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Adam Junqueira • Davi Romero

Desconstruindo o Diretor de Arte


Desconstruindo o Diretor de Arte

Grupo Impacta • Marketing • Dezembro de 2013


Sumário

Resumo Introdução Capítulo I – O profissional

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Capítulo II – O processo criativo

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Capítulo III – As habilidades

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Capítulo IV – A carreira

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Capítulo V – No mercado

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Bibliografia Créditos


Resumo A ilustração era, até os anos 50, a forma de arte que reinava absoluta na propaganda impressa do mundo inteiro. Com a popularização da fotografia e suas reproduções, o poder de persuasão da imagem real foi explorado à exaustão até que, no fim dos anos 80, ambas as formas de comunicação passaram a ter importância igual no mercado. Por trás de todas essas mudanças de tendências e estilos, sempre esteve um profissional ligado tanto às artes quanto às teorias de comunicação, marketing e vendas.

Esse livro digital, produzido pelo Grupo Impacta para alunos e aspirantes aos cursos e treinamentos da Escola de Art & Design, tem como objetivo traçar um paralelo entre a arte e a comunicação, em uma tentativa de desmistificar e desconstruir o profissional que exerce no mercado de trabalho a função de Diretor de Arte.

Palavras-chave: diretor de arte; arte; comunicação; design; portfólio.


Introdução Desde a pré-história o homem se expressa através da arte. Das gravuras rupestres em cavernas às ilustrações digitais editadas em dispositivos móveis, um longo caminho foi percorrido, graças à pessoas que levaram a arte como hobby e profissão.

Os primeiros artistas da história transmitiam suas mensagens e registravam os primórdios de nosso planeta em pinturas nas paredes de cavernas. Caças e situações do cotidiano eram retratadas e ali deixadas mesmo que os habitantes da caverna se mudassem do lugar. Já se pode pensar na arte como “marcação” e “assinatura pessoal” desde então.

No Egito antigo, a arte tinha suma importância até mesmo na imortalização de grandes líderes e suas ideologias. Na Grécia antiga, era elaborada com perfeição simétrica e utilizada como representação mitológica, contando histórias e transmitindo mensagens. A idade média atrelou a arte à religião em sua totalidade, e desde então, sua função de “contar histórias” e transmitir mensagens e ensinamentos é percebida de maneira mais clara. Épocas posteriores voltaram a distanciar a arte da religião, atrelando-a a movimentos sociais. Na Revolução Industrial, a ideologia do consumo e o surgimento da competitividade no mercado fizeram nascer os primeiros conceitos da publicidade como conhecemos hoje. Começou-se, então, a estruturar-se uma profissão até então inexistente; o designer de produto. Assim denominado desde as primeiras décadas do século XX, através dele o design começou


Introdução a ganhar definições, adeptos formais, e até mesmo as salas de aula em determinado momento. Há muito pouco material sobre a história do design em si, relativamente negligenciada até o século XIX na Revolução Industrial, conforme cita o historiador especializado Philip B. Meggs em sua obra “História do Design Gráfico” (A History of Graphic Design):

"Desde a pré-história, as pessoas têm procurado maneiras de representar visualmente ideias e conceitos, guardar conhecimento graficamente, e dar ordem e clareza à informação. Ao longo dos anos essas necessidades têm sido supridas por escribas, impressores e artistas. Não foi até 1922, quando o célebre designer de livros William Addison Dwiggins cunhou o termo "designer gráfico" para descrever as atividades de um indivíduo que traz ordem estrutural e forma à comunicação impressa, que uma profissão emergente recebeu um nome apropriado. No entanto, o designer gráfico contemporâneo é herdeiro de uma ancestralidade célebre." MEGGS, Philip B., História do Design Gráfico. 1983.

No entanto, conforme o mercado foi adquirindo maturidade e diversas áreas foram assimilando o design em seu cotidiano, o ensino e expansão do design foi ocorrendo, demandando, inclusive, profissionais formados e plenamente qualificados, que analisassem e operacionalizassem processos criativos inteiros. Surgiu, então, a figura do Diretor de Arte.


Desconstruindo o Diretor de Arte

CAPÍTULO I - O PROFISSIONAL O artista que acumula conhecimentos totais de processo criativo, do surgimento de uma ideia até sua operacionalização por meio de diversas técnicas, é um diretor de arte. Na publicidade e propaganda, no cinema, em vídeo games, na internet, na moda e diversas outras mídias, o diretor de arte é o responsável por gerenciar a atividade do design em si, conduzindo a operacionalização da concepção artística de um produto ou peça. Apesar da tentativa de atribuir ao termo definições generalizadas, na prática cada mídia demanda do diretor de arte conhecimentos distintos, experiências diferentes e técnicas únicas. Um repertório extenso e em constante renovação, no entanto, é pré-requisito para qualquer área de atuação de um diretor de arte. Antes de tudo, um diretor de arte é um profissional de criação, e quanto mais referências ele acumular na hora de criar, mais fácil será a produção artística. Ele deve “beber de todas as fontes” de informação, e estar antenado o máximo possível às tendências artísticas, culturais, políticas e cotidianas. O diretor de arte, de um modo geral, também deve ter um perfil criativo, questionador, ousado, observador, curioso, ágil e versátil. Deve gostar de quebrar paradigmas, com bom senso e responsabilidade, saber ouvir o cliente, relacionar-se bem com pessoas e gostar de desafios. Versatilidade e uma boa dose de paciência (uma vez que ele inevitavelmente enfrentará críticas, opiniões e sugestões em seu trabalho), também podem fazer uma diferença relevante na carreira deste profissional.

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CAPÍTULO II - O PROCESSO CRIATIVO No universo da publicidade e propaganda, que abrange a maioria dos nichos de atuação de um diretor de arte, este profissional trabalhará em dupla de criação com outro “criativo”, geralmente um redator.

O redator auxiliará na

concepção e execução de ideias no âmbito conceitual do produto final, de modo que o torne capitalizável uma vez que atraia a atenção do cliente. O diretor de arte, além de contribuir com ideias para o conceito criativo em si, terá a responsabilidade de “visualizá-la” como um todo. Por ter maior conhe cimento de artes visuais, sua função será, em um primeiro momento, imaginar imagens que transmitam a mensagem criada no processo criativo de maneira direta, seu layout e composição e a disposição de elementos que a componham (logotipo, texto, imagens, etc.). Por conta disso, as noções de fato artísticas do diretor de arte são imprescindíveis. Entre as técnicas necessárias para um trabalho de excelência por parte deste profissional, pode-se citar:

• Noções de simetria; • Conhecimentos de composição, harmonia de elementos e proporcionalidade; • Hierarquia de Elementos; • Teoria das Cores e Psicologia das Cores; • Psicologia do Consumidor; • Organização de Briefing; • Técnicas de Tipografia; • Adequação Mensagem x Público; 08


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• Manipulação e Edição de Imagens; • Ilustração; • Inovação e Feeling; • Conhecimento de Técnicas de Motion Graphics e Motion Design.


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CAPÍTULO III - AS HABILIDADES Após imaginar a peça – ou toda a campanha – já concluída, o diretor de arte inicia trabalhos de diagramação, como o Rafe (rough – um rascunho feito à mão) e o layout (um esboço já computadorizado). Em alguns lugares, como grandes agências e empresas, as próximas etapas são conduzidas por um arte-finalista. Em outros, o diretor de arte também dá seguimento ao layout, operacionalizando e “colocando a mão na massa”, com toda a técnica necessária. Por essa técnica entende-se o domínio de ferramentas e softwares que auxiliem na execução da ideia do diretor de arte. Como em boa parte das vezes o diretor de arte assume as funções do arte-finalista e de outros profissionais, como o designer, o produtor gráfico, e até mesmo o fotógrafo ou ilustrador, torna-se necessário que o diretor de arte tenha conhecimento de diversas ferramentas, sobretudo softwares de edição de imagens, tais como: • Adobe Photoshop Provavelmente o mais conhecido e utilizado no segmento, o Photoshop foi lançado pela Adobe em 1990 e permite criação, edição e retoques de imagens. É o software padrão e de conhecimento obrigatório para todo o diretor de arte.

• Adobe Illustrator Lançado pela Apple Macintosh em 1995, o Illustrator é comercializado atualmente pela Adobe e permite criação e edição de imagens vetoriais.

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• Adobe InDesign Focado em diagramação, o Adobe InDesign está no mercado desde 1998, em substituição ao Adobe PageMaker, e é amplamente utilizado na área editorial, garantindo a criação, edição, diagramação e visualização de materiais pré-impressão.

• Adobe Flash Produzido inicialmente pela Macromedia, posteriormente adquirida pela Adobe, o Flash é um editor gráfico vetorial, que permite a criação de animações interativas para navegadores web e dispositivos móveis.

• Adobe DreamWeaver Menos utilizado que outros do segmento, é um software de desenvolvimento que permite edição e visualização de textos e imagens voltados às linguagens utilizadas na web, como JavaScript, XHTML, CSS, Ajax, PHP, ASP, ASP.NET, entre outras.

• Adobe Fireworks Também focado na produção para web, o Adobe Fireworks foi lançado em 1998 e é atualmente comercializado pela Adobe. Consiste em um editor gráfico com suporte a imagens bitmap, PNG, GIFs animados e imagens “fatiadas” para compressão.


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• Autodesk 3D Max Atualmente desenvolvido pela Autodesk, é mais difundido no mercado de engenharia e arquitetura, mas consiste em uma ferramenta muito funcional para diretores de arte, permitindo modelagem, animação e texturização de objetos tridimensionais.

• Autodesk Maya Desenvolvido pela Alias e muito utilizado em animações gráficas na televisão e no cinema, o Maya é um software gráfico de animação, modelagem, renderização, matchmoving e composição. Insere elementos gráficos em vídeos, cria efeitos especiais e animações tridimensionais.

• Corel Draw Carro-chefe da empresa canadense homônima, o Corel é um software de design gráfico bidimensional versátil, que permite criação e edição de layouts e ilustrações vetoriais para publicações multimídia, tanto online quanto offline.

• Microsoft Office Power Point Um dos programas mais conhecidos do pacote Office, permite a criação, produção e exibição de apresentações em slides. Com recursos e efeitos de animação básicos, pode auxiliar o diretor de arte a apresentar informações e conceitos criativos através de imagens, textos e sons.


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Existem muitas outras ferramentas que podem auxiliar o trabalho de um diretor de arte, ainda que fujam do escopo principal de sua função. É importante que este profissional esteja atualizado e apto a “quebrar galhos”. Quanto maior o conhecimento sobre estes e outros softwares da área, mais completo será o profissional. E quanto mais completo o profissional, melhor poderá ser a performance de sua competitiva carreira.


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CAPÍTULO IV - A CARREIRA A carreira de um diretor de arte obviamente não se inicia na fase de “direção”. Na longa trajetória de um profissional até o alcance deste posto há uma grande escalada hierárquica e de competências. Ela se inicia na universidade, geralmente em algum curso de publicidade e propaganda, marketing, design, comunicação social, entre outros. As melhores instituições de ensino que ministram estes cursos costumam ser sediadas no eixo São Paulo - Rio de Janeiro, mas há um mercado promissor em todo o Brasil, sobretudo no sul e no restante do sudeste, que também concentra grandes centros de formação. Em alguns deles, o estágio é obrigatório como grade curricular e, de qualquer maneira, costuma ser a porta de entrada padrão para qualquer profissional no mercado de trabalho. Um estagiário pode conseguir uma oportunidade em agências de publicidade, consultorias, produtoras e estúdios, institutos de pesquisas e em qualquer empresa com departamento de criação e marketing interno. A princípio, suas funções são mais operacionais, como organização e elaboração de relatórios, comunicações ou peças publicitárias simples, produção de conteúdo simples para mídias sociais, monitoramento e métricas em mídias sociais, suporte à produção de relatórios de audiência, auxílio no atendimento a clientes e prospecção, entre diversos outros. Posteriormente, dependendo da área específica que este estagiário deseje seguir, a caminhada hierárquica é traçada de maneira distinta. No caso de um futuro diretor de arte, o estagiário provavelmente se tornará um assistente de arte e posteriormente um diretor de arte júnior, sênior e pleno. Esta hierarquia não segue nenhum padrão pré-estabelecido e varia muito de empresa para empresa. 14


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Fato é que, após a efetivação de um estagiário, sua formação deve continuar. É imprescindível que ele foque em cursos de extensão e especialização, pós-graduação, treinamentos e workshops que o atualizem e aperfeiçoem seu trabalho constantemente. Desta maneira, alçar voo até a direção de arte é mais seguro e compensatório. O tempo da trajetória até o auge da carreira é relativo; há jovens que ocupam cargos de direção de arte e outros que demoram mais tempo para alcançá-los. Tudo depende da flexibilidade e do desenvolvimento do talento deste profissional. Um fator que auxilia a alavancar a carreira de um potencial diretor de arte é a prestação de serviços como freelancer. Além do recrutamento e contratação por empresas de maneira formal, trabalhos freelance (ou “freela”) são uma grande maneira de adquirir experiências, manter-se em atividade e demonstrar ao mercado suas habilidades. Eles podem somar-se à sua experiência formal culminando em uma ferramenta crucial no dia a dia de qualquer diretor de arte: o portfólio. Um portfólio é uma relação demonstrativa de trabalhos já realizados. Toda a coleção de projetos que o profissional da área já construiu, ilustrada online, offline ou em arquivos salvos em dispositivos móveis. Nele constam os trabalhos de maior destaque no decorrer da carreira de um diretor de arte e é um elemento imprescindível tanto na busca por emprego ou trabalhos de “freelancer” quanto na construção do profissional em termos de personalidade. O portfólio de um diretor de arte ilustra quem ele é, qual é sua essência, pontos fortes e características únicas. Em um mercado cada vez mais concorrido, é uma verdadeira ferramenta de distinção.


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CAPÍTULO V - NO MERCADO

O diretor de arte, formado como designer gráfico, publicitário ou comunicólogo, vem ganhando cada vez mais espaço no mercado conforme novas mídias e tecnologias vão surgindo. Segundo entrevista de Sergio D'Oliveira Casa Nova, coordenador do curso de design gráfico na Belas Artes, ao portal Guia do Estudante, "Existe demanda em todos os segmentos, como finalização, vídeos, animação, mas o maior crescimento ainda é na área da web". De fato, o mercado é amplo e está em constante crescimento e renovação. No entanto, milhares de profissionais se formam anualmente em cursos que podem levar a esta profissão e é praticamente impossível que grandes empresas absorvam toda esta oferta de mão de obra. É natural que todos os profissionais da área almejem trabalhar em grandes agências de publicidade, por exemplo, mas a realidade do mercado cria a necessidade de que este profissional – pelo menos no início – passe por agências e empresas menores. Isso definitivamente não é algo negativo. Criatividade é criatividade em qualquer lugar e todas as empresas, independente de suas dimensões, têm algo a ensinar e contribuir com a formação do profissional. Por mais atraente que este mercado pareça, e por mais glamour que um cargo de “diretoria” aparente ter, direção de arte é um trabalho para quem realmente gosta do que faz. Por vezes será necessário por a mão na massa, outras vezes não. Por vezes será necessário apresentar ideias geniais, outras vezes bastará algo objetivo e capitalizável. Fato é que sempre será necessário esforço, suor, horas de reuniões, inspiração, responsabilidade e aprimoramento constante. Aprender a delegar e conduzir processos é fácil, difícil é entregar 16


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um trabalho de excelência. Você estaria pronto para assumir tamanha responsabilidade? Então seja bem-vindo ao universo de criação e arte, e prepare-se para pôr seu talento em prática e no topo!


Bibliografia • MEGGS, Philip B. A History of Graphic Design. John Wiley & Sons, 1998. • BRITO, Breno. Introdução à Direção de Arte. 2011. Disponível em: <http://www.brenobrito.com/files/Dir_Arte-Apostila01_-_%20Introducao_a%20_ DirArte.pdf> • Drops de Carreira. Conheça a carreira de designer gráfico e suas múltiplas opções. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://dropsdecarreira.com.br/blog/2012/04/conheca-a-carreira-de-designer-e-suasmultiplas-opcoes/> • Guia do Estudante. Design Gráfico é a melhor opção? Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/artes-design/designgrafico-602419.shtml> • iMasters Fóruns. Direção de Arte é muito mais do que um nome pomposo! Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://forum.imasters.com.br/topic/246239direo-de-arte-muito-mais-do-que-um-nome-pomposo/> • Último Segundo. Guia de Profissões. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes /publicidade-e-propaganda/4ee39197fb3b72f05700004c.html> • Wikipédia, a Enciclopédia Livre. História da Arte. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/História_da_arte> • Wikipédia, a Enciclopédia Livre. História do Design Gráfico. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/História_do_design_gráfico> • Wikipédia, a Enciclopédia Livre. Teoria das Cores. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_cores>


Bibliografia • Wikipédia, a Enciclopédia Livre. Simetria. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Simetria> • Adobe. Adobe Creative Cloud. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.adobe.com/br/products/creativecloud.html> • Adobe. Adobe Photoshop. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.adobe.com/products/photoshop.html> • Adobe. Adobe Fireworks. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.adobe.com/br/products/fireworks.html> • Adobe. Adobe DreamWeaver. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.adobe.com/br/products/dreamweaver.html> • Adobe. Adobe Flash. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.adobe.com/br/products/flash.html> • Adobe. Adobe InDesign. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.adobe.com/br/products/indesign.html> • Adobe. Adobe Illustrator. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.adobe.com/br/products/illustrator.html> • AutoDesk. Maya. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.autodesk.com/products/autodesk-maya/overview> • AutoDesk. 3ds Max. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.autodesk.com/products/autodesk-3ds-max/overview> • Corel. Corel Draw. Consultado em dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.corel.com/corel/>


Créditos Redação e Pesquisa Revisão Colaboração

Davi Romero Adam Junqueira André Luiz Ribeiro Lucas Haruo Ohara

Direção e Diagramação

Miro de Brito Grupo Impacta • Marketing • Dezembro de 2013



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