Família por Famílias

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Índice

- Sermão 1 - “Eu e a Minha Casa Serviremos ao Senhor”................................. pág. 04 - Sermão 2 - Intercessão, uma arma poderosa......................................................... pág. 10

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SERMÃO 1 “Eu e a Minha Casa Serviremos ao Senhor” Texto: Josué 24:14-15 Introdução Faremos um pouco de história. Em Siquém, acontece o último encontro de Josué com o povo de Israel. Haviam atravessado com Moisés por quarenta anos todo o deserto, cruzado o rio Jordão, e agora encontram-se em Siquém, já em Canaã. Josué havia comandado o povo de Israel na conquista da Terra Prometida a Abraão. Ali temos um lugar altamente recomendável. Afinal, ficava Siquém a poucos quilômetros de Siló, onde fora armada a tenda da congregação nos primeiros dias da conquista. Temos o cenário das mais antigas promessas feitas a Abraão. Ali, entre os montes Gerizim e Ebal, as bênçãos e maldições da Lei tinham sido lidas logo após Josué ter entrado na terra. Siquém é agora o palco do discurso de despedida de Josué, e é realmente possível que o povo estivesse perto do poço de Jacó e do túmulo de José. Josué estava com 110 anos de idade. Muito tempo havia se passado desde que saíra do Egito. Sabia que não estaria presente por muito tempo. “Sentindo Josué as debilidades da idade a assaltarem-no, e compreendendo que sua obra logo deveria encerrar-se, encheu-se de ansiedade pelo futuro de seu povo. Foi com um interesse maior do que o de um pai que ele lhes falou, reunindo-se eles mais uma vez em redor de seu idoso chefe.” Patriarcas e Profetas, pág. 381. “Josué recordou mais uma vez a história de Israel, contando novamente as obras maravilhosas de Deus, para que todos pudessem ter uma intuição de Seu amor e misericórdia, e O servissem ‘com sinceridade e com verdade’.” Patriarcas e Profetas, pág. 382.

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I – Escolhas Então, o cansado líder propõe a seu povo dois caminhos, duas rotas, duas propostas de vida. “Escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor” ( Js 24.15). Uma escolha inteligente entre duas heranças, entre dois sistemas, entre duas forças. Para Josué estava tudo muito claro. Ele já havia tomado sua decisão muito tempo antes e agora a confirma com toda a segurança, e de maneira categórica: “eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. “Josué desejava levá-los a servir a Deus não constrangidamente, mas de livre vontade. O amor a Deus é a base da religião. Empenhar-nos em Seu serviço meramente pela esperança de recompensa ou medo do castigo, de nada serviria.” Patriarcas e Profetas, pág. 383. Deus deseja que nossa escolha de entrega e compromisso brote de um coração agradecido, que reconhece as bênçãos do Senhor, uma resposta ao Seu amor que se revela a cada dia e que se manifestou mais plenamente na cruz do Calvário. “Qualquer serviço que não seja voluntário, é inútil.” CBASD, Vol. 2, pág. 297. Um novo ano está diante de nós. Quais caminhos vamos seguir? Quais serão nossas escolhas? Que resultados você e eu teremos, no final deste novo ano, como conseqüência de nossas decisões? Quais serão os frutos que receberemos? “Escolhei” revela que nosso coração não pode estar dividido. “Escolhei” mostra que você tem que decidir. Que só podemos estar de um lado. O coração humano é sempre inclinado a substituir o espiritual pelo material... Não estamos falando de coração alheio, falo do meu e do nosso coração. Às vezes, o coração humano tenta servir a dois senhores. Na verdade, a recomendação de João é, “Filhinhos , guardai-vos dos ídolos” (1Jo 5.21). E sabem? Um grande, imenso ídolo é o nosso eu. Não podemos fazer a vontade de Deus quando queremos fazer a nossa própria . Em Mateus 6.24 está dito com todas as letras, “Ninguém pode servir a dois senhores”. E para o mundo antigo isso era algo extremamente forte. “Servir” equivalia a “ser escravo”, e ninguém pode sê-lo de diferentes senhores.

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Qualquer coisa pode se tornar ‘senhor’ de nossa vida. E qualquer uma que seja honrada e glorificada no lugar de Deus torna-se um ídolo: a profissão, o dinheiro, os prazeres, a segurança, nossa opinião, nossos bens. E chega o momento quando temos que decidir. Qual será a sua escolha neste dia? A quem você vai dedicar a vida? Quem vai ter a primazia? Quem vai ocupar o trono do seu coração? Jesus foi contundente ao declarar: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Mateus 6:33. Colocar Deus em primeiro lugar na vida significa que deixamos de lado idéias, interesses e pensamentos que entrem em competição com Ele, ou diminuam Sua soberania sobre nós. Este conceito é a base para uma vida espiritual autêntica e transformadora. Se adotarmos este princípio Ele permitirá avaliar as infindáveis decisões e alternativas que enfrentamos no dia a dia do nosso viver. II – Como Serviremos ao Senhor na Família “A obra de santificação começa no lar. Os que são cristãos em casa, serão cristãos na igreja e no mundo. Há muitos que não crescem na graça, porque deixam de cultivar a religião no lar.” Orientação da Criança, pág. 481. Parece que Josué conhecia bem este conceito. Ele tinha esse assunto bem definido e resolvido. Decidiu que sua vida seria do Senhor e que não abriria mão de sua família. Compreendia que sua primeira missão era em sua casa. Assumiu um compromisso total de trabalhar pela salvação de sua família. Ele levou seu Deus para seu círculo de relacionamento mais íntimo. Talvez, em sua mente, você esteja se perguntando: “como servir ao Senhor e levar minha casa a fazer o mesmo?” Algumas idéias: 1. Tenha uma vida pessoal de intensa comunhão. 1.1 Separe um tempo definido para estar na presença de Deus. Se você deseja realmente ter um relacionamento real com Deus terá que separar tempo na sua agenda. Se deixarmos para o tempo que for possível nunca teremos esse tempo e, além disso, estaremos dizendo ao Senhor que lhe damos de nossas sobras. Que na realidade, Ele não é uma prioridade para nós.

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1.2 Tenha um lugar especial para ir à presença de Deus. Defina onde você passará este tempo com Ele. No silêncio, num ambiente de tranqüilidade sempre é melhor. 1.3 Defina o material para sua devoção pessoal. Deus tem dado a Seu povo um amplo tesouro para nosso crescimento na fé. Leve para este momento Sua Bíblia, lição da Escola Sabatina, algum livro do Espírito de Profecia, a mediação matinal, ou algum outro livro devocional. Você terá um banquete na presença de Deus. 2. Tenha uma vida familiar de comunhão. “Instrução religiosa significa muito mais que instrução comum. Significa que deveis orar com vossos filhos, ensinando-lhes como se aproximar de Jesus e contar-Lhes todas as suas necessidades. Significa ainda que deveis mostrar em vossa vida que Jesus é tudo para vós, que Seu amor torna-vos paciente, bondoso, perdoador e não obstante firme em ordenar a vossos filhos depois de vós, como o fez Abraão.” O Lar Adventista, pág. 317. 2.1 Prepare um culto familiar atrativo Nesta época de tanta agitação e desenvolvimento, quase não se houve mais falar de pais que reúnem em torno de si seus filhos, para cantarem, lerem uma história, ler um verso da Bíblia e juntos orarem. Perdeu-se de vista a importância do culto familiar, momento este em que a família pára, e se reúne para adorar a Deus. Algumas sugestões para o culto familiar: - Ter um horário definido para o culto. O mesmo deve ser realizado no local mais apropriado e mais aconchegante do lar. - A música deve fazer parte do culto. As crianças gostam de cantar. Se os filhos estão presentes, de preferência, escolham hinos que eles gostem de cantar. - Ensine sem pregar. Tudo o que tem a fazer é contar aos filhos uma história com um fundo moral. - Dê oportunidade para os agradecimentos e também pedidos. - Lembre-se de que cada culto deve incluir alguma atividade da qual a criança possa participar. Tanto as crianças, como os adultos aprendem com a prática. - As crianças gostam de ilustrações. Por isso, gravuras, objetos que ilustrem o assunto são de grande importância, para que o culto seja atraente, interessante e dinâmico.

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- Faça um culto objetivo, variado e informal. Lembre-se que o período de atenção das crianças é curto, por isso, o culto não deve ser longo. 2.2 Reserve o melhor para o culto de pôr-do-sol. Isso vale tanto para iniciar como finalizar o dia do Senhor. 3. Se envolva na missão junto com sua família. “Deus deseja que nossas famílias sejam símbolos da família do Céu. Conservem pais e filhos em mente este fato cada dia, mantendo entre si relações de membros da família de Deus. Então sua vida será de tal natureza que dará ao mundo uma lição objetiva do que podem ser famílias que amam a Deus e guardam os Seus mandamentos. Cristo será glorificado; Sua paz, graça e amor impregnarão o círculo da família como um precioso perfume.” Review and Herald, 17 de novembro de 1896. “Se se espera que a religião influencie a sociedade, deve ela influenciar primeiro o lar. Se os filhos forem ensinados no lar a amar a Deus, temê-Lo, quando saírem para o mundo estarão preparados para educar suas próprias famílias para Deus, e assim o princípio da verdade será implantado na sociedade e exercerá influência marcante no mundo. A religião não deve estar divorciada da educação do lar.” Signs of the Times, 8 de abril de 1886. “Pais e mães que põem a Deus em primeiro lugar na família, ensinam os filhos a considerarem o temor de Deus como o princípio da sabedoria, glorificam a Deus diante dos anjos e dos homens, oferecendo ao mundo o espetáculo de uma família bem dirigida e bem educada – uma família que ama e obedece a Deus e contra Ele não se rebela. Cristo não será um estranho numa família assim. Seu nome ser-lhes-á familiar e o reverenciarão e glorificarão. Os anjos se deleitam numa família em que Deus reina soberano e os filhos são ensinados a honrar a religião, a Bíblia e o Criador. Essas famílias têm direito à promessa: ‘aos que Me honram, honrarei’.” Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 134. Conclusão e Apelo No dia quando Davi Livingstone, o grande missionário da África foi sepultado na abadia de Westminster, nas ruas de Londres se alinharam milhares de pessoas desejosas de lhe prestar uma última homenagem.

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Em meio a multidão havia um homem encanecido, vestido modestamente, que chorava compulsivamente. Alguém lhe perguntou por que chorava, quando todos procuravam honrar a Livingstone. O homem, em meio às lágrimas respondeu: “Davi Livingstone e eu nascemos na mesma vila, crescemos na mesma escola, assistimos a mesma igreja, trabalhamos juntos na mesma sala, mas Davi seguiu o caminho do evangelho e eu o desprezei. Agora ele é honrado pela nação e pelos cristãos de toda parte, mas eu sou negligenciado, desconhecido e ignorado. Nada tenho que esperar quanto ao futuro a não ser a sepultura de um bêbado”. Você já pensou no poder de uma escolha, de uma decisão? Você já avaliou as conseqüências das escolhas que fazemos? Na vida existem escolhas que deixam marcas duradouras. A boa escolha será uma fonte de bênçãos; a má produz maldição. Josué levou seu povo a uma tomada de decisão naquele dia. Volte seus pensamentos para aquele lugar aprazível e memorável: “Escolhei hoje a quem sirvais”. A resposta de Israel foi categórica: “Nunca nos aconteça que deixemos ao Senhor para servirmos a outros deuses”. Josué 24:16. Qual será a sua resposta? A vida ou a morte? A bênção ou a maldição? “Quando Cristo está no coração, é introduzido na família. Pai e mãe sentem a importância de viver em harmonia com o Espírito Santo, de maneira que os anjos celestes, que ministram aos que hão de herdar a salvação, ministrarão para eles como mestres que são no lar, educando-os e preparando-os para a obra de ensinar os filhos. É possível ter no lar uma pequena igreja que honre e glorifique ao Redentor”. O Lar Adventista 323. “A primeira obra a ser feita no lar cristão é ver que o Espírito de Deus aí habite, que todo membro da família seja capaz de tomar sua cruz e seguir aonde Jesus o conduzir.” Manuscrito 17, 1891. “Nossos lares precisam tornar-se uma Betel, nosso coração um santuário. Onde o amor de Deus é nutrido na alma, haverá paz, haverá luz e alegria. Abri a Palavra de Deus com amor diante de vossa família, e perguntai: “Que disse Deus?” Carta 24a, 1896. Que nossas decisões revelem que Deus está em primeiro lugar em nossa vida e que não abrimos mão da salvação de nossa família. Pr. Charlles Britis

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SERMÃO 1I Intercessão, uma arma poderosa Texto base: Mal. 4:5,6 O Antigo Testamento termina com uma poderosa promessa divina de reconstrução familiar antes da volta de Jesus. Nós, adventistas, aguardamos o cumprimento dessa promessa. Compreendendo o texto: “Eis que Eu vos envio o profeta Elias...” O que Elias tem a ver com o cumprimento dessa promessa? Como ele foi transladado e está no Céu poderia fazer alguma coisa por nossas famílias? Na verdade, Elias já cumpriu o seu papel de restaurador religioso da nação e das famílias. A reforma do culto verdadeiro promovida por ele nos dias do rei Acabe e sua ímpia rainha Jezabel é algo de tirar o fôlego. O relato está em I Reis 18: 20-40. (não ler) Elias hoje não está intercedendo. Essa função de intercessor é de cada pessoa que verdadeiramente teme ao Senhor e quer ver a sua família no Céu. Elias é o símbolo de um dos maiores reavivamentos espirituais da história. Deus nos diz através de Malaquias que a história se repetirá antes do retorno de Jesus. Aguardamos em nossos dias o cumprimento da promessa. Mas aguardemos em ação, como poderosos intercessores. Intercessão Já! Por que interceder? Que diferença fará? Deus não nos ama e está interessado na salvação de cada família? Não compreendo porque devo interceder... dizem alguns. Há muita coisa no mundo espiritual e no mundo material que não compreendo, e mesmo assim elas existem. Ex. Deus: sua natureza, sua origem, seu poder, sua grandeza. Não posso explicar, mas existe.

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Billy Graham. Certa vez questionaram para ele a existência de Deus. Ele simplesmente disse: “Deus existe. Falei com Ele nesta manhã”. Deus não me pede que compreenda todas as coisas do mundo espiritual. Ele pede que eu creia, que experimente, e me dá evidências, não provas. Desafio você a experimentar os benefícios da intercessão. Razões para interceder I – É bíblica. II – É necessária. III – É poderosa. I – É bíblica Veja esses exemplos notáveis, tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. Obs: (Estude e apresente um deles, o que mais impressionou você). 1. Moisés – Ex. 32: 11-14, 26, 29, 32 2. Daniel – Cap. 9:4 3. Paulo – Ef. 1:15,16 4. Jesus – Jo 17:9-21 Pessoas marcaram sua geração intercedendo. Moisés e Daniel intercederam vigorosamente por seu povo, sua nação. Paulo, por pessoas, pelo evangelho que avançava sob forte oposição. Jesus, por seus discípulos. Queria que todos se salvassem. E nós? Temos motivos para interceder? Sim, temos. A intercessão é necessária? Veremos isso agora. II – É necessária Prioridades! Quais são as nossas prioridades? Quais coisas, ou pessoas eu mais valorizo? Veja a lista: Deus, estudo, trabalho, lazer, viagem, família, etc.

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E numa escala de importância, onde ficaria Deus? E a família? Bem, se Deus fica em primeiro lugar e em seguida a família, por que não colocar a família nas mãos de Deus a cada dia? Isso é intercessão. Como interceder? Alguns o fazem assim: “Senhor Deus, em tuas mãos coloco o que tenho de mais precioso, minha família. Peço que os guarde, proteja e os abençoe. Em nome de seu filho Jesus, amém! Está certo ou errado orar assim? Seria a melhor forma, a mais significativa? Vejamos. Melhorando a qualidade da intercessão No exemplo acima a oração foi um pacote, a família. O pedido também: “guarde, proteja e abençoe”. Você gosta de ser tratado como um pacote? Você é igual a todo mundo? Suas necessidades são iguazinhas às dos outros? Todos nós gostamos de ser tratados de forma diferenciada, personalizada, individual. Quem assim faz ganha o cliente e o torna fiel. Bancos e companhias aéreas têm uma linha de produtos e serviços diferentes para pessoas especiais. Mas, com que propósito? Ganhar o dinheiro delas. Como isso se aplica à oração? Explico: Se uma boa empresa dá um tratamento personalizado a um cliente para ganhar o seu dinheiro, por que não interceder de forma individual pelos membros de nossa família, amigos, já que temos um motivo maior – a salvação de cada um deles? A verdade é que cada membro da família é diferente: no nome, na aparência, na saúde, nos relacionamentos, na personalidade... Portanto, necessidades diferentes.

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Para interceder de forma significativa preciso colocar cada um e suas necessidades específicas diante do trono de Deus. Ele sabe todas as coisas, mas quer o meu tempo falando com Ele. Quer ver o valor que dou a cada pessoa. Saber o quanto ela vale para mim. Quando oro assim, sem pressa, de forma pessoal, mencionando cada detalhe a Deus, algumas coisas acontecem: 1. Demonstro a Deus muito mais interesse. 2. Fortaleço o amor, muito mais que o dever, por essas pessoas. 3. Deus me impressiona com sugestões do que posso fazer por elas e me motiva a fazê-lo. 4. Deus age! 5. Minha confiança em Deus aumenta... 6. Tenho paz. Obs. para o pregador: Você pode citar o exemplo de uma família específica. A sua, se quiser. Isso impressiona muito mais. Exemplos: Pai. Veja os desafios dele como sacerdote do lar. Tempo para a vida devocional, para a esposa, os filhos. Sua preocupação pelo sustento da família. Sua saúde, face às pressões, etc. Infância: fixar valores como obediência, respeito, honestidade, etc. Filho adolescente. Necessidades específicas: Nessa fase o pai já não é o herói. Os amigos são mais importantes e eles podem influenciar para bem ou mal. Interceda por suas escolhas decisivas como: “Servir a Deus”, “a profissão”, “o namoro”, “o casamento” Veja quão importante e decisiva é essa fase da vida dos filhos...

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Melhor idade: alegrias, realizações, limitações, etc. Tudo é motivo para interceder. Finalmente, a intercessão é poderosa. III – É poderosa Ela faz a diferença Família Wesley. O mundo sabe que a Inglaterra e a igreja anglicana foram sacudidos pela influência poderosa da pregação dos irmãos Carlos e Jonhn Wesley, no século XIX. Mas o que poucos sabem é que por trás desse poder e dessa dedicação estava uma mãe de oração chamada Suzana. Ela clamava a Deus por seus filhos incessantemente, e uma grande obra se fez por intermédio deles. Agostinho. Para o catolicismo, Sto. Agostinho. Porém, não foi sempre assim. Em sua adolescência e parte da juventude o garoto já era considerado “um caso perdido”. Mas não para sua mãe. Deus ouviu e atendeu preces intercessoras de uma mãe sincera e o quadro mudou. Obs: Se possível contar algo pessoal ou mais próximo, que reforce o poder da intercessão. Quero reforçar duas verdades: 1ª. Não há caso perdido para Deus. 2ª. Deus age de forma mais intensa e poderosa quando há intercessão. Pais, ouçam esses textos inspirados, citados por Ellen White: “Ele (Deus) nunca deixará de ouvir a sincera oração dos pais, que for secundada por perseverante trabalho...

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Quando os pais cumprem a sua parte em apontar aos filhos o caminho de Deus, podem estar seguros de que seus pedidos de ajuda em seu trabalho no lar serão atendidos.” Spirit. Gifts, Vol 4b, p.139 Em tempos de guerra, usam-se as armas mais poderosas. Na guerra espiritual do “Grande Conflito” alguns filhos, pais, mães, têm sido vitimados, abatidos, feridos, traumatizados, cicatrizados... Usemos o escudo da oração como defesa. Experiência: O Pr. Mark Finley conta-nos na revista “A oração faz a diferença” uma linda experiência de uma jornalista de Los Angeles, que voltava a noite para sua casa. Para chegar mais rápido ela decidiu tomar um atalho por um caminho de pedras e mal iluminado. De súbito, ela ouve passos rápidos se aproximando. Tenta correr, mas é agredida por esse estranho. Ele começa a estrangulá-la com seu cachecol e a rasgar a sua roupa. Nesse momento, quilômetros distantes, a mãe dessa mulher desperta do seu sono profundo. Ela tem a sensação de que a filha está em perigo e ajoelha-se ao lado da cama clamando a Deus por seu livramento. Quinze minutos depois sentiu paz e dormiu. Nesse momento da intercessão o assaltante pára subitamente como se estivesse ouvindo algo. Deixa a mulher e sai correndo ladeira abaixo. Mãe e filha, emocionadas, tiveram a certeza de que Deus se apresentou como Fiel Libertador, por causa daquela oração. Apelo: Pais, mães, filhos, a família está em perigo. Sejamos poderosos intercessores. A oração fervorosa tem um poder extraordinário e está ao nosso alcance. “Faz parte do plano de Deus conceder-nos, em resposta à oração da fé, aquilo que Ele não outorgaria se o não pedíssemos assim” GC, p.525 Efésios 3:20 – “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós.” Amém Pr. Jairo Emerick Torres

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