Sábado missionário da Mulher Adventista 5 de Junho de 2010
Autora do Sermão: Marly Oliveira Reis Diretora do Ministério da Mulher da Associação Mineira Sul
Coordenação: Departamento dos Ministérios da Mulher da Divisão Sul-Americana da IASD
Arte: Victor Diego Trivelato Impressão e Acabamento: Casa Publicadora Brasileira
ORDEM SUGESTIVA DO CULTO
Prelúdio Musical Entrada da Plataforma Doxologia Oração de Invocação Dízimo e Ofertas Cânticos Pelas Oferendas Oração de Dedicação das Ofertas Hino de Louvor: HASD Nº18 – Santo! Santo! Santo! Oração Intercessória Adoração Infantil: João Marcos – O menino que amou a Jesus Musica Especial SERMÃO: Toque de Fé Hino de Consagração: HASD Nº109 – Jesus me Transformou
Benção Final Hino de Despedida Poslúdio
Adoração Infantil
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OÃO MARCOS O MENINO QUE AMOU A JESUS
Essa história está baseada na vida de Marcos – o evangelista e em Atos 12:12. Para ilustrar use uma bíblia, uma criança vestida com a roupa típica do tempo dos apóstolos, um adulto vestido com roupa típica para ilustrar Marcos depois de adulto, uma pequena igreja feita de EVA (ou outro material). João Marcos era um menino judeu da cidade de Jerusalém. Tinha dois nomes: um judeu – João, que quer dizer “Deus é gracioso” e Marcos – um nome romano. Seguramente era uma criança alegre e feliz, tentando descobrir tudo sobre sua vida, sua religião e o lindo templo no qual ele gostava tanto de adorar a Deus. Sua mãe se chamava Maria e era uma boa mulher. Às vezes sua família recebia a visita de pessoas que iam ali orar e ensinar. Ele cresceu e se tornou um bom rapaz. Certo dia, ele ouviu um amigo da família – Pedro, falar sobre Jesus. Ele não conhecia Jesus ainda, mas ficou impressionado com o que ouviu; Jesus era o Filho de Deus que veio salvar a todos nós do pecado e da morte.
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Ele curava doentes, amava as crianças, ensinava aos adultos, ia à igreja e era gentil com todos. Era o messias que eles estavam esperando João Marcos ouviu com atenção tudo que o amigo Pedro falava. Quando Pedro perguntou aos pais de Marcos se eles acreditavam que Jesus era o filho de Deus, penso que Marcos não hesitou e respondeu primeiro: eu creio. Entregou seu coração a Jesus e passou a falar dele aonde ia. Mesmo sendo muito jovem, João Marcos conheceu sobre Jesus e desejava tanto que todos soubessem que Ele é o Filho de Deus que mais tarde escreveu um livro contando sobre o grande amor de Jesus e seus milagres. Esse livro está na bíblia. É o livro de Marcos. Pedro e Marcos trabalharam juntos durante um bom tempo, pregando sobre amor de Deus e a volta de Jesus e muitas pessoas se converteram. João Marcos amou muito a Jesus e mais tarde se tornou um pastor, ensinou muita gente e fundou igrejas. Sua própria casa era uma igreja. É assim que acontece quando amamos a Jesus. Não conseguimos ficar sem falar do amor de Deus. Você pode não escrever um livro como João Marcos fez, pode não fundar igrejas, pode não ser um pastor, mas você pode amar a Deus, pode falar de Jesus e ser uma boa criança. Pode fazer um Pequeno Grupo e transformar sua casa numa pequena igreja. Cada criança pode ser tão preciosa à vista de Deus como foi João Marcos. Vamos pedir que Deus nos ajude a ser assim. Agora, cada um vai voltar e sentar-se com o papai e a mamãe porque vamos continuar adorando a Deus. 4
Sermão
Toque de fé Texto bíblico: Marcos 5: 25 a 34 Grande multidão o seguia, comprimindo-o. Aconteceu que certa mulher, que, havia doze anos, vinha sofrendo hemorragia e muito padecera à mão de vários médicos, tendo despendido tudo quanto possuía, sem, contudo, nada aproveitar, antes, pelo contrário, indo a pior, tendo ouvido a fama de Jesus, vindo por trás dele, por entre a multidão, tocou-lhe a veste. Porque, dizia: Se eu apenas lhe tocar as vestes, ficarei curada. E logo se lhe estancou a hemorragia, e sentiu no corpo estar curada do seu flagelo. Jesus, reconhecendo imediatamente que dele saíra poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: Quem me tocou nas vestes? Responderam-lhe seus discípulos: Vês que a multidão te aperta e dizes: Quem me tocou? Ele, porém, olhava ao redor para ver quem fizera isto. Então, a mulher, atemorizada e tremendo, cônscia do que nela se operara, veio, prostrou-se diante dele e declarou-lhe toda a verdade. E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz e fica livre do teu mal. 5
INTRODUCÃO Vivemos na era da “geração saúde”. A busca pela saúde, a procura da cura física e o sonho da eterna juventude são o anseio de muitas pessoas que hoje sofrem de algum mal e daqueles que querem viver com qualidade. Para conseguir isso estão dispostas a dar qualquer coisa e fazer qualquer coisa. Fomos criados para viver e não para morrer. Isto está dentro de nós, colocado pelo criador, mas muitos buscam idéias mirabolantes para promover a saúde e a vida, chegando até mesmo a cometer absurdos como negar a existência de doenças, imaginando que se a mente acreditar que é um mal psicológico a doença se cura, também a ingestão de pequenos pedaços de papel como se fossem comprimidos, se alimentar de luz e tantas outros tratamentos. Existem doenças graves, sérias, simples, de todo o tipo: viróticas, bacterianas, genéticas, hereditárias, adquiridas, desenvolvidas... E todas elas precisam ser combatidas. Os cientistas trabalham dia e noite tentando realizar descobertas que revolucionem o mundo da ciência e da farmacêutica. Mas, muitas doenças ainda são um desafio à ciência, apesar de toda a tecnologia moderna e avanços científicos. Para cada doença há um tratamento específico e direcionado. Um dos tratamentos, embora pareça simples, é o toque. O ser humano tem necessidade do toque. Podese dizer que a origem do toque é tão antiga quanto à história da humanidade. O uso das mãos como método de cura tem acompanhado a evolução das sociedades 6
desde os tempos mais remotos. A terapia pelo toque das mãos tem um passado que atravessa todo o Oriente, do Egito ao Japão, e cada cultura desenvolveu paralelamente suas representações terapêuticas tendo as mãos como instrumento de cura. Que uma boa massagem tem o poder de relaxar e renovar as forças, pouca gente duvida. Quem já passou por uma sessão de massagem já experimentou a sensação de sair tão leve como se estivesse flutuando. Em vários países algumas clínicas e hospitais já oferecem massagens terapêuticas para complementar o tratamento de doenças como enxaqueca, escoliose, má circulação, fibromialgia e hipertensão, contudo, os médicos são categóricos em afirmar que o toque não substitui a medicina, a fisioterapia ou a enfermagem. É um complemento. O fato é que ninguém quer estar doente. Ninguém quer se sentir doente. Ninguém deseja conviver com doença alguma.
UMA MULHER COM PROBLEMAS A bíblia nos conta que nas margens do Mar da Galiléia, na pequena cidade de Gergesa, à costa oriental, uma multidão esperava Jesus com alegria. Gergesa era o nome de uma vila próxima a Gadara, que era a cidade mais próxima; “Jesus permaneceu por algum tempo nas proximidades do lago, ensinando e curando”. Dirigiu-se em seguida à casa de Levi Mateus para um banquete. Ele foi para as circunvizinhanças de Cafarnaum. Ali se daria o encontro do mestre curador e a mulher com uma doença há doze anos.
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Ser mulher já era difícil. Ser uma mulher sozinha era mais difícil ainda. Mas ser uma mulher, sozinha e ainda doente era algo assustador. Já se imaginou tendo uma doença que causasse uma hemorragia tão intensa que durasse doze anos? As conseqüências seriam desastrosas. Você teria uma vida difícil, teria fraqueza por causa da perda de sangue. Essa doença alteraria seus dias, limitaria suas atividades, traria desconforto e se fosse como no tempo de Jesus, ninguém poderia ou desejaria ficar perto de você. A doença controlaria sua vida, controlaria seus movimentos te impossibilitando de fazer quase tudo. O mais difícil seria ver o dinheiro que você ganhou no trabalho, o dinheirinho que você conseguiu juntar na poupança, a herança de um tio distante que você ganhou e toda a ajuda que a igreja podia dar ir embora em consultas, exames dolorosos e tratamentos intermináveis, tudo em vão, sem nenhum resultado positivo, sem nenhuma esperança de cura. Você se resignaria a esperar que seus dias terminassem solitários e infelizes. Da mulher descrita em Marcos não sabemos quase nada. Não sabemos seu nome, sua família, mas sabemos de sua fé. Ela tinha uma doença que lhe causou hemorragia crônica e era uma situação embaraçosa, desencorajadora que estava além da ajuda, do conhecimento e da simpatia humanos. Ela era considerada imunda pelas leis judaicas. Uma vez que se encontrava imunda, não poderia se casar, ter um relacionamento conjugal, convivência com amigos,
carinho e afago dos pais... Era exigido um complexo ritual de purificação de todos que a tocassem. Essa mulher foi excluída do culto e da presença no Templo e também do privilégio de adorar na sinagoga com familiares e amigos. Ela consultara numerosos médico, sem obter resultado. Marcos acrescenta que ela “muito sofrera, gastando todos os seus haveres e piorando cada vez mais”. “Durante 12 anos, ela vivera num contínuo estado de impureza ritual. Sua alienação só era menor que a de um leproso ou da pessoa que havia tocado um cadáver. Por causa dela, camas, roupas e lugares em que se sentasse tornavam-se impuros”. Ao ouvir falar das curas que Cristo operava, reviveulhe a esperança. Ela teve certeza de que se pudesse estar com Ele, ainda que só por um momento, ainda que fosse apenas para tocar-lhe, seguramente sua enfermidade seria curada. Por tanto tempo ela tentou ser curada e agora parecia tão possível que ela não teve dúvidas. Podia acontecer com ela também. Tantos outros conseguiram curas miraculosas e até impossíveis!
QUANDO A MULTIDÃO ATRAPALHA Para se achegar a Jesus, esta mulher teve que enfrentar dois preconceitos: De ser impura, segundo a lei (Levítico 15.25-33; 20.18) e, de ser mulher, pois, naquela época, as mulheres não tinham os mesmos direitos dos homens.
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Com muita dificuldade ela foi à beira mar, onde Jesus estava ensinando, mas nem conseguiu chegar perto de Jesus. Ela tentou então segui-lo à casa de Levi Mateus, mas de novo foi impossível chegar até Ele. Quase entrou em desespero. Estava tão perto de conseguir, mas não podia falar-lhe. Era muita gente ao redor dEle. Existem situações em que achamos que há uma multidão entre nós e Deus. Pessoas que nos impedem de ir a Jesus e receber Suas bênçãos, mas o Senhor nunca irá deixar Seus filhos em desespero. Quando faltarem forças ou condições, Ele vem em nosso socorro. E foi o que aconteceu com aquela mulher. Jesus caminhou em meio à multidão, por entre o povo. Ele chegou perto de onde ela estava. Imagine só. A oportunidade estava ali. Ela não conseguiu ir até Ele, mas Ele foi até para perto dela. Ela já nem pensou em falar com Ele, em pedir algo. Não seria possível, mas imaginou que se ao menos tocasse a veste de Jesus ela ficaria curada. Ela não confiava nas vestes de Jesus, mas no próprio Jesus. Ver Jesus foi suficiente para que a mulher retomasse sua fé. Finalmente ela conseguiu chegar pertinho de Jesus e, estendendo a mão, mal conseguiu tocar na roupa Dele com as pontas dos dedos. Ellen White diz no Desejado de Todas as Nações que ela avançou conseguindo tocar de leve na orla do vestido de Jesus. Logo que ela O tocou a hemorragia parou completamente! Uma sensação calorosa e maravilhosa
de saúde e bem-estar penetrou em todo o seu corpo e ela viu que depois de todos esses anos de dor e sofrimento, finalmente estava curada! Ela concentrou naquele único toque, toda a fé da sua vida e, num momento, a doença, a fraqueza, a tristeza, o isolamento deram lugar ao vigor da perfeita saúde. O curioso é que não se tratou de uma cura à distância, como a do servo do centurião, nem do toque intencional de Jesus, como aconteceu com a sogra de Pedro; Não foi Jesus quem tocou nela. Tratou-se de um toque de fé no mais próximo que ela imaginou conseguir chegar de Jesus: sua veste.
QUEM ME TOCOU? Ela estava cheia de gratidão, mas, reconhecendo a indignidade da sua situação ela tentou ir embora por entre a multidão. Jesus se virou em sua direção e disse em alto e bom som, que conseguiu ser ouvido e distinguido acima do barulho que havia: Quem me tocou? Os Seus discípulos Lhe responderam com espanto, dizendo: - Com toda esta multidão Te apertando de todos os lados, Tu perguntas quem é que te tocou? A pergunta soou muito estranho aos discípulos e ao povo. Pedro, o mais rápido em falar disse: - Senhor, não é possível crer no que dizes. Uma multidão está ao teu redou te comprimindo, querendo chegar perto, querendo te tocar e o Senhor pergunta “Quem me tocou”? Obviamente Jesus sabia quem O havia tocado. Jesus
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é Deus e como Deus é onisciente. Mas Jesus queria fazer algo mais por aquela mulher. Se a sociedade a rejeitava pela doença que ela tinha, se a considerava impura por ter como sintoma uma hemorragia crônica, ela precisava de uma restauração social. Ainda tremendo ao perceber o que tinha acontecido, a mulher veio e prostrou-se aos pés de Jesus, contando-lhe o lhe havia ocorrido. Amorosa e ternamente, como um pai falaria com seu filho, Jesus lhe disse: — Filha, a tua fé te curou! Vai em paz e fica curada da tua doença. Jesus desejou lhe dar a restauração física. Publicamente ela manifestou fé em Jesus, publicamente Jesus anunciou sua cura. Somos seres sociais. Não vivemos somente para nós. Precisamos dessas relações interpessoais para completar nossa existência. Esposa, marido, filhos, amigos, irmãos, pais, mães, vizinhos, colegas de trabalhos, vendedores, produtores, motoristas, todos compõe nossa esfera de relacionamentos interpessoais e não podemos nos isolar deles. A mulher que estivera doente sabia muito bem o que era estar isolada. A comunidade daquela mulher sabia do seu mal, conhecia sua dor. Não conhecia a solução, mas o problema conhecia bem. Para que ela pudesse voltar ao convívio social, do qual estava afastada havia tanto tempo, o povo precisava saber que, de fato, ela estava curada. Para libertála do constrangimento de ser impedida de entrar em lugares, de falar com pessoas, de ir à igreja, Jesus fez a pergunta para que todos pudessem ouvir a resposta. Então, quando 12
ela voltou para assumir que foi ela quem O tocou, Jesus pôde falar livre e publicamente: “Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste mal”. Sabem, nenhum gesto fica despercebido pelo Deus do Céu. NEle sempre haverá poder para solucionar impossibilidades. Tudo o que sentimos, o que desejamos e o que fazemos passa pelo olhar misericordioso do Deus eterno. O poder de Jesus na vida faz isso; traz restauração física, social e emocional. Jesus queria devolver àquela mulher a capacidade de movimentos, de locomoção, de atividade e a restauração física lhe deu isso. Mas Jesus foi além. Deu também a capacidade de amar e ser amada, respeitada, a possibilidade de viver em família e de voltar a adorar a Deus em comunidade. Agora sim, sua vida poderia voltar ao normal. Poderia começar uma nova vida! Nossa! Que transformação em um único toque!
CONCLUSÃO Deus quer restaurar-nos completamente Restaurarnos fisicamente, socialmente e espiritualmente. Necessitamos tocar em Jesus. Temos um Deus único que não é Deus de multidões, mas de indivíduos. Vê cada um distintamente, conhece as impossibilidades e dores e socorre a cada um, conforme as suas necessidades. Muitos naquela multidão tocaram em Jesus e não foram curados. Por quê? Ainda hoje, em nossos dias, muitos aprendem sobre Jesus, estudam Sua Palavra, O respeitam mas não são transformados.Por quê? “Porque a cura ou a transformação, a mudança de 13
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vida, de rumo só ocorre mediante confiança real, fé legítima nEle e não mediante mero contato com Seu evangelho, com Sua igreja, com Sua história. Hoje as pessoas conhecem muito sobre muitas coisas e pouco conhecem de Deus. Jesus corresponde àqueles que correspondem a Ele de modo real. O toque de Cristo não transformará a todos, somente aos que desejarem ardentemente. Aqueles que se deixarem atrair por Cristo serão infinitamente ajudados”. No poder de Deus o toque divino suaviza qualquer tipo de dor, reverte qualquer situação e não há miséria humana que não possa ser aliviada pelo toque do Senhor. Em I Pedro 5:7 lemos o convite: “Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade porque Ele tem cuidado de vós”. Jesus está disposto a oferecer a cura de que necessitamos. Seu toque de amor toca nossa alma e nos cura, toca nosso coração e nos transforma, toca nossa vida e a restaura, toca nossa fé e a faz crescer, toca nossa mente e a faz entender Suas verdades e Seu amor. Jesus está disposto a vir onde você está. Está esperando seu lançar-se sobre Ele e você pode ter a certeza que teve Davi: Ele sabe tudo a nosso respeito e por isso pode nos socorrer. Ao irmos a Jesus é como se estivéssemos dizendo: Senhor, Tu sabes que desejo ser bom. Tu sabes o quanto desejo ter meu caráter transformado, minhas vontades sujeitas à Tua vontade. Só o Senhor vê o coração, vê as intenções, então Te suplico - olhe lá dentro de mim e me ajude a mudar o que não consigo. Tenho fé suficiente para crer, mas sou fraco demais para mudar. Restaura minha vida, pela Tua graça! Eu Te aceito e Te louvo por tão grande amor!
A vida é uma constante busca e uma grande tentativa de ser feliz, mas, só há um lugar onde podemos encontrar a verdadeira felicidade - aquela que motiva a vida e anima o espírito: aos pés de Jesus. Esta é a grande verdade, pois o ser se renova e reforma a cada manhã, ao encontrarmos o Senhor. Pela comunhão, pela contemplação e pela obediência somos transformados. O toque da fé nos leva a uma maior relação de amparo e amor, uma compreensão maior da necessidade da presença do salvador na vida. Temos em Jesus nosso maior exemplo; temos em Seu amor nossa maior segurança; temos em Sua graça nossa maior certeza – a vida eterna! Ao pedirmos: Senhor, toque minha vida, que tenhamos humildade suficiente para reconhecer que sem Cristo, a doença do pecado não tem cura. Que tenhamos fé suficiente para crer na graça perdoadora de Jesus e que o Senhor Deus nos abençoe, nos salve e cure nosso coração nos mantendo fiéis até que recebamos a transformação eterna. Amém!
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Victor Diego Trivelato
Victor Diego Trivelato