Turuna, Tropero e Campeon: Herbicidas para pastagem

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CONTROLE ECONÔMICO DE PLANTAS INVASORAS EM PASTAGEM


SITUAÇÃO DA PECUÁRIA NACIONAL

A pecuária brasileira passa atualmente por uma fase exuberante, com o país se tornando o maior exportador de carne bovina do mundo.


SITUAÇÃO DA PECUÁRIA NACIONAL

Os preços em recuperação incentivam o produtor a investir na atividade. 55

53,4

53,5

55,1

55,9

55,8

55,5

57,4

61,4

64,3

61,4

63,8

68,4

N OV

DEZ

JA N

FEV

M AR

ABR

M AI

JU N

JU L

A GO

SET

OU T

N OV

2006

2007

A arroba do boi teve uma valorização média de 30% no acumulado do ano.


SITUAÇÃO DA PECUÁRIA NACIONAL

A sanidade animal tem sido um dos principais desafios da pecuária nacional para se enquadrar dentro das exigências do mercado mundial. Vacinação de Febre Aftosa

Rastreabilidade


SITUAÇÃO DA PECUÁRIA NACIONAL

O crescimento das culturas de grãos e cana-de-açúcar tem pressionado as áreas tradicionais de pecuária a se deslocarem para regiões mais distantes dos centros consumidores.


SITUAÇÃO DA PECUÁRIA NACIONAL

Com isto, a pecuária avança em direção a terras com conflitos de posse, de difícil acesso e alto custo dos insumos, onerando a atividade.


O QUE FAZER ?

A melhor alternativa para aproveitar o ciclo de alta da pecuĂĄria ĂŠ investir no aumento da produtividade da pastagem.


FATORES QUE AFETAM A PRODUTIVIDADE PECUÁRIA

escolha da espécie forrageira adubação e calagem manejo da pastagem melhoria genética do rebanho suplementação nutricional controle sanitário controle zootécnico e rastreabilidade degradação da pastagem com o aparecimento de plantas invasoras


FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O APARECIMENTO DE PLANTAS INVASORAS

alta pressão de pastejo forrageiras mal-adaptadas população elevada e controle inadequado de invasoras baixa fertilidade do solo drenagem inadequada uso freqüente de queimadas roçadas


CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS EM PASTAGEM

O controle das plantas invasoras deve ser feito de forma integrada e rotineira, iniciando-se quando sua infestação ainda for baixa. O método mais econômico e eficiente de controle das plantas invasoras é o manejo adequado da pastagem em conjunto com o controle químico com herbicidas.


HERBICIDA: ECONÔMICO E EFICIENTE

O manejo de plantas invasoras com o uso de herbicidas, embora exija maior investimento inicial, é tido como viável e econômico por muitos pecuaristas. Os herbicidas podem ser utilizados em pastagem na formação ou na reforma das mesmas, sendo aplicados quando ocorre a germinação ou rebrote das invasoras simultaneamente com o desenvolvimento da forragem.


VANTAGENS DO PASTO LIMPO

maior capacidade de ocupação, reduzindo a necessidade de investimento em mais áreas facilidade no manejo dos animais, sem ferimentos por espinhos

reduz-se o custo do controle do berne, carrapatos e moscas menos intoxicações e menos perdas de animais por ingestão de plantas tóxicas menos esconderijos para animais peçonhentos

maior retorno sobre o investimento


A EMPRESA

Há mais de 15 anos atuando no fornecimento de insumos para a agricultura brasileira, a Cross Link introduz um trio de herbicidas que auxiliará o pecuarista na recuperação ou reforma de sua pastagem.


O TRIO TURUNA, TROPERO E CAMPEON

Com Turuna, Tropero e Campeon, o controle de plantas consideradas invasoras em pastagem pode ser realizado de forma econ么mica e gradual, valorizando a propriedade, o que justifica o investimento.


A EMPRESA

Nossa linha de produtos inclui fungicidas, inseticidas e o herbicida VOLCANE – MSMA 790. Dos produtos em desenvolvimento e registro, a serem lançados brevemente, destacamos: TOCHA (paraquate), TRINITY (flutriafol) e CIGARAL (imidacloprido).


Oferecemos aos nossos clientes: • Produtos consagrados • Atendimento rápido • Crédito desburocratizado • Fornecimento sem barreiras • Entrega em todo o Brasil



Modo de Ação: Herbicida seletivo para gramíneas de ação sistêmica Composição: 64 g de Picloram + 240 g de 2,4-D (equivalente ácido) por litro na forma de sal triisopropanolamina Grupos químicos: Ácido piridinocarboxílico e Ácido ariloxialcanóico

Cl

N

Cl

CO2H

Cl NH2

Picloram

Formulação: Concentrado Solúvel (SL)

Cl

OCH2CO2H

Cl

2,4-D


Registro no MAPA: 014207 Classe Toxicológica: I - Extremamente tóxico Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA): I – Altamente perigoso ao meio ambiente II – Muito perigoso ao meio ambiente

III - Produto perigoso ao meio ambiente IV – Pouco perigoso ao meio ambiente


Características: Controle pós-emergente de plantas daninhas dicotiledôneas anuais, bianuais ou perenes em pastagens de gramíneas forrageiras estabelecidas, através de aplicação foliar em área total ou dirigida sobre as reboleiras.


RECOMENDAÇÕES DE DOSAGEM


RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO

• Aplique em área total via terrestre, utilizando-se pulverizador tratorizado dotado de barra com bicos tipo leque Teejet XR 110.02 ou XR 110.03 ou similares; ou tratorizado com turbina de fluxo de ar (jatão). • Utilize de 200 a 300 litros de calda por hectare. • Adicione espalhante adesivo não-iônico ou óleo emulsionável, nas doses registradas.


RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO

• Aplique Turuna quando as plantas daninhas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo. Faça um levantamento prévio na área. • Não aplique Turuna em áreas encharcadas ou sujeitas a encharcamento. Não aplique quando houver prenúncio de chuva. • No caso de rebrota de plantas daninhas tratadas, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, quando as invasoras estiverem com área foliar suficiente para absorver a quantidade de produto necessária para a completa eliminação das mesmas.


APLICAÇÃO TRATORIZADA



Modo de Ação: Herbicida seletivo para gramíneas de ação sistêmica Composição: 240 g de Picloram (equivalente ácido) por litro na forma de sal triisopropanolamina Grupos químicos: Ácido piridinocarboxílico

Cl

N

Cl

Formulação: Concentrado Solúvel (SL)

CO2H

Cl NH2

Picloram


Classe Toxicológica: III - Medianamente tóxico Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA): I – Altamente perigoso ao meio ambiente II – Muito perigoso ao meio ambiente

III - Produto perigoso ao meio ambiente IV – Pouco perigoso ao meio ambiente


Características: Controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte subarbustivo, arbustivo e arbóreo, infestantes em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras, através de aplicação no toco, imediatamente após o corte ou roçada das plantas. Contém corante em sua formulação, para facilitar a visualização dos tocos tratados.


RECOMENDAÇÕES DE DOSAGEM


RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO

• Utilize a concentração maior em plantas mais resistentes, rebrotadas de tratamentos anteriores ou sob condições de cerrado. Aplique no mínimo 50 ml calda por toco. • Não precisa de umidade no solo ou chuvas para ativar o produto.


RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO

• No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha. • Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.


SEQÜÊNCIA DE OPERAÇÕES

• Roce ou corte a copa da planta daninha à altura de 5 a 10 cm. • Em plantas anteriormente roçadas e rebrotadas, faça o novo corte logo abaixo do local cicatrizado (caule ou raiz) na roçada anterior. • Em caules mais grossos (acima de 3 a 4 cm de diâmetro), faça uma rachadura em cruz no toco, para favorecer a absorção do produto.


SEQÜÊNCIA DE OPERAÇÕES

• Aplique o produto imediatamente após o corte, cobrindo todo o toco da planta. • Use baixa pressão na bomba do pulverizador e direcione o bico o mais próximo possível do toco. • Aplique até o ponto de escorrimento, evitando-se desperdícios de calda.


APLICAÇÃO NO TOCO

Arranha-gato (Acacia plumosa) Corte do caule rente ao solo. Rachar o toco para melhor penetração. Aplicar até o escorrimento.



Modo de Ação: Herbicida seletivo para gramíneas de ação sistêmica Composição: 806 g de Dimethylammonium (2,4-ichlorophenoxy) acetate por litro Grupos químicos: Ácido ariloxialcanóico Formulação: Concentrado Solúvel (SL)

Cl

OCH2CO2H

Cl

2,4-D


Registro no MAPA: 016607 Classe Toxicológica: I - Extremamente tóxico Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA): I – Altamente perigoso ao meio ambiente II – Muito perigoso ao meio ambiente

III - Produto perigoso ao meio ambiente IV – Pouco perigoso ao meio ambiente


CaracterĂ­sticas: Controle pĂłs-emergente de plantas daninhas de folhas largas em pastagens de gramĂ­neas forrageiras, visando o controle de infestantes na fase inicial de crescimento.


RECOMENDAÇÕES DE DOSAGEM


RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO

• Aplique via terrestre em área total em pós-emergência, no estádio indicado para cada planta daninha, em pastagem de gramínea forrageira já estabelecida. • Utilize a dose maior para as plantas daninhas mais desenvolvidas. • Utilize pulverizador tratorizado dotado de barra com bicos tipo leque Teejet XR 110.02 ou XR 110.03 ou similares e volume de calda de 200 a 400 litros de calda/hectare. • Não adicione adjuvantes.


CUIDADOS GERAIS


CUIDADOS GERAIS

• Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas. • Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Intervalo de segurança não determinado. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação. • Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.


CUIDADOS GERAIS

• Não permita que Turuna ou Tropero atinjam, diretamente ou indiretamente por deriva ou enxurrada, espécies úteis suscetíveis a herbicidas hormonais. • São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas tais como o algodão, amendoim, batata, tomate, feijão, soja, café, citros, fumo, eucalipto, mamona, hortaliças, frutíferas, flores, plantas ou arbustos ornamentais, e outras.


CUIDADOS GERAIS

• Não plante culturas sensíveis em áreas que receberam aplicação de Turuna ou Tropero por 2 a 3 anos, ou faça teste semeando cultura altamente sensível ao produto antes do plantio comercial. • Não utilize o esterco de curral ou de campo para adubar culturas sensíveis, quando oriundos de animais que tenham pastado em áreas tratadas com Turuna ou Tropero nos últimos 7 dias.


CUIDADOS GERAIS

• Não utilize pulverizador e equipamentos de aplicação de Turuna, Tropero ou Campeon para preparo ou aplicação de qualquer produto em culturas sensíveis, mesmo depois de lavados. • Esses herbicidas são corrosivos. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização. • Intervalo de reentrada de pessoas nas áreas tratadas sem Equipamento de Proteção Individual (EPI): 24 horas Estes produtos são perigosos à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Venda sob receituário agronômico.


A pecuária agradece, pois afinal, “metade da genética é o pasto!”


Cross Link Consultoria e Comércio Ltda Calçada das Calêndulas, 24 – sala 22 06453-000 Barueri/SP crosslink@crosslink.com.br www.crosslink.com.br 0800 773 20 22


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