Intervenção na Boa Vista

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ATELIER DE PROJETO 8

ALUNAS: LEILA VASCONCELOS MARIA LUÍSA ANDRADE 1/4

INTERVENÇÃO NA BOA VISTA

PROFESSORES: LOURDINHA NÓBREGA NILSON PEREIRA

ÁREA DE INTERVENÇÃO A área de estudo apresenta uma média de 3,4 hectares, possuindo baixo gabarito, configurando uma paisagem mais horizontal. Ainda, é caracterizada pela grande variedade de usos, com predominância de serviços e comércio. Em geral, o contexto preexistente é marcado por edificações que apresentam suas divisas lateral e frontal rentes à indicação do lote, tal como são constituídas por um pátio interno. Constata-se a existência de formas distintas de parcelamento dos lotes, que, além disso, apresentam dimensões diferentes, mas alguns casos em proporções iguais. O lote de implantação do projeto está localizado na Rua da União, caracterizada por se localizar em uma SPA (Setor de Preservação ambiental) e por possuir edificações de grande valor histórico; algumas são IEP's (Imóvel Especial de Preservação), como a edificação onde funciona a Secretaria de Defesa Social (DENARC). Apesar de possuir relevância histórica para a cidade, muitas edificações se encontram em mal estado de conservação e sem uso. Somados a isto, são encontradas restrições para intervir na área devido aos parâmetros urbanísticos do local. A Rua da União é ativa, devido aos diversos usos que se encontram nela, porém, grande parte dos usos atendem apenas em horário comercial. Nos finais de semana, a região possui baixo fluxo de pessoas, 547

Mapa de Cheios e Vazios

METODOLOGIA Para o desenvolvimento dos estudos e projeto de intervenção realizada na Rua da União, no Bairro da Boa Vista, utilizou-se como base a dissertação de mestrado de Nivaldo de Andrade Júnior (2006). Nesta tese, são apresentados alguns parâmetros que colaboram para a análise da forma arquitetônica em um determinado contexto urbano. Os critérios utilizados são 6:

PARQUE 13 DE MAIO

RUA PRINCESA ISABEL

DENARC

1- Volumetria; 2- Implantação; 3- Escala; 4- Densidade ou massa; 5- Ritmo 6- Cores e texturas dos materiais de acabamento.

RIO CAPIBARIBE

RUA DA AURORA

RUA DA UNIÃO

RUA DA SAUDADE

FUNDARPE

Ao se tratar de uma intervenção, portanto, o novo objeto arquitetônico poderá estabelecer com o espaço preexistente, relações que variam da consonância à dissonância. A consonância está relacionada à conformidade, à formação harmônica entre duas ou mais partes. Já em relação à dissonância, é retratada a discordância ou falta de harmonia entre dois ou mais objetos, havendo uma desproporção entre as partes de um todo.

POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO

RUA DO RIACHUELO

Mapa de Legislação

364

Rua Princesa Isabel

273

SPR

Rua da Aurora

Rua da União

Rua da Saudade

SPA IEP

VOLUMETRIA → Morfologia Arquitetônica (sua forma geral). Estará em consonância com a preexistência, se apresentar volumetria semelhante a esta; e em dissonância, quando distinta.

DENSIDADE/MASSA → Peso aparente do objeto arquitetônico. Há consonância, quando retrata a densidade, cheios e vazios preexistentes; e em dissonância, quando difere à isto.

1 1

2

3

4

5

6

7

8

Implantação → Localização do novo objeto arquitetônico. Apresenta consonância se houver características da implantação preexistente, quando não houver, trata-se de dissonância. 1

2

3

4

5

6

2

3

7

8

3

4

5

6

7

6

7

8

9

9

ESCALA → Dimensões do novo objeto arquitetônico. Quando as dimensões gerais condizem com o da preexistência, há consonância, quando não, há dissonância

2

5

RITMO → Sequência e repetição de elementos nas fachadas de edificações. É consonante quando a sequência é mantida. Ritmos distintos correspondem à dissonância.

1

1

4

9

8

2

3

4

5

6

7

8

9

CORES E TEXTURAS → Relacionado aos materiais utilizados nas fachadas. Cores e texturas parecidas, retratam consonância; tratamentos distintos equivale à dissonância.

9

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Rua do Riachuelo

10 m

20 m

30 m

LEGISLAÇÃO

AF = AFi + (N - 4) x 0,25 AL = ALi + (N - 4) x 0,25 AFu = AL AF = Afastamento Frontal AL = Afastamento Lateral AFu = Afastamento dos fundos N = Número de pavimentos

RECUO NOS FUNDOS, COM PÁTIO INTERNO:

CASA DE PORTA E JANELA

ESCALAS ENCONTRADAS NA PREEXISTÊNCIA: Obedecendo a legislação, a proposta de intervenção pode alcançar um gabarito de 13 metros, o que permite a construção máxima de um total de três pavimentos, se encontrando em consonância com à área estudada.

SOBRADO

SEM RECUOS, COM PÁTIO INTERNO:

PROPOSTA DE VOLUMETRIA CONSONANTE AO ENTORNO:

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO CONSONANTE AO ENTORNO:

Maior Gabrito da Área

Rua Princesa Isabel

Altura proposta ANEXO 1

Rua da União (margem oeste)

Rua da Aurora

Fórmula para edificações acima de 2 pavimentos:

TIPOLOGIAS PREDOMINANTES:

Rua da União

Taxa de Solo Natural: 20% Gabarito: 12 m Afastamento Frontal: Nulo Afastamento Lateral para menores que 2 pavimentos:1,5 m ou nulo (com fundos de 3 m) Afastamento Lateral para maiores que 2 pavimentos: 3 m Não possui Coeficiente de Aproveitamento.

IMPLANTAÇÕES PREDOMINANTES:

Rua da Saudade

No bairro da Boa Vista, encontra-se a legislação do Plano Diretor e a Lei da ZEPH Boa Vista (ZEPH 8). As ZEPHs, "Zonas Especiais de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural", são áreas formadas por sítios, ruínas e conjuntos antigos de relevante expressão arquitetônica, histórica, cultural e paisagística, cuja manutenção seja necessária à preservação do patrimônio histórico-cultural do Município. O lote de intervenção está localizado numa SPA, portanto deve seguir alguns parâmetros urbanísticos reguladores da ocupação do solo para os setores de preservação da ZEPH 8, que colaboram para a consonância em relação à implantação, volumetria e escala.

Altura proposta

Rua da União (margem leste)

Rua do Riachuelo 0

10

20

50

Menor Gabrito da Área

100

0

5

10

50

METODOLOGIA APLICADA NA INTERVENÇÃO __________________________ IMPLANTAÇÃO __________________________

__________________________ RITMO __________________________

As quadras são constituídas por lotes que apresentam em sua maioria características em comum de implantação, com afastamento frontal nulo, e suas divisas laterais coladas na delimitação do lote, e muitas ainda são compostas por pátios internos. Por apresentar aspectos semelhantes de formação de implantação, como afastamento frontal nulo, afastamento dos fundos de 4 metros e a presença de um pátio interno considera-se que a intervenção está em consonância com o sítio em que se encontra.

Após identificar que as tipologias predominantes são de porta e janela e sobrados, foram utilizados alguns dos aspectos da composição destas fachadas para o desenvolvimento do ritmo da intervenção em consonância. Na parte térrea da edificação, foram implantadas duas aberturas apresentando altura e forma de composição semelhante às edificações vizinhas, se tornando consonante. A parte superior é composta por três aberturas retangulares, compostas por uma pele em ferro, fixa na parte direita, encontrada em ambos os pavimentos, e móvel na parte da abertura das janelas no segundo pavimento, destacando-a verticalmente e possibilitando um jogo de cheios e vazios na superfície.

__________________________ VOLUME __________________________ Na preexistência é encontrada uma variedade de tipologias edilícias, sendo as em maior quantidade as do tipo porta e janela e sobrados. Apresentando características de cobertas com duas águas e aberturas retangulares em suas fachadas. A intervenção se encontra em consonância com a volumetria do contexto, por fazer uso de coberta semelhante, com declividade de 30%, mas apresentando no último pavimento, uma área descoberta em laje plana. E por ser constituída por aberturas mais retangulares, com exceção da esquadria utilizada para a vitrine da área comercial interna, que possui dimensões maiores.

Rua da União (margem oeste)Rua da União (margem oeste) Maior Gabrito da Área

__________________________ ESCALA __________________________

__________________________ CORES E TEXTURAS __________________________

Após análises de gabarito feitas na área estudada, em específico no trecho da Rua da União, identifica-se que as alturas das edificações são em torno de 12 metros e 2 pavimentos. A intervenção apresenta uma quantidade de três pavimentos, atingindo uma altura aproximada de 13 metros, estando em consonância com o entorno preexistente, evitando as altura dissonante da construção mais alta de 41 metros e mais baixa de 5 metros.

É notável que as edificações preexistentes fazem um uso grande da tinta como material da fachada. Estas superfícies das construções são encontradas em alguns tons como vermelho, azul, amarelo e rosa. Além disso, são constituídos por adornos que demarcam as aberturas de janelas e portas, assim como de frontões. A intervenção projetada é consonante no que diz respeito ao uso da tinta como material de acabamento, além disso, a utilização do ferro para a pele da edificação é o mesmo tipo de material que compõe o gradeamento de guarda-corpos nas construções preexistentes, se tornando semelhante também nesse aspecto.

Altura proposta ANEXO 1

Rua da União (margem oeste) Rua da União 2

__________________________ DENSIDADE __________________________ Observando-se o contexto preexistente, e fazendo uma análise da relação entre cheios e vazios nas superfícies das edificações, é possível perceber que em sua maior parte, as construções são formadas por mais cheios que vazios. Ao se calcular a média de porcentagens das aberturas, descobre-se um valor de 28,7% no trecho da Rua da União. A fachada proposta para a intervenção apresenta um total de 33,8% de vazios, sendo composta então por mais cheios, estando em consonância com o entorno em que se encontra.

Altura proposta

Menor Gabrito da Área

Rua da União (margem leste) Rua da União (margem oeste) RUA

PROPOSTA

30%

35% Rua do Riachuelo

70%

24% 76% Rua da União 2

65%

Rua doRua da União (margem leste) Riachuelo

O segundo tipo de análise sobre os cheios e vazios, é levando em conta as aberturas encontradas nas fachadas das ruas estudadas. Através dessa análise, é possível notar a existência de uma simetria e repetição na maioria das fachadas das ruas, apenas na Rua da Saudade e Princesa Izabel que essas aberturas se apresentam de forma irregular, sendo em alguns momentos bastante espaçadas e demostrando um tamanho de aberturas maior do que os encontrados no resto do sítio. Se tratando da porcentagem de cheios e vazios, ou seja, a quantidade de superfície preenchida das fachadas, todas as interfaces seguem basicamente a mesma proporção, apresentando poucas áreas vazias (aberturas), o que demonstra que o peso aparente das fachadas da área em geral é bastante alto, caracterizando-a como de baixa permeabilidade visual. Além dessas análises, observando o skyline gerado pelas interfaces das quadras em estudo, é possível perceber outras relações que se tornam

interessantes para a compreensão da área

repete um padrão de gabarito não m porém, existe uma quebra dessa regular conta de um edifício localizado na esquin da União e Princesa Izabel, este destoa e mente em altura do resto do entorno. Al

imóveis também mais altos que o gabari minante, no entanto essa relação se dá d menos agressiva. Outra relação interessante nas fac de suas larguras e seus formatos em gera mais uma característica gerada pela tipolo divisão dos lotes dessas quadras. Essas lar

exemplares com fachadas que fogem d quadrangular e menos ainda fachadas ma das ou horizontais (Figura 33 a 36).


ATELIER DE PROJETO 8 PROFESSORES: LOURDINHA NÓBREGA NILSON PEREIRA

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os e eenuem ndo nstra geral aixa

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ALUNAS: LEILA VASCONCELOS MARIA LUÍSA ANDRADE 2/4

INTERVENÇÃO NA BOA VISTA ASPECTOS TÉCNICOS DA PROPOSTA

i: 30%

i: 30%

PLANTA DE COBERTA ESCALA: 1/150 B’

ÁREA VERDE

LOJA 03

LOJA 02

LOJA 01

ÁREA VERDE

LOJA 04

A’

A

CIRCULAÇÃO

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO ESCALA: 1/150

SERVIÇO 04

B

SERVIÇO 02

SERVIÇO 03

CIRCULAÇÃO

PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO ESCALA: 1/150

SERVIÇO 06

SERVIÇO 05

B

CIRCULAÇÃO

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO ESCALA: 1/150

interessantes para a compreensão da área. Uma é a Caixa D'água

repete um padrão de gabarito não muito alto, porém, existe uma quebra dessa regularidade por conta de um edifício localizado na esquina das ruas da União e Princesa Izabel, este destoa exageradamente em altura do resto do entorno. Além dessa imóveis também mais altos que o gabarito predominante, no entanto essa relação se dá de maneira CORTEagressiva. AA’ menos ESCALA: 1/150 Outra relação interessante nas fachadas é a de suas larguras e seus formatos em geral, que são mais uma característica gerada pela tipologia e pela divisão dos lotes dessas quadras. Essas larguras são exemplares com fachadas que fogem do padrão quadrangular e menos ainda fachadas mais quadradas ou horizontais (Figura 33 a 36).

CORTE BB’ ESCALA: 1/150

SERVIÇO 01


PAISAGISMO 2

ALUNAS: LEILA VASCONCELOS MARIA LUÍSA ANDRADE 3/4

O PAISAGISMO DO ESPAÇO PÚBLICO

PROFESSORES: LOURDINHA NÓBREGA LEA CAVALCANTI

ÁREA DE INTERVENÇÃO

DEZ PASSOS DA CAMINHABILIDADE O urbanista Jeff Speck, aborda os conceitos de caminhabilidade e a sua relação com a vitalidade dos centros urbanos, apontando dez passos que contribuem para a melhor análise e intervenções feitas no contexto urbano.

A área da Boa Vista onde foi feita a intervenção paisagística, apresenta-se como um polígono pouco arborizado. Além disso, a escassez de mobiliário urbano é notável, como a inexistência de bancos, onde haveria uma importância relativa, já que se trata de um local com grande fluxo de pedestres. Estudos feitos no local indicam que há grande número de comércio, sendo ele formal ou informal, este se dividindo em fixos ou móveis. No entanto a implantação destes são consideradas irregulares, podendo se tornar obstruções para a caminhabilidade do pedestre. Sua localidade é maior no entorno de paradas de ônibus e estação de BRT na Rua do Riachuelo. Os pontos de permanência identificados, se concentram principalmente próximos às paradas de ônibus, não apresentando um apoio de mobiliário urbano.

1- Colocar o Carro em seu Lugar É relevante a colocação dos pedestres em primeiro lugar, estabelecendo formas alternativas para a locomoção destes, numa época em que se privilegia o uso dos automóveis. - Estreitamento das vias, para deslocamento necessário de acordo com os fluxos de automóveis. 2- Mesclar os Usos A variedade de usos é tão importante quanto o seu equilíbrio, já que a partir da sua distribuição, as pessoas não precisam percorrer grandes distâncias para realizarem atividades cotidianas, incentivando caminhabilidade. - Implantação de novos fiteiros para o comércio informal fixo presente anteriormente no local. 3- Adequar o Estacionamento A criação de espaços com função de estacionamento pode acarretar em uma subutilização do potencial construtivo dos terrenos. No entanto, como necessários, podem ser adequados às cidades. - Retirada da faixa de estacionamento de grande parte das ruas. - Existência de um grande estacionamento na Rua do Riachuelo, com capacidade de suportar os automóveis. 4- Deixar o Sistema de Transporte Fluir O uso do transporte público alternativo colabora para uma cidade com maior conectividade, e ainda contribui para a diminuição do transporte particular. - Diminuição das vias destinadas ao transporte particular , colaborando para o maior uso de transporte público. - Implantação de novo mobiliário urbano para paradas de ônibus. 5- Proteger o Pedestre Melhores condições para a caminhabilidade do pedestre contribuem para sua segurança.

- Ampliação de calçadas. - Plantio de novas árvores. - Implantação de pisos táteis para deficientes visuais. 6- Acolher as Bicicletas Importância de implantação de ciclovias eficientes na cidade, é de grande importância para harmonia entre os diversos meios de transporte.. - Existência de ciclofaixa no local. 7- Plantar Árvores As árvores proporcionam benefícios como, oferecer sombra, reduzir temperatura e absorver emissões de escapamento de veículos, a arborização de cidades e bastante relevante. - Plantio de árvores nas ruas da União, Princesa Isabel e da Saudade, adequadas aos locais. - Algretes refeitos para a vegetação existente. 8- Criar Bons Espaços A sensação de acolhimento proporcionado pelos espaços na cidade colaboram para o seu maior aproveitamento, influenciando na caminhabilidade. - Desenvolvimento de decks na Rua da Aurora, se tornando um atrativo para a contemplação do Rio Capibaribe e casarões antigos. 9- Criar Faces de Ruas Agradáveis e Singulares A existência de espaços interessantes na cidade, como ruas comerciais e fachadas atrativas, proporcionam maior conectividade e caminhabilidade. - Preservação dos sobrados antigos e variação de usos já existentes no local. 10- Eleger suas Prioridades O investimento em locais com maior impacto para as pessoas, pode colaborar para que haja maior utilidade. - Por se tratar de uma ZEPH, com importância histórica, de usos e fluxos, o desenvolvimento do projeto teve como objetivo causar impacto positivo nas pessoas que convivem no local. Repensando a implantação de vegetação, mobiliário urbano, ilumiação pública e pisos.

PLANTA BAIXA - ESCALA 1/500 RIO CAPIBARIBE

ESTÁTUA ARIANO SUASSUNA 1

DECK

1

1

1 1

1

1

1

GUARDA CORPO

i=3%

i < 8,33 %

1

1

DECK

GUARDA CORPO

2

ESTÁTUA JOÃO CABRAL DE MELO NETO

1

1 1

1

1

1

Corte AA’

LEGENDA ÁRVORES 1

DECK

GUARDA CORPO

LEGENDA

1

NOME POPULAR

ALTURA DA MUDA (m)

NOME CIENTÍFICO

QTDE.

Buxus sempervirens

18

1,5

Dama-da-Noite

Cestrum nocturnum

20

6

Pata-de-Vaca

Bauhinia forficata

24

9

GUARDA CORPO

1

RUA DA AURORA

2

2

Buxinho

i < 8,33 %

3 i < 8,33 %

POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO

AE2

AE2

ÁRVORES EXISTENTES LEGENDA AE2

NOME CIENTÍFICO

QTDE.

ALTURA DA MUDA (m)

Castanhola

Terminalia catappa

10

Até 35m

Oiti

Licania tomentosa

20

8m à 20m

3

3

NOME POPULAR

AE1

AE2

TEATRO ARRAIAL ARIANO SUASSUNA

FUNDARP 3

3

i=3%

AE2

3

AE2

AE2

3

3

3

3

RUA DA UNIÃO 3

3

3

3

3

3

AE1

AE1

3

AE2

AE2

Corte BB’ 3

RUA DO RIACHUELO

i=3%

RUA PRINCESA ISABEL

3

ESPECIFICAÇÕES

QTDE.

Parada de Ônibus MMCitè - Geomere (GE210b-PS)

06

Lixeira MMCitè - Crystal (CS111)

78

Alegrete MMCitè - Arbottura (ART 326)

44

Poste Schreder - Ymera

40

Poste Pétala LED

103

i: 30%

i < 8,33 %

i=3%

i < 8,33 %

i < 8,33 %

LEGENDA

3

3

AE2

AE2

MOBILIÁRIO

i < 8,33 %

AE2 AE2

AE2 AE2

ESTACIONAMENTO

AE2

DENARC i: 30%

AE2 AE2 AE1 AE1

LEGENDA

15

Banco com Floreira Fonte: CitySquared

06

AE2

AE2

ESPECIFICAÇÕES

QTDE.

Piso Tátil Direcional em granito

642

AE2

Corte CC’

Piso Tátil de Alerta em granito

i=3%

i < 8,33 %

Fiteiro Fonte: Estúdio Módulo

PISOS

3

3

AE1

3

3

AE2

AE2

i < 8,33 %

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

RUA DA SAUDADE AE2 2

2

2

Pedra Portuguesa AE2

2

465

3.657 m²

AE2 2

2

2

2

2

Acesso de Veículos

Vista em perspectiva Fiteiro Estúdio Módulo

Modelo de Banco. Fonte: CitySquared

Parada de Ônibus - MMCitè Geomere

Poste Schreder Ymera

Lixeira MMCitè Crystal

Fiteiro - Estúdio Módulo


PAISAGISMO 2

O PAISAGISMO DO ESPAÇO PÚBLICO

PROFESSORES: LOURDINHA NÓBREGA LEA CAVALCANTI

VIA

PEDRA PORTUGUESA RESTAURADA CAMADA DE PÓ DE PEDRA SOLO COMPACTADO

MEIO-FIO ORIGINAL

MEIO-FIO

POSTE SCHREDER YMERA LIXEIRA MMCITÈ CRYSTAL

MEIO-FIO ORIGINAL PISO TÁTIL DE ALERTA

PEDRA PORTUGUESA CAMADA PÓ DE PEDRA SOLO COMPACTADO

GUARDA-CORPO EM AÇO MADERPLAST CONCRETO MADEIRA

PARADA DE ÔNIBUS MMCITÈ - GEOMERE

RIO CAPIBARIBE

CORTE AA’ - RUA DA AURORA ESCALA: 1/250

VIA VIA

PEDRA PORTUGUESA CAMADA PÓ DE PEDRA SOLO COMPACTADO

POSTE SCHREDER YMERA LIXEIRA MMCITÈ CRYSTAL MEIO-FIO ORIGINAL

CORTE BB’ - RUA DA UNIÃO ESCALA: 1/125

VIA

PISO PEDRA PORTUGUESA RESTAURADA CAMADA DE PÓ DE PEDRA SOLO COMPACTADO

MEIO-FIO ORIGINAL MODELO DE FITEIRO FONTE: ESTÚDIO MÓDULO

PEDRA PORTUGUESA CAMADA PÓ DE PEDRA SOLO COMPACTADO

ÁRVORE PATA-DE-VACA ALEGRETE MMCITÈ ARBOTTURA SOLO PREPARADO PARA JARDIM

VIA

PISO PEDRA PORTUGUESA CAMADA DE PÓ DE PEDRA SOLO COMPACTADO

MEIO-FIO ORIGINAL

ARREMATE SOLO PREPARADO PARA JARDIM

ÁRVORE OITI

CORTE CC’ - RUA DO RIACHUELO ESCALA: 1/125

PISO INTERTRAVADO RESTAURADO CAMADA DE PÓ DE PEDRA SOLO COMPACTADO

ARBUSTO BUXINHO MODELO DE BANCO FONTE: CITYSQUARED

ALUNAS: LEILA VASCONCELOS MARIA LUÍSA ANDRADE 4/4


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