Nono Sul 14% 20% Nordeste23% Sudeste Centro-Oeste 30% 13% V8Ws o o CPU O objetivo do COEP, criado pelo Betinho em 1993, é mobilizar organizações e pessoas para desenvolverem iniciativas de combate à pobreza e transformar a luta contra a fome e a miséria na prioridade número um do Brasil Atuação em 26 estados 700 organizações, privadas e públicas, federais, estaduais e municipais, atuando em rede de forma descentralizada 650 projetos sociais desenvolvidos pelas entidades associadas reunidos no Banco de Projetos Mobilização Área •N° de Projetas' Qualificação Profissional 253 Geração de Trabalho e Renda 237 Agricultura Familiar 177 Educação 154 Segurança Alimentar 133. Voluntariado 125 Jovem 122 Mobilização Social e Campanhas 112 WWW.mo biliza ca o.org .br " o mesmo projeto pode estar indurdo em mais de uma co149040 mobilinc3Ão Prol atas por área geográfica wwwrocoepbrcasnoonagobr
Estratégias
mobilização das entidades para incorporarem em sua cultura orgatacional o efetivo engajamento ao combate à fome e à miséria, fortalecendo seu compromisso social através do desenvolvimento de projetos incentivosociais;àformulação de parcerias para o desenvolvimento de projetos f inovadores;criaçãodeprojetos de referência que possam ser replicados e ampliados por outras comunidades. ' Atuação das Entidades Associadas Mobilização para Situações de Emergêfiea Uso Social de Recursos Excedentes ou Fora de Uso Uso de terras públicas pega produção de alimentos Uso de águas públicas pára produção de cilimentos e geração de renda Dação de bens inserviveis para apoio a projetos comunitários Apoio à Contratação de portadores de Necessidades Especiais Apoio ao Trabalho Voluntário dos Funcionários • Transferência de Tecnologias, Conhecimentos e Capacitação de Comúnidades de Baixa Renda Apoio a Eventos de Interesse Público Campanhas de Mobilização da Sociedade ww‘oceephmeasElloorgiobrr
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"OobjetivodoCOEP,criadopelo Betinha em 1993, .émobilizar organizações e pessoas para desenvolverem iniciativas de combate à pobreza e transformar a luta contra a fome e a miséria na prioridade número um do Brasil.
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O COEP é composto por mais de 700 organizações, privadas e públicas, federais, estaduais e municipais, atuando em rede de forma descentralizada em todosos Estados brasileiros."
André Spi (Secretário-executivotzdoCOEPNacional)
- o O firo
40 G1:1:ç t",Yr' "ft (14-:" fink , • Antecedentes 7 'Característicos e Modo de Funcionamento Principais Resultados 9 Pesquisa Ação Social das Associados ao COEP Banco de Projetos Mobilização EstratégiasIncentivo à Formulação de Parceriois paio o Desenvolvimento (19 Projetos Inovadores Canal COOTRAMProgramaSaúdeXinga-Cooperativa de Trabalhadores Autônomos de Manguinhos Projetos de Referência para Replicoção Incubadora de Cooperativas Populares - PRONINC Algodão -Tecnologia e Cidadania Produção Animal para os índios Fulni-ô, em Pernambuco Mobilização para Situações de Emergência Uso Social de Recursos Excedentes ou Fora de Uso Uso de tercas públicos paro produção de alimentos Uso de águas públicas paro produção de alimentos e geração de renda Doação de bens inserviveis para apoio a projetos comunitários Apoio à Contrafação de Portadores de Necessidades Especiais Apoio ao Trabalho Voluntário dos Funcionários Transferência de Tecnologias, Conhecimentos e Capacita* de Comunidades de Baixa Renda Apoio o Eventos de Interesse Público Campanhas de Mobilização da Sociedade Notol pela Vida Dia Nacional de Mobilização pela Vida O COEP e a Escola caminhando juntos na construção da cidadania Desafios paraimuciar o Brasilpara
WEP • 10 reis mini* tarda pan mia o tirai
Nós queremos mudar tudo... Se nós fizermos esta ação de sinergia entre empresas públicas, só esta ação já terá unto força espetacular de mudança. Agora, se as empresas aprofundassempúblicas o seu sentido de empresa pública, se somar com a sociedade, acreditar na sociedade, apostar na sociedade, nós vamos conseguir até , mesmo reconstruir o Estado Brasileiro." Trecho do discurso do Bainho na reunião de assinatura do termo de \adesão ao COEP emdeagosto1993
O COEP - Comitê de Entidades no Combate à Fome e pelo Vida foi criado em 1993, como resultado do Movimento pela Ética no Política e-no âmbito da Ação da ano, respondendo a uma convocação do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, e do Prof. Luis Pinguelli Rosa foi realizado no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ reunião com a participação de mais de 30 dirigentes de instituições públicas, que resultou na criação do COEP: uma rede nacional de mobilização social de organizações voltada para o combate à pobreza O objetivo do COEP desde sua criação tem sido fortalecer o sentido público das organizações estatais e o compromisso social das empresas privadas na construção de uma sociedade solidária, sem fome e sem miséria. A atuação inovadora do COEP é demonstrada por suas estratégias de ação, voltadasviabilizarpara: a articulação das iniciativas dos entidades públicas, privadas e da sociedade civil em torno de projetos de combate à pobreza que fortaleçam a integração e a complementaridade das potencialidades e competências, estabelecendo a cooperação como valor fundamental da Rede; promover programas e projetos das entidades associadas que busquem o, uso otimizado dos recursos, reduzindo o desperdício e transformando excedentes em benefícios sociais; atuar como agente catalisador de ações e facilitador de parcerias; estimulara troco de experiências entre as entidades associadas como instrumento de multiplicação de boas práticas; incentivar as entidades associadas a facilitar e valorizar o atuação voluntária cidadã dos funcionários em iniciativas de solidariedade e de combate à pobreza. A partir de 1995, o COEP descentralizou sua forma de atuação e, progressivamente, instalou Comitês estaduais, funcionando segundo os mesmos princípios e com o mesmo estatuto. O COEP nacional é composto por entidades de atuação nacional e pelos comitês dos 27 estados da federação'. A rede do COEP é constituído, hoje, por mais de 700 organizações, atuando em todo território nacional através de entidades privadas e públicas, federais, estaduais e municipais.
EmCidadania.moiodaquele
'O COEP nos estados do Amapá e Moto Grosso estão em processo de constituição.
Antecedentes
"Temos que celebrar com orgulho essa reunião (criação do COEP) onde presidentes de empresas estatais se reúnem para dizer nós queremos acabar com a miséria, com a pobreza, não aceitamos desenvolvimentoumque marginaliza e exclui e que entrega 32 milhões de pessoas à indigéncia.
A inserção institucional fica evidenciada na estruturação do Comitê: um Conselho Deliberativo, responsável pelas diretrizes de atuação do COEP, formado pelos dirigentes das entidades associadas, e uma Comissão Executiva, formada por representantes técnicos, indicados pela direção da empresa.
Considerando que a participação no COEP é voluntária ,e por adesão, é importante ressaltar a diversidade de agentes envolvidos — federais, estaduais e municipais — como empresas públicas e'privadas, organizações governamentais, Universidades e fundações. Esta característica do COEP somada à sua estrutura descentralizada e sem hierarquia, demanda uma gestão compartilhada e por consenso. Para isso, é feito um planejamento anual que, consolidado pelo Conselho Deliberativo, é implementado em níveis nacional e estadual. A gestão da rede, tanto em nível nacional quanto nos estados, é efetuada por uma Secretaria Executiva, que articula e coordena as ações. • anos constmindo caminhos para mudar o Bras!
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Contando com o apoio da organização, estes representantes — funcionários das entidades — atuam como agentes de mudança da cultura de sua própria instituição, estimulando o uso social dos recursos, o trabalho conjunto, a formação de parcerias e o desenvolvimento de projetos nas comunidades. Nos estados a estrutura se repete, ou seja, o Conselho Deliberativo é composto pelos dirigentes das entidades que atuam nos estados e a Comissão Executiva, pelos representantes indicados por estas instituições, fazendo com que o COEP seja uma rede de redes.
COEP
Características e Modo de Funcionamento
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COEP.10anosconstruindocamitosparamudaroBrasil
Principais Resultados
Banco de Projetos Mobilização.
Mais de 650 experiências desenvolvidas pelas entidades associadas ao COEP, em todo território nacional, estão disponíveis, via Internet, no Banco de Projetos Sociais Mobilização (www coepbrasil org br) O Banco, em processo contínuo de expansão e atualização, certamente contemplará milhares de iniciativas voltadas para a, construção da cidadania, facilitando a troca de experiências e informações entre entidades e pessoas que desenvolvem ações e projetos sociais.
A inovação e a importância do Banco Mobilização podem ser verificadas pelo número de consultas realizadas, bem como pelo interesse de organizações internacionais em traduzir para outros idiomas o seu conteúdo. "O COEP tem o mérito de ser pioneiro , no estímulo formação de parcerias entre empresas, universidades, poder público e organizações da sociedade. Tem unta cara singular, o de ser uma rede dirigida a vários segmentos diferentes, atuando em uma causa, que é o combate à fome e à miséria." Anna Penara) (IPEA)
mobilin~ 9
Pesquisa Ação Social das Associadas ao COEP Recente pesquisa sobre a Ação Social das entidades associadas ao COEP revela que: 92% realizam ações sociais de forma voluntária como uma estratégia da entidade; 90% realizam ações sociais com a participação dos funcionários 70% divulgam sua ação sociol. A pesquisa mostra, ainda, que a maior parte das iniciativas estão voltadas para alimentação, educação, desenvolvimento comunitário e qualificação profissional, sendo jovens e crianças o público-alvo prioritário. A atuação do COEP engloba, também, a formulação de parcerias para o desenvolvimento de projetos inovadores, bem como iniciativas implementadas por suas entidades associadas. Os resultados ressaltam a importância do COEP na mobilização de suas associadas e no desenvolvimento de iniciativas de combate à pobreza.
009•10anosounstruindo
Exemplos de projetos construídos a partir destas três estratégias podem ser visualizados no Banco de Projetos Mobilização. Cabe destacar algumas experiências.
Área N° de Projetos Qualificação Profissional 253 Geração de Trabalho e Renda 237 Agricultura Familiar 177 Educação 154 Segurança Alimentar 133 Voluntariado , 125 Jovem 122 Mobilização Social e Campanhas 112 Projetos por área geográfica Norte14% , 20%Sul Nonlede23% Sudeste Centro-Oeste 30% 13% 10 Os projetos são classificados por um ou mais áreas de atuação, tais como: As consultas podem ser cruzadas e contemplam ainda outras áreas como: criança, cooperativiSmo, associativismo, habitação e saneamento, convivência com a seca e, portadores de necessidades especiais. Estratégias A articulação do COEP para o desenvolvimento de projetos se baseia em três estratégiasmobilizaçãoprincipais:das entidades para incorporarem em sua cultura organizacional o efetivo engajamento ao combate à fome e à miséria, fortalecendo seu compromisso social através do desenvolvimento' de projetos sociais; incentivo à formulação de parcerias para o desenvolviMento de projetos inovadores; criação de projetos de referência que possam ser replicados e ampliados por outras comunidades.
Incentivo à Formulação de Parcerias para o Desenvolvimento de Projetos Inovadores
A estratégia consiste em reunir as entidades associadas e através de um processo de cooperação, onde cada 'entidade agrega sua competência, recursos e ativos, viabilizar o desenvolvimento de uma iniciativa inovadora, que não seria possível pela ação fragmentada das partes. • Canal Saúde O Canal Saúde foi um projeto desenvolvido no âmbito do COEP através de parceria entre a FlOCRUZ e o Embratel. Com o objetivo de viabilizar o treinamento à distância, via satélite, para profissionais de saúde de todo Brasil por meio de sinal aberto, o canal transmite duas horas diárias de palestras, dursos, conferências e outros materiais de orientação captados em todos SUS através de antenas parabólicas. Esta iniciativa, com grande repercussão nacional, gerou uma outra parceria com a TV Educativa, transmitindo semanalmente um programa chamado Canal Saúde, voltado para o público em geral. caminhosparamudar,oBrasil
COEP•10anos,gonstuindoimminhosparamudaroBrasil ,Programa Xingó O Programa Xingo foi criado a partir de uma proposta da Companhia Hidrelétrica do São Francisco — CHESF, no âmbito do COEP, para a utilização da infra-estrutura física e social — casas, igrejas, escolas, centro comercial, alojamento, fórum, judicial, centros sociais, hospital, estação rodoviária, restaurantes, bares, centros comunitários, telefone, energia elétrica, saneamento etc, numa área de 600ha. — montada para suportar a construção da Usina Hidrelétrica de Xingó, como fator indutor do desenvolvimento integrado e auto-sustentável do semi-árido nordestino.
COOTRAM — Cooperativa de Trabalhadores Autônomos de Manguinhos A COOTRAM surge de uma iniciativa inovadora da FIOCRUZ que, no âmbito do COES em parceria com o Banco do Brasil, possibilitou a criação e a confratação de uma cooperativa formada por moradores das cdmunidades das 11 favelas do entorno do compus de Manguinhos, no Rio de Janeiro. A cooperativa, que congrega mais de 1.300 cooperados, presta serviços de manutenção, limpeza, costura e outros serviços para a FIOCRUZ. Corno resultado adicional deste projeto,' podemos destacar o incremento de mais de 70% na renda dos cooperados e a redução de custos de mais de 25% da FIOCRUZ, bem como a criação de um grande número de postos de trabalho para uma çomunidade que anteriormente apresentava índices de desemprego superiores a 80%. Hoje, a cooperativa não depende mais exclusivamente da contratação de serviços pela FIOCRUZ, criando outros segmentos inclusive uma fábrica de construção de tijolos que tem participação no abastecimento da comunidade, vendendo seus produtos no mercado. Este projeto, com o apoio das entidades associadas ao COEP, se constitui num dos maiores e pioneiros projetos de desenvolvimento local sustentável (DLIS) em área urbana. A COOTRAM reflete o grande potencial que se estabelece no encontro do mundo organizado e das competências das instituições com a necessidade do desenvolvimento econômico e social e de organização das comunidades. A geração de renda e de trabalho e a reconstrução da auto-estima das pessoas foram as chaves para a organização da comunidade, bem como para o surgimento de uma economia local e para uma maior sensibilização do poder público sobre suas responsabilidades. "Um exemplo impressionante responsabilidadeda cidadã dos brasileiros é o balanço das atividades do COEP, que nasceu em 1993 como comitê de empresas estatais e rompeu os seus limites, tornando-se muito maior que em sua dimensão original. O COEP é, talvez, a maior herança do Betinho." Márcio Moreira Alves (O Globo)
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Foram articuladas diversas parcerias com centros de pesquisas, universidades e outras entidade; para a criação de um núcleo compartilhado de desenvolvimento científico e tecnológico do trópico semiárido nordestino, atuando nas áreas de educação; fontes alternativas de energia; recursos hídricos e qualidade da água; aqüicultura; atividades agropastoris; solo, clima e meio ambiente; turismo e boteleria; arqueologia e patrimônio histórico; ecologia e biodiversidade'da caatinga. Cerca de 30 municípios, nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe estão sendo beneficiados pelas ações desenvolvidas no Programa, que hoje se transformou no Instituto Xingo, ampliando suas ações.
Foi com base no conceito do uso racional ê integral dos recursos existentes que o CQEP desenvolveu várias iniciativas: Uso de terras públicas para produção de alimentos Diversas instituições dispõem de vastas áreas de terra, que pela natureza do seu negócio não podem ser desmobilizadas, mas podem se tornar produtivas.
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Até agora, os resultadas obtidos referem-se à absorção dos técnicas de cultivo das forrageiras para alimentação dos animais no período da seca, ao ciumento do rebanho de caprinos e ovinos no local, garantindo à produção de carne e leite para alimentação proaria e ao incremento da rendo média da comunidade, com a venda de excedentes derivados, para aquisição de outros produtos de consumo, não produzidos na reserva. Mobilização para Situações de Emergência As organizações não vão conseguir sobreviver como ilhas de excelência, criando muros entre elas e a realidade brasileira. É preciso estabelecer uma ponte solidária com a sociedade. São as situações sie emergência causadas por calamidades, oriundas da ação perversa do Homem ou da natureza, que de forma mais evidente mostram a importância da organização da sociedade. No âmbito do COEP, tais situações têm demonstrado de forma mais imediata, a força de uma organização em rede, que se mobiliza com rapidez para somar esforços e complementar potencialidades. Por exemplo, em situações de Enchentes e Secas a força da organização coletiva proposta pelo COEP, tem mostrado resultados inquestionáveis. Em uma sociedade de recursos escassos, a soma de equipamentos especializados de um lado e de competências de outro, estabelecem que a cooperação é o diferencial na construção do elo solidário entre organizações e sociedade.
Uso Social de Recursos Excedentes ou Fora de Uso Em Lima sociedade tão desigual, com tanta fome e miséria, é chocante o nível de desperdício dos recursos existentes em um país tão cheio de riquezas naturais. Desperdício da Terras e Águas, de Alimentos, de Bens e Materiais e de Recursos Humanos.
COEP
Esta tem sido uma prática apoiada pelo COEP. E entidades associadas como Furnas, Embrapa, Chesf, Petrobras têm desenvolvido várias iniciativas de cessão de suas terras, em comodato, para produção de alimentos para comunidades de baixa • 10 anos conshuindo caminhos para mudar o BraM
Uso de águas públicas para produção de alimentos e geração de renda Embora disponha de um dos maiores mananciais de água doce do mundo e de grandes reservatórios, nossa produção de pescado ainda é muito pequena.
Várias entidades participantes do COEP, como Chesf, Cemig, Furnas, Dnocs e Codevasf, possuem iniciativas voltados para o desenvolvimento da piscicultura. No passado, criamos grupo de trabalho, coordenado pelo lbama, para faiar um diagnóstico da situação e propor formas de estimulara uso das águas públicas para a geração de renda e alimento. O resultado do trabalho mostrou que embora exista um enorme potencial para esta atividade, é necessário a criação de uma política pública redefinindo os papéis institucionais dos diversos órgãos que interagem no regulação do uso do águo, criando obriglações para as concessionárias e estímulos para o desenvolvimento de atividades de piscicultura adequadas à preservação do meio ambiente. Esta iniciativa poderá se tomar um importante instrumento de segurança alimentar, seja por suo capacidade de geração de renda através do associativismo e da organização comunitária de pescadores, seja por seu impado na melhoria das condições alimentares do população de baixa renda. Doação de bens, inserviveis para apoio a projetos comunitários Diversos entidades do COEP têm criado procedimentos internos voltados para doação de bens para projetos comunitários. Móveis, equipamentos, computadores, papéis/cartuchos de impressoras, veículos e outros bens que se tornaram obsoletos ou inapropriados para o uso, devido à evolução tecnológica, em vez de serem vendidos no mercado por valores irrisórios têm sido destinados para apoio a projetos comunitários e revalorizados Osocialmente.grandepotencial
COrri•10anosconslairdocamirhospanmiaroBes1 rendo, através da criação de hortas comunitárias, utilizando o trabalho voluntário de seus próprios funcionários e a disponibilização de infra-estrutura. Possibilitando o combate à fome e a geração de trabalho e renda, esta iniciativa permite, ainda, que se negocie o direcionomento de parte da produção paro merendo de creches, escolas públicas e asilos.
desta iniciativa é evidenciado através de inúmeras iniciativas realizadas, como por exemplo, o doação de microcomputadores para comunidades que estão iniciando seu processo de inclusão digital. É importante, entretanto, que as doações sejam voltadas para gerar iniciativas que, contemplem o desenvolvimento comunitário, a educação e projetos que estimulem a geração de renda e sustentabilidade. Fundamental, também, que a organização doadora acompanhe e avalie o impácto de sua iniciativa.
Trecho do discurso ' Testemunhas e : Protagonistas de tini novo Brasil, proferido pelo Bispo Dom Mauro
reuniãoCONSEA,presidenteMorelli,doemcomoExmo.PresidentedaRepública,tramarFranco,0419415
empresasa"Redescobritosepossibilidadedearticulaçãoentrepúblicas,osseusdiveisoscamposdeatuação,edestascomasempresas privadas, as comunidades e as prefeituras. Natos canais de comunicação foram estabelecidos, o que estimulou a troca de klcioso a criatividade."
O COEP incentiva suas associadas a criarem programas de contratação e apoiarem projetos que viabilizcm a inserção de pessoas portadoras de necessidades especiais no men:ado de trabalho. Esta iniciativa, que tem sido progressivamente incorporada por diversas entidades, se constitui num importante instrumento de promoção da cidadania para um enorme contingente de pessoas, que além das dificuldades causadas por sua deficiência física, vivem em um contexto social desfavorável e têm grandes dificuldades para serem absorvidos pelo mercado de trabalho.
Em São Paulo, o COEP apoia a TRAMART — Trama da Arte, Cooperativa de Tecelagem, Tapeçaria e Mosaico — formada também por portadores de deficiência física e mental.
• Os resultados têm sido gratificantes. Esta é uma ação em que todos ganham: • as comunidades são beneficiadas pelo grande impacto da criação de projetos e iniciativas de geração de trabalho e renda, capacitoção, educação, mobilização social e de solidariedade; as organizações ganham o respeito da comunidade; • os empregados ficam mais estimulados.
Transferência de Tecnologias, Conhecimentos e Capacitação de Comunidades de Baixa Renda Esta tem sido uma inifiativa amplamente estimulada pelo COEP. É enorme o potencial de transformação social poss'ível a partir desta forma de agir das organizações. Em geral ações deste tipo envolvem o trabalho voluntário dos funcionários, o doação de bens fora de uso e o utilização de suas instalações paraprojetos comunitários. Dêntre as iniciativas que têm sido desenvolvidas por entidades associadas ao COEP, destacam-se: oficinas de Informática; adoção de escolas públicas; apoio a creches e asilos; cursos de capacitação profissional.
lé Apoio à Contratação de Portadores de Necessidades Especiais
COEP • 10 anos constulndo caninhas pana mudar o Brasil Apoio ao Trabalho Voluntário dos Funcionários Estimular e apoiar o trabalho voluntário cidadão dos empregados tem sido, desde 1993, uma iniciativa que o COEP vem incentivando suas .entidades associados a implementarem, através da criação de mecanismos institucionais de valorização e reconhecimento desta atividade.
Entre as programações dos Comitês Estaduais, destaca-se a campanha "Neste Natal doe Vida", que estimula a doação de sarigue em posta de coleta em locais públicos; debates e seminários nas Universidades espalhadas pelo País; mobilização de voluntários para atender crianças e idosos em instituições carentes; shows artísticos, apresentação de corais e jogos' de futebol para arrecadação de brinquedos, alimentos, vestuário, remédios, livros, material escolar e oytros bens necessários. "O COEP é uma experiência única. A sua forma de organização e suas estratégias sãO notáveis. Pode ser descrito como uma organização de mobilização de potencialidades que promove o uso mais criativo e socialmente engajado dos recursos humanos e técnicos de suas associadas." John tional(CanadianSaxbYInterna-DevelopmentAgency-CIDA)
Dia Nacional de Mobilização pela Vida O Dia Nacional de Mobilização pela Vida foi criado pelo COEP no ano 2000, 17
COEP • 10 anos constuindo camnhos para mudar o Brasil Apoio a Eventos de Interesse Público Contando com o potencial conjunto de suas associadas, o COEP apóia eventos de âmbito nacional, em diversos temas de interesse social, como Seminários sobre Balanço Social, Juventude e Violência, Desenvolvimento Local, Agricultura Familiar, Saídas para a. Pobreza e outros. Vale a pena destacar a articulação do COEP junto com o CONSEA — Conselho Nacional de Segurança Alimentar, no sentido de viabilizar o apoio financeiro e • operacional para realização da I Conferência de Segurança Alimentar realizada em 1994 na UNB, em Brasília, coordenada por D. Mauro Morelli. Neste evento, o COEP e suas associadas participaram da elaboração de propostas contempladas no Relatório Final da Conferência. Campanhas de Mobilização da Sociedade As campanhas, envolvendo algumas vezes doações de alimentos e outros bens, tem como objetivo principal a conscientização e mobilização da sociedade em geral para transfOrmar a luta contra a fome e a miséria em prioridade da sociedade brasileira. Neste sentido, destacam-se a mobilização em torno de 3 datas: Natal pela Vida Desde 1993,,io COEP vem mobilizando as entidades associadas, seus funcionários e a sociedade em geral para transformarem as festas natalinas numtempo de construir relações solidárias e combater a indiferença da sociedade com a situação de milhões de brasileiros que passam fome e vivem em condições desumanas. Natal é mais do cjue doar. Natal é vida, tempo de ensinar, apoiar e respeitar o outro. O espírito natalino favorece gestos de solidariedade e abre caminho para processos de mudança. A Campanha Natal pela Vida do COEP pretende, mais do que arrecadar alimentos, desenvolver ações afirmativas que permitam caminhos • para uma verdadeira transformação da realidade social de uma parcela da população, hoje excluída de seus direitos básicos. A ação visa promover eventos que possibilitem a discussão e reflexão sobre a responsabilidade de cada um frente à questão da pobreza no país; estimular a continuidade do trabalho voluntário; concentrar as ações desenvolvidas em uma ou mais comunidades e promover. arrecadações/doações priorizando a comunidade selecionada.
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Avançando na determinação de focalizar a juventude em suas ações, o COEP lançou na Semana Nacional de Mobilização pela Vida — 2001, uma proposta de sensibilização dos jovens para o exercício da cidadania.
Trata-se de um grande desafio em um mundo marcado pela cultura do individualismo e da Desenvolverindiferença.hábitosde uma convivência solidária, onde o respeito àsdiferenças COEP.10anosconstruindocaminhosparamudaroBrad
PELA
Projeto propõe transformar o dia 9 de agosto — data do falecimento do Betinho — no Dia Nacional de Mobilização pela Vida. Estabelece ainda que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e seus entes, deverão publicar todos os anos, atédia 9 de agosto, uma prestação de contas, referente ao ano anterior, que contemple o registro quantitativo e qualitativo de todas as iniciativas 'e ações desenvolvidas no combate à fome, pela promoção da cidadania e pela valorização da vida e da dignidade da pessoa humana. A cada ano, no dia,9 de agosto, data de falecimento do Betinho, COEP promove em todo Brasil, mobilizações, passeatas, abraços, debates, eventos e diversas outras fornias de manifestação voltadas para marcar a indignação daqueles que não aCeitam conviver com o quadro de fome e miséria no país.
MOBILIZAÇÃO NACIONAL O NEP gnaénnISNIantlejunbxSatSodriaiStâ, L'P2Tescomo uma homenagem a Herbert de Souza, o Betinho, fundador r" do COES militante e referência na luta Contra a fome e a miséria no Brasil. VIDA IMAGTNE O QUE PODEREAtamtwrrve, FX)RÇA. DE UM MULTIPLICADA Mais recentemente, em conjunto com a CNBB, CONIC, lbase e ren minam. Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar, o COEP articulou o Projeto de Lei, n° 5.471/2001.
artigo 3° do Projeto de Lei propõe que os gestores da Administração Direto deverão, a cada início de mandato, publicar uma prbjeção das metas a serem atingidas ao longo do período de sua gestão. A criação do Dia Nacional de Mobilização Social busca estabelecer um compromisso com a visibilidade das iniciativas governamentais de combate à pobreza e transforrnar a luta contra a fome e o miséria em prioridade número um do ParaBrasil.incentivar os legisladores a aprovar, no Congresso Nacional, o Projeto de do Compromisso Social, essas entidades estão colhendo assinaturas para um abaixo-assinado eletrônico, que pode ser acessadO através do endereço www coepbrasil org br O COEP e a Escola caminhando juntos na construção da cidadania COEP sempre se preocupou em desenvolver ações voltadas para os jovens brasileiros excluídos de seus direitos básicos. Nesse sentido, incentiva suas associadas u implementarem iniciativas a eles dirigidas.
4 • O PAIS Oulniata.Ode maio da 2032
• valor herança do netinho_ Comi cede entidades de Cent.te1 Fome n Orla Neta, naceu de ama meneio do• enalddein da. ~noa antaJo e. coam • pune de tempo e as prdatitaneed ma na de lncedin. erras abade Atúra,bole cerra de TOO argarerarôrr rapando, pelo pai,, nada inn tos ampla liberdade deUium neouap.Atrapeo. sonda Ma airado rim na ordenara° para not. Yddativa, comuna. for 'l, na serama ~I de rixa Odiai cio cana vida. doe PrOorde redulanwon. ri redaere lurar os brancura, de ~acho sobre a °dadaod. °nanas da.5,1846 nrra enda, onde tern ,doharça Sio roda atara atares redanted p.a ta sen. o premeu de mem publicada mi. livrinho core • feto do Mana men domado a um Neek e • a. aia que freatiena. AO todo Icem $4 radar premia lonnando na eflua° emas e esperançosa 00 teclo. da erlateada rit7i7,7ára': destro de ~Ha ouro& do• 'enredoroa • menina, talvez por asarlarteez mia &presa do ao. e° garotes. mu • e oatobuicro moicanoa também é dothortante5(4 cOnolbukno coe.. tal 1.~0 poema dedesm alvo. da 7,stne do Coini...datet de Guano.. no rapino Ser. Ten minam arrende- 1c vecé dratoo aro datei pada: Pu<d.Ir,no. 19
COO • 10 ares anstnintla earriflos para note o Bani significa reconhecer e compreender que a diversidade é positiva e enriquecedora; levar os jovens a analisarem criticamente a sociedade em que vivem e a assumirem sua responsabilidade social nesse cenário significa estimular um processo de conscientização e mobilização construído no dia-a-dia, onde a prática escolar assume um papel privilegiado. Assim, tendo os escoras como parceiraste contando com os professores como protagonistas de uma ação educativo em seu sentido mais amplo, o COEP promove com jovens da 5° à 8° série, em todos os estados brasileiros em que atuo, promove debotes sobre cidadania, concurso de redação-e poesias e implementação de atividades com a comunidade. Para cõrrieçar a refletir sobre cidadania é necessário o conhecimento e a valorização dos direitos de cada um. Mas cidadania requer responsabilidade pessoal, participação individual e em grupo e compromisso sociat Em 2001, a iniciativa promOveu um concurso de retração e teve como resultado a publicação 0,COEP e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania com três redações premiadas em toda estado Em 2002, a iniciativa promoveu um concurso de poesias e frases mobilizadores que estarão disponíveis em publicação. A intenção do COEP é motivar o jovem o tornar-se protagonista desta cena de mudanças necessárias, discutindo seus direitos e responsabilidades COMO cidadão.
MOREIRA ALVES2] MARCIO de anuiu Cabeça de jovem Margonteires de candidatara 1 Presidindo e °S. miarei encarregados de redigir os teus praças.., quebrada • Cabeia Para descobri ("Peitar que nobilitem e erperanças doa 32 nurhaes de KneTrs entre IS e 32 anos. A melhor madre de desc°0fir suar arplrações passar-Ihs • palavra. Fel a que leo o Coep. A °que62bn Unha Nova DIredded por uherrnedlo de dois cano:usos.
Corp & 'loto.
Queremos somar nosso energia com todos: que se dedicam a construir cidadania para todos, e não como privilégio de alguns;quenão se escondem atrás do frieza do indiferença para fingir que nada vêem;quese revoltam com os horrores da violência da miséria, e negam a Convivência pacífica neste cenário; que buscam encontrar valores básicos de humanidade para compartilhar; que praticam a solidariedade no dia-a-dia e dizem sim à participação; que trabalham por um mundo onde ninguém passa fome e onde todos possam viver com dignidade.
COEP • 10 anos contnindo camilhas sem nadar o 8ras1
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Imagens da Oficina Social
Imagem 4, 5 e à:. Teleconferéncias do COEP Apresentam teleconferêncios do COEP realizados em maio, outubro e dezembro de 2000.
Imagem 8 a 15: Construindo Cidadania em Comunidades de Baixa Renda: da idéia à ação O conjunto de vídeos, produzidos em 2001, apresento as palestras prOferidas no seminário de mesmo nome, realizado em Curitiba, em 2000.
Imagem 16: Teleconferência do COEP Apresenta o 4° teleconferêncio, realizada em moio de 2001 'Temas: Lonçomento do Caderno 6, Vídeo Projeto Algodão, Prêmio Mobilização, Projeto Nutricentro Supersopa. Imagem 17: Cooperativa Univens: Um sonho coletivo Produzido em 2001, o vídeo retrato a trajetória dessa experiência bem sucedido, apoiada pela Oficina Social, na qual um grupo de mulheres costureiros de Porto Alegre se reuniu, formou uma cooperativa, diversificou seus produtos e tornou-se uma referência para outras comunidades carentes. 1
Imagem 7: Algodão: Tecnologia gera cidadania O vídeo foi produzido em 2001, no âmbito do projeto "A cultura do algodão em sistema de produção integrado à indústria". Retrato o história do algodão no município de Juarez Távora, Paraíba, ressaltando a importância do projeto na cultura local e seus resultados no agregação de valor ao produto e na possibilidade de geração de renda para as pessoas.
A série Imagens da Oficina Social, lançada em 1999, é um elemento importante no processo de difusão e promoção do conjunto de conhecimentos, tecnologias e procedimentos desenvolvidos pelo COEP para atuação efetiva na área social. A coleção de vídeos inclui documentários sobre projetos do COEP e registros de encontros e debotes da organização. Os vídeos encontram-se disponíveis para consulta nos Sebraes dos Estados.
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Imagem 1: COOTRAM - Construindo Cidadania . O vídeo, lançado em 1999, retrata o projeto COOTRAM - Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos do Complexo de Manguinhos, importante experiência de geração de trabalho e renda, implementado no âmbito da FIOCRUZ em conjunto com a comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, e articulada pelo COEP.
Imagem 2: Semana Nacional de Mobilização pela Vida 2000 Lançado em 2000, o vídeo apresento a coletânea de imagens sobre o Semana, veiculodas em todos os estados onde há represéntação do COEP.
Imagens e Cadernos
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O COEP e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania Produzida em 2001, o publicação visou um trabalho de mobilização de jovens sobre questões relacionadas à cidadania, realizado em parceria com escolas de 20 estados do pais, durante a Semana Nacional de Mobilização pela Vida — 2001. Com o objetivo de apoiar os professores nessa iniciativa, reúne citações e textos sobre os 03 temas escolhidos para nortearem os debates com os alunos e o concurso de redação: convivência, solidariedade e participação.
OutrasCaminhosPublicaçõesparaMudar
Caderno 9: O Planejamento de Projetos Sociais: dicas, técnicas e metodologias Utilizado no curso "Elaboração de Projetos Sociais", realizado em maio por ocasião do Encontro Nacional do COEP, ministrado por equipe do Laboratório de Tecnologias de Desenvolvimento Social - LTDS, da COPPE/UFFU.
Apresenta métodos, sugestões e alguns exemplos de como organizar grupos de pessoas, especialmente as com menos recursos, para algum processo produtivo no modelo corporativista.
• A partir da visão de diferentes pessoas, o caderno tem como objetivo apresentar um retrato da questão social no Brasil, em seus diferentes aspectos, induzindo a reflexões e apontando alternativos de ação.
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Caderno 10: Construindo Alternativas de Geração de Trabalho e Renda: PRONINC - Programa Nacional de Incubadoras de Cooperativas Populares
Caderno 7: Agricultura Familiar e o Desafio da Sustentabilidade Esse volume, editado em 2001, traz como tema uma das questões mais atuais e relevantes do agenda nacional — a agricultura familiar; apresenta os textos produzidos por membros da Comissão de Sistematização do Seminário "Agricultura Familiar — desafios para a sustentabilidade", tendo como um dos patrocinadores a Oficina Social.
Caderno 11: A Questão Social e as Saídas para a Pobreza
o Brasil O livro, lançado em 1998, reúne 44 experiências de projetos sociais desenvolvidos por entidades associados ao COEP. A publicação revela iniciativas das empresas na concretização de seu compromisso social. Considerando a importância de se viabilizar a multiplicação e aperfeiçoamento dessas ações país afora, os relatos contêm informações sobre metodologias utilizadas, entrevistos com dirigentes e depoimentos dos beneficiários.
Caderno 8: Multiplicadores Comuniiários de Cidadania Publicado em 2001, este volume apresenta os resultados do Projeto Multiplicadores Comunitários de Cidadania, uma parceria do lbase, Finep e COEP. Está estruturado em duos partes: a primeira - "Conceitos e Princípios" - inclui análise de noções fundamentais relativos à questão social; a segunda - "Metodologia de Ação Social" - constitui um guia poro o ação, oferecendo informações de caráter metodológico para implementação de ações cidadãs..
Entidades associadas à nível nacional ACERP - Roquette - Pinto; ASBRAER; Banco Central; Banco do Brasil; Banco do Nordeste do Brasil; BNDES; Caixa; Cemig; CEPLAC; CESP; CHESF; CODEVASF; Comunidade Solidária; CONAB; Correios e Telégráfos; DATAPREV; Depto. Nacional de Políticas Energéticas - DNPE/MME; DNOCS; ELETROBRAS; ELETRONUCLEAR; EMBRAPA; EMBRATEL; FENABB; FINEP; FIOCRUZ; FUNAI; Fundação Banco do Brasil; Fundação Lyndolpho Silvo; FURNAS; IBAMA; IBGE; INCRA; INFRAERO; INSS; INT; IPEA; PETROBRAS; RADIOBRAS;' SEBRAE; Secr. de Apoio Rural e CooperativismoSARC/MA; SePpro; UFRJ - COPPE.
Entidades associadas à nível estadual COEP Acre INCRA; CONAB; Banco do Amazônia S. A.; Assembléia Legislativa; Igreja Batista do Bosque; EMBRAPA; Caixa ,Econômica Federal; Banco do Brasil. COEP Alagoas DATAPREV; INSS; EMBRAPA; Universidade Federal de Alogoas;-Banco do Nordeste; Secretaria de Planejamento; Caixa Econômica Federal; Policio Militar; INCRA; Secretaria Municipal de Habitação; Projeto Cidadão; Secretaria Municipal de Saúde; SENAC; SESC; CEFET; Associação de Mofadores do Denisson; Secretaria Municipal de Educação. COEP Bahia ABRAF; Banco do Brasil; Bancordo Nordeste; Caixa Econômica; CERB; CHESF; CODEVASF; CONAB; CORREIOS; CONDER; DATAPREV; Delegacia Federal de Controle; DNOCS; EMBASA; EMBRAPA; FIEM; INFRAERO; INCRA; INSS; Jornal A Tarde; Jornal Correio da Bahia; Jornal Tribuna da Bahia; OAB; PETROBRAS; Policia Militar; Rondam Comunicação; Secretaria de Administração; Secretario do Agricultura; Secretaria de Cultura e Turismo; Secretario de Educação Municipal; Secretaria de Educação Estadual; Secretaria de Infra-Estrutura; Secretaria de Justiça; Secretaria de Planejamento; Secretaria de Saúde; Secretaria de Trabalho; SERPRO; SEBRAE; UFBA; UNEB; UNIFACS; UNIPAZ; União de Prefeitos do Bahia. COEP Amazonas ACASOTA; ADEFA; Banco do Brasil; Caixa Econômica Federal; CONAB; CORREIOS; DRT; Fórum de Segurança Alimentar; FUNAI; IDAM; INCRA; INFRAERO; Pastoral da Criança; SEDUC; SEMASC; SEMED; SERPRO; SUFRAMA; SEMCOM; SETRAB. COEP Ceará Banco do Brasil; Banco do Estado do Ceará - BEC; Banco do Nordeste; CD1- Câmara dos Dirigentes Lojistas; Caixa Econômica; CEASA - Centrais de Abastecimento do Ceará; CONAB Companhia Nac. de Abastecimento; DATAPREV; DNOCS - Departamen1
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Entidades associadas
4 Mucoviscidose; FADERS — Fundação e Articulação de Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e Altas Habilidades no Rio Grande do Sul; SERPRO. COEP Rondônia AMATEC; SENAI; Banco do Brasil; Caixa Econômico Federal; Catedral do Sagrado Coração; CEPLAC; CERON; CONAB; CORREIOS; CPRM; CREA; CREDIFORTE; Eletronorie; EMATER; EMBRAPA; FECOMÉRCIO; FASER; FIERO; FUNAI; FUNASA; GOER — Maçonaria; IBAMA; IBGE; INCRA; • INFRAERO; INSS; SEBRAE; SEMTRAN; SENAC; SESC; SESI; UNIMED; UNIPEC; UNIR; Associação Cgmercial de Rondônia; Arquidiocese; BASA; Base Aérea; Caso Civil; GLOMARON — Maçonaria, COEP Roraima INCRA; SEBRAE; SERPRO; SENAR; INSS; Boa Visto Energia S/A; ETFRR; IBAMA; EMBRAPA; UFRR; Caixa Econômica Federal; CAER; INFRAERO; SESI. COEP Santa Catarina INCRA; BADESC; Associação dos Pensionistas da CELESC; Associação Catarinense de Imprensa; AFLOV; Associação dos Aposentados da UFSC; Banco do Brasil; BRDE; Caixa Econômica Federal; C.ASAN; CELESC; TRACTEBEL; CEASA; CES; CODESC; CIDASC; CONAB;•Conselho Estadual de Assistência Social; SEBRAE; Conselho Estadual do Idoso; Conselho Estadual dos Direitos do Criança e do Adolescente; Conselho Regional de Assistentes Sociais; Conselho Regional de Nutricionistas; DATAPREV; Delegacia da Receito Federal; Delegacia do Ministério da Agricultura; Delegacia Federal de Agricultura; SENAC; IBGE; Jornal O Estado; ELETI}OSUL; CORREIOS; INFRAERO; EMBRATEL; EPAGRI; FAESC; FAMPESC; FUNAI; Fundação Vida; RBS; IBAMA; Instituto Gugo Kuerten; INSS; Lions Club Bela Figueira;.0Peradora Nacional do Sistema Elétrico; Policia Militar; Prefeitura de Florianópolis; Secretaria de Educação do Estado de SC; Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e do Família; Secretaricide Estado do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente; SERPRO; SEBRAE; Sociedade • Catarinense de Oftalmologia; NETI; SEOVE; Hospital Infantil Joana de Gusmão; GIOS; ARAM; Instituto de Identificação; Secretaria de AdministraçãO do Estado; Receita Federal; Fundação Franklin Coscoes; DETER; UNDIME; Lar Fabiano de Cristo; Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural; Secretaria de Estado de Educação e Desporto; OAB; ARMO. COEP São Paulo AAMI — Associação de Assistência e Defesa à Maior Idade; AAPSA — Associação dos Administradores de Pessoal; ABE — Associação Beneficente Esforça-te; ABEC Comunidade Maristo Irmão Lourenço; ABRACESTA — Associação Brasileira dos Produtores e Dist. de Cestos de Alimentos Básicos ao Trabalhador; ACRAL — Associação Cultural Raiz Afro-Latina; Associação Cultural Educativa Ética e Arte na Educação; Banco do Brasil S/A; BNDES — Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social; BRASIMET — Comércio e Indústria S/A; CAAC — Centro Alternativo de Artes e Cidadania; Caixa Econômico Federal; Cáritos Diocesana de Campo Limpo; CEABRA — Coletivo de Empresários e Empresa Afro Brasileiro; CEPAM — Fundação Prefeito Faria Lima; CEPECA — Centro de Estudos e Pesquisa da Criança e Adolescènte; CETESB — Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental; Comitê do Cidadania de AParecida; CONAB — Companhia Nacional de Abastecimento; CPTM — Companhia Paulista de Trens Metropolitanos; DATAPREV — Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social; Dias Pastorinha S/A — Comércio e Indústria; ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos; EMPLASA — Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo; Fundação Oito; FURNAS — Centrais Elétricos; GLM — Consultoria Empresarial; INCRA — Instituto Nacional de Colonização e Reformo Agrário; INFRAERO — Empresa Brasileira de InfraEstrutura Aeroportuária; INTERMÉDICA — Saúde Lida; Moradia e Cidadania — SP; PETROBRAS — Petróleo Brasileiro S/A; Programa Comunidade Solidária / Comunidade Ativo SP; Programa Estadual DST / AIDS — Centro de Referência e Treinamento; SEM — Secretario de Estado da Agricultura e Abastecimento; Secretario de Estado do Cultura; Secretario de Estada do Habitação; Secretaria de Estado da Saúde; SERT Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho; SERPRO — Serviço Federal de Processamento de Dados; ,UNICAMP — Universidade Estadual de Campinas; UNIFIEO — Centro Universitário FIEO; Visão e Ação — Consultoria e Treinamento Profissional; Visão Mundial.
COEP Sergipe Banco do Estado de Sergipe; Banco do Brasil; Banco do Nordeste; Caixa Econômica; CODEVASF; • COHIDRO; DATAPREV; Defesa Civil; Delegacia Federal da Agricultura; DETRAN; CORREIOS; Escola Técnica Federal de Sergipe; EMBRAPA; EMDAGRO — Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe; IBAMA; IBGE; INCRA; INFRAERO; INSS; Empresa Torre Empreendimentos Rural e ConstrUções LTDA; Tribunal de Justiço; Universidade Federal de Sergipe; bons Clube. COEP Tocantins -SENAC; SESC; Banco do Brasil S/A; DATAPREV; INFRAERO; IBAMA; Caixa Econômica Federal; SEBRAE; Fundação Pró-Cerrado; INSS; NATÚRATINS; PROJETAR; SEDUC — Secretario de Estado de Educação e Cultura.
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