Revista Duo - 059

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EDITORIAL

Junho chegou e sempre traz sensações ímpares. Primeiro, de estarmos no meio do caminho, olhar pra trás e ver o que foi feito nesse meio ano que, por acaso, parece que começou ontem. Traz a ideia de um recomeço no meio de tudo. Os nascidos em junho são do signo da duplicidade, os geminianos que eu tanto gosto, me identifico e represento. Do amor ao ódio em minutos, da criatividade genial, da falta de organização, do anjinho e do diabinho, da maior dificuldade do mundo na tomada de decisões. Enfim, mês do melhor signo de todos (risos)! Junho traz ainda algumas incertezas, pois temos pela frente algumas decisões importantes na política, além da Copa do Mundo de Futebol. Na Duo de junho temos assuntos interessantes e super atualizados. Temos o Dia do Meio Ambiente, dos materiais reciclados, que são temas de dois cadernos: casa e decoração com

EXPEDIENTE

a proposta de reciclados entrando cada vez mais nas nossas casas e o caderno de moda que traz a releitura da moda: dos brechós às tendências vintages. Como é o mês do amor, não podemos ignorar Santo Antônio e pular esse assunto, mas abordamos um tema muito interessante para os namorados que é a tendência dos namorados (as) virarem maridos ou esposas num piscar de olhos. E a pergunta que usamos como tema, está super em alta também: MEU NAMORADO É MEU MARIDO? Você acompanha também dicas gastronômicas para os casais e um editorial de moda com pegada Love Punk. Vamos apresentar a você a “serra joinvilense”. São lugares incríveis e do ladinho das nossas casas. Acompanhando a pedida, uma matéria super gostosa sobre sugestões gastronômicas com pinhão: o pinhão nosso de cada dia. Uma matéria sobre

Foto: Mini Estúdio

Junho: estamos no meio de tudo ou no começo de novo?

Toni Furtado os refugiados que escolheram nossa cidade para recomeçar a vida. E no mês do orgulho LGBT, pela primeira vez em quase 10 anos, resolvemos tocar nesse assunto, que pra gente é tão normal que se torna diferente quando ainda é tratado ou visto por algum outro ângulo. Abordamos o tema e destacamos casos de homens e mulheres que são super bem relacionados, têm cargos de confiança, são bons filhos, maridos, esposas, amigos e não procuram ser vistos como diferentes em nada, apenas iguais e democratizados. Vale a pena conferir. Desejo uma ótima leitura e fiquem ligados na Duo também nas mídias sociais e no App revistaduo. Nos vemos por Joinville! ■

DIAGRAMAÇÃO

REVISÃO Araceli Hardt MTB 02461 JP/SC

DIREÇÃO GERAL 47 3043 2150 monograma@monogramadesign.com

Toni Furtado toni@revistaduo.com.br 98423-3934 | 3804-4303

JORNALISMO

DIRETORA ADMINISTRATIVA

Taty Feuser MTB 003171 JP/SC redacao@revistaduo.com.br

Camila Barros camila@revistaduo.com.br

COLABORADORES

CAPA Fotografia: Vinícius Catarino (@catarinophoto) Style: Gabriel Bruno (@gab_bruno) Beauty: João Pedro Simi: (@joãopedrobeauty) Modelos: Ana Zapelloni (@anazapelloni) Vitor Mayer (@womayer) Agência: Oxigen

Ale Lobo, Araceli Hardt, Arthur Oliveira, Edna Castilhos, Flávia Regina Gonçalves Corrêa, Gih Bittencourte, Henrique Klein, Ivanise Vieira Ogliari, Johny Jabloski, Letícia de Castro, LiriHá, Marileia Wilke, Ricardo Ferreira, Rodrigo Domingos, Simone Caetano e Taty Feuser.

FOTOGRAFIA Tiago Cazaniga

ERRATA: No Publieditorial da Dra. Tininha Gomes na Edição passada, assinamos as fotos equivocadamente. O correto é Foto Globo.

ANUNCIE EM NOSSA REVISTA! Toni Furtado (47) 9 8423-3934 toni@revistaduo.com.br Camila Barro (47) 98856-6889 camila@revistaduo.com.br revistaduo

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ÍNDICE

CASA & DECORAÇÃO

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DUO DESTINOS

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MATÉRIA PRINCIPAL

42

DUO MODA

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DUO CULTURA

54

DUO SAÚDE

58

Decoração com “pegada” ecochique

Serra Joinvilense

Meu namorado é meu marido?

Punk Love

Amor e respeito

Já pensou em ser doador de medula?

DUO ESPORTE

70

EXTRA

76

CASE DE SUCESSO

84

A Copa do Mundo contada em figurinhas Dia dos refugiados

Shopping das Divisórias

13

47

42


ajudar vinte e três instituições

CNBB

Para que todas as crianças tenham vida

Associação ECOS DE ESPERANÇA

Jaraguá do Sul - SC

Garuva - SC

* Consulte o regulamento disponível em sua agência. Válido somente para as agências do Sicredi Norte SC, até 31/12/2018.

Itapoá - SC

Joinvile - SC



CASA&

DECORAÇÃO

Decoração com “pegada”

ecochique

Dicas simples para quem deseja ter uma casa que leva em consideração o meio ambiente. Por Ricardo Ferreira | Arquiteto – ricferrarqint@yahoo.com Foto: Banco de Imagem

A

arquitetura sustentável já deixou de ser uma tendência para se tornar uma regra na maioria dos projetos e construções. Apostar em madeiras naturais, fibras, vidros que aproveitem melhor a iluminação e ventilação e outros materiais, tem o propósito não só de poupar o meio ambiente, mas também para dar mais qualidade de vida às pessoas. A sustentabilidade não é sinônimo de ambiente desarrumado ou hippie, muito pelo contrário. Quando falamos de sustentabilidade podemos associar o moderno

ao belo. A natureza sempre nos proporcionou o melhor e optar por trabalhar nossos projetos dentro desse conceito é a uma boa opção. Todo trabalho bem feito, bem pensado e executado tem um resultado maravilhoso, basta saber criar e focar no que podemos deixar de útil para as novas gerações. Com a proposta de tentar deixar sua casa um pouco mais divertida e inusitada separei algumas dicas. Muitas delas são vistas em lojas de decoração, mas algumas você pode ter um custo baixo no estilo ‘‘faça você mesmo’’.

APOSTE EM SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS A tecnologia facilita e otimiza a nossa vida e, na arquitetura, não é diferente. Hoje, muitas soluções sustentáveis no mercado existem graças à tecnologia: revestimentos à base de materiais reciclados, lâmpadas econômicas, materiais sustentáveis utilizados em móveis para áreas externas, pisos que imitam madeira, sistemas de iluminação inteligente com sensores de presença, e por aí vai. Ao adotar essas medidas

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tecnológicas, você dá para o seu projeto soluções inteligentes que vão facilitar a vida dos moradores e ainda vão agredir cada vez menos o meio ambiente. E engana-se quem pensa que essas alternativas são muito caras. Às vezes, o custo inicial vai poupar dinheiro e dores de cabeça futuras.

ABUSE DO VERDE Margear a área de lazer com plantas e flores é uma ótima pedida para deixar o ambiente externo acolhedor. Lembre-se de escolher espécies com folhas grandes e que sejam perenes. Desta maneira, a limpeza da piscina fica ainda mais fácil e prática em seu dia a dia. Para os mais ousados, os telhados verdes merecem a sua atenção. Instalados em coberturas de residências, escritórios e qualquer outro tipo de construção, essa opção de telhado permite implantação de solo e vegetação em uma camada impermeabilizada sobre as construções. Além da beleza, que tem tudo para agradar a você e também aos seus vizinhos, a baixa inércia

térmica da terra e a água advinda dos vegetais da cobertura geram propriedades que melhoram a qualidade de vida do usuário dos ambientes abarcados pelo telhado verde – e, também, de toda a cidade

O MATERIAL CERTO Cores que rebatam a luz e móveis em madeira de demolição são opções para economizar energia e decorar de forma sustentável. Além disso, o material confere uma elegância incontestável ao espaço. Outra tendência nos móveis é o eco-friendly, ou seja, em vez de madeira, as peças feitas de bambu de reflorestamento, que são mais baratas e resistente ou móveis produzidos de material reciclável como metais, vidro e plástico.

DEIXE A LUZ ENTRAR Abusar das grandes janelas no seu espaço é uma excelente alternativa. Isso porque a luz natural é a que mais valoriza a decoração e protege o meio ambiente, reduzindo o tempo de utilização de energia elétrica. Você une sustentabilidade com clareza e beleza.

FAÇA ESCOLHAS CONSCIENTES Optar por um vaso sanitário com acionamento duplo (que utiliza menos água para resíduos líquidos e mais para sólidos) no lugar de um comum pode significar uma economia de até 36 litros de água por dia em uma casa com três pessoas. Outro item que poucos sabem é a tinta, atualmente existem os tipos naturais e ecológicos. Elas são fabricadas com matérias-primas naturais, sem sintéticos ou insumos derivados de petróleo em sua composição. As tintas tradicionais

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possuem componentes químicos que são prejudicais para a saúde e para o meio ambiente como metais pesados e fungicidas sintéticos. Restaure, renove e recicle Móveis antigos não viram descarte nas mãos de quem se preocupa com o meio ambiente. Fazer da cadeira um apoio, xícaras como vaso, caixotes de madeira em prateleiras, copos antigos em porta-velas podem ser algumas opções para reaproveitar as peças com originalidade e de forma funcional. ■


Para quem faz questão de um sono revigorante em meio ao aconchego.

Gold Prime deveria constar nos dicionários como sinônimo de luxuosidade, elegância e conforto. Carrega no nome palavras que expressam um nível superior de performance estética e funcional, destacando o tampo bordado e o excelente acabamento.

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PUBLIEDITORIAL

VOCÊ NÃO VAI QUERER SAIR DE CASA! Conforto, elegância, beleza e praticidade você encontra nos projetos da designer de interiores Tatiane May Westrupp. Por: Taty Feuser Fotos: Anderson Araújo Felicio

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e corretora de imóveis a designer de interiores. Isso não aconteceu da noite para o dia. Enquanto trabalhava no setor imobiliário, a decoração era praticamente um hobby. Frequentava feiras e mostras influenciada por uma tia que é artista plástica e não resistia a uma revista do segmento sempre que tinha chance. Mas, nunca tinha arriscado trabalhar na área. Pode se dizer que a maternidade foi o grande divisor de águas na vida profissional da Tati. Quando engravidou saiu da corretagem e curtiu intensamente aquele momento. Se dedicou ao filho por três anos. Foi quando conheceu o curso de design de interiores que a mudança na carreira começou. Depois de se realizar como mãe, Tati encontrou a profissão que sempre buscava. Ao longo da faculdade fez estágios. Começou na própria coordenação do curso, depois buscou oportunidades nos escritórios, sempre com apoio dos professores. Mergulhou nos estudos.

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Após a conclusão do curso, Tati atuou por quatro anos em escritórios grandes de Joinville (SC). “Eu sabia que precisava ter muito embasamento, precisava ter conhecimento para ser respeitada na obra, trabalhar num escritório grande me ajudou muito nisso”, conta a designer. Após alcançar o know how que buscava, Tati decidiu abrir o próprio negócio e construir a identidade da sua marca. Começou em um espaço compartilhado com outros profissionais autônomos. Decidiram se mudar para outro lugar e ela começou a buscar um novo local para o escritório. Queria uma sala pequena, com boa localização e em local movimentado. Por questão de segurança e para investir bem o dinheiro do aluguel. Encontrou a galeria Nove de Março. A sala 27, bem num cantinho, que antes era pouco valorizada, agora está com outra aparência. O espaço foi todo decorado por Tati, tem elementos rústicos, vintage, sóbrios, coloridos. Se tornou uma bela vitrine! “Aqui eu não me sinto sozinha. Tem vigilância, tem


estacionamento, estou no centro da cidade e comecei a atingir públicos que nem imaginava”, disse ela. Ao longo de nove anos de trabalho como designer de interiores, Tati sentiu a necessidade de voltar a estudar, na “parte suja” da obra como ela chama. Queria conhecer mais sobre projeto elétrico, hidráulico e levantamento de paredes. Por isso se formou técnica de edificações em 2017 para poder executar o trabalho de designer com maior eficiência. “Às vezes eu pensava uma coisa que não era possível de se executar, mas eu não entendia porque não, então eu precisava saber mais, precisava desse embasamento, que é muito importante,” conta. No escritório da galeria Nove de Março Tatiane trabalha sozinha, mas para a execução dos projetos conta com parceiros. Entre eles há trocas e respeito e confiança no trabalho uns dos outros. A designer desenvolve projetos personalizados (ambientes novos), acompanhamento na obra, faz consultorias (orientações) e reformas. Tanto residencial, quanto comercial. Procura sempre a satisfação do cliente. “Busco sempre aliar em meus projetos funcionalidade, praticidade, conforto, beleza e estética, sempre

respeitando as necessidades e o estilo de cada cliente”, garante ela. Tatiane desenvolveu uma técnica de trabalho que entende o íntimo de cada cliente e das famílias envolvidas. Ela faz uma pesquisa bem detalhada junto aos moradores e também busca saber sobre as expectativas deles com o projeto, o que eles esperam. “Às vezes eu consigo captar o que não foi dito, tipo num olhar entre marido e mulher, o brilho nos olhos da filha que as vezes é tímida, mas conseguiu por meio da linguagem corporal expressar o que a agrada”, afirma Tati. A designer tem esse feeling, essa perspicácia e sensibilidade no momento de fazer o briefing do projeto. Ela pode usar a coleção do cliente, um hobby ou o móvel antigo da família e consegue deixá-los em harmonia com o ambiente. “Tudo isso agrega muito no projeto”, afirma. A designer procura usar uma linguagem atemporal nos projetos, refletindo equilíbrio e elegância. Normalmente deixa a moda para alguns detalhes que podem ser substituídos pelos clientes, quando quiserem. Cada projeto é único. Tati atua para atender o prazo e as

“Busco sempre aliar em meus projetos funcionalidade, praticidade, conforto, beleza e estética, sempre respeitando as necessidades e o estilo de cada cliente”. necessidades dos clientes. Passa tudo pela análise e aprovação deles e depois segue para a execução. “Já peguei um imóvel totalmente cru. Tive que quebrar parede, virei noite, trabalhei final de semana inclusive fazendo reuniões com o cliente aos domingos, já que durante a semana ele estava muito ocupado, enfim tudo para garantir a entrega no prazo que ele precisava”, revela. Mas, tudo vale a pena! O resultado final a deixa muito gratificada. “Eu amo o meu trabalho, me dá muita satisfação quando recebo uma foto do cliente super feliz fazendo aquele churrasco no espaço que eu ajudei a construir, vale a pena todo o esforço e dedicação”, conclui, orgulhosa. ■

TATIANE MAY WESTRUPP

Designer de Interiores Rua Nove de Março, 774 - Sala 27 Galeria Nove de Março | Centro | Joinville/SC tatianemaywestrupp@hotmail.com (47) 9 9961-4066 Tati May Westrupp Tati May Westrupp

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TECNOLOGIA Henrique Klein

A relação do século: TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE 20


Foto: Banco de Imagem

A

relação da tecnologia com o meio ambiente remete a algo conturbado, considerando fatores históricos especialmente, quando pensamos na Revolução Industrial, nas guerras e tantos outros momentos em que, confrontados, pareceram incapazes de ocupar o mesmo espaço. A lógica tecnológica parece, naturalmente, estabelecer que se extraem recursos minerais ou mesmo orgânicos da natureza para que a tecnologia em si aconteça. Essa extração remete a uma ferida no meio ambiente e já causa bloqueios para que a relação entre ambas seja entendida como potencialmente boa e recíproca. O contexto tecnológico que nos trouxe até aqui, certamente tem essa imagem extracionista muito marcada em sua trajetória, porém a tecnologia do século XXI está conectada com outras possibilidades. Provavelmente estejamos no melhor momento para que tecnologia e meio ambiente se encontrem e passem a construir uma nova relação. A consciência social sobre a necessidade de zelar pelo meio ambiente e pelos recursos naturais passa a ser manchete no cotidiano da sociedade e evoluímos as percepções sobre nossa responsabilidade e

as possibilidades de recuperar tantos recursos já danificados. A tecnologia cada vez mais se mostra aliada. Afinal, a tecnologia em si não está no mecanismo ou na matéria prima utilizada para construção de equipamentos ou produtos e sim na inteligência aplicada para solução de problemas. Se a essência tecnológica é esta, temos em nossas mãos a possibilidade de transformar o cenário desastroso que provocamos no meio ambiente. Lixeiras que transformam materiais orgânicos em adubo, canais de tratamento de esgoto que purificam e retornam para as residências sem desperdícios de água pura, purificadores de ar para chaminés de indústrias, carros elétricos e tantas outras soluções que mesmo que não eliminem o impacto ambiental, diminuem exponencialmente a agressão da tecnologia ao meio ambiente. O que precisamos estabelecer como meta para nossa sociedade é que tecnologia e meio ambiente precisam ser aliadas, pela sobrevivência de ambas. Não há mais alternativas a não ser repensar os nossos comportamentos, a começar pelo excesso de consumo e reiniciar nosso relacionamento enquanto sociedade, enquanto pessoas, enquanto humanidade. ■

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DUO MAKE

MAQUIAGEM

100% natural A queridinha do momento traz a preocupação com a saúde humana e a sustentabilidade do planeta. Por Taty Feuser Foto: Divulgação

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rocuramos a empresa joinvilense que aposta no mercado sustentável dos cosméticos. Criada por Fernanda Santa Cruz, a linha surgiu da necessidade dela mesma em encontrar produtos de maquiagem para peles sensíveis e alérgicas. A empresária sempre teve dificuldades em usar maquiagem convencional devido às irritações e alergias causadas pelos ingredientes usados na composição das maquiagens convencionais, agressivos à pele dela. A Duo bateu um papo com Fernanda sobre as novidades inovadoras no mercado de maquiagem natural. Duo: Quais as principais diferenças da linha de maquiagens Organela para outras marcas do mercado? Fernanda: As maquiagens convencionais possuem metais pesados como chumbo, derivados da indústria petroquímica, parabenos, parafinas e substâncias sintéticas

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como corantes e conservantes. Esses ingredientes podem causar irritação na pele, alergia, envelhecimento precoce e até câncer. A pele é o maior órgão do corpo humano, tudo o que passamos nela é absorvido pelo nosso organismo. A linha de maquiagem Organela é exclusivamente natural, vegana e orgânica. É natural porque não tem ingredientes sintéticos ou aditivos químicos. É vegana porque não tem qualquer ingrediente de origem animal e não realiza testes em animais. É orgânica, porque possui ingredientes de origem certificada, de cultivo sem agrotóxicos e sustentáveis. Também somos glúten free. Todos os produtos são livres de glúten. Duo: O resultado da maquiagem é o mesmo? Fernanda: Sim. Hoje é possível fazer uma maquiagem perfeita, duradoura, de qualidade, usando somente produtos naturais. Duo: Por ter esse viés sustentável

o preço também difere do que o mercado oferece normalmente? Fernanda: O custo para produzir esse tipo de produto aqui no Brasil ainda é muito alto. Considero os nossos valores acessíveis devido à qualidade e benefícios oferecidos. A produção ainda se faz em pequena escala, a matéria-prima é mais difícil e mais cara e os custos para manter a certificadora são altíssimos. Duo: Como a Organela atua no mercado? Fernanda: A Organela não tem loja física própria, somente comercialização online. Mas é revendida em diversas lojas multimarcas de todo o Brasil. Duo: Por que usar Organela? Fernanda: Pelos inúmeros benefícios oferecidos. Pela saúde do nosso organismo e pela saúde da terra.

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DUO MODA

Consumo sustentável. O brechó é um xodó! Os brechós vieram para ficar! São alternativas conscientes e que estão super in. Por Araceli Hardt Foto: Banco de Imagem e Arquivo Pessoal

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ão há mulher que resista a uma arara repleta de roupas ali, a poucos metros dela. As peças expostas podem estar em diversos lugares: numa igreja, em entidades, num evento de causa animal, no centro da cidade, para auxílio a pessoas necessitadas, em grupos de Facebook, em lojas virtuais ou lojas físicas. O local pouco importa. Atualmente, os brechós passam bem longe da ideia de mercado de pulgas, das roupas velhas, entulhadas e com cheiro de naftalina. Tornaram-se negócios rentáveis, com looks despojados e com uma clientela cada vez mais sedenta por economia sustentável.

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Carla da Silva Alves, de 42 anos é uma das três sócias do ReCloth Brechó de Boutique, de Joinville (SC). Carla é sócia com uma irmã, uma prima e juntas possuem outras três funcionárias. Administram a empresa que fica no bairro Anita Garibaldi, há quatro anos. O negócio começou com peças de amigas e das próprias sócias. Hoje, as peças são consignadas de pessoas físicas e elas possuem parcerias com lojas, ponta de estoque de peças novas, que entram com preço bem acessível. Se dá certo? No último mês o brechó comercializou 1,5 mil peças, combinando roupas, calçados, bolsas e acessórios. “As pessoas estão ficando mais

conscientes e de várias formas tentam contribuir pra um planeta melhor. Outras procuram o brechó pela oportunidade de comprar peças em excelente estado por um preço mais acessível, não com o pensamento do consumo consciente, mas sem querer elas já estão contribuindo para o aumento da vida útil de uma peça, o que é muito bacana”, reforça Carla. A empresária cita alguns detalhes que fazem toda a diferença na hora da venda como, por exemplo, uma playlist animada, um café gostoso, ter um ambiente aconchegante e apresentação das peças para divulgação nas redes sociais. “Nos preocupamos em fazer uma


produção com combinações bacanas. Uma das sócias tem formação em personal stylist e todas temos muita noção em relação a combinações e isso nos permite ajudar muitas clientes a escolher as peças que fiquem melhor pra elas”, conclui a empresária. Dizem que quando nasce um filho, nasce também uma mãe, certo? Nem sempre! No caso de Meirielen Granemann, de 37 anos, nasceram dois filhos gêmeos, uma mãe e uma empresária. Meiri estava grávida de gêmeos quando teve o seu primeiro insight para o que mais tarde seria o seu próprio negócio: o Dona Coruja Brechó Infantil. “Quando engravidei não tinha um local para vender peças mais em conta. Como eu precisava fazer o dobro do enxoval, me vi em uma situação financeira apertada, pois não tinha conhecidos para me emprestar o enxoval e tive que comprar tudo novo”, relembra Meiri. Logo depois que as crianças nasceram ela saiu do emprego onde estava há sete anos e utilizou o dinheiro da saída da empresa para montar o seu próprio negócio. Para iniciar, a então dona de casa guardou roupas, calçados e acessórios que os filhos gêmeos não utilizavam mais e abriu a loja. Eram somente cinco caixas de produtos. Logo depois os vizinhos também começaram a trazer mais peças para vender. Todas as peças são consignadas. Hoje, quatro anos depois, a loja possui quase 3 mil itens entre roupas, calçados e acessórios infantis. A média de venda é de 60 peças por dia. “Após a crise econômica muitas pessoas mudaram a forma de pensar e começaram a procurar por brechós. No início foi mais difícil, pois o mercado ainda estava aquecido e muitos não gostavam ou sentiam vergonha de coisas usadas. Hoje o pensamento está mais aberto e sempre argumentamos que o que é usado para um pode ser novo para o outro, acredito que estamos no caminho certo”, completa a empresária.

Camila Esser Pedroso de Oliveira

A busca por roupas de qualidade e com preços justos faz com que a nutricionista Camila Esser Pedroso de Oliveira, de 21 anos, compre em brechós há dois anos. “Opto por brechós porque consigo comprar roupas de qualidade por um preço justo, equivalente aos preços de roupas novas de qualidade inferior que irão ser usadas três vezes e descartadas. Outra questão que me leva a comprar em brechós é a questão da sustentabilidade, a indústria têxtil contribui bastante com a poluição”, explica a nutricionista. Camila reforça que a sociedade é incentivada ao consumismo extremo, “repetir roupa” é visto como algo feio e as roupas se tornam quase descartáveis, aumentando o volume de itens nos aterros sanitários e consumo de água e energia para a fabricação de novas peças. O brechó quebra essa forma de consumo doente, trazendo uma proposta de consumo consciente quando optamos por prolongar a vida útil de algo que seria descartado. ■

Foto 2 Foto1: Espaço lotado no brechó Recloth Facebook: @reclothbrecho Instagram: @reclothbrecho

Foto 1

Foto2: Imagem com belas e variadas peças do Dona Coruja Brechó Infantil Facebook: @donacorujabrechoinfantil

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PUBLIEDITORIAL

APUÃ:

amor e dedicação em cada acessório! Para aquelas mulheres que não abrem mão de peças exclusivas, artesanais e de qualidade. Por Taty Feuser Fotos: Diego Tridapalli

A

história da Apuã começa com a inquietação de uma mulher. Uma mulher que chegou aos 30 anos super realizada como esposa e mãe, mas que tinha em seu íntimo o sentimento de que poderia ser mais. No fundo tinha um desejo de desenvolver um projeto que tivesse significado para ela. “Eu queria fazer a diferença de alguma forma!”, revela Francieli Correa, esposa, mãe e empresária. Estudou moda e trabalhou na área por oito anos com coleções de roupas. Quando veio a maternidade, Francieli acabou deixando de lado a questão profissional por um tempo para se dedicar ao filho João Paulo. “Sou muito orgulhosa de ser mãe e esposa”, afirma ela. O

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marido Paulo Augusto Montanha é dentista e está sempre em busca de aperfeiçoamento profissional. Fran sempre teve paixão por acessórios e decidiu então que, enquanto o marido se dedicava aos estudos e ao trabalho, ela começaria a vender semijoias em casa. E assim foi, uma peça aqui, outra lá. Mas, ainda não estava satisfeita. Então, decidiu se empenhar mais. Passou a fomentar as vendas nas redes sociais, fazer grupos para compartilhar os acessórios. A Apuã começava a ganhar força. Era final de 2016. Nada do que vendia era criação própria, mas isso viria a acontecer em 2017. Ela percebeu que poderia confeccionar colares e pulseiras. Queria algo que tivesse a identidade

da Fran. Começou a conversar com o marido Paulo, os sogros Joel e Claudete sobre essas ideias. Foi aí que entrou também na história a cunhada Ana Cláudia Montanha. “Você acha que a gente dá conta de produzir algo assim?” propôs para ela. Fran acreditava que sozinha não poderia confeccionar e vender. Ambas haviam dedicado os últimos anos à casa e aos filhos. Elas poderiam conciliar vida familiar e o negócio. “A gente pode fazer algo com a nossa cara”, argumentava ela. Tiveram apoio de todos da família. Os colares de corda foram os grandes responsáveis por despertar a vontade de criar. Fran percebeu que poderia trabalhar com materiais exclusivos e com preços mais


acessíveis do que normalmente vendia de terceiros. Começou a pesquisar sobre tendências, avaliar os produtos da concorrência. Passou a acompanhar as joias usadas pelas atrizes nas novelas. As próprias clientes chamavam a atenção dela para algumas peças que viam por aí. Queria oferecer um produto diferente, artesanal, com design exclusivo e de qualidade. Fran e Ana se tornaram parceiras na criação. “Ana é muito criativa e a gente se entende super bem”, conta orgulhosa a empresária. Ana coordena a criação e produção das peças e Fran faz a parte comercial e financeiro da Apuã. Os acessórios são constituídos de pedrarias, couro e cordas. As semijoias continuam sendo vendidas, mas são peças de outros fabricantes. As clientes sempre encontram novidades e é questão de honra para Fran que isso aconteça pelo menos a cada 15 dias. Todas as peças têm garantia de um ano. E tem para todos os bolsos. Os colares de corda, por exemplo variam de R$ 49 a R$ 180. E fazem muito sucesso! O Instagram é a grande ferramenta de vendas da Apuã. Com a rede social, a empresária já comercializou para outros estados como São Paulo, Bahia e abriu inúmeras possibilidades. “O Instagram fez a minha marca ficar conhecida, é praticamente a minha loja virtual”, diz Fran. Ela vende também no Bazar das Mulheres Empreendedoras de Joinville. Começou em março deste ano e está muito satisfeita de poder levar as peças para diferentes espaços. “Eu gosto de vender, de explicar

como fazemos, é o meu produto, eu ofereço a segurança de que é uma peça única e que tem toda a nossa dedicação e amor nela”, afirma. Fran fala com a propriedade de quem está totalmente envolvida no processo de criação. Ela conta também com o trabalho de revendedoras que atendem em domicílio. Tem ainda seu cantinho em casa para aquelas clientes que não abrem mão de comprar diretamente dela. Fran e Ana são muito cuidadosas na escolha da matéria-prima usada nas peças da Apuã. Este ano fecharam uma parceria que as deixa bastante orgulhosas: adquirem cordas da Cordaville, empresa de Joinville. O cunhado Adriel, esposo da Ana é engenheiro e foi quem intermediou essa relação comercial. “A Cordaville adorou a proposta e se tornou uma fornecedora. Somos a única empresa que trabalha com moda em cordas apoiada por eles”, conta a empresária. Fran explica que a empresa joinvilense tem um material de muita qualidade e isso casou super bem com a proposta da Apuã, que busca oferecer excelência na matéria-prima e nos produtos que vende. “Usar corda na moda surpreendeu eles e abraçaram a ideia. A empresa oferece muitas novidades. As cordas têm muita qualidade. São resistentes e a parceria está dando muito certo”, comemora Fran. Todas as cordas usadas nas peças da Apuã passam por um tratamento. “A branca fica quatro dias no hipoclorito para garantir que ela não vai amarelar”, explica a empresária. As cordas coloridas não desbotam e não mancham a roupa.

“Eu gosto de vender, de explicar como fazemos, é o meu produto, eu ofereço a segurança de que é uma peça única e que tem toda a nossa dedicação e amor nela”. Isso porque todas passam por um banho de proteção. Por fim, não há como concluir essa linda história sem falar do nome Apuã. A busca pela marca da empresa está diretamente ligada ao sobrenome do esposo da Fran: Montanha. “Eu sempre achei muito bonito, é um sobrenome forte”. Mas ainda não era a palavra que ela buscava para o nome da empresa. Começou a pesquisar significados e outras palavras associadas à montanha. Encontrou Apuã, que tem origem indígena. “Para algumas tribos significa montanha, em outras uma ave grande ou ainda algo grandioso. Isso me encantou. Era tudo que eu queria, pequeno e forte e com significado para mim”, conta ela com brilho nos olhos. ■

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CABELO

Sofre com calvície ou quer dar volume AO SEU CABELO. Conheça a técnica de micropigmentação capilar!.

A

micropigmentação capilar é um procedimento inovador que vai conquistar homens e mulheres que buscam uma solução para calvície ou que queiram dar ao cabelo um aspecto mais volumoso. Essa técnica pode disfarçar cicatrizes provenientes de procedimentos cirúrgicos e traumas. O procedimento é muitas vezes confundido com a tatuagem. Apesar de ser executada de maneira similar, difere da mesma ao que diz respeito ao tipo de pigmento implantado que não permanece na derme por um período maior do que dois anos e meio. Ele some gradativamente. Mas, a pessoa tem a opção de realizar o retoque, de acordo com a necessidade. As tintas, agulhas, dermógrafos e todo o material

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usado é autorizado pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde. Sendo todo específico para implante de pigmentos. O mais interessante é o resultado! A micropigmentação proporciona uma recuperação capilar em torno de 20% a 40% em apenas 90 dias e em 95% dos casos de quem se submete ao procedimento.

Foto: Arquivo Pessoal

Simone Caetano


TRATAMENTOS E TÉCNICAS Simulação de folículos (efeito raspado) Reproduz o efeito de cabeça raspada escondendo os vestígios da calvície, camufl a o fundo claro do couro cabeludo. Proporciona uma grande mudança já que rejuvenesce o visual com aspecto natural. Esta técnica é utilizada por pessoas que tiveram perda expressiva de cabelos na parte superior, quem fez transplante capilar (teve um resultado com baixa densidade) e para aqueles que não tem cabelo algum. Fios Reproduz os fios de cabelos, alcançando efeito de cabeça raspada na máquina n 1. O resultado é super natural, fica imperceptível a existência do procedimento. Elimina os vestígios da calvície em toda a região afetada. Cobertura de cicatrizes Reproduz um efeito que camufla a cicatriz. Pode ser usada nos

diversos tipos de corte de cabelo: com o cabelo raspado, médio/ curto ou longo. A técnica pode ser utilizada por pessoas que tiveram cicatrizes geradas por transplante capilar ou até por acidente. Cobertura para cabelos finos e com falhas Esconde os vestígios da calvície e deixa o cabelo com aparência mais volumosa. O efeito que a técnica dá é feito pelo escurecimento do fundo do couro cabeludo, que aparece entre os cabelos. Iguala a cor do couro cabeludo com a cor dos cabelos usando a cor ideal para cada tonalidade de cabelo. Propicia uma grande mudança, deixa o visual mais jovem, sendo imperceptível a presença de um procedimento no dia a dia. Essa técnica é indicada para complementar o transplante capilar, onde não se obteve um resultado satisfatório. Pode ser feita por homens com menos de 50 anos

que ainda não tenham uma calvície definida. É indicado também para as mulheres que têm os cabelos maiores que 5 cm, que ainda tenham cabelo o bastante para fazer uma cobertura do pigmento ou que tenham feito transplante capilar em quase toda área afetada pela calvície e não tenha atingido uma boa cobertura. ■

Facebook: Simone Caetano Instagram: @simonecaetanopmu 47 9905-3321

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LIDERANÇA Marileia Wilke

P

or algum motivo você se afastou de sua vida profissional: seja por questões ou decisões pessoais ou por continuar no mesmo trabalho por muito tempo ou ainda não conseguiu sua recolocação no mercado. Mas agora você deseja ou decidiu que vai voltar ao mercado e conquistará sua colocação o quanto antes. A dúvida que surge é como conseguir alcançar este objetivo. Como depois de algum tempo fora do mercado de trabalho conquistar a tão sonhada e desejada vaga. As dicas a seguir irão auxiliar você a encontrar maior confiança, definir seu futuro profissional e conquistar a tão desejada recolocação no mercado de trabalho. 1. Defina seu objetivo: você sabe qual a posição que deseja? Qual é a vaga que busca? E quais são as vagas que se conectam ao seu perfil? É importante você definir qual é o tipo de vaga e empresa que deseja trabalhar, onde você poderá somar e ser diferencial. 2. Invista em você: você se conhece? Sabe dizer quais são seus pontos fortes e apontar seus pontos de melhoria? Conhece o motivo real de estar a determinado tempo fora

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do mercado de trabalho? Investir em você, em seu autoconhecimento é essencial. Quanto maior é nosso autoconhecimento maior são as chances de nos destacarmos e focarmos nas vagas e empresas certas para nós. 3. Invista em sua lista de contatos: você sabe quem são as pessoas que podem te indicar? Reative seu networking, ele é importante auxiliador nesta jornada. Deixe que saibam que você está pronto para voltar a ativa e apto para ser indicado. 4. Revise seu currículo: quando foi a última vez que você atualizou se currículo? Nele constam as informações importantes e que demonstram sua expertise no perfil de vaga que você procura? Modele seu currículo para estar de acordo com seu objetivo de vaga a ser conquistada, o elabore de modo que apresente seus pontos fortes, suas competências e experiências. 5. Compartilhe seu currículo: como você envia seu currículo? Como se candidata às vagas? Distribua de modo personalizado seu material. Envie para empresas que são seu foco. Envie para as vagas que você almeja. Seu currículo deve estar atualizado e deve ser divulgado. E se você já fez tudo isso e ainda

assim não está tendo retorno, reavalie todos os pontos acima. Fique atento e faça sempre uma avaliação de seu desempenho e suas respostas durante a fase de entrevista. Pense se pode melhorar em alguma situação ou questionamento. Se você se sentiu realmente preparado para a entrevista. Estes são pontos importantes para finalizar um processo de seleção sendo contratado. Gerar autoconhecimento, autoconfiança e autoestima são essenciais no momento de voltar ao mercado de trabalho. Saber sobre si mesmo e sobre os objetivos profissionais que deseja te darão maior segurança e aumentarão suas chances de sucesso nos processos de seleção. Quer saber mais sobre você? Sobre como conquistar maior confiança e segurança para alcançar seus objetivos? Entre em contato comigo! ■

MARILEIA WILKE COACHING Life & Professional Coach marileiamw@globo.com 47 9 9913-0247

Foto: Banco de Imagem

Voltando ao mercado de TRABALHO



CONFIRA AS NOVIDADES NA FLAMINGO

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CONTABILIDADE

Foto: Banco de Imagem

Ivanise Vieira Ogliari

Contabilidade digital

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ocê já parou pra pensar em como a internet mudou a forma como fazemos várias coisas no dia a dia? Conversar com os amigos, fazer compras, assistir a filmes e encontrar o endereço daquele restaurante. Tudo ficou muito mais prático e rápido. Mas a facilidade do digital não fica só no campo do lazer. Pagar contas, por exemplo. Se antigamente era preciso ir até o banco, enfrentar fila e manusear aquela pilha de papéis, hoje em dia você pode fazer isso sem sair de casa, só utilizando o aplicativo do seu celular. A chegada da internet rompeu burocracias, mudou processos antiquados e fez com que várias coisas consideradas complicadas se tornassem muito mais simples. Quem mais ganha com isso é

o consumidor, que agora passa a contratar serviços de empresas muito mais transparentes, humanizadas e seguras. É aí que entra um dos segmentos de mercado que mais tem passado por mudanças atualmente: a contabilidade. Muitas pessoas ainda insistem em vê-la como algo “chato”, difícil de entender e, até mesmo, desnecessário. Entretanto, o mundo está mudando e a necessidade de adequar essa área ao cenário atual tem crescido cada vez mais. Reduzir a quantidade de papéis, facilitar o procedimento para enviar documentações, dispor de mais

canais de contato e contar com um sistema que automatiza processos e facilita a visualização de dados, essas são apenas algumas das melhorias que contabilidades mais disruptivas estão implementando. E é por isso que a Contabilize não parou no tempo! Quando percebemos essa necessidade, iniciamos um processo de mudança de dentro para fora, transformando nossa cultura interna para construir uma nova marca. É por isso que a Contabilize agora é Velev. Uma versão atualizada da contabilidade de confiança que você já conhece: digital, fácil e para você. ■

Mudanças: a necessidade de adequar as contabilidades ao cenário atual tem crescido cada vez mais.

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DUO EXTRA

21 de junho

Dia do Mídia

A Duo traz informações sobre o trabalho desse profissional e quais os desafios enfrentados atualmente no segmento. Por Jornalismo Duo Foto: Arquivo das agências e Banco de imagem

O

mundo está em constante evolução. Os consumidores estão cada vez mais exigentes, bem informados e multiconectados.

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A jornada comercial exige estratégia e comunicação assertiva. Nesse ambiente, o ideal é que a marca ou produto se sobressaiam aos olhos do público.

Mas como fazer isso? Quem responde com propriedade são as agências de Joinville (SC) e os seus profissionais.


A empresa A2C está no mercado há 17 anos. Tem uma equipe multidisciplinar que integra mais de 100 profissionais. Atua em Joinville (SC) e São Paulo (SP). Cria estratégias e ecossistemas de valor para transformar marcas e negócios. Faz isso por meio de estratégia de marcas e de negócios, comunicação onlife 360, tecnologia, ROI, produtos e serviços on demand e corporate venture. A partir dessas competências, planeja, gere e entrega campanhas e projetos para reduzir custos, aumentar vendas, simplificar processos, criar experiências e acelerar resultados. Estabelece conexões para gerar oportunidades, criando novos modelos de negócios

PROFISSIONAIS DE MÍDIA DA A2C

DESAFIOS DA PROFISSÃO

Carla Lavina - Head de Marketing - Somos um time de dez profissionais, mas não temos mais o papel de analistas que sejam apenas mídia. Essa virou mais uma entre as competências do time de ROI (retorno sobre investimento). Temos analistas de ROI, não de mídia. O líder do time, Lucas Monteiro, faz sete anos de casa em 2018 e os demais profissionais têm entre um e quatro anos de A2C. As carreiras costumam ser longas e cheias de aprendizados, dado que o ROI abriga uma série de competências como a própria mídia, dados e business intelligence (BI), SEO, inbound marketing, pesquisa e muita visão de negócios.

Carla - Justamente o de deixar de ser mídia e passar a ter uma visão mais ampla e com mais competências focadas em ROI. Ou seja, de efetivamente dar o retorno do investimento para os clientes. Isso envolve não só uma compra de mídia inteligente, multicanal, sem distinção entre on e off — algo que o mercado ainda sofre por falta de conhecimento e centralização de competências — uso de todo o ecossistema orgânico de geração de resultados e a capacidade analítica com plataformas de BI.

“As carreiras costumam ser longas e cheias de aprendizados...”

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A LOVERS atua no mercado desde 1996 e atualmente conta com uma equipe de nove profissionais multidisciplinares. Trabalha com consultoria: entende, avalia, orienta e transforma processos em narrativas de comunicação, marketing e vendas. Realiza o planejamento estratégico de comunicação, a operacionalização e criação de peças, campanha e ações de propaganda, trade marketing e vendas. Desenvolve projetos de acordo com a necessidade e objetivos específicos de cada empresa.

PROFISSIONAIS DE MÍDIA DA LOVERS Munique Nascimento - Gestora de Comunicação - Como somos todos multidisciplinares, todos contribuem muito com ideias nos planejamentos. A responsável pela mídia sou eu, Munique Nascimento, estou há oito anos na agência. Aqui na LOVERS definimos que não temos definição, fazemos aquilo que tem que ser feito. O mundo está se transformando ao nosso redor, em tempo real. O modelo de marketing entre as marcas e o consumidor mudou. O que era um monólogo, agora é diálogo. Temos que reaprender a conversar e contar histórias relevantes. Vamos aonde o consumidor

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estiver. Somos apaixonados por marketing, e quem ama cuida. Prazer em conhecê-lo, nós somos LOVERS.

DESAFIOS DA PROFISSÃO Munique - Os tempos mudaram. Não tem mais como fazer publicidade da mesma forma que se fazia há 20 anos, nem dez anos e nem cinco. Vemos que as agências e os profissionais de mídia estão sendo ressignificados, estamos passando de “agenciadores” para planejadores, estrategistas, consultores, gestores de marcas, agentes de transformação. O nosso maior desafio está sendo chamar a atenção, já que as distrações são muitas, e conectar pessoas às marcas. Pessoas que estão cada vez mais conectadas digitalmente mas que hoje enxergam um mundo infinito de possibilidades. Pessoas que hoje passam por um processo de “co-criação” no processo de divulgação e reputação das marcas, onde conteúdos e assuntos são definidos tanto pelos gerenciadores das contas como pelo público, que hoje parece estar com um megafone devido ao alcance que uma “menção” digital pode ter.

A relação das marcas com o público mudou completamente, escutar as pessoas e entender a jornada do consumidor nunca foi tão fundamental. Este é o nosso papel e desafio, na era da experiência, do digital, da economia colaborativa, estar atento às transformações, disposto a ouvir, e não apenas ouvir, mas reaprender, reestruturar, repensar e ressignificar, é imprescindível. On e Off já não existem mais, precisamos conectar pessoas às marcas, independentemente de onde elas estejam.

“...definimos que não temos definição...”


Com 15 anos de mercado, a Exit aposta na receita de inovação constante e entrega consistente para ampliar a atuação nas empresas. Hoje, um híbrido de agência e consultoria de negócio já nasceu estratégica, por isso, sempre teve capacidade para mudanças rápidas a fim de atender as demandas dos clientes e do mercado. Repensou seu modelo de negócio e provoca os seus clientes a pensarem a marca como estratégia de negócio, um ativo que deve gerar resultado para as empresas. Atende aos clientes na estruturação de planos de negócios que criem, entreguem e capturem valor para as marcas, além de naturalmente buscar ideias criativas que otimizem os resultados.

A Exit atende grandes contas como Arcelor Mittal, Bom Jesus/ IELUSC, Breithaupt, Catarinense Pharma, 2Rios, Docol, Drogaria Catarinense, Farmácia Preço Popular, Fremax, Maxiplan, Rede de Postos Mime, Riffel, Shopping Mueller, Supermercados Koch, Tupy, Vectra e outros.

uma campanha coerente com as necessidades do consumidor. A “mídia” deixou de ser apenas uma entrega da agência para discutir a estratégia de negócio junto com o cliente. Portanto, a “mídia” não atua mais de forma isolada, ela é criada, planejada e executada por uma equipe que, claro, conta com profissionais experientes oriundos da mídia, mas muito mais estratégicos, focados na comunicação e no negócio do cliente. Seu posicionamento como consultoria de negócios, vem garantindo a posição de destaque entre as principais empresas do estado.

PROFISSIONAIS DE MÍDIA DA EXIT

DESAFIOS DA PROFISSÃO

Samanta Tavares - Diretora de Estratégia de Canais - Atenta às mudanças do mercado, especialmente no cenário econômico, bem como os desejos dos consumidores, em 2016 a Exit colocou em prática um projeto de reestruturação para realizar entregas de forma ainda mais consistente. Foi necessário desenvolver uma metodologia exclusiva, com ferramentas modernas, usadas por startups, empresas do Vale do Silício e consultorias focadas em negócio. Com isso, unificou as duas antigas áreas de “mídia” e “planejamento” dentro da área de “estratégia e canais”.

Samanta - Formatos, meios, canais, que mudam todos os dias. Integrar todos estes canais, definir boas métricas, conseguir monitorar e entregar resultado. Gerir orçamentos e adequar campanhas em tempo real, olhando sempre para o resultado do negócio.

Mede a atuação com base na definição das melhores métricas para avaliar cada projeto, entregando estratégias relevantes e contribuindo efetivamente para o crescimento sustentável dos negócios e de suas marcas.

“A mudança trouxe maior textura na seleção e criação dos canais...”

A mudança trouxe maior textura na seleção e criação dos canais e, desde então, não se fala mais sobre em qual “mídia” investir, mas, sim, em quais “canais” ativar para entregar

O profissional de mídia tem uma série de desafios todos os dias e não vamos nem citar o famigerado on/off. Uma lista enorme que já aumentou enquanto estamos dando essa entrevista. O fato é que se não conhecer bem o público alvo e seu comportamento, nem o budget dos sonhos, o mais espetacular algoritmo ou a mais nova ferramenta automatizada do mercado irá entregar um trabalho efetivo. Entender de pessoas, esse é o desafio. ■

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DUO DESTINOS

Joinville tem

serra! Para curtir os encantos do inverno catarinense, os joinvilenses não precisam ir muito longe. A menos de 100 km do município, é possível apreciar as paisagens congeladas, degustar boa gastronomia típica e se aquecer pertinho do fogão a lenha.

Por Taty Feuser Foto: Banco de Imagem

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Q

uando o inverno chega, o trio cobertor, sofá e televisão parece ser a melhor opção para curtir o final de semana. Mas, a estação traz inúmeras possibilidades. Que tal fazer um passeio pelas paisagens geladas ou degustar uma calórica refeição sem ir muito longe de Joinville (SC)? O clima ameno faz das cidades de Campo Alegre, São Bento do Sul e Rio Negrinho os principais destinos dos joinvilenses que gostam de aproveitar o inverno, mas não querem viajar até a serra catarinense para isso. A Duo mostra alguns dos principais atrativos dessas três cidades localizadas no Planalto Norte de Santa Catarina.


CAMPO ALEGRE | 68 KM DE JOINVILLE

SÃO BENTO DO SUL | 80 KM DE JOINVILLE

RIO NEGRINHO | 92 KM DE JOINVILLE

O gelo que cobre as plantas ao amanhecer, as folhas caídas e o clima do inverno dão o charme para a cidade e encantam os visitantes. Apreciar a vida no campo em meio à beleza natural e no aconchego de antigos casarões, experimentar os produtos coloniais e uma deliciosa comida caseira feita no fogão à lenha são bons motivos para visitar Campo Alegre. Além das belezas naturais, nessa época do ano acontece o Festival de Inverno. O evento, realizado desde 2004, oferece aos turistas uma programação cultural repleta de música, gastronomia variada, artesanato, oficinas e muitas outras atrações, sempre no mês de julho.

São Bento do Sul é grande no charme, com clima dos “alpes europeus”, e na boa oferta de gastronomia, de hospedagem e de entretenimento. Essa charmosa cidade de arquitetura europeia encanta seus visitantes não apenas com a beleza natural da região, mas com um povo hospitaleiro e acolhedor. As compras também são obrigatórias. Quem visita o município não pode deixar de conhecer as fábricas de atacado têxtil, de móveis e de porcelana. Com lojas de fábrica, de marcas como Buddemeyer e Oxford, é possível montar enxovais a preços bem abaixo do mercado. Além disso, a cidade produz móveis que são exportados para vários países. Essa vocação como polo mobiliário teve início no século 19 com o ciclo da madeira.

Região de grandes belezas naturais, Rio Negrinho é um excelente destino para quem quer curtir o friozinho numa cidade tranquila. O turismo rural, de compras e de negócios são boas opções nesse município de colonização alemã, portuguesa, polonesa e italiana, que preserva seus costumes em várias tradições culturais. Outro destaque é a maria-fumaça. O antigo trem resiste ao tempo e ainda desce a Serra do Mar uma vez por mês – um dos passeios mais agradáveis que você pode fazer na região. A saída da estação de Rio Negrinho tem como destino Rio Natal, uma colônia polonesa no município de São Bento do Sul. O percurso tem 45 km e o melhor do passeio não é chegar, mas sim o caminho. O trajeto começa a 820 metros de altitude e desce pela Serra do Mar até os 450 metros. Em meio aos campos, vales, pontes e túneis, o visitante se impressiona. Chegando em Rio Natal, os turistas podem esticar as pernas e recuperarem as energias com um almoço caprichado, provando a culinária tipicamente polonesa com pratos como repolho com salsicha e o tradicional pirogue, um pastel cozido feito com massa de batatas e recheado com ricota..■

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DUO SABORES

O pinhão nosso

de cada dia

Quem viaja para a serra catarinense não pode deixar de experimentar os típicos pratos à base de pinhão. A Duo traz dicas de pratos para aproveitar essa deliciosa semente!

Por Taty Feuser Foto: Banco de Imagem

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rio combina com quê? Primeiro: serra catarinense. Segundo: belas paisagens. Terceiro: comidas à base de pinhão. Cozido ou assado, não importa, é uma delícia! Mas, combinar a semente com receitas típicas da região valoriza ainda mais a culinária local. Quem viaja para a região mais fria de Santa Catarina não pode deixar de experimentar pelo menos cinco pratos oferecidos

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pelos restaurantes: paçoca, carreteiro, entrevero, truta, estrogonofe e paçoca. E em todos eles o pinhão não pode faltar! No restaurante da família de Jaime Gabriel Carvalho Moreira, em Bom Jardim da Serra os mais pedidos são a paçoca de pinhão e o entrevero. Esses dois pratos, segundo Jaime, podem ser facilmente preparados por quem não puder ir até a serra para

experimentar. A paçoca de pinhão é uma especialidade da culinária serrana, conhecida e muito procurada tanto por residentes quanto visitantes. O prato é feito com o pinhão moído e combinado com pequenos pedaços de carne de gado e porco, além de temperos verdes a gosto. E é bem fácil de fazer!


Ingredientes: • 2 kg de pinhão cozido e moído • 300 g de bacon • 1/2 kg carne de gado moída • 1/2 kg carne de porco moída • 1/2 kg de linguiça • 2 cebolas picadas • 3 dentes de alho amassados • Pimenta do reino •Tempero verde Preparo: • Fritar o bacon, as carnes e a linguiça; • Juntar a cebola, o alho e refogar; • Juntar o pinhão e o tempero verde. Está pronto para servir! Pelo menos até agosto será possível saborear o pinhão em Santa Catarina. A safra está mais farta em 2018. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) a produção deve ser 30% maior que em 2017, quando foram colhidas só na Serra 2,7 mil toneladas da semente. Então, é só aproveitar o friozinho e saborear essa delícia! A Duo traz mais uma receita!

Ingredientes: • 1/2 kg de alcatra, cortada em cubos • 1/2 kg de carne de porco, cortada em cubos • 1/2 kg de linguiça calabresa • 100 g de bacon em cubos pequenos • 1/2 kg de pinhão cozido e cortado ao meio • 2 cebolas picadas • 8 dentes de alho picados • 1 pimentão verde em cubos • 1 pimentão vermelho em cubos • 1 cenoura em rodelas • 3 tomates em cubos • Óleo • Salsinha • Sal a gosto

Preparo: • Refogar as carnes pouco a pouco; • Reservar; • Em uma panela é só refogar o bacon com um pouco de óleo; • Juntar os pimentões e a cebola; • Refogar bem; • Juntar o alho até dourar; • Depois juntar a carne, o pinhão e o tomate; • Misturar e experimentar para ver se está salgado ao gosto; • Colocar por cima um pouco de salsinha e servir com arroz branco. ■

Bom Apetite! 41


MATÉRIA PRINCIPAL

Meu namorado é meu marido? Existe hoje uma linha muito tênue entre namoro e união estável, por isso a DUO preparou uma reportagem especial sobre a vida a dois, quando não estão oficialmente casados.

Por Taty Feuser Foto: Arquivo Pessoal e Banco de Imagem

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ocê vai conhecer agora a história de três casais que decidiram morar juntos. As circunstâncias que

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os levaram a tomar essa decisão são variadas, mas em comum têm o mesmo sentimento: o amor!


Helena Pereira, 19 anos - vendedora e João Vitor B. Paul, 23 anos - programador

Helena e João Vitor moram juntos há seis meses. Com cerca de um ano de namoro bateu a vontade de viver em um espaço só deles. “O desejo de realizar nossos sonhos aumentava cada vez mais e para isso teríamos que começar juntando as escovas de dente, as nossas forças, todo nosso amor numa casinha para chamar de nossa”, conta Helena. Apesar de jovens, os dois revelam muita maturidade. “Nós nunca duvidamos do que éramos capazes, tínhamos os mesmos sonhos e acreditamos que o fato de morarmos juntos só iria fortalecer isso ainda mais. Duas cabeças pensam melhor que uma.

Tudo o que já conquistamos é fruto da nossa união”, afirma João Vitor. Os dois relembram com muito carinho o início do relacionamento. Foi um casal de amigos que os apresentou. “Eles sabiam que nós dois estávamos procurando uma alma gêmea e então resolveram dar uma de cupido. Foi apenas uma troca de telefones: “Quem é?” - “ Sou o cara que quer te conhecer”, conta Helena. Depois disso, não se largaram mais. “Mesmo sendo símbolos de união muito bonitos, não é uma

aliança na mão esquerda ou uma assinatura num documento que faz uma relação. O que faz são as pessoas e o amor que existe entre elas, é a convivência, a compreensão, o fato de mostrar-se disposto a ajudar sempre, o se importar com os mais pequenos detalhes”, argumenta o casal. Para eles, é crescer juntos e aprender algo novo todos os dias. “Discutir qual a melhor marca de detergente, economizar dinheiro para as coisas de casa, mas não para a pizza do fim de semana”, concluem brincando.

“[...]crescer juntos e aprender algo novo”

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MATÉRIA PRINCIPAL

Rubens da Veiga Coutinho, 36 anos mecânico de manutenção industrial e Sara Emanuele dos Santos, 22 anos – está na licença maternidade.

O relacionamento de Sara e Rubens começou com uma bonita amizade. Se conheceram em 2015 num jogo de boliche. Foram apresentados por um amigo em comum. Sara nem imaginava que os dois viriam a se tornar marido e mulher. Rubens conta que nutria um sentimento mais profundo por ela. Decidiu abrir seu coração. No início a jovem não queria abrir mão daquela amizade que tinham. Foi quando ele tentou se afastar que

ela percebeu que ficaria muito triste com a ausência de Rubens. Parecia que o sentimento no coração de Sara amadurecia. Decidiu que valia a pena tentar o namoro. Deu certo. Tão certo, que em 2017 decidiram morar juntos e eis que não estariam sozinhos. Sara estava grávida. Valentim nasceu no dia 5 de janeiro deste ano. “Eu sempre tive o sonho de ser mãe e queria que fosse até os 25 anos. Ele é uma benção para nós. Valentim significa força e ele trouxe

mais sentido ainda para a nossa vida”, conta Sara. Rubens e Sara hoje pensam em oficializar a união no cartório. Mas, ainda sem data definida. “Para mim a única diferença entre casais que moram juntos e os casados oficialmente é a questão do sobrenome. Também não tenho direito aos benefícios oferecidos pela empresa que Rubens trabalha, pelo fato de não ser casada oficialmente”, argumenta a jovem mãe.

Junior Batnikowski Medeiros da Silva, 32 anos gerente de vendas e Araceli Hardt - 36 anos – jornalista

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Araceli e Junior se conheceram numa festa. Tinham amigos em comum. “A gente se conheceu e nunca mais se largou”, diz Junior. Morar junto foi uma decisão mútua. Ambos viviam sozinhos, cada um na sua casa, mas Junior passava mais tempo na casa da Araceli do que na própria casa. Então, por curtir estar com ela e também por poderem cortar despesas optaram por dividir o mesmo espaço. “Eu pagava aluguel num lugar, mas morava praticamente em outro”, conta ele.

O QUE DIZ A LEI? Uma das grandes dificuldades da união estável hoje é saber o momento em que ela começa, já que os namoros atuais têm características muito próximas da união estável. De acordo com Antônio César dos Santos Caminha, que tem mais de 30 anos de experiência e é especialista em direito de família, no momento em que o casal decide ficar junto com a finalidade de constituir família já há uma união estável. “É claro que provar essa intenção de constituir família não é fácil, dependerá da interpretação do Judiciário sobre o início da real intenção da constituição da família. Pode ser dois meses ou dois anos. O judiciário percebeu que essa intenção é muito mais forte do que o tempo transcorrido”, afirma o advogado. A união estável é o que se chama de ato-fato jurídico, quando algo não é definido a partir da lei, mas a partir de um histórico que deve ser narrado quando os direitos são pleiteados. Resumidamente, a união estável é uma relação afetiva-amorosa entre duas pessoas com estabilidade e durabilidade, vivendo sob o mesmo teto ou não, constituindo família sem o vínculo do casamento civil. “Em

“O dinheiro do aluguel que o Junior pagava passou a cobrir despesas aqui de casa”, conta Araceli. Moram juntos desde outubro de 2015. “A diferença de se estar casado ou morando junto é pouca. Muda na documentação, facilita para questões de crédito e benefícios. Mas, no dia a dia, não altera nada. As contas são as mesmas, os dois precisam trabalhar juntos para resolver os problemas”, afirma Junior. Os dois, passando por essa espécie de test drive, têm a certeza de que

querem permanecer juntos. Por isso, planejam oficializar a relação e já começaram os preparativos. O casamento deve acontecer em 2019. “Eu quero casar na igreja. Sinto no meu coração que eu preciso dessa benção divina para que o nosso relacionamento seja completo”, revela Araceli. “Morar junto antes para experimentar esse dia a dia a dois foi importante. Se adaptar um ao outro. Agora formalizar tudo, fica muito mais fácil e assertivo”, complementa Junior.

termos patrimoniais, a justiça entende que o que conta como participação financeira de cada um é a contribuição mútua do casal. Se os dois estão construindo um futuro juntos, pode apenas um trabalhar fora, ao passo que o outro traz apoio nas atividades domésticas, paga contas e toma todas as providências necessárias em prol do casal, fora de casa”, argumenta o advogado. Morar junto pode ser um indício forte de que há uma união estável, mas não é tudo, já que os elementos que caracterizam a união estável não são rígidos. Entre os indícios de união estável podem ser citados: a existência de filhos em comum, a relação de dependência econômica, coabitação, boletos de cobrança enviados ao mesmo endereço, lealdade, notoriedade e tudo aquilo que faça a relação parecer um casamento. “Conheci um senhor que, certo dia, me disse que estava indo na casa da mulher buscar algo para ela. Questionei-o: Ah! Vocês não moram juntos? E ele me respondeu, – Não, ela mora na casa dela e eu na minha. Então, assim como muitos, em um número crescente de pessoas, eles têm uma união estável e possuem os mesmos direitos que qualquer casal casado, apesar de morarem sob tetos diferentes, conta Caminha. Na união estável, esteja o casal

namorando ou mesmo casados apenas no religioso, não há mudança no estado civil dos envolvidos. Essa união também não exige formalidade para ser desfeita ou constituída. Em função disso, há espaço para uma larga discussão sobre o momento exato em que a união estável de fato começou. Antônio Cesar defende que a união estável tem como prova mais robusta o contrato. Ela poder ser oficializada por meio de advogado, pelas próprias partes, ou em cartório sendo que exige a definição de um regime de bens pelo casal. “Ao fazer o contrato de união estável, deve ser definido o regime de comunhão de bens, comunhão parcial de bens ou de separação de bens – estas nas quais são geralmente mais utilizadas na prática”, afirma. O casamento com comunhão parcial de bens é o regime que vigora automaticamente, quando não há pacto antenupcial ou cláusula contratual em contrário. Nesse regime, o cônjuge tem direito à metade dos bens adquiridos onerosamente durante o casamento, sendo recomendável consultar um advogado para saber qual regime de bens seria mais vantajoso para cada configuração familiar, já que “a união estável se assemelha em todos os aspectos ao casamento, conclui o advogado Antônio Cesar dos Santos Caminha. ■

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DUO MODA

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DUO MODA

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DUO MODA

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GASTRONOMIA Arthur Oliveira

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hegamos a mais um Dia dos Namorados e é quase impossível não pensarmos em jantares, restaurantes e bons momentos nessa data. Não é mesmo? Não é por menos. Historicamente a comida foi e continua sendo utilizada não só como sustento, mas como símbolo de união, aliança e relacionamento. Reuniões e celebrações são feitas indispensavelmente com boa comida, música e bebida. O que às vezes não nos damos conta é que cozinhar vai muito além de prepararmos um alimento. Cozinhar e tudo o que envolve a cozinha, são modos de nos expressarmos. E isso pode vir de

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várias formas como uma mesa bem arrumada, um ingrediente singular no prato, uma companhia única na cozinha ou até mesmo na escolha de uma bebida. Mas, especialmente no Dia dos Namorados, que ninguém merece ficar com a louça, como se expressar melhor do que fazendo o convite para jantar naquele restaurante especial? A dica para esse dia é: surpreenda e agrade! Para que o amor não vire estresse, lembre-se que essa data é muito movimentada nos restaurantes, portanto, não deixe a reserva para a última hora. Escolha algo leve! Para uma noite especial ficar ainda mais

agradável procure diferentes combinações que permitam aguçar os sentidos. O sushi, através das nuances de cores, sabores e aromas é um ótimo exemplo. O Chansu vem com combinações arrojadas, que vão dos crus aos cozidos, com e sem peixes, o que surpreende e agrada a todos. Celebre esse dia. Comemore o companheirismo, as bodas ou aproveite para fazer o pedido de namoro, noivado e até casamento. Seja qual for, faça-o regado à boa comida! Chansu Asian Cuisine Rua Marechal Deodoro, 208. Reservas: 9 9921-2420 ou 3028-0304 ■

Foto: Banco de Imagem

Dia dos namorados jantares!



CULTURA

AMOR & RESPEITO. O resto a gente corre atrás!

N

o mês de junho, mais especificamente no dia 28, comemora-se o Dia do Orgulho LGBT. Mas será que realmente temos muito o que comemorar? Nestas páginas da revista DUO, em minha coluna de cultura, já escrevi sobre diversos artistas, diversas vertentes culturais e diversas expressões artísticas. Creio, não generalizando, que no mundo das artes, a grande maioria ou a expressiva maioria seja lésbica, gay, bissexual, travesti, transexual, enfim, orientações que se encaixam na

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sigla LGBT. É preciso falar disso sim, arrombar as portas, romper fronteiras e, principalmente, minimizar a polêmica e o sofrimento que ainda é ser homossexual no Brasil. Na minha adolescência, Joinville, cidade onde nasci, ser gay era ser invisível, as boates e bares eram escondidos, meio que um mundo parelelo, um gueto na cidade industrial. Isso aconteceu em grande parte das cidades pelo mundo. Hoje houve uma evolução, tímida, mas que aconteceu. É possível ver um casal homo afetivo, duas mulheres,

andando de mãos dadas pela cidade. Existem bares, boates, onde as pessoas não sentem vergonha e fazem questão de citar o nome do local. Sim, muito evoluiu, mas muito ainda há por se fazer, principalmente no nosso país. O Brasil matou ao menos 868 travestis e transexuais nos últimos oito anos, o que o deixa, disparado, no topo do ranking de países com mais registros de homicídios de pessoas transgêneras. O dado, publicado pela ONG Transgender Europe (TGEu) em novembro de

Fotos: Banco de Imagem e Felipe Luige

Rodrigo Domingos


“É preciso falar disso sim, arrombar as portas, romper fronteiras e, principalmente, minimizar a polêmica e o sofrimento que ainda é ser homossexual no Brasil.”

2016, é assustador, mas não representa novidade para essa parcela quase invisível da sociedade brasileira, que precisa resistir a uma rotina de exclusão e violência. Segundo o relatório da TGEu, o país registra, em números absolutos, mais que o triplo de assassinatos do segundo colocado, o México, onde foram contabilizadas 256 mortes entre janeiro de 2008 e julho de 2016. Em números relativos, quando se olha o total de assassinatos de trans para cada milhão de habitantes, o Brasil fica em quarto lugar, atrás apenas de Honduras, Guiana e El Salvador. Existe uma confusão também, quanto à diferença entre identidade de gênero e orientação sexual. A identidade de gênero refere-se ao gênero com o qual o indivíduo se identifica, como homem ou mulher ou nenhum dos dois. Para compreender, é preciso saber. Entenda as diferenças entre gênero, identidade e orientação:

GÊNERO Construção social e cultural ligada às características do órgão sexual biológico de uma pessoa – aquele que recebeu ao nascer.

IDENTIDADE DE GÊNERO É o gênero com o qual a pessoa se identifica. Não é relativo ao outro,

mas sobre como ela reconhece a si mesma, independente do órgão sexual biológico.

TRANSEXUAL/ TRANSGÊNERO Quem não se identifica com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer. Mulheres trans são aquelas que foram designadas como homens, mas se reconhecem como mulheres. Homens trans foram designados mulheres ao nascer, mas se reconhecem como homens.

CISGÊNERO Quem se identifica com gênero que lhe foi atribuído ao nascer. Por exemplo, uma mulher cis é aquela pessoa designada mulher e que se reconhece como uma.

ORIENTAÇÃO SEXUAL É o sexo pelo qual a pessoa sente atração. Está diretamente relacionado à preferência em relação ao outro. Pode ser heterosexual, homosexual, bisexual etc.

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CULTURA Rodrigo Domingos

Acredito que, com educação e informação correta, muitos destes estereótipos e paradigmas irão acabar, assim como a violência e a intolerância sofridas pelos gays, principalmente num país machista e patriarcal como o nosso. No final de abril, reuni algumas personalidades e também artistas do segmento LGBT (lésbicas, gays, bisexuais e transexuais), da região norte catarinense, para conversarmos um pouco mais sobre: “ser gay hoje”, “identidade de gênero e transexualidade” e tudo que permeia este tema. Entre meus convidados: Mariana Franco (transexual e ativista), Júlia Melim Borges (advogada e ativista), Jesus Luhcas (cantor e compositor), Julio Bini (DJ e drag queen, conhecida como Mandy Mess), Clau Chiodini (RP), Alice Soares (transexual), Marínea Maria Fediuk (psicóloga) e Bruna Morsch (psicóloga, escritora e transexual). O resultado deste bate papo você acompanha na íntegra no site da revista, mas a certeza que tivemos em nossa conversa: amor e respeito, fazem o mundo evoluir. Até a próxima coluna de cultura. Site Duo: revistaduo.com.br

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“Acredito que, com educação e informação correta, muitos destes estereótipos e paradigmas irão acabar, assim como a violência e a intolerância sofridas pelos gays [...]”

ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES Arco-Íris- Associação LGBT de Joinville /arcoirisjoinville Instituto em Defesa da Igualdade de Gênero /maisgenero Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz Endereço: Rua Dr. Plácido Olímpio de Oliveira, 660 - Bucarein Telefone: (47) 3025-3447 Borges Eleutério & Nunes Chaves Advogadas Associadas – Especializada em direito da mulher e de gênero Endereço: Rua Dona Francisca, 537 Centro Telefone: (47) 3025-6860 /borgeseleuterioenuneschaves

CASAS NOTURNAS E BARES Bar Pixel Endereço: Rua Ministro Calógeras, 178 Telefone: 47 3029-5577 /BarPixel Type Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 145 /TypeJoinville D´Joy Endereço: Av Getúlio Vargas, 743 – ao lado da Flabicar veículos Telefone: 47 34362331 /gls.joinville Route Bar Endereço: Rua: São Paulo, 1447 /routebarjacksonjean ■


COMPORTAMENTO Flávia Regina Gonçalves Corrêa

Contra o bullying,

E

ra recreio, quarta série do ensino fundamental. Minhas amigas pediram pra eu fazer um passo de dança - parte de uma coreografia que estávamos ensaiando para algum evento da escola – e, assim que comecei a dançar, elas gargalharam e cacarejaram como galinhas, imitando a forma desengonçada como eu balançava os braços. Demorei alguns segundos para perceber que tinha sido alvo daquela encenação toda. O fato dessa cena continuar tão vívida em minha mente após tantos anos tem uma simples razão: nós somos a história que carregamos conosco. Somos os momentos bons e os ruins, que deixam marcas profundas dentro de nós e contribuem para a construção de nossa identidade. Devido a essa e outras histórias, das quais mal me lembro, cresci com a crença de ser descoordenada e de não conseguir fazer as coisas direito. Até pouco tempo atrás, “não consigo” era uma expressão

constante no meu vocabulário e ela ainda persiste em algumas situações. Chamamos de crenças limitantes essas marcas que o passado nos deixa. Elas podem surgir a partir de algo que sua mãe sempre dizia, de um professor que duvidada de sua capacidade ou daquele colega que caçoava de sua aparência ou de suas habilidades. Como o próprio nome diz, as crenças limitantes agirão como amarras, limitando seus movimentos em certos aspectos da vida e podem gerar sentimentos de inferioridade, insegurança e incapacidade. Não por acaso, o bullying é um tema em evidência nos dias atuais. Já era tempo de olharmos para as relações que cultivamos com os jovens e como as escolas estão lidando com casos - cada vez mais graves - de agressão física e emocional dentro do ambiente escolar. Quais marcas alguém que sofreu bullying carregará? Qual a consequência de um ato de preconceito ou de uma violência gratuita? Bullying é coisa séria e,

enquanto rede de apoio, a família tem um papel importante para evitar ou minimizar suas consequências. Em tempos de relacionamentos líquidos, em que o individualismo e a distância entre as pessoas prevalecem, os pais precisam se certificar de que os filhos não se sintam invisíveis. É importante legitimar suas emoções, de forma que prevaleça a empatia e o diálogo aberto. Tratá-los com respeito e de forma orientativa, ao invés de punitiva, fará com que cultivem relacionamentos mais leves e sadios em seu meio social. É preciso deixar claro que não há problema em ser baixo, alto, magro, gordo, branco, negro, gay ou hétero. Que precisamos aceitar e respeitar as diferenças, pois é apenas disseminando o amor que receberemos o mesmo em troca.

Foto: Banco de Imagem

o amor.

Flávia Regina Gonçalves Corrêa Psicóloga flaviargcorrea@gmail.com ■

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DUO SAÚDE

Já pensou em ser doador de medula?

Para quem precisa é uma corrida contra o tempo: achar alguém compatível é como ganhar na loteria. Por Edna Castilhos Fotos: Arquivo Pessoal e Banco de Imagem

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E

“[...] você ajuda outras pessoas que estão sonhando em poder viver mais algum tempo.”

xistem dois tipos de medula: a espinhal e a óssea. A função da medula espinhal é de transmitir os impulsos nervosos. A medula óssea é aquela necessária para fazer o transplante, encontrada no interior dos ossos, é responsável pela produção das hemácias, leucócitos e plaquetas (sangue). Esse transplante é feito para substituir uma medula doente e colocar uma saudável, com a finalidade de reativar a função da medula. Normalmente, quem precisa são as pessoas portadoras de leucemia (câncer nas células sanguíneas, que dificulta o combate às infecções). O transplante de medula é muito difícil de se conseguir.

A chance de encontrar alguém compatível é de uma pessoa em um milhão. Por esse motivo, é extremamente importante as pessoas serem doadoras. “Eu acho i m p o r t a n te ser doadora, porque você ajuda outras pessoas que estão sonhando em poder viver mais algum tempo. Além de que você pode salvar a vida de uma pessoa com uma atitude tão simples”, comenta Fabiana Alfonso, doadora de medula há 12 anos. Em Santa Catarina são 26 pessoas que precisam urgente da

doação de medula óssea. No Estado há 178.037 pessoas cadastrados como doadoras. São quase cinco milhões no Brasil. Para você ser doador, precisa ter entre 18 a 55 anos e ser saudável. Serão recolhidos cerca de 5ml de sangue que ficarão guardados no Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (Redome), local que fará a classificação da medula. Em Santa Catarina a coleta pode ser feita nas cidades de Florianópolis, Criciúma, Chapecó, Joinville, Joaçaba, Lages e Tubarão.

Cadastre-se como doador de medula óssea, procure o hemocentro mais próximo de sua cidade:

(48) 3251 9712 | Florianópolis (49) 3222 3922 | Lages (49) 3522 2811 | Joaçaba (48) 3433 6611 | Criciúma (49) 3329 0550 | Chapecó (47) 3433 1378 | Joinville (48) 3621 2405 | Tubarão

www.hemosc.org.br/ cadastro-para-doacao-de-medula

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COMO É ESTAR AO LADO DE QUEM PRECISA DO TRANSPLANTE DE MEDULA?

Camile Basilio Labandera, 27 anos, esteve ao lado do marido Marcus Augusto Oliveira da Silva, 33, dos primeiros sintomas até o diagnóstico e na espera por um doador. Tudo começou em 2015. Ele estava com muita tosse, coceira no corpo e suava muito à noite. A esposa sabia que não era normal. “Marcus foi algumas vezes ao Hospital Dona Helena. Medicavam como sinusite e o tempo foi passando até que surgiu uma bolinha no pescoço. O médico fez vários exames e mesmo assim, diagnosticaram como algo relacionado à gordura. Os sintomas aumentarem, principalmente aquela bolinha. Eles pediram que fizéssemos exames com especialistas”, completa Camile. Na mesma semana fizeram uma biópsia e analisaram o exame. Durante esse período os sintomas pioraram. Foram momentos de muita angústia. O diagnóstico não trouxe alívio para o casal: era câncer. E ele já havia se alastrado para grande parte

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do corpo. Para Camile, a palavra câncer estava associada à morte. Mas, tanto ela, quanto o marido, sempre tiveram muita fé e isso ajudou eles a não desistirem. Em 2016 os médicos fizeram um transplante autólogo (a partir da própria medula do paciente). O transplante autólogo de medula óssea – ou também chamado de quimioterapia em altas doses, seguida de resgate com células-tronco do sangue – é quando o paciente precisa receber um tratamento mais intensivo do que a quimioterapia convencional. Como a quimioterapia é muito forte neste caso, como efeito colateral, a medula óssea do paciente acaba morrendo e então surge a necessidade de injetar células da medula óssea do paciente para fazer com que ela se regenere. A família seguia monitorando a doença e aguardando pelo melhor. Mas, em julho de 2017 o câncer voltou. Combatê-lo sozinho ficou

muito complicado para o corpo de Marcus. Ele ficaria muito debilitado. Foi então que apresentaram a opção do transplante de medula alogênico (a partir da medula de um doador). Porém, o maior problema era que Marcus era adotado e por esse motivo, seria ainda mais difícil encontrar alguém compatível. Normalmente, a medula pode ser doada por parentes mais próximos como irmãos, pais ou primos. Cada dia que passa é uma corrida contra o tempo. “Estamos vivendo um dia de cada vez”, comenta a esposa. A médica que diagnosticou Marcus é de Curitiba. Ela foi muito sincera com o casal: era difícil achar um doador, mas não impossível. Fizeram a coleta do sangue de Marcus e depois começaram uma busca no banco nacional e internacional de medula. “Em qualquer lugar do mundo eles são obrigados a levar a medula compatível onde o paciente precisa, independentemente do lugar”, explica Camile. A notícia que tanto esperavam veio em março deste ano. Marcus era compatível com quatro pessoas. Desses, dois foram selecionados, um deles chegou a ter 90% de compatibilidade. Mas, Marcus estava muito debilitado para receber o transplante naquele momento. Chegou a ter uma forte pneumonia e a doença se agravou. Ficou internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) por muitos dias. Para os médicos, ele não iria resistir, mas Camile não perdeu as esperanças. Acreditava que o marido venceria mais esse obstáculo. E ela estava certa! Marcus conseguiu resistir, saiu da UTI e voltou para casa. Por conta dos medicamentos perdeu o movimento do pé esquerdo. “Ele está fazendo fisioterapia e se recuperando muito bem. A previsão do transplante é para agosto, já que ele ainda está se recuperando e a doação da medula só poderá ser realizada quando ele estiver em melhores condições”, relata otimista a esposa. ■



PUBLIEDITORIAL

Ana Cristina Rocha Gomes, mas pode me chamar de

Tininha! Por Taty Feuser Fotos Foto Globo

O

cenário da saúde contemporânea é repleto de protocolos, códigos, avanços, tecnologias e linguagem específica. Falar em saúde, no entanto, é também falar de algumas histórias de empreendedorismo que se tornam emblemas de superação, força de vontade e fé. Ana Cristina Rocha Gomes é dessas mulheres que, ao assumir o protagonismo da própria vida, ultrapassou todos os limites impostos pela sua condição cultural, familiar, e fez das barreiras o trampolim que a consolidou no cenário odontológico

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no Brasil e no mundo. Nascida em Guarapari, no Estado do Espírito Santo, desde muito cedo mostrava sua inquietude e o seu desejo de ultrapassar as fronteiras do possível. Estudou próteses dentárias, com afinco (área esta que contribuiu para seus diferenciais), se graduou fisioterapeuta, mas foi com a odontologia que Dra. Tininha chegou ao lugar almejado: hoje ela é um ícone quando o assunto diz respeito a cursos de morfologia dental, resinas compostas e oclusão. Autora do livro “Pérolas, o colar artístico da Morfologia” (publicado

pela Quintessence simultaneamente em português e espanhol) sua rotina é dividida entre aeroportos e incontáveis horas de ensino, e mesmo driblando a saudade e ausência, consegue ser a imagem inspiradora do marido Reinaldo e das filhas Ana e Luiza. “Tininha” escolheu assim ser chamada pelos pacientes, alunos e amigos. Essa quebra de formalidade é uma das políticas gestoras quando o assunto é a sua imagem. “Meu conhecimento científico, minha respeitabilidade e tudo que solidifiquei em anos de trajetória não


está condicionado ao tratamento “doutora”. O mundo sofre com a falta de humanização e o distanciamento imposto por alguns profissionais que esqueceram que vestir um jaleco não os torna melhores do que ninguém. O amor que sinto pelo meu ofício é que me fez ser a Tininha. Uma mulher que antes de mais nada ama seu semelhante e o acolhe, incondicionalmente”, explica a entusiasmada e sorridente dentista. Equacionar os desafios da carreira é para ela um constante motivo para ir além. Tininha se prepara para mais um livro, desta vez contando como construiu uma marca de sucesso. Sua clínica em

Joinville atende as especialidades de estética, reabilitação e prótese atendendo pacientes que buscam exatamente aquilo que ela tem de melhor, a capacidade de resgatar autoestimas e fazer de um tratamento odontológico um capítulo de resgate físico e emocional. Antenada com tudo que acontece na atualidade, ainda encontra tempo para se dedicar as redes sociais, interagir, responder as dúvidas, auxiliar alunos e colegas e promover de forma encantadora a profissão que a tornou uma mulher referência. “Eu posso dizer que a fórmula do sucesso é multifatorial. Tenho

“Amo estudar, conhecer, me aprimorar e acima de tudo permitir que as pessoas se apaixonem pela odontologia tendo um olhar diferente do que experimentam”. uma base forte, um marido e filhas que também fizeram concessões e renúncias para que eu estivesse onde estou hoje. E, de minha parte, a dedicação constante para que facilmente se perceba que acomodação e vaidade não me traduzem. Amo estudar, conhecer, me aprimorar e acima de tudo permitir que as pessoas se apaixonem pela odontologia tendo um olhar diferente do que experimentam”, conclui Tininha. ■

DRA. TININHA GOMES Rua Paraíba, 157 – Anita Garibaldi / Joinville-SC (47) 3433-7030 / (47) 9 8825-9723 tininhagomes2015@gmail.com tininhagomes

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PUBLIEDITORIAL

Novidades em reabilitação de

sorrisos Com a agenda cheia de cursos e especializações, o Dr. Pedro Jaime Rosa Jr traz a Joinville atendimento personalizado e novas técnicas em implantodontia.

Por Tábata Kadur Fotos: Banco de Imagens

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C

om mais de 10 anos de experiência em implantes dentários, especialista na área, pós-graduado em ortodontia, mestrando em periodontia, além de trabalhar com planejamento virtual de sorrisos e bichectomia, o Dr. Pedro Jaime Rosa Jr. não para e preparou muitas novidades para este ano. Nós conversamos com ele e trouxemos, exclusivamente, todos os principais motivos para você agendar uma consulta com ele agora mesmo. Confira:

ESTUDO E APERFEIÇOAMENTO Buscar conhecimento sempre foi uma constante na vida profissional do Dr. Pedro, mas neste ano, segundo ele, será um ano de muito estudo e mais aprendizado. Uma das parcerias mais importantes para ele, é com a empresa suíça Straumann, líder no mercado mundial de implantes. Com este novo projeto, além de trazer tecnologia de ponta para seu consultório com implantes estéticos em zircônio, que garantem sorrisos completamente brancos ao contrário dos convencionais acinzentados, Dr. Pedro foi convidado ser speaker da empresa suíça, ou seja, um palestrante oficial da Straumann no Brasil. “Me sinto honrando com o convite, pois mostra o quão importante é o esforço em estar sempre buscando ser um profissional ainda melhor, com técnica e estudo para garantir

reabilitações cada vez melhores para os meus pacientes”, conta. As novidades não param por aí. Neste ano, o ortodontista inicia um mestrado com o Dr. Júlio César Joly, especialista, mestre e doutor em periodontia. Além disso, com o mesmo especialista, Dr. Pedro também vai mergulhar em curso master avançado sobre manipulação de tecido mole na gengiva. Todas essas novidades devem ser divulgadas em pesquisas científicas no decorrer dos próximos meses.

NOVIDADES NA CLÍNICA É claro que tantas novidades só poderiam refletir na clínica onde Dr. Pedro atua em conjunto com mais dois colegas: a especialista em odontologia estética Tininha Gomes e o especialista em próteses Reinaldo Nascimento. O trio de profissionais firmou uma parceria de sucesso e está trabalhando para atender os pacientes de forma abrangente, colocando ao dispor de quem visita a Idea Clinic, o melhor que cada um pode oferecer em sua área de especialização. Para isso, o consultório ganhou cara nova e está sendo reformado para atender ainda melhor cada paciente, contando com laboratório próprio para realização de exames. Outra novidade é que agora, o espaço também se torna um espaço de aprendizado. Vários cursos serão oferecidos pelos três doutores a outros cirurgiões que desejam conhecer novas técnicas. Então quando um cirurgião estiver

operando, uma câmera instalada na parte superior da sala irá filmar e o procedimento será transmitido a cirurgiões que poderão acompanhar em uma sala ao lado, enquanto estudam as técnicas. Os alunos vêm de todo o Brasil todo e às vezes, até de fora do país. Para participar, é só ficar de olho nos cursos que são sempre divulgados via Instagram do Dr. Pedro (@drpedro.rosa), da Dra. Tininha (@ tinhagomes) e do Dr. Reinaldo (@ ideaceramicbyreinaldo).

ATENDIMENTO PERSONALIZADO Com mais de 10 anos de profissão e 8 mil implantes já feitos, Dr. Pedro acredita que o segredo para um atendimento bem feito é o cuidado com cada paciente. Segundo ele, a maioria dos casos que chegam na clínica é de retratamento, ou seja, de tratamentos em andamento que não deram certo e precisam de atenção especial. Por esse motivo, cada um que entra no consultório do especialista é atendido de maneira única e leva pelo menos uma hora conversando e analisando o caso. “Eu costumo dizer que trato pacientes e não clientes, por isso a minha dedicação com cada um é muito importante para mim”, explica o doutor. ■

DR. PEDRO JAIME ROSA JÚNIOR

Especialista em Implantodontia - CRO/SC: 10771 IDEA CLINIC Rua Paraíba, 157 - Anita Garibaldi, Joinville - SC Telefone para agendamentos: (47) 999291415

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PUBLIEDITORIAL

AI, AI, AI...

Minhas costas! Por Johny Jablonski Fotos: Banco de imagens

O

ITC Vertebral é a primeira franquia no Brasil de tratamento de coluna, com ênfase nas hérnias de disco, aliada à tecnologia americana, desenvolveu a mais efetiva e segura metodologia com resoluções rápidas e confortáveis, embasadas nas evidências científicas e sua assertividade é incrível comparada a outras formas de tratamento. Hoje são mais de 80 unidades no país e estamos em três continentes com a vantagem da interligação das unidades, favorecendo os clientes independentemente de onde estejam sem interromper o programa de tratamento, e assim, otimizar e reduzir seus custos e tempo dando-os a sensação de proteção por terem uma unidade próxima. Nós temos uma estrutura extremamente diferenciada, tecnologia importada de última geração, metodologia exclusiva, atendimentos personalizados, profissionais especializados e qualificados, consultores de atendimento ao cliente e a única clínica com serviço de pós-venda e assessoria de gestão interligada, coordenando os demais profissionais da saúde em prol da qualidade

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física e emocional do cliente. Além disso, trabalhamos monitorando sua evolução e estimulando-os as manutenções anuais o que dá a sensação de segurança e continuidade. Grande parte dos problemas acontecem pela sobrecarga pelo peso e fraqueza muscular interna. Já é sabido que o sentar, deitar e o fazer de qualquer forma, associados ao estresse, movimentos repetitivos, sedentarismo, alimentação, excesso de atividades, sono e fatores genéticos e hereditários contribuem muito. Estudos mais recentes mostram que substâncias tóxicas como fumo, bebidas e as crenças emocionais, também têm ações potencializadoras e degenerativas de estruturas e aumentam os índices de crises e dores. Estima-se que hoje mais de 5,4 milhões de brasileiros sofrem de hérnia de disco, isto dá a dimensão do problema. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que mais de 80% da população mundial sentiu ou sente um pico de dor e os outros 20% é uma questão de tempo, e apenas menos de 0,5% dos casos são cirúrgicos até pelas próprias sequelas que ficarão pela


retirada da estrutura que nunca mais será como era antes. As estatísticas também mostram um índice cada vez maior de jovens acometidos por discopatias degenerativas, acredita-se que seja pelo estilo de vida que adotamos: mais sedentários, estressados e ansiosos. E as hérnias de disco nada mais são do que lesões, que fazem os discos amortecedores que estão entre as vértebras e têm a função primária de absorver os impactos e facilitar o movimento articular se resseque, diminua seu volume e rompa. O disco parte e expulsa o núcleo que ao sair comprime a medula ou as raízes nervosas, causando uma irritação que gera as dores irradiadas e toda a sintomatologia com dormência, diminuição de força, alteração de sensibilidade e os famosos travamentos. Quando as hérnias forem cervicais as dores vêm aos ombros e podem chegar às mãos, quando são lombares comprometem o ciático e podem ir até o pé. Quanto mais longe da coluna forem os sintomas pior será o processo e vice-versa, de um lado ou do outro. O tratamento deve ser sempre conservador, ou seja, sem cirurgias. Por isso, oferecemos através da metodologia do RMA

- Reconstrução Músculo Articular, através do sistema ITC Vertebral (Instituto de Tratamento da Coluna) que utiliza tração eletrônica, mesa de flexo-descompressão, estabilização segmentar e dinâmica vertebral, terapia manual, técnicas de analgesia, manutenção muscular com pilates, treinamento funcional ou musculação orientada. O que não tem absolutamente nada a ver com o modelo de fisioterapia por plano de saúde, trata-se de outra realidade. Qualquer pessoa pode fazer a avaliação e se enquadrar com o que podemos oferecer, e os resultados dependerão de um conjunto de ações, desde o real desejo de melhorar, até a responsabilidade de fazer a sua parte. Como todos os profissionais da saúde somos independentes, não precisamos de liberação nem prescrição médica e a decisão sempre será do paciente. Boas escolhas e envolvimento podem fazer toda a diferença. Costumo dizer que eu não faço fisioterapia, eu devolvo a possibilidade do controle da vida novamente, porque a dor é cruel tira a esperança, judia e deprime. Portanto, reduzir os sintomas ou fazer tratamentos paliativos e cirúrgicos fazem os portadores de

“A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que mais de 80% da população mundial sentiu ou sente um pico de dor e os outros 20% é uma questão de tempo, [...]” hérnias discais sempre estarem acompanhados das dores. Dê um basta neste ciclo vicioso e volte a controlar seu corpo e fazer tudo o que deseja de forma certa e contínua. Pois não nascemos para sentir dor, e dor normal não existe! Confie no nossos 20 anos de experiência a serviço da sua felicidade. ■

DR. JOHNY WILLIAM JABLONSKI Diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação da Coluna JOINVILLE

João Colin, 1702 - América 47 3029-3037 | 47 99668-4881 joinville@clinicafisiothera.com.br www.herniadedisco.com.br BALNEÁRIO CAMBORIÚ

Andorinha, 76F - Aririba 47 3081-3037 | 47 99765-4090 balneariocamboriu@clinicafisiothera.com.br www.itcvertebral.com.br

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DUO ESPORTE

A Copa do Mundo contada em figurinhas

Joinville entrou no clima da competição muito antes dela chegar. Em todos os cantos da cidade os álbuns mobilizaram inúmeras pessoas na busca pelas figurinhas. Por Letícia de Castro Fotos: Banco de Imagem e Divulgação

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F

altam poucos dias para começar a 21ª edição da maior e mais popular competição futebolística de todos os tempos. De 14 de junho a 15 de julho a Rússia sedia, pela primeira vez, a Copa do Mundo FIFA de Futebol. No jogo de abertura, a seleção anfitriã inicia a disputa contra a Arábia Saudita, no estádio Luzhniki, em Moscou - que é também o palco da grande final. E se engana quem acredita que a Copa só tem início com a bola rolando. Para os colecionadores, a


A mascote da Copa de 2018 será um simpático lobinho russo, que simboliza a agilidade e velocidade que o animal possui. Foi nomeado como Zabivaka, ou, em russo, Забива́ка, que significa “aquele que marca”.

Copa 2018 já acontece desde que o álbum e as figurinhas chegaram às bancas. “É o start. Quando o álbum da Copa do Mundo é lançado, ainda não tem nada enfeitado, nem seleções convocadas. Então, é como se fosse o começo do clima do mundial”, afirma o jornalista Vitor Forcellini, colecionador desde a Copa do pentacampeonato brasileiro, em 2002. Em quase 50 anos de história, os álbuns de figurinhas da Copa são febre mundial e em 2018 continuam exercendo um fascínio entre colecionadores de diferentes faixas etárias. Todo esse sucesso está associado a expectativas e memórias. “Além da espera para completar e ver os jogadores que estão no álbum e se esses serão convocados, depois que acaba, fica como uma lembrança daquela Copa”, declara Forcellini. Para a engenheira civil Aline do Nascimento, o álbum de figurinhas é um registro histórico, como um álbum de fotografias que nos ajuda a recordar um evento marcante. Em Joinville, ruas, praças e shoppings viraram pontos de troca. Além dos meios digitais, que como nos últimos mundiais, estão sendo uma ferramenta para trocar figurinhas repetidas. E o álbum de Aline está quase completo por conta dessa organização. “Existem aplicativos que contabilizam as figurinhas que você tem, as que estão faltando e quais são as repetidas. Assim, na hora do encontro com outros colecionadores, fica mais bem fácil de visualizar e fazer as trocas” assegura Aline. A publicação do famoso livro ilustrado deste ano integra as 32 seleções classificadas com seus uniformes oficiais, 18 jogadores por página e dados estatísticos. São 80 páginas com 682 cromos, sendo 50

A bola oficial, que será usada nos jogos da Copa do Mundo de 2018, recebe o nome de Telstar 18. A Adidas, empresa desenvolvedora, se inspirou nas bolas das Copas de 1970 e 1974.

deles as popularmente chamadas de figurinhas brilhantes, que incluem os emblemas das seleções participantes, a bola oficial, o troféu, o mascote e o logotipo oficial desta edição. O álbum tem também uma página dedicada às lendas da Copa e cromos com todos os pôsteres dos estádios sedes.

O BRASIL, NO ÁLBUM E NA COPA Na página da seleção brasileira, os 18 jogadores foram definidos a partir de consultas a jornalistas esportivos e das últimas convocações de Tite. Mas Daniel Alves e Giuliano representam a amarelinha apenas no álbum. O lateral do Paris Saint-Germain foi vetado por conta de uma lesão no joelho, enquanto o jogador do Fenerbahçe está fora por escolha do técnico. Além disso, os atletas Ederson, Cássio, Pedro Geromel, Fágner, Danilo, Fred e Taison irão à Copa, mas não possuem cromos correspondentes no livro ilustrado. No Grupo E da primeira fase da Copa da Rússia, o Brasil escapou de enfrentar seleções campeãs mundiais. A disputa pelo hexacampeonato começa dia 17, às 15h (horário de Brasília), em Rostov-on-Don, contra a Suíça. O próximo jogo será contra a Costa Rica em São Petersburgo, dia 22, às 9h. E encerra a fase de grupos contra a Sérvia em Moscou, na quarta-feira dia 27, às 15h. ■

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ESTÉTICA Gih Bittencourte

E

ssa é a grande dúvida quando as pessoas procuram esses dois tratamentos. Então, que tal esclarecermos? Assim você vai saber qual o procedimento é o mais adequado para o seu corpo. A maioria das mulheres sabe como é aquela sensação de inchaço. Às vezes fica difícil calçar uma sandália ou vestir uma calça por causa desse problema. Isso acontece normalmente por causa da má alimentação, retenção de líquidos, toxinas e do sedentarismo. E aí, o sistema linfático fica lento e causa esse inchaço. A drenagem linfática auxilia a acabar com esse mal-estar. O procedimento trabalha todo o sistema linfático e sanguíneo. Os dois juntos formam o sistema circulatório. A drenagem linfática ativa a circulação sanguínea, potencializa a rede de vasos que movem os fluídos do corpo. O tratamento acelera metabolismo, elimina as toxinas e combate a tão temida celulite. Proporciona bem-estar e também melhora o aspecto

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da pele. A grande diferença entre a drenagem linfática e a massagem modeladora está nos movimentos. Enquanto a drenagem linfática utiliza manobras suaves, porém com movimentos rápidos e relaxantes. Na massagem modeladora o terapeuta faz movimentos muito mais intensos e repetitivos. A massagem modeladora como o próprio nome diz é para modelar. Você já parou para pensar que tipo de gordura há no seu corpo? Você tem gordura localizada? Onde ela se acumula? Geralmente ficam concentradas no abdômen, flancos (aquela gordurinha embaixo do sutiã que é o pavor da mulherada) e pernas (interior de coxa e laterais). Com movimentos vigorosos, rápidos, firmes e com pressão, é possível alcançar bons resultados usando a massagem modeladora. A massagem modeladora move a gordura para os lugares certos e por isso dá contorno ao corpo. A técnica se define com: amassamento, deslizamentos, pressão (nada forte

Foto: Banco de Imagem

Qual é a diferença entre drenagem linfática e massagem modeladora? para a cliente não ter hematomas) e pinçamentos. Esses movimentos prometem dar nova forma para ao corpo. O método Renata França é o um dos mais indicados hoje, pois se difere no mercado devido a sua técnica que trabalha o corpo todo. Os resultados são surpreendentes na primeira sessão. Dica: Você pode combinar os dois procedimentos: fazer duas sessões de drenagem linfática na semana e uma de massagem modeladora. Com certeza alcançará excelentes resultados. Importante: Em caso de alguma doença, é melhor consultar o médico antes de iniciar os procedimentos. Gih Bittencourte: graduada em Estética e Imagem Pessoal e Pupila (Renata França). Atendimento na R. Ottokar Doerffel, 703 - Sala 103 | Bairro Atiradores | Joinville/SC Facebook: /gihestetica Instagran: @ gihestetica ■


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PUBLIEDITORIAL

Joinville apresenta novo conceito em serviços de despachante. Por Taty Feuser Fotos Anderson Araújo Felicio

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oinville é a primeira cidade de Santa Catarina a oferecer serviços de despachante dentro de um shopping. A iniciativa inovadora é de Raquel Pereira da Silva, 28 anos e do sócio Johnni Cristhofer Moraes, 22 anos. O escritório foi montado no Garten Shopping, no início deste ano. Os sócios têm experiência de sete anos no setor. Os dois trabalharam com Valmir Moraes que passou a eles todo o conhecimento que tinha na área, de dez anos trabalhando com documentos de veículos. Quando ele se afastou da profissão para prestar consultoria para empresas de despachantes de trânsito pelo país afora, atividade que se dedica agora, os dois se viram sozinhos e decidiram apostar em um nicho de mercado esquecido na área de despachante de trânsito em Joinville: o particular, dono do veículo. Se antes trabalhavam exclusivamente para clientes corporativos, agora

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são livres para se dedicar ao atendimento direto ao público, atividade que sempre adoraram. Resolveram apostar na ideia e investiram na prestação de serviços de despachante no shopping. A ideia era estar a maior parte do tempo possível de portas abertas aos proprietários de veículos de Joinville. E conseguiram. Também oferecem serviços de delivery de busca e entrega de documento para os clientes que não podem ir até a loja no Shopping Garten. Valmir, agora consultor, atua também como consultor de negócios para o Despachante da Cidade. Aposta no novo modelo adotado para a prestação dos serviços. “A equipe é jovem e bem antenada às normas e regras que norteiam a prestação de serviços de despachantes de trânsito. O mercado está mudando radicalmente e conhecimento na busca da resolução dos problemas é essencial nesse

negócio, e isso eles têm de sobra. A localização facilitada, flexibilidade de horário e bom atendimento, são itens básicos e preenchidos facilmente pelo escritório. A dificuldade em ficar horas na fila, no órgão público no horário comercial, perdendo valiosas horas de trabalho para encaminhar seu documento não existe no Despachante da Cidade. Dá para ir ao cinema ou jantar no shopping e na oportunidade já resolver com tranquilidade o licenciamento de seu veículo. Foi mesmo uma grade sacada deles,” completa Valmir. A proposta é oferecer um novo conceito de despachante para Joinville. “Nós queremos criar uma nova identidade para o setor, oferecer para as pessoas flexibilidade e dar a elas toda a comodidade”, explica Raquel. Como o Departamento de Trânsito trabalha das 9h às 17h e maioria dos despachantes funciona apenas em horário comercial, o Despachante da Cidade surgiu para


Fachada moderna do despachante no Garten Shopping

cobrir uma lacuna, facilitar o acesso aos serviços para aquelas pessoas que trabalham e não conseguem resolver as pendências durante o dia. O atendimento no escritório é de segunda a sábado, das 10h às 22h. Além do horário diferenciado, as pessoas têm a comodidade do estacionamento no shopping e de um atendimento ágil e de qualidade. ` Os profissionais do Despachante da Cidade entendem que uma pessoa que busca os seus serviços deseja duas coisas simples: agilidade e se envolver o mínimo possível. Ela quer se ver livre da burocracia, além disso, espera que seja rápido. Por isso, cuidam de todo o processo referente

ao emplacamento, vistoria do veículo, transferência de veículos etc. “Licenciamento a gente resolve na hora, até mesmo se for depois das 18h”, afirma Raquel. E quem melhor para falar sobre o atendimento no Despachante da Cidade senão os clientes. “Tenho satisfação em ser cliente de uma empresa séria e sólida, que sempre supera as minhas expectativas a cada serviço prestado. É uma equipe comprometida com o cliente, um comprometimento que vai do atendimento até a entrega

do documento em mãos, sempre da maneira mais cômoda ao cliente”, afirma o gerente do banco Bradesco, Cleomar Nereu. “Sempre resolvem os meus problemas o mais rápido possível, com transparência, honestidade e agilidade. Já conhecia o time que formou o Despachante da Cidade de outras idas e vindas e sou cliente há quase dez anos. Quando o escritório foi aberto no Garten Shopping não tive dúvidas de quem escolher”, completa o assessor parlamentar Sidnei Silva. ■

“A equipe é jovem e bem antenada às normas e regras...”

DESPACHANTE DA CIDADE Alameda de Serviços – Garten Shopping Telefone: (47) 3043-9192

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DUO EXTRA

20 de junho Dia do Refugiado Conseguir se comunicar é o primeiro passo para os imigrantes recomeçaram a vida num novo lugar. Por isso, a Universidade Católica de Santa Catarina promove aulas de língua portuguesa para imigrantes em Joinville (SC). Por Taty Feuser Foto:Católica de SC e Arquivo pessoal

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palavra da língua portuguesa, por isso tinha muitas dificuldades para conseguir trabalho. Soube por um amigo sobre o curso oferecido pela universidade Católica. Decidiu se inscrever para as aulas. “O português é muito difícil. Depois de seis, sete meses consegui aprender um pouco e todo dia eu estudo. Agora mesmo, com a entrevista, ‘tô’ estudando com você”, comenta ele. Benson busca cursos na internet, inclusive fez uma capacitação online sobre manutenção de celulares. Isso possibilitou a ele abrir o próprio negócio no bairro Fátima. Tem uma lojinha que presta serviços de consertos para celulares e tablets. O jovem de 27 anos tem a esperança no olhar. Está feliz com o que alcançou saindo do seu país, apesar da saudade. Vive aqui com a esposa Nehuchta Alexandre, 24 anos e filho nascido em Joinville

“[...]possibilitar que os imigrantes aprendam a se comunicar no país [...]”

A

Católica de Santa Catarina em Joinville promove, em parceria com a Associação Diocesana de Promoção Social (Adipros), a segunda edição do Projeto Imigrante Cidadão – Oficinas de Português Instrumental. O objetivo é possibilitar que os imigrantes aprendam a se comunicar no país que escolheram viver, ajudando-os a conseguir um emprego, estudar e se relacionar. O projeto começou em 2016. “Percebi que crescia o número de haitianos e imigrantes na região. Pensei que seria uma boa ideia elaborar um projeto nessa área. Entrei em contato com igrejas, paróquias para ter ideia de quantos haviam chegado em Joinville. Eram mais de mil. Achei que o curso de língua portuguesa os ajudaria nesse

recomeço”, conta a coordenadora do projeto comunitário, Ana Paula Fliegner dos Santos. A primeira edição previa 20 vagas, mas houve 80 inscritos. O haitiano Jean Benson Mesca foi um dos participantes do curso e topou dar uma entrevista para a DUO. Ele veio para Joinville em 2015 motivado pelos amigos que já viviam na cidade. Eles relataram para Benson que havia por aqui boas oportunidades de trabalho e era um bom lugar para viver. “No trajeto do Haiti até o Brasil passei pelo Equador, fiquei lá dois meses esperando a minha esposa. Eu tinha viajado sozinho e a gente combinou que ela viria me encontrar. Viajamos então para São Paulo e depois viemos para Joinville“, relata o haitiano. Benson conta que não falava nada e não entendia nenhuma

Bradley Mesca que tem um ano e meio. “Só tá difícil por causa da falta que sinto dos meus parentes. Deixei meus pais e irmãos no Haiti. Pensei em viajar pra ver eles, mas o valor é muito alto”, relata Benson. Porém, o apoio que encontra junto aos conterrâneos aqui em Joinville é um alento. Também diz que os joinvilenses foram generosos com ele. “As pessoas são muito legais, trabalham junto com você, me receberam bem”, completa o haitiano. Na primeira edição do curso de língua portuguesa a maioria dos alunos, assim como Benson, era do Haiti, mas havia também pessoas do Congo e da Síria. A coordenadora do projeto comunitário comenta que a experiência ajudou a resgatar a autoestima dos imigrantes. “Eles passaram a se sentir acolhidos no país que escolheram recomeçar a vida. A linguagem é uma

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comunicação universal e, quando a dominamos, somos capazes de ir a qualquer lugar”, avalia. Ano passado não houve condições para a realização do curso, então em 2018 o projeto foi retomado. São 50 vagas. Muitas empresas que empregam haitianos procuraram a instituição por causa das aulas. São gratuitas e começaram em maio. Acontecem sempre aos sábados, das 13h30min às 17h, na Paróquia São Paulo Apóstolo, no Bairro Comasa. Os encontros serão realizados até a primeira quinzena de dezembro e ministrados pela professora da Católica/SC Glaci Gurgacz, graduada em Letras português/francês, especialista em leitura e produção de texto, mestre em ciências da linguagem e doutora em literatura. São desenvolvidas atividades de conversação e também aulas teóricas de português. Os alunos aprendem sobre a cultura brasileira, direitos do trabalhador e outras temáticas essenciais para o dia a dia. “A professora usa a metodologia de Paulo Freire em sala de aula, faz os alunos contarem sobre a realidade de onde vieram e como vivem aqui. Também utiliza música. Eles adoram cantar”, explica Ana Paula. Acadêmicos da universidade auxiliam no desenvolvimento do conteúdo – essa participação em projetos comunitários é um

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componente curricular e prevê que os estudantes cumpram 30 horas em atividades sociais. Os imigrantes recebem todos os materiais usados em sala de aula e lanche. Muitos chegavam de barriga vazia, porque não tinham o que comer. Eles reclamavam de dor de cabeça por causa da fome e isso prejudicava a aprendizagem. Os haitianos que participaram

Como o Brasil não reconhece a graduação - a formação profissional dos estrangeiros, eles têm que começar do zero. “Os haitianos são muito trabalhadores. As empresas começaram a dar chances para eles. Tem uma empresa que já conta com 40 colaboradores. Eles agarram as oportunidades. As próprias empresas estão tendo essa iniciativa de encaminhar

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da primeira edição são os multiplicadores. Levam informações sobre o curso para os conterrâneos que chegaram depois. “Tem analfabetos, mas a maioria é formado, graduado, pós-graduado, até mestres e doutores. Eles falam crioulo e francês. Tivemos um aluno que é professor de línguas, inglês, francês e agora também tem conhecimento do português”, relata Ana Paula.

os funcionários para aprender o idioma, para melhorar a situação deles”, completa a coordenadora do projeto comunitário. Anda há vagas para o curso. Os interessados podem se inscrever pelo telefone (47) 3145-9755 (Núcleo de Projeto Comunitário). É importante informar o nome completo, idade, nacionalidade e o bairro em que reside. ■


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SOCIAL TOP DE MARCAS Neste último mês de Maio, a Sul Eventos Realizou a 18º Edição do Top De Marcas Joinville. Parabenizamos os agraciados e desejamos sucesso. Fotos: Edson Scharf

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Euromax Argamassas - Cassiano Lisboa, Alexandre Da Silva e Alexandre da Silva Jr.

Vogel Painéis - Bernadete Vogel e Ivi Vitoria

Vanessa Modas - Teresa Tessa e Vanessa Tessa

Usa Móveis - Nilson Vicenti e Alessandra Irineu

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Twi Elevadores - Patricia França Lapa

Tropa De Elite (89 Esportes) Juca Miguel e Gabriel Fronzi

Top Rent - Carlos Emilio Bolduam

Stelar Joias - Uilson Stenheiser

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Spieler Sports - Vilson Martins

Rodrigo Coelho - Representado por Alan Kardeck e Fernando Nava

Revista DUO - Camila Barros e Tony Furtado

Resultseg - Fernando Nava

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Restaurante Glória - João Batista e Doralice

Restaurante Beira Mar Kiko e Emanoel Colombo

Ravelli - Lediel da Maia

Proll-Med Laboratório - Fabio Fuck e Thalita Maria Adriano


SOCIAL TOP DE MARCAS

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Paty Doces Finos e Bolos - Adenilson Silveira e Patricia Rachadel

Pára - Brisas América - Volnei Pereira

Ótica Aurora - Moacir Medeiros, Salvelina, Moacir Francelino e Joisse

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Ortiz Máquinas - Pedro Ortiz

Mudanças Santa Catarina João e Gabriel Assini

Mozza Uniformes - Moises Alex Moises e Nilceia

Moy Advogados - Dra. Eloisa Spredemann

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Metalville - Juliano Valim

Mantac -Tecnologia em Mangueiras Ariane e Clarice Braga

Mani Som & Luz - Sara e Ramom Danielski

Mais Seguros - Fernando Nava

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Look Here Formaturas - Ari Jose Vieira Junior e Leonardo Perondi

Kn Placas - Edson e Gustavo Krambeck

JC Cópias - Alceu Randing

Irineu Imóveis - Conceição Batista

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SOCIAL TOP DE MARCAS

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Ideal Emergências Médicas - Alexandre, Cassiano, Lucimara e Salete

Feirão Fruta Ville - Sergio de Souza e Nildo Duarte

Fanezze Embalagens - Kiko e Vanessa

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Toldos Europa - Daniele Ruschka

Erva Doce Boutique Simoni Conink

Edson Scharf - Edson e Julia Scharf

Ecoville Brasil - João Victor, Pedro e Leonardo Castello

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Drogaria Coradelli 24h Gentil Coradeli e Regiani

Dr. Gastão Schwarz Junior - Jaqueline Aissa

Dogana Brasil - Leão Dos Santos e Esposa

Digsom Centro Auditivo Nildo Duarte e Lediel

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Dieselville - Giovani e Fernanda do Amaral

Destramed - Carol

Cultura Am 1250 - Fernando Gonçalves

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Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville Matheus Cadorim


SOCIAL TOP DE MARCAS

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Cidade Gesso - Flavio Souza e Esposa

Churrascaria Baby Búfalo - Valdomiro Nunes

Central das Flores - Otero e Eliane Regina

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Cena 1 Foto & Vídeo - Evandro e Simoni

Cacá Martan - Cacá Martan

Braville - Janara e Ilson Nascimento

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Auto Escola Água Viva - Delci Ruzanoski

Auto Elétrica Dw - Marcelo Torres e Leonardo

Arterra - Jardel Luiz da Luz e Andresa Denoni da Luz

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Água Jáhhh... - Regines Otero, Regina e Leonardo

89 FM - Daniele Climaco e Gerson Junior

Volte a Sorrir - Dr. Marco Antonio e Dra. Vanessa

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CASE DE SUCESSO

Seu ambiente em nossas mãos! A Shopping das Divisórias oferece soluções de forma inovadora e prática. O olhar feminino sobre os detalhes é um grande diferencial. Por Taty Feuser Fotos: Anderson Araújo Felicio, Tiago Cazaniga e Arquivo Shopping das Divisórias

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oragem e experiência são ingredientes essenciais para abrir um negócio próprio. Por disso, as sócias Juliana dos Santos e Fernanda Rafaela, uniram forças para dar corpo a um projeto desenvolvido a quatro mãos. Com o sonho de Fernanda de empreender e a experiência de mais de 14 anos no ramo de construção e decoração de Juliana, elas abriram a Shopping das Divisórias, com o intuito de oferecer ao público toda a gama de produtos e serviços para acabamentos e revestimentos. Juliana é joinvilense, com conhecimento no ramo de acabamento para obras, ela juntou bagagem suficiente para estar à frente do próprio negócio. “Eu estava há muito tempo na área. Fiquei entusiasmada em começar um projeto novo”, conta Juliana. Nesse segmento de mercado, as sócias afirmam que um olhar feminino, faz toda a diferença. “Existe um preconceito nesse meio. Dizem que mulher não sabe trabalhar com obra, questionam se sabemos manusear as ferramentas e olham torto quando visitamos obras. A gente sabe o que está fazendo. E quando paramos para pensar, nas nossas casas, quando se trata de acabamento é sempre a mulher que repara nos detalhes”, argumentam as sócias. Fernanda, natural de Balneário Camboriú, técnica em administração, sempre teve como

ideal abrir um negócio próprio. Em sua experiência profissional acabou se apaixonando pelo ramo de decoração e se especializou na área. “Conseguir juntar os recursos para abrir a empresa, organizar local para estoque, contatar fornecedores, ajeitar a documentação e providenciar cada detalhe pareciam tarefas muito pesadas para nós — na época, duas empreendedoras de primeira viagem. Mas não é que deu tudo certo?”, lembra Fernanda. Mas, para elas, com certeza, um dos maiores pesadelos foi estruturar tudo em um cenário de crise. “Sem crescimento econômico, não há geração de emprego. O Brasil, a sétima maior economia do mundo, enfrentava dificuldades para sustentar o crescimento por meio do aumento dos investimentos, simplesmente foi bem desafiador”, diz Juliana. A Shopping das Divisórias está no mercado há três anos. Na rua Marques de Olinda faz dois. Com excelente localização, a empresa trabalha com todos os produtos para acabamentos e revestimentos de obras, tanto residenciais como comerciais. Como por exemplo: chapa cimentícia, divisórias especiais, pisos, rebaixo de gesso, rodapés, persianas, forros e acabamentos em geral. Todas as linhas de produtos para paredes, tetos e pisos. Juliana e Fernanda estão orgulhosas. Acabam de inaugurar o showroon da loja.

“Evoluímos e muito nossa forma de pensar e de agir, concluímos que podemos fazer a diferença na vida das pessoas, realizamos sonhos, buscamos melhorias para nossos funcionários e ambiente de trabalho, só assim o crescimento é possível. Avançamos muito desde nosso primeiro passo, hoje temos mais espaço em nosso escritório, investimos em um ambiente para o cliente se sentir disposto a acreditar em nosso resultado de trabalho”, conta Juliana. Para conhecer os produtos da Shopping das Divisórias é só entrar em contato por telefone ou e-mail e solicitar um orçamento. A equipe realiza visitas para fazer as medições necessárias nos ambientes e orientar

Persianas

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CASE DE SUCESSO

O olhar feminino e o cuidado com cada detalhe da proposta pode ser observado ao longo dos trabalhos […]

Atenção aos detalhes

Harmonia do ambiente Revestimentos

as especificações. Mesmo quando o cliente não apresenta as medidas para determinado acabamento é possível orçar valores gerais. A shopping das divisórias não tem limitação de pedido mínimo ou máximo. “Às vezes nossos clientes nos solicitam apenas uma porta em divisórias ou em outras vezes fechamos todos os acabamentos de um edifício de uma construtora. Atendemos igualmente os dois casos”, afirma Fernanda. Os prazos de entrega também são rápidos. Dentro de um ou dois dias os produtos estão entregues,

a não ser em demandas muito específicas. Outro diferencial é a mão de obra própria. A Shopping das Divisórias não terceiriza esse serviço, para garantir qualidade e segurança nas obras. Todos os profissionais de obras, hoje totalizando 15 colaboradores, são registrados e possuem cursos de especialização, além de seguirem todas as normas exigidas para trabalhar no ramo. Ao longo de três anos um dos principais desafios enfrentados por elas é o de manter a empresa competitiva. “Muitas vezes nos deparamos com uma concorrência

Profissão: Financeiro. Fé: Ter esperança. Família: Porto Seguro. Lazer: Viajar, praia, amigos Um livro marcante: A Cabana. Uma viagem que fez: Alemanha. Medo: Aranha. Um sonho: Conhecer o mundo com minha filha e meu marido. Fernanda por Fernanda: Eu sou o que eu sempre quis ser.

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desleal, pois uma empresa informal, ou seja, aquela que não paga seus tributos (mesmo que a carga tributária seja vergonhosa), tem uma média de 40% mais chances de competitividade. A tributação no Brasil é bastante complexa, mas se cada um de nós fizer sua parte, muito provavelmente colheremos bons frutos”, argumenta Juliana. Todos os projetos são idealizados pelas sócias Juliana e Fernanda. A empresa tem como principal objetivo entregar obras com excelência. As empresárias valorizam muito a qualidade do serviço. O olhar feminino e o cuidado com cada detalhe da proposta pode ser observado ao longo dos trabalhos, em que, por exemplo, para colocação dos pisos, os funcionários trabalham sem calçados, usando meias. Caso haja algum problema com os produtos escolhidos o cliente tem total garantia de troca em qualquer momento da obra, com agilidade e rapidez. A equipe de assistência também está preparada para atender em situações de urgência e pouco prazo. “Sempre temos em mente, traçar metas e almejar o crescimento, com diferenciais competitivos. Buscamos oferecer vantagens e benefícios exclusivos. Esses atributos tornam a empresa única e superior aos nossos principais concorrentes”, afirma Fernanda. Elas lembram


“Precisamos sintonizar os dois mundos, ou seja, pode ser muito ou pouco tempo, o que devemos fazer é deixar claro, principalmente para nossa família, o quão importantes eles são”. que os diferenciais competitivos somente têm valor, quando o mercado consumidor percebe estas vantagens. “Por isso, além de possuir esses diferenciais, a nossa empresa também busca divulgação de forma a alcançar nossos clientes e também parceiros para integrar junto de nossos segmentos, como arquitetos, designers etc”, completa Juliana.

Profissão: Amar o que se faz Fé: Deus Família: Meu alicerce Lazer: Estar onde eu quiser estar Um livro marcante: A cabana Uma viagem que fez ou gostaria de fazer: Fernando de Noronha – vou fazer. Medo de algo: Perder as pessoas que eu amo. Um sonho: Montar um motor home e viajar pelo mundo Juliana por Juliana: Determinada

MULHERES - EMPRESÁRIAS - MÃES Fernanda é mãe da Helena. A filha tem dois anos. Juliana é mãe do Matheus que tem 14 anos. Para elas, organização é fundamental para manter as coisas em ordem e tudo em seu devido lugar. “Com agenda, ou mesmo com os avanços tecnológicos de aplicativos para nos auxiliar e ajudar a organizar as tarefas diárias, tanto no trabalho quanto em casa com a nossa família. Fazendo isso, sempre pela manhã, todos os dias, vai deixando a rotina mais leve, assim temos mais

tempo para distribuir para família e empresa”, contam. As empresárias não abrem mão de tirar férias, viajar com os familiares e divertir-se com eles. “É uma boa maneira, não só de desacelerar o ritmo intenso da vida empresarial que a gente leva, mas também de estar com as pessoas mais importantes e pelas quais nos esforçamos tanto em nossos negócios”, argumentam. Fernanda e Juliana lembram que é preciso equilibrar vida

profissional e pessoal. “Precisamos sintonizar os dois mundos, ou seja, pode ser muito ou pouco tempo, o que devemos fazer é deixar claro, principalmente à nossa família, o quão importante eles são”, diz Fernanda. “Quando estou com meu filho, a caminho da escola, por exemplo, dedico-me inteiramente ao momento, ouvindo, conversando com ele, procuro saber como estão suas atividades diárias, evito ao máximo atender chamadas da empresa, pois assim, eu demonstro

Shopping das Divisórias Rua Camboriú (Eixo Marques de Olinda), 4370 | Sala 02 - Glória | (47) 30290337 | 3029-0338 | 9 9912-4306 | shoppingdasdivisorias.com |comercial@ shoppingdasdivisorias.com.br /shoppingdasdivisorias

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FABÍOLA BERNARDES E-mail: fabiolacolunista@terra.com.br Site: www.fabiolabernardes.com.br Siga no twitter: @FabiolaBernarde Facebook: Fabíola Bernardes

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Adriane Borges, Clarice Giacomelli da Silva e Fabiola Bernardes - Fotos Adriano Bissoli

Minéia Giacomelli Paul, Fabiola Bernardes, Clarice Giacomelli da Silva e Carol Bertoni - Fotos Adriano Bissoli

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1. Clarice Moda lança Coleção Outono/ Inverno 2018 Um evento bem prestigiado foi promovido para clientes da Clarice Moda com foco na moda que está no mercado há mais de 25 anos. Os looks fantásticos roubaram suspiros de todas as mulheres presentes, tornando objeto de desejo cada peça desfilada. Moda casual office e até festa foram mostradas, apresentando a diversidade da loja. Adoramos estar presentes. Fotos: Adriano Bissoli 2. Abertura ExpoGestão 2018

Douglas Strelow, Alonso Torres e Marcos Piangers - Foto André Kopsch

3. Ninfo König e Nivaldo Nass - Foto André Kopsch

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A ExpoGestão é uma oportunidade ímpar para líderes empresariais e gestores trocarem experiências, atualizarem tendências e estreitarem relacionamentos, unindo o pensamento à prática da gestão empresarial. A cada nova edição, uma seleção inigualável de temas e palestrantes, baseados nos cenários atuais, na experiência realizadora de cada palestrante e nas pesquisas sobre desejos e necessidades dos executivos para sua formação continuada. Além dos painéis e debates, os congressistas também podem aproveitar as oportunidades da Feira de Produtos, Serviços e Soluções Empresariais e participaram das sessões de workshops gratuitos. 3. Adriane Borges promove evento de saúde

Ludmila Vodianitskaia, Ana Carolina Bertoni de Oliveira e Barbara Conte

Adriane Borges Centro de Estética abriu suas portas para uma tarde de conhecimento para mais de 40 mulheres que estiveram presentes. Isso demonstra o quanto as pessoas estão preocupadas com sua saúde. Palestras super interessantes com a Dra. Adriane Borges sobre os tratamentos para o inverno, a nutricionista Thais Winter Zimmermann que falou sobre alimentação saudável e com a parapsicóloga Adriana Evaristo que contou sobre ansiedade. Tivemos uma degustação maravilhosa de cucas da Ah! Cucaria. Todas as mulheres gostaram desta tarde que foi super interessante.

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Adriana Evaristo, Adriane Borges e Thais Winter Zimmermann

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Jack Simonéia e Equipe Foto Max Schwoelk Fotografia

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Jack Simonéia Foto Max Schwoelk Fotografia

4. Palestra “O Poder da Imagem” com Jack Simonéia O poder da imagem foi assunto abordado na palestra da super fera Jack Simonéia para uma plateia aproximadamente de 80 pessoas que usufruíram do seu conhecimento do visagismo entre outras dicas de tendências do outono inverno 2018 de maquiagem, cabelo e penteados. O público adorou estar mais uma vez curtindo o espaço Garten Mais do Garten Shopping. Fotos: Max Schwoelk Fotografia.


FABÍOLA BERNARDES 5. 39ª Festa Estrelas com Champanhe A 39ª Festa Estrelas com Champanhe foi, mais uma vez, um sucesso! Nossas estrelinhas se divertiram muito! Nós adoramos proporcionar esta festa para elas! Agradecemos aos nossos parceiros por fazem mais uma edição da nossa festa acontecer! A festa estava muito divertida, todas as mulheres dançaram e extravasaram e as expressões de alegria nos rostos era contagiante, tudo estava perfeito. Obrigada os parceiros: Priori Moda, Illuminè Aromas, Grendelli Calçados, Valenttino Hair, Ateliê Cristiano Alessandro Noivas, DJ Fabinho Correa, Sheila Gastardi Fotografias, Gisele Nocce, NP Brigaderia, Jack Simonéia, Marcos Thomas, OOLALA Culinária Artística, Queen Pipoca Gourmet, Muito Mais Som e Luz, VIP Segurança, Ilma Socha Decoração, Ruleria Joinville Domgrado, Garten Shopping, Bombom Art, Barokes Wines, AH! Cucaria, Camila Fit pelo profissionalismo e por deixar a festa incrível, vocês são demais. Fotos: Sheila Gartardi Fotografias e Gisele Nocce.

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Camarote Gisele Kogin - Foto Sheila Gastardi

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Ilma Socha e Fabiola Bernardes Foto Gisele Nocce

Natalia Policano, Ilma Socha e Esther Jung - Foto Gisele Nocce

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Giovanna Faquere e Naiara Martins Foto Gisele Nocce

Eliana Souza, Michelline Zambon e Angela Esposito Solano - Foto Gisele Nocce

Janaina Krzeminski, Sandra Lima e Luciana Peters -Foto Gisele Nocce

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Camarote Paty da Luz - Foto Gisele Nocce

Confraria das Estrelas - Foto Gisele Nocce

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Mesa Kresthine Danuze Glatz - Foto Gisele Nocce

Camarote Detinha Penteado - Foto Gisele Nocce

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FABĂ?OLA BERNARDES 5.

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Camarote Elaine Cristina Jorge e Rafaela Leoni - Foto Sheila Gastardi

Camarote Rejane Gambin- Foto Sheila Gastardi

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Camarote Miriam Anversi - Foto Sheila Gastardi

Camarote Ivonete Teodoro - Foto Sheila Gastardi

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Camarote Claudine Zattar - Foto Sheila Gastardi

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Camarote Vivian Campos - Foto Sheila Gastardi

Pâmela Rossi Pegoretti e Adriane Borges Foto Sheila Gastardi

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Camarote Gilian Paula Maia - Foto Gilian - Foto Sheila Gastardi

Sandra Corsini, Fabiola Bernardes e Leticia Prada Silva - Foto Sheila Gastardi



FABÍOLA BERNARDES 5.

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Camarote Raquel Beckhauser - Foto Sheila Gastardi

Fabiola Bernardes com DJ Fabinho Corrêa e os músicos Rafael Vieira e Guilherme Periusdo - Foto Sheila Gastardi

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Camarote Tica Taise - Foto Sheila Gastardi

Camarote Camila Siduoski Rudnick - Foto Gisele Nocce

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Barbara Conte e Fernanda Regis Foto Sheila Gastardi

Fernanda Elias - Foto Sheila Gastardi

Minéia Giacomelli Paul com Clarice Giacomelli R da Silva Foto Sheila Gastardi

Sandra Lopes, Fabiola Bernardes e Luiza Branco - Foto Sheila Gastardi

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Jane Hetzer, Sirley da Paixão e Asta Hetzer - Foto Sheila Gastardi

5. Camarote Juliana Mayra - Foto Sheila Gastardi

Fabiola Bernardes @Fabiola Bernarde Fabiola Bernardes

Elenise Scheel - Foto Sheila Gastardi

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Assista diariamente na TV da Cidade canal 20 da NET Segunda, terça e quinta - 00h30 e 21h Quarta - 00h30 e 20h Sexta - 00h30, 16h30 e 21h Sábado - 16h



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Cleber, Estevão, Monisa, Flávia, Thiago, Antonio, Letícia, Camila e Najara - crédito Kacio Lira

Desfile Padrão crédito Kacio Lira Elisângela Moura, Anna Moura, Caio Yamaguchi e Jackson Souza - crédito Kacio Lira


Desfile Yacamim crédito Kacio Lira

Felipe, Ana Paula, Brenda, Ernst, Mirtes, Andrey, Lucas, Gabriel, Antonio. Professores e alunos do Belas Artes.

Ivo Eduardo Ferreira e Tatiana Carvalho e o filho Rafael Carlos Bust - crédito Camila Petry Vieram de Cocal do Sul curtir a vitrine maravilhosa da Guzzati. Joice Sarmento e Isis Preisler - crédito Kacio Lira

Leila, Gisele, Claire Juliani e Duda Laurentino - crédito Kacio Lira

Lucas, Tairini, Kaire, Aline, Geovana e Gisele - crédito Kacio Lira Monique Junkes, Bianca Mittelstadt, Carmen VickPscheidt, Vivian Campos - crédito Camila Petry

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Eliza Magrin - Digital Influencer, produtora de moda e personal stylist. Curtindo as novidades da Jorge Bischoff.

O fotografo Kacio Lira e a modelo Caroline Gonáalves - crédito Kacio Lira

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Time de marketing Michelline Zambon, Maria Raquel, Ana Paula e Adriano - crédito Kacio Lira

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12 de JUNHO

A

de estarem a sós pela primeira vez, fez com que não parassem de conversar sobre as amenidades de seus cotidianos, e sequer tocavam nos celulares. Pareciam amigos que se conhecem há anos, desses que trocam conselhos e experiências. Não estava necessariamente no que ela falava, mas em como falava”. Vou embora. Antes, retorno a atenção e a imaginação para o adolescente casal. Vejo a cena de um homem que se apaixona pela primeira vez. Paro e penso: “Eles não têm consciência do que está acontecendo, que dirá imaginam o sofrimento que

Todas as canções de amor já existem. Alguém chama pelo meu nome, é minha vizinha em frente à igreja de Santo Antônio: “Querida, amanhã é o dia de Santo Antônio, estamos a preparar a grande festa! Olhe, tome aqui, esse pedaço de bolo é pra você”. Agradeço a gentileza, sem dizer-lhe que não gosto de doce. Fecho a porta do apartamento. Ligo o rádio e tenho um breve momento de contentamento. Escuto o meu hino de amor na voz de Oswaldo M.: “metade de mim é amor, e a outra metade também”. Adormeço com o pensamento em minhas

lanchonete para o jantar. Por mais que eu seja madura, seria uma tortura entrar em um restaurante, sozinha, na noite de hoje. Enquanto espero pelo lanche, observo o único casal cliente que chega ao local. Talvez ele esteja desempregado, sem condições para levá-la a um restaurante. Ele puxou a cadeira de plástico para ela se sentar... Ai, meu Deus, é o primeiro encontro dos dois! Alguém deveria escrever sobre o futuro casal: “Ele a buscou em casa com o carro do pai. A novidade

irá colocá-los à prova”. O primeiro amor juvenil, que hoje os encontrou na simplicidade de um lugar comum, nunca é eterno – embora seja válido. Antes de chegar em casa, observo com certo divertimento, os clientes de mais dois restaurantes cheios. São homens inundados de sentimentos e mulheres amadas, casais que se enamoram e se perdoam motivados por uma data. Penso que deveria fazer uma canção, porém, declino da ideia.

metades. Sem saber que o único presente ganho nesse dia romântico, o bolo de Santo Antônio, entregue a um pedinte na esquina, possuía a medalhinha do Santo que me traria você. Esse texto foi adaptado do Livro: “DESTINATÁRIO, homem solteiro” da escritora LiriHá. Lançamento em 16/06/2018 na Feira do Livro de Joinville. Encomende o seu exemplar por apenas R$ 28,00 pelo e-mail: contatoliriha@gmail.com ■

Foto: Banco de Imagem

data mais romântica do país é 12 de junho. Depois de tantos anos sem comemorar essa data, por motivos óbvios, ela já não me incomoda. O vermelho causa certa poluição visual, é verdade. Mas, nenhum sintoma de “depressão de véspera” tira mais meu bom humor. Destinatário, eu daria um “tostão” para saber o que se passa a você no Dia dos Namorados. Adoraria te ligar agora para satisfazer a minha curiosidade. Nunca um homem solteiro me disse, sinceramente, o que sente no dia 12 de junho. Procurei uma

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