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ë ë ë
A movimentação de material, ou tran orte/tráfego
interno, tem como objetivo a re o ição de matéria rima na linha ou célula de rodução de uma fábrica, bem como tran ortar o material em roce amento, quando e te roce amento im lica a realização de o eraçõe que ão de em enhada em o to de trabalho diferente , tran orte e te que é, habitualmente, efetuado or o erário emi qualificado , ob a orden do movimentador, que é quem lhe tran mite o que vai er tran ortado, de onde e ara onde vai er tran ortado.
ë ë ë
A o eraçõe logí tica começam com o carregamento
inicial de materiai ou com onente de um fornecedor e terminam quando um roduto roce ado é entregue ao con umidor final . Para que e te roce o de rodução o a exi tir, é nece ário que o materiai em roce amento ejam tran ortado ao longo da linha de montagem.
ĂŤ ĂŤ ĂŤ
„ Ô „ Ô „ „ A di tribuição fà ica liga um canal entre o marketing e o cliente.
ë
^om ra Movimentação de material Embalagem Produção e controlo da exi tência ece ção e ex edição Di tribuição Tran orte
ë ë ë
Melhor ada tação ara controlar Melhor coordenação com fornecedore e cliente luxo contínuo de materiai e informação Meno atra o entre o eraçõe e de artamento ívei de utilização de equi amento u eriore ^alendarização melhorada Meno roduto e tragado Meno cu to de trabalho etorno ótimo do inve timento edução de exi tência edução do e aço nece ário Procedimento de trabalho mai i temático e eguro
Í „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „
cdentificar o veĂculo de tran orte; Bloquear a roda do veĂculo; Verificação do elo do veĂculo; Po icionar e fixar a dockboard; Paletizar ou encaixotar conforme for a ro riado; De carregar o veĂculo; Pre arar a contagem do material recebido; ^om arar a contagem com guia de reme a; Se arar artigo na categoria vendĂĄvel ou nĂŁo vendĂĄvel: Libertar o veĂculo; Pre arar o relatĂłrio do roduto recebido ; De achar o artigo .
ĂŤ „ [ requi ito do armazĂŠm ara a rece ção ĂŁo: „ Ă rea uficiente ara e tacionamento e manobra do veĂculo ; „ Exi tĂŞncia de dockboard ; „ Ă rea uficiente ara aletizar ou contentorizar; „ Ă rea uficiente ara colocar artigo ante de de achĂĄ lo ; „ E critĂłrio ara guardar documento e elaborar relatĂłrio .
ĂŤ „ Alguma caracterĂ tica im ortante do armazĂŠm ara a rece ção: „ luxo de materiai linear entre o veĂculo , zona de ordenação de mercadoria e ĂĄrea de armazenagem; „ luxo contĂnuo em aragen (conge tionamento exce ivo ; „ Uma ĂĄrea concentrada de o eraçþe , que minimize a movimentação de materiai e aumente a eficiĂŞncia da u ervi ĂŁo; „ Movimentação eficiente de materiai ; „ [ eraçþe egura ; „ Minimização de e trago ; „ ĂĄcil de lim ar.
„ „ Ô „ „ „
Í Í „ [ e aço interior do armazÊm têm de ter em conta
locai tai como:
„ E aço de conveniência e oal; „ E critório ; „ E aço ara guardar equi amento de manutenção e
tran orte de material ara movimentação de carga ; „ Locai ara acondicionar di o itivo ara coleta e tratamento do lixo; „ Locai de de can o; „ E aço ara guardar alete e materiai ara embalar.
„ PolĂtica Ju t in time; „ ^om utadore , cĂłdigo de barra e GPS; „ ovo equi amento ara de carregar e carregar;
Í „ Verificar e aquilo que o cliente ediu e tå ronto ara er ex edido; „ Pre arar o documento da reme a (informação relativa ao artigo embalado , local ara onde vão er enviado ; „ Pe agem, ara determinar o cu to de envio da mercadoria; „ Juntar a encomenda or o erador logà tico (tran ortadora ; „ ^arregar o caminhþe (tarefa muita veze realizada elo tran ortador . „ Atividade de ex edição
Agregar e embalar a encomenda; [rdenar e verificar a encomenda; ^om arar a guia de reme a com a encomenda; cdentificar o veículo; Bloquear a roda do veículo; Po icionar e fixar a dockboard; ^arregar o veículo; De achar o veículo.
Área uficiente ara ordenar a encomenda ; E critório ara guarda informaçõe obre o artigo
ex edido e encomenda do cliente ; Área uficiente ara e tacionamento e manobra do veículo ; Exi tência de dockboard ara facilitar o carregamento do veículo .
ĂŤ „ luxo de materiai linear entre o veĂculo , zona de ordenação de mercadoria e ĂĄrea de armazenagem; „ luxo contĂnuo em aragen (conge tionamento exce ivo ; „ Uma ĂĄrea concentrada de o eraçþe , que minimize a movimentação de materiai e aumente a eficiĂŞncia da u ervi ĂŁo; „ Movimentação eficiente de materiai ; „ [ eraçþe egura ; „ Minimização de e trago ; „ ĂĄcil de lim ar.
„ „ „ „ „ „
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„ Determinar o que Ê que Ê ex edido. cnformaçþe obre
o quĂŞ, quando e quanto vai er ex edido „ Determinar o nĂşmero e o ti o de doca . Se o nĂşmero de aĂda da tran ortadora da doca eguir uma di tribuição regular e e e ta nĂŁo variarem com o tem o „ Determinar o requi ito de e aço dentro do armazĂŠm ara a rece ção.
„ ß.E aço de conveniência e oal; „ .E critório ; „ 3.E aço ara guardar equi amento de manutenção
e tran orte de material ara movimentação de carga ; „ 4.Locai ara acondicionar di o itivo ara coleta e tratamento do lixo; „ m.Locai de de can o; „ 6.E aço ara guardar alete e materiai ara embalar.
„ Somente alguma matÊria rima têm a vantagem de
e tocar, em razão da influência da entrega do fornecedor. [utra matÊria rima e eciai , o fornecedor reci a de vårio dia ara roduzi la. „ [ objetivo do controle de e toque Ê otimizar o inve timento em e toque, aumentando o u o do meio interno da em re a, diminuindo a nece idade de ca ital inve tido.
„ a Meta de em re a quando a tem o de entrega do
roduto ao cliente; „ b Definição do nĂşmero de de Ăł ito de almoxarifado e da li ta de materiai a erem e tocado nele; „ c AtĂŠ que nĂvel deverĂŁo flutuar o e toque ara atender uma alta ou baixa demanda ou uma alteração de con umo; „ d A definiçþe da olĂtica ĂŁo muito im ortante ao bom funcionamento da admini tração de e toque .
„ a Determinar o que deve ermanecer em e toque. úmero de iten ; „ b Determinar quando e deve reaba tecer o e toque. Prioridade; „ c Determinar a quantidade de e toque que erå nece årio ara um „ „ „ „ „
erĂodo rĂŠ determinado; d Acionar o de artamento de com ra ara executar a aqui ição de e toque; e eceber, armazenar e atender o materiai e tocado de acordo com a nece idade ; f ^ontrolar o e toque em termo de quantidade e valor e fornecer informaçþe obre ua o ição; g Manter inventĂĄrio eriĂłdico ara avaliação da quantidade e e tado do materiai e tocado ; h cdentificar e retirar do e toque o iten danificado .
Í muito fåcil confundir e ao tentar entender o que Ê M P. å dua definiçþe diferente , ma relacionada de M P; „ [ M P original data do ano 60, quando a letra queriam dizer Material equirement Planning, agora chamado de M P Um ou M P c. „ Durante o ano 80 e 90, o i tema e o conceito do lanejamento da nece idade de materiai ex andiram e foram integrado a outra arte da em re a. E ta ver ão am liada do M P Ê conhecida atualmente como lanejamento do recur o de manufatura, Manufacturing e ource Planning ou M P cc. „
Í „ Para executar o cålculo de quantidade de tem o
de crito, o i tema de lanejamento da nece idade de materiai M P c normalmente requer que a em re a mantenha certo dado em arquivo de com utador, o quai quando o rograma M P c ĂŠ rodado, odem er verificado e atualizado .
ë A ge tão da carteira de edido e da revi ão de venda
tomada conjuntamente, é denominada ge tão da demanda.
„ A função de venda , na maioria da em re a ,
normalmente gerencia uma carteira de edido dinâmica e mutante, com o ta or edido confirmado de cliente . E a carteira de edido ode er um regi tro em a el numa em re a equena, ma tende a con i tir em um arquivo de com utador em em re a mÊdia e grande .
„ [ edido de venda, normalmente, re re entam um
com rometimento contratual or arte do cliente. „ Entretanto, de endendo do negócio em que uma em re a e teja, e te com rometimento ode não er tão firme como o a arecer.
Í „ ¡ualquer que eja o grau de ofi ticação do roce o
de revi ĂŁo numa em re a, ĂŠ em re difĂcil utilizar dado hi tĂłrico ara rever futura tendĂŞncia , ciclo ou azonalidade .
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Í „ a ¡uantidade múlti la de algun iten ão
nece åria ; i o ignifica que o M P deve conhecer a quantidade nece åria de cada item ara er ca az de multi licar ela nece idade . „ b Um me mo item ode er utilizado em diferente arte da e trutura de roduto. „ c A e trutura de roduto åra, quando ela chega ao iten que não ão fabricado ela em re a.
a [ arquivo de iten ; b [ arquivo de tran açõe ; c [ arquivo de locai .
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Í „ [ M P c era e encialmente voltado ara o lanejamento e controle da rodução e e toque , em em re a de manufatura. Entretanto, o conceito têm ido e tendido a outra årea da em re a. E te conceito e tendido foi denominado or [liver Wight, um do ai do M P e M Pcc. „ DzUm lano global ara o lanejamento e monitoramento de todo o recur o de uma em re a de manufatura: manufatura, marketing, finança e engenharia. Tecnicamente, ele envolve a utilização do i tema M P de ciclo fechado ara gerar número financeiro .dz
„ Juro „ De reciação „ Aluguel „ Equi amento de manutenção „ Deterioração „ [b ole cência „ Seguro „ Salårio „ ^on ervação
„ ^u to de ca ital juro , de reciação. „ ^u to com e oal alårio , encargo ociai . „ ^u to de edificação aluguel, im o to , luz e
con ervação. „ ^u to de manutenção deterioração, ob ole cência e equi amento .
„ Ponto de artida de todo lanejamento em re arial „ ĂŁo con i te uma meta de venda „ Sua revi ĂŁo deve er com atĂvel com o cu to de obtĂŞ
la
„ ß.
¡uantitativa :
„ A Evolução da venda no a ado; „ B Variåvei cuja evolução e ex licação e tão ligada
diretamente à venda ; „ ^ Variåvei de fåcil revi ão, relativamente ligada à venda o ulaçþe , renda, P B; „ D cnfluência da ro aganda.
„
.
¡ualitativa :
„ A [ inião do gerente ; „ B [ inião do vendedore ; „ ^ [ inião do com radore ; „ D Pe qui a de mercado.
„ Projeção: admite e que o futuro erå a re etição do
a ado ou a venda e elevarĂŁo com o tem o, a im e te gru o ĂŠ de natureza quantitativa. „ Ex licação: rocura e ex licar a venda do a ado mediante lei que relacionem a me ma com outra variĂĄvei , cuja evolução ĂŠ conhecida ou revi Ăvel. SĂŁo a licaçþe de tĂŠcnica de regre ĂŁo e correlação. „ Predileção: funcionĂĄrio e conhecedore de fatore influente na venda e no mercado e tabelecem a evolução da venda futura .
ë a Emi ão do edido: tem o que leva de de a
emi ão do edido de com ra até ele chegar ao fornecedor; b Pre aração do edido: tem o que leva o fornecedor ara fabricar o roduto até deixá lo em condiçõe de erem tran ortado ; c Tran orte: tem o que leva da aída do fornecedor até o recebimento do materiai ela em re a.
ë ë cdealmente o e toque mínimo oderia er tão alto que
jamai haveria, ara toda a finalidade rática , oca ião de falta de material. E tabelecer uma margem de egurança, ou e toque mínimo, é um ri co que a em re a a ume na ocorrência da falta de e toque.
ë ë [ e toque máximo é igual a oma do e toque mínimo e
do lote de com ra. Em condiçõe normai de equilíbrio entre a com ra e o con umo, o e toque o cilará entre o valore máximo e mínimo.
Í Í „ ^la e A, ne te gru o, incluem e todo o iten de
valor elevado e ortanto, ão o que requerem maior cuidado or arte do admini trador de matÊria rima. „ ^la e B, incluem e o iten de valor intermediativo ; e „ ^la e ^, mantÊm e o iten de meno valor relativo.
Í Í „ A rotatividade ou giro do e toque Ê uma relação
exi tente entre o con umo anual e o e toque mÊdio do roduto. „ A rotatividade Ê ex re a no inver o de unidade de tem o ou em veze , i to Ê, veze or dia, ou or mê ou or ano.
ë [ e toque de egurança deriva de incerteza como atra o de reaba tecimento de e toque, rendimento de rodução abaixo da ex ectativa , de vio na revi ão de venda , entre outro . [ dimen ionamento ideal ara e te ti o de e toque é a com onente mai difícil de obter. Por um lado, o exce o de e toque origina cu to de manutenção, financeiro (ca ital imobilizado e de armazenagem. ^omo tal, a rinci al que tão relativa ao dimen ionamento de e toque de egurança a a ela determinação do e toque mínimo, que irá garantir o nível de erviço ao cliente, retendido ela em re a .
ĂŤ
„ Aceitação do mÊtodo ela autoridade do cm o to de
enda; „ A arte råtica da determinação do cu to; „ [bjetividade do mÊtodo; „ Utilidade do mÊtodo ara deci þe gerenciai .
ĂŤ
„ ^u to MÊdio „ E te mÊtodo, tambÊm chamado de mÊtodo da mÊdia onderada ou mÊdia móvel, ba eia e na a licação do cu to mÊdio em lugar do cu to efetivo . „ PEPS „ Sigla traduzida ara o vernåculo, o rimeiro que entra Ê o rimeiro que ai Ȃ c [ fir t in, fir t out. À medida que ocorrem a venda , ocorre à baixa no e toque a artir da rimeira unidade com rada . „ UEPS „ Traduzida da igla Lc [ Ȃ la t in, fir t out, Ê um mÊtodo de avaliar e toque muito di cutido.
„ ! 3 „ ! 3 „ ! 3 „ ! 3 „ ! 3 „ „ ! 3
A ge tão de e toque é o rinci al critério de avaliação
de eficiência do i tema de admini tração de materiai . A ge tão de e toque , é ainda, a e ar da ua im ortância, exten ão e com lexidade, negligenciada em muita em re a , endo con iderada como uma que tão não e tratégica e limitada à tomada de deci õe em nívei organizacionai mai baixo .
!" #$ % " &! # " !'( " „ Eliminar e toque de materiai defeituo o , ino eracionai , ou em exce o; „ Manter Ă di o ição do utilizadore o artigo de material quando ocorrer a rocura; „ Garantir o aba tecimento con tante de materiai nece ĂĄrio Ă em re a, elo conhecimento do dado nece ĂĄrio ara a revi Ăľe de rocura (con umo ; „ Providenciar a re o ição a um cu to mĂnimo de aqui ição e o e e controlar e conhecer o nĂvei de e toque exi tente ; „ Manter o inve timento em e toque no nĂvel mai econĂ´mico o Ăvel, con iderando a ca acidade de armazenamento e a o ibilidade financeira .
› Í
„ A em re a devem im lementar e trategicamente
olĂtica de e toque de forma integrada, levando em con ideração toda a cadeia de valor. Para executar a olĂtica lanejada , ĂŠ nece ĂĄrio criar rocedimento de controle que e tabeleçam com que freqßência e em que nĂvei o e toque devam er examinado e com arado com o arâmetro de re u rimento.
Í „ [ mÊtodo reativo re ondem à nece idade de
e toque ao longo do canal de di tribuição.
Í ! " # $ " „ São doi o mÊtodo de lanejamento de e toque : um
ĂŠ o rateio de e toque di onĂvei , e o outro ĂŠ o lanejamento da nece idade de di tribuição P D ou D P (di tribution requirement lanning .
Í › „ [ gerenciamento da cadeia de u rimento Ê uma
e tratÊgia de ge tão que con idera como um do a ecto rimordiai ara ua im lementação, a integração entre toda a årea funcionai da em re a. E a integração e då tanto no ambiente interno quanto externo.
Í › „ „ „ „ „ „ „ „ „
^ĂĄlculo de e toque de egurança do iten ; ^ĂĄlculo do lote de encomenda; Manutenção do controle de e toque atualizado ; evi ĂŁo do arâmetro de lanejamento quando houver razĂľe ara modificaçþe ; Emi ĂŁo de olicitaçþe de com ra ou rodução, quando o nĂvel de e toque atingir o onto de re o ição, ou quando houver nece idade futura identificada ou revi ta ; ecebimento e conferĂŞncia do materiai ; Armazenagem; ^on ervação do material em condiçþe adequada ; Ex edição do material, ara a rodução ou ara cliente ;
ë ›
" &! # " !'( " ) *+ # ,* !" Material equirement Planning Ȃ M P Ju t in Time Ȃ JcT Modelagem matemática Lote Econômico Modelo de Scheduling ormação dinâmica de lote
" &! # " !'( " ) *+ # ,* !" Modelo robabilí tico Modelo do jornaleiro Modelo de re o ição contínua de e toque Modelo de revi ão eriódica de e toque Modelo de e toque ba e
" &! # " !'( " ) *+ # ,* !" Menore cu to com hora extra ; Menore cu to com contrataçõe e demi õe ; Menore cu to com treinamento; Menore cu to com ubcontrataçõe ; e Menor ca acidade exigida.
+-!* .)/ $ #$ % " &! # " !'( " )! /!) 0 ! +-* "$* $1 [ e toque a umem funçõe fundamentai no
roce o rodutivo. Ele odem er utilizado como recaução contra incerteza e flutuaçõe da demanda e também como reguladore da rodução, evitando grande o cilaçõe da nece idade de rodução. E toque de material em roce o criam inde endência entre o e tágio rodutivo , ermitindo que cada e tágio o ere a uma taxa ótima. A em re a odem ainda manter a guarda de materiai utilizado ara manutenção do i tema e maquinaria rodutiva, evitando erda de rodução or arada ou ara evitar ex o ição à ri co elevado .
% &% „ ^u to ão, indubitavelmente, fonte de vantagen
com etitiva . A bu ca or cu to baixo e con titui em uma da trê e tratÊgia com etitiva que a firma odem eguir, juntamente com a e tratÊgia de diferenciação e enfoque. Me mo na outra e tratÊgia , o cu to não odem er de con iderado .
% " &! # " !'( " # "! * ""$1 ) " # +$)( )2&! „ E ta ree truturação tambÊm fez eco na manutenção
indu trial. ^om o de envolvimento de conceito como
„ Advanced Manufacturing Technologie (ADM , „ Ju t in Time (JcT , „ Total Productive Maintenance (TPM e „ out ourcing
!%'( ) ( &% „ [ rimeiro autor a a re entar um tratamento cientĂfico mai
a urado obre o a unto foi arri (ß9ß3 „ e te último, arri chama a atenção ara o cu to de emi ão, controle e diligenciamento da orden , que atÊ então eram de rezado . „ Em ß9mß, Arrow, arri e Mar chak, ublicaram o rimeiro modelo e tatà tico no qual o fluxo da demanda Ê uma variåvel aleatória com a di tribuição de robabilidade conhecida. „ Um novo foco obre o roblema de ge tão de e toque urge a artir da dÊcada de ß980, refletindo o e forço da academia em entender o adrão emergente de com etição entre a firma , no qual a ge tão da cadeia de u rimento tem a el fundamental.
!%'( ) ( &% „ o bojo da revolução que e tå or trå da a cen ão da nova
rĂĄtica de ge tĂŁo de e toque , e tĂĄ um i tema de ge tĂŁo da rodução que começou a er de envolvido no Ja ĂŁo na dĂŠcada de Ăź9m0. „ A rodução enxuta tornou o Ăvei o ganho de rodutividade atravĂŠ de doi rincĂ io : autonomação/auto ativação e o ju t in time/kanban. „ Segundo Zi kin ( 000 , a e ar do i tema ju t in time trazer novo de afio e abrir novo horizonte ara o e qui adore , ele nĂŁo invalida o modelo de envolvido ao longo do ano ela academia. Ao contrĂĄrio, o ju t in time re alta o fundamento econĂ´mico do modelo , a im como ua e tratĂŠgia de controle. A que tĂľe fundamentai obre a ge tĂŁo de e toque nĂŁo mudaram, e o modelo ainda ĂŁo a ferramenta mai acurada e confiĂĄvei ara re ondĂŞ la .
* $*! " '( *! + '( $ ! „ a eçþe anteriore foi vi to a im ortância da ge tão
de e toque no contexto em re arial, a im como a e ecificidade referente ao lanejamento de e toque de obre alente de manutenção. Me mo diante do novo roblema colocado elo cenårio com etitivo atual, a utilização de modelo ainda Ê a ferramenta mai eficaz ara controle de inventårio. ^ontudo, alguma eta a reci am er eguida , a im como algun cuidado reci am er tomado ara garantir uma eficiente im lantação de modelo .
* $*! " '( *! + '( $ !
ë ë c ·uantidade: a uficiente ara a rodução lanejada; ·ualidade: a recomendada ou ré definida como conveniente no momento da ua utilização; [ ortunidade: a di onibilidade no local e momento de ejado; Preço: o mai econômico o ível dentro do arâmetro mencionado .
edução de ri co de acidente e con eqüente aumento da egurança; Sati fação e aumento da motivação do trabalhadore ; cncremento na rodução e maior utilização da tecnologia; Melhor a roveitamento do e aço; edução do cu to de movimentaçõe bem como da exi tência ; acilidade na fi calização do roce o e con eqüente diminuição de erro ; edução de erda e inutilidade ; Ver atilidade erante nova condiçõe
[ materiai armazenado e tão ujeito a ca itai o quai e traduzem em juro a agar; A armazenagem requer a ocu ação de recinto ró rio ou o aluguel que e traduz em renda ; A armazenagem requer erviço admini trativo ; A mercadoria armazenada têm razo de validade que têm de er re eitado ; Um armazém de grande dimen õe im lica elevado cu to de movimentaçõe ; um armazém de grande orte nece ita de maquina com tecnologia.
% a armazenagem o cu to envolvido ão geralmente
fixo e indireto , ercebendo e de de logo a dificuldade da ge tão da o eraçõe e rinci almente o im acto do cu to . Por outro lado, a alta arcela do cu to fixo na armazenagem otencia a que o cu to ejam ro orcionai à ca acidade exi tente no armazém, i to é, inde endentemente de te e tar vazio ou cheio, o cu to continuarão o me mo uma vez que o e aço, o trabalhadore , o equi amento e outro inve timento continuam a exi tir.
,$ - " ) $ $ .%"'( *, , „ Armazenagem or agru amento „ Armazenagem or tamanho, e o e caracterà tica do
material „ Armazenagem or freqßência „ Armazenagem com e aração entre lote de re erva e lote diårio „ Armazenagem or ectore de montagem
* ,$ - " ) $ „ Armazenagem ermanente „ A di o ição do armazÊm critÊrio de armazenagem; „ A tÊcnica de armazenagem e aço fà ico no armazÊm; „ [ ace ório do armazÊm; „ A organização da armazenagem „ Armazenagem interior/exterior
ë $ " '( " ,$ - " ) $ Ponte móvel ou onte rolante obre o armazém Armazém munido de guinda te em roda Movimentação or em ilhador ao ar livre
*+$3 )$% + + 4()2&! #!" +$ * $ " Material diver o Material a granel Líquido Ga e
ë ë eceber mercadoria : cdentificar mercadoria : ^la ificar mercadoria : emeter a mercadoria ara o armazém: Guardar a mercadoria : equi itar, elecionar ou e arar a mercadoria : [rdenar o edido: De achar o edido: Pre arar regi tro :
5 ë ë Utilizar o e aço exi tente com maior eficiência
o ível; Providenciar uma movimentação eficiente do materiai ; Minimizar o cu to de armazenagem quando ão ati feito o nívei de exigência; Providenciar flexibilidade; acilitar a arrumação e lim eza.
/ % ,$ - $ , ")%! ,
/ % + " 0"% %$ ,$ - $
/ % + " 0"% %$ ,$ - $
" (" !" # *+$3 )$% + )$
!%6" /$ Í!# *)$ „ A inca acidade de re onder a e ta ergunta, ode
gerar na em re a um ĂŠrio roblema de credibilidade da informaçþe contĂĄbei , com reflexo negativo obre a qualidade do roce o deci Ăłrio. Um bom exem lo de te roblema urge quando da deci ĂŁo de continuidade, ou nĂŁo, de uma determinada linha de roduto com ba e na ua rentabilidade. Uma alocação equivocada do cu to de armazenagem, tende a gerar um ub Ădio cruzado, que di torce a rentabilidade e ode re ultar numa deci ĂŁo equivocada obre aquela linha de roduto .
% ,$ - " ) $ „ o iten de cu to ejam contablizado de acordo com a
ua função (movimentação, acondicionamento, admini tração e não or conta naturai (de reciação, mão de obra ; „ a alocação eja condizente com o real con umo de recur o na o eração.
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„ alar hoje obre logà tica em falar de Tc tecnologia
da cnformação e ua im licaçþe , eria como voltarmo no tem o atÊ ante da invenção do telefone. „ A evolução que a tecnologia da informação trouxe a våria årea do conhecimento humano foram e ão marcante , oi a cada nova tecnologia inventada grande mudança com ortamentai acontecem.
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3 Í 1 Í „ Armazenagem do roduto : „ De acho do roduto : „ Entrega do roduto :
Í Í „ movimentação de materiai „ gerenciamento da o eração.
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„ ! ! Ô%!Ô % '( „ ! ! ! * *'( „ ! ! * Ô-! ! '(
ĂŤ ĂŤ ĂŤ < = Â&#x203A; Â&#x201E; A Volk wagen do Bra il in talou na unidade de
TaubatÊ , SP, o armazÊm vertical automåtico ara motore e câmbio, num cu to US$ 3.300 milhþe . [ armazÊm ocu a uma årea de 300 m e tem ca acidade ara ß 00 o içþe .
[ [ [ [ > [ [ A em re a adotou o WcS TM i tema de
gerenciamento automático de de ó ito à um cu to de US $ 700 mil , na ua fábrica de ^uritiba, endo que a me ma e era recu erar o inve timento em ü8 me e .
? Um automated torage and retrieval tem (AS/ S ,
em ortuguê , i tema de recu eração e armazenamento automatizado, con i te num conjunto de equi amento com utadorizado ara de o itar e recu erar automaticamente carga com localizaçõe definida . E te i tema ão ba tante utilizado na indu tria e em armazén (Armazén , 003 .
?
5# [cu ação de e aço Aumento da rodutividade cntegração e continuidade na cadeia logí tica uncionamento eguro ^ontrolo de tock
*! + 5 ! Â&#x201E; Material em bruto (matĂŠria rima ; Â&#x201E; Produto em via de rodução e acabado ; Â&#x201E; [ut ourcing ( roduto angariado ao exterior ; Â&#x201E; erramenta de trabalho; Â&#x201E; Peça ara recu eração; Â&#x201E; De erdĂcio de rodução; Â&#x201E; Material de e critĂłrio
#$# " cndu tria (matéria rima , armazenagem de materiai
em cur o de fabrico (WcP , roduto acabado , etc. ; Manutenção ( eça obre alente e de re erva ; Di tribuição (centro de di tribuição, entre o to , armazén gro i ta , etc. ; Serviço (Arquivo , biblioteca , etc. .
6 7 cnventário de controlado Perda de tem o na rocura de eça Perda de eça e de orden com leta De re eito da rioridade no roce amento de orden Exce o de tem o a ado or eça na oficina
$ "+! %,
$ 6 Â&#x201E; Unit Load Â&#x201E; Miniload Â&#x201E; Man on board Â&#x201E; Dee lane
$ *, # , %$ 6
Tamanho Pe o Utilização do i tema úmero de grua e e tante , nece ária ao i tema Grua Grua de ciclo im le Grua de ciclo du lo E tante Altura do i tema úmero de coluna ^om rimento do i tema Largura do i tema La out edução de cu to Si tema de carro de tran ferência de corredor Armazenagem em e tante de rofundidade du la ^on ideraçõe e eciai
" , ! $* "8 6 Â&#x201E; De oi de in talado um i tema de AS/ S, o
tran ortadore e o equi amento ara tran ferĂŞncia da em ilhadora nele a atuar, ĂŁo controlado de forma a localizar um determinado com artimento, o icionando e e retirando ou armazenando ne e com artimento, iten de ejado
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ë ë @ @ Embora nova técnica de identificação or meio
eletrônico e tejam ganhando o ularidade, o código de barra continua endo uma o ção com grande otencial de u o em vário etore e am la vantagen no cu to, em e ecial ara in talaçõe que ainda terão de fazer inve timento em um i tema.
Â&#x203A; ĂŤ Â&#x203A; ĂŤA Â&#x203A; Â&#x201E; [ conceito de ocu ação fĂ ica que e concentrava mai
na årea do que na altura, e ta mudando. Em geral, o e aço de tinado à armazenagem era em re relegado ao local meno adequado. ^om o a ar do tem o, o mau a roveitamento do e aço tornou e um com ortamento anti econômico.
ĂŤ 3 9 Â&#x201E; A utilização de moderna tĂŠcnica de gerenciamento
de e toque adequada Ă realidade da em re a, o ibilita meio de minimizar im acto financeiro negativo ela imobilização de nece ĂĄria de ca ital em e toque , a egurando mĂĄximo nĂvei de atendimento ao cliente .
ë 3 9 Â&#x201E; Â&#x201E; % # 4 5 Â&#x201E; % Â&#x201E; 6 / 7
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Â&#x201E; [ roce o de utilização de um i tema de
gerenciamento de armazÊm como re o icionamento e tratÊgico devido a grande ex an ão do volume de roduto e tocado a o eração ficaria lenta ara er controlada em um i tema de gerenciamento que anali e a influência entre a im lantação de i tema e a dificuldade encontrada no decorrer do roce o, a unto e e abordado na årea de i tema de informaçþe , admini tração de materiai e ecificamente, odendo ainda er a licado em grande variedade de indú tria tai como: terceirização logà tica, automotiva , alta tecnologia e etc...
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Â&#x201E; Extremo dinami mo Â&#x201E; MĂĄxima di onibilidade Â&#x201E; lutuação da demanda Â&#x201E; ^om etitividade Â&#x201E; Globalização
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Â&#x201E; Ăź. Su rimento Â&#x201E; . Produção Â&#x201E; 3. Di tribuição
ë ë A em re a intere ada em aumentar a ua
artici ação no mercado e tão rocurando con tantemente reduzir o eu cu to o eracionai e de inve timento. Se falham ne ta ação, correm o ri co de erder e aço ara o concorrente que, or eu lado, e tarão trabalhando arduamente no entido de ganhar e te e aço.
ë ë Um armazém mai largo do que o nece ário omente
irá rovocar um maior ga to em movimentação. [ re ultado? Mai de e a com e oal e equi amento , além do inve timento maiore do que o nece ário ara um rédio menor, que armazenaria o me mo volume de roduto , com melhor roce amento e melhor a roveitamento do e aço.
=ë Um i tema de armazenagem refere e à combinação
de equi amento e de olítica de o eração utilizada em um ambiente de retirada e armazenamento de materiai . Exi tem quatro funçõe bá ica de armazenagem: recebimento, e tocagem, e aração e ex edição. ^om relação ao nível de automação, odem er di tinguido trê ti o de i tema de armazenagem: o i tema manual; o i tema automatizado e o i tema automático (que utiliza robô . a em re a e qui ada, o i tema im lementado é do ti o automatizado.
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ĂŤ(#$)2$ )$" *$# / !)$ " * # " # # " * ( 2&! Â&#x201E; A dimen ĂŁo da caixa continuarĂŁo diminuindo
conforme a em re a e e forçam ara atender a quantidade de re o ição nece ĂĄria na rateleira do vareji ta com a me ma habilidade do fabricante. Â&#x201E; [ armazĂŠm do futuro e tornarĂĄ cada vez mai a tubulação ara unir a em re a na ^adeia de Aba tecimento. Â&#x201E; [ conceito de fluxo atravĂŠ de um vĂnculo rĂgido com o rograma de rodução ĂŠ uma caracterĂ tica do armazĂŠm tradicional.
Â&#x203A; < Â&#x203A; Â&#x201E; recebimento de roduto Â&#x201E; armazenagem do roduto atĂŠ que eja nece ĂĄrio Â&#x201E; coleta de roduto de acordo com edido do cliente Â&#x201E; re aração do roduto ara entrega no cliente
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< Â&#x203A; R McGraw ill: atividade de icking em eu ^entro de Di tribuição R The Mu icLand Grou : atividade de icking R Time Warner Trade Publi hing/Little, Brown: atividade de icking R Bantam Doubleda Dell Di tribution: atividade de icking R arcourt Brace: atividade de icking R Blockbu ter Mu ic: atividade de icking R Subwa : a licou a e tratĂŠgia na montagem de anduĂche R Mit ubi hi ^on umer Electronic America: montagem de televi ore e na embalagen de telefone celulare Â&#x201E; R evco Drug Store , cnc.: obteve um aumento de rodutividade de 34% na atividade de icking com a im lantação Â&#x201E; R eader Dige t: obteve 8% de aumento na rodutividade do icking e uma redução de 3m% no erro de coleta e e aração. Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E;
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ĂŤ < Â&#x201E; R E tratĂŠgia de icking (a re entada ne te material Â&#x201E; R Equi amento de armazenagem Â&#x201E; R Equi amento de movimentação Â&#x201E; R Si tema de controle (WMS
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ĂŤ < Â&#x201E; De oi de de enhada a alternativa a erem adotada , modelo com utacionai odem Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E; Â&#x201E;
er criado levando e em conta diver o nĂvei de detalhe como: R erfil do edido R nĂşmero de roduto R turno de trabalho R nĂşmero de o eradore R nĂşmero de recur o (em ilhadeira , tran elevadore , e teira , etc. R e tratĂŠgia de icking R tem o de atividade R etc. Um modelo com utacional ĂŠ uma re re entação e tati ticamente vĂĄlida de um i tema real. De e modo, odemo variar diver o arâmetro e ob ervar como a alternativa e com orta quanto: R utilização da ca acidade do o eradore R utilização do recur o R tem o de coleta e e aração do edido R nĂşmero de edido coletado or dia R etc.
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Â&#x201E; Podemo ob ervar que a atividade de icking ĂŠ uma atividade crĂtica na
armazenagem. c o ocorre ela nece idade de um trabalho manual e movimentação de materiai inten iva e ela cre cente exigĂŞncia or arte do mercado ela redução do tem o de ciclo. Â&#x201E; Para o lanejamento de um i tema de icking , alĂŠm do equi amento e i tema envolvido na armazenagem, ĂŠ nece ĂĄrio definir uma e tratĂŠgia ara a coleta e e aração de roduto de forma a atender a exigĂŞncia de rodutividade e flexibilidade da linha. Â&#x201E; Exi tem 4 e tratĂŠgia bĂĄ ica que odem er combinada . AlĂŠm di o, ob ervamo uma da e tratĂŠgia mai recente e inovadora que di en a a nece idade de balanceamento do recur o envolvido na atividade . Â&#x201E; inalmente, de tacamo a dificuldade na e colha da melhor e tratĂŠgia e da melhor com o ição entre oluçþe de armazenagem e de i tema . A re entamo a imulação como uma ferramenta Ăştil no te te de alternativa diferente de olução ara o icking.
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+, '( " + , $* "8 )0 + Â&#x201E; Atendimento do Pedido ao ^liente; Â&#x201E; Ge tĂŁo de E toque ; Â&#x201E; Armazenagem; Â&#x201E; Ge tĂŁo de Tran orte .
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