200926164 gestao de estoque e armazens

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A movimentação de material, ou tran orte/tráfego

interno, tem como objetivo a re o ição de matéria rima na linha ou célula de rodução de uma fábrica, bem como tran ortar o material em roce amento, quando e te roce amento im lica a realização de o eraçõe que ão de em enhada em o to de trabalho diferente , tran orte e te que é, habitualmente, efetuado or o erário emi qualificado , ob a orden do movimentador, que é quem lhe tran mite o que vai er tran ortado, de onde e ara onde vai er tran ortado.


ë ë ë

A o eraçõe logí tica começam com o carregamento

inicial de materiai ou com onente de um fornecedor e terminam quando um roduto roce ado é entregue ao con umidor final . Para que e te roce o de rodução o a exi tir, é nece ário que o materiai em roce amento ejam tran ortado ao longo da linha de montagem.


ĂŤ ĂŤ ĂŤ

„ Ă” „ Ă” „ „ A di tribuição fĂ­ ica liga um canal entre o marketing e o cliente.


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^om ra Movimentação de material Embalagem Produção e controlo da exi tência ece ção e ex edição Di tribuição Tran orte


ë ë ë

Melhor ada tação ara controlar Melhor coordenação com fornecedore e cliente luxo contínuo de materiai e informação Meno atra o entre o eraçõe e de artamento ívei de utilização de equi amento u eriore ^alendarização melhorada Meno roduto e tragado Meno cu to de trabalho etorno ótimo do inve timento edução de exi tência edução do e aço nece ário Procedimento de trabalho mai i temático e eguro


Í „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „

cdentificar o veículo de tran orte; Bloquear a roda do veículo; Verificação do elo do veículo; Po icionar e fixar a dockboard; Paletizar ou encaixotar conforme for a ro riado; De carregar o veículo; Pre arar a contagem do material recebido; ^om arar a contagem com guia de reme a; Se arar artigo na categoria vendåvel ou não vendåvel: Libertar o veículo; Pre arar o relatório do roduto recebido ; De achar o artigo .


ĂŤ „ [ requi ito do armazĂŠm ara a rece ção ĂŁo: „ Ă rea uficiente ara e tacionamento e manobra do veĂ­culo ; „ Exi tĂŞncia de dockboard ; „ Ă rea uficiente ara aletizar ou contentorizar; „ Ă rea uficiente ara colocar artigo ante de de achĂĄ lo ; „ E critĂłrio ara guardar documento e elaborar relatĂłrio .


ĂŤ „ Alguma caracterĂ­ tica im ortante do armazĂŠm ara a rece ção: „ luxo de materiai linear entre o veĂ­culo , zona de ordenação de mercadoria e ĂĄrea de armazenagem; „ luxo contĂ­nuo em aragen (conge tionamento exce ivo ; „ Uma ĂĄrea concentrada de o eraçþe , que minimize a movimentação de materiai e aumente a eficiĂŞncia da u ervi ĂŁo; „ Movimentação eficiente de materiai ; „ [ eraçþe egura ; „ Minimização de e trago ; „ ĂĄcil de lim ar.


„ „ Ô „ „ „


ĂŤ ĂŤ „ [ e aço interior do armazĂŠm tĂŞm de ter em conta

locai tai como:

„ E aço de conveniĂŞncia e oal; „ E critĂłrio ; „ E aço ara guardar equi amento de manutenção e

tran orte de material ara movimentação de carga ; „ Locai ara acondicionar di o itivo ara coleta e tratamento do lixo; „ Locai de de can o; „ E aço ara guardar alete e materiai ara embalar.


„ Política Ju t in time; „ ^om utadore , código de barra e GPS; „ ovo equi amento ara de carregar e carregar;


ĂŤ „ Verificar e aquilo que o cliente ediu e tĂĄ ronto ara er ex edido; „ Pre arar o documento da reme a (informação relativa ao artigo embalado , local ara onde vĂŁo er enviado ; „ Pe agem, ara determinar o cu to de envio da mercadoria; „ Juntar a encomenda or o erador logĂ­ tico (tran ortadora ; „ ^arregar o caminhĂľe (tarefa muita veze realizada elo tran ortador . „ Atividade de ex edição


Agregar e embalar a encomenda; [rdenar e verificar a encomenda; ^om arar a guia de reme a com a encomenda; cdentificar o veículo; Bloquear a roda do veículo; Po icionar e fixar a dockboard; ^arregar o veículo; De achar o veículo.


Área uficiente ara ordenar a encomenda ; E critório ara guarda informaçõe obre o artigo

ex edido e encomenda do cliente ; Área uficiente ara e tacionamento e manobra do veículo ; Exi tência de dockboard ara facilitar o carregamento do veículo .


ĂŤ „ luxo de materiai linear entre o veĂ­culo , zona de ordenação de mercadoria e ĂĄrea de armazenagem; „ luxo contĂ­nuo em aragen (conge tionamento exce ivo ; „ Uma ĂĄrea concentrada de o eraçþe , que minimize a movimentação de materiai e aumente a eficiĂŞncia da u ervi ĂŁo; „ Movimentação eficiente de materiai ; „ [ eraçþe egura ; „ Minimização de e trago ; „ ĂĄcil de lim ar.


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„ Determinar o que ĂŠ que ĂŠ ex edido. cnformaçþe obre

o quĂŞ, quando e quanto vai er ex edido „ Determinar o nĂşmero e o ti o de doca . Se o nĂşmero de aĂ­da da tran ortadora da doca eguir uma di tribuição regular e e e ta nĂŁo variarem com o tem o „ Determinar o requi ito de e aço dentro do armazĂŠm ara a rece ção.


„ Ăź.E aço de conveniĂŞncia e oal; „ .E critĂłrio ; „ 3.E aço ara guardar equi amento de manutenção

e tran orte de material ara movimentação de carga ; „ 4.Locai ara acondicionar di o itivo ara coleta e tratamento do lixo; „ m.Locai de de can o; „ 6.E aço ara guardar alete e materiai ara embalar.


„ Somente alguma matÊria rima têm a vantagem de

e tocar, em razão da influência da entrega do fornecedor. [utra matÊria rima e eciai , o fornecedor reci a de vårio dia ara roduzi la. „ [ objetivo do controle de e toque Ê otimizar o inve timento em e toque, aumentando o u o do meio interno da em re a, diminuindo a nece idade de ca ital inve tido.


„ a Meta de em re a quando a tem o de entrega do

roduto ao cliente; „ b Definição do nĂşmero de de Ăł ito de almoxarifado e da li ta de materiai a erem e tocado nele; „ c AtĂŠ que nĂ­vel deverĂŁo flutuar o e toque ara atender uma alta ou baixa demanda ou uma alteração de con umo; „ d A definiçþe da olĂ­tica ĂŁo muito im ortante ao bom funcionamento da admini tração de e toque .


„ a Determinar o que deve ermanecer em e toque. úmero de iten ; „ b Determinar quando e deve reaba tecer o e toque. Prioridade; „ c Determinar a quantidade de e toque que erå nece årio ara um „ „ „ „ „

eríodo rÊ determinado; d Acionar o de artamento de com ra ara executar a aqui ição de e toque; e eceber, armazenar e atender o materiai e tocado de acordo com a nece idade ; f ^ontrolar o e toque em termo de quantidade e valor e fornecer informaçþe obre ua o ição; g Manter inventårio eriódico ara avaliação da quantidade e e tado do materiai e tocado ; h cdentificar e retirar do e toque o iten danificado .


ĂŤ muito fĂĄcil confundir e ao tentar entender o que ĂŠ M P. ĂĄ dua definiçþe diferente , ma relacionada de M P; „ [ M P original data do ano 60, quando a letra queriam dizer Material equirement Planning, agora chamado de M P Um ou M P c. „ Durante o ano 80 e 90, o i tema e o conceito do lanejamento da nece idade de materiai ex andiram e foram integrado a outra arte da em re a. E ta ver ĂŁo am liada do M P ĂŠ conhecida atualmente como lanejamento do recur o de manufatura, Manufacturing e ource Planning ou M P cc. „


Í „ Para executar o cålculo de quantidade de tem o

de crito, o i tema de lanejamento da nece idade de materiai M P c normalmente requer que a em re a mantenha certo dado em arquivo de com utador, o quai quando o rograma M P c ĂŠ rodado, odem er verificado e atualizado .


ë A ge tão da carteira de edido e da revi ão de venda

tomada conjuntamente, é denominada ge tão da demanda.


„ A função de venda , na maioria da em re a ,

normalmente gerencia uma carteira de edido dinâmica e mutante, com o ta or edido confirmado de cliente . E a carteira de edido ode er um regi tro em a el numa em re a equena, ma tende a con i tir em um arquivo de com utador em em re a mÊdia e grande .


„ [ edido de venda, normalmente, re re entam um

com rometimento contratual or arte do cliente. „ Entretanto, de endendo do negócio em que uma em re a e teja, e te com rometimento ode não er tão firme como o a arecer.


ĂŤ „ ¡ualquer que eja o grau de ofi ticação do roce o

de revi ĂŁo numa em re a, ĂŠ em re difĂ­cil utilizar dado hi tĂłrico ara rever futura tendĂŞncia , ciclo ou azonalidade .


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ĂŤ „ a ¡uantidade mĂşlti la de algun iten ĂŁo

nece åria ; i o ignifica que o M P deve conhecer a quantidade nece åria de cada item ara er ca az de multi licar ela nece idade . „ b Um me mo item ode er utilizado em diferente arte da e trutura de roduto. „ c A e trutura de roduto åra, quando ela chega ao iten que não ão fabricado ela em re a.


a [ arquivo de iten ; b [ arquivo de tran açõe ; c [ arquivo de locai .


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ĂŤ „ [ M P c era e encialmente voltado ara o lanejamento e controle da rodução e e toque , em em re a de manufatura. Entretanto, o conceito tĂŞm ido e tendido a outra ĂĄrea da em re a. E te conceito e tendido foi denominado or [liver Wight, um do ai do M P e M Pcc. „ DzUm lano global ara o lanejamento e monitoramento de todo o recur o de uma em re a de manufatura: manufatura, marketing, finança e engenharia. Tecnicamente, ele envolve a utilização do i tema M P de ciclo fechado ara gerar nĂşmero financeiro .Çł


„ Juro „ De reciação „ Aluguel „ Equi amento de manutenção „ Deterioração „ [b ole cĂŞncia „ Seguro „ SalĂĄrio „ ^on ervação


„ ^u to de ca ital juro , de reciação. „ ^u to com e oal alĂĄrio , encargo ociai . „ ^u to de edificação aluguel, im o to , luz e

con ervação. „ ^u to de manutenção deterioração, ob ole cĂŞncia e equi amento .


„ Ponto de artida de todo lanejamento em re arial „ ão con i te uma meta de venda „ Sua revi ão deve er com atível com o cu to de obtê

la


„ ß.

¡uantitativa :

„ A Evolução da venda no a ado; „ B VariĂĄvei cuja evolução e ex licação e tĂŁo ligada

diretamente Ă venda ; „ ^ VariĂĄvei de fĂĄcil revi ĂŁo, relativamente ligada Ă venda o ulaçþe , renda, P B; „ D cnfluĂŞncia da ro aganda.

„

.

¡ualitativa :

„ A [ inião do gerente ; „ B [ inião do vendedore ; „ ^ [ inião do com radore ; „ D Pe qui a de mercado.


„ Projeção: admite e que o futuro erĂĄ a re etição do

a ado ou a venda e elevarĂŁo com o tem o, a im e te gru o ĂŠ de natureza quantitativa. „ Ex licação: rocura e ex licar a venda do a ado mediante lei que relacionem a me ma com outra variĂĄvei , cuja evolução ĂŠ conhecida ou revi Ă­vel. SĂŁo a licaçþe de tĂŠcnica de regre ĂŁo e correlação. „ Predileção: funcionĂĄrio e conhecedore de fatore influente na venda e no mercado e tabelecem a evolução da venda futura .


ë a Emi ão do edido: tem o que leva de de a

emi ão do edido de com ra até ele chegar ao fornecedor; b Pre aração do edido: tem o que leva o fornecedor ara fabricar o roduto até deixá lo em condiçõe de erem tran ortado ; c Tran orte: tem o que leva da aída do fornecedor até o recebimento do materiai ela em re a.


ë ë cdealmente o e toque mínimo oderia er tão alto que

jamai haveria, ara toda a finalidade rática , oca ião de falta de material. E tabelecer uma margem de egurança, ou e toque mínimo, é um ri co que a em re a a ume na ocorrência da falta de e toque.


ë ë [ e toque máximo é igual a oma do e toque mínimo e

do lote de com ra. Em condiçõe normai de equilíbrio entre a com ra e o con umo, o e toque o cilará entre o valore máximo e mínimo.


Í Í „ ^la e A, ne te gru o, incluem e todo o iten de

valor elevado e ortanto, ão o que requerem maior cuidado or arte do admini trador de matÊria rima. „ ^la e B, incluem e o iten de valor intermediativo ; e „ ^la e ^, mantÊm e o iten de meno valor relativo.


ĂŤ ĂŤ „ A rotatividade ou giro do e toque ĂŠ uma relação

exi tente entre o con umo anual e o e toque mÊdio do roduto. „ A rotatividade Ê ex re a no inver o de unidade de tem o ou em veze , i to Ê, veze or dia, ou or mê ou or ano.





ë [ e toque de egurança deriva de incerteza como atra o de reaba tecimento de e toque, rendimento de rodução abaixo da ex ectativa , de vio na revi ão de venda , entre outro . [ dimen ionamento ideal ara e te ti o de e toque é a com onente mai difícil de obter. Por um lado, o exce o de e toque origina cu to de manutenção, financeiro (ca ital imobilizado e de armazenagem. ^omo tal, a rinci al que tão relativa ao dimen ionamento de e toque de egurança a a ela determinação do e toque mínimo, que irá garantir o nível de erviço ao cliente, retendido ela em re a .


ĂŤ

„ Aceitação do mĂŠtodo ela autoridade do cm o to de

enda; „ A arte rĂĄtica da determinação do cu to; „ [bjetividade do mĂŠtodo; „ Utilidade do mĂŠtodo ara deci Ăľe gerenciai .


ĂŤ

„ ^u to MĂŠdio „ E te mĂŠtodo, tambĂŠm chamado de mĂŠtodo da mĂŠdia onderada ou mĂŠdia mĂłvel, ba eia e na a licação do cu to mĂŠdio em lugar do cu to efetivo . „ PEPS „ Sigla traduzida ara o vernĂĄculo, o rimeiro que entra ĂŠ o rimeiro que ai Č‚ c [ fir t in, fir t out. Ă€ medida que ocorrem a venda , ocorre Ă baixa no e toque a artir da rimeira unidade com rada . „ UEPS „ Traduzida da igla Lc [ Č‚ la t in, fir t out, ĂŠ um mĂŠtodo de avaliar e toque muito di cutido.


„ ! 3 „ ! 3 „ ! 3 „ ! 3 „ ! 3 „ „ ! 3


A ge tão de e toque é o rinci al critério de avaliação

de eficiência do i tema de admini tração de materiai . A ge tão de e toque , é ainda, a e ar da ua im ortância, exten ão e com lexidade, negligenciada em muita em re a , endo con iderada como uma que tão não e tratégica e limitada à tomada de deci õe em nívei organizacionai mai baixo .


!" #$ % " &! # " !'( " „ Eliminar e toque de materiai defeituo o , ino eracionai , ou em exce o; „ Manter Ă di o ição do utilizadore o artigo de material quando ocorrer a rocura; „ Garantir o aba tecimento con tante de materiai nece ĂĄrio Ă em re a, elo conhecimento do dado nece ĂĄrio ara a revi Ăľe de rocura (con umo ; „ Providenciar a re o ição a um cu to mĂ­nimo de aqui ição e o e e controlar e conhecer o nĂ­vei de e toque exi tente ; „ Manter o inve timento em e toque no nĂ­vel mai econĂ´mico o Ă­vel, con iderando a ca acidade de armazenamento e a o ibilidade financeira .



› Í

„ A em re a devem im lementar e trategicamente

olítica de e toque de forma integrada, levando em con ideração toda a cadeia de valor. Para executar a olítica lanejada , Ê nece årio criar rocedimento de controle que e tabeleçam com que freqßência e em que nívei o e toque devam er examinado e com arado com o arâmetro de re u rimento.


Í „ [ mÊtodo reativo re ondem à nece idade de

e toque ao longo do canal de di tribuição.


Í ! " # $ " „ São doi o mÊtodo de lanejamento de e toque : um

Ê o rateio de e toque di onívei , e o outro Ê o lanejamento da nece idade de di tribuição P D ou D P (di tribution requirement lanning .


Í › „ [ gerenciamento da cadeia de u rimento Ê uma

e tratÊgia de ge tão que con idera como um do a ecto rimordiai ara ua im lementação, a integração entre toda a årea funcionai da em re a. E a integração e då tanto no ambiente interno quanto externo.


Í › „ „ „ „ „ „ „ „ „

^ålculo de e toque de egurança do iten ; ^ålculo do lote de encomenda; Manutenção do controle de e toque atualizado ; evi ão do arâmetro de lanejamento quando houver razþe ara modificaçþe ; Emi ão de olicitaçþe de com ra ou rodução, quando o nível de e toque atingir o onto de re o ição, ou quando houver nece idade futura identificada ou revi ta ; ecebimento e conferência do materiai ; Armazenagem; ^on ervação do material em condiçþe adequada ; Ex edição do material, ara a rodução ou ara cliente ;


ë ›


" &! # " !'( " ) *+ # ,* !" Material equirement Planning Ȃ M P Ju t in Time Ȃ JcT Modelagem matemática Lote Econômico Modelo de Scheduling ormação dinâmica de lote


" &! # " !'( " ) *+ # ,* !" Modelo robabilí tico Modelo do jornaleiro Modelo de re o ição contínua de e toque Modelo de revi ão eriódica de e toque Modelo de e toque ba e


" &! # " !'( " ) *+ # ,* !" Menore cu to com hora extra ; Menore cu to com contrataçõe e demi õe ; Menore cu to com treinamento; Menore cu to com ubcontrataçõe ; e Menor ca acidade exigida.


+-!* .)/ $ #$ % " &! # " !'( " )! /!) 0 ! +-* "$* $1 [ e toque a umem funçõe fundamentai no

roce o rodutivo. Ele odem er utilizado como recaução contra incerteza e flutuaçõe da demanda e também como reguladore da rodução, evitando grande o cilaçõe da nece idade de rodução. E toque de material em roce o criam inde endência entre o e tágio rodutivo , ermitindo que cada e tágio o ere a uma taxa ótima. A em re a odem ainda manter a guarda de materiai utilizado ara manutenção do i tema e maquinaria rodutiva, evitando erda de rodução or arada ou ara evitar ex o ição à ri co elevado .


% &% „ ^u to ão, indubitavelmente, fonte de vantagen

com etitiva . A bu ca or cu to baixo e con titui em uma da trê e tratÊgia com etitiva que a firma odem eguir, juntamente com a e tratÊgia de diferenciação e enfoque. Me mo na outra e tratÊgia , o cu to não odem er de con iderado .


% " &! # " !'( " # "! * ""$1 ) " # +$)( )2&! „ E ta ree truturação tambĂŠm fez eco na manutenção

indu trial. ^om o de envolvimento de conceito como

„ Advanced Manufacturing Technologie (ADM , „ Ju t in Time (JcT , „ Total Productive Maintenance (TPM e „ out ourcing


!%'( ) ( &% „ [ rimeiro autor a a re entar um tratamento científico mai

a urado obre o a unto foi arri (Ăź9Ăź3 „ e te Ăşltimo, arri chama a atenção ara o cu to de emi ĂŁo, controle e diligenciamento da orden , que atĂŠ entĂŁo eram de rezado . „ Em Ăź9mĂź, Arrow, arri e Mar chak, ublicaram o rimeiro modelo e tatĂ­ tico no qual o fluxo da demanda ĂŠ uma variĂĄvel aleatĂłria com a di tribuição de robabilidade conhecida. „ Um novo foco obre o roblema de ge tĂŁo de e toque urge a artir da dĂŠcada de Ăź980, refletindo o e forço da academia em entender o adrĂŁo emergente de com etição entre a firma , no qual a ge tĂŁo da cadeia de u rimento tem a el fundamental.


!%'( ) ( &% „ o bojo da revolução que e tĂĄ or trĂĄ da a cen ĂŁo da nova

rĂĄtica de ge tĂŁo de e toque , e tĂĄ um i tema de ge tĂŁo da rodução que começou a er de envolvido no Ja ĂŁo na dĂŠcada de Ăź9m0. „ A rodução enxuta tornou o Ă­vei o ganho de rodutividade atravĂŠ de doi rincĂ­ io : autonomação/auto ativação e o ju t in time/kanban. „ Segundo Zi kin ( 000 , a e ar do i tema ju t in time trazer novo de afio e abrir novo horizonte ara o e qui adore , ele nĂŁo invalida o modelo de envolvido ao longo do ano ela academia. Ao contrĂĄrio, o ju t in time re alta o fundamento econĂ´mico do modelo , a im como ua e tratĂŠgia de controle. A que tĂľe fundamentai obre a ge tĂŁo de e toque nĂŁo mudaram, e o modelo ainda ĂŁo a ferramenta mai acurada e confiĂĄvei ara re ondĂŞ la .


* $*! " '( *! + '( $ ! „ a eçþe anteriore foi vi to a im ortância da ge tĂŁo

de e toque no contexto em re arial, a im como a e ecificidade referente ao lanejamento de e toque de obre alente de manutenção. Me mo diante do novo roblema colocado elo cenårio com etitivo atual, a utilização de modelo ainda Ê a ferramenta mai eficaz ara controle de inventårio. ^ontudo, alguma eta a reci am er eguida , a im como algun cuidado reci am er tomado ara garantir uma eficiente im lantação de modelo .


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ë ë c ·uantidade: a uficiente ara a rodução lanejada; ·ualidade: a recomendada ou ré definida como conveniente no momento da ua utilização; [ ortunidade: a di onibilidade no local e momento de ejado; Preço: o mai econômico o ível dentro do arâmetro mencionado .


edução de ri co de acidente e con eqüente aumento da egurança; Sati fação e aumento da motivação do trabalhadore ; cncremento na rodução e maior utilização da tecnologia; Melhor a roveitamento do e aço; edução do cu to de movimentaçõe bem como da exi tência ; acilidade na fi calização do roce o e con eqüente diminuição de erro ; edução de erda e inutilidade ; Ver atilidade erante nova condiçõe


[ materiai armazenado e tão ujeito a ca itai o quai e traduzem em juro a agar; A armazenagem requer a ocu ação de recinto ró rio ou o aluguel que e traduz em renda ; A armazenagem requer erviço admini trativo ; A mercadoria armazenada têm razo de validade que têm de er re eitado ; Um armazém de grande dimen õe im lica elevado cu to de movimentaçõe ; um armazém de grande orte nece ita de maquina com tecnologia.


% a armazenagem o cu to envolvido ão geralmente

fixo e indireto , ercebendo e de de logo a dificuldade da ge tão da o eraçõe e rinci almente o im acto do cu to . Por outro lado, a alta arcela do cu to fixo na armazenagem otencia a que o cu to ejam ro orcionai à ca acidade exi tente no armazém, i to é, inde endentemente de te e tar vazio ou cheio, o cu to continuarão o me mo uma vez que o e aço, o trabalhadore , o equi amento e outro inve timento continuam a exi tir.


,$ - " ) $ $ .%"'( *, , „ Armazenagem or agru amento „ Armazenagem or tamanho, e o e caracterí tica do

material „ Armazenagem or freqßência „ Armazenagem com e aração entre lote de re erva e lote diĂĄrio „ Armazenagem or ectore de montagem


* ,$ - " ) $ „ Armazenagem ermanente „ A di o ição do armazĂŠm critĂŠrio de armazenagem; „ A tĂŠcnica de armazenagem e aço fĂ­ ico no armazĂŠm; „ [ ace Ăłrio do armazĂŠm; „ A organização da armazenagem „ Armazenagem interior/exterior


ë $ " '( " ,$ - " ) $ Ponte móvel ou onte rolante obre o armazém Armazém munido de guinda te em roda Movimentação or em ilhador ao ar livre


*+$3 )$% + + 4()2&! #!" +$ * $ " Material diver o Material a granel Líquido Ga e


ë ë eceber mercadoria : cdentificar mercadoria : ^la ificar mercadoria : emeter a mercadoria ara o armazém: Guardar a mercadoria : equi itar, elecionar ou e arar a mercadoria : [rdenar o edido: De achar o edido: Pre arar regi tro :


5 ë ë Utilizar o e aço exi tente com maior eficiência

o ível; Providenciar uma movimentação eficiente do materiai ; Minimizar o cu to de armazenagem quando ão ati feito o nívei de exigência; Providenciar flexibilidade; acilitar a arrumação e lim eza.


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" (" !" # *+$3 )$% + )$

!%6" /$ Í!# *)$ „ A inca acidade de re onder a e ta ergunta, ode

gerar na em re a um Êrio roblema de credibilidade da informaçþe contåbei , com reflexo negativo obre a qualidade do roce o deci ório. Um bom exem lo de te roblema urge quando da deci ão de continuidade, ou não, de uma determinada linha de roduto com ba e na ua rentabilidade. Uma alocação equivocada do cu to de armazenagem, tende a gerar um ub ídio cruzado, que di torce a rentabilidade e ode re ultar numa deci ão equivocada obre aquela linha de roduto .


% ,$ - " ) $ „ o iten de cu to ejam contablizado de acordo com a

ua função (movimentação, acondicionamento, admini tração e nĂŁo or conta naturai (de reciação, mĂŁo de obra ; „ a alocação eja condizente com o real con umo de recur o na o eração.


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„ alar hoje obre logí tica em falar de Tc tecnologia

da cnformação e ua im licaçþe , eria como voltarmo no tem o atĂŠ ante da invenção do telefone. „ A evolução que a tecnologia da informação trouxe a vĂĄria ĂĄrea do conhecimento humano foram e ĂŁo marcante , oi a cada nova tecnologia inventada grande mudança com ortamentai acontecem.


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3 Í 1 Í „ Armazenagem do roduto : „ De acho do roduto : „ Entrega do roduto :


ĂŤ ĂŤ „ movimentação de materiai „ gerenciamento da o eração.


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„ ! ! Ô%!Ô % '( „ ! ! ! * *'( „ ! ! * Ô-! ! '(


Í Í Í < = › „ A Volk wagen do Bra il in talou na unidade de

TaubatÊ , SP, o armazÊm vertical automåtico ara motore e câmbio, num cu to US$ 3.300 milhþe . [ armazÊm ocu a uma årea de 300 m e tem ca acidade ara ß 00 o içþe .


[ [ [ [ > [ [ A em re a adotou o WcS TM i tema de

gerenciamento automático de de ó ito à um cu to de US $ 700 mil , na ua fábrica de ^uritiba, endo que a me ma e era recu erar o inve timento em ü8 me e .


? Um automated torage and retrieval tem (AS/ S ,

em ortuguê , i tema de recu eração e armazenamento automatizado, con i te num conjunto de equi amento com utadorizado ara de o itar e recu erar automaticamente carga com localizaçõe definida . E te i tema ão ba tante utilizado na indu tria e em armazén (Armazén , 003 .


?


5# [cu ação de e aço Aumento da rodutividade cntegração e continuidade na cadeia logí tica uncionamento eguro ^ontrolo de tock


*! + 5 ! „ Material em bruto (matĂŠria rima ; „ Produto em via de rodução e acabado ; „ [ut ourcing ( roduto angariado ao exterior ; „ erramenta de trabalho; „ Peça ara recu eração; „ De erdĂ­cio de rodução; „ Material de e critĂłrio


#$# " cndu tria (matéria rima , armazenagem de materiai

em cur o de fabrico (WcP , roduto acabado , etc. ; Manutenção ( eça obre alente e de re erva ; Di tribuição (centro de di tribuição, entre o to , armazén gro i ta , etc. ; Serviço (Arquivo , biblioteca , etc. .


6 7 cnventário de controlado Perda de tem o na rocura de eça Perda de eça e de orden com leta De re eito da rioridade no roce amento de orden Exce o de tem o a ado or eça na oficina


$ "+! %,


$ 6 „ Unit Load „ Miniload „ Man on board „ Dee lane


$ *, # , %$ 6

Tamanho Pe o Utilização do i tema úmero de grua e e tante , nece ária ao i tema Grua Grua de ciclo im le Grua de ciclo du lo E tante Altura do i tema úmero de coluna ^om rimento do i tema Largura do i tema La out edução de cu to Si tema de carro de tran ferência de corredor Armazenagem em e tante de rofundidade du la ^on ideraçõe e eciai


" , ! $* "8 6 „ De oi de in talado um i tema de AS/ S, o

tran ortadore e o equi amento ara tran ferĂŞncia da em ilhadora nele a atuar, ĂŁo controlado de forma a localizar um determinado com artimento, o icionando e e retirando ou armazenando ne e com artimento, iten de ejado


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ë ë @ @ Embora nova técnica de identificação or meio

eletrônico e tejam ganhando o ularidade, o código de barra continua endo uma o ção com grande otencial de u o em vário etore e am la vantagen no cu to, em e ecial ara in talaçõe que ainda terão de fazer inve timento em um i tema.


› ĂŤ › ĂŤA › „ [ conceito de ocu ação fĂ­ ica que e concentrava mai

na årea do que na altura, e ta mudando. Em geral, o e aço de tinado à armazenagem era em re relegado ao local meno adequado. ^om o a ar do tem o, o mau a roveitamento do e aço tornou e um com ortamento anti econômico.


ĂŤ 3 9 „ A utilização de moderna tĂŠcnica de gerenciamento

de e toque adequada à realidade da em re a, o ibilita meio de minimizar im acto financeiro negativo ela imobilização de nece åria de ca ital em e toque , a egurando måximo nívei de atendimento ao cliente .


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„ [ roce o de utilização de um i tema de

gerenciamento de armazÊm como re o icionamento e tratÊgico devido a grande ex an ão do volume de roduto e tocado a o eração ficaria lenta ara er controlada em um i tema de gerenciamento que anali e a influência entre a im lantação de i tema e a dificuldade encontrada no decorrer do roce o, a unto e e abordado na årea de i tema de informaçþe , admini tração de materiai e ecificamente, odendo ainda er a licado em grande variedade de indú tria tai como: terceirização logí tica, automotiva , alta tecnologia e etc...


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„ Extremo dinami mo „ MĂĄxima di onibilidade „ lutuação da demanda „ ^om etitividade „ Globalização


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„ Ăź. Su rimento „ . Produção „ 3. Di tribuição


ë ë A em re a intere ada em aumentar a ua

artici ação no mercado e tão rocurando con tantemente reduzir o eu cu to o eracionai e de inve timento. Se falham ne ta ação, correm o ri co de erder e aço ara o concorrente que, or eu lado, e tarão trabalhando arduamente no entido de ganhar e te e aço.


ë ë Um armazém mai largo do que o nece ário omente

irá rovocar um maior ga to em movimentação. [ re ultado? Mai de e a com e oal e equi amento , além do inve timento maiore do que o nece ário ara um rédio menor, que armazenaria o me mo volume de roduto , com melhor roce amento e melhor a roveitamento do e aço.


=ë Um i tema de armazenagem refere e à combinação

de equi amento e de olítica de o eração utilizada em um ambiente de retirada e armazenamento de materiai . Exi tem quatro funçõe bá ica de armazenagem: recebimento, e tocagem, e aração e ex edição. ^om relação ao nível de automação, odem er di tinguido trê ti o de i tema de armazenagem: o i tema manual; o i tema automatizado e o i tema automático (que utiliza robô . a em re a e qui ada, o i tema im lementado é do ti o automatizado.



Í(#$)2$ )$" *$# / !)$ " * # " # # " * ( 2&! „ A dimen ão da caixa continuarão diminuindo

conforme a em re a e e forçam ara atender a quantidade de re o ição nece ĂĄria na rateleira do vareji ta com a me ma habilidade do fabricante. „ [ armazĂŠm do futuro e tornarĂĄ cada vez mai a tubulação ara unir a em re a na ^adeia de Aba tecimento. „ [ conceito de fluxo atravĂŠ de um vĂ­nculo rĂ­gido com o rograma de rodução ĂŠ uma caracterĂ­ tica do armazĂŠm tradicional.


› < › „ recebimento de roduto „ armazenagem do roduto atĂŠ que eja nece ĂĄrio „ coleta de roduto de acordo com edido do cliente „ re aração do roduto ara entrega no cliente


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+= ") * , "


< › R McGraw ill: atividade de icking em eu ^entro de Di tribuição R The Mu icLand Grou : atividade de icking R Time Warner Trade Publi hing/Little, Brown: atividade de icking R Bantam Doubleda Dell Di tribution: atividade de icking R arcourt Brace: atividade de icking R Blockbu ter Mu ic: atividade de icking R Subwa : a licou a e tratĂŠgia na montagem de anduĂ­che R Mit ubi hi ^on umer Electronic America: montagem de televi ore e na embalagen de telefone celulare „ R evco Drug Store , cnc.: obteve um aumento de rodutividade de 34% na atividade de icking com a im lantação „ R eader Dige t: obteve 8% de aumento na rodutividade do icking e uma redução de 3m% no erro de coleta e e aração. „ „ „ „ „ „ „ „


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ĂŤ < „ R E tratĂŠgia de icking (a re entada ne te material „ R Equi amento de armazenagem „ R Equi amento de movimentação „ R Si tema de controle (WMS


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Í < „ De oi de de enhada a alternativa a erem adotada , modelo com utacionai odem „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „ „

er criado levando e em conta diver o nívei de detalhe como: R erfil do edido R número de roduto R turno de trabalho R número de o eradore R número de recur o (em ilhadeira , tran elevadore , e teira , etc. R e tratÊgia de icking R tem o de atividade R etc. Um modelo com utacional Ê uma re re entação e tati ticamente vålida de um i tema real. De e modo, odemo variar diver o arâmetro e ob ervar como a alternativa e com orta quanto: R utilização da ca acidade do o eradore R utilização do recur o R tem o de coleta e e aração do edido R número de edido coletado or dia R etc.


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„ Podemo ob ervar que a atividade de icking Ê uma atividade crítica na

armazenagem. c o ocorre ela nece idade de um trabalho manual e movimentação de materiai inten iva e ela cre cente exigĂŞncia or arte do mercado ela redução do tem o de ciclo. „ Para o lanejamento de um i tema de icking , alĂŠm do equi amento e i tema envolvido na armazenagem, ĂŠ nece ĂĄrio definir uma e tratĂŠgia ara a coleta e e aração de roduto de forma a atender a exigĂŞncia de rodutividade e flexibilidade da linha. „ Exi tem 4 e tratĂŠgia bĂĄ ica que odem er combinada . AlĂŠm di o, ob ervamo uma da e tratĂŠgia mai recente e inovadora que di en a a nece idade de balanceamento do recur o envolvido na atividade . „ inalmente, de tacamo a dificuldade na e colha da melhor e tratĂŠgia e da melhor com o ição entre oluçþe de armazenagem e de i tema . A re entamo a imulação como uma ferramenta Ăştil no te te de alternativa diferente de olução ara o icking.


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+, '( " + , $* "8 )0 + „ Atendimento do Pedido ao ^liente; „ Ge tão de E toque ; „ Armazenagem; „ Ge tão de Tran orte .


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