UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS: LICENCIATURA
PLANO DE CURSO
Montenegro, março de 2006
2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO
SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.............................................................................04 2 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO................................................................05 2.1 Objetivos..................................................................................................05 2.2 Profissionais a serem formados..............................................................05 2.3 Objetivos pretendidos pelo curso............................................................06 2.4 Justificativa da criação do curso..............................................................06 2.5 Organização do Ensino...........................................................................09 2.5.1 Referências metodológicas........................................................09 2.5.2 Eixos temáticos e componentes curriculares do curso..............10 2.5.3 Base curricular..........................................................................11 2.5.4 Política de estágio supervisionado.............................................15 2.5.5 Política do Trabalho de Conclusão de Curso.............................23 2.5.6 Organização do trabalho docente..............................................24 2.5.7 Do professor e regime de trabalho.............................................25 2.5.8 Diretrizes de avaliação...............................................................26 3 INFRA ESTRUTURA............................................................................................26 3.1 Estrutura física.........................................................................................26 3.2 Equipamentos de artes visuais................................................................27 3.3 Outros equipamentos..............................................................................27 3.4 Equipamentos do laboratório de informática...........................................28 3.5 Estrutura pedagógica...............................................................................28
3 3.6 Grupos artísticos......................................................................................28 3.7 Eventos culturais.....................................................................................28 3.8 Eventos e projetos de aperfeiçoamento..................................................29 3.9 Trabalhos de atendimentos sociais e comunitários.................................29 3.10 Publicações...........................................................................................29 3.11 Política de manutenção da biblioteca e acervo.....................................29 4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.......................................................................................30
4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO
1
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome do Curso: Graduação em Artes Visuais: Licenciatura Vagas Anuais: 20 Ingresso: Vestibular + prova de habilitação específica Alunos a quem o Curso se destina: este Curso destina-se aos professores das redes públicas municipais e estaduais que não possuem curso superior; aos egressos de Cursos Normais/Magistério e Cursos Livres de Artes Visuais; a artistas; a segmentos específicos da população cujas organizações realizam processos formativos e ao público em geral. Turno de funcionamento: tarde e noite. Regime de matrícula: semestral. Limite mínimo e máximo para integralização das disciplinas do Curso: 4 a 6 anos. Carga horária mínima: 3020 h/a Local de funcionamento: FUNDARTE, Montenegro Componentes curriculares Teórico-prático Teoria e prática pedagógica Estudos eletivos Estágios com acompanhamento Atividades complementares Total 1 crédito corresponde a 15 h/a.
Créditos 100 48 12 28 188
2 PROJETO POLÍTICO – PEDAGÓGICO
Carga Horária 1500 720 180 420 200 3020
5 2.1 Objetivos Em sintonia com a proposta da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, este Curso se propõe a contribuir com o desenvolvimento local e regional do Estado, formando profissionais na área de Artes Visuais que atuarão tanto como professores no ensino fundamental e médio, quanto como artistas, exercendo reflexão crítica e criativa sobre as relações entre ser humano, arte, sociedade, ciência, trabalho, cultura, ambiente, educação e desenvolvimento, numa perspectiva de inclusão cultural, visão sócio-histórica e de pesquisa, como trabalho inerente à atividade artística e docente. 2.2 Profissionais a serem formados A UERGS e a FUNDARTE pretendem a formação de um professor/artista que: a) seja capaz de analisar criticamente suas práticas e representações sociais, posicionando-se autonomamente sobre o seu campo de atuação e sobre as questões do seu cotidiano e da sociedade; b) esteja instrumentalizado para a reflexão sobre as relações sociais, com capacidade de leitura da realidade, proposição de alternativas, de avaliação das soluções propostas e de implementação de processos, sensível às diferenças culturais, solidário, criativo e preparado
para
dar
conta
da
multiplicidade
de
possibilidades
da
arte
na
contemporaneidade. c) atue como sujeito emancipado, comprometido com a prática pedagógica na formação humana vinculada à inclusão e transformação social; d) seja capaz de, articulando saberes que envolvem o fazer, o aprender, o apreciar e o conhecer a arte e a educação, inserir-se tanto na educação formal quanto informal, entendendo a educação e a arte como um direito inalienável do ser humano em toda a sua existência e comprometendo-se com os princípios universais da educação; e) não dicotomize o fazer artístico e o fazer pedagógico, sendo capaz de se expressar e transitar em múltiplos ambientes onde a arte é elemento de transformação social. Portanto, o Professor de Artes Visuais, egresso deste curso, será capaz de:ser um agente que desempenha um papel vital na educação e na vida em geral; articular e expressar conceitos fundamentais das artes visuais; apresentar domínio da linguagem visual e conhecimento de diversos meios e instrumentos de produção, de forma a atuar tanto como professor, quanto como artista plástico, ou como um profissional capacitado a prestar serviços ligados às artes visuais apresentar trânsito interdisciplinar, de modo a dialogar com especialistas de outras áreas
6 para atuação em projetos artísticos, educacionais e/ou de pesquisa, de forma a abrir perspectivas de uma relação qualificada com o conhecimento e a arte. 2.3 Objetivos pretendidos pelo Curso de Graduação em Artes Visuais: Licenciatura a) afirmar a educação enquanto um direito humano; b) democratizar o acesso à informação, ao saber especializado e à cultura acadêmica, permitindo a compreensão dos processos socioculturais em curso; c) formar um profissional de artes visuais em suas dimensões política, epistemológica e estética, apto a desenvolver estratégias artísticas e educativas democratizadoras do acesso ao conhecimento em arte e da gestão educacional. 2.4 Justificativa da criação do Curso de Graduação em Artes Visuais: Licenciatura A gênese do curso proposto encontra-se na concepção de Educação e Arte veiculada pela FUNDARTE (Fundação Municipal de Artes de Montenegro) há mais de 30 anos. A instituição vem se dedicando ao desenvolvimento das artes em geral e da cultura artística em nosso Estado, desde 1973, com reconhecimento assegurado nas áreas em que atua (Música, Teatro, Dança e Artes Visuais). A FUNDARTE entende que a Arte é direito de todos, independentemente de origem étnica, cultural, de gênero ou habilidade física e mental, de modo a viabilizar a ampliação de potenciais individuais como parte da construção de conhecimento e do processo civilizatório. Isso quer dizer que a meta das Artes, na escola, deve estar ligada à alimentação da sensibilidade do aluno, sua compreensão e prazer com as Artes, ao seu envolvimento ativo em apreciar, fazer e conhecer arte. Dessa forma, as Artes desenvolvem a sensibilidade estética e a habilidade criativa, podendo conduzir o egresso do curso a desempenhar funções profissionais no campo de ensino das artes ou em setores da produção artística e da indústria cultural. A FUNDARTE entende ainda que deve haver uma compreensão relativa à diversidade étnica e cultural que compõe a sociedade brasileira,
valorizando essas diferenças e respeitando a riqueza de sua
pluralidade. Essa compreensão faz parte da filosofia da FUNDARTE, quando se refere "à busca de formação de um homem íntegro, coerente, criativo e solidário, que valorize a arte e suas raízes, respeite todas as manifestações culturais e seja capaz de interferir no meio em que vive".
7 A própria experiência da FUNDARTE aponta vários fatores que justificam seu crescimento na direção de manter um curso em nível superior, em parceria com a UERGS. Constata-se, a necessidade de capacitação técnica e uma formação consistente na área de Artes Visuais, como recurso indispensável para atuar ensino de artes e no mercado artístico profissional. Desse modo, o curso de graduação proposto parte de uma história de formação artística na região, que elucida a sua vocação específica e se engaja numa produção mais avançada e estimuladora do desenvolvimento de competências artísticas, pedagógicas e científicas, através do pensamento reflexivo. Diferentemente da maior parte dos cursos de artes no País, que formam, preferencialmente o artista ou o professor, limitando-se as especificidades de cada área, a presente proposta caracteriza-se por estimular a formação de um profissional que transite entre o fazer artístico e pedagógico, possuindo uma formação ao mesmo tempo específica e integrada com os elementos da pedagogia geral e das diferentes linguagens artísticas, dando ênfase à aspectos regionais e à diversificação do mundo do trabalho. Embora os cursos de graduação em Artes, no Brasil, enfatizem a dicotomia licenciatura/bacharelado e, consequentemente, artista/professor, a realidade profissional mostra que a ampla maioria dos egressos desses cursos precisa recorrer a distintas possibilidades de trabalho, sendo artista e professor ao mesmo tempo, embora, com uma formação voltada somente para um dos caminhos. É pensando neste mercado diversificado e emergente – basta ver o grande número de ONGs que solicitam o trabalho de profissionais em artes – que requer um trânsito em diferentes ambientes artístico-pedagógicos – que esse curso propõe a formação de um profissional que possa atuar tanto no ensino formal, quanto em um grupo artístico ou em ONGs. O próprio desenvolvimento das artes e da educação mostra que as concepções mais contemporâneas de ensino das artes, propõem uma qualificada integração entre o fazer artístico e o fazer pedagógico no entendimento de que este não pode prescindir daquele, pois o professor de arte sem a experimentação e vivência da arte não terá repertório para planejar e executar sua prática docente. Da mesma forma, o ponto básico no enfoque sobre a formação do professor de artes se situa na valorização do indivíduo como pessoa e como cidadão, o que se adequa às novas orientações para habilitação de professores e é, sobremaneira, enfatizado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, editados pelo MEC, em 1996. Nesse sentido, um curso de formação de professores deve objetivar o desenvolvimento das múltiplas
8 capacidades do ser humano, incluindo as dimensões cognitivas, éticas e estéticas, o que significa que a idéia de educar vai além de instruir. Por outro lado, deve abrir a perspectiva de uma nova forma de relação com o conhecimento, com os valores e com os seus pares, valorizando assim as relações de autonomia. A proposta de formação de professor de artes visuais está, pois, amparada por um movimento nacional de busca de qualificação do ensino e no cumprimento da Lei 9394/96, que dispõe sobre a formação de profissionais em educação. Nasce daí, a importância de um planejamento curricular que busque a integração da teoria com a prática, de forma a fazer interagir conhecimentos relativos à formação, à realidade do trabalho e à cultura brasileira. Nesse sentido, é exemplar a preocupação do curso em formar profissionais relacionados também à arte e cultura popular, bem como às questões da interculturalidade e intertextualidade, estando, por isso mesmo, atento às diversas aplicações no mundo do trabalho relacionadas à área das artes e que fogem às tradicionais opções de ensino ou participação em grupos artísticos. Por último, a formação do profissional de arte aqui proposta não poderia deixar de contemplar as múltiplas perspectivas na área da pesquisa, que consta da grade curricular, e se constitui em componente que atravessa todo curso como elemento que estimula e valoriza a atitude investigativa, resultando em aluno pesquisador. O curso também prevê o estudo de novas tecnologias relacionadas à área das artes e a possibilidade de introduzir novos recursos e suportes no enriquecimento das experiências. Dessa forma, o Curso de Graduação em Artes Visuais: Licenciatura, proposto, justifica-se pelos seguintes motivos: a - Pela necessidade objetiva, partindo-se da perspectiva da inclusão social. No Estado do RS, segundo dados da Secretaria Estadual de Educação (senso escolar – SIED – dados preliminares 2001), são 46.752 professores atuando na Educação Básica sem graduação. b - A possibilidade de, via a qualificação em artes visuais, contribuir para a qualificação da educação no Estado, por meio da graduação de professores para o ensino fundamental e médio, promovendo ações inclusivas nesses níveis de ensino; na educação informal e na graduação de artistas nas diversas áreas das artes. c - Pela proposta político-pedagógica do Curso que, integrada ao Projeto PolíticoPedagógico da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul e da FUNDARTE, propõe-se a articular o ensino com a pesquisa e desses com o desenvolvimento, propiciando uma formação de professores diferenciada porque profundamente vinculada aos processos socioculturais em curso e às alternativas de desenvolvimento econômico, político, cultural
9 e social, local e regionais existentes, ao mesmo tempo que, aberta para indagações e investigações acerca dos rumos da sociedade contemporânea. d - Pela disposição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de 20 de setembro de 1996, que, no Artigo 87, prevê que até 2006 todos os professores em exercício deverão ter formação em nível superior, cabendo aos Municípios, aos Estados e à União realizar programas de formação objetivando cumprir o disposto. e – Pela proposta do curso estar em consonância com as orientações básicas para a sistematização das diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Artes Visuais, propostas pelo Ministério de Educação e do Desporto. 2.5 Organização do Ensino 2.5.1 Referenciais metodológicos Constituem-se em referenciais metodológicos para o curso: a) A formação integral ou omnilateral. Viabilizada pela construção e reconstrução do conhecimento que permita a “leitura do mundo”, da arte, da pedagogia e da educação e a aquisição de instrumental necessário à intervenção sociocultural. b) A indissociabilidade do ensino, da pesquisa e do desenvolvimento. Numa perspectiva de arte e ciência comprometida com a construção de soluções individuais e coletivas. A partir desta
compreensão, o conceito de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
desenvolvimento não se reduz à aquisição do conhecimento novo e nem às práticas de investigação e de intervenção direta
nos processos socioculturais. Esse conceito
pedagógico afirma a necessidade da indissociabilidade entre os três aspectos como eixo científico da formação humana do educando e como condição para a sua atuação profissional comprometida com a intervenção ética e solidária e capaz de aferir, organizar e projetar a demanda por conhecimento e tecnologia, com o objetivo de atender as estratégias de desenvolvimento compartilhadas pela maioria da população. Tal perspectiva exige um novo diálogo interdisciplinar e uma forma de organização curricular que articule a área de conhecimento relacionada à atuação profissional, com
a
contribuição de ciências e artes afins. c) A relação entre teoria e prática. Esta relação pode ser compreendida em dois sentidos complementares. O primeiro como um princípio importante na formação humana emancipatória na medida em que, por meio do conceito de práxis, rompe com a dicotomia entre o pensar e o fazer, o sentir e o conhecer, o conceber e o atuar, indicando a necessidade da educação favorecer experiências que integrem o pensamento e a ação
10 na formação humana. O segundo, como um dos aspectos metodológicos centrais para a concretização desse princípio, por meio de uma organização curricular que possibilite a integração entre a leitura do contexto, o conhecimento da experiência feita, a vivência de novas experiências de inserção sociocultural, o conhecimento geral, o conhecimento técnico e a intervenção social. A relação teoria e prática, como um princípio pedagógico e como metodologia dos processos educativos possibilita a formação científica, pedagógica e humana, aproximando a possibilidade de realização da formação integral. No curso, ela se estabelece desde seu início e o percorre até o final como objetivo dos componentes curriculares, ora se evidenciando em ações pedagógicas na sala de aula ora em intervenções artísticas em espaços diversos. d) A flexibilidade curricular, possibilitando, de um lado, a absorção das transformações que ocorrem cada vez mais rápidas em nível do conhecimento e, de outro, a absorção, por meio de estudos eletivos e atividades complementares da necessidade de conhecimento decorrentes de outras áreas da arte e da realidade local e regional. A flexibilidade curricular também deve ser compreendida como a abertura de tempo, por parte do professor, nos diferentes componentes curriculares, para que o aluno possa realizar estudos dirigidos, estudos individuais, estudos com uso de mídias, bem como pesquisas sobre temas de seu interesse. 2.5.2 Eixos temáticos e componentes curriculares do Curso Os eixos temáticos propostos pelo Curso tem o objetivo de articular e orientar um conjunto de componentes curriculares a partir da necessária postura interdisciplinar a qual se vincula este projeto político-pedagógico. São saberes que incluem o conhecimento das concepções mais gerais de interpretação da história e do território e matrizes do conhecimento pedagógico e artístico que se colocam a serviço da prática e da pesquisa em educação e arte. Os componentes curriculares, ao formarem os eixos temáticos, têm como um dos princípios educativos a inserção do aluno da UERGS nos processos educativos regionais e a identificação, compreensão, re-construção e produção de conhecimento voltado a superação das situações-problema encontradas nestes processos educativos. O curso de Graduação em Artes Visuais: Licenciatura que propomos deverá buscar a superação da formação universitária onde os fundamentos, as metodologias, o saber instrumental e as práticas não se complementam, constituindo-se em fragmentos do saber, desarticulados não só entre si mas entre esses e a realidade. Construindo a superação proposta, a reflexão, a pesquisa e a prática na educação
11 e na arte formal e informal, serão articuladoras dos conhecimentos formais a serem trabalhados pelos eixos temáticos, na busca de uma síntese coerente entre projeto político-pedagógico e processo pedagógico da UERGS. Como eixos temáticos verticais, temos as artes visuais em suas diversas possibilidades e manifestações. Como eixo temáticos horizontais, temos: os estudos pedagógicos e as teorias e práticas artísticas das diferentes linguagens, bem como, os estudos do português e da língua estrangeira. Como eixos temáticos transversais, temos: os trabalhos interdisciplinares, os trabalhos de pesquisa e os componentes comuns aos quatro cursos de graduação na área de Arte executados na FUNDARTE pelo convênio com a UERGS. Os componentes curriculares compõe-se, ainda, de: disciplinas específicas das diversas áreas das artes visuais que oferecem formação técnica e teórica; disciplinas de história, crítica e teoria da arte e disciplinas pedagógicas. 2.5.3.Base curricular O currículo está organizado visando a formação de um professor de Artes Visuais que tenha conhecimento artístico e pedagógico de sua área de atuação específica e que conheça outras áreas da arte em geral, estabelecendo relações entre estas. Existem cinco grupos de componentes curriculares: os específicos das práticas das artes visuais; os específicos da formação pedagógica; os de história, crítica e teoria; os interdisciplinares entre eles os eletivos; os complementares. A a proposta curricular contempla o estudo pedagógico ao longo de todos os componentes curriculares usando os conteúdos de cada componente como objeto de estudo e elevando os procedimentos eleitos pelos professores e alunos como objeto de estudo para a compreensão do fenômeno educacional em artes. A base curricular do curso está organizada de forma a favorecer os processos interdisciplinares,
notadamente
na
integração
com
UERGS/FUNDARTE (Graduação em Teatro, Graduação em
os
outros
cursos
da
Dança e Graduação em
Música) seja em turmas compartilhadas (caso de Sociologia da Educação, por exemplo), seja em projetos conjuntos, ou ainda na justaposição de componentes curriculares específicos das linguagens para os alunos de distintos cursos, como por exemplo a oferta de disciplinas de Dança, Teatro e Música, como Disciplinas Eletivas para o curso de Artes Visuais. A FUNDARTE tem tradicionalmente realizado eventos e atividades com e para a comunidade na área das artes a mais de 30 anos. Essa tradição configura a base da política de atividades complementares do curso, nas quais os alunos poderão participar
12 dos Cursos Básicos da FUNDARTE (dança, música, teatro e artes visuais), além de seminários, palestras, espetáculos, grupos artísticos, orquestra, atividades pedagógicas, entre outros. A prática em pesquisa em educação e artes constitui elemento fundamental na base curricular; inicia com a sistematização e o reconhecimento do quadro conceitual e prático da pesquisa e transita dentro dos componentes curriculares em distintas abordagens até finalizar no Trabalho de Conclusão de Curso. A ênfase temática dos componentes que sustentam a formação do professor de Artes Visuais está tanto na abordagem das diversas possibilidades de articulação da linguagem visual e de seus significados potenciais, dos processos e da poética que engendram o fazer artístico, considerando o fazer e a produção de objetos como essenciais à produção de conhecimento em arte, quanto no estudo, pesquisa e reflexão sobre processos de ensino entendendo a prática artística como essencial à prática pedagógica. Neste sentido, o fazer artístico dá sustentação à prática pedagógica que busca naquele a base e o suporte para o planejamento e a efetivação das ações docentes. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS: LICENCIATURA Semestr
Componente Curricular
Crédito
Horas/aula
Total:
s 4 4 4 4 4 4 24
60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 360 h/a
Total:
4 4 4 4 4 2 4 26
60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 30 h/a 60 h/a 390 h/a
4 4 4 4 4
60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a
e 1º
2º
3º
História e Crítica das Artes Visuais I Teoria da Percepção I *Desenho I Processos de Investigação Científica *Experimentação e Análise de Materiais Língua Portuguesa História e Crítica das Artes Visuais II Desenho II Linguagem e Expressão Pictórica I Teoria da Percepção II Psicologia da Educação Mídia e Prática Pedagógica *Linguagem e Expressão Tridimensional I História das Artes Desenho III Linguagem e Expressão Pictórica II Linguagem e Expressão Tridimensional II Sociologia da Educação
13 Metodologia e Prática de Ensino das Artes
6
90 h/a
Total:
26
390 h/a
Linguagem e Expressão Pictórica III *Poéticas do Processo em Arte Metodologia e Prática de Ensino das Artes
4 4 6
60 h/a 60 h/a 90 h/a
Total:
4 4 22
60 h/a 60 h/a 330 h/a
Linguagem e Expressão Pictórica IV Linguagem e Expressão Tridimensional IV *Processos de Impressão I *Estética e Filosofia da Arte Estágio Supervisionado em Arte: princípios e
4 4 4 2 6
60 h/a 60 h/a 60 h/a 30 h/a 90 h/a
4 24
60 h/a 360 h/a
Processos de Impressão II Políticas Educacionais
4 2
60 h/a 30 h/a
Estágio Supervisionado em Artes Visuais I
10
150 h/a
*Arte Contemporânea *Sistema das Artes Total:
4 2 22
60 h/a 30 h/a 330 h/a
Total:
12 4 4 20
180 h/a 60 h/a 60 h/a 300 h/a
12 Total: 12 Total: 176 *Componente curricular oferecido como eletivo para outros cursos
180 h/a 180 h/a 2640 h/a
Visuais I 4º
Visuais II *Linguagem e Expressão Tridimensional III Língua Estrangeira 5º
procedimentos Arte e Tecnologia Digital Total: 6º
7º
8º
Àrea de origem Teatro
Estágio Supervisionado em Artes Visuais II Pesquisa em Artes Visuais Educação e Pluralidade Cultural Trabalho de Conclusão de Curso
Componentes curriculares eletivos oferecidos História do Espetáculo Teatral I Improvisação e Trabalho Vocal I História do Espetáculo Teatral II Improvisação e Trabalho Vocal II Introdução a Dramaturgia Gêneros Dramáticos
Crédito
Horas – Aula
4 2 4 2 2 4
60h/a 30h/a 60h/a 30h/a 30h/a 60h/a
14 Prática em Performance Teatral Elementos da Linguagem Visual
2 2
30h/a 30h/a
Música
História da Música I Expressão Vocal História da Música II Prática de Conjunto Vocal Manifestações Musicais Populares Projetos e Produção Artística
4 4 4 4 4 4
60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a
Dança
Improvisação e Análise do Movimento I Anatomia História da Dança I História da Dança II Introdução à Coreografia Produção Cultural
4 4 4 4 4 2
60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 30h/a
Total de Créditos Obrigatórios: 176 créditos = 2.640 horas Total de Créditos Eletivos: 12 créditos = 180 horas Total de horas de Atividades Complementares: 200 horas TOTAL GERAL DE HORAS DO CURSO: 3.020 horas 2.5.4 Política de estágio supervisionado As situações de prática docente estarão distribuidas dentro dos componentes curriculares como pequenas práticas de observação e simulação de docência, desde o segundo semestre do curso, totalizando 720 h/a de atividades de teoria e prática pedagógica. Essas práticas pedagógicas serão acompanhadas, nos componentes oferecidos durante o curso, por professores que ministram as respectivas aulas, tendo como objetivo a reflexão/ação dos alunos sobre seu próprio espaço de trabalho, quando educadores, ou sobre pequenas práticas a serem realizadas na condição de colaboradores em ONGs, espaços alternativos, na FUNDARTE e em escolas regulares. O estágio supervisionado de 420h/a, acontecerá em três semestres letivos consecutivos, a partir do quinto semestre e será acompanhado por professor qualificado na área de docência em artes, conforme a realidade a ser acompanhada. O primeiro estágio será a prática da docência compartilhada com alunos dos outros cursos de arte em projeto interdisciplinar. O segundo e o terceiro estágio será a prática da docência no
15 ensino fundamental e médio, respectivamente. A gestão escolar constitui objeto de estudo no decorrer dos estágios supervisionados. Como
critério
de
avaliação
das
práticas
pedagógicas
e
dos
estágios
supervisionados, será levado em conta como parâmetro avaliativo, o aluno egresso desejado, ou seja, em que abrangência foram percebidos o grau de compromisso do aluno para com a comunidade, seu engajamento crítico para consigo e com a realidade e seu fazer/aprender transformador e demarcado pelos princípios da Educação. A seguir as Diretrizes do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Arte Visuais: Licenciatura. Esta normatização está em conformidade com o conjunto de leis que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível superior, Licenciatura.
TÍTULO I Do Estágio CAPÍTULO I Da Caracterização Art. 1º- O Estágio Curricular Supervisionado de Ensino dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro é caracterizado como atividade curricular prática pré-profissional realizada em situações reais de trabalho, ou seja em Escola Regular, sob orientação da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS, em convênio com a Fundação Municipal de Artes de Montenegro - FUNDARTE, envolvendo aspectos pedagógicos, humanos e técnicos da profissão, bem como comprometimento social e político com o contexto do campo de estágio: "Assim o estágio curricular supervisionado supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama Estágio Curricular Supervisionado". Parecer CNE/ CP 28/ 2001. Parágrafo Único- O Estágio dos cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul-UERGS, em convênio com a Fundação Municipal de Artes de Montenegro-FUNDARTE, está sujeito às
16 seguintes legislações: a)Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9394/96 b) Pareceres 252/69 e 672/69, do Conselho Federal de Educação que estabelecem obrigatoriedade de Estágio das matérias objetos de habilitação profissional. c) Decreto nº 87.497 de 18/08/82 que regulamenta da Lei Federal nº 6.497/77 que dispõe sobre os estágios de estudantes de ensino superior. d) Parecer CNE/CP 009/2001 e) Parecer CNE/CP 21/2001 f) Parecer CNE/CP 28/2001 g) Parcer CNE/CES 492/2001 h) Resolução CNE CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 i) Resolução nº006/2003- CONEPE
CAPÍTULO II dos Objetivos Art. 2º- O Estágio Curricular Supervisionado de Ensino dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro - Licenciaturas, tem como objetivos: a) Oportunizar ao aluno a vivência de situações concretas de vida e de trabalho que lhe possibilitem a integração dos conhecimentos teóricos e práticos e, tal como expressa o conceito de prática do Parecer CNE/ CP 9/2001, o estágio curricular supervisionado é o momento de efetivar, sob coordenação e supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-aprendizagem se tornar concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário; b) oferecer ao futuro licenciado o reconhecimento da realidade educacional vivenciada pelas unidades escolares do sistema de ensino (CNE-DO 19/02/2002) e integrar a gestão escolar da escola e o campo de estágio; d) articular os elementos específicos da linguagem artística (artes visuais, dança, música e teatro) na didática de sala de aula; e) executar o projeto pedagógico-artístico (artes visuais, dança, música e teatro); f) contribuir com o campo de estágio, por meio de envolvimento efetivo e dinâmico na proposição de alternativas de solução aos problemas que se configuram no cotidiano pedagógico.
17 TÍTULO II Das Condições de Operacionalização do Estágios CAPÍTULO I Da Duração e Carga Horária Art. 3º- O estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro - Licenciatura, será computado conforme estabelece a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que estabelece o mínimo de 400 (quatrocentas horas). §1º - Os créditos atribuídos à carga horária do Estágio obedecerão à seguinte somatória : crédito destinado à orientação e estudos teóricos+crédito destinado à prática docente+crédito destinado à coleta de dados e visitas ao campo de atuação. §2º- De acordo com legislação relativa às licenciaturas, a carga horária do Estágio Curricular será assim distribuído: 5º semestre: Estágio Supervisionado em Arte: princípios e procedimentos (para Artes Visuais, Dança, Música e Teatro) - 90 horas: dividido em 60 horas de aulas teórico/práticas e 30 horas de exercício da docência sob a forma de atividades pedagógicas diversas em Escolas de Ensino Fundamental 6º semestre: Estágio Supervisionado I em Artes Visuais, em Dança, em Música e em Teatro - 150 horas: realizado no Ensino Fundamental e assim distribuído: 30 horas efetivas como docente em situação de sala de aula; 40 horas de planejamento indiviual e/ou em grupo; 20 horas de acompanhamento da gestão escolar; 10 horas de observação do grupo alvo; 30 horas de aulas e orientação individual e coletiva 20 horas de atividades de Mostra dos trabalhos dos alunos 7º semestre: Estágio Supervisionado II em Artes Visuais, em Dança, em Música e em Teatro - 180 horas- realizado no Ensino Médio 30 horas efetivas como docente em situação de sala de aula; 50 horas de planejamento individual e/ou em grupo; 20 horas de acompanhamento da gestão escolar; 10 horas de observação ao grupo alvo; 40 horas de aula e orientação individual e coletiva;
18 30 horas de atividades de Mostra dos trabalhos dos alunos §3º -É obrigatório a integralização da carga horária prevista para efeito de conclusão de curso. §4º- O exercício do magistério nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª, 6ª, 7ª e 8ª), equivalente a 200h/a devidamente comprovadas e que tiverem sido exercidas a partir do ano de entrada do aluno na Universidade, corresponderá à liberação do aluno somente do Estágio I. §5º O estágio se constitui num componente curricular que deve ser sequencial, isto é, seguirá a ordem Estágio Supervisionado: princípios e procedimentos, Estágio I e Estágio II, não podendo ser realizado fora desta disposição. Devem, obrigatoriamente, serem feitos um em cada semestre, não podendo ocorrer simultaneamente. §6º- Se o aluno não cursou uma modalidade de Estágio no semestre correspondente, a possibilidade da realização deste fora do semestre previsto, dependerá de consulta prévia à comissão de estágio. Por exemplo:
para que o aluno que foi
reprovado ou não cursou o componente Estágio Supervisionado I no semestre correspondente, possa realizá-lo noutro semestre, dependerá da comissão de estágio avaliar positivamente o pedido. §7º- Constituem-se documentos do estagiário: ficha de observação, roteiro de planejamento, formulário de avaliação do professor regente, roteiro do relatório final. e ficha de controle do estágio (este último opcional). §8º- Os encontros de orientações dos estágios são obrigatórios e se constituem em atividade inerente ao componente curricular com número de freqüência pré-estabelecido (75%), cujo excesso de faltas caracteriza reprovação. §9º-O estagiário deverá realizar, no mínimo, 2 (dois) encontros de observação da turma e 10 (dez) encontros de regência na mesma turma que observou. § 10º- O tempo do estágio não pode ser pontual- nem na observação prévia, nem na regência de classe e nem na presença do orientador. (PARECER CNE/C28/2002 Art.11) § 11º-O estágio não pode ser atividade remunerada. § 12º- O estagiário precisa assumir efetivamente o papel de professor, contudo sem perder o vínculo com o regente da classe. § 13º- Existe exigência de um acordo formal (convênio) entre Escola de formação e Escola Campo de estágio. § 14º- A carga horária máxima para realização de estágios na rede Pública
19 Estadual de Ensino, será de 6 horas diárias, conforme MEMO/GAB/SE nº 000010 CAPÍTULO II Do Campo e Das Formas de Estágio Art. 4º- Consideram-se como campo de estágio, as instituições públicas ou privadas de educação formal que apresentem condições básicas para: a) Experimentação de situações reais de vida e de trabalho técnico, políticopedagógico que propiciem a otimização profissional, mediante aprofundamento teóricoprático na respectiva área de trabalho; b) Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades; Art. 5º- Os estágios serão realizados preferencialmente em escolas da rede escolar do Município de Montenegro. O Estágio supervisionado em Arte: princípios e procedimentos estará centrado em estudos em sala de aula dos aspectos teóricos e práticos da pedagogia da arte, acrescido de uma experiência docente no Ensino Fundamental (5ªa 8ª série), mediante planejamento prévio e acompanhamento do professor. Este componente poderá ser ministrado aos alunos dos quatro cursos de Graduação: em Artes Visuais, em Dança, em Música e em Teatro, agrupados em uma turma, propiciando o inter-relacionamento entre as áreas e propostas de ensino em grupo. O Estágio Supervisionado
em Artes Visuais I dos quatro cursos, ocorrerá,
obrigatoriamente, nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries), o Estágio Supervisionado
em
Artes
Visuais
II
dos
quatro
cursos,
deverá
ocorrer,
obrigatoriamente, no Ensino Médio. Devem ser feitos obrigatoriamente em turmas do ensino regular formal, ficando excluídas as Oficinas Pedagógicas; Art. 6º- "As formas de realização do Estágio Curricular Supervisionado dar-se-ão pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado". (PARECER CNE/C 28/2002). CAPÍTULO III Dos instrumentos Legais Art. 7- Os estágios, no que toca às suas práticas, deverão ser realizados em instituições do ensino formal, públicas ou privadas, e estarem apoiados em convênios celebrados entre Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e o campo
20 concedente de estágio, onde deverão estar registradas todas as condições de sua viabilização. §1º- A realização do estágio, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, pela instituição concedente do estágio. CAPÍTULO IV Das Formas e Instrumentos de Registros das Atividades de Estágios Art. 8- As formas de registro das atividades de estágio deverão assegurar a fidedignidade e idoneidade de todo o processo. § 1º- Cabe ao professor supervisor
de estágio o registro de atividades de
orientação, carga horária, avaliação e freqüência dos estagiários no diário de classe. §2º- O estagiário deverá apresentar registro claro e conciso das atividades e carga horária desenvolvidas na instituição campo, nas fases de observação, co-participação e regência, em documento próprio a ser adquirido no setor responsável pela documentação. §3º- As atividades desenvolvidas na instituição campo deverão estar carimbadas e assinadas pelo responsável da unidade que recepciona. TÍTULO III Da Organização, Programação e Supervisão de Estágios CAPÍTULO I Da Organização Art. 9- A Supervisão do Estágio deverá ficar a cargo de professores especializados na área em que o aluno estiver realizando o Estágio, podendo haver a participação de profissionais da Instituição-campo. Haverá um professor orientador para cada uma das áreas de Estágio, aumentando-se o número se houver demanda. Art. 10- Serão atribuições do Professor/orientador do Estágio Curricular Supervisionado: a) Organizar com os alunos as etapas do estágio - visitas à escola, conversa com direção, orientação pedagógica e professor regente de classe, planejamento dos contatos com a gestão escolar ( PPP, PE, Plano de aula ou de trabalho do professor regente etc...), planejamento; b) Organizar com os alunos a planilha de estágio com indicação das escolas e horários de observação e docência. Entregar a planilha preenchida e a planilha própria de
21 cada componente curricular preenchida com os dados do estágio à Coordenação de Estágio; c) Atender o aluno em todas as instâncias e etapas do processo do estágio; d)Reunir-se semanalmente ou quinzenalmente com os estagiários, atendendo ações de planejamento e supervisão; e) Efetuar as visitas de supervisão de estágio com tempo razoável para uma observação que subsidie o processo de avaliação (sugere-se nunca menos de
30
minutos). Conversar com a Orientação Pedagógica, professor regente ou responsável pelo estágiário na escola, a respeito do desempenho do aluno, a fim de agregar estes dados à avaliação do estagiário e do todo do estágio; f) No caso de equivalência (redução de estágio em 50%) o aluno deve perfazer até 5 encontros/aula de efetiva docência. As demais etapas do estágio ficam à critério do professor orientador decidir o quanto o aluno cumprirá. Esta redução passará a ser de 100%, somente no Estágio I, a partir do 1º semestre de 2006. CAPÍTULO II Da Programação e Planejamento do Estágios Art.11- A Programação de Estágio Curricular Supervisionado constará de Plano de Atuação Docente elaborado pelos professores- supervisores e discentes. Parágrafo Único- Deverão constar do Plano de atuação docente, entre outros aspectos, caracterização do tipo de estágio, definição dos objetivos, campo de estágio, atividades básicas de cada fase, número de alunos, cronograma de atividades, sistemática de acompanhamento, avaliação e exigências regulamentares gerais e específicas. Art. 12- O planejamento das ações didático-pedagógicas será feito pelo professorsupervisor, juntamente com o estagiário. CAPÍTULO III Da Supervisão do Estágio Curricular Supervisionado Art. 13- A supervisão, entendida como atividade fundamental de orientação, acompanhamento de estágio, tem caráter obrigatório e objetiva propiciar ao estágiário o desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, de forma ordenada e segura, na busca de competência filosófica e historicamente fundamentada, situada e comprometida politicamente.
22 §1- Deve ser assegurado ao estagiário o mínimo de acompanhamento que lhe possibilite o desenvolvimento seguro e eficaz do processo de estágio. Art. 14- Para a viabilização de supervisão de campo, prever-se-á, junto ao Departamento, forma de alocação de recursos e critérios para locomoção dos supervisores. CAPÍTULO IV Da avaliação Art. 15- A avaliação, enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão global da prática educativa, abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do supervisor de estágio,
ao desempenho do estagiário e aos objetivos traçados nos projetos ou
propostas pedagógicas desenvolvidas. Art. 16- A avaliação do desempenho do estágiário envolverá a análise de aspectos de postura técnico-político-profissionais, levando-se em consideração a Normatização Acadêmica da UERGS, observando-se: I- As atividades efetuadas pelo aluno conforme programação das disciplinas com instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados. II- Aproveitamento e desenvolvimento do aluno quanto ao emprego adequado de conceitos, hábitos de reflexão e análise, capacidade de aplicação de conhecimentos de forma globalizada, fomento da produção de novos saberes e comprometimento com o trabalho realizado. Art. 17- As avaliações serão feitas pelo Professor-Supervisor de Estágio contando com a participação de profissionais do campo de estágio sempre que possível. TÍTULO IV Das Disposições Gerais Art. 18- Fica assegurado ao estagiário, durante a realização do Estágio Supervisionado, pela UERGS e pelas instituições concedentes de estágio, o disposto no artigo 159 do Código Civil. Art. 28- Os casos omissos na presente normatização serão resolvidos pela Comissão de Estágio, atendendo aspectos legais e prescrições da UERGS.
2.5.5 Política do Trabalho de Conclusão de Curso
23 O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, seguirá as seguintes normatizações: O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá duas partes: um trabalho prático ou uma série de trabalhos práticos na quantidade suficiente para que fique evidenciado o processo de pesquisa efetuado e uma monografia sobre os trabalhos práticos. Os trabalhos práticos serão apresentados na forma de exposição, performance, instalação, intervenção, etc., de acordo com as características dos mesmos. A monografia tratar-se-á de uma reflexão teórica a respeito do trabalho prático, baseada em pesquisas bibliográficas e documentais, respaldada pela história, teoria e crítica das artes visuais, bem como por outras áreas do conhecimento que se fizerem necessárias. O professor orientador será escolhido entre os docentes do curso e se responsabilizará pelo acompanhamento do trabalho do aluno, tanto prático quanto monográfico. O professor orientador informará ao aluno sobre as datas e prazos referentes ao cronograma do Trabalho de Conclusão de Curso. Em data determinada, o aluno apresentará uma amostragem dos trabalhos práticos e da monografia a uma pré-banca formada por três integrantes: o professor orientador e mais dois professores. Esta pré-banca fará uma argüição oral e apresentará sugestões para o desenvolvimento e conclusão do trabalho do aluno. A duração será de aproximadamente 50 min. divididos em: 10 min. para a apreciação dos trabalhos práticos, 10 min. para cada um dos componentes da banca e 10 min. para as considerações finais do orientando. Dois integrantes da banca ou da pré-banca deverão, obrigatoriamente, ser das artes visuais. Um integrante da banca ou da pré-banca poderá ser um convidado de fora da instituição. A banca de avaliação final será previamente marcada em consenso com as partes. A monografia é um trabalho individual e deve ser, obrigatoriamente, estruturada com introdução, desenvolvimento e conclusão, apresentando articulação entre a teoria e os trabalhos práticos. Deverá ter, no mínimo 20 páginas e no máximo, 50, apresentadas conforme as normas da ABNT. Em casos excepcionais, poderão ser aceitos formatos distintos desde que o orientador e a pré-banca julgarem pertinentes. Para a pré-banca, cada aluno deverá entregar a monografia em andamento, 15 dias antes da apresentação, em três vias, para a apreciação desta. Os trabalhos práticos já existentes deverão ser apresentados no dia da pré-banca. Para a banca final, cada
24 aluno deverá entregar a monografia, 15 dias antes da apresentação pública do trabalho, em três vias impressas. A duração da banca final será de aproximadamente 60 min. divididos em: 10 min. iniciais para a apreciação dos trabalhos práticos, 10 min. para o orientando, 10 min. para cada um dos membros da banca e 10 min. para as respostas do orientando. Os integrantes da banca indicarão as alterações necessárias para a versão final da monografia. Os alunos terão, no máximo, 15 dias de prazo após a banca final para a entrega da monografia já com as alterações indicadas, em duas vias impressas e uma cópia digital. O conceito final do Trabalho de Conclusão de Curso de cada aluno será decidido pelos professores da banca de avaliação final. 2.5.6 Organização do trabalho docente O Curso se propõe a organizar a prática docente e artística e a atividade discente a partir da relação entre pesquisa, ensino e desenvolvimento. Todos os professores deverão participar de atividades que envolvem a formação em serviço e o planejamento coletivo do processo ensino-aprendizagem. No início de cada semestre letivo será realizado o planejamento semestral, com a participação de todos os professores que atuarão no Curso. Periodicamente os professores farão reuniões de avaliação e re-encaminhamento dos trabalhos. Esses espaços são fundamentais para efetivar o trabalho planejado. Além disso, esses momentos de planejamento coletivo possibilitam a postura transdisciplinar frente aos componentes curriculares e os conhecimentos a serem re-construídos e/ou produzidos no Curso. A formação continuada dos professores do Curso será favorecida: a) pelo envolvimento dos mesmos na pesquisa artístico-educacional em temas que estarão sendo pesquisados; b) pela possibilidade dos professores se envolverem nas linhas de pesquisa da Área de Educação e Artes, por meio de apresentação de projetos de pesquisa a serem aprovados pelas instâncias competentes da Universidade; c) por um programa de formação permanente dos professores a ser oferecido pela UERGS/FUNDARTE; d) pela oferta de eventos artísticos diversos e sistemáticos, constantes da programação cultural de FUNDARTE e) pelo favorecimento da participação dos professores em atividades de formação, eventos, congressos, etc., bem como, pelo estímulo à produção teórica e artística.
25 2.5.7 Do professor e regime de trabalho O quadro de docentes deste Curso será provido pela FUNDARTE, conforme convênio com a UERGS. Considera-se como identificações do professor, coerentes com a proposta da UERGS, da FUNDARTE e do Curso a ser oferecido: a) o compromisso com o desenvolvimento sociocultural e com a democratização do acesso, do conhecimento e da gestão educacional; b) a disposição para inovar em educação e artes; c) formação acadêmica condizente com o trabalho a ser realizado; d) a disposição para assumir a postura investigativa e interdisciplinar/transdisciplinar; e) disponibilidade de participação em projetos coletivos. O regime de trabalho dos professores seguirá o disposto nos Estatutos da FUNDARTE, em seu Regimento Interno e Plano de Carreira, entendendo que as horas de trabalho no componente curricular, compõem-se de formação continuada, planejamento coletivo e ou reuniões e envolvimento com a pesquisa na área de Educação e Artes.
2.5.8 Diretrizes de avaliação (em conformidade com a Resolução nº 007/2003 de 30 de maio de 2003 da UERGS) Art.1º - Ficam instituídos os seguintes conceitos, que passarão a ser atribuídos a partir do segundo semestre letivo do ano de 2003: I - "A", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 90%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; II - "B", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 75%, e inferior a 90%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; III - "C", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 60%, e inferior a 75%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; IV - "D", para os alunos que atingirem percentual inferior a 60%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; V - "E", para os alunos que, ao fim do semestre, obtiverem frequência inferior a 75%. Art. 2º - Serão considerados aprovados os alunos que atingirem os conceitos finais "A", "B" ou "C", e, reprovados, aqueles que obtiverem conceitos finais "D" ou "E". Art. 5º: A avaliação, que deverá versar exclusivamente sobre os conteúdos estipulados no
26 plano de disciplina, será constituída, no mínimo: I - de três instrumentos formais; II - de um instrumento de recuperação. Parágrafo Único: Os resultados dos instrumentos formais previstos neste artigo, deverão ser comunicados aos alunos, no prazo máximo de duas semanas da aplicação. 3 INFRA ESTRUTURA Considera-se como infra estrutura existente para o desenvolvimento das atividades do Curso: 3.1 Estrutura física de 2.397,31m2 de área construída 08 salas de aula equipadas para música 01 Auditório/Teatro para 200 pessoas 03 salas de aula equipadas para dança/ballet/aulas práticas 01 sala para laboratório de informática 01 sala acústica para aulas de música 01 sala de reuniões 01 sala para abrigar a biblioteca 01 sala multi uso 06 salas para administração e direção 02 salas de aula tipo Ateliê de artes visuais 03 salas de aulas tipo comum 01 Bar/lanchonete 01 sala de exposições tipo galeria de arte 02 salas para estudos individuais 3.2 Equipamentos de Artes Visuais 30 cavaletes para desenho ou pintura com pranchas de madeira 02 prensas para gravura 01 estante para secagem de gravura 04 softwares para arte digital (Corel Draw, Corel Rave, Photoshop e Windows Movie Maker, instalados nos diversos computadores do laboratório de informática) 20 painéis expositores 3.3 Outros equipamentos
27 13 aparelhos de som 01 máquina filmadora 02 máquinas fotográficas 03 projetores de slides 05 retroprojetores 05 aparelhos de TV 04 aparelhos vídeo cassete 01 aparelho de fax 01 copiadora Xerox 02 DVD 01 Datashow 02 telas de projeção diversos instrumentos musicais
3.4 Equipamentos do Laboratório de Informática 20 computadores 01 impressora 22 mesas para computadores 22 cadeiras com rodas 01 mesa e 01 armário 3.5 Estrutura Pedagógica Uma Escola de Artes com aproximadamente 800 alunos nas áreas das Artes Visuais, Dança, Música e Teatro 01 coordenador de ensino 01 coordenador do curso superior 01 bibliotecário 02 auxiliares de biblioteca 23 professores das áreas das artes Estudos e tradição pedagógica sobre a concepção, estrutura pedagógica, dinâmica escolar, regimento e apoio profissional para manutenção de Ensino Superior 3.6 Grupos Artísticos
28 01 orquestra de câmara profissional 01 orquestra de sopros 02 corais 02 conjuntos de música instrumental 01 grupo de teatro 02 grupos de dança 3.7 Eventos Culturais Programação de Espetáculos de Música, Dança e Teatro e Exposições de Artes Visuais 3.8 Eventos e projetos de aperfeiçoamento técnico Seminário Nacional de Arte e Educação Encontro Nacional de Pesquisa em Artes Cursos de Extensão Projeto Arte na Escola em convênio com o Instituto Arte na Escola/Fundação Iochpe/SP: grupo de estudos e assessoramento aos professores do município no que toca ao ensino das Artes Visuais. 3.9 Trabalhos de atendimento sociais e comunitários 05 projetos de atendimento à crianças de baixa renda com oficinas de música, dança, teatro e artes visuais 3.10 Publicações Revista da FUNDARTE (semestral) Anais do Seminário Nacional de Arte e Educação (anual) Série Pesquisas FUNDARTE Cadernos Pedagógicos Série CDs 3.11 Política de manutenção da Biblioteca e acervo
29 A biblioteca possui funcionamento nos três turnos de segunda a sexta, e aos sábados pela manhã. Com atendimento alicerçado em um regulamento constituído por um esclarecimento sobre quem são os usuários da biblioteca, os serviços que lhes são oferecidos e as condições de uso, proibições e penalidades. Os usuários devidamente matriculados, cadastrados na biblioteca e conhecedores do regulamento poderão usufruir dos seguintes serviços:- Empréstimo domiciliar; Renovação; - Reservas; - Pesquisa ao acervo geral; - Espaço para leitura, estudo, pesquisa e realização de trabalhos; - Auxílio e orientação de Normatização de Trabalhos Acadêmicos – de acordo com as normas da ABNT. A política de desenvolvimento de coleções da Biblioteca da FUNDARTE tem por finalidade definir critérios para o desenvolvimento e atualização do acervo. A Biblioteca deverá proceder à avaliação do seu acervo juntamente com o inventário anual, sendo empregados métodos quantitativos e qualitativos a fim de assegurar o alcance de seus objetivos. O acervo de livros da Biblioteca da FUNDARTE, já se encontra classificado e organizado nas estantes. A classificação de todos os documentos, independente do suporte físico em que estejam, é baseada na Tabela de classificação CDU – última edição. A política de classificação foi elaborada durante esse processo, sofrendo alterações sempre que necessário. 4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA Componente Curricular: HISTÓRIA E CRÍTICA DAS ARTES VISUAIS I Créditos: 04
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Estudo da História da Arte e das suas relações interdisciplinares com a Estética e outros campos do conhecimento. Discussão sobre conceitos básicos para a compreensão do fenômeno artístico nos diversos contextos históricos. As transformações da arte da préhistória ao século XIX. Bibliografia: ARGAN, Giulio Carlo. Arte e Crítica de Arte. Lisboa: Ed. Estampa, 1988. BARDI, Pietro Maria. Arte no Brasil. São Paulo: Nova Cultural, 1986. BAZIN, G. Barroco e Rococó. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
30 CALABRESE, Omar. A Idade Neo-barroca. São Paulo: Martins Fontes, 1987. ______. A Linguagem da Arte. Lisboa: Editorial Presença, 1986. CANCLINI, Nestor Garcia. A Socialização da Arte. São Paulo: Cultrix, 1984. COLI., J. O que é Arte. São Paulo: Brasiliense, 1989. GOMBRICH, Ernst.B. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999. GRANDES GÊNIOS DA PINTURA. Coleção da editora Abril Cultural, s/d. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998. JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986. JIMENEZ, Marc. O que é Estética? São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 1999. NAVES, Rodrigo. A Forma Difícil – Ensaios Sobre Arte Brasileira. São Paulo: Ática, 1996. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1993. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1986. PANOVSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. São Paulo: Perspectiva, 1980. TREVISAN, A. Como Apreciar a Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. WOODFORD, S. A Arte de Ver a Arte. São Paulo: Círculo do Livro, 1987. ZANINI, Walter (org.). História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Fundação Djalma Guimarães,
1983.
Componente Curricular: TEORIA DA PERCEPÇÃO I Créditos: 04
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Estudo dos elementos básicos da linguagem visual no plano bidimensional e tridimensional. Elementos constituintes do fenômeno perceptivo. A visualidade e os demais sentidos. A construção do olhar nas obras de arte. Teorias da percepção. Bibliografia: ALBERT, Leon Batista. Da Pintura. Campinas: UNICAMP, 1999. * ADONIS, Dondis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes. 1991 * ALBERS, Josef. La interaccion del color. Madri: Alianza Editorial, 1996. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
31 ARHNEIN, Rudolf. Arte e Percepção visual: Uma Psicologia da Visão Criadora.
São
Paulo: Pioneira, 1995. * AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus,1995. * DA VINCI, Leonardo. Tratado de pintura. Madrid: Akal, 1995. FRACCAROLI, Caetano. A percepção da forma e sua relação com o fenômeno artísticoO problema visto
através da Gestalt (psicologia da forma). São Paulo: Faculdade de
Arquitetura e urbanismo USP,1983. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1995. * __________.A História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. * GREGORY, R. L. A Psicologia da Visão. Porto Alegre: Inova, 1968.* KANDINSKY, Wassily. Ponto, linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 1987. * MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982. MUELLER, Conrad G. Luz e Visão. Rio de Janeiro: José Olympo, 1969. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996. NEIVA JR, Eduardo. A Imagem. São Paulo: Atica, 2002.* __________. Punto Y linea. Paris: Editorial Bouret, 1969. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1989. * PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro : L. Christiano, 1997. PENNA, Antonio Gomes. Percepçâo e realidade. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1973*. TUAN, Yi-fu. Topofilia. São Paulo: Difel, 1980 VENNON, M. D. Percepção e Experiencia. São Paulo: Perspectiva, 1980.* Componente Curricular: DESENHO I Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Noções de desenho técnico. Sistemas de representação. Estudo teórico/prático do desenho através dos fundamentos da linguagem. O desenho compreendido como pensamento. Desenvolvimento da percepção e apreensão através do desenho de observação. Estudo de materiais e suportes. Bibliografia: CARVALHO, Benjamin de A. Perspectiva. Ao Livro Técnico Ltda, Rio de Janeiro, 1957. EDWARDS, Betty. Desenhando com o Artista Interior. Claridade, São Paulo, 2002.
32 _________. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Ediouro. São Paulo, 1984. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 20ª ed., Campus, Rio de Janeiro, 1983. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. Pioneira – Thomson Learning, 2002. BORGES, Gladys Cabral de Mello. Desenho Geométrico e Geometria Descritiva – problemas e exercícios. D. C. Luzzatto Ed., Porto Alegre, 1985. BORNANCINI, José Carlos M.; PETZOLD, Nelson Ivan e ORLANDI JUNIOR, Henrique. Desenho Técnico Básico – Fundamentos Teóricos e Exercícios à Mão livre. V. I e II, Sulina, Porto Alegre. CARVALHO, Benjamin de A. Perspectiva. Ao Livro Técnico Ltda, Rio de Janeiro, 1957. EDWARDS, Betty. Desenhando com o Artista Interior. Claridade, São Paulo, 2002. _________. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Ediouro. São Paulo, 1984. FRANCASTEL, Pierre. A Realidade Figurativa. Perspectiva, São Paulo, 1973. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. Martins Fontes, São Paulo, 1995. GULL, Erhard. Perspectiva. Reverté, Barcelona, 1965. JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho Geométrico. Editora da UFSC, Florianópolis, 2000. KANDINSKY, W. Ponto, Linha, Plano. Martins Fontes, São Paulo, 1987. MAYER, Ralph. Manual do Artista. 2ª ed., Martins Fontes, São Paulo, 1999. RUDEL, Jean. A Técnica do Desenho. Zahar, Rio de Janeiro, 1980. Componente Curricular: PROCESSOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Distinção entre conhecimento empírico e científico. Metodologias de pesquisa com ênfase em investigação nas áreas de artes e educação. Compromisso de socialização dos saberes através da execução e divulgação de projetos de pesquisa. Bibliografia: BRANDÃO,Carlos R. Repensando a pesquisa participante. 2a. ed. São Paulo: Brasiliense,1985. FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas, Papirus, 1997. HELFER, I. et al. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Santa Cruz do Sul: UNISC, 1999.
33 GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,1987. GAMBOA, S. S. Metodologia da pesquisa educacional. SP, Cortez, 1991. GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a. ed. São Paulo: Atlas,1995. HELFER, I. et al. Normas para a elaboração de trabalhos acadêmicos. Santa Cruz do Sul, UNISC, 1999. BECKER, Fernando & FARINA, Ségio & SCHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. 19 ed. Porto Alegre, Multilivro, 2000. LAVILLE, C; DIONNE, J. A construção do saber: manual e metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LUCKESI, Cipriano C. et Alii. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez,1989. KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria. Variações sobre a técnica do gravador no registro da informação viva. São Paulo, T. A. Queiroz, 1991. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografía. 2. ed. São Paulo, Martins Fontes, 1991. VICTORIANO, Benedicto; GARCIA, Carla.
Produzindo monografia. 4. ed. São
Paulo,PublisherBrasil,1999. Componente Curricular: EXPERIMENTAÇÃO E ANÁLISE DE MATERIAIS Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Estudo teórico/prático de técnicas artísticas. Fabricação artesanal de tintas. Estudo e confecção de diferentes suportes artísticos. Análise dos materiais utilizados. Bibliografia: DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura y su empleo en el Arte. Editorial Reverté, Barcelona, 1976. FAZANO, Carlos Alberto T. V. Tinta, métodos de controle de pintura e superfícies. 3ª ed. revista e atualizada. Hemus Ed. Limitada, São Paulo. MAYER, Ralph. Manual do Artista. 2ª ed., Martins Fontes, São Paulo, 1999. MOTTA, Edson e SALGADO, Maria Luisa Guimarães. Iniciação à Pintura. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1976.
34 OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 2ª ed. Campus, Rio de Janeiro, 1984. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Leo Christiano Editorial e FENAME / Fundação Nacional de Material Escolar – Ministério da Educação e Cultura, 1982. RUDEL, Jean. Técnica da Pintura. Col. Saber, Publicações Europa América, 1972. Componente Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Texto e textualidade. Leitura, compreensão e produção textual. Caracterização
do
processo
dissertativo-argumentativo:
movimentos
(aprovação,
refutação e concessão) e mecanismos de construção textual. Gêneros discursivos escritos: caracterização e produção da paráfrase, resenha, resumo e relatório. Bibliografia: COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de Redação. O que é preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SAVIOLI, F. Platão; FIORIN, J. Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. VIANA, Antonio A. C. (org.) Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1988. CITELLI, Adilson. O texto Argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2001. MARQUES, Mario Osório. Escrever é preciso: O princípio da Pesquisa. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática: teoria e prática. SP: Atual, 1995. Componente Curricular: HISTÓRIA E CRÍTICA DAS ARTES VISUAIS II Créditos: 04
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Estudo e análise da produção artística do século XX. Os principais movimentos artísticos da Modernidade. Transição entre Modernidade e Pós-modernidade.
35 Bibliografia: ARGAN, Giulio Carlo. Arte e Crítica de Arte. Lisboa: Ed. Estampa, 1988. ______. Arte Moderna: do Iluminismo aos Movimentos Contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BARDI, Pietro Maria. Arte no Brasil. São Paulo: Nova Cultural, 1986. BERMAN, Marshall. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. São Paulo: Companhia das Letras, 1986 CALABRESE, Omar. A Linguagem da Arte. Lisboa: Ed.Presença, 1986. CHIPP, Herschel. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1989. COELHO, Teixeira. Moderno/Pós-Moderno. Porto Alegre: LPM, 1986. DE FUSCO, Renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Ed.Presença, 1988. GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1986. GRANDES GÊNIOS DA PINTURA. Coleção da editora Abril Cultural, s/d. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea. Do Cubismo à Arte Neo-Concreta. Rio de Janeiro: Revan, 1999. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna.São Paulo: Edições Loyola, 1994. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HUBERMAN, Georges Didi-. O que Vemos, o que nos Olha. São Paulo: Editora 34, 1998. JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986. KARL, Frederick. O Moderno e o Modernismo. Rio de Janeiro: 1988. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LYOTARD, Jean-François. O Pós-Moderno Explicado às Crianças. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993. MICHELI, Mário de. As Vanguardas Artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1993. READ, Herbert. História da Pintura Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é Pós-Moderno. São Paulo: Brasiliense, 2000. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Moderno. São Paulo: Nobel,1991. WOOD, Paul [et alii]. Modernismo em Disputa. São Paulo: Cosac & Naify Ed., 1998. ZANINI, Walter (org.). História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Fundação Djalma Guimarães, 1983. Componente Curricular: DESENHO II
36 Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Desenho da figura humana. Aprofundamento da linguagem e da prática do desenho. Pesquisa de materiais e suportes. Bibliografia: ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. Pioneira – Thomson Learning, 2002. DERDYK, Edith, O Desenho da Figura Humana. Scipione, São Paulo, 1990. EDWARDS, Betty. Desenhando com o Artista Interior. Claridade, São Paulo, 2002. EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Ediouro. São Paulo, 1984. FRANCASTEL, Pierre. A Realidade Figurativa. Perspectiva, São Paulo, 1973. MOLINA, Juan José (coord.). Las Lecciones del dibujo. Ediciones Cátedra. Madri, 1995. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 20ª ed., Campus, Rio de Janeiro, 1983. PIGNATTI, Terisio. O Desenho de Altamira a Picasso. Abril, São Paulo, 1982. ROSE, Bernice. Drawing Now. The Museum of Modern Art, New York, 1976. _________. Allegories of Modernism: Contemporary Drawing. The Museum of Modern Art, New York, 1992. RUDEL, Jean. A Técnica do Desenho. Zahar, Rio de Janeiro, 1980. Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO PICTÓRICA I Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Estudo teórico/prático sobre a linguagem da pintura através da observação do real. Construção da cor. Conceitos de mímese, representação e figuração. Bibliografia: ALBERT, Leon Batista. Da Pintura. Campinas: Unicamp,1989. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Companhia das Letras, São Paulo, 1992. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. Pioneira – Thomson Learning, 2002. BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997.
37 DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura y su empleo en el Arte. Editorial Reverté, Barcelona, 1976. FAZANO, Carlos Alberto T. V. Tinta, métodos de controle de pintura e superfícies. 3ª ed. revista e atualizada. Hemus Ed. Limitada, São Paulo. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. Martins Fontes, São Paulo, 1995. _________ . História da Arte. Círculo do Livro, São Paulo. HATJE, Úrsula (direção). Historia de los Estilos Artísticos. V. I e II, Istmo, Madrid, 1995. HICKETTIER, Alfred. El Cubo de los Colores. Paris: Bouret, 1969. JANSON, H.W. e JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. Martins Fontes, São Paulo, 2000. MAYER, Ralph. Manual do Artista. 2ª ed., Martins Fontes, São Paulo, 1999. MOTTA, Edson e SALGADO, Maria Luisa Guimarães. Iniciação à Pintura. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1976. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Leo Christiano Editorial e FENAME / Fundação Nacional de Material Escolar – Ministério da Educação e Cultura, 1982. READ, Herbert. História da Pintura Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. RUDEL, Jean. Técnica da Pintura. Col. Saber, Publicações Europa América, 1972. VINCI, Leonardo. Tratado de Pintura. AKAL, Madrid, 1995. Componente Curricular: TEORIA DA PERCEPÇÃO II Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Percepção da cor: aspectos físicos, expressivos, semiologicos e culturais. Estudo teórico/prático das relações cromáticas nas artes visuais Bibliografia: ADONIS, Dondis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes. 1991. * ALBERS, Josef. La interaccion del color. Madri: Alianza Editorial, 1996.* ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Trad. Denise Bottmann e Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 ARHNEIN, Rudolf. Arte e Percepção visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Ed. Pioneira, 1995.* AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus,1995.* CASSIRER, Ernest. Ensaios sobre o homem. São Paulo: Martins Fontes, 1994
38 CHIPP, Herschel. Teorias da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1989. * DA VINCI, Leonardo. Tratado de pintura. Madrid: Akal, 1995. DORFLES, Gilles. Elogio da desarmonia. São Paulo: Martins Fontes, 1986. GARDNER, Howard. Arte, mente y cérebro. Buenos Aires: Paidos, 1992. GOMBRICH, E. H.. História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.* ________. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1995. HICKETTIER, Alfred. El cubo de los colores. Paris: Bouret, 1969. KANDINSKY, Wassily. Ponto, linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 1987. MALINS, Frederick. Mirar un cuadro. Madrid: Hermann Blume, 1986. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996. NOVAES, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. OSTROWER, Fayga . Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1990. * ________. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1989.* PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro : L. Christiano, 1997. PUIG, Arnau. Sociologia de las formas. Barcelona: Gustavo Gilli, 1979. RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha gráfica ed., 1987. ROUSSEAU, René-Lucien. A linguagem das cores. São Paulo: 1980. * TISKI-FRANCKOWIAK, Irene. Homem, comunicação e cor. São Paulo: Icone, 1991.* TUAN, Yi-fu. Topofilia. São Paulo: Difel, 1980 Periódicos Luz e Visão. Biblioteca Cientifica LIFE. Rio de Janeiro: Olympo, 1968. COLEÇÃO História Geral da Arte Del Prado COLEÇÃO Biblioteca de Arte da Abril Cultural Catálogos e revistas de arte e assuntos variados. Componente Curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Principais teorias do conhecimento e suas implicações na educação. Caracterização do desenvolvimento humano com ênfase na infância e na adolescência. Análise do desenvolvimento infantil em suas dimensões física, cognitiva, social e emocional.
39 Bibliografia: ALENCAR, Eunice Sobrinho de. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986 BARDON, J. e BENNET, V. Psicologia escolar. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,1999. BECKER, Fernando. O caminho da aprendizagem em Jean Piaget e Paulo Freire. Porto Alegre. _____. Revisando Piaget. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1998. BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo, E.P.U., 1977. BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da epistemologia. 2 ed., RJ, Vozes, 1993. COLL, Cezar et alii. Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. COLL, MARCHESI & PALACIOS. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GARNIER & COLS. Após Vygotsky e Piaget. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 JAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. 6 ed., RJ, Vozes, 1992. KAMII, Constance. Piaget para a educação pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LA TAILLE, Yves, OLIVEIRA, Marta, DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MOREIRA, Marco Antônio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: E.P.U., 1999. MOSQUERA, Juan J. Mouriño. Psicodinâmica do aprender. Porto Alegre: Sulina, 1984. MUSSEN, Paul H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. OLIVEIRA, Marcos Barbosa & OLIVEIRA,Marta Kohl . Investigações cognitivas: conceitos, linguagem e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas ,1999. PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky. São Paulo, Plexus, 1994. PIAGET, Jean. A epistemologia genética. RJ, Vozes, 1972. _____. Abstração reflexionante. Porto Alegre: Artes Médicas,1995. _____. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. 1969. _____. Psicologia da inteligência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1983. _____. A espistemologia genética: sabedoria e ilusões da filosofia. Problemas de
40 psicologia genética. SP, Abril cultural, 1983. ROMESÍN, H.M. Da biologia à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SALVADOR, César Coll. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas,1999. _____. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 1987. VIGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4 ed. São Paulo, Martins Fontes, 1991. VIGOTSKY & LURIA. Estudos sobre a história do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. WINNICOTT, D.W. Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes, 1990. _____. Pensando sobre crianças. Porto Alegre: Artes Médicas,1997. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991. ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. POA, EDIPUCRS, 1995. Componente Curricular: MÍDIA E PRÁTICA PEDAGÓGICA Créditos: 02
Carga Horária: 30
Súmula: Estudo da influência dos meios de comunicação no trabalho desenvolvido na sala de aula. Análise das mídias eletrônicas e da comunicação televisional. A contribuição tecnológica e o uso dos multimeios na escola. Bibliografia: FEILITZEN, Cecília von; CARLSSON, Ulla (Orgs.).
A criança e a mídia: imagem,
educação, participação. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. SOUZA, Jusamara (org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de PósGraduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. CAPRA, F. A teia da vida. Uma nova compreensão dos sistemas vivos. São Paulo, Cultrix, 1997. CHAVES, E. O. C. Tecnologia e educação: o futuro da escola na sociedade da
41 informação. Campinas, Mindware, 1998. DEMO, P. Questões para teleducação. Petrópolis, Vozes, 1998. FAGUNDES, L. C.; SATO, L. S.; MAÇADA, D. L. Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Brasília, MEC, 1999. (Coleção informática para a mudança na Educação). FIGUEIREDO, Vera L. F. (org) Mídia & educação. Rio de Janeiro: Gryphus, 1999. FICHER, Rosa Bueno. O mito na sala de jantar. Porto Alegre: Movimento, 1984. GALLEGO, D. J. ; ALONSO, C. M. ; MAYO, I. C. (Coord.). Integración curricular de los recursos tecnológicos. Barcelona, Oikos-tau, 1996. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro, Editora 34, 1993. MATURANA, H. De máquina e seres vivos: autopoiese a organização do vivo. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. ASSMANN, H. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. Piracicaba, Unimep, 1996. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo, Perspectiva/Porto Alegre, Fundação Iochpe, 1991. COSTA, I. E. T. & FAGUNDES, L. C. & NEVADO, R. A. Projeto TEC-LEC: modelo de nova metodologia em EAD incorporando os recursos da telemática. In: Informática na educação: teoria e prática. [S. l.: s.n.], 1998. DEL NERO, H. S. O sítio da mente: pensamento, emoção e vontade, o cérebro humano. São Paulo, Collegium Cognito, 1997. FAGUNDES, L.C. Projeto de Educação a distância: criação de rede informática para alfabetização em língua, matemática e tecnologia. Porto Alegre, UFRGS, 1993. FERRES, Joan. Televisão e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PARENTE, André. (org.). Imagem máquina: na era das tecnologias do virtual. 2ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. PILLAR, Analice. Criança e televisão: leituras de imagens. Porto Alegre: Mediação, 2001. Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO TRIDIMENSIONAL I Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Estudo prático/teórico dos processos escultóricos e construtivos. Adição, subtração, acumulação, justaposição, modelagem e moldagem. Aspectos basilares da linguagem tridimensional.
42 Bibliografia. ALVES, Frei Gregório.. O Aleijadinho e o Alferes Tiradentes. Porto Alegre: Nova Dimensão, 1987.* ARAUJO, Iaperi. Elementos da arte popular. NATAL: UFRN, 1985. * BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1989.* BRAIDO, Eunice et alii. A cerâmica. São Paulo: FTD, 2000.* CAVALCANTI, Carlos. História das Artes. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1978. COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 1989. CHIPP, Herschel B. (org.). Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. CHRISTY, Geraldine, PEARCH, Sara. Cerámicas. Barcelona: Blume, 1996. Fontes, 1998.* CORBETTA, Gloria. Manual do escultor. Porto Alegre: AGE, 2000. ETZEL , Ernani. Arte Sacra. Berço da arte brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1980. NAVES, Rodrigo. A forma difícil- ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. FOCILLON, Henri. Arte do Ocidente: São Paulo: Estampa, 1993. FROTA, Lelia Coelho. Pequeno Dicionário da Arte do Poço Brasileiro. Rio de Janeiro: aeroplano, 2005. GSELL, Paul. A arte de August Rodin. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. GOMBRICH, E. H. A história da arte. São Paulo : Companhia das Letras, 1995. JARRASE, Dominique. Rodin: a paixão do movimento. São Paulo: Livros e Livros, 2001. KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.* MACHADO, Cloteide de Carvalho. O barro na arte popular brasileira. Rio de Jnaeiro: Lídio Ferreira junior, 1977. * MIDGLEY, Barry. Guia Completo de Escultura, Modelado Y Cerâmica. Barcelona: Blume, 1982. OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto . Rio de Janeiro :
Rocco,
1986. PANOVSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo. Perspectiva, 1991.* READ, Herbert. El arte da escultura. Buenos Aires: EME, 1994 RUGIU, Antonio Santoni. Nostalgia do mestre artesão. São Paulo: Autores Associados, 1998. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada da Pré-história ao Pós-modernismo. São Paulo: Ediouro, 1999.
43 STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 1991.* TRIDIMENSIONALIDADE NA ARTE BRASILEIRA DO SÉCULO XX. Apresentação de Ricardo Ribemboim. São Paulo: Instituto Itaú Cultural, 1997. * TUCKER, Willian. A linguagem da Escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989.* WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989. VIDAL, Jean-jacques. Ceramicando. São Paulo: Callis, 1997.
Componente Curricular: HISTÓRIA DAS ARTES Créditos: 4
Carga Horária: 60 horas
Súmula: As transformações dos conceitos e das práticas artísticas nos diversos contextos sóciohistórico-culturais da Antigüidade até a contemporaneidade. A inter-relação e a comparação das linguagens da dança, da música, do teatro e das artes visuais através dos tempos. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Belo Horizonte: Itatiaia, 1987. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins fontes, 2001. BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1989. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001 BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes. 1987. CALABRESE, Omar. A Linguagem da Arte. Lisboa: Editorial Presença.1986. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade. São Paulo: UNESP, 1997. CARPEAUX, Otto Maria. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro. 1999. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM Editores. 1986. COHEN, Renato. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva. 1889. CRUCIANI, Fabrizio. Arquitetura Teatral. Grupo Editorial. México: Gaceta, 1994. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1986.
44 HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. (volumes I e II). São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1982. HEARTNEY, Eleanor. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. KANDINSKY, W. Ponto, Linha, Plano. Livraria Martins Fontes, SP, 1987. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MANTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1986. OLIVA, Cesar e MONTREAL, Francisco Torres. Historia Básica Del Arte Escênico. Madrid: Ediciones Cátedra. 1990. PANOVSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1991. PAVIS, Patrice. A Análise dos Espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1999. PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 1985. RICHTER, Hans. Dadá: Arte e Anti-arte. São Paulo Martins Fontes:1993. São Paulo: Perspectiva, 1985. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1982. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2000. SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Modernismo. São Paulo: Nobel. 1986. TASSINARI, Alberto. O Espaço Moderno. São Paulo: Cosac&Naify, 2003. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. SP, Martins Fontes, 1996. WOOD, Paul. Arte Conceitual. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. Componente Curricular: DESENHO III Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: O desenho como arte em si na história e na contemporaneidade. Desenvolvimento de um projeto de trabalho individual e singular na área do desenho, podendo ser articulado com outras áreas das artes visuais. Bibliografia:
45 ADES, Dawn. Arte na América Latina. Cosac & Naify Edições, São Paulo, 1997. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Companhia das Letras, São Paulo, 1992. Bienal Brasil Século XX. São Paulo: Fundação bienal de São Paulo, 1994. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. Pioneira – Thomson Learning, 2002. BRITTO, Ronaldo. Neoconcretismo – Vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Cosac & Naif Edições, col. Espaços da Arte Brasileira, 2ª ed., São Paulo, 1999. BUENO, Maria Lúcia. Artes Plásticas no Século XX – Modernidade e Globalização. Editora da Unicamp, Campinas, 1999. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. Lemos Editorial, 1ª ed., São Paulo, 1999. CIRLOT, Lourdes. Últimas Tendencias. Editorial Planeta, col. Historia Universal del Arte, 2ª ed., Barcelona, 1993. COCCHIARALE, Fernando e GEIGER, Anna Bella. Abstracionismo Geométrico e Informal – A Vanguarda Brasileira nos anos cinqüenta. FUNARTE, Rio de Janeiro, 1987. DERDYK, Edith. O Desenho da Figura Humana. Scipione, São Paulo, 1990. DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura y su empleo en el Arte. Editorial Reverté, Barcelona, 1976. DUARTE, Paulo Sérgio. Anos 60 – Transformações da arte no Brasil. Campos Gerais, Rio de Janeiro, 1998. EDWARDS, Betty. Desenhando com o Artista Interior. Claridade, São Paulo, 2002. _________. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Ediouro. São Paulo, 1984. FRANCASTEL, Pierre. A Realidade Figurativa. Perspectiva, São Paulo, 1973. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea. Nobel, São Paulo, 1985. HATJE, Úrsula (direção). Historia de los Estilos Artísticos. V. I e II, Istmo, Madrid, 1995. JANSON, H.W. e JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. Martins Fontes, São Paulo, 2000. MAYER, Ralph. Manual do Artista. 2ª ed., Martins Fontes, São Paulo, 1999. MOLINA, Juan José (coord.). Las Lecciones del dibujo. Ediciones Cátedra. Madri, 1995. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 20ª ed., Campus, Rio de Janeiro, 1983. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Leo Christiano Editorial e FENAME / Fundação Nacional de Material Escolar – Ministério da Educação e Cultura, 1982. PIGNATTI, Terisio. O Desenho de Altamira a Picasso. Abril, São Paulo, 1982. ROSE, Bernice. Drawing Now. The Museum of Modern Art, New York, 1976. _________. Allegories of Modernism: Contemporary Drawing. The Museum of Modern Art, New York, 1992.
46 RUDEL, Jean. A Técnica do Desenho. Zahar, Rio de Janeiro, 1980. RUHRBERG, Karl; SCHNECKENBURGER, Manfried; FRICKE, Christiane; e HONNEF, Klaus. Arte del Siglo XX – Pintura – Escultura – Nuevos medios – Fotografia. Barcelona: Taschen, 2001. VINCI, Leonardo. Tratado de Pintura. AKAL, Madrid, 1995. WOOD, Paul. Arte Conceitual. Col. Movimentos da Arte Moderna. Cosac & Naif, São Paulo, 2002. Sites:<http://<http://itaucultural.org.br>
Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO PICTÓRICA II Créditos: 4
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Estudo teórico/prático sobre a linguagem pictórica e seus sentidos na produção artística moderna e contemporânea. A crise da representação e os diferentes conceitos de abstração. Bibliografia: ALBERT, Leon Battista. Da pintura. Campinas: Urcamp, 1989. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001 ARGAN. Giulio Carlo. Arte e crítica da arte. Lisboa: Estampa, 1988. _________. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras,1992. BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1989. BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Atica, 1997. BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo. Vértice e ruptura. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1985. CANTON, Kátia. Novíssima arte brasileira. Um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001. CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo : Ática, 1996. CHIPP, Herschel B. (org.). Teorias da arte moderna. São Paulo : Martins Fontes, 1996. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-moderno.São Paulo: Iluminuras, 2001. COLI, Jorge. O que é arte?. São Paulo: Brasiliense , 1989.
47 GOODING, Mel. Arte abstrata. São Paulo: Cosac & Naify, 2002 GULLAR. Ferreira. Etapas da arte contemporânea. São Paulo : Nobel, 1985. HESLEWOOD, Juliet. História da pintura Ocidental. São Paulo: Salamandra,1993. KRAUBE, Anna Carola. História da Pintura. Portugal: Könemann, 2000. LÉGER, Fernand. Funções da pintura. São Paulo: Nobel, 1989. MAYER, Ralph. Manual do artista. São Paulo : Martins Fontes, 1996. NAVES, Rodrigo. A forma difícil- ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo:
Ática,
1996. OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto . Rio de Janeiro :
Rocco,
1986. READ, Herbert. História da Pintura Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. RESTANY, Pierre. Os novos realistas. São Paulo : Perspectiva , 1979. _______. Entrevistas com Francis Bacon. São Paulo : Cosac & Naify, 1995. VINCI, Leonardo da. Tratado de Pintura. Madrid: AKAL, 1995. PEDROSA, Mario. Mundo, homem, arte em crise. São Paulo: Perspectiva, 1986. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 1991. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO TRIDIMENSIONAL II Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: A linguagem da escultura. Dos conceitos e técnicas da escultura narrativa e figurativa à noção de escultura como objeto. O Ready Made. Bibliografia: ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins fontes, 2001. ARHEIM, Rudolf. Arte y Percepción Visual. Psicología de La visión Creadora. Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires, 1985. BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1989.
48 CALABRESE, Omar. A Linguagem da Arte. Lisboa: Editorial Presença.1986. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM Editores. 1986. HEARTNEY, Eleanor. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martis Fontes, 1998 OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1986. PANOVSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1991. RICHTER, Hans. Dadá: Arte e Anti-arte. São Paulo Martins Fontes:1993. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. TASSINARI, Alberto. O Espaço Moderno. São Paulo: Cosac&Naify, 2003. TUCKER, Willian. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 1999. WOOD, Paul. Arte Conceitual. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. Componente Curricular: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 4
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Abordagem das diferentes teorias sociológicas para compreensão crítica da realidade em geral e da educação em particular, propondo ações efetivas no processo educacional. Estudo dos diferentes papéis sociais e processos identitários. Bibliografia: BORDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, Papirus, 1997. BOUDON, Raymond. Tratado de sociologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1995. COHN, Gabriel (Org.) Weber. São Paulo, Ática, 1999. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). DELORS, Jacques (Org.). Educação. Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo, Cortez/Brasília, DF, MEC, UNESCO, 1999. DURKHEIM, Emile. Sociologia. SP, Ática, 1978. FERNANDES, Florestan (Org.). Bordieu. São Paulo, Ática, 1983. FOUCAULT, Michel. Microfisica do poder. RJ, Graal, 1999. GRAMSCI, Antonio. Obras escolhidas. SP, Martins Fontes, 1978. IANNI, Octanni (Org.). Marx. São Paulo, Ática, 1998. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). LEVINE, Donald. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1997.
49 MARX, Kar & ENGELS. Textos sobre educação e ensino. SP, Moraes, 1983. MARX, Karl. Contribuición a la critica de la economia politica. México, siglo XXI, 1980. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo, Cortez, 1997. NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Orgs.). Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis, Vozes, 1995. NOSELLA, Paolo. A escola de Gramsci. POA, Artes Médicas, 1992. RODRIGUES, José Albertino (Org.). Durkheim. São Paulo, Ática. 1990. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). TADEU, Tomas. Escola S. A. Brasília, CNT, 1996. WEBER, Marx. Sociologia. SP, Ática, 1986. ZUIN, Antônio Álvaro Soares (Org.). A educação danificada. Contribuições à teoria crítica da educação. Petrópolis, Vozes/São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, 1997. Componente Curricular: METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS I Créditos: 6
Carga Horária: 90 horas
Súmula: A construção do conhecimento em artes visuais. Estudo e análise das transformações dos processos pedagógicos e metodológicos no ensino de artes. A aquisição do desenho e outras linguagens plásticas, pela criança. A educação do olhar. Observação e análise da situações pedagógicas formais e informais. Inter-relação entre teoria e prática do ensino. Exercícios de prática docente. Bibliografia: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. DUARTE JR., João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. Campinas: Papirus, 1990. _________. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar Edições, 2001. FREIRE, Madalena. (org.). Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão. Instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997. FUSARI, Maria Felisminda R.; FERRAZ, Maria Heloísa. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993. GARDNER, Howard. As artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 1997.
50 GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GUILFORD, J.P. et al. Creatividad y educacion. Buenos Aires: Paidós, 1978. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. _________. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LOWENFELD, Vicktor; BRITTAIN, W. Lambert. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977. MARTINS, Mírian Celeste ; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. NÓVOA, Antonio. (org.). Vidas de professores. 2ed. Lisboa: Porto Editora, 1995. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes 1983. PÁTIO revista pedagógica. Diversidade na educação - limites e possibilidades. Ano 5, nº20. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. PETRY KEHRWALD, Isabel. Ler e escrever em artes visuais. In: NEVES, Iara C. et al. (org.). Ler e escrever - compromisso de todas as áreas. Porto Alegre, Ed. da Universidade / UFRGS, 1998. PILLAR, Analice Dutra(org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999. PILLAR, Analice Dutra. Desenho e construção de conhecimento na criança. Porto Alegre: Artmed, 1996. SACRISTÁN. J. Gimeno. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. SANTOMÉ TORRES, Jurjo. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO PICTÓRICA III Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Orientada e indicada pelo professor orientador mediante a produção prática e reflexiva do aluno. Início do processo de desenvolvimento do trabalho individual do aluno na busca da singularidade de sua produção artística pictórica, podendo esta ser articulada com outras
51 áreas das artes visuais. Bibliografia: ADES, Dawn. Arte na América Latina. Cosac & Naify Edições, São Paulo, 1997. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Companhia das Letras, São Paulo, 1992. Bienal Brasil Século XX. São Paulo: Fundação bienal de São Paulo, 1994. BRITTO, Ronaldo. Neoconcretismo – Vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Cosac & Naif Edições, col. Espaços da Arte Brasileira, 2ª ed., São Paulo, 1999. BUENO, Maria Lúcia. Artes Plásticas no Século XX – Modernidade e Globalização. Editora da Unicamp, Campinas, 1999. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. Lemos Editorial, 1ª ed., São Paulo, 1999. CHIARELLI, Tadeu. Leda Catunda. Cosac & Naif, São Paulo, 1996. CHIPP, Herschel. Teorias da Arte Moderna. São Paulo Martins Fontes, 1989. CIRLOT, Lourdes. Las Últimas Tendencias Pictóricas. Ed. Vicens-vives, col. Historia Visual del Arte nº 17, 1ª ed., Barcelona, 1990. _________. Últimas Tendencias. Editorial Planeta, col. Historia Universal del Arte, 2ª ed., Barcelona, 1993. COCCHIARALE, Fernando e GEIGER, Anna Bella. Abstracionismo Geométrico e Informal – A Vanguarda Brasileira nos anos cinqüenta. FUNARTE, Rio de Janeiro, 1987. DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura y su empleo en el Arte. Editorial Reverté, Barcelona, 1976. DUARTE, Paulo Sérgio. Anos 60 – Transformações da arte no Brasil. Campos Gerais, Rio de Janeiro, 1998. FAZANO, Carlos Alberto T. V. Tinta, métodos de controle de pintura e superfícies. 3ª ed. revista e atualizada. Hemus Ed. Limitada, São Paulo. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea. Nobel, São Paulo, 1985. HATJE, Úrsula (direção). Historia de los Estilos Artísticos. V. I e II, Istmo, Madrid, 1995. JANSON, H.W. e JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. Martins Fontes, São Paulo, 2000. MAYER, Ralph. Manual do Artista. 2ª ed., Martins Fontes, São Paulo, 1999. MOTTA, Edson e SALGADO, Maria Luisa Guimarães. Iniciação à Pintura. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1976. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Leo Christiano Editorial e FENAME / Fundação Nacional de Material Escolar – Ministério da Educação e Cultura, 1982. READ, Herbert. História da Pintura Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
52 RUDEL, Jean. Técnica da Pintura. Col. Saber, Publicações Europa América, 1972. RUHRBERG, Karl; SCHNECKENBURGER, Manfried; FRICKE, Christiane; e HONNEF, Klaus. Arte del Siglo XX – Pintura – Escultura – Nuevos medios – Fotografia. Barcelona: Taschen, 2001. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2000. VINCI, Leonardo. Tratado de Pintura. AKAL, Madrid, 1995. WOOD, Paul; FRASCINA, Francis; HARRIS, Jonathan; e HARRISON, Charles. Modernismo em Disputa – A arte desde os anos quarenta. Cosac & Naif, Col. Arte Moderna – Práticas e Debates, São Paulo, 1998. Catálogos e revistas: BR 80 – PINTURA BRASIL DÉCADA 80. 2ª ed. Revista, Instituto Cultural Itaú, São Paulo, 1992. SIRON FRANCO – Pinturas. MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, 1999. REVISTAS ART IN AMERICA. Sites: <http://<http://itaucultural.org.br> Componente Curricular: POÉTICAS DO PROCESSO EM ARTE Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: O estudo prático/teórico sobre o processo de criação. Metodologia da pesquisa em poéticas visuais aplicada a arte da visualidade e outras artes. Instauração de procedimentos singulares. Bibliografia: BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1989 BRITTES, Blanca, TESSLER, Elida. (org). O meio como ponto zero. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 2002. COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense , 1989. CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo : Ática, 1996. CHIPP, Herschel B. (org.). Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. FREIRE, Cristina. Poéticas do processo. Arte conceitual no museu. São Paulo: Iluminuras,
53 1999. MEIRA, Marly. Filosofia da Criação. Porto Alegre: Mediação, 2003 MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. Rio de Janeiro: Grifo, 1969. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Atica, 2003. OIDA, Yoshi. Um ator errante. São Paulo: Beca, 1999. OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes. PECHANSKY, Clara (org). A face escondida da criação Porto Alegre: Movimento: Pelotas: UFPel, Ed. Universitária, 2005. PAREYSON, Luigi. Estética: teoria da formatividade. Petropólis : Vozes, 1993. _________ . Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1966. PASSERON, René. Pour une philosophie de la creation. Paris: klincksieck, 1989. PONGE, Francis. O partido das coisas. São Paulo: Iluminuras, 2000. REY, Sandra. Da prática à teoria: três instancias metodológicas sobre a pesquisa em poéticas visuais. In:PORTO ARTE. Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS, 1996. V.7 nº 13. RICHARD SERRA. São Paulo: Centro Cultural Hélio Oiticica, 1997. SALLES, Cecília Almeida. Gesto Inacabado. Processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991. SOUZA, Edson, TESSLER, Elida, (org). A Invenção da vida. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2001 WOOD, Paul. Arte Conceitual. São Paulo : Cosac & Naify, 2002. VALERY, Paul. Variedades. São Paulo: Iluminuras, 1991. Componente Curricular: METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS II Créditos: 06
Carga Horária: 90
Súmula: O ensino de artes na contemporaneidade. Concepções, metodologias e sistemas de ensino das artes visuais. Planejamento e currículo. Observação e análise de situações pedagógicas formais e informais. Inter-relação entre teoria e prática de ensino. Exercícios práticos de docência.
54 Bibliografia: AGUIAR, Elizabeth M.(org.)
Arte-educação na escola pública. Revista Univille.v.3,n.2
(set.99). Joinville: Univille,1999. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. _____. Arte educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonade, 1984. _____ . (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. CAMPOS, Neide Pelaez de. A construção do olhar estético-crítico do educador. Florian: Editora da UFSC, 2002. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. COLL. César Salvador. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994. COSTA, Marisa V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: DP&Z, 2001. DUARTE JR. João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar Edições, 2001. FAZENDA, Ivani. (org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1992. FORQUIM. Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Armed, 1993. FRANZ, Teresinha S. Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2003. FREIRE, Madalena. (org.). Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão. Instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ªed. SP: Paz e Terra, 1996. FUSARI, Maria Felisminda R.; FERRAZ, M. Heloísa. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993. ____ . Arte na Educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992. GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. ____ . Atos impuros: a prática política dos estudos culturais. Porto Alegre: Artmed, 2003. HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Armed, 2001. ____. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
55 _____ . Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas,1998. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. MARTINS, Mírian Celeste ; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. MEIRA, Marly Ribeiro. Filosofia da criação: reflexões sobre o sentido do sensível. Porto Alegre: Mediação, 2003. 144p. Coleção Educação e Arte. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 6.ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002. NÓVOA, Antonio. (org.). Vidas de professores. 2.ed. Lisboa: Porto Editora, 1995. PÁTIO revista pedagógica. Diversidade na educação - limites e possibilidades. Ano 5, nº20. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. PETRY KEHRWALD, Isabel; FILIPOUSKI, Ana M.; SEFFNER, Fernando; SCHÄFFER, Neiva O. (orgs.). Trânsito e educação - itinerários pedagógicos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. ____ . Repensando a identidade do professor de ensino da arte. Seminário Estadual Arte na Educação. Livro de Memórias. Univille, Furb, Uniplac: Joinville/SC: Editora Univille, 2003. PILLAR, Analice Dutra. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre:Mediação, 1999. PILLOTTO, Sílvia Sell Duarte; SCHRAMM, Marilene Körting. (org.). Reflexões sobre o ensino das artes. Joinville, SC: Univille, 2001. READ, Herbert. A educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1958. ROSSI, Maria Helena. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Artmed, 2003. SACRISTÁN. J. Gimeno. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVA, Tomás T. (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. VIGOTSKY, Lev S. La imaginación y el arte en la infancia. 4.ed. Madrid: Akal, 1998. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
56 Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO TRIDIMENSIONAL III Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: O objeto e o entorno. O tempo e o espaço na articulação tridimensional: Intervenção, instalação, performance e hapenning. Bibliografia: ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins fontes, 2001. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM Editores. 1986. COHEN, Renato. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva. 1889. COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte. Da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre: UFRGS, 2003. GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva, 1987. HEARTNEY, Eleanor. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. KRAUSS, Rosalind E.Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. RICHTER, Hans. Dadá: Arte e Anti-arte. São Paulo Martins Fontes:1993. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. TASSINARI, Alberto. O Espaço Moderno. São Paulo: Cosac&Naify, 2003. TUCKER, Willian. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 1999. WOOD, Paul. Arte Conceitual. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. Componente Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Revisão de aspectos gramaticais e morfológicos necessários à compreensão de textos. Desenvolvimento de estratégias essenciais para leitura, compreensão e interpretação de textos em inglês. Bibliografia: MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Great Britain: Cambridge University Press, 1990. OXFORD ADVANCED LEARNER’S DICTIONARY OF CURRENTE ENGLISH. Oxford
57 University, 2000. SOARS, John, SOARS, Liz. New Headway Elementary. Oxford: 1998. Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO PICTÓRICA IV Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Trabalho orientado pelo professor para o desenvolvimento de um projeto na área pictórica, partindo de discussões e análises de trabalhos realizados anteriormente. Os trabalhos poderão ser articulados com outras áreas das artes visuais desde que procedimentos pictóricos estejam presentes. Bibliografia: Indicada pelo professor orientador mediante a escolha do trabalho pelo aluno. Componente Curricular: LINGUAGEM E EXPRESSÃO TRIDIMENSIONAL IV Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Processos de investigação poética da linguagem tridimensional. Instauração da obra e seus aspectos reflexivos. Bibliografia: ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001 BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1989. CHIPP, Herschel B. (org.). Teorias da arte moderna. São Paulo : Martins Fontes, 1996. COELHO, Teixeira. Moderno e Pós-moderno. Porto Alegre: L & M editores, 1986.* ITAUCULTURAL TRIDIMENSIONALIDADE. Arte brasileira do século XX. São Paulo: ICI e Cosac & Naify, 1999. KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins * Fontes, 1998. GOMBRICH, E. H. A história da arte. São Paulo : Companhia das Letras, 1995 GSELL, Paul. A arte de August Rodin. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
58 MIDGLEY, Barry. Guia Completo de Escultura, Modelado Y Cerâmica. Barcelona: Blume, 1982. NAVES, Rodrigo. A forma difícil- ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1986. O’DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco. São Paulo: Martins Fontes, 2002 OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto . Rio de Janeiro : Rocco, 1986. PAREYSON, Luigi. . Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1966. READ, Herbert. El arte da escultura. Buenos Aires: EME, 1994 REY, Sandra. Da prática à teoria: três instancias metodológicas sobre a pesquisa em poéticas visuais. In:PORTO ARTE. Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS, 1996. V.7 nº 13. RIBENBOIN, Ricardo (apres). Por que Duchamp? São Paulo: ICI, 1999. SALLES, Cecília Almeida. Gesto Inacabado. Processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro : Jorge * Zahar, 1991. TUCKER, Willian. A linguagem da Escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999. * WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. Componente Curricular: PROCESSOS DE IMPRESSÃO I Créditos: 4
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Introdução à gravura: xilogravura, monotipias, carimbos e porchoir. Técnicas matriciais, gravação e impressão. Reprodutibilidade. Fidelidade e variação. Bibliografia: CHIPP, Herschel B. (org.). Teorias da arte moderna. São Paulo : Martins Fontes, 1996. COSTELLA, Antonio. Introdução á gravura e história da xilogravura. São Paulo: Ed
59 Mantiqueira, 1984. GOMBRICH, Ernst. Arte e ilusão. São Paulo : Martins Fontes, 1986. GRAVURA BRASILEIRA. São Paulo: ICI e Cosac & Naify, 2000 HERSKOVITS, Anico. Xilogravura, Arte e técnica. Porto Alegre: Tchê, 1986. IMPRESSÕES. Porto Alegre: Banco Santander, 2004. MACHADO, Aníbal M. Goeldi. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação do MEC, 1955. MAYER, Ralph. Manual do artista. São Paulo : Martins Fontes, 1996. MARTINS, Itajahy. Gravura arte e técnica. São Paulo: Fundação Nestlé de Cultura, 1987. MAXADO, Franklin. Cordel, xilogravura e ilustrações. Rio de Janeiro: CODECRI, 1982 NAVES, Rodrigo. A forma difícil- ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1986. SCARINCI, Carlos. A gravura no Rio Grande do Sul 1900-1980. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982. SILVA, Orlando da. A arte maior da gravura. Ed. Espade, 1976. SILVA, Oswaldo. Gravura e gravadores em madeira, origem, evolução técnica da xilogravura. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1941 WEBSTER, Maria Helena.; GASTAL, Maria da Graça. Gravuras, compreensão e conservação. Porto Alegre: Webster arte, 1984. Componente Curricular: ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE Créditos: 02
Carga Horária: 30 horas
Súmula: Estudo das principais correntes estéticas e filosóficas que discutiram o fenômeno artístico, desde a antigüidade até a atualidade. Relações do campo artístico com a sociedade, a cultura, o indivíduo e seu cotidiano. Bibliografia: ADORNO, Theodor W. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 1982. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e Crítica de Arte. Lisboa: Ed. Estampa, 1988. BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BERENSON, Bernard. Estética e História. São Paulo: Perspectiva, 1972.
60 CANCLINI, Nestor G. A Produção Simbólica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. ______. A Socialização da Arte. São Paulo: Cultrix, 1984. DUARTE JR., João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. Campinas/SP: Papirus, 1988. DUROZOI, Gerard. Dicionário de Filosofia. Campinas/SP: Papirus, 1996. FOUCAULT, Michel. Isto Não é Um Cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. GULLAR, Ferreira. Argumentação Contra a Morte da Arte. Rio de Janeiro: Revan, 1993. JIMENEZ, Marc. O que é Estética? São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 1999. LACOSTE, Jean. A Filosofia da Arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. MUKAROVSKY, Jan. Escritos Sobre Estética e Semiótica da Arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1981. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ed.Ática, 1991. OSBORNE, Harold. A Apreciação da Arte. São Paulo: Ed.Cultrix, -------. ______. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1993. PAREYSON, Luigi. Estética: Teoria da Formatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 1993. ______. Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984. SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a Arte: o Pensamento Pragmatista e a Estética Popular. São Paulo: Editora 34, 1998. TREVISAN, A. Como Apreciar a Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ARTE: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS Créditos: 6
Carga Horária: 90 horas
Súmula: Teorias do conhecimento e os processos capacitadores para o exercício da docência, abordando o ensino e a aprendizagem a partir de uma perspectiva política, histórica e cultural da educação e do conhecimento. Relações entre a escola, o currículo e a cultura. Concepções de conhecimento na escola: empirismo, apriorismo, construtivismo. Aspectos teóricos e práticos do planejamento e da
avaliação em educação e arte. Projeto
interdisciplinar de prática pedagógica coletiva. Bibliografia: BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
61 _____. A epistemologia do professor. Petrópolis: Vozes, 1993. _____. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. BOCK, Ana; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001. HILGARD, Ernest R. Teorias da aprendizagem. São Paulo: EPU, 1973. MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento. São Paulo: Palas Athenas, 2001. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias do conhecimento. São Paulo: EPU, 1999. PERRENOUD, Philippe. Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 1999. LA TAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. Componente Curricular: ARTE E TECNOLOGIA DIGITAL Créditos: 04
Carga Horária: 60
Súmula: Tratamentos da imagem digitalizada em informação bitmap e vetorial. Principais softwares de computação gráfica bidimensional. Infografia, animação e vídeo em tecnologia digital. Bibliografia: BAUDRILLARD, Jean. Tela total: mito-ironias do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulina, 2002. COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte. Da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre: UFRGS, 2003. DOMINGUES, Diana (org.). A Arte no século XXI. A humanização das Tecnologias.São Paulo: Unesp, 1997. MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário: o desafio das Poéticas Tecnológicas. São Paulo:EDUSP, 1993. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Hucitec, 1985. FRANCASTEL, Pierre. Arte e Técnica nos séculos XIX e XX. Lisboa: Livros do Brasil, 2000. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34: 1999. SANTAELLA,Lucia & NÖTH, Winfried. Imagem. Cognição, semiótica, mídia. São Paulo, Iluminuras, 1999. VENTURELLI, Suzete. Arte: espaço_tempo_imagem. Brasília: UNB, 2004.
62 Componente Curricular: PROCESSOS DE IMPRESSÃO II Créditos: 4
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Singularização dos processos de impressão por meio da pesquisa em poéticas visuais. Técnicas de variações cromáticas e espaciais Bibliografía: BRITTES, Blanca, TESSLER, Elida. (org). O meio como ponto zero. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 2002 BUTTI, Marco, LETYCIA, Anna (org). Gravura em Metal. São Paulo: EDUSP, 1996 COSTELLA, Antonio. Introdução á gravura e história da xilogravura. São
Paulo:
Ed
Mantiqueira, 1984. HERSKOVITS, Anico. Xilogravura, Arte e técnica. Porto Alegre: Tchê, 1986. KOSSOVITCH, Mayra Laudanna. Gravura – Arte Brasileira do século XX. São Paulo: Cosac & Naify, 1993. MACHADO, Aníbal M. Goeldi. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação do MEC, 1955. MARTINS, Itajahy. Gravura arte e técnica. São Paulo: Fundação Nestlé de
Cultura,
1987. MAXADO, Franklin. Cordel, xilogravura e ilustrações. Rio de Janeiro: CODECRI, 1982. CLAUDIO MUBARAC. Coleção Artistas da USP. São Paulo: EDUSP, 1993. NAVES, Rodrigo. A forma difícil- ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo:
Ática,
1996. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1986. REY, Sandra. Da prática à teoria: três instancias metodológicas sobre a pesquisa em poéticas visuais. In: PORTO ARTE. Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS, 1996. V.7 nº 13. RENINA KATZ. Coleção artistas da USP. São Paulo: EDUSP, 1994. SCARINCI, Carlos. A gravura no Rio Grande do Sul 1900-1980. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982. SILVA, Orlando da. A arte maior da gravura. Ed. Espade, 1976. SILVA, Oswaldo. Gravura e gravadores em madeira, origem, evolução técnica da xilogravura. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1941
63 Componente Curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS Créditos: 2
Carga Horária: 30 horas
Súmula: Análise do processos históricos da Educação Brasil. A organização da educação brasileira e do ensino. Determinações legais para a política de educação brasileira e responsabilidades
das
diferentes
instâncias
administrativas.
Diretrizes
político-
pedagógicas e normas de funcionamento das instituições de ensino.
Bibliografia: AZEVEDO,
Janete
M.
L.
A
educação
como
política
pública.
SP,
Autores
Associados, 1997. CASTRO & CARNOY. Como anda a reforma da educação na américa latina? RJ, Fundação Getúlio Vargas, 1997. CUNHA, Luiz Antonio. Educação brasileira: projetos em disputa. SP, Cortez, 1998. TOMMASI & WARDE & HADDAD (Orgs.). 2. ed., O banco mundial e as políticas educacionais. SP, Cortez, 1998. FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas constituintes brasileiras. SP, Autores Associados, 1996. SILVA & GENTILI (Org.). Escola S. A. Quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília, CNTE, 1996. GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. RJ, Vozes, 1995. GILES, Thomas R. História da educação. São Paulo: EPU, 1987. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1981. BRASIL, Leis e decretos No. 9394/96. Diretrizes e bases da educação nacional. Porto Alegre: CORAG,1999. BUENO, Maria S. S. Políticas atuais para o ensino médio. Campinas, SP, Papirus, 2000. CALAZANS, Maria J. C. Para compreender a educação do Estado no meio rural – traços de uma trajetória. In Iherrien & Damasceno (Org.). Educação e escola no campo. SP, Papirus, 1993. CAMPOS & CARVALHO. A educação nas constituições brasileiras. SP, Pontes Editores, 1991. CARNOY, Martin. O papel do estado e a educação. SP, Cortez, 1984.
64 CORAGGIO, José L. Desenvolvimento humano e educação: o papel das ONGs latinoamericanas na iniciativa da educação para todos. SP, Cortez, 1996. DAVIES, Nicholas. O FUNDEF e o orçamento da educação: desvendendo a caixa preta. Campinas, Autores Associados, 1999. FERREIRA, Antônio da Silva. Uma administração humana para nossas escolas. São Paulo: ED Dom Bosco,1978. LÜCK, Heloísa. Ação Integrada: Administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis: Vozes,1990. NEVES, Lúcia N. V. Educação e política no Brasil de hoje. SP, Cortez, 1994. POPKEVTITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica – poder e conhecimento em educação. POA, Artes Médicas, 1997. RIO GRANDE DO SUL, Conselho Estadual de Educação. Coletânea de leis de ensino. Porto Alegre: CEED. SAVIANI, Dermeval. Educação pública, crise do Estado e democracia na américa latina. In: Estado e Educação. SP, Papirus, Coletânea CBE. 1992. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ARTES VISUAIS I Créditos: 10
Carga Horária: 150 horas
Súmula: Estágio supervisionado no ensino fundamental, em situação de sala de aula. Observação, planejamento, execução e avaliação de projeto de ensino. Apresentação de relatório final. Bibliografia: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. MARTINS, Mírian Celeste et al. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico – elementos metodológicos para eleboração e realização. São Paulo: Libertad, 2000. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
65 Componente Curricular: ARTE CONTEMPORÂNEA Créditos: 04
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Estudo da produção artística do século XX, pós-II Guerra, e do século XXI. A reflexão contemporânea sobre o trabalho artístico: relações entre teoria e prática. Bibliografia: ARGAN, G.C. Arte Moderna. São Paulo: Cia.das Letras, 1992. CAUQUELIN, Anne. A Arte Contemporânea. Porto: Lusófona-RES, 199?. COELHO, Teixeira. Moderno / Pós-Moderno. Porto Alegre: LPM, 1986. COSTA, Cacilda Teixeira da. Arte no Brasil 1950-2000. Movimentos e Meios. São Paulo: Alameda, 2004. DE FUSCO, renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Presença, 1988. FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. (Folha Explica) FOSTER, Hal. Recodificação. Arte, Espetáculo, Política Cultural. São Paulo: Casa Editorial Paulista, 1996. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea. Do Cubismo à Arte Neo-Concreta. Rio de Janeiro: Revan, 1999. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992. HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea. Köln: Taschen, 1994. HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1991. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Moderno. São Paulo: Nobel, 1991. WOLFE, Tom. A Palavra Pintada. Porto Alegre: L&PM, 1987. ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Fund. Djalma Guimarães, 1983. Componente Curricular: SISTEMA DAS ARTES Créditos: 02
Carga Horária: 30 horas
Súmula: Iniciação ao estudo do sistema da arte. A rede obra, o meio, a mediação e o público. Aspectos básicos da organização e sistematização de acervos e exposições.
66 Bibliografia: ARGAN, Giulio. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995. * ARGAN, Giulio Carlo . Guia de História da Arte. Lisboa: Estampa, 1992. AYALA, Marcos. Cultura Popular no Brasil. São Paulo: Atica, 1995 BORDIEU, Pierre. O poder Simbólico. São Paulo: Difel, 1989. * BRUNO, C. Museu e pesquisa, metodologia da pesquisa museologica. Palestra conferida no Curso de museologia social. Porto Alegre: Secretaria Municipal da Cultura/Museu Joaquim Felizardo, 1994. BARROSO, G. Introdução à técnica de museus. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 1946. CAMARGO/ MORO, F. Museus: aquisição/documentação. Rio de Janeiro: Eça, 1987. CANGLINI, N. Garcia. A produção simbólica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. COELHO, Teixeira. Guerras Culturais. São Paulo: Iluminuras, 2000. ________. Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo: Iluminuras, 1997. ________. O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 1988 * FREIRE, Cristina. Poéticas do processo. Arte conceitual no museu. São Paulo: Iluminuras, 1999. MANUAL DE ORIENTAÇÃO MUSEOLÓGICA E MUSEOGRÁFICA. São Paulo: Sistema Nacional de Museus, 1987. MARTINS, Maria Helena (org) Fronteiras Culturais. Cotia: Ateliê editorial, 2002. MUSEOLOGIA. ROTEIROS PRÁTICOS. Liv. 1 plano diretor. São Paulo: MINC, 2001. ________. Liv. 2 planejamento de exposições. São Paulo: MINC, 2001 ________. Liv. 3 educação em Museus. São Paulo: MINC, 2001. ________. Liv. 4 segurança de museus. São Paulo: MINC, 2001. OURIQUES, E. V. (org). Manuseio e embalagem de obras de arte. Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Artes Plásticas. POLITICA NACIONAL DE MUSEUS MEMÒRIA E CIDADANIA. Brasília: MINC, 2003. PAREYSON, Luigi.Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RUGIU, Antonio Santoni. Nostalgia do Mestre Artesão. Campinas: Autores associados, 1998. REVISTA PORTO ARTE. Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS, 1995, nº 10. ROSENFIELD, L. Profissionalismo e restauração. In: PILLAR, Analice Dutra Pillar Pesquisa em artes plásticas. Porto alegre: Ed Universidade!, 1993. SUANO, Marlene. O que é museu? São Paulo: Brasiliense, 1986.
(org).
67 Revistas: Revista do MARGS, Aplauso e Bravo. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ARTES VISUAIS II Créditos: 12
Carga Horária: 180 horas
Súmula: Estágio supervisionado no ensino médio, em situação de sala de aula. Observação, planejamento e avaliação de projeto de ensino. Apresentação de relatório final.
Bibliografia: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. _____ . Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. MARTINS, Mírian Celeste et al. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. NÓVOA, Antonio. (org.). Vidas de professores. 2ed. Lisboa: Porto Editora, 1995. VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico – elementos metodológicos para eleboração e realização. São Paulo: Libertad, 2000. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. Componente Curricular: PESQUISA EM ARTES VISUAIS Créditos: 4
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Metodologia de pesquisa nas artes visuais. Processos e poéticas em artes visuais. Elaboração de projeto de pesquisa. Encaminhamento do Trabalho de Conclusão de Curso.
68 Bibliografia: BRITES, Blanca e TESSLER, Elida (org.). O meio como ponto zero: metodologia de pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002. BULHÕES, Maria Amélia (org.). Artes plásticas no Rio Grande do Sul. Pesquisas recentes. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1995. KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. PASSERON, René. Da estética à poiética. In: Revista Porto Arte. Porto Alegre. v. 8, n.15, p. 103-116, nov. 1997. Observação: A bibliografia será recomendada a partir da escolha individual do tema a ser pesquisado por cada aluno. Componente Curricular: EDUCAÇÃO E PLURALIDADE CULTURAL Créditos: 4
Carga Horária: 60 horas
Súmula: Estudo de concepções de educação e pluralidade cultural. Problematização dos conceitos de cultura, cultura popular, educação popular e educação diferenciada. Análise de propostas político-pedagógicas de educação popular e educação diferenciada em diferentes contextos históricos e socioculturais no Brasil. Conhecimento acerca das leis relativas à pluralidade cultural no Brasil e no mundo. Bibliografia: BEISEBEL, Celso de Rui. Estado e educação popular. SP, Pioneira, 1974. BEZERRA & BRANDÃO (Org.).
A questão política da educação popular. 5.ed., SP,
Brasilense, 1985. BRANDÃO, Carlos. O que é educação. 32 ed., SP, Brasiliense, 1995. BRANDÃO, C. Em campo aberto. SP, Cortez, 1995. COSTA, Marisa Vorraber ( Org.). Educação popular hoje. SP, Loyola, 1998. FAVERO, Osmar. Cultura popular – educação popular: memória dos anos 60. RJ, Graal, 1983. FREIRE, Paulo. À Sombra desta mangueira. SP, Olho dágua, 1995. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. RJ, Paz e Terra, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. RJ, Paz e Terra, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. RJ, Paz e Terra, 1992. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. RJ, Paz e Terra, 1985. GADOTTI & TORRES (Org.) Educação popular e utopia latino-americana. SP, Cortez,
69 1994. GARCIA, Pedro B. et alii. O pêndulo das ideologias: a educação popular e o desafio da pós-modernidade. RJ, Relume-Dumará, 1994. HURTADO, Carlos Nuñez. Educar para transformar, transformar para educar. RJ, Vozes, 1993. MANFREDI, Sílvia Maria. Política: educação popular. SP, Símbolo, 1978. MOISÉS, José Álvaro et alii. Alternativas populares da democracia: Brasil anos 80. SP, Vozes, 1982. PALUDO, Conceição. Educação popular em busca de alternativas: uma leitura desde o Campo Democrático e Popular. POA, Tomoeditorial & Camp, 2001. PÉREZ GÓMEZ, A. I. A aprendizagem escolar: da didática operatória à reconstrução da cultura na sala de aula. IN: SACRISTÁN, J. G. ; PÈREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Orto Alegre: Artmed Editora, 4ª ed, 1998. SILVA, Tomás T.; MOREIRA, Flávio. Territórios contestados: o currículo e os novos mapas culturais. Componente Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Créditos: 12
Carga Horária: 180
Súmula: Trabalho de conclusão de curso, desenvolvido sob orientação. Realização de uma pesquisa em artes visuais resultando numa produção artística acompanhada de uma monografia resultante da reflexão teórica a respeito deste trabalho prático, baseada em pesquisas bibliográficas e documentais. Os resultados deverão ser submetidos a uma banca de avaliação formada por profissionais graduados na área. Bibliografia: Recomendada pelo orientador a partir da escolha individual do tema a ser trabalhado por cada aluno.