Plano curso música uergs 2006

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA: LICENCIATURA PLANO DE CURSO

2006/2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL


2 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO

SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.........................................................................................04 2 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO............................................................................05 2.1 Objetivos............................................................................................................05 2.2 Profissionais a serem formados.........................................................................05 2.3 Objetivos pretendidos pelo curso.......................................................................06 2.4 Justificativa da criação do curso........................................................................06 2.5 Organização do Ensino......................................................................................09 2.5.1 Referências metodológicas.................................................................09 2.5.2 Eixos temáticos e componentes curriculares do curso........................10 2.5.3 Base curricular.....................................................................................10 2.5.4 Política de estágio supervisionado......................................................14 2.5.5 Organização do trabalho docente.......................................................22 2.5.6 Do professor e regime de trabalho......................................................22 2.5.7 Diretrizes de avaliação........................................................................23 2.5.8 Política do Trabalho de Conclusão de Curso.....................................24 3 INFRA ESTRUTURA......................................................................................................26 3.1 Estrutura física...................................................................................................26 3.2 Equipamentos musicais.....................................................................................26 3.3 Outros equipamentos.........................................................................................27 3.4 Equipamentos do laboratório de informática......................................................27 3.5 Estrutura pedagógica.........................................................................................28 3.6 Grupos Artísticos................................................................................................28 3.7 Eventos culturais................................................................................................28 3.8 Eventos e projetos de aperfeiçoamento.............................................................28 3.9 Trabalhos de atendimentos sociais e comunitários...........................................28 3.10 Publicações......................................................................................................29 3.11 Política de manutenção da biblioteca e acervo................................................29


3 4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.......................................................................................30

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO

GRADUAÇÃO EM MÚSICA: LCENCIATURA


4 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome do Curso: Graduação em Música: Licenciatura Vagas Anuais: 20 Ingresso: Vestibular + prova de habilitação específica Alunos a quem o Curso se destina: este Curso destina-se aos professores das redes públicas municipais e estaduais que não possuem curso superior, aos egressos de Cursos Livres de Música; à participantes de grupos artísticos; a segmentos específicos da população cujas organizações realizam processos formativos e ao público em geral. Turno de funcionamento: manhã e noite. Regime de matrícula: semestral. Limite mínimo e máximo para integralização das disciplinas do Curso: 4 anos – 6 anos. Carga horária mínima: 3020 h/a Local de funcionamento: FUNDARTE, Montenegro. Componentes curriculares Teórico-prático Teoria e prática pedagógica Estudos eletivos Estágios com acompanha Atividades complementares

Créditos 100 48 12 28 Total 188 1 crédito corresponde a 15 h/a.

Carga Horária 1500 720 180 420 200 3020

2. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO 2.1 Objetivos Em sintonia com a proposta da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, este Curso se propõe a contribuir com o desenvolvimento local e regional do Estado, formando profissionais na área da Música que atuarão tanto como artistas, quanto como professores no ensino fundamental e médio, por meio da reflexão crítica e criativa, sobre as relações entre ser humano, arte, sociedade, ciência, trabalho, cultura, ambiente, educação e desenvolvimento, numa perspectiva de inclusão social, visão sócio-histórica e de pesquisa, como trabalho inerente à atividade artística e da docência. 2.2. Profissionais a serem formados A UERGS e a FUNDARTE pretendem a formação de um professor/artista que:


5 a) seja capaz de analisar criticamente suas práticas e representações sociais, posicionando-se autonomamente sobre o seu campo de atuação e sobre as questões do seu cotidiano e da sociedade; b) atue como sujeito emancipado, comprometido com a prática pedagógica na formação humana vinculada à inclusão e transformação social; c) seja capaz de, articulando saberes que envolvem o fazer, o aprender e o transformar a educação; o fazer, o apreciar e o conhecer a arte, insira-se tanto na educação formal quanto informal, entendendo a educação e a arte como um direito inalienável do ser humano em toda a sua existência e comprometendo-se com os princípios da Educação Popular; d) não dicotomize o fazer artístico e o fazer pedagógico, sendo capaz de se expressar e transitar em múltiplos ambientes onde a arte é elemento de transformação social. Portanto, O Professor de Música/musicista egresso deste curso será capaz de entender a arte como agente que desempenha um papel vital na Educação e na vida em geral; expressar conceitos em educação musical, dominando princípios da música, de forma a atuar tanto como musicista quanto como professor; apresentar trânsito transdisciplinar, de modo a dialogar com especialistas de outras áreas para atuação em projetos artísticos, educacionais e/ou de pesquisa; valorizar as relações de autonomia como capacidade pessoal, de forma a abrir a perspectiva de uma nova relação com o conhecimento e as artes. 2.3 Objetivos pretendidos pelo Curso de Graduação em Música: Licenciatura a) afirmar a educação enquanto um direito humano; b) democratizar o acesso à informação, ao saber especializado e a cultura acadêmica, permitindo a compreensão dos processos socioculturais em curso; c) formar um profissional da música em suas dimensões política, epistemológica e estética, apto a desenvolver estratégias educativas democratizadoras do acesso, do conhecimento em arte e da gestão educacional. 2.4 Justificativa da criação do Curso de Graduação em Música: Licenciatura A gênese do curso proposto encontra-se na concepção de Educação e Arte veiculada pela FUNDARTE (Fundação Municipal de Artes de Montenegro) há mais de 30 anos. Essa fundação vem se dedicando ao desenvolvimento das artes em geral e da cultura artística em nosso Estado, desde 1973, com reconhecimento assegurado nas áreas em que atua (Música, Teatro, Dança e Artes Visuais).


6 A FUNDARTE entende que a Arte é direito de todos, independentemente de origem étnica, cultural, de gênero ou habilidade física e mental, de modo a viabilizar a ampliação de potenciais individuais e como parte da comunicação humana. Isso quer dizer que a meta das Artes na escola deve estar ligada à alimentação da sensibilidade do aluno, sua compreensão e prazer com as Artes, ao seu envolvimento ativo em apreciar, fazer e conhecer arte. Dessa forma, as Artes desenvolvem a sensibilidade estética e a habilidade criativa, podendo conduzir ao emprego em setores da produção artística, da indústria cultural ou no ensino das artes. Explicita-se ainda uma compreensão relativa à diversidade étnica e cultural, que compõe a sociedade brasileira, valorizando essas diferenças e respeitando a riqueza de sua pluralidade. Essa compreensão faz parte da filosofia da FUNDARTE, quando se refere "à busca de formação de um homem íntegro, coerente, criativo e solidário, que valorize a arte e suas raízes, respeite todas as manifestações culturais e seja capaz de interferir no meio em que vive". A própria experiência da FUNDARTE aponta vários fatores que justificam seu crescimento na direção de manter um curso em nível superior, em parceria com a UERGS. Constata-se, então, a necessidade de capacitação técnica na área da Música, como ferramenta indispensável para atuar no mercado artístico profissional. Desse modo, o curso de graduação proposto parte de uma história de formação artística na região, que elucida a sua vocação específica

e se engaja numa produção mais

avançada e estimuladora do desenvolvimento de competências artísticas, científicas e pedagógicas, através do pensamento reflexivo. Diferentemente da maior parte dos cursos de artes no País, que formam, preferencialmente, o músico erudito, o artista ou o professor, a presente proposta caracteriza-se por estimular a formação de um profissional que transita entre o fazer artístico e pedagógico, possuindo uma formação ao mesmo tempo específica e integrada com os elementos da pedagogia geral e das diferentes linguagens artísticas, dando ênfase à especificidade regional e à diversificação do mundo do trabalho. Embora os cursos de graduação em Artes, no Brasil, enfatizem a dicotomia licenciatura/bacharelado e, consequentemente, artista/professor, a realidade profissional mostra que a ampla maioria dos egressos desses cursos precisa recorrer a distintas possibilidades de trabalho, sendo artista e professor ao mesmo tempo, embora, com uma formação voltada somente para um dos caminhos. É pensando neste mercado diversificado e emergente – basta ver o grande número de ONGs que solicitam o trabalho de profissionais em artes – que requer um trânsito em


7 diferentes ambientes artístico-pedagógicos – que esse curso propõe a formação de um profissional que pode atuar tanto em um grupo artístico, como numa ONG, ou no ensino formal. O próprio desenvolvimento das artes e da educação mostra que as concepções mais contemporâneas de ensino das artes, propõem uma qualificada integração artista/professor. Da mesma forma, o ponto básico no enfoque sobre a formação do professor de artes se situa na valorização do indivíduo como pessoa e como cidadão, o que se adequa às novas orientações para habilitação de professores e é, sobremaneira, enfatizado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, editados pelo MEC, em 1996. Nesse sentido, um curso de formação de professores deve objetivar o desenvolvimento das múltiplas capacidades do ser humano, incluindo as dimensões ética e estética, além do desenvolvimento cognitivo, o que significa que a idéia de educar vai além de instruir. Por outro lado, deve abrir a perspectiva de uma nova forma de relação com o conhecimento, com os valores e com os outros, valorizando assim as relações de autonomia. A proposta de formação de professor de música, pois, amparada por um movimento nacional de busca de qualificação do ensino e no cumprimento da Lei 9394/96, que dispõe sobre a formação de profissionais em educação. Nasce daí, a importância de um planejamento curricular que busca a integração da teoria com a prática, de forma a fazer interagir conhecimentos relativos à formação, à realidade do trabalho e à cultura brasileira. Nesse sentido, é exemplar a preocupação do curso em formar profissionais relacionados à música popular à arte interativa, estando, por isso mesmo, atento às diversas aplicações no mundo do trabalho relacionadas à área das artes e que fogem às tradicionais opções de ensino ou participação em grupos artísticos. Por último, a formação do profissional de arte agora proposta não poderia deixar de contemplar as múltiplas perspectivas na área da pesquisa. Por isso, a concepção deste curso prevê o estudo de novas tecnologias relacionadas à área das artes e a possibilidade de introduzir a pesquisa na própria grade curricular, mediante conhecimento metodológico que vá se transformar em prática de pesquisa. Dessa forma, o Curso de Graduação em Música: Licenciatura, proposto, justifica-se pelos seguintes motivos: a - Pela necessidade objetiva, partindo-se da perspectiva da inclusão social. No Estado do RS, segundo dados da Secretaria Estadual de Educação (senso escolar – SIED – dados preliminares 2001), são 46.752 professores atuando na Educação Básica sem


8 graduação. b - A possibilidade de, via a qualificação em música, contribuir para a qualificação da educação no Estado, por meio da graduação de professores para o ensino fundamental e médio, promovendo ações inclusivas nesses níveis de ensino; na educação informal e na graduação de artistas nas diversas áreas das artes. c - Pela proposta político-pedagógica do Curso que, integrada ao projeto políticopedagógico da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul e da FUNDARTE, propõe-se a articular o ensino com a pesquisa e desses com o desenvolvimento, propiciando uma formação de professores diferenciada porque profundamente vinculada aos processos socioculturais em curso e as alternativas de desenvolvimento econômico, político, cultural e social, local e regionalmente existentes, ao mesmo tempo que aberta para indagações e investigações acerca dos rumos da sociedade contemporânea. d - Pela disposição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de 20 de setembro de 1996, que, no Artigo 87, prevê que até 2006 todos os professores em exercício deverão ter formação em nível superior, cabendo aos Municípios, aos Estados e à União realizar programas de formação objetivando cumprir o disposto. e – Pela proposta do curso estar em consonância com as orientações básicas para a sistematização das diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Música, propostas pelo Ministério de Educação e do Desporto.

2.5 Organização do Ensino 2.5.1 Referenciais metodológicos Constituem-se em referenciais metodológicos para o curso: a) A formação integral ou omnilateral. Viabilizada pela construção e reconstrução do conhecimento que permita a “leitura do mundo”, da arte, da pedagogia e da educação e a aquisição de instrumental necessário à intervenção sociocultural. b) A indissociabilidade do ensino, da pesquisa e do desenvolvimento. Numa perspectiva de arte e ciência comprometida com a construção de soluções individuais e coletivas. A partir desta compreensão, o conceito de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e desenvolvimento não se reduz à aquisição do conhecimento novo e nem às práticas de investigação e de intervenção direta nos processos socioculturais. Esse conceito pedagógico afirma a necessidade da indissociabilidade entre os três aspectos como eixo científico da formação humana do educando e como condição para a sua atuação


9 profissional comprometida com a intervenção ética e solidária e capaz de aferir, organizar e projetar a demanda por conhecimento e tecnologia, com o objetivo de atender as estratégias de desenvolvimento compartilhadas pela maioria da população. Tal perspectiva exige um novo diálogo interdisciplinar e uma forma de organização curricular que articule à área de conhecimento relacionada à atuação profissional com a contribuição de ciências e artes afins. c) A relação entre teoria e prática. Esta relação pode ser compreendida em dois sentidos complementares. O primeiro como um princípio importante na formação humana emancipatória na medida em que, por meio do conceito de práxis, rompe com a dicotomia entre o pensar e o fazer, o sentir e o conhecer, o conceber e o atuar, indicando a necessidade da educação favorecer experiências que integrem o pensamento e a ação na formação humana. O segundo, como um dos aspectos metodológicos centrais para a concretização desse princípio, por meio de uma organização curricular que possibilite a integração entre a leitura do contexto, o conhecimento de experiência feito, a vivência de novas experiências de inserção sociocultural, o conhecimento geral, o conhecimento técnico e a intervenção social. A relação teoria e prática, como um princípio pedagógico e como metodologia dos processos educativos possibilita a formação científica, pedagógica e humana, aproximando a possibilidade de realização da formação integral. d) A flexibilidade curricular, possibilitando, de um lado, a absorção das transformações que ocorrem cada vez mais rápidas em nível do conhecimento e, de outro, a absorção, por meio de estudos eletivos, da necessidade de conhecimento decorrentes da realidade local e regional. A flexibilidade curricular também deve ser compreendida como a abertura de tempo, por parte do professor, nos diferentes componentes curriculares, para que o aluno possa realizar estudos dirigidos. 2.5.2 Eixos temáticos e componentes curriculares do Curso Os eixos temáticos propostos pelo Curso tem o objetivo de articular e orientar um conjunto de componentes curriculares a partir da necessária postura interdisciplinar a qual se vincula este projeto político-pedagógico. São saberes que incluem o conhecimento das concepções mais gerais de interpretação da história e do território e matrizes do conhecimento pedagógico e artístico que se colocam a serviço da prática e da pesquisa em educação e arte. Os componentes curriculares, ao formarem os eixos temáticos, têm como um dos princípios educativos a inserção do aluno da UERGS nos processos educativos regionais e a identificação, compreensão, re-construção e produção de conhecimento voltado a


10 superação das situações-problema encontradas nestes processos educativos. O curso de Graduação em Música: Licenciatura que propomos deverá buscar a superação da formação universitária onde os fundamentos, as metodologias, o saber instrumental e as práticas não se complementam, constituindo-se em fragmentos do saber, desarticulados não só entre si mas entre esses e a realidade. Construindo a superação proposta, a reflexão, a pesquisa e a prática na educação e na arte formal e informal, serão articuladoras dos conhecimentos formais a serem trabalhados pelos eixos temáticos, na busca de uma síntese coerente entre projeto político-pedagógico e processo pedagógico da UERGS. Como eixos temáticos verticais, temos a música. Como eixos temáticos horizontais, temos: os estudos pedagógicos e as teorias e práticas artísticas das diferentes linguagens, bem como, os estudos do português e da língua estrangeira. Como eixos temáticos transversais, temos: os trabalhos interdisciplinares e os trabalhos de pesquisa. Os componentes curriculares compõe-se, ainda, de: Disciplinas Específicas da formação técnica, disciplinas pedagógicas e disciplinas comuns a todas as áreas das artes. 2.5.3 Base curricular O currículo está organizado visando a formação de um professor de música/musicista. Existem três grupos de componentes curriculares: os específicos da linguagem musical; os específicos da formação pedagógica e os interdisciplinares e/ou complementares. Entretanto, a proposta curricular contempla o estudo pedagógico ao longo de todos os componentes curriculares usando os conteúdos de cada componente como objeto de estudo e elevando os procedimentos eleitos pelos professores e alunos como objeto de estudo para a compreensão do fenômeno educacional em artes. A base curricular do curso está organizada de forma a favorecer os processos interdisciplinares,

notadamente

na

integração

com

os

outros

cursos

da

UERGS/FUNDARTE (graduação em teatro, graduação em dança e graduação em artes visuais) em turmas compartilhadas e na justaposição de componentes curriculares específicos das linguagens para os alunos de distintos cursos. É o caso da presença de atividades de dança, teatro e artes visuais no currículo do curso de música. A FUNDARTE tem já tradição em eventos e atividades com a comunidade na área das artes. Essa tradição configura a base da política de atividades complementares do curso, nas quais os alunos poderão participar em seminários, espetáculos, grupos artísticos, cursos extracurriculares, entre outros.


11 A prática em pesquisa em educação e artes constitui elemento fundamental na base curricular; inicia com a sistematização e o reconhecimento do quadro conceitual e prático da pesquisa e transita dentro dos componentes curriculares em distintas abordagens até finalizar no Trabalho de Conclusão de Curso. A ênfase temática dos componentes que sustentam a formação musical está centrada nos conceitos de apreciação, execução e criação musical como natureza e procedimento do fazer musical; na idéia de coletivo como princípio; e na atenção ao corpo como gerador dos processos poéticos. CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA - LICENCIATURA Semestre 1º

Componente Curricular *História da Música I Teoria e Percepção Musical I Prática Instrumental I Processos de Investigação Científica *Expressão Vocal Língua Portuguesa

Crédito 4 4 2 4 4 4 Total: 22 créd.

Horas /Aula 60h/a 60h/a 30h/a 60h/a 60h/a 60h/a 330h/a

*História da Música II Teoria e Percepção Musical II Prática Instrumental II Prática de Conjunto Instrumental I *Prática de Conjunto Vocal Psicologia da Educação Mídia e Pratica Pedagógica

4 2 2 4 4 4 2 22 créd.

60h/a 30h/a 30h/a 60h/a 60h/a 60h/a 30h/a 330h/a

4 2 2 4 4 6

60h/a 30h/a 30h/a 60h/a 60h/a 90h/a

4 26 créd.

60h/a 390h/a

Harmonia I Prática Instrumental IV Prática de Conjunto Instrumental III Língua Estrangeira Metodologia e Prática de Ensino da

2 2 2 4 6

30h/a 30h/a 30h/a 60h/a 90h/a

Música II Música Popular do Brasil I Forma e Análise I

4 2

60h/a 30h/a

Total: 3º

História das Artes Teoria e Percepção Musical III Pratica Instrumental III Prática de Conjunto Instrumental II Sociologia da Educação Metodologia e Prática de Ensino da Música I *Manifestações Musicais Populares Total:


12 Total: 5º

Prática de Conjunto Instrumental IV Prática Instrumental V Forma e Análise II Harmonia II *Projetos e Produção Artística Estágio Supervisionado em Arte: princípios e procedimentos Música Popular do Brasil II Total:

22 créd.

330h/a

2 2 2 2 4 6

30h/a 30h/a 30h/a 30h/a 60h/a 90h/a

4 22 créd.

60h/a 330h/a

Prática Instrumental VI Políticas Educacionais Regência I Arranjo Vocal e/ou Instrumental I Estágio Supervisionado em Música I Prática de Conjunto Instrumental V Total:

2 2 2 2 10 2 20 créd.

30h/a 30h/a 30h/a 30h/a 150h/a 30h/a 300h/a

Estágio Supervisionado em Música II Pesquisa em Música Prática Instrumental VII Arranjo Vocal e/ou Instrumental II Regência II Educação e Pluralidade Cultural

12 4 2 2 2 4 26 créd.

180h/a 60h/a 30h/a 30h/a 30h/a 60h/a 390h/a

12 4 16 créd. 176

180h/a 60h/a 240h/a 2640h/a

Total: 8º

Trabalho de Conclusão de Curso Música e tecnologia Total:

Total: *Componente curricular oferecido como eletivo para outros cursos Àrea

de Componentes

curriculares

eletivos Crédito

Horas – Aula

origem Teatro

oferecidos História do Espetáculo Teatral I Improvisação e Trabalho Vocal I História do Espetáculo Teatral II Improvisação e Trabalho Vocal II Introdução a Dramaturgia Gêneros Dramáticos Prática em Performance Teatral I Prática em Performance Teatral II Elementos da Linguagem Visual

4 2 4 2 2 4 1 1 2

60h/a 30h/a 60h/a 30h/a 30h/a 60h/a 15h/a 15h/a 30h/a

Artes Visuais

Desenho I Experimentação e Análise de Materiais

4 4

60h/a 60h/a


13 Linguagem e Expressão Tridimensional I Linguagem e Expressão Tridimensional III Poéticas do Processo em Arte Estética e Filosofia da Arte Arte Contemporânea Sistema das Artes Processos de Impressão I Dança

Improvisação e Análise do Movimento I Anatomia História da Dança I História da Dança II Introdução à Coreografia Produção Cultural Total de Créditos Obrigatórios: 176 créditos = 2.640 horas

4 4 4 2 4 2 4

60h/a 60h/a 60h/a 30h/a 60h/a 30h/a 60h/a

4 4 4 4 4 2

60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 30h/a

Total de Créditos Eletivos: 12 créditos = 180 horas Total de horas de Atividades Complementares: 200 horas TOTAL GERAL DE HORAS DO CURSO: 3.020 horas 2.5.4 Política de estágio supervisionado Diretrizes para as atividades de Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro- Licenciatura Esta normatização está em conformidade com o conjunto de leis que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível superior, Licenciatura. TÍTULO I Do Estágio CAPÍTULO I Da Caracterização Art. 1º- O Estágio Curricular Supervisionado de Ensino dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro é caracterizado como atividade curricular prática pré-profissional realizada em situações reais de trabalho, ou seja em Escola Regular, sob orientação da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS, em convênio com a Fundação Municipal de Artes de Montenegro - FUNDARTE, envolvendo aspectos pedagógicos, humanos e técnicos da profissão, bem como comprometimento social e político com o contexto do campo de estágio: "Assim o estágio curricular


14 supervisionado supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama Estágio Curricular Supervisionado". Parecer CNE/ CP 28/ 2001. Parágrafo Único- O Estágio dos cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul-UERGS, em convênio com a Fundação Municipal de Artes de Montenegro-FUNDARTE, está sujeito às seguintes legislações: a)Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9394/96 b) Pareceres 252/69 e 672/69, do Conselho Federal de Educação que estabelecem obrigatoriedade de Estágio das matérias objetos de habilitação profissional. Decreto nº 87.497 de 18/08/82 que regulamenta da Lei Federal nº 6.497/77 que dispõe sobre os estágios de estudantes de ensino superior. d) Parecer CNE/CP 009/2001 e) Parecer CNE/CP 21/2001 f) Parecer CNE/CP 28/2001 g) Parecer CNE/CES 492/2001 h) Resolução CNE CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 i) Resolução nº006/2003- CONEPE CAPÍTULO II dos Objetivos Art. 2º- O Estágio Curricular Supervisionado de Ensino dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro - Licenciaturas, tem como objetivos: a) Oportunizar ao aluno a vivência de situações concretas de vida e de trabalho que lhe possibilitem a integração dos conhecimentos teóricos e práticos e, tal como expressa o conceito de prática do Parecer CNE/ CP 9/2001, o estágio curricular supervisionado é o momento de efetivar, sob coordenação e supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-aprendizagem se tornar concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário; b) oferecer ao futuro licenciado o reconhecimento da realidade educacional vivenciada pelas unidades escolares do sistema de ensino (CNE-DO 19/02/2002) e integrar a gestão escolar da escola e o campo de estágio; d) articular os elementos específicos da linguagem artística (artes visuais, dança, música e teatro) na didática de sala de aula;


15 e) executar o projeto pedagógico-artístico (artes visuais, dança, música e teatro); f) contribuir com o campo de estágio, por meio de envolvimento efetivo e dinâmico na proposição de alternativas de solução aos problemas que se configuram no cotidiano pedagógico. TÍTULO II Das Condições de Operacionalização dos Estágios CAPÍTULO I Da Duração e Carga Horária Art. 3º- O estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro- Licenciatura, será computado conforme estabelece a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que estabelece o mínimo de 400 (quatrocentas horas). §1º - Os créditos atribuídos à carga horária do Estágio obedecerão à seguinte somatória: crédito destinado à orientação e estudos teóricos+crédito destinado à prática docente+crédito destinado à coleta de dados e visitas ao campo de atuação. §2º- De acordo com legislação relativa às licenciaturas, a carga horária do Estágio Curricular será assim distribuído: 5º semestre: Estágio Supervisionado em Arte: princípios e procedimentos - 90 horas- será realizado com 60 horas de aulas teórico/práticas e 30 horas de exercício da docência sob a forma de atividades pedagógicas diversas em Escolas de Ensino Fundamental 6º semestre: Estágio Supervisionado em Música I- 150 horas- realizado no Ensino Fundamental e assim distribuído: 30 horas efetivas como docente em situação de sala de aula; 40 horas de planejamento individual e/ou em grupo; 20 horas de acompanhamento da gestão escolar; 10 horas de observação do grupo alvo; 30 horas de aulas e orientação individual e coletiva 20 horas de atividades de Mostra dos trabalhos dos alunos 7º semestre: Estágio Supervisionado em Música II - 180 horas- realizado no Ensino Médio 30 horas efetivas como docente em situação de sala de aula;


16 50 horas de planejamento individual e/ou em grupo; 20 horas de acompanhamento da gestão escolar; 10 horas de observação ao grupo alvo; 40 horas de aula e orientação individual e coletiva; 30 horas de atividades de Mostra dos trabalhos dos alunos §3º -É obrigatório a integralização da carga horária prevista para efeito de conclusão de curso. §4º- O exercício do magistério nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª, 6ª, 7ª e 8ª), equivalente a 200h/a devidamente comprovadas e que tiverem sido exercidas a partir do ano de entrada do aluno na Universidade, corresponderá à liberação do aluno somente do Estágio I. §5º O estágio se constitui num componente curricular que deve ser seqüencial, isto é, seguirá a ordem Estágio Supervisionado em Arte: princípios e procedimentos, Estágio Supervisionado em Música I e Estágio Supervisionado em Música II, não podendo ser realizado fora desta disposição. Devem, obrigatoriamente, ser feitos um em cada semestre, não podendo ocorrer simultaneamente. §6º- Se o aluno não cursou uma modalidade de Estágio no semestre correspondente, a possibilidade da realização deste fora do semestre previsto, dependerá de consulta prévia à comissão de estágio. Por exemplo: para que o aluno que foi reprovado ou não cursou o componente Estágio Supervisionado I no semestre correspondente, possa realizá-lo noutro semestre, dependerá da comissão de estágio avaliar positivamente o pedido. §7º- Constituem-se documentos do estagiário: ficha de observação, roteiro de planejamento, formulário de avaliação do professor regente, roteiro do relatório final. e ficha de controle do estágio (este último opcional). §8º- Os encontros de orientações dos estágios são obrigatórios e se constituem em atividade inerente ao componente curricular com número de freqüência pré-estabelecido (75%), cujo excesso de faltas caracteriza reprovação. §9º-O estagiário deverá realizar, no mínimo, 2 (dois) encontros de observação da turma e 10 (dez) encontros de regência na mesma turma que observou. § 10º- O tempo do estágio não pode ser pontual- nem na observação prévia, nem na regência de classe e nem na presença do orientador. (PARECER CNE/C28/2002 Art.11) § 11º-O estágio não pode ser atividade remunerada.


17 § 12º- O estagiário precisa assumir efetivamente o papel de professor, contudo sem perder o vínculo com o regente da classe. § 13º- Existe exigência de um acordo formal (convênio) entre Escola de formação e Escola Campo de estágio. § 14º- A carga horária máxima para realização de estágios na rede Pública Estadual de Ensino, será de 6 horas diárias, conforme MEMO/GAB/SE nº 000010 CAPÍTULO II Do Campo e Das Formas de Estágio Art. 4º- Consideram-se como campo de estágio, as instituições públicas ou privadas de educação formal que apresentem condições básicas para: a) Experimentação de situações reais de vida e de trabalho técnico, políticopedagógico que propiciem a otimização profissional, mediante aprofundamento teóricoprático na respectiva área de trabalho; b) Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades; Art. 5º- Os estágios serão realizados preferencialmente em escolas da rede escolar do Município de Montenegro. O Estágio supervisionado: princípios e procedimentos estará centrado em estudos em sala de aula dos aspectos teóricos e práticos da pedagogia da arte, acrescido de uma experiência docente no Ensino Fundamental (5ªa 8ª série), mediante planejamento prévio. Este componente será ministrado aos alunos dos quatro cursos em uma só turma e a experiência docente poderá ser realizada em grupo. O Estágio Supervisionado em Música I ocorrerá, obrigatoriamente, nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries), o Estágio Supervisionado em Música II deverá ocorrer, obrigatoriamente, no Ensino Médio. Devem ser feitos obrigatoriamente em turmas do ensino regular formal, ficando excluídas as Oficinas Pedagógicas; Art. 6º- "As formas de realização do Estágio Curricular Supervisionado dar-se-ão pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado". (PARECER CNE/C 28/2002). CAPÍTULO III Dos instrumentos Legais Art. 7- Os estágios, no que toca às suas práticas, deverão ser realizados em instituições do ensino formal, públicas ou privadas, e estarem apoiados em convênios celebrados


18 entre Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e o campo concedente de estágio, onde deverão estar registradas todas as condições de sua viabilização. §1º- A realização do estágio, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, pela instituição concedente do estágio. CAPÍTULO IV Das Formas e Instrumentos de Registros das Atividades de Estágios Art. 8- As formas de registro das atividades de estágio deverão assegurar a fidedignidade e idoneidade de todo o processo. § 1º- Cabe ao professor supervisor

de estágio o registro de atividades de

orientação, carga horária, avaliação e freqüência dos estagiários no diário de classe. §2º- O estagiário deverá apresentar registro claro e conciso das atividades e carga horária desenvolvidas na instituição campo, nas fases de observação, co-participação e regência, em documento próprio a ser adquirido no setor responsável pela documentação. §3º- As atividades desenvolvidas na instituição campo deverão estar carimbadas e assinadas pelo responsável da unidade que recepciona. TÍTULO III Da Organização, Programação e Supervisão de Estágios CAPÍTULO I Da Organização Art. 9- A Supervisão do Estágio deverá ficar a cargo de professores especializados na área em que o aluno estiver realizando o Estágio, podendo haver a participação de profissionais da Instituição-campo. Haverá um professor orientador para cada uma das áreas de Estágio, aumentando-se o número se houver demanda. Art. 10- Serão atribuições do Professor/orientador do Estágio Curricular Supervisionado: a) Organizar com os alunos as etapas do estágio - visitas à escola, conversa com direção, orientação pedagógica e professor regente de classe, planejamento dos contatos com a gestão escolar (PPP, PE, Plano de aula ou de trabalho do professor regente etc...), planejamento; b) Organizar com os alunos a planilha de estágio com indicação das escolas e horários de observação e docência. Entregar a planilha preenchida e a planilha própria de cada componente curricular preenchida com os dados do estágio à Coordenação de Estágio;


19 c) Atender o aluno em todas as instâncias e etapas do processo do estágio; d) Reunir-se semanalmente ou quinzenalmente com os estagiários, atendendo ações de planejamento e supervisão; e) Efetuar as visitas de supervisão de estágio com tempo razoável para uma observação que subsidie o processo de avaliação (sugere-se nunca menos de 30 minutos). Conversar com a Orientação Pedagógica, professor regente ou responsável pelo estagiário na escola, a respeito do desempenho do aluno, a fim de agregar estes dados à avaliação do estagiário e do todo do estágio; f) A equivalência (redução de estágio em 100%) somente poderá ocorrer no Estágio Supervisionado em Música I, e a partir do 1º semestre de 2006. CAPÍTULO II Da Programação e Planejamento do Estágios Art.11- A Programação de Estágio Curricular Supervisionado constará de Plano de Atuação Docente elaborado pelos professores- supervisores e discentes. Parágrafo Único- Deverão constar do Plano de atuação docente, entre outros aspectos, caracterização do tipo de estágio, definição dos objetivos, campo de estágio, atividades básicas de cada fase, número de alunos, cronograma de atividades, sistemática de acompanhamento, avaliação e exigências regulamentares gerais e específicas. Art. 12- O planejamento das ações didático-pedagógicas será feito pelo professorsupervisor, juntamente com o estagiário. CAPÍTULO III Da Supervisão do Estágio Curricular Supervisionado Art.

13- A supervisão,

entendida

como

atividade

fundamental

de

orientação,

acompanhamento de estágio, tem caráter obrigatório e objetiva propiciar ao estagiário o desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, de forma ordenada e segura, na busca de competência filosófica e historicamente fundamentada, situada e comprometida politicamente. §1- Deve ser assegurado ao estagiário o mínimo de acompanhamento que lhe possibilite o desenvolvimento seguro e eficaz do processo de estágio. Art. 14- Para a viabilização de supervisão de campo, prever-se-á, junto ao Departamento, forma de alocação de recursos e critérios para locomoção dos supervisores.


20 CAPÍTULO IV Da avaliação Art. 15- A avaliação, enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão global da prática educativa, abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do supervisor de estágio, ao desempenho do estagiário e aos objetivos traçados nos projetos ou propostas pedagógicas desenvolvidas. Art. 16- A avaliação do desempenho do estagiário envolverá a análise de aspectos de postura técnico-político-profissionais, levando-se em consideração a Normatização Acadêmica da UERGS, observando-se: I- As atividades efetuadas pelo aluno conforme programação das disciplinas com instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados. II- Aproveitamento e desenvolvimento do aluno quanto ao emprego adequado de conceitos, hábitos de reflexão e análise, capacidade de aplicação de conhecimentos de forma globalizada, fomento da produção de novos saberes e comprometimento com o trabalho realizado. Art. 17- As avaliações serão feitas pelo Professor-Supervisor de Estágio contando com a participação de profissionais do campo de estágio sempre que possível. TÍTULO IV Das Disposições Gerais Art. 18- Fica assegurado ao estagiário, durante a realização do Estágio Supervisionado, pela UERGS e pelas instituições concedentes de estágio, o disposto no artigo 159 do Código Civil. Art. 28- Os casos omissos na presente normatização serão resolvidos pela Comissão de Estágio, atendendo aspectos legais e prescrições da UERGS. 2.5.5 Organização do trabalho docente O Curso se propõe a organizar a prática docente e artística e a atividade discente a partir da relação entre pesquisa, ensino e desenvolvimento. Todos os professores deverão participar de atividades que envolvem a formação em serviço e o planejamento coletivo do processo ensino-aprendizagem. No início de cada semestre letivo será realizado o planejamento semestral, com a participação de todos os professores que atuarão no Curso. A cada quinzena os professores farão reuniões de avaliação e re-encaminhamento dos trabalhos. Esses


21 espaços são fundamentais para efetivar o trabalho planejado. Além disso, esses momentos de planejamento coletivo possibilitam a postura transdisciplinar frente aos componentes curriculares e os conhecimentos a serem re-construídos e/ou produzidos no Curso. A formação continuada dos professores do Curso será favorecida: a) pelo envolvimento dos mesmos na pesquisa artístico-educacional em temas que estarão sendo pesquisados; b) pela possibilidade dos professores se envolverem nas linhas de pesquisa da Área de Educação e Artes, por meio de apresentação de projetos de pesquisa a serem aprovados pelas instâncias competentes da Universidade; c) por um programa de formação permanente dos professores a ser oferecido pela UERGS/FUNDARTE; d) pelo favorecimento da participação dos professores em atividades de formação, eventos, congressos, etc., bem como, pelo estímulo à produção teórica e artística. 2.5.6 Do professor e regime de trabalho O quadro de docentes deste Curso será provido pela FUNDARTE, conforme convênio com a UERGS. Consideram-se como identificações do professor coerentes com a proposta da UERGS, da FUNDARTE e do Curso a ser oferecido: a) o compromisso com o desenvolvimento sociocultural e com a democratização do acesso, do conhecimento e da gestão educacional; b) a disposição para inovar em educação e artes; c) formação acadêmica condizente com o trabalho a ser realizado; d) a disposição para assumir a postura investigativa e transdisciplinar; e) disponibilidade de participação em projetos coletivos. O regime de trabalho dos professores seguirá o disposto nos Estatutos da FUNDARTE, em seu Regimento Interno e Plano de Carreira. Ressalta-se, entretanto, que a mesma deverá computar o tempo de trabalho no componente curricular, a formação continuada, o planejamento coletivo e o envolvimento com a pesquisa da Área de Educação e Artes. 2.5.7 Diretrizes de avaliação (em conformidade com as resoluções da UERGS) Resolução nº 007/2003


22 Porto Alegre (RS), 30 de maio de 2003. Altera o atual sistema de avaliação dos alunos da UERGS. O Magnífico Reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei 11.646/01 e Decreto Estadual nº 41.058/01 e, com base no art. 53 da Lei Federal nº 9.394/96 RESOLVE: alterar o sistema de avaliação dos alunos da UERGS e instituir conceitos de avaliação que correspondam ao percentual de alcance dos objetivos definidos no plano de cada disciplina. Art.1º - Ficam instituídos os seguintes conceitos, que passarão a ser atribuídos a partir do segundo semestre letivo do ano de 2003: I - "A", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 90%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; II - "B", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 75%, e inferior a 90%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; III - "C", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 60%, e inferior a 75%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; IV - "D", para os alunos que atingirem percentual inferior a 60%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; V - "E", para os alunos que, ao fim do semestre, obtiverem freqüência inferior a 75%. Art. 2º - Serão considerados aprovados os alunos que atingirem os conceitos finais "A", "B" ou "C", e, reprovados, aqueles que obtiverem conceitos finais "D" ou "E". Art. 3º - Para fins de registro da vida acadêmica dos alunos, será adotada a seguinte regra de conversão dos conceitos anteriormente registrados: I - O conceito "A" (Avanço) passará a corresponder ao conceito "A", previsto no inciso I supra; II - O conceito "AR" (Avanço com Recomendações) passará a corresponder ao conceito " B", previsto no inciso II supra; III - O conceito "P" (Permanência) passará a corresponder ao conceito "D", previsto no inciso IV supra; IV - O conceito "PF " (Permanência por Freqüência insuficiente), passará a corresponder


23 ao conceito "E", previsto no inciso V supra. Art. 4º - Fica extinto o conceito DAC (Dependência de Avaliação Complementar). Art. 5º: A avaliação, que deverá versar exclusivamente sobre os conteúdos estipulados no plano de disciplina, será constituída, no mínimo: I - de três instrumentos formais; II - de um instrumento de recuperação. Parágrafo Único: Os resultados dos instrumentos formais previstos neste artigo, deverão ser comunicados aos alunos, no prazo máximo de duas semanas da aplicação. Art. 6º - Os conceitos finais deverão ser informados ao Departamento de Ingresso, Controle e Registro Acadêmico (DECOR), na data prevista no calendário acadêmico. Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário. Art. 8º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. 2.5.8 Política do Trabalho de Conclusão de Curso NORMAS PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - terá duas partes: um trabalho prático de execução, criação ou educação musical e uma monografia dissertativa sobre os processos pesquisados a partir da prática musical. O trabalho prático musical será apresentado ao público, podendo os alunos realizarem uma performance (utilizando ou não multimeios), de forma individual ou em grupos. O projeto de pesquisa realizado no semestre anterior, no componente curricular Pesquisa em Educação e Arte, subsidiará a monografia. O professor orientador será um docente do curso, o qual se responsabilizará pelo acompanhamento do TCC. O professor orientador combinará com o aluno a agenda com prazos e datas do


24 cronograma do semestre. A banca examinadora será composta por três professores do curso ou dois do curso e um professor externo. O orientador comporá a mesa com a função de coordenar a sessão de defesa. A monografia do TCC será obrigatoriamente individual e versará sobre um tema desenvolvido a partir do processo musical. A forma da monografia deverá contemplar necessariamente introdução, desenvolvimento, conclusão e referências, seguindo as normas da ABNT. O desenvolvimento do trabalho monográfico deverá apresentar a articulação entre o quadro teórico escolhido pelo aluno, o levantamento empírico e a análise do mesmo. A monografia deverá ter, no mínimo, 30 páginas e, no máximo, 50, podendo ser aceitos formatos distintos em casos excepcionais em que o orientador julgar pertinente. Cada aluno deverá entregar a monografia 10 dias antes da apresentação pública do trabalho, em quatro vias, que serão destinadas aos membros da banca examinadora e ao professor orientador. A defesa pública do trabalho consistirá na performance e exposição teórica do TCC, com duração entre 15 e 40 minutos. Após a defesa do TCC, cada integrante da banca examinadora terá no máximo 5 minutos para argüição e o aluno terá 5 minutos para responder a cada integrante da banca. Os alunos terão 15 dias para a entrega final da monografia, contemplando as sugestões e encaminhamentos das argüições individuais da banca. O conceito final da cada aluno no TCC será deliberado pelos integrantes da banca examinadora.

3 INFRA ESTRUTURA Considera-se como infra estrutura existente para o desenvolvimento das atividades do Curso: 3.1 Estrutura física de 2.397,31 m2 de área construída 08 salas de aula equipadas para música


25 01 Auditório/Teatro para 200 pessoas 03 salas de aula equipadas para dança/ballet/aulas práticas 01 sala para laboratório de informática 01 sala acústica para aulas de música 01 sala de reuniões 01 sala para abrigar a biblioteca 01 sala multi-uso 06 salas para administração e direção 02 salas de aula tipo Ateliê de artes visuais 03 salas de aulas tipo comum 01 Bar/lanchonete 01 sala de exposições tipo galeria de arte 02 salas para estudos individuais 3.2 Equipamentos musicais 01 piano de cauda 02 pianos de meia cauda 05 pianos de armário 01 piano tipo Clavinova 40 instrumentos de sopro (01 sax alto, 01 sax tenor, 04 clarinetes, 02 flautas baixo, 03 flautas tenor, 03 flautas contralto, 06 flautas soprano e 20 flautas doce soprano) 02 acordeons 73 violinos 25 violas 15 violoncelos 04 contrabaixos 80 instrumentos de percussão 03 teclados eletrônicos 120violões 01 guitarra 3.3 Outros equipamentos 13 aparelhos de som 01 máquina filmadora 02 máquinas fotográficas


26 03 projetores de slides 05 retroprojetores 05 aparelhos de TV 04 aparelhos vídeo cassete 01 aparelho de fax 01 copiadora Xerox 01 DVD 01 Datashow 02 telas de projeção 22 cavaletes de metal 15 painéis expositores 3.4 Equipamentos do laboratório de informática 20 computadores 01 impressora 22 mesas para computadores 22 cadeiras com roas 01 mesa e 01 armário

3.5 Estrutura pedagógica Uma Escola de Artes com aproximadamente 800 alunos nas áreas das Artes Visuais, Dança, Música e Teatro 01 coordenador de ensino 01 coordenador do curso superior 01 bibliotecário 02 auxiliares de biblioteca 23 professores das áreas das artes estudos e tradição pedagógica sobre a concepção, estrutura pedagógica, dinâmica escolar, regimento e apoio profissional para manutenção de Ensino Superior 3.6 Grupos artísticos 01 orquestra de câmara profissional


27 02 corais 02 conjuntos de música instrumental 01 grupo de teatro 02 grupos de dança 3.7 Eventos culturais Programação de Espetáculos de Música, Dança e Teatro e Exposições de Artes Visuais 3.8 Eventos e projetos de aperfeiçoamento Seminário Nacional de Arte e Educação Cursos de Extensão Projeto Arte na Escola em convênio com a Fundação Iochpe: grupo de estudos e assessoramento aos professores do município no que toca ao ensino das Artes Visuais. 3.9 Trabalhos de atendimentos sociais e comunitários 05 projetos de atendimento de crianças de baixa renda com oficinas de música e artes. 3.10 Publicações Revista da FUNDARTE (semestral) Anais do Seminário Nacional de Arte e Educação (anual) Série Pesquisas FUNDARTE Cadernos Pedagógicos Série CDs 3.11 Política de manutenção da biblioteca e acervo A biblioteca possui funcionamento nos três turnos de segunda a sexta, e aos sábados pela manhã. Com atendimento alicerçado em um regulamento constituído por um esclarecimento sobre quem são os usuários da biblioteca, os serviços que lhes são oferecidos e as condições de uso, proibições e penalidades. Os usuários devidamente matriculados, cadastrados na biblioteca e conhecedores do regulamento poderão usufruir dos seguintes serviços:- Empréstimo domiciliar; -


28 Renovação; - Reservas; - Pesquisa ao acervo geral; - Espaço para leitura, estudo, pesquisa e realização de trabalhos; - Auxílio e orientação de Normatização de Trabalhos Acadêmicos – de acordo com as normas da ABNT. A política de desenvolvimento de coleções da Biblioteca da FUNDARTE tem por finalidade definir critérios para o desenvolvimento e atualização do acervo. A Biblioteca deverá proceder à avaliação do seu acervo juntamente com o inventário anual, sendo empregados métodos quantitativos e qualitativos a fim de assegurar o alcance de seus objetivos. O acervo de livros da Biblioteca da FUNDARTE, já se encontra classificado e organizado nas estantes. A classificação de todos os documentos, independente do suporte físico em que estejam, é baseada na Tabela de classificação CDU – última edição. A política de classificação foi elaborada durante esse processo, sofrendo alterações sempre que necessário.

4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Componente Curricular: HISTÓRIA DA MÚSICA I Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Estudos das manifestações musicais eruditas de diversas culturas do mundo. Análise comparativa de escalas, padrões e elementos diversos.

Bibliografia: BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BARRAVO, Enry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: perspectiva, 1975. BERNSTEIN, Leonard. O Mundo da música: os segredos e sua beleza. Lisboa: Livros do Brasil, 1954. BOULEZ, Pierre. A música hoje. São Paulo: Perspectiva, 1986. CANDÉ, Roland de. O Convite à música. São Paulo: Martins Fontes, 1980. DIGAETANI, John Louis. Convite à ópera. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.


29 ILHA, Carlos. Música: uma formação para a vida. Belo Horizonte: Ed. Nova Acrópole, 1999. KATER, Carlos. O caminho para música nova. São Paulo: Novas Metas, 1984. KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do séc. XX. Porto Alegre: Movimento, 1997. ____________. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1981. ____________. Música alemã. PortoAlegre: Movimento,1985. ____________. Villa-Lobos e o modernismo na música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1981. MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. MENUHIN, Yohudi & DAVIS, Curitis W.. A música do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1981. MUNDY, Simon. História da música. Lisboas: Edições 70, 1980. MURICY, Andrade. Caminho da música 1a. e 2a. séries. Curitiba: Guaíra, 1979. CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da Música. Rio de Janeiro: Ediouro. 1999. PAZ, Ermelinda. Pedagogia musical brasileira no séx.XX: metodologias. Brasília: Musimed, 2000. RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Componente Curricular: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL I Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Ritmos básicos e estudos de intervalos e tríades. Estudos melódicos em tonalidades maiores e menores. Desenvolvimento e treinamento auditivo através de solfejos e ditados. Bibliografia: ATLAS DE MÚSICA. Madrid: Alianza,1985. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. BONA, Paschoal. Método completo para divisão. São Paulo: Irmãos Vitale. DUARTE, Aderbal. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 1999.


30 GUEST, Ian. Arranjo – método prático. v. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. HINDEMITH,

Paul.Treinamento

elementar

para

músicos.

São

Paulo:

Ricordi

brasileira,1970. KOELLREUTTER, H.J. Terminologia de uma nova estética da música. São Paulo: Movimento,1990. LIMA, Marisa Ramires Rosa de; FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. Exercícios de Teoria Musical. São Paulo: Embraform, 2004. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1996. MED, Bohumil. Ritmo. Brasília: Musimed,1986. _____________.Solfejo. Brasília: Musimed,1986. _____________.Teoria da música. Brasília: Musimed, 1980. PRIOLLI, Maria Luisa M. Princípios básicos da música para juventude. Vol.1 e 2. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão Ltda, 1965. SCLIAR, Esther. Elementos da teoria musical. São Paulo: Novas Metas Ltda. ______________. Fraseologia musical. Porto Alegre: Ed, Movimento,1982. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1994. Componente Curricular: PRÁTICA INSTRUMENTAL I Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo progressivo do instrumento (violão, sopros ou teclado) de escolha do aluno. A disciplina inclui horas de estudo individual e/ou coletivo do instrumento musical. Bibliografia: A Bibliografia é indicada pelo professor após uma avaliação do nível de experiência musical do aluno. Algumas sugestões são: VIOLÃO CARCASSI, Matteo. Método de violão opus 59 (completo). São Paulo, Irmãos Vitalle. 134 p. CARLEVARO, Abel. Cuaderno nº 1, escalas diatônicas. 5ª ed. Buenos Aires, Barry, 1966. 12 p. CARLEVARO, Abel. Cuaderno nº 2, técnica de la mano derecha (arpejos y ejercicios


31 varios). Buenos Aires, Barry, 1967. 46 p. CARLEVARO, Abel. Cuaderno nº 3, técnica de la mano izquierda (traslado de la mano izquierda en el diapasón). Buenos Aires, Barry, 1969. 57 p. CARLEVARO, Abel. Cuaderno nº 4, técnica de la mano izquierda (conclusión). Buenos Aires, Barry, 1974. 54 p. CARCASSI, Matteo. 25 Estudos melódicos e progressivos Op. 60. São Paulo, Irmãos Vitalle. 1965. 34 p. CRACKNELL, Debbie. Enjoy playing the guitar, first step in playing classical guitar. Great Britain, Oxffor University, 1984. 48 p. Book 1. DUDEQUE, Norton. História do violão. Curitiba: UFPr, 1996. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991. GIULIANI, Mauro. Le papillon Op. 50, 32 peças fáceis para violão. São Paulo, Ricordi, 1985. 29 p. KRUGER, Irineu. Violão clássico, novo método álbum. São Leopoldo, Sinodal, 1993. 69 p. Volume 1. MAHLE, Ernest. As melodias da Cecília. São Paulo, Irmãos Vitalle, 1971. 23 p. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. Princípios básicos e elementares para principiantes. São Paulo, Ricordi, 1978. 63 p. PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão para 2º, 3º e 4º anos. São Paulo, Ricordi, 1982. 92 p. PINTO, Henrique. Técnica da mão direita arpejo. São Paulo, Musicália, 1977. SAVIO, Isaías. Estudos para 1º ano de violão. São Paulo, Ricordi, 1977, 15 p. SAVIO, Isaías. Estudos para 5º ano de violão. São Paulo, Ricordi, 1971, 20 p. SAVIO, Isaías. Coleção de peças clássicas para 5º ano de violão. São Paulo, Musicálias, 1972. SAVIO, Isaías. Coleção de peças clássicas para 1º ano de violão. São Paulo, Ricordi, 1972, 9 p. SANTOS, Turíbio. Arquivos musicais, caderno pedagógico nº 1. São Paulo, Ricordi, 1979. 16 p. SCHMID, Will. Beginning guitar superbook. Milwaukee, Hal Leonard, 1996. SOARES, Oswaldo. A escola de Tárrega, método completo de violão. São Paulo, irmãos Vitalle, 1946. 85 p. FLAUTA DOCE BOEKE, Kees. Three exercise for alto recorder. Tóquio. ZEN-on, 1978.


32 _____. The complete articulator. Londres, Schott, 1986. BRUGGEN, Franz. 5 Studies for control fingers. Amsterdan, Broekamns V. Poppel, 1957. FRANK, Isolde. Pedrinho toca flauta (1º e 2º volumes) - São Leopoldo, Sinodal, 1991. FRANK, Isolde. Método para tocar flauta doce soprano. São Paulo, Ricordi, 1981. HAUWE, Walter Van. Moderne Blockflötentechik. Mainz, Schott, 1981. HAUSEL, Margrit. Die Blockflöteanfängerheft. Lüneberg, Ed. própria, 1985. HEMPEL, Christoph e MASCHER, Ekkehard. Die Flötenuhr. Celle, Moeck, 1986. PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta doce. Brasilia, Musimed, 1995. ROSA, Nereide Schilaro Santa. Flauta doce. São Paulo - Ed. Spione. 1993. LINDE, Hans Martin. Neuzeitliche Übungs stücke für die Altblockflöte. Mainz, Schott, 1958. ___________________. Die Kleine Übungen. Mainz, Schott, 1960. ___________________. Die Kunst des Blockflötenspiels. Mainz, Schott, 1958. ___________________. Handbuch des Blockflötenspiels. Mainz. Schott, 1984. MONKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo, Ricordi. ____________________. Handleitung/für das spiel der Altblockflötes. Celle, Moeck, 19601961 TIRLER, Helle. Vamos tocar flauta doce (2º e 3º volumes). São Leopoldo, Sinodal, 1985. VIDELA, Mario e AKOSHKY, Judith. Iniciación a la flauta dulce (1º e 2º volumes) - Buenos Aires, Ricordi, 1980 e 1983. WHITE, Catherine. Play like a master (1º ,2º e 3º volumes). VIDELA, Mario e AKOSHKY, Judith. Método completo para flauta doce e contralto (1º e 2º volumes), Buenos Aires, Ricordi, 1983. TROMPETE Arban’s: Method for Trumpet Complete Conservatory Method for Trumpet. Edited by Edwin Franko Goldman na Walter M. Smith. Carl

Fisher,

Inc.

Méthode

Complète

de

Cornet

à

Pistons

Editions Musicales Alphonse Leduc Daily Drills and Techincal Studies for Trumpet - Max Schlossberg. M.Baron Co. Lip Flexibility– Charles Colin. Carl Fisher, Inc. Trumpet Flow Studies– Vincent Cichowicz.Northwestern University Clarke’s– Technical Studies for the Cornet. Second Series. Carl Fisher. Warm-Ups + Studies (trumpet)– James Stamp. Editions Bim, Bulle/Suisse. 30 Séquences De Travail En Group– Dino Tomba.Gerard Billaudot Éditeur.

G.

Balay.


33 CLARINETE Klosé, Hyacinthe Eleonor. Method Complete de Clarinette. Paris, Alphonse Leduc Editions Musicales Jeanjean, Paul. "Vade-Mecum" do Clarinettiste. Paris, Alphonse Leduc Editions Musicales Opperman, Kalmen. Modern Daily Studies for the Clarinet Oyster Bay, N.Y.,M. Baron Company Kroepsch, Fritz. 476 Studies for the Clarinet. New York, Internacional Music Company Klug, Howard The Clarinet Doctor Is In Bloomington, Indiana. University SAXOFONE Mule, Marcel Quarante-huit Etudes Paris, Alphonse Leduc Editions Musicales Klosé, Hyacinthe Eléonor Methode Complete pour tous les Saxophones Paris, Alphonse Leduc Editions Musicales Dorsey, Jimmy Saxophone Method New York, Robbins Music Corporations FLAUTA TRANSVERSAL Moyse, Marcel. Eiseignement Complet de la Flûte Taffanel, P. & Gaubert,P. Methode Complete Schmitz, Hans-Peter Flotenlehre Graf, Peter-Lukas Check-up - 20 Basic Studies Dick, Robert Tone Development Through Extended Techniques TECLADO BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier Teil I-II.

G. Henle Verlag

München. BACH, Johann Sebastian. Inventionen und Sinfonien. G. Henle Verlag. BACH, Johann Sebastian. Kleine Präludien fughetten. G. Henle Verlag. BACH, Johann Sebastian. O pequeno livro de Anna Magdalena. BARTÓK, Béla. Béla Bartók for children. USA: Boosey & Hawkes, 1947. BARTÓK, Béla. Mikrokosmos, 6 livros. BERINGER, Oscar. Exercícios técnicos diários para piano. SP, Irmãos Vitale. BEETHOVEN, Ludwig van. Klavierstücke. G. Henle Verlag. BRAHMS, Joh. Klavierstücke Opus 118. G. Henle Verlag München. CANCIONEIRO JOBIM: arranjos para piano. Rio de Janeiro: Jobim Music, 2001. CARAMIA, Tony. Improvisation Patterns (Modes, Major Scales and Minor Scale). CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar Editora. CHOPIN, Frédéric. 19 Valsas (opp. 69, 70, 18, 34, 42, 64).


34 DEBUSSY, Claude. Klavierstücke. G. Henle Verlag München. HOFMANN, Hubertus.

Leituras I, II e III para piano. Porto Alegre, Goldberg Edições

Musicais, 2000. KABALEVSKY, Dmitry B. Quince Piezas para Niños. Buenos Aires, Ricordi Americana, s/d. MIGNONE, Francisco. Valsas de Esquina (1938-1942). MOZART, Wolfgang Amadeus.

Klaviersonaten Band I-II. Wiener Urtext Edition, Schott /

Universal Edition. POZZOLI, Ettore. 10 Piccoli pezzi caratteristici. Milano: Ricordi, 1959. SANTORO, Claudio. Prelúdios para piano. 1º Caderno. Alle Rechte Vorbehalten, 1957. SANTORO, Claudio. Paulistanas. SÁ, Renato de.

211 Levadas Rítmicas para violão, piano e outros instrumentos de

acompanhamento. São Paulo: Irmãos Vitale, 2002. SCHUMANN, Robert. Bunte Blätter Opus 99. G. Henle Verlag München. SCHUMANN, Robert. Kinderszenen Op. 15. Wiener Urtext Edition, Schott, 1973. VILLA-LOBOS, Heitor. Adeus, bela morena: cirandinha n. 2. Rio de Janeiro, Editora Arthur Napoleão Ltda., 1973. Partitura. VILLA-LOBOS, Heitor. Cirandas: coleção de 16 peças sobre temas populares brasileiros. Rio de Janeiro: Editora Arthur Napoleão Ltda. VILLA-LOBOS, Heitor. Guia Prático (1º álbum). VILLA-LOBOS, Heitor. The Piano Music of Heitor Villa-Lobos. New York: Consolidated Music Publishers, Inc., 1973. WISNIK, José Miguel. Livro de Partituras. Rio de Janeiro: Gryphus, 2004. Componente Curricular: PROCESSOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Distinção entre conhecimento empírico e científico. Metodologias de pesquisa com ênfase em investigação nas áreas de artes e educação. Compromisso de socialização dos saberes através da execução e divulgação de projetos de pesquisa. Bibliografia: BRANDÃO,Carlos R. Repensando a pesquisa participante. 2a. ed. São Paulo: Brasiliense,1985. FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.


35 Campinas, Papirus, 1997. GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,1995. HELFER, I. et al. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Santa Cruz do Sul: UNISC, 1999. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,1987. GAMBOA, S. S. Metodologia da pesquisa educacional. SP, Cortez, 1991. GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a. ed. São Paulo: Atlas,1995. KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. HELFER, I. et al. Normas para a elaboração de trabalhos acadêmicos. Santa Cruz do Sul, UNISC, 1999. BECKER, Fernando & FARINA, Ségio & SCHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. 19 ed. Porto Alegre, Multilivro, 2000. LAVILLE, C; DIONNE, J. A construção do saber: manual e metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LUCKESI, Cipriano C. et Alii. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez,1989. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria. Variações sobre a técnica do gravador no registro da informação viva. São Paulo, T. A. Queiroz, 1991. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 2. ed. São Paulo, Martins Fontes, 1991. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2004 VICTORIANO, Benedicto; GARCIA, Carla.

Produzindo monografia. 4. ed. São

Paulo,PublisherBrasil,1999. Componente Curricular: EXPRESSÃO VOCAL Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Estudo do aparelho fonador e respiratório. Exercícios técnicos de relaxamento, respiração, articulação, ressonância, projeção vocal, apoio diafragmático, fraseado e interpretação. Prática como corista, dando ênfase aos aspectos técnicos e artísticos. Bibliografia: ALEXANDROVA, Irina. Educación de la voz. Buenos Aires: Kapelusz, 1981.


36 COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo: Sinodal,1994. BARTHÉLÉMY, Yva. La voix libérée. Paris: Laffont, 1984. CHENG, Stepphen Chun-Tao. O Tao da voz: uma abordagem das técnicas do canto e da voz falada combinando as tradições oriental e ocidental. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. CURRI, Miguel. Educación y reeducación respiratoria. Buenos Aires: s/ ed., 1975. DIGAETANI, John Louis. Convite à ópera. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. FERREIRA, Léslie Piccolotto. Trabalhando a voz. São Paulo: Summus, 1988. GAYOTTO, Lucia Helena. Voz partitura da ação. São Paulo: Summus, 1997. GOIDANICH, Marlene. Polígrafos s/data. HUCHE, Allali; François le, Andre. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e da fala. S/ referências. KARAM, Sérgio. Guia do Jazz. Porto Alegre: LPM, 1993. KERMAN, Joseph. A ópera como drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. KOELLREUTTER, H. J. Introdução à estética e à composição musical contemporânea. 2. ed. Porto Alegre: Movimento, 1987. MANCUSO, Delmar & MANCUSO, Déa. A voz: variações sobre um mesmo tema. Porto Alegre: O Quintal, 2000. MANSION, Madeleine. El estudio del canto. Buenos Aires: Ricordi, 1983. MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto Alegre: EST S. L. de Brindes, 1979. MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1986. MOREIRA, Pedro Lopes. Dicção lírica. Rio de Janeiro: Ed. Própria, 1979. NUNES, Lilia. Manual de voz e dicção. Brasília: MEC, 1976. OIDA, Yoshi. O ator invisível. São Paulo: Beca, 2001. OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. Brasília: Musimed, 1992. PERELLÓ, Jorge. Canto-Dicción. Barcelona: Científico-Médica, 1982. REGO, Luís do. Manual do canto orfeônico. Porto Alegre: Província Marista Meridional, 1951. SEIDNER, Wolfran & WENDLER, Jürgen. La voz del cantante. Berlin: Henschel, 1982. SERRA, Lyba. Técnica vocal para iniciantes. Brasília: Musimed, 1986. ____________ Básico da técnica vocal. Brasília: Musimed, 1986. ____________ Dicas para o uso da voz. Brasília: Musimed, 1986. ____________ Técnica vocal intermediária. Brasília: Musimed, 1986. SUHAMY, Jeanne. Guia da ópera. Porto Alegre: LPM, 1995. VALENTE, Heloísa de A. Duarte. Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo:


37 Annablume, 1999. VILLA-LOBOS, Heitor. Canto orfeônico. Porto Alegre: E. S. de Teologia S. L. de Brindes, 1979. Componente Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Texto e textualidade. Leitura, compreensão e produção textual. Caracterização do processo dissertativo-argumentativo: movimentos (aprovação, refutação e concessão) e mecanismos de construção textual. Gêneros discursivos escritos: caracterização e produção da paráfrase, resenha, resumo e relatório. Bibliografia: COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de Redação. O que é preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SAVIOLI, F. Platão; FIORIN, J. Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. VIANA, Antonio A. C. (org.)

Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:

Scipione, 1988. CITELLI, Adilson. O texto Argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2001. MARQUES, Mario Osório. Escrever é preciso: O princípio da Pesquisa. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática: teoria e prática. SP: Atual, 1995. Componente Curricular: HISTÓRIA DA MÚSICA II Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Abordagem analítica sobre a evolução estética e sociocultural da música

erudita

nacional e internacional do final do séc. XIX até os dias de hoje. Bibliografia: BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BARRAVO, Enry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: perspectiva, 1975.


38 BERNSTEIN, Leonard. O mundo da música: os segredos e sua beleza. Lisboa: Livros do Brasil, 1954. BOULEZ, Pierre. A música hoje. São Paulo: Perspectiva, 1986. CANDÉ, Roland de. O convite à música. São Paulo: Martins Fontes, 1980. DIGAETANI, John Louis. Convite à ópera. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. ILHA, Carlos. Música: uma formação para a vida. Belo Horizonte: Ed. Nova Acrópole, 1999. KATER, Carlos. O Caminho para música nova. São Paulo: Novas Metas, 1984. KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do séc. XX. Porto Alegre: Movimento, 1997. _____________. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: movimento, 1981. _____________. Villa-Lobos e o modernismo na música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1981. MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. MENUHIN, Yohudi & DAVIS, Curitis W.. A música do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1981. MUNDY, Simon. História da música. Lisboa: Edições 70, 1980. MURICY, Andrade. Caminho da música 1a. e 2a. séries. Curitiba: Guaíra, 1979. CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da Música. Rio de Janeiro: Ediouro. 1999. PAZ, Ermelinda. Pedagogia musical brasileira no séx.XX: metodologias. Brasília: Musimed, 2000. RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. REAL, Antônio Corte. Subsídios para a história da música no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Movimento,1984. SHURMANN,Ernst F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989. Componente Curricular: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL II Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Ritmos básicos e estudos de intervalos e acordes de quatro sons. Estudos melorrítmicos em tonalidades maiores e menores. Graus pilares das tonalidades maiores e menores.


39 Desenvolvimento e treinamento auditivo através de solfejos e ditados. Música Modal. Bibliografia: ATLAS DE MÚSICA. Madrid: Alianza,1985. CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1986. BONA, Paschoal. Método completo para divisão. São Paulo: Irmãos Vitale. DUARTE, Aderbal. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 1999. GUEST, Ian. Arranjo – método prático. v. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. HINDEMITH,

Paul.Treinamento

elementar

para

músicos.

São

Paulo:

Ricordi

brasileira,1970. KOELLREUTTER, H.J. Terminologia de uma nova estética da música. Movimento,1990. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1996. LIMA, Marisa Ramires R. de ; FIGUEIREDO, Sérgio Luiz F. de. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. São Paulo: Embraform, 2004, c/CD. MED, Bohumil. Ritmo. Brasília: Musimed,1986. _____________.Solfejo. Brasília: Musimed,1986. _____________.Teoria da música. Brasília: Musimed, 1980. PRIOLLI, Maria Luisa M. Princípios básicos da música para juventude. Vol.1 e 2. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão Ltda, 1965. SCLIAR, Esther. Elementos da teoria musical. São Paulo: Novas Metas Ltda. _____________.Fraseologia musical. Porto Alegre: Ed, Movimento,1982. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1994. TAYLOR, Eric. A method of aural training. Lodon: Oxford University Press, s/data. VILLA-LOBOS, H. Solfejos. São Paulo: Irmãos Vitale, 1940. Componente Curricular: PRÁTICA INSTRUMENTAL II Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo progressivo do instrumento (violão, sopros ou teclado) de escolha do aluno. A


40 disciplina inclui horas de estudo individual e/ou coletivo do instrumento musical. Estudo sobre pedagogia do instrumento musical. Bibliografia: Conforme o nível de estudo do aluno, ver bibliografia de prática Intrumental I.

Componente Curricular: PRÁTICA DE CONJUNTO INSTRUMENTAL I Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Prática de Conjunto com repertório representativo de vários gêneros musicais populares e eruditos. Leitura de partituras musicais em conjunto. Criação e execução musical de arranjos e composições. Música e tecnologia. Bibliografia: Indicada pelo professor após a formação do grupo. Componente Curricular: PRÁTICA DE CONJUNTO VOCAL Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Prática como corista, dando ênfase aos aspectos técnicos e artísticos. Desenvolvimento de repertório de conjunto erudito e popular, a capella e com acompanhamento instrumental. Bibliografia: O repertório será indicado pelo professor após uma avaliação e classificação das vozes do grupo. Bibliografia sugerida: ALEXANDROVA, Irina. Educacion de la voz. Buenos Aires: KAPELUSZ, 1981. ANDRADE, Margaret Amaral de. Avaliação do canto coral: critérios e funções. In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara. Avaliação em música: reflexões e práticas. São


41 Paulo: Moderna, 2003. p. 76 – 87. BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Petrópolis, 2003. CHAN, Thelma. Coralito. São Paulo: Fermata, 1987. COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo: Sinodal, 1994. Enciclopédia da Música Brasileira: popular, erudita e folclórica. SP: Art Editora; Publifolha, 1998. 2 ed. HUMMES, Júlia. Gêneros musicais do Brasil: um subsídio para a ação do professor. (Cadernos pedagógicos.) Montenegro, RS: FUNDARTE, 2004. v. 1. c/ CD. KARAM, Sérgio. Guia do Jazz. Porto Alegre: LPM, 1993. KRIEGER, Edino. 20 rondas infantis. Rio de Janeiro: LK Produções Artísticas, 1983. LINO, Dulcimarta. Música é cantar, dançar e brincar. Ah, tocar também. In: Susana Rangel Vieira Cunha.Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 59 - 92. MANSION, Madeleine. El Estudio del canto. Buenos Aires: Ricordi americana,1983. MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto Alegre: Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1979. MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1986. MOREIRA, Pedro Lopes. Dicção lírica. Rio de Janeiro: Ed. Própria, 1979. MORETZSOHN, Luiz. Da voz e sua classificação. S/ local, data e editora. NUNES, Lilia. Manual de voz e dicção. Brasília: MEC, 1976. OITICICA, Vanda. O Bê-a-bá da técnica vocal. Brasília: Musimed, 1992. OLIVEIRA, Vilson Gavaldão de. Coro juvenil: o desafio para regentes e cantores. CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 2, 2003. p. 23 - 29. _________________________. Polígrafos variados. PERELLÓ, Jorge. Canto-Dicción. Barcelona: Ed. Científico-Médica, 1982. REGO, Luís do. Manual do canto orfeônico. Porto Alegre: Província Marista Meridional, 1951. ROTTBÖLL, Grethe; MILDE, Jeanette. Verdades e mitos sobre o canto! São Paulo: Callis, 2000. SCHIMITI, Lucy Maurício. Regendo um coro infantil... CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 1, 2003. p. 15 - 18. SEIDNER, Wolfran & WENDLER, Jürgen. La voz del cantante. Berlin: Henschel, 1982. SERRA, Lyba. Técnica vocal para iniciantes. Brasília: Musimed, 1986.


42 ____________.Básico da técnica vocal. Brasília : Musimed, 1986. ____________.Dicas para o uso da voz. Brasília : Musimed, 1986. ____________.Técnica vocal intermediária. Brasília: Musimed, 1986. SUHAMY, Jeanne. Guia da ópera. Porto Alegre: LPM, 1995. TORRES, Cecília; SCHMELING, Agnes; TEIXEIRA, Lúcia; SOUZA, Jusamara. Escolha e organização de repertório musical para grupos corais e instrumentais. VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999. VILLA-LOBOS, Heitor. Canto orfeônico. Porto Alegre: E.S. de Teologia S.L. de Brindes, 1979. Componente Curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Principais teorias do conhecimento e suas implicações na educação. Caracterização do desenvolvimento humano com ênfase na infância e na adolescência. Análise do desenvolvimento infantil em suas dimensões física, cognitiva, social e emocional. Bibliografia: ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Mauricio. Adolescência Normal. 10. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ALENCAR, Eunice Sobrinho de. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. ALSOP, P. e MCCAFFREY, T. (Org.). Transtornos emocionais na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo, Summus Editorial, 1999. ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BANDEIRA, Denise; HUTZ, Claudio; KOLLER, Sílvia. Resiliência e vulnerabilidade em crianças em situação de risco. In: Aplicações da Psicologia na melhoria da qualidade de vida. POA, 12 (1): 79-86, set./1996. BARDON, J. e BENNET, V. Psicologia escolar. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. BAQUERO, R. Vigostsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BECKER, Fernando. Revisando Piaget. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998. BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: E.P.U, 1977. BOCK, A. e outros. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.


43 CALLIGARIS, Contardo et alii. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1993. CARRARA, Kester (Org.). Introdução à Psicologia da Educação. São Paulo: Avercamp Editora, 2004. COLL, MARCHESI & PALACIOS. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. COSTA, J. F. Razões públicas, emoções privadas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. ELKIND, David. Sem tempo para ser criança: a infância estressada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ENDERLE, Carmen. Psicologia do Desenvolvimento: o processo evolutivo da criança. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. FORTUNA, T. R. Aventuras psicopedagógicas na sala de aula: a contribuição do construtivismo piagetiano. Revista Psicopedagogia. São Paulo, 13 (31), 19-24, 1994. _____. Poder e Educação: da sujeição à libertação. Ciências e Letras, Porto Alegre, 15: 107-115, 1995. _____ .A psicopedagogia na sala de aula: do porquê ao que fazer. Revista Psicopedagogia. São Paulo15 (37): 6-10, 1996. GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GOLSE, B. O desenvolvimento afetivo e intelectual da criança. 3. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. HEYWOOD, Colin. Uma história da infância. Porto Alegre: Artmed, 2004. KAMII, Constance. Piaget para a educação pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LA TAILLE, I. e outros. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. LEVISKY, D. L. (org.) Adolescência pelos caminhos da violência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: E.PU, 1999. OLIVEIRA, Marcos Barbosa & OLIVEIRA, Marta Kohl. Investigações cognitivas: conceitos, linguagem e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygostsky. São Paulo: Plexus, 1994. PENNA, A. G. História das idéias psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1991.


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Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo da influência dos discursos midiáticos no trabalho desenvolvido em sala de aula. Análise das mídias eletrônicas e da comunicação televisiva. Formas de abordar e refletir sobre diferentes produtos midiáticos. Bibliografia: BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo, Perspectiva/Porto Alegre, Fundação Iochpe, 1991. BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo: Boitempo,1997.


45 CHAVES, E. O. C. Tecnologia e educação: o futuro da escola na sociedade da informação. Campinas, Mindware, 1998. DEMO, P. Questões para teleducação. Petrópolis, Vozes, 1998. FAGUNDES, L. C.; SATO, L. S.; MAÇADA, D. L. Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Brasília, MEC, 1999. (Coleção informática para a mudança na Educação). FAGUNDES, L.C. Projeto de Educação a distância: criação de rede informática para alfabetização em língua, matemática e tecnologia. Porto Alegre, UFRGS, 1993. FEILITZEN, Cecília von; CARLSSON, Ulla (Orgs.).

A criança e a mídia: imagem,

educação, participação. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002. FERRES, Joan. Televisão e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FISCHER, Rosa Maria Bueno. O mito na sala de jantar. Porto Alegre: Movimento, 1984. _____. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. FIGUEIREDO, Vera L. F. (org) Mídia & educação. Rio de Janeiro: Gryphus, 1999. GALLEGO, D. J. ; ALONSO, C. M. ; MAYO, I. C. (Coord.). Integración curricular de los recursos tecnológicos. Barcelona, Oikos-tau, 1996. GREGOLIN, Maria do Rosário (org). Discurso e mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Claraluz, 2003. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro, Editora 34, 1993. PARENTE, André. (org.). Imagem máquina: na era das tecnologias do virtual. 2ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. PILLAR, Analice. Criança e televisão: leituras de imagens. Porto Alegre: Mediação, 2001. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. SILVERSTONE, Roger. Por que estudar mídia. São Paulo: Loyola, 2002. SOUZA, Jusamara (org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de PósGraduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. Componente Curricular: HISTÓRIA DAS ARTES Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: As transformações dos conceitos e das práticas artísticas nos diversos contextos sóciohistórico-culturais da Antigüidade até a contemporaneidade. A inter-relação e a comparação das linguagens da dança, da música, do teatro e das artes


46 visuais através dos tempos. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Belo Horizonte: Itatiaia, 1987. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins fontes, 2001. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001 BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes. 1987. CALABRESE, Omar. A Linguagem da Arte. Lisboa: Editorial Presença.1986. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade. São Paulo: UNESP, 1997. CARPEAUX, Otto Maria. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro. 1999. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM Editores. 1986. COHEN, Renato. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva. 1889. CRUCIANI, Fabrizio. Arquitetura Teatral. Grupo Editorial. México: Gaceta, 1994. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1986. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. (volumes I e II). São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1982. HEARTNEY, Eleanor. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. KANDINSKY, W. Ponto, Linha, Plano. Livraria Martins Fontes, SP, 1987. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MANTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1986. OLIVA, Cesar e MONTREAL, Francisco Torres. Historia Básica Del Arte Escênico. Madrid: Ediciones Cátedra. 1990. PANOVSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1991. PAVIS, Patrice. A Análise dos Espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1999. PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 1985. RICHTER, Hans. Dadá: Arte e Anti-arte. São Paulo Martins Fontes:1993. São Paulo: Perspectiva, 1985. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1982. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2000.


47 SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Modernismo. São Paulo: Nobel. 1986. TASSINARI, Alberto. O Espaço Moderno. São Paulo: Cosac&Naify, 2003. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. SP, Martins Fontes, 1996. WOOD, Paul. Arte Conceitual. São Paulo: Cosac&Naify, 2002. Componente Curricular: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL III Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Ritmos básicos e estudos de intervalos e acordes de cinco sons. Estudos melódicos em idiomas musicais

variados. Arranjos

vocais e

instrumentais.

Escalas exóticas.

Desenvolvimento e treinamento auditivo através de solfejos e ditados. Bibliografia: ATLAS DE MÚSICA. Madrid: Alianza,1985. BERKOWITZ, Sol. A new approach to sight singing. New York: Norton & Company Inc, 1976. BONA, Paschoal. Método completo para divisão. São Paulo: Irmãos Vitale. CARVALHO, Any Raquel. Contraponto Tonal e Fuga. Porto Alegre: Editora Novak Multimedia, 2002. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Musicalização de adultos através da voz. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1991. DUARTE, Aderbal. Percepção Musical: método de solfejo baseado na MPB.Salvador: Boanova, 1996. FARIA, Nelson. A Arte da Improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Ricordi Brasileira. GUEST, Ian. Arranjo – método prático. v. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. HALL, Anne Carothers. Studyng rhythm. New Jersey: Prince-Hall Inc, 1989 HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1970. KOELREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. São Paulo: Movimento, 1990.


48 LACERDA,Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1996. LACERDA,Osvaldo. Teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira. LIMA, Marisa Ramires Rosa de; FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. Exercícios de Teoria Musical. São Paulo: Embraform, 2004. MED, Bohumil. Ritmo. Brasília: Musimed, 1986 MED, Bohumil. Solfejo. Brasília: Musimed, 1986. MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1980. MIRANESI, Elenice. A Improvisação na Música Popular. Brasília: Musimed, 1987. PRIOLLI, Maria Luisa M. Princípios básicos da música para juventude. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão Ltda, 1965. SCLIAR, Esther. Elementos da teoria musical. São Paulo: Novas Metas Ltda. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1982.. STARER, Robert. Rhythmic training. Milwaukee: MCA Music Publishing. Componente Curricular: PRÁTICA INSTRUMENTAL III Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo progressivo do instrumento (violão, sopros ou teclado) de escolha do aluno. A disciplina inclui horas de estudo individual e/ou coletivo do instrumento musical. Estudo sobre pedagogia do instrumento musical. Bibliografia: Conforme o nível de estudo do aluno, ver bibliografia de prática Intrumental I. Componente Curricular: PRÁTICA DE CONJUNTO INSTRUMENTAL II Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Prática de Conjunto com repertório representativo de vários gêneros musicais populares e eruditos. Leitura de partituras musicais em conjunto. Criação e execução musical de arranjos e composições. Música e tecnologia. Harmonia e Improvisação. Bibliografia:


49 Indicada pelo professor após a formação do grupo.

Componente Curricular: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Abordagem das diferentes teorias sociológicas para compreensão crítica da realidade em geral, e da educação em particular, propondo ações efetivas no processo educacional. Estudo dos diferentes papéis sociais e processos identitários. Bibliografia: BORDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, Papirus, 1997. BOUDON, Raymond. Tratado de sociologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1995. COHN, Gabriel (Org.) Weber. São Paulo, Ática, 1999. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). DELORS, Jacques (Org.). Educação. Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo, Cortez/Brasília, DF, MEC, UNESCO, 1999. DURKHEIM, Emile. Sociologia. SP, Ática, 1978. FERNANDES, Florestan (Org.). Bordieu. São Paulo, Ática, 1983. FOUCAULT, Michel. Microfisica do poder. RJ, Graal, 1999. GRAMSCI, Antonio. Obras escolhidas. SP, Martins Fontes, 1978. IANNI, Octanni (Org.). Marx. São Paulo, Ática, 1998. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). LEVINE, Donald. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1997. MARX, Kar & ENGELS. Textos sobre educação e ensino. SP, Moraes, 1983. MARX, Karl. Contribuición a la critica de la economia politica. México, siglo XXI, 1980. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo, Cortez, 1997. NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Orgs.). Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis, Vozes, 1995. NOSELLA, Paolo. A escola de Gramsci. POA, Artes Médicas, 1992. RODRIGUES, José Albertino (Org.). Durkheim. São Paulo, Ática. 1990. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). TADEU, Tomas. Escola S. A. Brasília, CNT, 1996.


50 WEBER, Marx. Sociologia. SP, Ática, 1986. ZUIN, Antônio Álvaro Soares (Org.). A educação danificada. Contribuições à teoria crítica da educação. Petrópolis, Vozes/São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, 1997. Componente Curricular: METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DA MÚSICA I Créditos: 6 Carga Horária: 90 horas Súmula: Concepções de educação musical. Características da produção musical da criança e do adolescente. Fundamentação teórica e métodos de ensino de música. Inter-relação teoria e prática. Exercícios de observação e análise. Bibliografia: BEYER, Esther (org). Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação,1999. BARBOSA, Ana Mae. Arte educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max limonade, 1984. __________________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. _________________. História da arte-educação. São Paulo: Max limonad, 1986. _________________. Teoria e prática da educação artística. São Paulo: Cultrix, s/d CAZNOK, Yara Borges. Música – entre o audível e o visível. São Paulo: Editora da UNESP, 2003. CUNHA, Suzana R. Vieira da (org). Cor, som e movimentos: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Medicação, 1999. DUARTE JR. João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1990. GAINZA, Violeta Hemsy de. Nuevas perspectivas de la educacion musical. Buenos Aires: Ed. Guadalupe, 1990. ______________. Ocho estudios de psicopedagogia musical. Buenos Aires: Paidós, 1982. ______________. La iniciacion musical del niños. Buenos Aires: Ricordi americana, 1984. GARCIA, Rose Marie Reis. Brincadeiras cantadas. Porto Alegre: Kuarup, 1988. GOBBI, Valeria (Org.). Questões em música. Passo Fundo: Editora da UPF, 2004. HENTSCHKE, Liane (Org.). Educação Musical em países de línguas neolatinas. Porto Alegre: editora da Universidade, 2000. HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara (Org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: Editora Moderna, 2003. HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara; WOLFFENBÜTTEL, Cristina Rolim (Org.).


51 Música para professores. Porto Alegre, 2004. HUMMES, Júlia (Org.) Cadernos Pedagógicos (Vol. I), Gêneros Musicais no Brasil. Montenegro: Editora da FUNDARTE, 2004. JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione,1990. KATER, Carlos. Música Viva e H.J. Koellreutter. São Paulo: Musa editora, 2000. MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto Alegre: EST, 1979. MAFFIOLETTI, Leda de. Cadernos de formação: educação musical. Porto Alegre, SMEC, 1993. PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola,1990. PENNA, Maura (Coord.). É este o ensino de arte que queremos? . João Pessoa: Editora Universitária, 2001. SCHAFER, M. A Afinação do mundo. São Paulo: Editora da UNESP, 1997. SEKEFF Maria de Lourdes. Da música: seus usos e funções. São Paulo: Editora da UNESP, 2002. SOUZA, Jusamara. Uma bibliografia comentada. Porto Alegre: UFRGS, 1997. SOUZA, Jusamara. Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pósgraduação em música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. SOUZA, Jusamara(org). Livro de música para escola. Porto Alegre: Curso de Pósgraduação em música mestrado/doutorado/UFRGS,1997. SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vânia; ARALDI, Juciane. Hip Hop – da rua para a escola. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. Revista Porto Arte. Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS. Série Estudos: Programa de Pós-graduação da UFRGS, mestrado e doutorado. Série Fundamentos: ABEM Revista da Associação Brasileira de Educação Musica-ABEM. Revista Em Pauta: Programa de Pós-graduação da UFRGS, mestrado e doutorado. Componente Curricular: MANIFESTAÇÕES MUSICAIS POPULARES Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Abordagem analítica sobre a evolução estética e sócio-cultural da música popular nacional e internacional do início do século até os dias de hoje, bem como dos folguedos


52 populares que compõe o cenário nacional. Bibliografia: ALENCAR, Edigar de. O carnaval carioca através da música. Rio de Janeiro: F. Alves, 1980. ALVARENGA, Oneyda. Música popular brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 1950. BASTOS, Rafael José de Menezes. A Musicologia dos Kamaiurás. Brasília: Fundação Nacional dos Índios, 1978. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1985. GARCIA, Rose Marie Reis; MARQUES, Lilian Argentina. Jogos e passeios infantis. Porto Alegre: Kuarup, 1991. NOVAES, Iris Costa. Brincando de Roda. Rio de Janeiro: Agir, 1983. KIEFER, Bruno. Música e dança popular: sua influência na música erudita. Porto Alegre: Movimento, 1983. _____. A modinha e o lundu. Porto Alegre: Movimento, 1977. PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luós Bogo Ed, 1989. REAL, Antônio Corte. Subsídios para a história da música no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Movimento,1984. SAROLDI, Luiz carlos & MOREIRA, Sônia Virgínia. Rádio Nacional: o Brasil em sintonia. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982. SEVERIANO, Jairo. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. Vol 1 e 2. São Paulo: ed 34, 1997. TINHORÃO, José Ramos. Música popular: do gramofone ao rádio e TV. São Paulo: Ática, 1981. WOLFFENBÜTTEL, Cristina Rolim. A música na região de Montenegro. Porto Alegre: Mercado Aberto/FUNDARTE, 1996. Componente Curricular: HARMONIA I Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Teoria básica da harmonia: intervalos; tríades; cifras; análise por algarismos romanos; notação rítmica e melódica; funções tonais; notas estranhas ao acorde; escalas; terminologia; princípios de progressão. Bibliografia:


53 AYRES, Nelson. Princípios de improvisação. Brasília: Musimed. ALDWELL, Edward; SCHACHTER, Carl. Harmony and Voice Leading. New York: Harcourt Barace Jovanovich Inc., 1978. BENNET, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986. CHEDIAK, Almir. Bossa nova. Rio de Janeiro: Luniar, 1994. _______________. Djavan. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997. CURIA, Wilson. Harmonia e improvisação. Brasília: Musimed. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. HALLER, Michael. Tratado de Contraponto e Composição Contrapontística.

,

1994. HINDEMITH, Paul. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale, 1989. KORSAKOV, Rimsky. Tratado Practico de Armonia. Buenos Aires: Buenos Aires: Ricordi Americana, 1947. LACERDA,Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1996. OLIVEIRA, Marilena de & OLIVEIRA, J. Zula de. Harmonia Funcional. São

Paulo:

Cultura Musical, 1978. PAYNE, Doroty. Tonal Harmony. New York: Afro A. Knopf, 1984. PRIOLLI, Maria Luisa M. Harmonia – Da Concepção Básica à ExpressãoContemporânea. Rio

de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas SA, 1979.

PRIOLLI, Maria Luisa M. Princípios básicos da música para juventude. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão Ltda, 1965. REYNODS, William H.; WARFIELD, Gerald. Common Pratice Harmony.

New

York:ongman, 1985. SADIE, Stanley. Dicionario Grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. SCHOENBERG, Arnold. Funções Estruturais da Harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp,1996. SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Editora Unesp, 2001. SCLIAR, Esther. Elementos da teoria musical. São Paulo: Novas Metas Ltda. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1982. SPENCER, Peter. The Pratice of Harmony. New jersey: Prentice-Hall, 1983. TOUTANT, William. Funcional Harmony. Volume I e II. Library of Congress Catalog, 1985


54 by Wadsworth. WHITE, John D. The analysis of music. New Jersey: Prince-Hall Inc,1976. Componente Curricular: PRÁTICA INSTRUMENTAL IV Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo progressivo do instrumento (violão, sopros ou teclado) de escolha do aluno. A disciplina inclui horas de estudo individual e/ou coletivo do instrumento musical. Estudo sobre pedagogia do instrumento musical. Recital I. Bibliografia: Conforme o nível de estudo do aluno, ver bibliografia de prática Instrumental I.

Componente Curricular: PRÁTICA DE CONJUNTO INSTRUMENTAL III Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Prática de Conjunto com repertório representativo de vários gêneros musicais populares e eruditos. Leitura de partituras musicais em conjunto. Criação e execução musical de arranjos e composições. Música e tecnologia. Harmonia e Improvisação. Bibliografia: Indicada pelo professor após a formação do grupo. Componente Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Revisão de aspectos gramaticais e morfológicos necessários à compreensão de textos. Desenvolvimento de estratégias essenciais para leitura, compreensão e interpretação de textos em inglês. Bibliografia: MURPHY, Raymond. Press, 1990.

English Grammar in Use. Great Britain: Cambridge University


55 OXFORD ADVANCED LEARNER’S DICTIONARY OF CURRENTE ENGLISH. Oxford University, 2000. SOARS, John, SOARS, Liz. New Headway Elementary. Oxford: 1998. Componente Curricular: METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DA MÚSICA II Créditos: 6

Carga Horária: 90 horas

Súmula: A realidade do cotidiano e o ensino de música. Novas concepções de educação musical. Tendências contemporâneas da educação musical. Inter-relação teoria e prática. Exercícios práticos em Pedagogia da Música. Bibliografia: BEYER, Esther (org). Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação,1999. BARBOSA, Ana Mae. Arte educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max limonade, 1984. __________________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. _________________. História da arte-educação. São Paulo: Max limonad, 1986. _________________. Teoria e prática da educação artística. São Paulo: Cultrix, s/d CAZNOK, Yara Borges. Música – entre o audível e o visível. São Paulo: Editora da UNESP, 2003. CUNHA, Suzana R. Vieira da (org). Cor, som e movimentos: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Medicação, 1999. DUARTE JR. João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1990. GAINZA, Violeta Hemsy de. Nuevas perspectivas de la educacion musical. Buenos Aires: Ed. Guadalupe, 1990. ______________. Ocho estudios de psicopedagogia musical. Buenos Aires: Paidós, 1982. ______________. La iniciacion musical del niños. Buenos Aires: Ricordi americana, 1984. GARCIA, Rose Marie Reis. Brincadeiras cantadas. Porto Alegre: Kuarup, 1988. GOBBI, Valeria (Org.). Questões em música. Passo Fundo: Editora da UPF, 2004. HENTSCHKE, Liane (Org.). Educação Musical em países de línguas neolatinas. Porto Alegre: editora da Universidade, 2000. HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara (Org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: Editora Moderna, 2003.


56 HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara; WOLFFENBÜTTEL, Cristina Rolim (Org.). Música para professores. Porto Alegre, 2004. HUMMES, Júlia (Org.) Cadernos Pedagógicos (Vol. I), Gêneros Musicais no Brasil. Montenegro: Editora da FUNDARTE, 2004. JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione,1990. KATER, Carlos. Música Viva e H.J. Koellreutter. São Paulo: Musa editora, 2000. MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto Alegre: EST, 1979. MAFFIOLETTI, Leda de. Cadernos de formação: educação musical. Porto Alegre, SMEC, 1993. PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola,1990. PENNA, Maura (Coord.). É este o ensino de arte que queremos? . João Pessoa: Editora Universitária, 2001. SCHAFER, M. A Afinação do mundo. São Paulo: Editora da UNESP, 1997. SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música: seus usos e funções. São Paulo: Editora da UNESP, 2002. SOUZA, Jusamara. Uma bibliografia comentada. Porto Alegre: UFRGS, 1997. SOUZA, Jusamara. Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pósgraduação em música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. SOUZA, Jusamara(org). Livro de música para escola. Porto Alegre: Curso de Pósgraduação em música mestrado/doutorado/UFRGS,1997. SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vânia; ARALDI, Juciane. Hip Hop – da rua para a escola. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. Revista Porto Arte. Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS. Série Estudos: Programa de Pós-graduação da UFRGS, mestrado e doutorado. Série Fundamentos: ABEM Revista da Associação Brasileira de Educação Musical-ABEM. Revista Em Pauta: Programa de Pós-graduação da UFRGS, mestrado e doutorado.

Componente Curricular: MÚSICA POPULAR DO BRASIL I Créditos: 4

Carga Horária: 60horas


57 Súmula: Estudo dos aspectos históricos, sócio-culturais e estéticos da Música Popular do Brasil, das suas origens até os movimentos do início do século vinte e execução de exemplos musicais deste período histórico. Bibliografia: CABRAL, Sérgio. As escolas de samba do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao municipal. São Paulo: Ed. 34, 1998. KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1983. _____________. Modinha e Lundu. Porto Alegre: Movimento, 1986. LUCAS, Maria Elizabeth. Música popular à porta ou aporta na academia. Em Pauta, nº 6, v. 4, 1992. p. 4 –12. PRASS, Luciana. Saberes Musicais em uma bateria de escola de samba: uma etnografia entre os “Bambas da Orgia”. Porto Alegre, 1998. Dissertação (Mestrado). PPG Música – UFRGS. _____________. Saberes Musicais em uma bateria de escola de samba (ou por que “ninguém aprende samba no colégio”). Em Pauta, nº 14/15, novembro/98, abril/99. p. 518. SEVERIANO, Jairo & MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. Vol. 1 (1901-1957). São Paulo: Ed. 34, 1997. SOUZA, Tárik de. org. Brasil Musical: viagem pelos sons e ritmos populares. Rio de Janeiro: Art Bureau, 1988. SUZIGAN, Geraldo. O que é música brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1990. VÁRIOS AUTORES. Enciclopédia da música brasileira: erudita, folclórica, popular. São Paulo: Art Editora, 1977. VIANNA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar: Editora UFRJ, 1995.

Componente Curricular: FORMA E ANÁLISE I Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas


58 Súmula: Estudo dos elementos estruturais da música. Formas e gêneros. Noção de desenvolvimento do processo musical. Fraseologia. Processos polifônicos e imitativos. Introdução aos processos e técnicas de análise musical. Bibliografia: ADAM, Joselir; Valle José Nilo. Linguagem e Estruturação Musical., sd. BENNET, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. CARVALHO, Any Raquel. Contraponto Tonal e Fuga. Porto Alegre: Editora Novak Multimedia, 2002. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. KIEFER, Bruno. Elementos da Linguagem Musical. Porto Alegre: Movimento, 1984. KIEFER, Bruno. História e Significado das Formas Musicais. Porto Alegre: Movimento, 1976. KOELLREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. São Paulo: Movimento, 1990. KOELLREUTTER, H. J. Introdução à Estética e à Composição Musical. Contemporânea. Porto Alegre: Movimento, 1987. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1982. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp,1996. WHITE, John D. The analysis of music. New Jersey: Prince-Hall Inc,1976 Componente Curricular: PRÁTICA DE CONJUNTO INSTRUMENTAL IV Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Prática de Conjunto com repertório representativo de vários gêneros musicais populares e eruditos. Leitura de partituras musicais em conjunto. Criação e execução musical de arranjos e composições. Música e tecnologia. Harmonia e Improvisação. Bibliografia: Indicada pelo professor após a formação do grupo. Componente Curricular: PRÁTICA INSTRUMENTAL V Créditos: 2 Súmula:

Carga Horária: 30 horas


59 Estudo progressivo do instrumento (violão, sopros ou teclado) de escolha do aluno. A disciplina inclui horas de estudo individual e/ou coletivo do instrumento musical. Estudo sobre pedagogia do instrumento musical. Bibliografia: Conforme o nível de estudo do aluno, ver bibliografia de prática Instrumental I. Componente Curricular: FORMA E ANÁLISE II Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Processos e técnicas de análise. Teorias de análise musical. Bibliografia: ADAM, Joselir; Valle José Nilo. Linguagem e Estruturação Musical., sd. BENNET, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. CARVALHO, Any Raquel. Contraponto Tonal e Fuga. Porto Alegre: Editora Novak Multimedia, 2002. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. KIEFER, Bruno. Elementos da Linguagem Musical. Porto Alegre: Movimento, 1984. KIEFER, Bruno. História e Significado das Formas Musicais. Porto Alegre: Movimento, 1976. KOELLREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. São Paulo: Movimento, 1990. KOELLREUTTER, H. J. Introdução à Estética e à Composição Musical. Contemporânea. Porto Alegre: Movimento, 1987. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1982. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp,1996. WHITE, John D. The analysis of music. New Jersey: Prince-Hall Inc,1976

Componente Curricular: HARMONIA II Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Modulação; acordes alterados (diversidades da Sexta); notas estranhas ao acorde; cifras,


60 analise por algarismos romanos; dominante secundária; notação rítmica e melódica; escalas; terminologia; princípios de progressão;modos. Bibliografia: AYRES, Nelson. Princípios de improvisação. Brasília: Musimed. ALDWELL, Edward; SCHACHTER, Carl. Harmony and Voice Leading. New York: Harcourt Barace Jovanovich Inc., 1978. BENNET, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986. CHEDIAK, Almir. Bossa nova. Rio de Janeiro: Luniar, 1994. _______________. Djavan. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997. CURIA, Wilson. Harmonia e improvisação. Brasília: Musimed. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. HALLER, Michael. Tratado de Contraponto e Composição Contrapontística. s/ed 1994. HINDEMITH, Paul. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale, 1989. KORSAKOV, Rimsky. Tratado Practico de Armonia. Buenos Aires: Buenos Aires: Ricordi Americana, 1947. LACERDA,Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música.

São Paulo: Ricordi

Brasileira, 1996. OLIVEIRA, Marilena de & OLIVEIRA, J. Zula de. Harmonia Funcional. São Paulo: Cultura Musical, 1978. PAYNE, Doroty. Tonal Harmony. New York: Afro A. Knopf, 1984. PRIOLLI, Maria Luisa M. Harmonia – Da Concepção Básica à Expressão Contemporânea. Rio

de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas SA, 1979.

PRIOLLI, Maria Luisa M. Princípios básicos da música para juventude. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão Ltda, 1965. REYNODS, William H.; WARFIELD, Gerald. Common Pratice Harmony.

New York:

ongman, 1985. SADIE, Stanley. Dicionario Grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. SCHOENBERG, Arnold. Funções Estruturais da Harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp,1996. SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Editora Unesp, 2001. SCLIAR, Esther. Elementos da teoria musical. São Paulo: Novas Metas Ltda.


61 SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1982. SPENCER, Peter. The Pratice of Harmony. New jersey: Prentice-Hall, 1983. TOUTANT, William. Funcional Harmony. Volume I e II. Library of Congress Catalog, 1985 by Wadsworth. WHITE, John D. The analysis of music. New Jersey: Prince-Hall Inc,1976. Componente Curricular: PROJETOS E PRODUÇÃO ARTÍSITCA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Estudo acerca do planejamento, elaboração, acompanhamento, administração, e, encerramento de projetos culturais. Estudo dos aspectos legais relativos aos projetos culturais e a busca de patrocínio para sua implementação. Formulários e documentos para solicitação de fomento para projetos culturais. Conhecimento e avaliação de projetos culturais no Brasil e no mundo. Elaboração de projetos culturais. Planejamento e execução de trabalhos de produção artística. Bibliografia: MALAGODI, M. E.; CESNIK, F de S. Projetos culturais: elaboração, aspectos legais, administração, busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2004. MAXIMINIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Editora Atlas, 2ª edição, 2002. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ARTE: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS Créditos: 6

Carga Horária: 90 horas

Súmula: Teorias do conhecimento e os processos capacitadores para o exercício da docência, abordando o ensino e a aprendizagem a partir de uma perspectiva política, histórica e cultural da educação e do conhecimento. Relações entre a escola, o currículo e a cultura. Concepções de conhecimento na escola: empirismo, apriorismo, construtivismo. Aspectos teóricos e práticos do planejamento e da avaliação em educação e arte. Projeto interdisciplinar de prática pedagógica coletiva. Bibliografia:


62 BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. _________________. A epistemologia do professor. Petrópolis: Vozes, 1993. _________________. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. BOCK, Ana; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001. HILGARD, Ernest R. Teorias da aprendizagem. São Paulo: EPU, 1973. MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento. São Paulo: Palas Athenas, 2001. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias do conhecimento. São Paulo: EPU, 1999. PERRENOUD, Philippe. Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 1999. LA TAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. Componente Curricular: MÚSICA POPULAR DO BRASIL II Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Estudo dos aspectos históricos, sócio-culturais e estéticos da Música Popular do Brasil, de meados do século vinte até a atualidade, e, execução de exemplos musicais deste período histórico. Bibliografia: CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Editora 34, 1997. CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa nova e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1978. CASTRO, Ruy. Chega de saudade: a história e as histórias da bossa nova. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHACON, Paulo. O que é rock. São Paulo: Brasiliense: Círculo do Livro, 1995. GAVA, José Estevam Gava. A linguagem harmônica da Bossa Nova. São Paulo: UNESP, 2002. JOBIM, Helena. Antônio Carlos Jobim: um homem iluminado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. MOTTA, Nelson. Noites Tropicais. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. NAVES, Santuza Cambraia. Da Bossa Nova à Tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,


63 2004. PRASS, Luciana. Uma estética musical que rompeu com o excesso. IHU On-Line. Ano 5, n. 139, maio 2005. p. 14-16. SEVERIANO, Jairo & MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. Vol. 2 (1958-1985). São Paulo: Ed. 34, 1997. SOUZA, Tárik de. org. Brasil Musical: viagem pelos sons e ritmos populares. Rio de Janeiro: Art Bureau, 1988. VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. _______________.(org.) Galeras Cariocas: territórios de conflitos e encontros culturais. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. Componente Curricular: PRÁTICA INSTRUMENTAL VI Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo progressivo do instrumento (violão, sopros ou teclado) de escolha do aluno. A disciplina inclui horas de estudo individual e/ou coletivo do instrumento musical. Estudo sobre pedagogia do instrumento musical. Bibliografia: Conforme o nível de estudo do aluno, ver bibliografia de prática Instrumental I. Componente Curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Análise dos processos históricos da Educação Brasil. A organização da educação brasileira e do ensino. Determinações legais para a política de educação brasileira e responsabilidades

das

diferentes

instâncias

administrativas.

Diretrizes

político-

pedagógicas e normas de funcionamento das instituições de ensino. Bibliografia: APPEL, Michael W. Consumindo o outro: branquidade, educação e batatas fritas baratas. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. SP: Cortez, 1996. p. 25-43.


64 ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. RJ: LTC, 1981. AZEVEDO,

Janete

M.

L.

A

educação

como

política

pública.

SP,

Autores

Associados, 1997. BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. SP: Cortez, 2002. BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 3. ed. SP: Perspectiva, 1999. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Brasília: MEC/SEF, 1997b. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. RJ: DP&A, 2000. BUENO, Maria S. S. Políticas atuais para o ensino médio. Campinas, SP, Papirus, 2000. CRAIDY, Carmem & KAERCHER, Gládis E. (Orgs.). Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. CALAZANS, Maria J. C. Para compreender a educação do Estado no meio rural – traços de uma trajetória. In Iherrien & Damasceno (Org.). Educação e escola no campo. SP, Papirus, 1993. CAMPOS & CARVALHO. A educação nas constituições brasileiras. SP, Pontes Editores, 1991. CARNOY, Martin. O papel do estado e a educação. SP, Cortez, 1984. CASTRO & CARNOY. Como anda a reforma da educação na América Latina? RJ, Fundação Getúlio Vargas, 1997. CUNHA, Luiz Antonio. Educação brasileira: projetos em disputa. SP, Cortez, 1998. CURY, Carlos Roberto J. Legislação educacional brasileira. RJ: DP&A, 2000. (O que você precisa saber sobre). DA ROSA, Carla L.; DE ABREU, Rudimar S. Anais do Seminário Interdisciplinar em Supervisão Escolar: a gestão de processos educativos. Santa Cruz do Sul, RS: UNISC, 2001. DA SILVA, Luiz Heron (Org.). Século XXI: qual conhecimento? qual currículo? 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. DE SANTANA, Arão Paranaguá (Coord.). Visões da ilha: apontamentos sobre teatro e educação. São Luís: UFMA; SEBRAE, 2003. DELGADO, Maria M.; HERITAGE, Paul. Diálogos no palco. RJ: Francisco Alves, 1999. EDWARDS, Carolyne; et alli. As cem linguagens da criança. Porto Alegre: Artmed, 1999. FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas constituintes brasileiras. SP, Autores Associados, 1996.


65 FERREIRA, Sueli (Org.). Ensino das artes: construindo caminhos. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. FILIPOUSKI, Ana M. R. et all. (Orgs.). Trânsito e educação: itinerários pedagógicos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. p. 241-260. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da escola cidadã, v. 1). GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. HENTSCHKE, Liane (Org.). Educação musical em países de línguas neolatinas. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2000. HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes

Médicas,

1998. 5a ed. JAPIASSU, Ricardo O. Vaz. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001. (Coleção Ágere) LÜCK, Heloísa. Ação Integrada: Administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis: Vozes,1990. MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. SP: Cortez, 2001. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002. NANNI, Dionísia. Ensino da dança. RJ: Shape, 2003. MCLAREN, Peter; FARAHMANDPUR, Ramin. Pedagogia revolucionária na globalização. RJ: DP&A, 2002. PÁTIO, Revista pedagógica. Para que serve a escola? Ano I, n. 3, nov. 97/ jan. 98. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. (Cadernos de Autoria, n. 5). SACRISTÁN, J. Gimeno; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo interligado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SCHMIDT, Saraí (Org.). A educação em tempos de globalização. RJ: DP&A, 2001. SHIROMA, Eneida Oto; DE MORAES, Maria Célia M.; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2. ed. RJ: DP&A, 2002. (O que você precisa saber sobre).


66 SOUZA, Jusamara et alli. O que faz a música na escola? Concepções e vivências de professores do ensino fundamental. SÉRIE ESTUDOS. n.6. Porto Alegre: PPG Música/UFRGS, nov/2002. SILVA & GENTILI (Org.). Escola S. A. Quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília, CNTE, 1996. TOMMASI & WARDE & HADDAD (Orgs.). 2. ed., O banco mundial e as políticas educacionais. SP, Cortez, 1998. VAN HELDEN, Maria Waleska; FREIRE, Ana Luiza Gonçalves. Anais do I Congresso nacional de Dança (CONDANÇA, 25-29 jun 01): qual o futuro da dança? Porto Alegre: Condança, 2001. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. Componente Curricular: REGÊNCIA I Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Introdução aos movimentos básicos de regência através dos esquemas binário, ternário e quaternário. Condução de melodias em uníssono, 2 e 3 vozes. Gestos de preparo, antecipação, ataque, cortes e conclusão. Bibliografia: ADAM, Joselir N.; VALLE, José Nilo. Linguagem e estruturação musical. Curitiba: s/ editora; s/ data. ATLAS DE LOS INSTRUMENTOS MUSICALES. Madrid: Alianza Editorial, 1994. ATLAS DE MÚSICA, 1. Madrid: Alianza Editorial, 1985. ATLAS ZUR MUSIK, Band 1 / band 2. München: Deutscher Taschenbuch Verlag, 1977. AUGUSTIN, Kristina. Um olhar sobre a música antiga: 50 anos de história no Brasil. Rio de Janeiro: K. Augustin, 1999. BARNETT, Kerry. A preparação do regente de coro para concertos com coro e orquestra. CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 1, 2003. p. 32 – 39. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1986. _____________. Instrumentos de orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1985. BRAGA, Breno. Introdução à análise musical. São Paulo: Musicália, 1975. CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coro. Vários


67 números. CARTOLANO, Ruy Botti. Regência. 3. ed. São Paulo, Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1968. Como resolver las dificuldades ordinárias? S/ autor. CARVALHO, Any Raquel. Contraponto modal: manual prático. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto ; Novak Multimedia, 2000. COOK, Nicholas. A guide to musical analysis. Oxford New York: Oxford University Press, 1997. GORDON, Lewis. Choral director´s rehearsal and performance guide. West Nyack, New York: Parker Publishing Company, 1989. GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1994 (1a ed.). JÚNIOR, Sylvio Lago. A arte da regência: história, técnica e maestros. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002. HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: J. Zahar Ed., 1988. ______________________. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993. HENTSCHKE, Liane et al. A orquestra tintim por tintim. São Paulo: Moderna, 2005. c/ CD. HOBSBAWM, Eric J. História social do jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. KATER, Carlos. Análise musical. São Paulo: Atravez, 1988. KENNAN, Kent; GRANTHAN, Donald. The technique of orchestration. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1990. KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1981. ____________. Elementos da linguagem musical. Porto Alegre: Movimento; Brasília: INLMEC, 1973. LIEBLING, Walter. La musica instrumental y coral en la escuela media. Buenos Aires: DAIAM, 1976. L´ORCHESTRE. Paris: Autrement Revue, 1988. MAcRAE, Shirley W. Directing the children´s Choir. New York, 1991 by Schirmer Book. MASSIN, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.


68 MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1986. MAYERS TASCHENLEXIKON Musik, IN 3 Bänden. Mannheim/Wien/Zürich: B. I. – Taschenbuchverlag, 1984. McCABE, John. Bartók: música orquestral.Rio de Janeiro: Zahar, 1983. OLIVEIRA, Vilson Gavaldão de. Coro juvenil: o desafio para regentes e cantores. CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 2, 2003. p. 23 - 29. OSBORNE, Richard. Conversando com Karajan. São Paulo: Siciliano, 1992. RIMSKI-KORSAKOV, Nicolas. Principios de orquestacion.vol 1 e 2. Buenos Aires: Ricordi americana, 1985. ROBERTSON, Alec. La musica de camara. Madrid: Taurus Ed. S.A, 1985. SCHIMITI, Lucy Maurício. Regendo um coro infantil... CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 1, 2003. p. 15 - 18. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. SOLEIL, Jean-Jacques; LELONG, Guy. As obras-primas da música. São Paulo: Martins Fontes, 1992. SOUZA, Jussamara. Livros de música para escola: uma bibliografia comentada. Porto Alegre: UFRGS, 1997. STOLBA, K. Marie. The development of western music: history. Madison, Wisconsin; Dubuque, Iowa: Brown & Benchmark, 1990. ULRICH, Homer. A survey of choral music. New York…: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1973. WÖRTERBUCH DER MUSIK. Frankfurt am Main: Suhrkamp Taschenbuch, 1989.

Componente Curricular: ARRANJO VOCAL E/OU INSTRUMENTAL I Créditos: 2

Carga Horária: 30

Súmula: Arranjos vocais e/ou instrumentais. Instrumentação: extensão e tessitura, articulações. Estilos composicionais. Transcrições de peças musicais. Características técnicas dos instrumentos musicais. Bibliografia: ADOLFO, Antônio. Arranjo – método prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991.


69 ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Unicamp, 2000. BENNET, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. BOHUMIL, Med.Teoria da música. Brasília: Musimed, 1980. CHEDIAK, Almir. Djavan. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997. DUARTE, Aderbal. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. GUEST, Ian. Arranjo – método prático. v. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 1999. HINDEMITH,

Paul.Treinamento

elementar

para

músicos.

São

Paulo:

Ricordi

brasileira,1970. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. Porto Alegre: Movimento,1984. KOELLTEUTTER, H.J. Terminologia de uma nova estética da música. Movimento,1990. LACERDA, Osvaldo. Teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi brasileira. MARANESI, Elenice. A improvisação na música popular. Brasília: Musimed,1987. MOORE, Douglas. Guia de los estilos musicales. Madri: Taurus Ediciones, 1983. PRIOLLI, Maria Luisa M. Princípios básicos da música para juventude. Vol.1 e 2. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão Ltda, 1965. RATTON, Miguel. Criação de música e sons no computador: uma abordagem prática para a utilização do computador em aplicações musicais. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1994. SCHAFER, R. Murray. El Compositor ne el Aula. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1983. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição. São Paulo: USP, 1993. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MÚSICA I Créditos: 10

Carga Horária: 150 horas

Súmula: Estágio supervisionado nas séries finais do ensino fundamental, em situação de sala de aula. Observação, planejamento e avaliação de projeto de ensino. Apresentação de relatório final. Bibliografia: recomendada pelo professor orientador do estágio. Componente Curricular: PRÁTICA DE CONJUNTO INSTRUMENTAL V


70 Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Prática de Conjunto com repertório representativo de vários gêneros musicais populares e eruditos. Leitura de partituras musicais em conjunto. Criação e execução musical de arranjos e composições. Música e tecnologia. Harmonia e Improvisação. Bibliografia: Indicada pelo professor após a formação do grupo. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MÚSICA II Créditos: 12

Carga Horária: 180 horas

Súmula: Estágio supervisionado no ensino médio, em situação de sala de aula. Observação, planejamento e avaliação de projeto de ensino. Apresentação de relatório final. Bibliografia: recomendada pelo professor orientador do estágio. Componente Curricular: PESQUISA EM MÚSICA Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Áreas de pesquisa em Música e Educação. Elaboração de projeto de pesquisa em uma dessas áreas. Bibliografia: BECKER, Fernando & FARINA, Ségio & SCHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. 19 ed. Porto Alegre, Multilivro, 2000. BRANDÃO,Carlos R. Repensando a pesquisa participante. 2a. ed. São Paulo: Brasiliense,1985. FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas, Papirus, 1997. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,1987. GAMBOA, S. S. Metodologia da pesquisa educacional. SP, Cortez, 1991. GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a. ed. São Paulo: Atlas,1995.


71 HELFER, I. et al. Normas para a elaboração de trabalhos acadêmicos. Santa Cruz do Sul, UNISC, 1999. KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. LAVILLE, C; DIONNE, J. A construção do saber: manual e metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LUCKESI, Cipriano C. et Alii. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez,1989. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria. Variações sobre a técnica do gravador no registro da informação viva. São Paulo, T. A. Queiroz, 1991. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 2. ed. São Paulo, Martins Fontes, 1991. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2004 VICTORIANO, Benedicto; GARCIA, Carla.

Produzindo monografia. 4. ed. São

Paulo,PublisherBrasil,1999. ZAMBONI, Silvio.

A pesquisa em arte: um paralelo entre ciência e arte. Campinas:

Autores Associados, 1998.

Componente Curricular: PRÁTICA INSTRUMENTAL VII Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo progressivo do instrumento (violão, sopros ou teclado) de escolha do aluno. A disciplina inclui horas de estudo individual e/ou coletivo do instrumento musical. Estudo sobre pedagogia do instrumento musical. Recital II. Bibliografia: Conforme o nível de estudo do aluno, ver bibliografia de prática Instrumental I. Componente Curricular: ARRANJO VOCAL E/OU INSTRUMENTAL II Créditos: 2

Carga Horária: 30


72 Súmula: Arranjos vocais e/ou instrumentais. Instrumentação: extensão e tessitura, articulações. Estilos composicionais. Transcrições de peças musicais. Características técnicas dos instrumentos musicais. Bibliografia: ADOLFO, Antônio. Arranjo – método prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1991. ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Unicamp, 2000. BENNET, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. BOHUMIL, Med.Teoria da música. Brasília: Musimed, 1980. CHEDIAK, Almir. Djavan. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997. DUARTE, Aderbal. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. FIUSA, Virgínia Salgado. Estruturação musical: fundamentos. Brasília:Musimed, 1982. GUEST, Ian. Arranjo – método prático. v. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 1999. HINDEMITH,

Paul.Treinamento

elementar

para

músicos.

São

Paulo:

Ricordi

brasileira,1970. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. Porto Alegre: Movimento,1984. KOELLTEUTTER, H.J. Terminologia de uma nova estética da música. Movimento,1990. LACERDA, Osvaldo. Teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi brasileira. MARANESI, Elenice. A improvisação na música popular. Brasília: Musimed,1987. MOORE, Douglas. Guia de los estilos musicales. Madri: Taurus Ediciones, 1983. PRIOLLI, Maria Luisa M. Princípios básicos da música para juventude. Vol.1 e 2. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão Ltda, 1965. RATTON, Miguel. Criação de música e sons no computador: uma abordagem prática para a utilização do computador em aplicações musicais. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1994. SCHAFER, R. Murray. El Compositor ne el Aula. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1983. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição. São Paulo: USP, 1993. Componente Curricular: REGÊNCIA II Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas


73 Súmula: Condução de melodias em uníssono, 2, 3 e 4 vozes. Gestos de preparo, antecipação, ataque, cortes e conclusão. Regência de um pequeno grupo vocal e/ou instrumental. Bibliografia: ADAM, Joselir N.; VALLE, José Nilo. Linguagem e estruturação musical. Curitiba: s/ editora; s/ data. ATLAS DE LOS INSTRUMENTOS MUSICALES. Madrid: Alianza Editorial, 1994. ATLAS DE MÚSICA, 1. Madrid: Alianza Editorial, 1985. ATLAS ZUR MUSIK, Band 1 / band 2. München: Deutscher Taschenbuch Verlag, 1977. AUGUSTIN, Kristina. Um olhar sobre a música antiga: 50 anos de história no Brasil. Rio de Janeiro: K. Augustin, 1999. BARNETT, Kerry. A preparação do regente de coro para concertos com coro e orquestra. CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 1, 2003. p. 32 – 39. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1986. _____________. Instrumentos de orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1985. BRAGA, Breno. Introdução à análise musical. São Paulo: Musicália, 1975. CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coro. Vários números. CARTOLANO, Ruy Botti. Regência. 3. ed. São Paulo, Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1968. Como resolver las dificuldades ordinárias? S/ autor. CARVALHO, Any Raquel. Contraponto modal: manual prático. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto ; Novak Multimedia, 2000. COOK, Nicholas. A guide to musical analysis. Oxford New York: Oxford University Press, 1997. GORDON, Lewis. Choral director´s rehearsal and performance guide. West Nyack, New York: Parker Publishing Company, 1989. GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1994 (1a ed.). JÚNIOR, Sylvio Lago. A arte da regência: história, técnica e maestros. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002.


74 HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: J. Zahar Ed., 1988. ______________________. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993. HENTSCHKE, Liane et al. A orquestra tintim por tintim. São Paulo: Moderna, 2005. c/ CD. HOBSBAWM, Eric J. História social do jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. KATER, Carlos. Análise musical. São Paulo: Atravez, 1988. KENNAN, Kent; GRANTHAN, Donald. The technique of orchestration. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1990. KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1981. ____________. Elementos da linguagem musical. Porto Alegre: Movimento; Brasília: INLMEC, 1973. LIEBLING, Walter. La musica instrumental y coral en la escuela media. Buenos Aires: DAIAM, 1976. L´ORCHESTRE. Paris: Autrement Revue, 1988. MAcRAE, Shirley W. Directing the children´s Choir. New York, 1991 by Schirmer Book. MASSIN, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1986. MAYERS TASCHENLEXIKON Musik, IN 3 Bänden. Mannheim/Wien/Zürich: B. I. – Taschenbuchverlag, 1984. McCABE, John. Bartók: música orquestral.Rio de Janeiro: Zahar, 1983. OLIVEIRA, Vilson Gavaldão de. Coro juvenil: o desafio para regentes e cantores. CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 2, 2003. p. 23 - 29. OSBORNE, Richard. Conversando com Karajan. São Paulo: Siciliano, 1992. RIMSKI-KORSAKOV, Nicolas. Princípios de orquestacion.vol 1 e 2. Buenos Aires: Ricordi americana, 1985. ROBERTSON, Alec. La musica de camara. Madrid: Taurus Ed. S.A, 1985. SCHIMITI, Lucy Maurício. Regendo um coro infantil... CANTO CORAL. Publicação oficial da Associação Brasileira de Regentes de Coros. Ano II, No. 1, 2003. p. 15 - 18. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. SOLEIL, Jean-Jacques; LELONG, Guy. As obras-primas da música. São Paulo: Martins Fontes, 1992.


75 SOUZA, Jussamara. Livros de música para escola: uma bibliografia comentada. Porto Alegre: UFRGS, 1997. STOLBA, K. Marie. The development of western music: history. Madison, Wisconsin; Dubuque, Iowa: Brown & Benchmark, 1990. ULRICH, Homer. A survey of choral music. New York…: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1973. WÖRTERBUCH DER MUSIK. Frankfurt am Main: Suhrkamp Taschenbuch, 1989. ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. Componente Curricular: EDUCAÇÃO E PLURALIDADE CULTURAL Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: Compreender a emergência e trajetória da concepção de pluralidade cultural, sua proposta político-pedagógica, diversidade e métodos. Bibliografia: BEZERRA & BRANDÃO (Org.). A questão política da educação popular. 5.ed., SP, Brasilense, 1985. BRANDÃO. Em campo aberto. SP, Cortez, 1995. COSTA, Marisa Vorraber ( Org.). Educação popular hoje. SP, Loyola, 1998. FAVERO, Osmar. Cultura popular – educação popular: memória dos anos 60. RJ, Graal, 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. RJ, Paz e Terra, 1985. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 27ª edição, 2003. BEISEBEL, Celso de Rui. Estado e educação popular. SP, Pioneira, 1974. BRANDÃO, Carlos. O que é educação. 32 ed., SP, Brasiliense, 1995. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. RJ, Paz e Terra, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. RJ, Paz e Terra, 1992. FREIRE, Paulo. À Sombra desta mangueira. SP, Olho dágua, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. RJ, Paz e Terra, 1997. GARCIA, Pedro B. et alii. O pêndulo das ideologias: a educação popular e o desafio da pós-modernidade. RJ, Relume-Dumará, 1994. GADOTTI & TORRES (Org.) Educação popular e utopia latino-americana. SP, Cortez, 1994. HURTADO, Carlos Nuñez. Educar para transformar, transformar para educar. RJ, Vozes,


76 1993. MANFREDI, Sílvia Maria. Política: educação popular. SP, Símbolo, 1978. MOISÉS, José Álvaro et alii. Alternativas populares da democracia: Brasil anos 80. SP, Vozes, 1982. PALUDO, Conceição. Educação popular em busca de alternativas: uma leitura desde o Campo Democrático e Popular. POA, Tomoeditorial & Camp, 2001. PÉREZ GÓMEZ, A. I. A aprendizagem escolar: da didática operatória à reconstrução da cultura na sala de aula. IN: SACRISTÁN, J. G. ; PÈREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Orto Alegre: Artmed Editora, 4ª ed, 1998. SILVA, Tomás T.; MOREIRA, Flávio. Territórios contestados: o currículo e os novos mapas culturais. Componente Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Créditos: 12

Carga Horária: 180

Súmula: Trabalho de conclusão de curso, desenvolvido sob orientação. Realização de uma pesquisa em música resultando numa produção artística acompanhada de uma monografia resultante da reflexão teórica a respeito deste trabalho prático, baseada em pesquisas bibliográficas e documentais. Os resultados deverão ser submetidos a uma banca de avaliação formada por profissionais graduados na área. Bibliografia: Recomendada pelo orientador a partir da escolha individual do tema a ser trabalhado por cada aluno. Componente Curricular: MÚSICA E TECNOLOGIA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Estudo prático de aplicativos utilizados na elaboração de partituras musicais. Utilização de software profissionais de edição e som. Bibliografia: BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Informática básica. Ed. Bookstore Encore. Microsoft (aplicativo para partituras)


77 MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira. Sound Forge 5.0. São Paulo: Ed. Érica, 2002. MENEZES, Flo. A Acústica Musical em Palavras e Sons. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003. PEREIRA, Joaquim Alberto. Aprendendo Informática. Ed. Makron, 1999. POGUE, David. Finale the Art of the Music Notation. New York: Enigma Music Publishing Toolkit,1993. RATTON, Miguel. Criação de Música e Sons no Computador. Rio de Janeiro: Campus 1985. RATTON, Miguel. Midi Total – Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2005.


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