Plano de curso dança uergs 2006

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DANÇA: LICENCIATURA

PLANO DE CURSO

Montenegro, março de 2006 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL


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FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO

SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO....................................................................................04 2 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO.......................................................................05 2.1 Objetivos ........................................................................................................05 2.2 Profissionais a serem formados .....................................................................05 2.3 Objetivos pretendidos pelo Curso de Graduação em Dança: Licenciatura ...06 2.4 Justificativa da criação do Curso de Graduação em Dança:Licenciatura .....06 2.5 Organização do Ensino ..................................................................................09 2.5.1 Referências metodológicas ..............................................................09 2.5.2 Eixos temáticos e componentes curriculares do curso ....................10 2.5.3 Base curricular .................................................................................11 2.5.4 Política de estágio supervisionado ...................................................15 2.5.5 Organização do trabalho docente ....................................................24 2.5.6 Do professor e regime de trabalho ...................................................24 2.5.7 Diretrizes de avaliação .....................................................................25 3 INFRA ESTRUTURA..................................................................................................26 3.1 Estrutura física................................................................................................27 3.2 Equipamentos musicais .................................................................................27 3.3 Outros equipamentos .....................................................................................28 3.4 Equipamentos do laboratório de informática..................................................28 3.5 Estrutura pedagógica......................................................................................28 3.6 Grupos Artísticos............................................................................................29 3.7 Eventos culturais.............................................................................................29 3.8 Eventos e projetos de aperfeiçoamento.........................................................29


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3.9 Trabalhos de atendimentos sociais e comunitários........................................29 3.10 Publicações...................................................................................................29 3.11 Política de manutenção da biblioteca e acervo............................................30 3.12 Política do Trabalho de Conclusão de Curso...............................................30 4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS..................................................................................32

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL


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FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ARTES DE MONTENEGRO

GRADUAÇÃO EM DANÇA: LICENCIATURA 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome do Curso: Graduação em Dança: Licenciatura Vagas Anuais: 20 Ingresso: Vestibular + prova de habilitação específica Alunos a quem o Curso se destina: este Curso destina-se aos professores das redes públicas municipais e estaduais que não possuem curso superior, aos egressos de Cursos Livres de Dança; à participantes de grupos artísticos; a segmentos específicos da população cujas organizações realizam processos formativos e ao público em geral. Turno de funcionamento: prioritariamente manhã e noite. Regime de matrícula: semestral. Limite mínimo e máximo para integralização das disciplinas do Curso: 4 a 6 anos. Carga horária mínima: 3020 h/a Local de funcionamento: FUNDARTE, Montenegro/RS. Componentes curriculares Teórico-prático Teoria e prática pedagógica Estudos eletivos Estágios com acompanhamento Atividades complementares Total 1 crédito corresponde a 15 h/a.

2 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO 2.1 Objetivos

Créditos 100 48 12 28 188

Carga Horária 1500 720 180 420 200 3020


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Em sintonia com a proposta da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, este Curso se propõe a contribuir com o desenvolvimento local e regional do Estado, formando profissionais na área da Dança que atuarão tanto como professores no ensino fundamental e médio como artistas no mercado de trabalho, por meio da reflexão crítica e criativa, sobre as relações entre ser humano, arte, sociedade, ciência, trabalho, cultura, ambiente, educação e desenvolvimento, numa perspectiva de inclusão social, visão sócio-histórica e de pesquisa, como trabalho inerente à atividade artística e da docência. 2.2 Profissionais a serem formados A UERGS e a FUNDARTE pretendem a formação de um profissional que: a) seja capaz de analisar criticamente suas práticas e representações sociais, posicionando-se autonomamente sobre o seu campo de atuação e sobre as questões do seu cotidiano e da sociedade; b) atue como sujeito emancipado, comprometido com a prática pedagógica na formação humana vinculada à inclusão e transformação social; c) seja capaz de - articulando saberes que envolvem o fazer, o aprender e o transformar a educação, e o fazer, o apreciar e o conhecer a arte - inserir-se tanto na educação formal quanto não formal, entendendo a educação e a arte como um direito inalienável do ser humano em toda a sua existência; d) não dicotomize o fazer pedagógico e o fazer artístico, sendo capaz de se expressar e transitar em múltiplos ambientes onde a arte é elemento de transformação social. Portanto, o professor de dança egresso deste curso será capaz de entender a arte como agente que desempenha um papel vital na Educação e na vida em geral; expressar conceitos em educação artística, dominando princípios da dança, de forma a atuar tanto como professor quanto como criador-intérprete; apresentar trânsito transdisciplinar, de modo a dialogar com especialistas de outras áreas para atuação em projetos artísticos, educacionais e/ou de pesquisa; valorizar as relações de autonomia como capacidade pessoal, de forma a abrir a perspectiva de uma nova relação com o conhecimento e as artes. 2.3 Objetivos pretendidos pelo Curso de Graduação em Dança: Licenciatura


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a) afirmar a educação enquanto um direito humano; b) democratizar o acesso à informação, ao saber especializado e a cultura acadêmica, permitindo a compreensão dos processos socioculturais em curso; c) formar um profissional da dança em suas dimensões política, epistemológica e estética, apto a desenvolver estratégias educativas democratizadoras do acesso, do conhecimento em arte e da gestão educacional. 2.4 Justificativa da criação do Curso de Graduação em Dança: Licenciatura A gênese do curso proposto encontra-se na concepção de Educação e Arte veiculada pela FUNDARTE (Fundação Municipal de Artes de Montenegro) há mais de 30 anos. Essa fundação vem se dedicando ao desenvolvimento das artes em geral e da cultura artística em nosso Estado, desde 1973, com reconhecimento assegurado nas áreas em que atua (Música, Teatro, Dança e Artes Visuais). A FUNDARTE entende que a Arte é direito de todos, independentemente de origem étnica, cultural, de gênero ou habilidade física e mental, de modo a viabilizar a ampliação de potenciais individuais e como parte da comunicação humana. Isso quer dizer que a meta das Artes na escola deve estar ligada à alimentação da sensibilidade do aluno, sua compreensão e prazer com as Artes, ao seu envolvimento ativo em apreciar, fazer e conhecer arte. Dessa forma, as Artes desenvolvem a sensibilidade estética e a habilidade criativa, podendo conduzir ao emprego em setores da produção artística, da indústria cultural ou no ensino das artes. Explicita-se ainda uma compreensão relativa à diversidade étnica e cultural, que compõe a sociedade brasileira, valorizando essas diferenças e respeitando a riqueza de sua pluralidade. Essa compreensão faz parte da filosofia da FUNDARTE, quando se refere "à busca de formação de um homem íntegro, coerente, criativo e solidário, que valorize a arte e suas raízes, respeite todas as manifestações culturais e seja capaz de interferir no meio em que vive". A própria experiência da FUNDARTE aponta vários fatores que justificam seu crescimento na direção de manter um curso em nível superior, em parceria com a UERGS. Constata-se, então, a necessidade de capacitação técnica na área da Dança, como ferramenta indispensável para atuar no mercado artístico profissional. Desse modo, o curso de graduação proposto parte de uma história de formação


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artística na região, que elucida a sua vocação específica e se engaja numa produção mais avançada e estimuladora do desenvolvimento de competências artísticas, científicas e pedagógicas, através do pensamento reflexivo. Diferentemente da maior parte dos cursos de artes no País, que formam, preferencialmente o artista ou o professor, a presente proposta caracteriza-se por estimular a formação de um profissional que transita entre o fazer pedagógico e o fazer artístico, possuindo uma formação ao mesmo tempo específica e integrada com os elementos da pedagogia geral e das diferentes linguagens artísticas, dando ênfase à especificidade regional e à diversificação do mundo do trabalho. Embora os cursos de graduação em Artes, no Brasil, enfatizem a dicotomia licenciatura/bacharelado

e,

consequentemente,

professor/artista,

a

realidade

profissional mostra que a ampla maioria dos egressos desses cursos precisa recorrer a distintas possibilidades de trabalho, sendo professor e artista ao mesmo tempo, embora, com uma formação voltada prioritariamente para um dos caminhos, o da licenciatura. É pensando neste mercado diversificado e emergente que esse curso propõe a formação não-dicotomizada de um profissional plural. O próprio desenvolvimento das artes e da educação mostra que as concepções mais contemporâneas de ensino das artes, propõem uma qualificada integração entre o fazer pedagógico e o fazer artístico. Da mesma forma, o ponto básico no enfoque sobre a formação do professor de artes se situa na valorização do indivíduo como pessoa e como cidadão, o que se adequa às novas orientações para habilitação de professores e é, sobremaneira, enfatizado

nos Parâmetros Curriculares Nacionais, editados pelo MEC, em 1996.

Nesse sentido, um curso de formação de professores deve objetivar o desenvolvimento das múltiplas capacidades do ser humano, incluindo as dimensões ética e estética, além do desenvolvimento cognitivo, o que significa que a idéia de educar vai além de instruir. Por outro lado, deve abrir a perspectiva de uma nova forma de relação com o conhecimento, com os valores e com os outros, valorizando assim as relações de autonomia. A proposta de formação de professor de dança, pois, amparada por um movimento nacional de busca de qualificação do ensino e no cumprimento da Lei 9394/96, que dispõe sobre a formação de profissionais em educação.


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Nasce daí, a importância de um planejamento curricular que busca a integração da teoria com a prática, de forma a fazer interagir conhecimentos relativos à formação, à realidade do trabalho e à cultura brasileira. Nesse sentido, é exemplar a preocupação do curso em formar profissionais atentos a produção artística contemporânea, dialogando com suas possíveis aplicações no mundo do trabalho, e que fogem às tradicionais opções de ensino ou participação em grupos artísticos. Por último, a formação do profissional de arte agora proposta não poderia deixar de contemplar as múltiplas perspectivas na área da pesquisa. Por isso, a concepção deste curso prevê o estudo de novas tecnologias relacionadas à área das artes, mediante conhecimento metodológico que vá se transformar em prática de pesquisa. Dessa forma, o Curso de Graduação em Dança: Licenciatura, proposto, justificase pelos seguintes motivos: a - Pela necessidade objetiva, partindo-se da perspectiva da inclusão social. No Estado do RS, segundo dados da Secretaria Estadual de Educação (senso escolar – SIED – dados preliminares 2001), são 46.752 professores atuando na Educação Básica sem graduação. b - A possibilidade de, via a qualificação em Dança, contribuir para a qualificação da educação no Estado, por meio da graduação de professores para o ensino fundamental e médio, promovendo ações inclusivas nesses níveis de ensino; na educação não formal e na formação de artistas nas diversas áreas das artes. c - Pela proposta político-pedagógica do Curso que, integrada ao projeto políticopedagógico da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul e da FUNDARTE, propõese a articular o ensino com a pesquisa e desses com o desenvolvimento, propiciando uma formação de professores/artistas diferenciada porque profundamente vinculada aos processos socioculturais em curso e as alternativas de desenvolvimento econômico, político, cultural e social, local e regionalmente existentes, ao mesmo tempo que, aberta para indagações e investigações acerca dos rumos da sociedade contemporânea. d - Pela disposição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de 20 de setembro de 1996, que, no Artigo 87, prevê que até 2006 todos os professores em exercício deverão ter formação em nível superior, cabendo aos Municípios, aos Estados e à União realizar programas de formação objetivando cumprir o disposto.


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e – Pela proposta do curso estar em consonância com as orientações básicas para a sistematização das diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Dança, propostas pelo Ministério de Educação e do Desporto. 2.5 Organização do Ensino 2.5.1 Referenciais metodológicos Constituem-se em referenciais metodológicos para o curso: a) A formação integral ou omnilateral. Viabilizada pela construção e reconstrução do conhecimento que permita a “leitura do mundo”, da arte, da pedagogia e da educação e a aquisição de instrumental necessário à intervenção sociocultural. b) A indissociabilidade do ensino, da pesquisa e do desenvolvimento. Numa perspectiva de arte e ciência comprometida com a construção de soluções individuais e coletivas. A partir desta compreensão, o conceito de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e desenvolvimento não se reduz à aquisição do conhecimento novo e nem às práticas de investigação e de intervenção direta nos processos socioculturais. Esse conceito pedagógico afirma a necessidade da indissociabilidade entre os três aspectos como eixo científico da formação humana do educando e como condição para a sua atuação profissional comprometida com a intervenção ética e solidária e capaz de aferir, organizar e projetar a demanda por conhecimento e tecnologia, com o objetivo de atender as estratégias de desenvolvimento compartilhadas pela maioria da população. Tal perspectiva exige um novo diálogo transdisciplinar e uma forma de organização curricular que articule à área de conhecimento relacionada à atuação profissional com a contribuição de ciências e artes afins. c) A relação entre teoria e prática. Esta relação pode ser compreendida em dois sentidos complementares. O primeiro como um princípio importante na formação humana na medida em que, por meio do conceito de práxis, rompe com a dicotomia entre o pensar e o fazer, o sentir e o conhecer, o conceber e o atuar, indicando a necessidade da educação favorecer experiências que integrem o pensamento e a ação na formação humana. O segundo, como um dos aspectos metodológicos centrais para a concretização desse princípio, por meio de uma organização curricular que possibilite a integração entre a leitura do contexto, o conhecimento de experiência feito, a vivência


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de novas experiências de inserção sociocultural, o conhecimento geral, o conhecimento técnico e a intervenção social. A relação teoria e prática, como um princípio pedagógico e como metodologia dos processos educativos possibilita a formação científica, pedagógica e humana, aproximando a possibilidade de realização da formação integral. d) A flexibilidade curricular, possibilitando, de um lado, a absorção das transformações que ocorrem cada vez mais rápidas em nível do conhecimento e, de outro, a absorção, por meio de estudos eletivos, da necessidade de conhecimento decorrentes da realidade local e regional. A flexibilidade curricular também deve ser compreendida como a abertura de tempo, por parte do professor, nos diferentes componentes curriculares, para que o aluno possa realizar estudos dirigidos. 2.5.2 Eixos temáticos e componentes curriculares do Curso Os eixos temáticos propostos pelo Curso tem o objetivo de articular e orientar um conjunto de componentes curriculares a partir da necessária postura transdisciplinar a qual se vincula este projeto político-pedagógico. São saberes que incluem o conhecimento das concepções mais gerais de interpretação da história e do território e matrizes do conhecimento pedagógico e artístico que se colocam a serviço da prática e da pesquisa em educação e arte. Os componentes curriculares, ao formarem os eixos temáticos, têm como um dos princípios educativos a inserção do aluno da UERGS nos processos educativos regionais e a identificação, compreensão, re-construção e produção de conhecimento voltado a superação das situações-problema encontradas nestes processos educativos. O curso de Graduação em Dança: Licenciatura que propomos deverá buscar a superação da formação onde os fundamentos, as metodologias, o saber instrumental e as práticas não se complementam, desarticulados não só entre si mas entre esses e a realidade. Construindo a superação proposta, a reflexão, a pesquisa e a prática na educação e na arte formal e não formal, serão articuladoras dos conhecimentos formais a serem trabalhados pelos eixos temáticos, na busca de uma síntese coerente entre projeto político-pedagógico e processo pedagógico da UERGS. Como eixo temático vertical, temos a dança. Como eixo temático horizontal, temos: os estudos pedagógicos e as teorias e práticas artísticas das diferentes


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manifestações da área, bem como, os estudos do português e da língua estrangeira. Como eixo temático transversal, temos: os trabalhos transdisciplinares e os trabalhos de pesquisa. Os componentes curriculares compõem-se, então de: Disciplinas Específicas da formação técnica, disciplinas pedagógicas e disciplinas comuns as outras áreas das artes (música, teatro, artes visuais). 2.5.3 Base curricular O currículo está organizado visando à formação de um professor de dança artista. Existem três grupos de componentes curriculares: os específicos da linguagem do movimento humano; os específicos da formação pedagógica e os transdisciplinares. Entretanto, a proposta curricular contempla o estudo pedagógico ao longo de todos os componentes curriculares usando os conteúdos de cada componente assim como os procedimentos eleitos pelos professores e alunos como objeto de estudo para a compreensão do fenômeno educacional em artes. A base curricular do curso está organizada de forma a favorecer os processos transdisciplinares,

notadamente

na

integração

com

os

outros

cursos

da

UERGS/FUNDARTE (graduação em teatro, graduação em música e graduação em artes visuais) em turmas compartilhadas e na justaposição de componentes curriculares específicos das linguagens para os alunos de distintos cursos. É o caso da presença de atividades de música, teatro e artes visuais no currículo do curso de dança. A FUNDARTE tem tradição em eventos e atividades com a comunidade na área das artes. Essa tradição configura a base da política de atividades complementares do curso, nas quais os alunos poderão participar em seminários, espetáculos, grupos artísticos, cursos extracurriculares, entre outros. A prática em pesquisa em educação e artes constitui elemento fundamental na base curricular; inicia com a sistematização e o reconhecimento do quadro conceitual e

prático da pesquisa e transita dentro dos componentes curriculares em distintas


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abordagens até finalizar no Trabalho de Conclusão de Curso. A ênfase temática dos componentes que sustentam a formação em dança está centrada nos conceitos de apreciação, execução e criação como natureza e procedimento do fazer artístico; na idéia de coletivo como princípio; e na atenção ao corpo como gerador dos processos poéticos. CURSO DE GRADUAÇÃO EM DANÇA: LICENCIATURA Semestre Componente Curricular Créditos 1º Técnicas Corporais I 4 *Improvisação e Análise do Movimento em Dança I 4 *Anatomia 4 *História da Dança I 4 Processos de Investigação Científica 4 Língua Portuguesa 4 Total: 24

Horas /Aula 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 360h/a

4 4 2 2 4 4 2 22

60h/a 60h/a 30h/a 30h/a 60h/a 60h/a 30h/a 330h/a

4 4 2 6 4 4 24

60h/a 60h/a 30h/a 90h/a 60h/a 60h/a 360h/a

Dança e Cultura I Metodologia e Prática de Ensino da Dança II Língua Estrangeira Total:

4 4 4 6 4 22

60h/a 60h/a 60h/a 90h/a 60h/a 330h/a

Técnicas Corporais V Dança e Cultura II *Introdução à Coreografia

4 2 4

Técnicas Corporais II Improvisação e Análise do Movimento em Dança II

Fisiologia do Movimento Elementos Musicais para a Dança *História da Dança II Psicologia da Educação Mídia e Pratica Pedagógica Total: 3º

Técnicas Corporais III Improvisação e Análise do Movimento em Dança III

Cinesiologia Metodologia e Prática de Ensino da Dança I História das Artes Sociologia da Educação Total: 4º

Técnicas Corporais IV Improvisação e Análise do Movimento em Dança IV

60h/a 30h/a 60h/a


7 6 *Produção Cultural Elementos da Linguagem Visual Estágio Supervisionado em Arte: princípios

2 2 6

30h/a 30h/a 90h/a

Total:

20

300h/a

Total:

4 4 4 10 2 24

60h/a 60h/a 60h/a 150h/a 30h/a 360h/a

Total:

8 12 2 4 26

120h/a 180h/a 30h/a 60h/a 390h/a

12 2 Total: 14 Total: 176 *Componente curricular oferecido como eletivo para outros cursos

180h/a 30h/a 210h/a 2640h/a

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e procedimentos 6º

Técnicas Corporais VI Dramaturgia da Dança Teoria da Dança Estágio Supervisionado em Dança I Políticas Educacionais Estudos Coreográficos Estágio Supervisionado em Dança II Pesquisa em Dança Educação e Pluralidade Cultural

Trabalho de Conclusão de Curso Técnicas Corporais VII

Àrea de

Componentes curriculares eletivos

Crédito

Horas – Aula

origem Teatro

oferecidos História do Espetáculo Teatral I Improvisação e Trabalho Vocal I História do Espetáculo Teatral II Improvisação e Trabalho Vocal II Introdução a Dramaturgia Gêneros Dramáticos Prática em Performance Teatral Elementos da Linguagem Visual

4 2 4 2 2 4 2 2

60h/a 30h/a 60h/a 30h/a 30h/a 60h/a 30h/a 30h/a

Música

História da Música I Expressão Vocal História da Música II Prática de Conjunto Vocal Manifestações Musicais Populares Projetos e Produção Artística

4 4 4 4 4 4

60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a

Artes

Desenho I Experimentação e Análise de Materiais

4 4

60h/a 60h/a

Visuais


7 6 Linguagem e Expressão Tridimensional I Linguagem e Expressão Tridimensional III Poéticas do Processo em Arte Estética e Filosofia da Arte Arte Contemporânea Sistema das Artes Processos de Impressão I

4 4 4 2 4 2 4

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60h/a 60h/a 60h/a 30h/a 60h/a 30h/a 60h/a

Total de Créditos Obrigatórios: 176 créditos = 2.640 horas Total de Créditos Eletivos: 12 créditos = 180 horas Total de horas de Atividades Complementares: 200 horas TOTAL GERAL DE HORAS DO CURSO: 3.020 horas 2.5.4 Política de estágio supervisionado Diretrizes para as atividades de Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro- Licenciatura Esta normatização está em conformidade com o conjunto de leis que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível superior, Licenciatura.

TÍTULO I Do Estágio CAPÍTULO I Da Caracterização Art. 1º- O Estágio Curricular Supervisionado de Ensino dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro é caracterizado como atividade curricular prática pré-profissional realizada em situações reais de trabalho, ou seja em Escola Regular, sob orientação da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS, em convênio com a Fundação Municipal de Artes de Montenegro - FUNDARTE, envolvendo


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aspectos pedagógicos, humanos e técnicos da profissão, bem como comprometimento social e político com o contexto do campo de estágio: "Assim o estágio curricular supervisionado supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama Estágio Curricular Supervisionado". Parecer CNE/ CP 28/ 2001. Parágrafo Único- O Estágio dos cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul-UERGS, em convênio com a Fundação Municipal de Artes de Montenegro-FUNDARTE, está sujeito às seguintes legislações: a)Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9394/96 b) Pareceres 252/69 e 672/69, do Conselho Federal de Educação que estabelecem obrigatoriedade de Estágio das matérias objetos de habilitação profissional.

Decreto nº 87.497 de 18/08/82 que regulamenta da Lei Federal nº 6.497/77 que dispõe sobre os estágios de estudantes de ensino superior. d) Parecer CNE/CP 009/2001 e) Parecer CNE/CP 21/2001 f) Parecer CNE/CP 28/2001 g) Parcer CNE/CES 492/2001 h) Resolução CNE CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 i) Resolução nº006/2003- CONEPE

CAPÍTULO II dos Objetivos Art. 2º- O Estágio Curricular Supervisionado de Ensino dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro - Licenciaturas, tem como objetivos: a) Oportunizar ao aluno a vivência de situações concretas de vida e de trabalho


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que lhe possibilitem a integração dos conhecimentos teóricos e práticos e, tal como expressa o conceito de prática do Parecer CNE/ CP 009/2001, o estágio curricular supervisionado é o momento de efetivar, sob coordenação e supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-aprendizagem se tornar concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário; b) oferecer ao futuro licenciado o reconhecimento da realidade educacional vivenciada pelas unidades escolares do sistema de ensino (CNE-DO 19/02/2002) e integrar a gestão escolar da escola e o campo de estágio; c) articular os elementos específicos da linguagem artística (artes visuais, dança, música e teatro) na didática de sala de aula; d) executar o projeto pedagógico-artístico (artes visuais, dança, música e teatro); f) contribuir com o campo de estágio, por meio de envolvimento efetivo e dinâmico na proposição de alternativas de solução aos problemas que se configuram no cotidiano pedagógico. TÍTULO II Das Condições de Operacionalização do Estágios CAPÍTULO I Da Duração e Carga Horária Art. 3º- O estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro- Licenciatura, será computado conforme estabelece a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que estabelece o mínimo de 400 (quatrocentas horas). §1º - Os créditos atribuídos à carga horária do Estágio obedecerão à seguinte somatória: crédito destinado à orientação e estudos teóricos+crédito destinado à prática docente+crédito destinado à coleta de dados e visitas ao campo de atuação. §2º- De acordo com

legislação relativa às licenciaturas, a carga horária do

Estágio Curricular será assim distribuído: 5º semestre: Estágio Supervisionado: princípios e procedimentos - 90 horasserá realizado com 60 horas de aulas teórico/práticas e 30 horas de exercício da


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docência sob a forma de atividades pedagógicas diversas em Escolas de Ensino Fundamental 6º semestre: Estágio Supervisionado em Dança I - 150 horas - realizado no Ensino Fundamental e assim distribuído: 30 horas efetivas como docente em situação de sala de aula; 40 horas de planejamento individual e/ou em grupo; 20 horas de acompanhamento da gestão escolar; 10 horas de observação do grupo alvo; 30 horas de aulas e orientação individual e coletiva 20 horas de atividades de Mostra dos trabalhos dos alunos 7º semestre: Estágio Supervisionado em Dança II- 180 horas- realizado no Ensino Médio 30 horas efetivas como docente em situação de sala de aula; 50 horas de planejamento individual e/ou em grupo; 20 horas de acompanhamento da gestão escolar; 10 horas de observação ao grupo alvo; 40 horas de aula e orientação individual e coletiva; 30 horas de atividades de Mostra dos trabalhos dos alunos §3º -É obrigatório a integralização da carga horária prevista para efeito de conclusão de curso. §4º- O exercício do magistério nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª, 6ª, 7ª e 8ª), equivalente a 200h/a devidamente comprovadas e que tiverem sido exercidas a partir do ano de entrada do aluno na Universidade, corresponderá à liberação do aluno somente do Estágio I. §5º O estágio se constitui num componente curricular que deve ser seqüencial, isto é, seguirá a ordem Estágio Supervisionado: princípios e procedimentos, Estágio I e Estágio II, não podendo ser realizado fora desta disposição. Devem, obrigatoriamente, ser feitos um em cada semestre, não podendo ocorrer simultaneamente. §6º- Se o aluno não cursou uma modalidade de Estágio no semestre correspondente, a possibilidade da realização deste fora do semestre previsto,


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dependerá de consulta prévia à comissão de estágio. Por exemplo: para que o aluno que foi reprovado ou não cursou o componente Estágio Supervisionado I no semestre correspondente, possa realizá-lo noutro semestre, dependerá da comissão de estágio avaliar positivamente o pedido. §7º- Constituem-se documentos do estagiário: ficha de observação, roteiro de planejamento, formulário de avaliação do professor regente, roteiro do relatório final, e, ficha de controle do estágio (este último opcional). §8º- Os encontros de orientações dos estágios são obrigatórios e se constituem em atividade inerente ao componente curricular com número de freqüência préestabelecido (75%), cujo excesso de faltas caracteriza reprovação. §9º-O estagiário deverá realizar, no mínimo, 2 (dois) encontros de observação da turma e 10 (dez) encontros de regência na mesma turma que observou. § 10º- O tempo do estágio não pode ser pontual- nem na observação prévia, nem na regência de classe e nem na presença do orientador. (PARECER CNE/C28/2002 Art.11) § 11º-O estágio não pode ser atividade remunerada. § 12º- O estagiário precisa assumir efetivamente o papel de professor, contudo sem perder o vínculo com o regente da classe. § 13º- Existe exigência de um acordo formal (convênio) entre Escola de formação e Escola Campo de estágio. § 14º- A carga horária máxima para realização de estágios na rede Pública Estadual de Ensino, será de 6 horas diárias, conforme MEMO/GAB/SE nº 000010 CAPÍTULO II Do Campo e Das Formas de Estágio Art. 4º- Consideram-se como campo de estágio, as instituições públicas ou privadas de educação formal que apresentem condições básicas para: a) Experimentação de situações reais de vida e de trabalho técnico, políticopedagógico que propiciem a otimização profissional, mediante aprofundamento teóricoprático na respectiva área de trabalho; b) Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades;


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Art. 5º- Os estágios serão realizados preferencialmente em escolas da rede escolar do Município de Montenegro. O Estágio Supervisionado: princípios e procedimentos estará centrado em estudos em sala de aula dos aspectos teóricos e práticos da pedagogia da arte, acrescido de uma experiência docente no Ensino Fundamental (5ªa 8ª série), mediante planejamento prévio. Este componente será ministrado aos alunos dos quatro cursos em uma só turma e a experiência docente poderá ser realizada em grupo. O Estágio Supervisionado em Dança I ocorrerá, obrigatoriamente, nas séries finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries), o Estágio Supervisionado em Dança II deverá ocorrer, obrigatoriamente, no Ensino Médio. Devem ser feitos obrigatoriamente em turmas do ensino regular formal, ficando excluídas as Oficinas Pedagógicas; Art. 6º- "As formas de realização do Estágio Curricular Supervisionado dar-se-ão pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado". (PARECER CNE/C 28/2002). CAPÍTULO III Dos instrumentos Legais Art. 7- Os estágios, no que toca às suas práticas, deverão ser realizados em instituições do ensino formal, públicas ou privadas, e estarem apoiados em convênios celebrados entre Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e o campo concedente de estágio, onde deverão estar registradas todas as condições de sua viabilização. §1º- A realização do estágio, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, pela instituição concedente do estágio. CAPÍTULO IV Das Formas e Instrumentos de Registros das Atividades de Estágios Art. 8- As formas de registro das atividades de estágio deverão assegurar a fidedignidade e idoneidade de todo o processo.


7 6 § 1º- Cabe ao professor supervisor

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de estágio o registro de atividades de

orientação, carga horária, avaliação e freqüência dos estagiários no diário de classe. §2º- O estagiário deverá apresentar registro claro e conciso das atividades e carga horária desenvolvidas na instituição campo, nas fases de observação, coparticipação e regência, em documento próprio a ser adquirido no setor responsável pela documentação. §3º- As atividades desenvolvidas na instituição campo deverão estar carimbadas e assinadas pelo responsável da unidade que recepciona. TÍTULO III Da Organização, Programação e Supervisão de Estágios CAPÍTULO I Da Organização Art. 9- A Supervisão do Estágio deverá ficar a cargo de professores especializados na área em que o aluno estiver realizando o Estágio, podendo haver a participação de profissionais da Instituição-campo. Haverá um professor orientador para cada uma das áreas de Estágio, aumentando-se o número se houver demanda. Art. 10- Serão atribuições do Professor/orientador do Estágio Curricular Supervisionado: a) Organizar com os alunos as etapas do estágio - visitas à escola, conversa com direção, orientação pedagógica e professor regente de classe, planejamento dos contatos com a gestão escolar (PPP, PE, Plano de aula ou de trabalho do professor regente etc), planejamento; b) Organizar com os alunos a planilha de estágio com indicação das escolas e horários de observação e docência. Entregar a planilha preenchida e a planilha própria de cada componente curricular preenchida com os dados do estágio à Coordenação de Estágio; c) Atender o aluno em todas as instâncias e etapas do processo do estágio; d) Reunir-se semanalmente ou quinzenalmente com os estagiários, atendendo ações de planejamento e supervisão;


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e) Efetuar as visitas de supervisão de estágio com tempo razoável para uma observação que subsidie o processo de avaliação (sugerem-se nunca menos de 30 minutos). Conversar com a Orientação Pedagógica, professor regente ou responsável pelo estagiário na escola, a respeito do desempenho do aluno, a fim de agregar estes dados à avaliação do estagiário e do todo do estágio; f) A equivalência (redução de estágio em 100%) somente poderá ocorrer no Estágio Supervisionado em Dança I, e a partir do 1º semestre de 2006. CAPÍTULO II Da Programação e Planejamento do Estágios Art.11- A Programação de Estágio Curricular Supervisionado constará de Plano de Atuação Docente elaborado pelos professores- supervisores e discentes. Parágrafo Único- Deverão constar do Plano de atuação docente, entre outros aspectos, caracterização do tipo de estágio, definição dos objetivos, campo de estágio, atividades básicas de cada fase, número de alunos, cronograma de atividades, sistemática de acompanhamento, avaliação e exigências regulamentares gerais e específicas. Art. 12- O planejamento das ações didático-pedagógicas será feito pelo professor-supervisor, juntamente com o estagiário. CAPÍTULO III Da Supervisão do Estágio Curricular Supervisionado Art. 13- A supervisão, entendida como atividade fundamental de orientação, acompanhamento de estágio, tem caráter obrigatório e objetiva propiciar ao estagiário o desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, de forma ordenada e segura, na busca

de

competência

filosófica

e

historicamente

fundamentada,

situada

e

comprometida politicamente. §1- Deve ser assegurado ao estagiário o mínimo de acompanhamento que lhe possibilite o desenvolvimento seguro e eficaz do processo de estágio. Art. 14- Para a viabilização de supervisão de campo, prever-se-á, junto ao Departamento, forma de alocação de recursos e critérios para locomoção dos


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22

supervisores.

CAPÍTULO IV Da avaliação Art. 15- A avaliação, enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão global da prática educativa, abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do supervisor de estágio, ao desempenho do estagiário e aos objetivos traçados nos projetos ou propostas pedagógicas desenvolvidas. Art. 16- A avaliação do desempenho do estagiário envolverá a análise de aspectos de postura técnico-político-profissionais, levando-se em consideração a Normatização Acadêmica da UERGS, observando-se: I- As atividades efetuadas pelo aluno conforme programação das disciplinas com instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados. II- Aproveitamento e desenvolvimento do aluno quanto ao emprego adequado de conceitos, hábitos de reflexão e análise, capacidade de aplicação de conhecimentos de forma globalizada, fomento da produção de novos saberes e comprometimento com o trabalho realizado. Art. 17- As avaliações serão feitas pelo Professor-Supervisor de Estágio contando com a participação de profissionais do campo de estágio sempre que possível. TÍTULO IV Das Disposições Gerais Art. 18- Fica assegurado ao estagiário, durante a realização do Estágio Supervisionado, pela UERGS e pelas instituições concedentes de estágio, o disposto no artigo 159 do Código Civil. Art. 28- Os casos omissos na presente normatização serão resolvidos pela Comissão de Estágio, atendendo aspectos legais e prescrições da UERGS.


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2.5.5 Organização do trabalho docente O Curso se propõe a organizar a prática docente e artística e a atividade discente a partir da relação entre pesquisa, ensino e desenvolvimento. Todos os professores deverão participar de atividades que envolvem a formação em serviço e o planejamento coletivo do processo ensino-aprendizagem. No início de cada semestre letivo será realizado o planejamento semestral, com a participação de todos os professores que atuarão no Curso. A cada quinzena os professores farão reuniões de avaliação e re-encaminhamento dos trabalhos. Esses espaços são fundamentais para efetivar o trabalho planejado. Além disso, esses momentos de planejamento coletivo possibilitam a postura transdisciplinar frente aos componentes curriculares e os conhecimentos a serem re-construídos e/ou produzidos no Curso. A formação continuada dos professores do Curso será favorecida: a) pelo envolvimento dos mesmos na pesquisa artístico-educacional em temas que estarão sendo pesquisados; b) pela possibilidade dos professores se envolverem nas linhas de pesquisa da Área de Educação e Artes, por meio de apresentação de projetos de pesquisa a serem aprovados pelas instâncias competentes da Universidade; c) por um programa de formação permanente dos professores a ser oferecido pela UERGS/FUNDARTE; d) pelo favorecimento da participação dos professores em atividades de formação, eventos, congressos, etc., bem como, pelo estímulo à produção teórica e artística. 2.5.6 Do professor e regime de trabalho O quadro de docentes deste Curso será provido pela FUNDARTE, conforme convênio com a UERGS. Consideram-se como identificações do professor coerentes com a proposta da UERGS, da FUNDARTE e do Curso a ser oferecido: a) o compromisso com o desenvolvimento sociocultural e com a democratização do acesso, do conhecimento e da gestão educacional;


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b) a disposição para inovar em educação e artes; c) formação acadêmica condizente com o trabalho a ser realizado; d) a disposição para assumir a postura investigativa e transdisciplinar; e) disponibilidade de participação em projetos coletivos. O regime de trabalho dos professores seguirá o disposto nos Estatutos da FUNDARTE, em seu Regimento Interno e Plano de Carreira. Ressalta-se, entretanto, que a mesma deverá computar o tempo de trabalho no componente curricular, a formação continuada, o planejamento coletivo e o envolvimento com a pesquisa da Área de Educação e Artes.

2.5.7 Diretrizes de avaliação (em conformidade com as resoluções da UERGS) Resolução nº 007/2003 Porto Alegre (RS), 30 de maio de 2003. Altera o atual sistema de avaliação dos alunos da UERGS. O Magnífico Reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei 11.646/01 e Decreto Estadual nº 41.058/01 e, com base no art. 53 da Lei Federal nº 9.394/96 RESOLVE: alterar o sistema de avaliação dos alunos da UERGS e instituir conceitos de avaliação que correspondam ao percentual de alcance dos objetivos definidos no plano de cada disciplina. Art.1º - Ficam instituídos os seguintes conceitos, que passarão a ser atribuídos a partir do segundo semestre letivo do ano de 2003: I - "A", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 90%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; II - "B", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 75%, e inferior a 90%, dos objetivos definidos no plano de disciplina;


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III - "C", para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 60%, e inferior a 75%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; IV - "D", para os alunos que atingirem percentual inferior a 60%, dos objetivos definidos no plano de disciplina; V - "E", para os alunos que, ao fim do semestre, obtiverem freqüência inferior a 75%. Art. 2º - Serão considerados aprovados os alunos que atingirem os conceitos finais "A", "B" ou "C", e, reprovados, aqueles que obtiverem conceitos finais "D" ou "E". Art. 3º - Para fins de registro da vida acadêmica dos alunos, será adotada a seguinte regra de conversão dos conceitos anteriormente registrados: I - O conceito "A" (Avanço) passará a corresponder ao conceito "A", previsto no inciso I supra; II - O conceito "AR" (Avanço com Recomendações), passará a corresponder ao conceito " B", previsto no inciso II supra; III - O conceito "P" (Permanência) passará a corresponder ao conceito "D", previsto no inciso IV supra; IV - O conceito "PF" (Permanência por Freqüência insuficiente), passará a corresponder ao conceito "E", previsto no inciso V supra. Art. 4º - Fica extinto o conceito DAC (Dependência de Avaliação Complementar). Art. 5º: A avaliação, que deverá versar exclusivamente sobre os conteúdos estipulados no plano de disciplina, será constituída, no mínimo: I - de três instrumentos formais; II - de um instrumento de recuperação. Parágrafo Único: Os resultados dos instrumentos formais previstos neste artigo, deverão ser comunicados aos alunos, no prazo máximo de duas semanas da aplicação. Art. 6º - Os conceitos finais deverão ser informados ao Departamento de Ingresso, Controle e Registro Acadêmico (DECOR), na data prevista no calendário acadêmico. Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário. Art. 8º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

3 INFRA ESTRUTURA


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Considera-se como infra estrutura existente para o desenvolvimento das atividades do Curso: 3.1 Estrutura física de 2.397,31 M2 de área construída 08 salas de aula equipadas para música 01 Auditório/Teatro para 200 pessoas 03 salas de aula equipadas para dança/ballet/aulas práticas 01 sala para laboratório de informática 01 sala acústica para aulas de música 01 sala de reuniões 01 sala para abrigar a biblioteca 01 sala multi uso 06 salas para administração e direção 02 salas de aula tipo Ateliê de artes visuais 03 salas de aulas tipo comum 01 Bar/lanchonete 01 sala de exposições tipo galeria de arte 02 salas para estudos individuais 3.2 Equipamentos musicais 01 piano de cauda 02 pianos de meia cauda 05 pianos de armário 01 piano tipo Clavinova 40 instrumentos de sopro (01 sax alto, 01 sax tenor, 04 clarinetes, 02 flautas baixo, 03 flautas tenor, 03 flautas contralto, 06 flautas soprano e 20 flautas doce soprano) 02 acordeons 73 violinos 25 violas 15 violoncelos 04 contrabaixos


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80 instrumentos de percussão 03 teclado eletrônico 120violões 01 guitarra 3.3 Outros equipamentos 13 aparelhos de som 01 máquina filmadora 02 máquinas fotográficas 03 projetores de slides 05 retroprojetores 05 aparelhos de TV 04 aparelhos vídeo cassete 01 aparelho de fax 01 copiadora Xerox 02 DVD 01 Datashow 02 telas de projeção 22 cavaletes de metal 15 painéis expositores 3.4 Equipamentos do laboratório de informática 20 computadores 01 impressora 22 mesas para computadores 22 cadeiras com rodas 01 mesa e 01 armário 3.5 Estrutura pedagógica Uma Escola de Artes com aproximadamente 800 alunos nas áreas das Artes Visuais, Dança, Música e Teatro 01 coordenador de ensino


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28

01 coordenador do curso superior 01 bibliotecário 02 auxiliares de biblioteca 23 professores das áreas das artes estudos e tradição pedagógica sobre a concepção, estrutura pedagógica, dinâmica escolar, regimento e apoio profissional para manutenção de Ensino Superior 3.6 Grupos Artísticos 01 orquestra de câmara profissional 02 corais 02 conjuntos de música instrumental 01 grupo de teatro 02 grupos de dança 3.7 Eventos culturais Programação de Espetáculos de Música, Dança e Teatro e Exposições de Artes Visuais, sendo no mínimo 02 eventos mensais. 3.8 Eventos e projetos de aperfeiçoamento técnico Seminário Nacional de Arte e Educação Cursos de Extensão Projeto Arte na Escola em convênio com a Fundação Iochpe: grupo de estudos e assessoramento aos professores do município no que toca ao ensino das

Artes

Visuais. 3.9 Trabalhos de atendimentos sociais e comunitários 05 projetos de atendimento de crianças de baixa renda com oficinas de música e artes. 3.10 Publicações Revista da FUNDARTE (semestral)


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Anais do Seminário Nacional de Arte e Educação (anual) Série Pesquisas FUNDARTE Cadernos Pedagógicos Série CDs 3.11 Política de manutenção da biblioteca e acervo A biblioteca possui funcionamento nos três turnos de segunda a sexta-feira, e aos sábados pela manhã. Com atendimento alicerçado em um regulamento constituído por um esclarecimento sobre quem são os usuários da biblioteca, os serviços que lhes são oferecidos e as condições de uso, proibições e penalidades. Os

usuários

devidamente

matriculados,

cadastrados

na

biblioteca

e

conhecedores do regulamento poderão usufruir dos seguintes serviços:- Empréstimo domiciliar; - Renovação; - Reservas; - Pesquisa ao acervo geral; - Espaço para leitura, estudo, pesquisa e realização de trabalhos; - Auxílio e orientação de Normatização de Trabalhos Acadêmicos – de acordo com as normas da ABNT. A política de desenvolvimento de coleções da Biblioteca da FUNDARTE tem por finalidade definir critérios para o desenvolvimento e atualização do acervo. A Biblioteca deverá proceder à avaliação do seu acervo juntamente com o inventário anual, sendo empregados métodos quantitativos e qualitativos a fim de assegurar o alcance de seus objetivos. O acervo de livros da Biblioteca da FUNDARTE, já se encontra classificado e organizado nas estantes. A classificação de todos os documentos, independente do suporte físico em que estejam, é baseada na Tabela de classificação CDU – última edição. A política de classificação foi elaborada durante esse processo, sofrendo alterações sempre que necessário. 3.12 Política do Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC terá duas partes: um trabalho prático como bailarino e/ou coreógrafo e uma monografia dissertativa sobre o trabalho prático. Este trabalho prático será apresentado ao público na forma de coreografia, consistindo na prática articulada do trabalho realizado durante o curso. A coreografia poderá ser


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30

realizada de forma individual ou grupo. O trabalho prático se fará acompanhar de uma pesquisa sobre aspecto relevante do trabalho do aluno. O projeto de pesquisa que subsidiará a monografia será realizado no semestre anterior ao TCC. O professor orientador será escolhido dentre os docentes do curso e se responsabilizará pelo acompanhamento do trabalho do aluno, tanto prático, quanto monográfico. Este professor orientador fará saber ao aluno sobre a agenda com prazos e datas dos eventos do semestre. O conjunto de professores envolvidos poderá realizar um pré-exame de acompanhamento. Nessa ocasião, de maneira informal, cada aluno apresentará o processo prático de sua coreografia e deverá relatar brevemente a articulação entre esse processo e a sua pesquisa individual. Cada aluno ocupará não mais do que 30 minutos. Os professores presentes farão uma avaliação oral, indicando sugestões e encaminhamentos para o bom andamento do trabalho. A banca de avaliação final será composta pelo orientador e mais dois professores. A monografia do TCC será obrigatoriamente individual e versará sobre um aspecto desenvolvido através de pesquisa prática. A forma da monografia deverá contemplar

necessariamente

introdução,

desenvolvimento

e

conclusão.

O

desenvolvimento do trabalho monográfico deverá apresentar a articulação entre o quadro teórico escolhido pelo aluno, o levantamento empírico e a análise do mesmo. A monografia deverá ter, no mínimo, 30 páginas e, no máximo, 50, podendo ser aceitos formatos distintos em casos excepcionais em que o orientador julgar pertinente. Cada aluno deverá entregar a monografia 15 dias antes da apresentação pública do trabalho, em três vias, que serão destinadas aos membros da banca de avaliação final. A apresentação pública do trabalho consistirá na apresentação de uma coreografia, com no mínimo 10 e no máximo 30 minutos. Após a apresentação da dança, cada aluno terá no mínimo 10 minutos e no máximo 20 minutos para a defesa da sua pesquisa individual, seguido por uma sessão de argüição pelos membros da banca aberta ao público. Após esta sessão, os membros da banca se reúnem para fazer a avaliação necessária para a versão final da monografia. Os alunos terão aproximadamente 15 dias para a entrega final da monografia, contemplando as sugestões e encaminhamentos das argüições individuais.


7 6

31

O conceito final de cada aluno no TCC será deliberado dentre os professores membros da banca de avaliação final.

4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA Componente Curricular: TÉCNICAS CORPORAIS I Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Fundamentos

técnicos

da

dança;

aplicação

dos

princípios

do

movimento;

desenvolvimento das habilidades corporais físicas e artísticas; relação entre criação, técnica e contexto histórico cultural; desenvolvimento de viés crítico sobre a técnica; elementos do Ballet, construção de trabalho artístico. Bibliografia: BERTONI, Íris Gomes. A Dança e a Evolução. O Ballet e seu contexto teórico. Programação Didática. São Paulo: Tanz do Brasil, 1992. FARO, Antônio José; SAMPAIO, Luiz Paulo. Dicionário de ballet e dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1989. FUSCO, Mara; FALCONE, Francesca. Danza e Método La scuola napoletana di Mara Fusco. Roma: Gremese editore, 1990. IDLA, Ernest. Movimento e Ritmo: juego e recreacion. Buenos Aires: Editorial Paidos. MARQUES, Isabel A. O ensino da dança hoje: texto e contextos. São Paulo: Cortez. 1999. MENDES, Miriam. A dança. São Paulo: Ática, 1987. NANNI, Dionísia. Ensino da Dança. Rio de Janeiro: Shape, 2003.


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ROYAL ACADEMY OF DANCING. Curso de Balé. 2ª. Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1988. SAMPAIO, Flávio. Ballet essencial. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1996. VAGANOVA, Agripinna. Princípios Básicos do Ballet Clássico. Editora S.A.1991. Componente Curricular: IMPROVISAÇÃO E ANÁLISE DO MOVIMENTO EM DANÇA I Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: Exploração das possibilidades de movimento. Busca de repertório pessoal. Princípios do movimento. Apreciação e análises de danças. Introdução à Educação Somática. Investigação do espaço interno do corpo e sua relação com o espaço externo a este. Bibliografia: ALEXANDER, Mathias. A Ressurreição do Corpo. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ALEXANDER, Gerda. Eutonia – Um caminho para a percepção corporal – Martins Fontes: São Paulo, 1983. AZEVEDO, Sônia M. de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002. BARTENIEFF, I. LEWIS, D. Body Movement. Coping with the environment. Netherlands: Gordon and Breach Science Publishers, 1980 BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão corpo. Identidade e autonomia do movimento. São Paulo: Summus, 1998. BERTAZZO, Ivaldo; VARELLA, Dráuzio: JACQUES, Paola B. Maré vida na favela. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2002. BROOK, Peter. A Porta Aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BONFITTO, Matteo. O Ator/Compositor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. COHEN, Bonnie Bainbridge. Sensing, Feeling, and Ation. The Experimental Anatomy of Body-Mind Centering. Northampton, Massachusetts: Contact Editions, 1993. DANTAS, Mônica. Dança, O Enigma do Movimento. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1999. FELDENKRAIS, M. Consciência pelo Movimento. São Paulo: Summus, 1977.


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FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: O sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. HACKNEY, Peggy – “Moving Wisdom: The role of the body in learning” In: Context, n. 13, inverno 1988. LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone editora, 1990. ______. O Domínio do Movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1971. ______. The Language of Movement . A Guidebook to Choreutics. Boston: Plays, INC, 1976. MIRANDA, Regina. O Movimento Expressivo. Rio de Janeiro: Edição FUNARTE, 1979. SOTER, Sílvia; PEREIRA, Roberto. Org. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UNIVER CIDADE Editora,1998 VALLE, Flávia Pilla do. Análise do Movimento Corporal. Canoas: Ed ULBRA, 2005. Cadernos CEDES n. 53 Dança Educação. –Campinas: edições de dança da UNICAMP, 2001. Anais do Seminário Nacional de Arte Educação – 16º edição: Arte e Diversidade Cultural. Montenegro: FUNDARTE, 2002. Revistas Gesto n. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: Atelier Coreográfico do Rio, 2003, 2004. VIANNA, Klauss. A Dança. Edições Siciliano: São Paulo, 1991 Componente Curricular: ANATOMIA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Sistemas ósseo e muscular com as devidas nomenclaturas; sistemas digestório, respiratório, circulatório e endócrino; aspectos científicos e mecânicos do corpo humano aplicados à prática da dança. Bibliografia: BURKE, Roger K; RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987. CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o Movimento. Volume 1: Introdução à


7 6

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análise das técnicas corporais. São Paulo: Manole, 1992. KAPIT, Wynn e ELSON, Lawrence M. Anatomia: Manual para colorir. Editora Rocca: São Paulo, 1987. NETTER, Frank. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2000. TORTORA, Gerard J. e GRABOWSKI, Sandra Reynolds.

Corpo Humano -

Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Editora Artmed: Porto Alegre, 2006. ZILIO, Alduino. Treinamento Físico: terminologia. Editora da Ulbra. Canoas: 1994. Componente Curricular: HISTÓRIA DA DANÇA I Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: Estudo sobre a evolução da dança abordando do seu surgimento até o século XIX, relacionando a dança com outras manifestações culturais da cada período, sempre procurando inseri-los num contexto social. Os Balés Russos no início do século XX. Noções de historiografia da dança. Bibliografia: BOURCIER, Paul. História da dança no Ocidente.São Paulo: Martins Fontes, 1987. BURKE, Peter. A escrita da história – novas perspectivas. São Paulo, Unesp: 1992. MONTEIRO, Mariana. Noverre: cartas sobre a dança. São Paulo, FAPESP,1998. CARR, Edward Hallet. O que é história?. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1982. LEAKEY, Richard E. A Origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. LEWIN, Roger. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu Editora, 1999. PLATÃO. As leis, ou da legislação e epinomis. São Paulo: Edipro, 1999. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999 SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000 SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 3. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2001 SUCENA. A dança teatral no Brasil. 1998. Componente Curricular: PROCESSOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA


7 6 Créditos: 4

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Carga Horária: 60 horas

Súmula: Distinção entre conhecimento empírico e científico. Metodologias de pesquisa com ênfase em investigação nas áreas de artes e educação. Compromisso de socialização dos saberes através da execução e divulgação de projetos de pesquisa. Bibliografia: BECKER, Fernando & FARINA, Ségio & SCHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. 19 ed. Porto Alegre, Multilivro, 2000. BRANDÃO,Carlos R. Repensando a pesquisa participante. 2a. ed. São Paulo: Brasiliense,1985. FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas, Papirus, 1997. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,1987. GAMBOA, S. S. Metodologia da pesquisa educacional. SP, Cortez, 1991. GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a. ed. São Paulo: Atlas,1995. HELFER, I. et al. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Santa Cruz do Sul: UNISC, 1999. KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. LAVILLE, C; DIONNE, J. A construção do saber: manual e metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LUCKESI, Cipriano C. et Alii. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez,1989. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria. Variações sobre a técnica do gravador no registro da informação viva. São Paulo, T. A. Queiroz, 1991. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografía. 2. ed. São Paulo, Martins Fontes, 1991. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez,


7 6

36

2004 VICTORIANO, Benedicto; GARCIA, Carla. Produzindo monografia. 4. ed. São Paulo,PublisherBrasil,1999.

Componente Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Texto e textualidade; leitura, compreensão e produção textual; caracterização do processo dissertativo-argumentativo: movimentos (aprovação, refutação e concessão) e mecanismos de construção textual; gêneros discursivos escritos: caracterização e produção da paráfrase, resenha, resumo e relatório. Bibliografia: CITELLI, Adilson. O texto Argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2001. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de Redação. O que é preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MARQUES, Mario Osório. Escrever é preciso: O princípio da Pesquisa. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática: teoria e prática. SP: Atual, 1995. SAVIOLI, F. Platão; FIORIN, J. Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. VIANA, Antonio A. C. (org.) Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1988. Componente Curricular: TÉCNICAS CORPORAIS II Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas


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Súmula: Fundamentos

técnicos

da

dança;

aplicação

dos

princípios

do

movimento;

desenvolvimento das habilidades corporais físicas e artísticas; relação entre criação, técnica e contexto histórico cultural; desenvolvimento de viés crítico sobre a técnica; fundamentos da modernidade na dança. Bibliografia: BARBA, E, SAVARESE, N. A arte secreta do ator. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. DANTAS, Mônica. O enigma do movimento. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 1999. FAHLBUSCH,

Hannelore.

Dança

Moderna-Contemporânea.

Rio

de

Janeiro. Editora Sprint Ltda, 1990. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. MIRANDA, Regina. O movimento Expressivo. Rio de Janeiro: Funarte, 1979. NAVAS, Cássia; DIAS, Lineu. Dança Moderna. São Paulo: S. P. edições, 1999. STANISLAVSKY, Constantin. A preparação do Ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. Componente Curricular: IMPROVISAÇÃO E ANÁLISE DO MOVIMENTO EM DANÇA II Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: Exploração das possibilidades de movimento. Busca de repertório pessoal. Princípios do movimento. Apreciação e análises de danças. Introdução aos estados expressivos do corpo. Qualidades de movimento e suas relações. Bibliografia: AZEVEDO, Sônia M. de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002. BANES, Sally. Greenwich Village 1963. Avant garde, performance e o corpo efervescente. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.


7 6

38

BANES, Sally. Terpsichore in sneakers. Post modern dance. Hanover: Wesleyan University Press, 1987. BARBA, Eugenio; SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. São Paulo, Campinas: Hucitec/Unicamp, 1995. BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas: Hucitec, 1991. _____. La canoa de papel. México: Gaceta, 1992. BONFITTO, Matteo. O Ator/Compositor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. BROOK, Peter. A Porta Aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002. DANTAS, Mônica. Dança, O Enigma do Movimento. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1999. DIAS, l. e NAVAS, C. Dança moderna. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 1992. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: O sistema Laban/Bartenieff na formação pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator.Campinas: Editora da UNICAMP, 2001. LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Icone, 1990. _____. Effort. Economy of human movement. Great Britain: Macdonald and EvansLtd. 1974. LOBO, Lenora.NAVAS, Cássia. Teatro do Movimento. Brasília: LGE editora, 2003. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. _____. The Language of Movement . A Guidebook to Choreutics. Boston: Plays, INC, 1976. LUZ, R. Expressão corporal: uma política do corpo. Rio de Janeiro: Funarte, 1979. MIRANDA, Regina. O Movimento Expressivo. Rio de Janeiro: Edição FUNARTE, 1979. MORGENROTH, Joyce. Dance Improvisations. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1987. NEWLOVE, Jean. Laban for actors and Dancers. London: Routledge, 1999. OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988. SILVA, Soraia Maria. Profetas em Movimento. São Paulo: Edusp, 2001. STOKOE, Patrícia. & HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo:


7 6

39

Summus, 1987. VALLE, Flávia Pilla do. Análise do Movimento Corporal. Canoas: Ed ULBRA, 2005. SOTER, Sílvia; PEREIRA, Roberto. Org. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UNIVER CIDADE Editora,1998 Cadernos CEDES n. 53 Dança Educação –Campinas: edições de dança da UNICAMP, 2001 Anais do Seminário Nacional de arte Educação – 16º edição: Arte e Diversidade Cultural. Montenegro: FUNDARTE, 2002. Revistas Gesto n. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: Atelier Coreográfico do Rio, 2003, 2004. Componente Curricular: FISIOLOGIA DO MOVIMENTO Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Fisiologia muscular e neurológica na produção de movimento pelo corpo humano; contração muscular, potencial de ação e impulso nervoso; metabolismo e adaptações fisiológicas do organismo no exercício. Bibliografia: DULFRAYER, Sylvio. Avaliação morfológica e funcional de bailarinos. In: Lições de Dança 3. Rio de Janeiro: UniverCidade, [2000?]. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A, 2002. LANCHA, Jr. A. H. Nutrição e Metabolismo Aplicados à atividade Motora. Editora Atheneu, 2002. POWERS, Scott K. E HOWLEY, Edward F. Fisiologia do Exercício -Teoria e Aplicação ao Condicionamento Físico e ao Desenvolvimento. São Paulo: Editora Malone. 3ª edição, 2000. RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica do Músculo e do Exercício Físico. São Leopoldo: Editora da Universidade do Rio dos Sinos. 2ª edição, 2003. SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamêmnon. Fisiologia Texto e Atlas. São Paulo: Artmed Editora S. A. 5ª edição, 2001.


7 6 TORTORA, Gerard J. e GRABOWSKI, Sandra Reynolds.

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Corpo Humano -

Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Editora Artmed: Porto Alegre, 2006. ZILIO, Alduino. Treinamento Físico: terminologia. Editora da Ulbra. Canoas: 1994.

Componente Curricular: ELEMENTOS MUSICAIS PARA A DANÇA Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Introdução à linguagem musical através da utilização e análise dos elementos formadores da música: melodia, ritmo, forma, timbre, textura e expressão. Ênfase no trabalho rítmico como elemento propulsor da dança. Bibliografia: BENNET, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro. Jorge Zahar. 1996. DUARTE, Aderbal. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Bosanova,1996. FIUSA, Virgínia Salgado. Estrutura musical: fundamentos. Brasília: Musimed, 1982. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. São Paulo: Ricordi brasileira. IDLA, Ernest. Movimento e ritmo: juego e recreacion. Buenos Aires: Editorial Paidos. KOELLTEUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. Movimento, 1990. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1996. _______. Teoria Elementar da música. São Paulo. Ricordi brasileira. SADDIE, Stanley. Dicionário Grove de música. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1994. Componente Curricular: HISTÓRIA DA DANÇA II Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: A dança moderna e contemporânea no século XX. Estudo sobre a evolução da dança


7 6

41

abordando a diversificada produção desde a evolução do balé, o surgimento da dança moderna e da dança contemporânea. Bibliografia: BARIL, Jaques. La danza moderna. Barcelona: Paidós, 1987. BOURCIER, Paul. História da dança no Ocidente.São Paulo: Martins Fontes, 1987. CANTON, Kátia. E o príncipe dançou.... Editora Ática FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal dança-teatro. São Paulo: Hucitec, 2000. OTERO, Décio. Stagium: as paixões da dança. São Paulo: Hucitec,1999. BRITTO, Fabiana. (org.). Cartografias da dança. Criadores-intérpretes brasileiros. São Paulo; Itaú Cultural, 2001. SPANGHERO, Maira. A dança dos encéfalos acesos. São Paulo: Itaú Cultural,2003. SILVA, Eliana Rodrigues. Dança e pós-modernidade. Salvador: EDUFBA, 2005. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 3. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2001. Componente Curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Principais teorias do conhecimento e suas implicações na educação. Caracterização do desenvolvimento humano com ênfase na infância e na adolescência. Análise do desenvolvimento infantil em suas dimensões física, cognitiva, social e emocional.

Bibliografia: ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Mauricio. Adolescência Normal. 10. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ALENCAR, Eunice Sobrinho de. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.


7 6

42

ALSOP, P. e MCCAFFREY, T. (Org.). Transtornos emocionais na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo, Summus Editorial, 1999. ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BANDEIRA, Denise; HUTZ, Claudio; KOLLER, Sílvia. Resistência e vulnerabilidade em crianças em situação de risco. In: Aplicações da Psicologia na melhoria da qualidade de vida. POA, 12 (1): 79-86, set./1996. BARDON, J. e BENNET, V. Psicologia escolar. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. BAQUERO, R. Vigostsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BECKER, Fernando. Revisando Piaget. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998. BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: E.P.U, 1977. BOCK, A. e outros. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991. CALLIGARIS, Contardo et alii. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1993. CARRARA, Kester (Org.). Introdução à Psicologia da Educação. São Paulo: Avercamp Editora, 2004. COLL, MARCHESI & PALACIOS. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. COSTA, J. F.. Razões públicas, emoções privadas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. ELKIND, David. Sem tempo para ser criança: a infância estressada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ENDERLE, Carmem. Psicologia do Desenvolvimento: o processo evolutivo da criança. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. FORTUNA, T. R. Aventuras psicopedagógicas na sala de aula: a contribuição do construtivismo piagetiano. Revista Psicopedagogia. São Paulo, 13 (31), 19-24, 1994. _____. Poder e Educação: da sujeição à libertação. Ciências e Letras, Porto Alegre, 15: 107-115, 1995. _____ . A psicopedagogia na sala de aula: do porquê ao que fazer. Revista Psicopedagogia. São Paulo15 (37): 6-10, 1996. GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GOLSE, B. O desenvolvimento afetivo e intelectual da criança. 3. Ed. Porto Alegre:


7 6

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Artes Médicas, 1998. GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. HEYWOOD, Colin. Uma história da infância. Porto Alegre: Artmed, 2004. KAMII, Constance. Piaget para a educação pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LA TAILLE, I. e outros. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. LEVISKY, D. L. (org.) Adolescência pelos caminhos da violência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: E.PU, 1999. OLIVEIRA, Marcos Barbosa & OLIVEIRA, Marta Kohl. Investigações cognitivas: conceitos, linguagem e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky. São Paulo: Plexus, 1994. PENNA, A. G. História das idéias psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1991. PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1969. PIAGET, Jean; INHELDER, Bärbe. A Psicologia da criança. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 1994. SALVADOR, César Coll (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. _____ . Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 1987. SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney. História da Psicologia Moderna. 13. ed. São Paulo: Editora Cultrix. STRASBURGER, V. C. Os adolescentes e a mídia: impacto psicológico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. VYGOTSKY, Lev. S. A formação social da mente: desenvolvimento dos processos psicológicos. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. VYGOTSKY & LURIA. Estudos sobre a história do comportamento. Porto Alegre: Artes


7 6

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Médicas, 1999. WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. WINNICOTT, D. W. Pensando sobre crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. WINNICOTT, D. W. Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes, 1990. Vídeos: Jean Piaget (apresentação de Yves de la Taille) Lev Vygotsky (apresentação de Marta Kohl de Oliveira)

Componente Curricular: MÍDIA E PRÁTICA PEDAGÓGICA Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Estudo da influência dos discursos midiáticos no trabalho desenvolvido em sala de aula. Análise das mídias eletrônicas e da comunicação televisiva. Formas de abordar e refletir sobre diferentes produtos midiáticos. Bibliografia: BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo, Perspectiva/Porto Alegre, Fundação Iochpe, 1991. BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo: Boitempo,1997. CHAVES, E. O. C. Tecnologia e educação: o futuro da escola na sociedade da informação. Campinas, Mindware, 1998. DEMO, P. Questões para teleducação. Petrópolis, Vozes, 1998. FAGUNDES, L. C.; SATO, L. S.; MAÇADA, D. L. Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Brasília, MEC, 1999. (Coleção informática para a mudança na Educação). FAGUNDES, L.C. Projeto de Educação à distância: criação de rede informática para alfabetização em língua, matemática e tecnologia. Porto Alegre, UFRGS, 1993. FEILITZEN, Cecília von; CARLSSON, Ulla (Orgs.). A criança e a mídia: imagem, educação, participação. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002. FERRES, Joan. Televisão e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FISCHER, Rosa Maria Bueno. O mito na sala de jantar. Porto Alegre: Movimento, 1984.


7 6

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_____. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. FIGUEIREDO, Vera L. F. (org) Mídia & educação. Rio de Janeiro: Gryphus, 1999. GALLEGO, D. J. ; ALONSO, C. M. ; MAYO, I. C. (Coord.). Integración curricular de los recursos tecnológicos. Barcelona, Oikos-tau, 1996. GREGOLIN, Maria do Rosário (org). Discurso e mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Claraluz, 2003. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro, Editora 34, 1993. PARENTE, André. (org.). Imagem máquina: na era das tecnologias do virtual. 2ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. PILLAR, Analice. Criança e televisão: leituras de imagens. Porto Alegre: Mediação, 2001. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. SILVERSTONE, Roger. Por que estudar mídia. São Paulo: Loyola, 2002. SOUZA, Jusamara (org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. Componente Curricular: TÉCNICAS CORPORAIS III Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Fundamentos

técnicos

da

dança;

aplicação

dos

princípios

do

movimento;

desenvolvimento das habilidades corporais físicas e artísticas; relação entre criação, técnica e contexto histórico-cultural; desenvolvimento de viés crítico sobre a técnica; construção de trabalho artístico; aplicação da educação somática em técnicas de dança. Bibliografia: ALEXANDER, F. Matthias. A Ressurreição do Corpo. São Paulo : Martins Fontes, 1993. ALEXANDER, F. Matthias. O Uso de Si Mesmo. São Paulo : Martins Fontes, 1992. BERTHERAT, Thérèse. O Corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si.São


7 6

46

Paulo:Martins Fontes,1999 BIÃO, Armindo e GREINER, Christine (org). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1999. BRIEGHEL-MÜLLER, Gunna. Eutonia e Relaxamento. São Paulo: Summus, 1998. CALAZANS, Julieta, et alii (coord.). Dança e Educação em Movimento. São Paulo : Cortez, 2003. Cartografia da Dança:criadores-intérpretesbrasileiros/ coordenação geral Núcleo de Artes Cênicas; Fabiana Dultra Britto.São Paulo:Itaú Cultural, 2001 COHEN, Bonnie Bainbridge. Sensing, feeling and action: The Experiential Anatomy of Body-Mind Centering. Northampton: Contact Editions, 1993. DANTAS, Mônica. O enigma do movimento. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 1999. FARO, Antônio José. A Dança no Brasil e seus construtores. Rio de Janeiro: FUNDACEN, 1988. FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento. São Paulo : Summus, 1977. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento. O Sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. FORTIN, Sylvie. Quando a ciência da dança e a educação somática entram na aula técnica de dança. Pro-Posiçoes. UNICAMP, vol 9, nº 2 junho de 1998. P. 79-93 FRANKLIN, Eric. Dynamic Alignment Through Imagery. Champaign : Human Kinetics, 1996. GAINZA, Violeta Hemsy de. Conversaciones con Gerda Alexander: vida y pensamiento de la creadora de la Eutonia.Buenos Aires:Editorial Paidos,1985. GELB, Michael. O Aprendizado do Corpo: Introdução à técnica de Alexander. São Paulo : Martins Fontes, 1987. GINOT, Isabelle; MICHEL, Marcelle. La danse au XX siècle. Paris : Bordas, 1995. MARQUES, Isabel A. O ensino da dança hoje: texto e contextos. São Paulo: Cortez. 1999. __________________ Dançando na Escola. São Paulo: Cortez, 2003. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: E.P.U./EDUSP, 1974. PAREYSON, Luigi. Estética: teoria da formatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. PIRET, Suzanne e BÉZIERS, Marie-Madeleine. A Coordenação Motora: aspecto


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mecânico da organização psicomotora do homem. São Paulo: Summus, 1992. OIDA, Yoshi. O Ator Invisível. São Paulo: Beca, 2001. ROSA, Tatiana Nunes da. Dança é jogo: Trisha Brown e a Cena Contemporânea. Monografia de conclusão de graduação em Comunicação. Orientação Suzane Weber. Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação – UFRGS, Porto Alegre : 2001. SOTER, S. e Pereira, R. (org) Lições de dança I. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 1999. SOTER, S. e Pereira, R. (org) Lições de dança II. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2000. SOTER, S. e Pereira, R. (org) Lições de dança III. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2002. SOTER, S. e Pereira, R. (org) Lições de dança IV. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2003 SOTER, S. e Pereira, R. (org) Lições de dança V. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2005 STEVENS, John. The Secrets of Aikido. Boston: Shambhala, 1997. TODD, Mabel E..The Thinking Body. Pennington: Princeton Book Company, (s.d.) ______Movement Research Performance Journal. New York: Movement Research Inc., Fall/Winter 1999, nº 19. VIANNA, Klauss e CARVALHO, Marco Antônio de. A Dança. São Paulo: Siciliano, 1990. Componente Curricular: IMPROVISAÇÃO E ANÁLISE DO MOVIMENTO EM DANÇA III Créditos: 4 Carga Horária: 60 Súmula: Exploração das possibilidades de movimento. Busca de repertório pessoal. Princípios do movimento. Apreciação e análises de danças. Estados expressivos do corpo em diferentes situações de jogo em dança. Exploração de repertório adquirido. Elementos da linguagem teatral aplicados à dança. Bibliografia: AZEVEDO, Sônia M. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva,


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2002. BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas: Hucitec, 1991. _____. La canoa de papel. México : Gaceta, 1992. BARBA, Eugenio; SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. São Paulo, Campinas: Hucitec/Unicamp, 1995. BONFITTO, Matteo. O Ator/Compositor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. BROOK, Peter. A Porta Aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002. DANTAS, Mônica. Dança, O Enigma do Movimento. Porto Alegre: Editora da Universidade,1999. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: O sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. HASELBACH, Bárbara. Dança, Improvisação e movimento. Rio de Janeiro: ao livro técnico, 1988. ICLE, Gilberto. Teatro e construção de conhecimento. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002. LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1971. ______. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone editora, 1990. LOBO, Lenora.NAVAS, Cássia. Teatro do Movimento. Brasília: LGE editora, 2003. LUZ, R. Expressão corporal: uma política do corpo. Rio de Janeiro: Funarte, 1979. MORGENROTH, Joyce. Dance Improvisations. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1987. NEWLOVE, Jean. Laban for actors and Dancers. London: Routledge, 1999. OIDA, Yoshi. Um Ator Errante. São Paulo: Beca produções culturais, 1999. OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988. SOTER, Sílvia; PEREIRA, Roberto. Org. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UNIVER CIDADE Editora,1998. SILVA, Soraia Maria. Profetas em Movimento. São Paulo: Edusp, 2001. STOKOE, Patrícia. & HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987. VALLE, Flavia Pilla do. Análise do Movimento Corporal.Canoas: Ed ULBRA, 2005. VIANNA, Klauss. A Dança. Edições Siciliano: São Paulo, 1991


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Revistas Gesto n. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: Atelier coreográfico do Rio, 2003, 2004.

Componente Curricular: CINESIOLOGIA Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Fundamentos de cinesiologia e biomecânica; ações articulares; tipos de contrações e funções musculares. Análise da atividade muscular na dança e no cotidiano. Bibliografia: CALAIS-GERMAIN. Anatomia para o Movimento. Vol.1: Introdução à Analise das Técnicas Corporais. São Paulo: Manole, 2002 CALAIS-GERMAIN ; LAMOTTE. Anatomia para o Movimento. Vol.2: Bases de Exercícios. São Paulo: Manole, 1992. FLOYD; THOMPSON. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 1999. FORNASARI, Carlos Alberto. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo: Manole, 1999. HALL, Susan J. Biomecânica Básica. Quarta edição. RJ: Guanabara Koogan S.A., 2005. KAPIT, W.;ELSON, L. Anatomia para colorir. São Paulo: Roca, 2002. 1a. edição. KENDALL; McCREARY. Provas, músculos e funções. São Paulo: Manole, 1987. 3a. edição. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. São Paulo: Sprint, 2000. 3a. edição. NETTER, Frank H. Atlas da anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2a. edição. RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. São Paulo: Guanabara Koogan, 1989. 7a. edição. Componente Curricular: METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DA DANÇA I


7 6 Créditos: 6

50

Carga Horária: 90 horas

Súmula: O ensino da dança nos diferentes âmbitos; parâmetros curriculares; planejamento; abordagens metodológicas em dança; observações, monitoramento e análise de aulas de dança. Bibliografia: BARBOSA, Ana Mae. Arte educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max limonade, 1984. ______. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999. BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fonte, 1987. CALAZANS; CASTILHOS; GOMES (coord). Dança, educação e movimento. 1a. edição. São Paulo: Cortez, 2003. DUARTE JR. João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1990. ________. Por que Arte-Educação? Campinas: Papirus, 1991. HASELBACH, Barbara. Dança improvisação e movimento. RJ: Livro Técnico, 1989. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Editora Loyola, 1986. ______. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MARQUES, Isabel A. Dançando na Escola. São Paulo: Cortez, 2003. ______. O ensino da dança hoje: texto e contextos. SP: Cortez. 1999. SACRISTÁN, G. & PÉREZ GÓMEZ. Compreender e Transformar o Ensino. POA: Artes Médicas, 1998. Componente Curricular: HISTÓRIA DAS ARTES Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: As transformações dos conceitos e das práticas artísticas nos diversos contextos sóciohistórico-culturais da Antigüidade até a contemporaneidade; a inter-relação e a


7 6

51

comparação das linguagens da dança, da música, do teatro e das artes visuais através dos tempos. Bibliografia: BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001. BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes. 1987. CARPEAUX, Otto Maria. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Editora. 1999. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. (volumes I e II). São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1982. Componente Curricular: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Abordagem das diferentes teorias sociológicas para compreensão crítica da realidade em geral e da educação em particular, propondo ações efetivas no processo educacional. Estudo dos diferentes papéis sociais e processos identitários. Bibliografia: BORDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, Papirus, 1997. BOUDON, Raymond. Tratado de sociologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1995. COHN, Gabriel (Org.) Weber. São Paulo, Ática, 1999. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). DELORS, Jacques (Org.). Educação. Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo, Cortez/Brasília, DF, MEC, UNESCO, 1999. DURKHEIM, Emile. Sociologia. SP, Ática, 1978. FERNANDES, Florestan (Org.). Bordieu. São Paulo, Ática, 1983. FOUCAULT, Michel. Microfisica do poder. RJ, Graal, 1999. GRAMSCI, Antonio. Obras escolhidas. SP, Martins Fontes, 1978. IANNI, Octanni (Org.). Marx. São Paulo, Ática, 1998. (Coleções Grandes Cientistas Sociais).


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LEVINE, Donald. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1997. MARX, Kar & ENGELS. Textos sobre educação e ensino. SP, Moraes, 1983. MARX, Karl. Contribuición a la critica de la economia política. México, siglo XXI, 1980. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo, Cortez, 1997. NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Orgs.). Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis, Vozes, 1995. NOSELLA, Paolo. A escola de Gramsci. POA, Artes Médicas, 1992. RODRIGUES, José Albertino (Org.). Durkheim. São Paulo, Ática. 1990. (Coleções Grandes Cientistas Sociais). TADEU, Tomas. Escola S. A. Brasília, CNT, 1996. WEBER, Marx. Sociologia. SP, Ática, 1986. ZUIN, Antônio Álvaro Soares (Org.). A educação danificada. Contribuições à teoria crítica da educação. Petrópolis, Vozes/São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, 1997. Componente Curricular: TÉCNICAS CORPORAIS IV Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: Fundamentos

técnicos

da

dança;

aplicação

dos

princípios

do

movimento;

desenvolvimento das habilidades corporais físicas e artísticas; relação entre criação, técnica e contexto histórico-cultural; desenvolvimento de viés crítico sobre a técnica. Desenvolvimento dos elementos da modernidade na dança. Bibliografia: BARTENIEFF, I.; ULMANN, L. Body movement: coping with the environment. New York: Gordon and Breach Publishers, 1997. 8a. Edição. CERBINO, Beatriz. Nina Verchinina: um pensamento em movimento. Rio de janeiro: Funarte: Fundação Teatro Municipal do rio de janeiro, 2001. DANTAS, Mônica. Dança, O Enigma do Movimento. Porto Alegre: Editora da Universidade,1999. DIAS, l. e NAVAS, C. Dança moderna. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura,


7 6

53

1992. FRANKLIN, Eric. Dynamic alignment through imagery. Champaign- IL:Human Kinetics, 1996. _________. Dance Imagery for technique and performance. Champaign – IL: Human Kinetics, 1996. GIL, José. Movimento Total.O Corpo e a Dança. São Paulo: iluminuras, 2005. HASELBACH, Bárbara. Dança improvisação e movimento. RJ: Livro Técnico, 1989. H'DOUBLER, Margaret N. A creative art experience Dance. Winscosin: The The University of Winsconsin Foundation:1985. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. LOUIS,Murray; NIKOLAIS, Alwin. The Nikolais/Louis dance technique. A philosophy and method of Modern Dance. New York: Routledge, 2005. SOTER, S. e PEREIRA, R. Lições de dança 3. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2002. SOTER, S. e PEREIRA, R. Lições de dança 4. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2004. STODELLE, Ernestine. The Dance Technique of Doris Humphrey and its creative potencial. London: Dance books, 1979. SANTANA, Ivani. Corpo Aberto: Cunningham, dança e novas tecnologias. São Paulo: EDUC, FAPESP, 2002. VIANNA, Klauss. A Dança. São Paulo: Summus, 2005.

Componente Curricular: IMPROVISAÇÃO E ANÁLISE DO MOVIMENTO EM DANÇA IV Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Exploração das possibilidades de movimento. Busca de um repertório pessoal. Princípios do movimento. Apreciação e análise de danças. Inter-relação Espaço, Expressividade, Corpo e Forma. Bibliografia:


7 6

54

ALEXANDER, Gerda. Eutonia – Um caminho para a percepção corporal – Martins Fontes: São Paulo, 1983. AZEVEDO, Sônia M. de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002. BARBA; SAVARESE. A arte secreta do ator. Campinas/SP:Unicamp/Hucitec,1993. BARTENIEFF, I. LEWIS, D. Body Movement. Coping with the environment. Netherlands: Gordon and Breach Science Publishers, 1980 BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão corpo. Identidade e autonomia do movimento. São Paulo: Summus, 1998. CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Cia das Letras, 1990. COHEN, Bonnie Bainbridge. Sensing, Feeling, and Ation. The Experimental Anatomy of Body-Mind Centering. Northampton, Massachusetts: Contact Editions, 1993. FELDENKRAIS, M. Consciência pelo Movimento. São Paulo: Summus, 1977. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: O sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. GIL, José. Movimento Total:o Corpo e a Dança. São Paulo: iluminuras, 2005. LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1971. _______. The Language of Movement . A Guidebook to Choreutics. Boston: Plays, INC, 1976. MIRANDA, Regina. O Movimento expressivo. RJ: FUNARTE, 1979. PEREIRA, Roberto (org.) Lições de Dança 4. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2003 _______. Lições de Dança 5. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2005. ROBATTO, Lia. Dança em Processo: a linguagem do indizível. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1994. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999 ________Lições de Dança 2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000 VIANNA, Klauss. A Dança. Edições Siciliano: São Paulo, 1991. Componente Curricular: DANÇA E CULTURA I Créditos: 4

Carga Horária: 60


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Súmula: Aspectos antropológicos da arte e da dança. Abordagens da dança a partir da sua relação com a cultura e com as demais áreas artísticas.

Bibliografia: CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. FELICITAS. Danças do Brasil. São Paulo: Editora FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. DPA. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico .Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo, Edusp, 1978. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. _______. Mundialização e cultura. São Paulo. Brasiliense, 1994 PIRES, Beatriz. O corpo como suporte da artes. São Paulo: Editora Senac São Paulo: 2005. ROCHA, Everaldo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1986. RODRIGUES, Graziela. Bailarino, pesquisador, intérprete – processo de formação. Rio de Janeiro: Funarte, 1997. SANTANA, Ivani. Corpo aberto: Cunningham, dança e novas tecnologias. São Paulo: Edipuc, 2002. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense: 1983. SANT´ANNA, Denise Bernuzzi. Corpo e história. In: Cadernos de Subjetividade, V.3. São Paulo. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999. ______. Lições de Dança 2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000. ______.Lições de Dança 3. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2001. WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. WYNKIN, Yves. A nova comunicação. Campinas, SP: Papyrus, 1998.


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56

Componente Curricular: METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DA DANÇA II Créditos: 6

Carga Horária: 90 horas

Súmula: Abordagens metodológicas em dança; desenvolvimento motor; dança para alunos com necessidades especiais; observações, análise e prática docente de dança. Bibliografia: ALMEIDA, Antônio Carlos. Surdez paixão e dança. São Paulo: editora Olho D’água, 2000. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. ______. História da Arte Educação. São Paulo: Max limonad, 1986. ______. Arte Educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max limonade, 1984. CINTRA, Rosana Carla Gonçalves Gomes. Educação especial X dança: um diálogo possível. Campo Grande: VCDB, 2002. DANTAS,

Mônica.

O

enigma

do

movimento.

Porto

Alegre:

Editora

Universidade/UFRGS,1999. DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1990 GALLAHUE, David L; OZMUN, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo: Phorte Editora, 2003. HASELBACH, Bárbara. Dança improvisação e movimento. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1989. IDLA, Ernert. Movimento e ritmo: juego e recreacion. Buenos Aires: Editorial Paidos. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. _______. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. LAPIERRE & AUCOUTUNIER. A simbologia do movimento. Porto Alegre: ArtMed, 1988.,1988. MARQUES. Isabel A. O ensino da dança hoje: texto e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. MENDES, Miriam. A dança. São Paulo: Ática, 1987. MIRANDA, Regina. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: Funarte, 1979.


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57

Arte Educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max limonade, 1984. Revista Educação e Realidade. Das Diferenças. POA: UFRGS, 1999. Revista Educação e Realidade. Políticas do Global e das Singularidades. POA: UFRGS, 2001. SILVA, Tomaz Tadeu da. A política e a epistemologia do corpo normatizado. RJ, Espaço, 8, 3-15, 1998. STOKOE, Patrícia; HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987. Componente Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Revisão de aspectos gramaticais e morfológicos necessários à compreensão de textos. Desenvolvimento de estratégias essenciais para leitura, compreensão e interpretação de textos em inglês. Bibliografia: MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Great Britain: Cambridge University Press, 1990. OXFORD ADVANCED LEARNER’S DICTIONARY OF CURRENTE ENGLISH. Oxford University, 2000. SOARS, John, SOARS, Liz. New Headway Elementary. Oxford: 1998. Componente Curricular: TÉCNICAS CORPORAIS V Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Fundamentos

técnicos

da

dança;

aplicação

dos

princípios

do

movimento;

desenvolvimento das habilidades corporais físicas e artísticas; relação entre criação técnica e contexto histórico e cultural; desenvolvimento de viés crítico sobre a técnica; treinamento dos elementos da modernidade da dança; construção de trabalho artístico.


7 6

58

Bibliografia: BARBA; SAVARESE. A arte secreta do ator. Campinas/SP:Unicamp/Hucitec,1993. BARTENIEFF, I.; ULMANN, L. Body movement: coping with the environment. New York: Gordon and Breach Publishers, 1997. 8a. edição. BERTHERAT, Therese. O Correio do Corpo: novas vias de antiginástica. SP: Martins Fontes, 1985. BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fonte, 1987. CALAZANS; CASTILHOS; GOMES (coord). Dança, educação e movimento. 1a. edição. São Paulo: Cortez, 2003. FERNANDES, Ciane. O Corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo, SP: Annablume, 2002. GREINER, Christine. O Corpo: pistas para estudos interdisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005. HASELBACH, Bárbara. Dança improvisação e movimento. RJ: Livro Técnico, 1989. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. PEREIRA, Roberto (org.) Lições de Dança 4. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2003 PEREIRA, Roberto(org). Lições de Dança 5. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2005. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999 SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 2. Rio de Janeiro: UniverCidade SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 3. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2001 Componente Curricular: DANÇA E CULTURA II Créditos: 2 Carga Horária: 30 Súmula: Estudo da dança em diferentes culturas. Um olhar para diversidade cultural na tradição, na contemporaneidade, no folclore, na cena urbana. Bibliografia: DA MATA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro. Zahar, 1979. GEERTZ. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.


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59

GREINER, Christine e BIÃO, A. A Etnocenologia – textos selecionados. São Paulo, Annablumme, 1998. LIGERO, Zeca e SANTOS, Carlos Alberto dos. A dança da terra. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2005. PEREIRA, Roberto(org). Lições de Dança 5. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2005. Componente Curricular: INTRODUÇÃO À COREOGRAFIA Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: Elementos básicos e exercícios para a construção de módulos de composição. Forma coreográfica.

Estruturas

auxiliares

no

processo

de

composição

coreográfica.

Coreologia. Estudos do espaço cênico. Bibliografia: BOGÉA, Inês. Oito ou nove ensaios sobre o grupo corpo. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. CORDEIRO, Analívia. Nota-Anna. A escrita dos movimentos do corpo baseada no método Laban. São Paulo: Annablume,1998. CUNNINGHAM, Merce; LESSCHAEVE, jacqueline. The Dancer and the Dance. London: Marion Boyars, 1991. DANTAS, Mônica. O enigma do movimento. Porto Alegre: Editora da Universidade UFRGS, 1999. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: O sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. FERNANDES, Ciane. Pina Baush e o Wuppertal dança-teatro: repetições e transformações. São Paulo: Hucitec.2000. GIL, José. Movimento Total.O Corpo e a Dança. São Paulo: iluminuras, 2005. HASELBACH, Bárbara. Dança improvisação e movimento. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1989. HOGHE, Raimund; WEISS, Ulli. Bandoneon Em que o tango pode ser bom para tudo? São Paulo: Attar editorial, 1989. HUMPRHEY, Doris. El Arte de Crear Danzas. Buenos Aires: EUDEBA, 1965


7 6

60

IDLA, Ernest. Movimento e ritmo: juego e recreacion. Buenos Aires: Editorial Paidos. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. LOUPPE, Laurence. Poetique de la danse contemporaine. Paris: Contredanse,1997. NAVAS, Cássia. LOBO, Lenora. Teatro do Movimento. Brasília: LGE editora, 2003. MIRANDA, Regina. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: Funarte, 1979. ROBATTO, Lia. Dança em Processo: a linguagem do indizível. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1994. SILVA, Soraia Maria. Profetas em Movimento São Paulo: Edusp, 2001. SMITH-AUTARD,

Jaqueline.

Dance

Composition.NY:

Routledge/theatre

Arts

Books,2000. SOTER, S. e Pereira, R. Lições de dança 1. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 1999. ______. Lições de dança 2. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2000. ______.Lições de dança 3. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2002. ______.Lições de dança 4. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2004. ______. Lições de dança 5. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2005. WIGMAN, Mary. Le Langage de la Danse. Paris: Chiron, 1990.

Componente Curricular: PRODUÇÃO CULTURAL Créditos: 2

Carga Horária: 30

Súmula: Estudo das etapas e elementos da produção do espetáculo. Noções sobre mercado cultural, captação de recursos e elaboração de projetos. Bibliografia: BRANDT, Leonardo. Mercado Cultural. São Paulo: Instituto Pensarte, 2001. NAVAS, Cassia. Dança e mundialização: políticas de cultura no eixo Brasil-França. São Paulo: Hucitec, 1999. TOMAZZONI, Airton. Cartilhas de teatro: produção teatral. Porto Alegre ; Unidade


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Editorial/SMC, 1999.

Componente Curricular: ELEMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Os elementos da linguagem visual e a sua aplicação na encenação. Elementos constituintes da linguagem espetacular: o figurino, o cenário e a luz. Bibliografia: AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. São Paulo: EDUSP, 1996. ARHEIM, Rudolf. Arte y Percepción Visual. Psicología de La visión Creadora. Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires, 1985. BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator. Dicionário de Antropologia Teatral. Campinas: HUCITEC/UNICAMP. 1995. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001. CRUCIANI, Fabrizio. Arquitetura teatral. México: Gaceta, 1994. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Zahar Editores, RJ, 1986. GUINSBURG,J. (org.) et alii. Semiologia do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1988. KANDINSKY, W. Ponto, Linha, Plano. São Paulo: Livraria Martins Fontes,1987. KÖHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MANTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989. MOTLEY. Designing and Making Stage Costumes. Studio Vista: Londres, 1968. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1986. PAVIS, Patrice. A Análise dos Espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia. Editora SENAC. São Paulo. 1999. ROUBINE, Jean- Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1982.


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Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ARTE: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS Créditos: 6

Carga Horária: 90 horas

Súmula: Teorias do conhecimento e os processos capacitadores para o exercício da docência, abordando o ensino e a aprendizagem a partir de uma perspectiva política, histórica e cultural da educação e do conhecimento. Relações entre a escola, o currículo e a cultura.

Concepções

de

conhecimento

na

escola:

empirismo,

apriorismo,

construtivismo. Aspectos teóricos e práticos do planejamento e da avaliação em educação e arte. Projeto interdisciplinar de prática pedagógica coletiva. Bibliografia: BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. _____. A epistemologia do professor. Petrópolis: Vozes, 1993. _____. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. BOCK, Ana; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001. HILGARD, Ernest R. Teorias da aprendizagem. São Paulo: EPU, 1973. LA TAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento. São Paulo: Palas Athenas, 2001. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias do conhecimento. São Paulo: EPU, 1999. PERRENOUD, Philippe. Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 1999.


7 6

63

Componente Curricular: TÉCNICAS CORPORAIS VI Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Fundamentos

técnicos

da

dança;

aplicação

dos

princípios

do

movimento;

desenvolvimento das habilidades corporais físicas e artísticas; relação entre criação técnica e contexto histórico-cultural; desenvolvimento de viés crítico sobre a técnica; relação da improvisação com a técnica. Bibliografia: BARTENIEFF, I.; ULMANN, L. Body movement: coping with the environment. New York: Gordon and Breach Publishers, 1997. 8a. Edição. CERBINO, Beatriz. Nina Verchinina: um pensamento em movimento. Rio de janeiro: Funarte: Fundação Teatro Municipal do rio de janeiro, 2001. DANTAS, Mônica. Dança, O Enigma do Movimento. Porto Alegre: Editora da Universidade,1999. DIAS, l. e NAVAS, C. Dança moderna. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 1992. FRANKLIN, Eric. Dynamic alignment through imagery. Champaign- IL:Human Kinetics, 1996. _________. Dance Imagery for technique and performance. Champaign – IL: Human Kinetics, 1996. GIL, José. Movimento Total.O Corpo e a Dança. São Paulo: iluminuras, 2005. HASELBACH, Bárbara. Dança improvisação e movimento. RJ: Livro Técnico, 1989. H'DOUBLER, Margaret N. A creative art experience Dance. Winscosin: The University of Winscosin Foundation:1985. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.


7 6

64

LOUIS,Murray; NIKOLAIS, Alwin. The Nikolais/Louis dance technique. A philosophy and method of Modern Dance. New York: Routledge, 2005. SOTER, S. e PEREIRA, R. Lições de dança 3. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2002. SOTER, S. e PEREIRA, R. Lições de dança 4. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2004. STODELLE, Ernestine. The Dance Technique of Doris Humphrey and its creative potencial. London: Dance books, 1979. Componente Curricular: DRAMATURGIA DA DANÇA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Estudo da criação em dança, a partir da construção de uma dramaturgia do corpo e sua relação com os demais elementos da encenação. Bibliografia: ARISTÓTELES. Poética. São Paulo, Ars Poética:1992. BROOK, Peter. A porta aberta – reflexões sobre a interpretação e o teatro. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 1999. CANTON, Kátia. E o príncipe dançou.... Editora Ática, 1994. COHEN, Renato. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002. FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal dança-teatro. São Paulo: Hucitec, 2000. FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Lisboa: Passagens, 1992 GIL, José. O movimento total – corpos e a dança. São Paulo: Iluminuras, 2004. PIRES, Beatriz. O corpo como suporte das artes. São Paulo: Editora Senac São :2003 ROMANO, Lucia. O teatro do corpo manifesto: teatro físico. São Paulo: Perspectiva, 2005. SILVA, Eliana Rodrigues. Dança e pós-modernidade. Salvador: EDUFBA, 2005. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000.


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Componente Curricular: TEORIA DA DANÇA Créditos: 4

Carga Horária: 60 horas

Súmula: Articulação do material teórico para a pesquisa em dança. Identificação e seleção do material teórico, análise crítica de textos e construção do referencial teórico. Bibliografia: ALEXANDER, F.M.. O uso de si mesmo. São Paulo : Martins Fontes, 1992 BANES, Sally. Terpsichore in Sneakers: Post-Modern Dance. Hanover : Wesleyan University Press, 1987. 270 p. BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo : Perspectiva, 2005. CALAZANS, Julieta, et alii (coord.). Dança e Educação em Movimento. São Paulo : Cortez, 2003. CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Cia das Letras, 1990. CELANT, Germano. (org.) Merce Cunningham. Milano : Charta, 1999. COELHO, Teixeira. Moderno pos moderno: modos e versões. São Paulo : Iluminuras, 2005 COHEN, Renato. Work in progress na cena contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 1998 DENNETT, Daniel. A perigosa idéia de Darwin – a evolução e os significados da vida. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. DANTAS,

Mônica.

O

enigma

do

movimento.

Porto

Alegre,

Editora

da

Universidade/UFRGS, 1999. FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento. São Paulo : Summus, 1977. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: o Sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. GARAUDY, Roger. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. GIL, José. O movimento total – corpos e a dança. São Paulo: Iluminuras, 2004. GREINER, Christine e AMORIM, Cláudia (org). Leituras do Corpo. São Paulo : Annablume, 2003.


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ICLE, Gilberto. Teatro e Construção de conhecimento. Porto Alegre: mercado aberto, JEUDY, Henri-Pierre. O corpo como objeto de arte. São Paulo : Estação Liberdade, 2002. LANGER, Susane. Sentimento e Forma. São Paulo: Perspectiva, 1980. PAREYSON, LUIGI. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MONTEIRO, Mariana. Noverre: cartas sobre a dança. São Paulo, FAPESP,1998. NOVACK, Cynthia. Sharing the dance: contact improvisation and American culture. Madison : The University of Wisconsin Press, 1990. Nouvelles

de

Danse.

On

the

edge/Createurs

de

l’imprevue,

Bruxelles:

Contredanse,automne/hiver, 1998, n 32/33 Movement Research Performance Journal. New York: Movement Research Inc., Fall/Winter 1999, nº 19. PRIGOGINE, Ylia. O fim das certezas – tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: Unesp 1996. ROSA, Tatiana Nunes da. Dança é jogo: Trisha Brown e a Cena Contemporânea. Monografia de conclusão de graduação em Comunicação. Orientação Suzane Weber. Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação – UFRGS, Porto Alegre : 2001. SANTANA, Ivani. Corpo aberto: Cunningham, dança e novas tecnologias. São Paulo: Edipuc, 2002. SCHECHNER, Richard. Essays on Performance Theory. NY : Drama Book Specialist, 1997. SOTER, S. e Pereira, R. (org) Lições de dança I. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 1999. ______. Lições de dança II. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2000. ______. Lições de dança III. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2002. ______. Lições de dança IV. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2003. ______. Lições de dança V. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2005. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro ; Jorge Zahar, 2000. VALÉRY, Paul. A Alma e a Dança. Rio de Janeiro : Imago, 1996. VIANNA, Klauss e CARVALHO, Marco Antônio de. A Dança. São Paulo: Siciliano, 1990. VILAÇA, Nízia. Em nome do corpo. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.


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67

WILES, David. A Short History of Western Performance Space. Cambridge : Cambridge U.P., 2003. WISNIK, José. O som e o sentido: Uma outra história das músicas. São Paulo : Companhia das Letras, 1989. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DANÇA I Créditos: 10

Carga Horária: 150

Súmula: Estágio Supervisionado no ensino fundamental, em situação de sala de aula. Observação, planejamento e avaliação do projeto de ensino. Apresentação do relatório final. Bibliografia: Recomendada pelo professor orientador do estágio. Componente Curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Análise dos processos históricos da Educação Brasil. A organização da educação brasileira e do ensino. Determinações legais para a política de educação brasileira e responsabilidades das diferentes instâncias administrativas.

Diretrizes político-

pedagógicas e normas de funcionamento das instituições de ensino. Bibliografia: APPEL, Michael W. Consumindo o outro: branquidade, educação e batatas fritas baratas. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. SP: Cortez, 1996. p. 25-43. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. RJ: LTC, 1981. AZEVEDO,

Janete

Associados, 1997.

M.

L.

A educação

como

política

pública.

SP, Autores


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68

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. SP: Cortez, 2002. BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 3. ed. SP: Perspectiva, 1999. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Brasília: MEC/SEF, 1997b. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. RJ: DP&A, 2000. BUENO, Maria S. S. Políticas atuais para o ensino médio. Campinas, SP, Papirus, 2000. CRAIDY, Carmem & KAERCHER, Gládis E. (Orgs.). Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. CALAZANS, Maria J. C. Para compreender a educação do Estado no meio rural – traços de uma trajetória. In Iherrien & Damasceno (Org.). Educação e escola no campo. SP, Papirus, 1993. CAMPOS & CARVALHO. A educação nas constituições brasileiras. SP, Pontes Editores, 1991. CARNOY, Martin. O papel do estado e a educação. SP, Cortez, 1984. CASTRO & CARNOY. Como anda a reforma da educação na América latina? RJ, Fundação Getúlio Vargas, 1997. CUNHA, Luiz Antonio. Educação brasileira: projetos em disputa. SP, Cortez, 1998. CURY, Carlos Roberto J. Legislação educacional brasileira. RJ: DP&A, 2000. (O que você precisa saber sobre). DA ROSA, Carla L.; DE ABREU, Rudimar S. Anais do Seminário Interdisciplinar em Supervisão Escolar: a gestão de processos educativos. Santa Cruz do Sul, RS: UNISC, 2001. DA SILVA, Luiz Heron (Org.). Século XXI: qual conhecimento? qual currículo? 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. DE SANTANA, Arão Paranaguá (Coord.). Visões da ilha: apontamentos sobre teatro e educação. São Luís: UFMA; SEBRAE, 2003. DELGADO, Maria M.; HERITAGE, Paul. Diálogos no palco. RJ: Francisco Alves, 1999. EDWARDS, Carolyne; et alli. As cem linguagens da criança. Porto Alegre: Artmed, 1999.


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FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas constituintes brasileiras. SP, Autores Associados, 1996. FERREIRA, Sueli (Org.). Ensino das artes: construindo caminhos. 2. ed. Campinas, SP:

Papirus, 2003.

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Peter;

FARAHMANDPUR,

Ramin.

Pedagogia

revolucionária

na

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70

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Carga Horária: 120 horas

Súmula: Estudo das relações entre os elementos que constituem a obra em dança: movimento, escolhas de treinamento, espaço, elementos visuais e sonoros, etc; aprofundamento da pesquisa corporal; desenvolvimento de projeto artístico pessoal em dança. Bibliografia: BOGÉA, Inês. Oito ou nove ensaios sobre o grupo corpo. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. Cartografia da Dança: criadores-intérpretesbrasileiros/ coordenação geral Núcleo de Artes Cênicas; Fabiana Dultra Britto.São Paulo:Itaú Cultural, 2001 CALAZANS, Julieta, et alii (coord.). Dança e Educação em Movimento. São Paulo :


7 6

71

Cortez, 2003. DANTAS, Mônica. O enigma do movimento. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 1999. FEBVRE, Michèle. Danse contemporaine et théatralité. Paris : Chiron, 1995. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento. O Sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. GINOT, Isabelle; MICHEL, Marcelle. La danse au XX siècle. Paris : Bordas, 1995. HUMPRHEY, Doris. El Arte de Crear Danzas. Buenos Aires: EUDEBA, 1965. PAREYSON, Luigi. Estética : teoria da formatividade. Petrópolis : Vozes, 1993. SMITH-AUTARD,

Jaqueline.

Dance

Composition.NY:

Routledge/theatre

Arts

Books,2000. SOTER, S. e Pereira, R. (org) Lições de dança I. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 1999. ______. Lições de dança II. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2000. ______. Lições de dança III. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2002. ______. Lições de dança IV. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2003. ______. Lições de dança V. Rio de Janeiro: Editora UniverCidade, 2005. Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DANÇA II Créditos: 12

Carga Horária: 180 horas

Súmula: Estágio supervisionado no ensino médio, em situação de sala de aula; observação, planejamento, aplicação e avaliação de projeto de ensino; criação de uma coreografia; apresentação de relatório final. Bibliografia: Recomendada pelo professor.

Componente Curricular: PESQUISA EM DANÇA


7 6 Créditos: 2

72

Carga Horária: 30

Súmula: A pesquisa científica: tema, objeto e questão de pesquisa, metodologia e referencial teórico. A pesquisa em dança e sobre dança. Elaboração de projeto de pesquisa artística. Bibliografia: BANES, Sally. Terpsichore in Sneakers: post-modern dance. Boston: Houghton Mifflin, 1980. BARBA; SAVARESE. A arte secreta do ator. Campinas/SP:Unicamp/Hucitec,1993. BRITES; TESSLER (orgs). O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Ed. da Universidade/ UFRGS, 2002. (Coleção Visualidade; 4) COCCARO, Luciane Moreau. Introdução à Metodologia Científica. Canoas, RS: ULBRA, 2005. (Caderno Universitário, n° 11) CYPRIAN, Fabio. Pina Bausch. São Paulo: Cosac Naify, 2005. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo, SP: Perspectiva, 1996. FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: O sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002. ______. Pina Baush e o Wuppertal dança-teatro: repetições e transformações. São Paulo: Hucitec.2000. FRALEIGH, Sondra H.;HANSTEIN, Penélope. Researching dance: evolving modes of inquiry. EUA: University of Pittsburgh Press, 1999. HASELBACH, Bárbara. Dança improvisação e movimento. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1989. HUMPRHEY, Doris. El Arte de Crear Danzas. Buenos Aires: EUDEBA, 1965. CYPRIANO, Fabio. Pina Bausch. São Paulo, Cosac Naify, 2005. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. ______. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. LANGER, Susane. Sentimento e Forma. São Paulo: Perspectiva, 1980. MARTINELLI, Maria Lúcia. Pesquisa Qualitativa: um instigante desafio. São Paulo, SP: Veras, 2003.


7 6

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MINAYO, Maria Cecília Souza et alli. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. MIRANDA, Regina. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: Funarte, 1979. MONTEIRO, Mariana. Noverre: cartas sobre a dança. São Paulo, FAPESP,1998. PAREYSON, Luigi. Estética: teoria da formatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993. SMITH-AUTARD,

Jaqueline.

Dance

Composition.

NY:

Routledge/theatre

Arts

Books,2000. SPANGHERO, Maira. A dança dos encéfalos acesos. São Paulo: Itaú Cultural,2003. SILVA, Soraia M. Profetas em Movimento. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001. VIANNA, Klauss. A Dança. Edições Siciliano: São Paulo, 1991 WIGMAN, Mary. Le Langage de la Danse. Paris: Chiron, 1990. ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas, Autores Associados, 1998. Componente Curricular: EDUCAÇÃO E PLURALIDADE CULTURAL Créditos: 4

Carga Horária: 60

Súmula: Estudo de concepções de educação e pluralidade cultural. Problematização dos conceitos de cultura, cultura popular, educação popular e educação diferenciada. Análise de propostas político-pedagógicas de educação popular e educação diferenciada

em

diferentes

contextos

históricos

e

socioculturais

no

Brasil.

Conhecimento acerca das leis relativas à pluralidade cultural no Brasil e no mundo. Bibliografia: BEISEBEL, Celso de Rui. Estado e educação popular. SP, Pioneira, 1974. BEZERRA & BRANDÃO (Org.). A questão política da educação popular. 5.ed., SP, Brasilense, 1985. BRANDÃO, Carlos. O que é educação. 32 ed., SP, Brasiliense, 1995. BRANDÃO, C. Em campo aberto. SP, Cortez, 1995. COSTA, Marisa Vorraber ( Org.). Educação popular hoje. SP, Loyola, 1998. FAVERO, Osmar. Cultura popular – educação popular: memória dos anos 60. RJ, Graal,


7 6

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1983. FREIRE, Paulo. À Sombra desta mangueira. SP, Olho dágua, 1995. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. RJ, Paz e Terra, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. RJ, Paz e Terra, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. RJ, Paz e Terra, 1992. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. RJ, Paz e Terra, 1985. GADOTTI & TORRES (Org.) Educação popular e utopia latino-americana. SP, Cortez, 1994. GARCIA, Pedro B. et alii. O pêndulo das ideologias: a educação popular e o desafio da pós-modernidade. RJ, Relume-Dumará, 1994. HURTADO, Carlos Nuñez. Educar para transformar, transformar para educar. RJ, Vozes, 1993. MANFREDI, Sílvia Maria. Política: educação popular. SP, Símbolo, 1978. MOISÉS, José Álvaro et alii. Alternativas populares da democracia: Brasil anos 80. SP, Vozes, 1982. PALUDO, Conceição. Educação popular em busca de alternativas: uma leitura desde o Campo Democrático e Popular. POA, Tomoeditorial & Camp, 2001. PÉREZ GÓMEZ, A. I. A aprendizagem escolar: da didática operatória à reconstrução da cultura na sala de aula. IN: SACRISTÁN, J. G. ; PÈREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Orto Alegre: Artmed Editora, 4ª ed, 1998. SILVA, Tomás T.; MOREIRA, Flávio. Territórios contestados: o currículo e os novos mapas culturais. Componente Curricular: TÉCNICAS CORPORAIS VII Créditos: 2

Carga Horária: 30 horas

Súmula: Fundamentos

técnicos

da

dança;

aplicação

dos

princípios

do

movimento;

desenvolvimento das habilidades corporais físicas e artísticas; treinamento dos elementos da modernidade da dança. Bibliografia: BARBA; SAVARESE. A arte secreta do ator. Campinas/SP:Unicamp/Hucitec,1993.


7 6

75

BARTENIEFF, I.; ULMANN, L. Body movement: coping with the environment. New York: Gordon and Breach Publishers, 1997. 8a. edição. BERTHERAT, Therese. O Correio do Corpo: novas vias de antiginástica. SP: Martins Fontes, 1985. BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fonte, 1987. CALAZANS; CASTILHOS; GOMES (coord). Dança, educação e movimento. 1a. edição. São Paulo: Cortez, 2003. FERNANDES, Ciane. O Corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo, SP: Annablume, 2002. GREINER, Christine. O Corpo: pistas para estudos interdisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005. HASELBACH, Barbara. Dança improvisação e movimento. RJ: Livro Técnico, 1989. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. PEREIRA, Roberto (org.) Lições de Dança 4. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2003. ______. Lições de Dança 5. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2005. SOTTER, S. e PEREIRA, R. Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999. ______.Lições de Dança 2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000. ______.Lições de Dança 3. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2001. VIANNA, Klaus. A Dança. 3ª. edição. São Paulo: Summus, 2005. WEINECK, Jürgen. Treinamento Ideal. 9ª. Edição. São Paulo: Manole, 2003. Componente Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Créditos: 12

Carga Horária: 180

Súmula: Trabalho de conclusão de curso, desenvolvido sob orientação. Realização de uma pesquisa em dança resultando numa produção artística acompanhada de uma monografia resultante da reflexão teórica a respeito deste trabalho prático. Os resultados deverão ser submetidos a uma banca de avaliação formada por profissionais graduados na área. Bibliografia: Recomendada pelo orientador a partir da escolha individual do tema a ser trabalhado.


7 6

76


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