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ALCOOLISMO É DOENÇA A bebida está se tornando um problema na sua vida?
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ALCOÓLICOS ANÔNIMOS Grupo Capão da Imbuia - Só Vida Reuniões: Sexta às 19h30 e 20h30 Rua Benedito Conveição, 1691 Casa de apoio ao portador do HIV
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CURITIBA, 4 DE SETEMBRO DE 2014 | ANO 2 - Nº 19 | CIRCULAÇÃO MENSAL E GRATUITA
Lagoa ameaça secar
Capão da Imbuia é meu limo...
Nelson Forquilha pulou o muro...
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CRÔNICAS & CONTOS
O lago do Bosque Irmã Clementina, que formou-se às duras penas, com reforço da água de um poço artesiano, está cada dia mais baixo. Ameaça secar porque há dois anos a bomba que fazia jorrar água até por um chafariz está quebrada e ninguém assume a tarefa de consertá-la. O nível da água já baixou pela metade. Segundo alguns frequentadores já foram feitos vários pedidos para consertar a bomba, mas sem sucesso. Aos poucos o nível da lagoa vai baixando, o chafariz há muito não funciona e os poucos peixes que ainda resistem sofrem com a falta de oxigenação da água. Leia mais na Página 8
• Os mocinhos • Quem serão nossos “pais” • De boas intenções o inferno está cheio • Fórmulas de sucesso nos negócios • A turma de 72 (3º ano)
Leia na página 6
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JCIT - CNPJ: 02.053.946/0001-41 Valor do anúncio: R$ 240,00
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“A nação pela educação e a educação pela nação”
Kqueridos_p Kqueridos_ Kpais,_mãe Kpais,_mãe
Antes Antes de de ab ab pense o que pense o qu para para tão tão serem como os serem como os ss
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CURITIBA, SETEMBRO DE 2014 Frases do livro de Rui Werneck de Capistrano
Reunião de família em agosto para comemorar os aniversários de Sianne Gomes (21/08) e Sofia Lapa Garbossa (24/08), no aconchego da casa dos avós paternos de Sofia, Angelo e Bernadete Pospissil Garbossa. Sianne é esposa Emersoney Gonçalves Franco que já foi colaborador na AJBA, e Sofia é filha de Luis Hamilton Pospissil Garbossa e Katt Lapa.
Para saber o que quer uma mulher, só se o homem tivesse bolas de cristal. Deus lhe dê em dobro tudo o que me empurra a Rede Globo. Comum em cidade grande: ouvir o galo cantar sem saber onde. Calma que uma sai: ou Jesus volta em breve ou você vai. Chavões políticos não abrem as portas da felicidade. Viver é... reprovar no exame para motorista de carro-bomba
VOTO NÃO TEM PREÇO TEM CONSEQUÊNCIAS
Joaquim Theóphilo Gabriel Prof. Cristiam Gabriel Para Deputado Federal Para Deputado Estadual
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Daniel aguardando com ansiedade a chegada de 9 de setembro, para comemorar mais um aniversário. Na foto, Daniel comos pais, Angela e Robynson, amigos que também fazem parte da família AJBA.
O sambista e artesão Moysés Ramos, também colaborador do JCIT, comemorou 60 anos, neste dia 2 de setembro. Como não podia deixar de ser a festa foi na Confraria do Samba, ao lado dos dinossauros e da jovem guarda do Bloco. Muita saúde e felicidade ao nobre amigo!
Quem também comemora idade nova em setembro é o nosso repórter Everton Mossato, que recentemente ingressou no funcionalismo público. O rapaz fez 29 anos no dia 2 de setembro. Comemorou seu aniversário, novamente, escrevendo algumas linhas para o JCIT. Mas promete uma grande festa no feriado da Independência do Brasil!
Unidades de Saúde estão vacinando crianças contra hepatite A Desde segunda-feira (1/9), as unidades de saúde de Curitiba estão dando a vacina contra hepatite A para crianças de 1 ano a 1 ano e 11 meses. A idade para a imunização foi determinada pelo Ministério da Saúde porque as crianças dessa idade ficam mais expostas ao contágio do vírus, que é transmitido via oral ou fecal. As demais crianças só serão vacinadas caso estejam realizando tratamento de saúde e recebam indicação médica. Não há tratamento específico para a hepatite A e a recuperação pode levar semanas ou meses. A terapia é baseada no equilíbrio nutricional adequado, incluindo reposição de líquidos eliminados na diarreia e vômito. “Crianças dessa idade costumam brincar no chão e levar as mãos à boca, muitas vezes contaminadas. A população mais atingida é aquela que vive em condições precárias de saneamento básico”, explica a diretora de Epidemiologia da secretaria, Juliane Oliveira. A vacina será oferecida em dose única e a proteção é permanente. Com a inclusão desta vacina, o Sistema Único de Saúde (SUS) passa a oferecer 14 vacinas e todas as imunizações recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “É fundamental que os pais levem a carteirinha de vacinação da criança. Se alguma imunização estiver desatualizada, ela poderá ser colocada em dia”, ressalta Juliane.
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Espaço do Leitor Marcos Roberto Almeida Terreno vira cemitério de tubos de aparelhos de TV
Não dá para acreditar que isso seja obra de um ser humano que vive em sociedade.
Moro na rua Gastão Luiz Cruls, infelizmente algumas pessoas estão jogando muito lixo no terreno baldio em frente da minha casa. O terreno fica ao lado do nº 1823 e encontra-se prticamente abandonado pela proprietária. Já pedi a ela várias vezes para limpar e murar o terreno, mas não fui atendido. Já coloquei placa para não jogarem lixo, também não adiantou nada. Solicitei quatro vezes à Prefeitura,
através do 156, nada feito e nem obtive resposta. Hoje existem cerca de 10 tubos de televisão jogados no terreno. Sei que esses tubos contém muito mercúrio que podem causar danos à população. Muitos deles estão quebrados e cheios de água, servindo para a multiplicação de mosquitos. Espero que a Prefeitura ao menos notifique a proprietária para limpar o terreno.
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EXPEDIENTE Jornal Capão da Imbuia e Tarumã DIRETOR Angelo Garbossa Neto JORNALISTAS RESPONSÁVEIS Ramon Ribeiro e Roberto Monteiro
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jornalcit@gmail.com (41) 3367-5874 Horário: de Seg. a Sex. das 14h às 18h e Sáb. das 9h às 11h30. www.jornalcit.wordpress.com Editado e distribuído por Agência Jornal do Bairro Alto LTDA. Endereço: Rua Antônio Cândido Cavalim, 43 Loja 1, Bairro Alto, Curitiba, PR. CEP 82.820-300
REPÓRTER E DIAGRAMADOR Everton Mossato
Impressão: RBS
ESTAGIÁRIA/JORNALISMO Stephani Mantovani Diedrich
Tiragem: 8.000 exemplares
Artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal
CURITIBA, SETEMBRO DE 2014 5 Setembro/2014
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Saúde & Bem estar
CURITIBA, SETEMBRO DE 2014
Trânsito na Escola
Porque Nossos Cães Brigam? Uma das coisas mais tristes de vermos são nossos cães brigando. Aqueles que me conhecem sabem que tenho uma Rottweiler e uma Fila (minhas filhas) que começaram a brigar a cerca de um ano, e as brigas são muito feias e isso me deixa profundamente triste. O motivo de nossos cães brigarem somos nós, que não respeitamos a essência da espécie e não sabemos educá-los. Colocamos neles nossas carências e os humanizamos, e com isso, desestabilizamos seu comportamento natural. O fato de deixarmos fazerem o que querem, tratarmos como filhos e não respeitarmos suas necessidades gera neles uma ansiedade e excesso de cuidados com o seu dono, que não é natural, e que pode estimular disputas e posteriores brigas. Nossos cães, assim como os filhos, precisam de educação e limites, que precisam ser passados o mais cedo possível. Para diminuir os riscos de seus cães brigarem seguem algumas dicas: • Eduque seu cão desde pequeno, mostrando que é você
Você e seu pet podem usufruir de todos os nossos serviços com baixo custo mensal através do Plano de Saúde PETLUZ.
quem manda e não ele, jamais o deixe fazer o que quer; • Respeite a matilha e nunca os trate como iguais, não esquecendo jamais que quem é o líder é o dono do cão, e na seqüência o cão mais velho e do maior para o menor; • Não deixe comida à vontade, coloque horários para ele se alimentar; • Realize passeios diários e condicionados (não deixando puxar, passar sua frente, latir ou cheirar); • Atenda as necessidades de atividades do seu cão, realizando atividades físicas, passeios e brincadeiras; • Tenha cães de sexos diferentes; • Mantenha uma rotina para o seu cão, com horários de passeios, alimentação e brincadeiras. Caso não consiga realizar essas atividades com eficiência em seus cães ou esteja tendo problemas de relacionamento, mesmo que sejam pequenos, chame um adestrador para lhe ajudar e evitar transtornos futuros muito maiores.
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FISIOTERAPEUTA CREFITO 8/87319-F
TRANFORME O SONHO DO EMAGRECIMENTO EM REALIDADE Certamente a di�iculdade em emagrecer é uma das maiores queixas em consultórios e clinicas. Novas dietas surgem a cada dia, tem a dieta das proteínas, da sopa, da lua.... mas o emagrecimento parece cada vez mais di�ícil. Porque isso acontece? Para responder algumas das dúvidas mais comuns sobre emagrecimento conversamos com quem realmente entende do assunto, Dra Thirza P. Lazzari (CRN8 4611), nutricionista da CLINIVIE, com grande experiência clínica em adaptação alimentar e emagrecimento.
Dra Ketty Klagenberg QUAL O MAIOR ERRO EM RELAÇÃO AO EMAGRECIMENTO? Dra Thirza Penso Lazzari: Provavelmente as dietas radicais e muito restritivas. Muitas pessoas pensam que emagrecer é sinônimo de passar fome, ou deixar de lado todos os alimentos gostosos que nos dão prazer. Mas não precisa ser assim! O que deve ser avaliado é a variedade de fatores que compõe e interferem no emagrecimento. Ketty: QUAIS SÃO ESSES FATORES? Thirza: A genética, que se refere ao tipo de metabolismo da pessoa, se é rápido, médio ou lento; A cultura que se refere ao hábito alimentar familiar e os gostos pessoais; a vida social da pessoa e principalmente o aspecto emocional, onde precisa ser levado em conta o tipo de relação que cada um tem com a alimentação. Após anos de estudo e prática clínica, pude con�irmar que a melhor forma de emagrecer é através de um tratamento individualizado de reeducação nutricional, levando em conta todos esses fatores! E foi através dessa experiência que desenvolvi o método de trabalho atual, com o qual meus pacientes obtêm grandes resultados. Ketty: SE O “PROBLEMA” FOR A NECESSIDADE DO DOCE? Thirza: A questão do doce é complicada, porque o açúcar vicia. Devemos trata-la com cuidado, porque existe a chamada “síndrome de abstinência” onde a pessoa pode apresentar sintomas como
irritabilidade, por exemplo. Por isso, se o indivíduo apresenta esta necessidade do doce, pode ser feito um plano alimentar, de baixa caloria, mas utilizando alimentos doces para tornar possível o início da mudança de hábitos. Aos poucos essa “necessidade” diminui e os resultados estimulam a pessoa a fazer mais mudanças. Ketty: SE O “PROBLEMA” FOR A ANSIEDADE E O “COMER COMPULSIVAMENTE”? Thirza: Para os extremamente compulsivos e/ou ansiosos (que não conseguem parar) gosto muito de associar o tratamento nutricional com a psicologia, onde tenho tido bons resultados nesses tipos de casos. Ketty: NAS FESTAS, ANIVERSÁRIOS, NATAL? O QUE FAZER? Thirza: É importante, não entrar na onda da ortorexia, que radicaliza e cruci�ica quem quer ter “vida social” no emagrecimento e na conquista do saudável possível. As festas são inerentes à condição humana de comemoração da vida e da sua continuidade, portanto é justo que não nos privemos delas. Mas é claro, não podemos fazer festa todos os dias! O que devemos aprender é como compensar essas situações de forma efetiva e
saudável. E isso requer orientação, conhecimento e treino. Ketty: ENTÃO NÃO EXISTE UMA RECEITA ÚNICA? Thirza: Não mesmo! (pelo menos não uma única ‘dieta’ que funcione para todos). Existe um caminho exclusivo para cada indivíduo, pois cada um é totalmente diferente do outro em todos os aspectos. Através da orientação nutricional, vai se desvendando como a pessoa se comporta em relação a todos esses aspectos e a partir daí se de�ine a quantidade de calorias a serem ingeridas, que tipos de alimentos ela deve (ou CONSEGUE) abrir mão, como distribuir as refeições, etc. Certamente o que �ica claro, após essa conversa com a Dra. Thirza é que deve ser respeitado o funcionamento do corpo em primeiro lugar, e reconhecer as individualidades de cada um. Não adianta a nutricionista querer fazer uma dieta perfeita que o paciente não consegue seguir, isso não funciona! Ela precisa conhecer e entender o paciente. Essa pode ser a chave que está faltando para que o seu emagrecimento seja realidade! E o melhor, uma realidade duradoura.
3045-4584
facebook.com/clinivie R. Arthur Ferreira de Abreu,183 (esquina com Nivaldo Braga) Capão da Imbuia
A nação pela educação e A educação pela nação
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Av. Victor Ferreira do Amaral, 1580 - Tarumã
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Dra. Márcia Tkacz
MÉDICA VETERINÁRIA CRMV – PR 4911
Dra. Ketty Klagenberg
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VETERINÁRIA
FISIOTERAPIA
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A Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) realizou uma programação educativa com alunos de escolas municipais de Curitiba. Cinco equipes da secretaria visitaram locais escolhidos pelas administrações regionais para entregar materiais educativos e conversar com a comunidade sobre segurança no trânsito e mobilidade urbana. Dia 21 de agosto escolas municipais da regional Boa Vista receberam os profissionais da Setran, que distribuíram folhetos sobre a Lei Seca e sobre a utilização da faixa elevada e de pedestres. “Não há como mudar comportamentos no trânsito sem a educação inicial com as crianças nas escolas e diretamente com as comunidades. Entregamos os materiais educativos e falamos em uma linguagem simples com estudantes, para termos um efeito multiplicador das ações com suas famílias”, diz a secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli. Durante as atividades foram distribuidos 50 mil kits com materiais educativos em locais com grande concentração de pessoas, como escolas municipais, estaduais e particulares, centros de formação, paróquias e comunidades religiosas, associações de bairros, centros comunitários e empresas.
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Joaquim Theóphilo Gabriel Joaquim Theóphilo Gabriel Joaquim Theóphilo Gabriel Para Deputado Federal Para Deputado Federal Para Deputado Federal
Professor Cristiam Gabriel Professor Cristiam Gabriel Para Deputado Estadual Para Deputado Estadual Para Deputado Estadual
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CURITIBA, SETEMBRO DE 2014
Engenho Verde: Chácara tem almoço típico colonial e morangos orgânicos Sugestão para um passeio no fim de semana ideal e saudável para fazer em família. A Engenho Verde há mais de uma década se dedica à produção orgânica de morango e amora preta, sem usar adubo químico artificial ou venenos.
Você mesmo colhe
Há menos de meia hora aqui do Bairro Alto, você hoje tem a oportunidade de conhecer uma boa alternativa para fugir do estresse diário de uma grande cidade. Essa opção é a Chácara Engenho Verde de Turismo Rural, que integra o Circuito Italiano de Turismo Rural de Colombo
Na visita ao sítio, você estabelece um contato direto com a natureza, tem o atendimento cordial e amigo de seus proprietários e pode visitar a plantação ou saborear o tradicional almoço da roça, com sobremesas e doces servidos num bonito e confortável restaurante panorâmico. O morango que está em fase de produção pode ser comprado já embalado.
Mas, com um pouquinho mais de tempo, o visitante com a família pode pegar a cestinha e ir até à plantação para fazer a sua própria colheita. É o colhe&paque da Engenho Verde. Ele colhe os frutos que quiser e depois pesa e paga pelo que vai levar para casa. A visita à plantação, que é monitorada, custa R$ 5,00 por pessoas e o morango R$ 20,00 o quilo.
Almoço sabor colonial No restaurante, aos sábados, domingos e feriados, no almoço, é servido um prato típico da colônia, com destaque para o franguinho caipira feito na panela de ferro, a tradicional polenta e acompanhamentos. O leitãozinho assado ao forno ou na brasa, o filé de tilápia com molho de camarão também assado e o contra-fi lé
com mignon grelhado completam o cardápio opcional, simples mas muito gostoso. Para grupos organizados de mais de 20 pessoas, com reserva, faz ainda o costelão assado no fogo de chão. Uma delícia! O almoço com o frango caipira sai por apenas R$ 22,00. A opção pelo leitãozinho, tilápia ou filé mais R$13,00 por pessoa.
SERVIÇO:
Chácara Engenho Verde (Circuito Italiano de Turismo Rural de Colombo-PR) Rua Raphael Francisco Greca, 163 – Santa Gema/ Colombo. Fone: (41) 3656-3888 ou 9900-4888 E-mai: turismorural@engenhoverde.com.br www.engenhoverde.com.br Facebook: facebook.com.br/chacaraengenhoverde Atendimento: Sábados, domingos e feriados das 12h às 17h. MAIS IMPORTANTE QUE VOTAR É ACOMPANHAR OS CANDIDATOS ELEITOS Joaquim Theóphilo Gabriel Prof. Cristiam Gabriel Para Deputado Federal Para Deputado Estadual
SIM À POLÍTICA NÃO À POLITICAGEM
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Crônicas & Contos
Crônicas de ontem
Verso & Reverso
Marco Polo - Jornalista, editor do JCIT
Rui Werneck de Capistrano - É consultor de empresas falidas, autor do livro A Era da Incompetência Geral e jogador da Bolsa de Nova Guiné.
Os mocinhos Aqueles meninos, a maioria deles, já fumavam aos 15. Sem culpa, quando fumar era só pecado capital, antes de ser mortal. Mas, claro, escondidos. LS com filtro, Minister, Chesterfield, QueTal, e, na falta destes, os mata-ratos sem filtro, Mistura Fina, Continental, Elmo, Colúmbia e outros menos votados. Daqueles que só se aturavam quando um da turma ganhava no tiro-de-rolha, no jogo de argolas do parquinho da esquina. E, de vez em quando, o Negritos, de papel escuro e doce. Faziam até coleção de carteiras de cigarro. Mas eram bons meninos que amavam Beatles e Rolling Stones, compravam o LP das 14 Mais e liam, por exemplo,
Fórmulas de sucesso nos negócios
Érico Veríssimo — Incidente em Antares —, do Clube do Livro. Inocentes meninos que pagavam cinema, no Ópera, Avenida, Palácio, para rir fácil com o santo humor de Cantinflas, Mazaropi, Zé Trindade, Jerry Lewis. E só porque emoções mais fortes, em coisas como Garganta Profunda, Último Tango em Paris, Imperio dos Sentidos eram só para maiores de 18. Enquanto isso, a
Cotidiano
“inocência” daqueles meninos sem auréola brilhando sobre suas cabeças ia se perdendo entre as cores das revistas suecas e nos desenhos em preto e branco do genial Carlos Zéfiro. Ingênuas, ou não, aquelas crianças eram bem educadas, pediam a bênção à mãe, ao pai, ao padrinho, à madrinha e ao padre, respeitavam os mais velhos e os professores e nem por isso diziam amém a tudo e a todos. Que mal tinha de tarde roubar mimosa no quintal do vizinho e de noite abraçar a filha dele no escurinho. Só abraçar, ué, que mal tem ! ... Tá, vá lá, de vez em quando um beijinho, dois, afinal, piazinho cresce, fica mocinho, assim como eu, assim como você, mocinho.
Roberto Monteiro - Jornalista/Editor do JCIT
Quem serão os nossos “pais” Costumo observar as pessoas e por vezes tenho ideias que, se não são originais, ao menos, me fazem cócegas no cérebro. Dito disso, vamos ao que interessa. Muitos dos meus amigos têm pais idosos, porém as famílias nem sempre lidam bem com este fato. Os conflitos sobre quem deve cuidar dos pais são frequentes. Mas o que percebo é que alguns casos contaram com um fator inesperado: os filhos gays que “adotaram” os pais. Esses filhos não reclamam dos gastos com plano saúde, alimentação especial, pagamento de cuidador ou qualquer outra despesa. A verdade é que o filho que
tantas vezes foi motivo de preocupação, vergonha e até preconceito, se converteu no único ponto de segurança dos pais idosos. Não
são poucos os casos. TODOS os gays que eu conheço cuidam dos pais. Sem constituir um núcleo familiar, os pais continuam a ser sua única família. E os “meninos” não costumam poupar quando se trata do bem estar dos seus genitores, enquanto os filhos heteros têm que vencer a oposição de noras, genros e filhos para qualquer gasto. É por isso que acredito que filhos bem criados, heteros ou homossexuais,
A turma de 72*
não dão problema. Se eles têm amor, se o respeito e a tolerância fazem parte do seu cotidiano, vão tratar todos da mesma forma. Os gays devem ser tratados com igualdade, sem super-proteção ou discriminação. Afinal, orientação sexual é apenas uma parte da vida e não define o caráter de ninguém. Cabe aos pais orientar para que o filho gay ou hetero seja, antes de tudo, um bom cidadão. E pode ser que no futuro, lá na velhice, esse cuidado seja devolvido com juros, correção monetária e muitos outros dividendos traduzidos em carinho, respeito e atenção dos filhos para com os pais.
Athaide Rodrigues de Miranda
3º Ano Começava ali a preparação do Médico Veterinário, para o mercado de trabalho cada vez mais exigente. As cadeiras de Doenças Infectocontagiosas, Hgiene Veterinária e Saúde Pública, Patologia Clinica, Epidemiologia, Doenças Parasitárias dos Animais, Técnicas Cirurgicas, etc, que exigiam muitos estudos teóricos e práticos em laboratórios. Passamos a estudar a Zootecnia de cada espécie animal, passando por Aves de Corte e de Postura, Cunicultura, 0vinocultura, Caprinocultura, Suinocultura, Bovinocultura de Corte e de Leite, Equinocultura etc. A cadeira de Tecnologia de Produção e Inspeção de Produtos de 0rigem Animal, exigiram estágios práticos em frigoríficos da região metropolitana incluindo viagem a Santa Catarina para conhecer a produção de pescados, a inspeção e comercialização. Outras viagens aconteceram, para Concórdia SC, para
conhecimento na prática do no Sistema de produção de frangos de corte e suínos, através da parcerias com os produtores integrados à Sadia . A Francisco Beltrão polo produtivo de suínos, onde fomos conhecer algumas propriedades consideradas modelo na produção de suínos, nas fases de cria, recria, terminação e engorda. Fomos a Castro (Carambeí e Castrolanda) conhecer os sitemas de produção de leite em várias propriedades consideradas modelo. Para conhecer os sistemas de produção de bovinos de corte, as viagens foram para os Municipios de Umuarama e Paranavai,onde havia a maior concentração de bovinos. Além disso a fazenda modelo da UFPR, localizada na Comunidade Canguiri, abrigava trabalhos experimentais coordenados pelos respectivos professores, em avicultura de corte e postura, 0vinocultura, Suinocultura, Bovinocultura de Corte e de Leite e Equinocultura. As aulas práticas de Inseminação artificial *
CURITIBA, SETEMBRO DE 2014
em bovinos e suínos, eram realizadas na Estação Experimental, pertencente ao DPA, Departamento de Produção Animal, da Secretaria da Agricultura do Estado do Paraná. Aulas práticas de bovinocultura em clinica e cirurgia, eram realizadas em propriedades localizadas nos municípios de Colombo e São José dos Pinhais, sempre sob a orientação e supervisão dos professores responsáveis. Alguns trabalhos eram realizados visando nota adicional as provas em sala de aula. Chegamos ao final do ano, e a maior emoção era correr os olhos nos editais de aprovação e ver seu nome na lista com a declaração de aprovado e apto a frequentar o quarto ano de Medicina Veterinária.
Narrativa da saga dos Médicos Veterinários formados no ano de 1972 pela UFPR
Confesso que sou fascinado por livros de fórmulas de sucesso empresarial. É uma fraqueza? Não sei, pode ser, não ligo. Desde que comecei a trabalhar com propaganda, leio livros desse assunto. O primeiro foi do David Ogilvy, pai norte-americano dos publicitários. Acho que aprendi muito com ele na maneira de redigir anúncios. Passei por vários outros. Claro que as fórmulas mágicas causam riso, mas rir é bom. Acontece que a gente tem sempre que redigir defesas de campanhas, relatórios, discursos de empresários e coisas ligadas às empresas. O livro cai como luva. Você pinça conceitos, frases, pitadas de sabedoria e recheia seu texto. Dá sensação de consistência e agrada sempre. Na verdade, é mistério o que faz uma empresa ter sucesso e outra, do mesmo ramo, fracassar. Mistério em termos. Tudo o que é humano não tem mistério. Tem graus de competência, dedicação, vontade, oportunidades, etc. E muita politicagem, falcatruas, corrupção, sacanagens, etc. A mistura de tudo faz a empresa ter sucesso ou fracassar. Nas revistas atuais de negócios, todos são felizes nas reportagens. É só ir na empresa deles e ver o contrário. As tintas das revistas pintam tudo mais brilhante. Mas os livros dão dicas gerais. Alguns conceitos servem realmente. O mais difícil é fazer com que os outros usem. Você diz, o cara escreveu que a gente deve agir assim. A pessoa olha pra você e, como nunca leu nada, dá de ombros pro conceito. Alguns clientes pedem campanhas publicitárias e, quando você diz pra eles que o negócio deles é que deve mudar, que propaganda não salva, eles dão de ombros. Se acham poderosos. E quebram. Tem um livro já do século passado que tem frases ótimas. O título do livro é Como nadar com os tubarões sem ser comido vivo. Só vou dar as frases, sem mais delongas. Conclua como quiser. 1) O mais importante não é o valor da mercadoria, mas quanto a pessoa acha que ela vale. 2) Tome decisões com o coração e acabará com doença cardíaca. 3) Jamais vi currículo ruim. 4) Aborreça-se facilmente. 4) A prática perfeita leva à perfeição. 5) Ter 1% de alguma coisa é melhor do que administrar 100% de nada. 6) Não basta conhecer as pessoas, o importante é saber como conhecê-las. 7) Sorria e diga NÃO até sua língua sangrar. 8) Aquele que queimar suas pontes tem que ser bom nadador. 9) Jamais feche negócio numa sala que tenha candelabro. É isso. Eu e meus livros de fórmulas de sucesso. Sem sucesso. Leia mais no www.cartunistasolda.com.br Compre os livros de Werneck no https://clubedeautores.com.br
Religião & Vida
José Luiz Batista (*) Ministério Divina Graça
De boas intenções o inferno está cheio “Um indivíduo evangélico que constrói uma projeção política, ou que já a possuía antes de se tornar evangélico, atua de maneira autônoma e faz um apelo aos evangélicos para que votem nele. Há muitos deputados estaduais e federais evangélicos que se enquadram nesse modelo. O problema é que muitas vezes o candidato se apresenta como evangélico para fins de obter voto, mas depois de eleito não vê nenhuma necessidade de responder aos evangélicos que o elegeram”. (Paul Freston em “Religião e Política, sim, Igreja e Estado, não”.) Em uma democracia os cidadãos escolhem os governantes, no Reino de Deus o governante escolhe seus súditos (João15, 16). Todos são chamados à prática da justiça, somente alguns são escolhidos. O Reino não é um ponto geográfico (João 18, 36), o mundo ao qual Ele se refere é a sociedade corrompida de todas as épocas. O Reino é um estado de espírito, está dentro de nós (Lucas 17, 21-22). Muitos cidadãos são atraídos pelas luzes da política, um direito constitucional, mas o fazem se apresentando como “candidatos evangélicos” e não como um evangélico que motivado por princípios religiosos almeja um cargo público. Como não é possível conciliar a justiça do Reino de Deus com a injustiça da política, em pouco tempo ele passa a ser apenas político. Não há como entrar e permanecer no mundo da política sem agir conforme os padrões do sistema estabelecido. Lá dentro convém
em primeiro lugar obedecer aos homens. E isso tem suas compensações. O eleitor atento constatará como cresceu o patrimônio pessoal e familiar de candidatos “evangélicos”, eleitos ou não, desde as últimas eleições. Para onde foi o desafio da renúncia aos bens materiais que Jesus propôs ao jovem rico? (Mateus 19, 16-23). Getúlio Vargas, cuja morte completou 60 anos em agosto, esteve 45 anos na vida pública, de deputado estadual a presidente, não fez nenhum voto de pobreza e durante esse período não acrescentou nada aos seus bens. (Léo de Almeida Neves, Gazeta do Povo, 24/08/2014). Candidato evangélico tem de sobra, candidato cristão ninguém vê, porque, antes de qualquer coisa, o cristão é servo e a simplicidade sua principal característica. Quem está disposto a assumir a pobreza apostólica? Se você nunca ouviu falar de pessoas como Saulo de Tarso, Basílio de Cesaréia ou Catarina de Alexandria é porque o seu líder espiritual esconde de você os exemplos de vida que conduzem o homem ao Reino de Deus e lhe impõe a falácia de que filho do Rei tem que viver vida de príncipe, sustentado pelos incautos. Cumprirei meu dever de cidadão votando em candidatos de nenhuma ou de qualquer origem religiosa, mas que até este momento não tenham tido suas biografias manchadas pela desonra e, pelo menos, aparentem agir com justiça.
* joselbatista2004@ig.com.br
www.facebook.com/religiaoevida
Tarefa difícil!
CURITIBA, SETEMBRO DE 2014
A história do bairro na batida do samba
Adeus, Forquilha! Escrito por EVERTON MOSSATO | Pesquisa de MOYSÉS RAMOS
Quem não gostava eram as esposas dos bon-vivants. Elas sabiam que quando se juntavam tinham hora para sair mas nunca para voltar. Para não dar as caras e arriscar levar uma bronca da patroa do amigo, eles criaram o sinal com bombinhas. Mas como mulher é bicho que fareja malandragem de longe, o código um dia foi quebrado. “Acendi a bombinha e fiquei esperando ele sair, aí senti um tapinha de leve nas minhas costas. Quando olhei era a patroa dele. Já tá esperando Pé de Anjo? Ela me perguntou”, Forquilha lembra da história e dá rizada. Nelson Cordeiro, chamado de Forquilha nas rodas de samba, é um dos baluartes do carnaval de Curitiba. Junto com seu irmão, Maé da Cuíca - falecido no início deste ano – ajudou a fundar a Histórica Escola de Samba Colorado em 1945, na Vila Taci, berço do samba em Curitiba. “Dos fundadores acredito que sou o único vivo”, reflete. Nelson foi criado no meio da música e aos oito anos “já tinha instrumento na mão. Pandeiro, surdo, tamborin... a gente se defende como pode”, diz. O sambista tocou com muita gente boa. Janguito (Regionais do Janguito) e os saudosos Arcírio e Zé Pequeno são alguns nomes. Porém, a lista é imensa, afinal são 75 anos de música. Até mesmo na orquestra já tocou seu pandeiro. Foi um dos primeiros percussionistas da All Star. Nelson lembra com saudades de Zuzu e do grupo que formavam para fazer um samba de alto nível. O grupo não tinha nome. “A gente se juntava e tocava”, conta. Mas um dia, diante de um recibo para
assinar - referente a um dos raros cachês que ganhavam - Nelson batizou o conjunto com o nome “Baba de Quiabo”, disse ele ao pagador. Forquilha e seus amigos sempre fizeram música por prazer. Eles tocavam onde os chamassem ou onde queriam e se alguém não gostasse azar. Azar e arrependimento dos antimusicais. Certa vez, Nelson Forquilha e seu amigo Cid desceram para praia num Fusca Azul e rodando na beira mar viram um barzinho que pensaram ser aconchegante. Sentaram e pediram uma gelada. Para o papo ficar mais animado Nelson pegou seu pandeiro e, com a sutileza de sempre, puxou um velho samba. Mal as notas ressoaram e o garçom do local o fez parar. “Aqui não pode tocar não”, disse categórico. Pois bem, num bar ao lado sentaram-se e encontraram no reduto meia dúzia de entusiastas da boa música. Dois sambas depois, se viram rodeados de uma multidão animada e a mesa farta de tudo quanto é petisco. Tinha cerveja que não deixava garganta alguma seca. Depois de muito tocar, beber e comer (sem pagar um tostão é bom lembrar) Nelson e Cid saíram do recinto. Na rua se depararam com o olhar desolado do garçom do bar vizinho, o antimusical, que olhava com inveja para o concorrente abarrotado de clientes e ele, em silêncio tocando as moscas do bar... Para continuar lendo acesse o blogo do JCIT em: http://jornalcit.wordpress.com
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sexta feira. Nelson forquilha coloca sua melhor beca. Calça de linho, devidamente passada e engomada, nos pés um sapato branco impecável e na cabeça um chapéu de impor respeito por onde passa. Debaixo do braço carrega o pandeiro e nos bolsos meia dúzia de bombinhas. Distante uns 50 metros da casa de seu inseparável amigo, o violonista Velho Arcírio, ele acende o artefato, ouve o barulho e em alguns minutos vê o homem sair em trajes semelhantes aos seus. Sob os ombros Arcírio traz o violão. A dupla de sambistas parte para mais uma jornada boêmia, tocando de bar em bar e onde mais o samba os levar. Juntos Nelson Forquilha e Velho Arcírio demonstravam um sintonia e cumplicidade magistral. “Só de olhar um pro outro a gente já sabia o que fazer. O tempo, o contratempo... não tinha erro”, conta Forquilha. Os amantes do samba bem tocado adoravam ver os dois juntos.
No Bar do Ademir sempre tem a roda de samba. Acima: Nelson Forquilha, Ki-suco, Cid, Ademir e Moysés. Em baixo: Moysés, Léo, Edenilson (cavaco), Niterói (violão), Ki-suco (marcação) e Nelson.
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Nelson Forquilha, nosso baluarte do samba
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Por vezes nos esforçamos para fazer um jornal recheado de boas notícias. Sobretudo nesta humilde coluna mensal, que sempre foi guiada pelo samba e a alegria do Capão da Imbuia. No entanto infelizmente os fatos e os caminhos do mundo real são implacáveis e mais uma vez nos vemos na condição do mensageiro das notícias que ninguém quer ouvir. No mês passado o nosso baluarte do samba, Nelson Forquilha, “pulou o muro“ e se juntou a tantos outros para fazer um samba no Olimpo. Em junho de 2013 Nelson Cordeiro foi perfilado como uma das grandes figuras do bairro. Abaixo republicamos algumas linhas com a história do homem que, além de fazer parte de nossas vidas, também participou ativamente da história do samba curitibano. Vai com Deus amigo Nelson!
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Capão da Imbuia é meu limo...
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CURITIBA, SETEMBRO DE 2014
Constantes reclamações dos moradores da Vila Oficinas, veiculadas inclusive em noticiários de jornais, rádio e televisão chamaram atenção do administrador da Regional Cajuru, Francisco Caetano Martins. A Passarela de Madeira localizada na Rua Emílio Bertolini, próximo ao cruzamento com a Rua Professor David Jorge Curi, já estava desgastada pelo tempo. Somado a isso, atos de vandalismo e um incêndio criminoso, provocado por desocupados, haviam deixado a ponte em estado lastimável. No mês passado o pedido dos moradores foi atendido e a passarela foi recuperada. Os moradores apontaram que ainda desejam alguns ajustes no acesso. Em contato com servidores da Regional Cajuru a comunidade, do entorno do local, solicitou melhorias no novo equi-
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Passarela na Vila O�icinas é recuperada
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Nova passarela facilita acesso da população que transita pela Rua Emilio Bertolini e Rua Professor David Jorge Curi | foto: CSRCJ
pamento como a instalação de degrau para corrigir desnivelamento em um dos lados da passarela, que dificulta acesso de idosos. As
solicitações foram encaminhadas ao Departamento de Pontes e Drenagens e devem ser atendidas em breve. fonte CSRCJ
Há mais de dois anos a bomba do poço artesiano que abastece o lago quebrou. Desde então várias solicitações de reparo foram feitas, sem sucesso. Aos poucos o nível de água foi baixando, o chafariz do meio da lagoa há muito não funciona e os poucos peixes que ainda resistem sofrem com a falta de oxigenação da água. O Bosque Irmã Clementina é uma das poucas áreas de lazer do Bairro, equipada com pista para caminhadas, academia ao ar livre e recantos para descanso. Apesar da ação de vândalos, que pixam tudo, quebram luminárias, der-
rubam postes e deixam rastros de lixo, o Bosque tem uma boa conservação, está bem cuidado, com grama aparada, trilhas limpas. Só não é frequentado por um número maior de famílias em função da falta de segurança. “Tem dias que a gente chega aqui mas não dá coragem de caminhar porque às vezes tem grupos de pessoas que geram uma certa desconfiança e a gente olha em volta e não vê ninguém, nada que possa dar um mínimo de segurança”, reclama um casal que costuma fazer caminhadas pelo Bosque. Há muito tempo também a comu-
nidade vem reivindicando policiamento para o local, mas não é atendida. A responsabilidade pela manutenção do Bosque é da Prefeitura, para onde os moradores têm dirigido as reclamações e os pedidos para o conserto da bomba de água. Com a bomba estragada há mais de dois anos, o lago do Bosque está secando.
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Lago do bosque Irmã Clementina está secando