Lendas indígenas 141

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REVISTA DIGITAL – LENDAS INDÍGENAS TURMA 141 PROFESSORA FÁTIMA COLÉGIO LA SALLE SANTO ANTÔNIO 2013


A GALINHA GRANDE A galinha grande e um animal em forma de galinha que aparece nas estradas com sua ninhada de pintinhos atacando os viajantes. Isso acontece por que seus pintinhos precisĂŁo mastigar. Eles mastigam os viajantes e vĂĄrios outros animais. http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=308&Itemid=191

A CIDADE ENCANTADA No MaranhĂŁo varias pessoas conheciam um lago que as pessoas realizavam seus desejos mais profundos, um belo dia uma menina caminhava em volta do lago, ela tinha um desejo de reencontrar seus pais. No dia seguinte ela fez esse desejo, dois minutos depois seus pais apareceram e todos eles viveram felizes para sempre. Carlos e Rubens


LENDA DO CUPIM Os indígenas obrigaram uma jovem índia a se casar com um índio contra a sua vontade não gostava do marido. De noite teve uma Idea catou vagalumes e cupim se fez uma rede para deitar quando o marido deitou ele ficou grudado ate a morte. Dizem que ainda e possível ver a luz dos vagalumes.

A LENDA DO CAPETA NA GARRAFA Se estiver necessitado de dinheiro faça a seguinte receita: mate um gato preto e tire os dois olhos e enfia os dois olhos dentro de ovos de galinha preta e enfia os ovos em coco de cavalo e fale por uma semana todo dia o capetinha eu te trago dois olhinhos de gato para você transforma-los em dois diabinhos para eu cria-los em uma garrafa e coloque pequenos lagartos na garrafa e os alimente com pó de ferro Bombril (desmanchado)

http://www.recantodasletras.com.br

Enzo e Arthur


A LENDA DA MANDIOCA Era uma vez uma menina que vivia numa tribo e era filha do tuxaua da tribo teve uma filha que era branca como leite. O pai da menina sentiu vontade de matá-la, mas enquanto estava sonhando uma voz veio e disse para ele não matar a filha branca. A menina sabia falar e andar um dia ela morreu sem nem uma doença nem nada assim do tipo. O tuxaua mandou enterrá-la na sua própria aldeia todos os dias a mãe da menina lhe regava e foi crescendo uma raiz que era uma planta florida e frutífera e os pássaros que comiam ficavam embarrigados. Nome da menina: Mandi Nome da casa dos índios: oca (http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=308&itemid=191) Erik e João Marcelo


O BOITATÁ O Boitatá é uma lenda criada pelo padre José de Anchieta, inventando a lenda, José descreveu – a como uma gigantesca cobra de fogo cheia de ondulações, com olhos tão brilhantes como dois faróis e couro transparente. Diz a lenda também que o Boitatá se quiser pode se transformar em uma tora de brasa. O SACI PERERÊ É um diabinho muito peludo, muito esperto e travesso. Ele aparece sempre às sextas feiras, à noite, pulando com uma perna só e mostrando seus olhinhos brilhantes e os seus dentes pontiagudos. Usa uma camisa carapuça vermelha na cabeça e trás em uma das mãos um cachimbo de barro. Sua tarefa é carregar para uma mata muito distante, crianças desobedientes e manhosas, queimar balões, azedar leite, e atacar viajantes, pedindo fumo e fogo. Se alguém recusar o seu pedido, ele faz tanta cócega que a pessoa morre de tanto rir. FELIPE E FILIPE http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=308&Itemid=191


A CIDADE ENCANTADA: No Maranhão um pouco abaixo do rio Gurupi existe uma grande pedra negra. Os barcos de caboclos nunca passam à noite próximo a ela. Esta pedra tem uma grande caverna. Dizem que antigamente existiu uma cidade nesse lugar e o mar cobriu tudo, ficando só a ponta da pedra de fora. À noite se ouvem sons de instrumentos de música e até repiques de sino sair da pedra. O VELHO DA PRAIA: Conta-se que uma casinha isolada na ponta sul na praia de Maracanã é mal-assombrada, pois pertence a um velho de longas barbas brancas, vestido com roupas velhas, apoiado em um grosso cajado de madeira, que aparece de vez em quando para expulsar quem quer que seja de sua casa e depois desaparece nas águas do mar. http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=308&Itemid=191

FERNANDA E LUCAS


LENDA do ANHANGÁ É um gênio andante, espírito areio ou vagabundo destinado a proteger os animais das matas. Ele aparece sob A figura de um veado branco com olhos de fogo. Quando um caçador persegue um animal que está amamentado, corre o risco de ser atacado pelo anhangá.

Basilo.fundj.gov.br Guilherme


SACI-PERERÊ O Saci-Pererê é um moleque que faz travessuras. E só tem uma perna, um cachimbo e usa um gorro vermelho. Quando as pessoas vão viajar ele se diverte com os viajantes. E ele perdeu uma perna lutando capoeira e vive setenta e sete anos. Depois que passa dessa idade vira cogumelo venenoso ou orelha de pal. Tem um rabo, ele anda dentro de um redemoinho. Para capturar ele precisa jogar uma peneira no redemoinho e tirar o gorro e colocar o Saci dentro de uma garrafa e tampar. Adora aprontar na mata. http://pt.wikipedia.org/wiki/Saci Isabelle e Helena


A VITÓRIA-RÉGIA. Contam que uma linda índia, apaixonada, quis transformar-se em estrela. Na esperança de ver seu sonho realizado, a linda jovem lançou-se as águas misteriosas do rio, desaparecendo em seguida, Laci, a lua que presenciou tudo, num instante de reflexão, apiedou-se dela por ser tão linda e encantadora. Deu-lhe como prêmio a imortalidade aqui na terra. Por não ser possível trazê-la para o reino astral, então a transformou em uma Vitória-régia (Estrela do mar).

Henrique.


A CIDADE ENCANTADA No Maranhão perto do rio Gurupi tem uma enorme pedra negra. Os barcos de Caboclos nunca passam por ali pela noite. Nesta pedra há uma caverna. Falam por ai que existiu uma cidade nessa caverna que foi coberta pelo mar, ficando somente a ponta da pedra negra fora. Á noite se ouve o som de vários instrumentos musicais até sons de sinos saindo da pedra.

O CAIPORA É um menino, escuro pequeno rápido, cabeludo feio, fuma cachimbo, seu dever é proteger os animais da floresta, os riachos, e as cachoeiras. Vive sondando as matas montando num porco sempre com uma vara na mão. Quando o caçador se aproxima o caipora pressente sua chegada atrás do vento que lhe agita os cabelos. Então sai a galope com o seu porco fazendo o maior barulho para espantar os veados, os coelhos e vários outros animais de caças. O caçador as vezes sem olhar direito sai atrás do caipora montado em seu porco fazendo zig zag até o perder de vista.

Giovanna P. e Isabella G.


A MANDIOCA Era uma vez uma índia que havia dado a luz. A menina nasceu bem branquinha seu nome era MANI, mas os anos passaram e ela estava doente. Tentaram de tudo: rezas e remédios, mas não adiantou a menina morreu e ela foi enterrada de baixo da oca e regaram-na com água e lágrimas. Então nasceu uma árvore marrom por fora e branca por dentro (a chamaram de MANIVA) então os sobreviventes cozinharam uma lasca e gostaram e se mantiveram vivos com ela.

JULIANNE E EDUARDA. suapesquisa .com


A VITÓRIA RÉGIA

A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la. Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua. Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada. Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite. O site que eu encontrei foi: http://www.brasilescola.com/folclore/vitoria-regia.htm Júlio Augusto


A MANDIOCA Essa lenda conta sobre uma menina índia que deu a luz a uma menina branca como leite que se chamava Mandi e seu pai queria matá-la antes disso ela morreu de uma doença que não conseguimos descobrir a doença então quando enterraram ela nasceu uma planta e de sua raiz nasceu mandioca .

O Guaraná Uma índia deu a luz a um menino bonito, bom e inteligente seu pai ficou com raiva por que o menino era mais amado então enterrou os olhos do filho e nasceu uma árvore com a fruta guaraná .

Laura e Giovanna M.


LENDA DO CUPIM Obrigaram uma moรงa a se casar contra sua vontade quando iam dormir o marido, tentava abraรงar, a moรงa, mas ela se levantava da rede e ficava de costas, toda noite era assim para ver se aos poucos ela se acostumava, o pai convidou o genro para caรงar no mato, e eles pegaram muitos vaga-lumes ele pregou muitos os vaga-lumes sem que a filha percebesse, botou a rede da filha bem perto de um ninho de cupins, e a rede do marido estava do outro lado, anoiteceu e eles jantaram, a moรงa acordou no meio da noite e viu aquele munduru iluminado se assustou deitou com o marido e nunca mais largou dele. http://funaiitz.webnode.com.br/lendas/uma-lenda-o-cupim/

LUIZA E ANA CLARA


A VITÓRIA-RÉGIA

Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, era uma linda menina, diziam que um deus que era a lua namorava todo as índias que se apaixonava. Naiá tinha gostado muito da lenda. A lua estava muito bonita, então a noite enquanto todos dormiam saia escondida da tribo, para ir atrás da lua, pelas colinas .a lua estava dormindo e sua sombra estava se refletindo nas águas do rio amazonas, e então pensou que a lua foi se banhar nas águas e então vendo a lua se refletir se atirou nas profundezas do rio amazonas. Com pena de da jovem índia Naia, a lua, a transformou numa linda flor que é chamada de vitória-régia.

Foto colada do site: http://poetacarlosmaia.blogspot.com.br

Manuella e Clara


SACI PERERÊ

Ele é um diabinho muito travesso e adora fazer travessuras. Toda sexta-feira ele aparece, pulando com uma perna só, à noite e mostrando seus olhinhos e dentes pontiagudos. Ele usa uma camisa e uma carapuça vermelha na cabeça, e traz em uma das mãos um cachimbo de barro. Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre ele.

http://www.brasilescola.com/folclore/saci-perere.htm

ENZO MAROBIN E MARCELO


VITORIA RÉGIA Vitoria Régia é uma índia que desejava se transformar em uma estrela. Na esperança de ver seu sonho se tornar realidade ela lançou-se a aquela misteriosa água do rio e de repente desapareceu. Laci, a lua que presenciou tudo, num instante de reflexão, apiedou-se dela por ser tão linda e encantadora. Deu –lhe como prêmio a imortalização aqui na terra .Por não ser possível levá-la para o reino astral, transformou-a em Vitoria Régia (estrela das águas), doou-lhe um adorável perfume e espalmou-lhe as folhas para melhor refletir sua luz, nas noites de lua cheia.

O UIRAPURU Certa vez um jovem apaixonou-se pela esposa do cacique, mas não podia aproximar-se dela. Então ele foi pedir a tupã que o transformasse em um pássaro (para poder ver sua amada sem cacique o ver.). Tupã aceitou e o transformou em um pássaro vermelho. Toda noite ele ia cantar para sua amada. Mas cacique ouviu o canto e gostou tanto mais tanto que ficou perseguindo o pássaro vermelho para prender só para ele, uirapuru fugiu e fugiu cacique não conseguiu pega-lo então perdeu-se no meio da floresta e nunca mais voltou ,então todos os dias o uirapuru cantava para sua amada, com esperança que um dia ela descobriu-se o encanto do uirapuru ,o pássaro vermelho. Nicole e Lara


A LENDA DO GUARANÁ Um casal da tribo indígena teve um filho. Ele era tão bonito e inteligente, querido pela tribo e seu pai chamado Jurupari começou a ter raiva do filho e se transformou numa cobra e ficou em cima de uma árvore frutífera. O menino ainda criança saiu para colher umas frutas e a cobra se atirou e mordeu o filho e o matou... A mãe dele foi procurá-lo e viu que ele já estava morto, ela e a tribo choraram, tiraram os olhos do menino e plantaram e caiu um trovão que nasceu uma planta chamada Guaraná. Nathália e Vitor Site procurado, link: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?op66tion=com_content&view=article&id=308&Itemid=191


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