Lendas indígenas 144

Page 1

REVISTA DIGITAL – LENDAS INDÍGENAS TURMA:144 PROFESSORA: ROSSANE COLÉGIO LA SALLE SANTO ANTÔNIO 2013


A lenda de Uirapuru. Eram duas amigas que um dia se apaixonaram por Tupã. Elas não falaram nada uma para a outra que estavam apaixonadas pelo mesmo homem e decidiram que deixariam Tupã escolher com quem iria se casar. Ele não sabia por qual das duas decidir, gostou das duas, mas na lei era proibido se casar com duas mulheres. Então decidiram fazer um campeonato de arco e flecha. E quem vencesse, se casaria com Tupã. A moça número um foi à vencedora, e a outra ficou triste e fugiu. Tupã e sua esposa ficaram com muita saudade dela, ele pediu para ser transformado em um pássaro, disse que seu canto seria o mais belo dos passarinhos toda vez que cantasse o pássaro ia ficar em silêncio. Veja uma foto de uirapuru.

Pedro Henrique Baldo e João Victor


A LENDA DO GUARANÁ: http://www.velhobruxo.tns.ufsc.br/Lenda003.html

Vocês já se perguntaram por que o guaraná se parece com um olho humano? Bom, a resposta esta em uma lenda. Querem saber como ela é? Começa mais ou menos assim: Há muitos anos atrás, um casal de índios da tribo Maués, que não tinha filhos, desejava ser pai. Um dia este casal pediu para Tupã um filhinho, como o casal era muito bondoso Tupã os deu um lindo e educado menino. O tempo foi passando e o menino foi crescendo e se tornou um grande guerreiro. Com inveja o deus da escuridão, o Jurupari decidiu matar o belo menino. Então o menino foi coletar frutos na floresta, e Jurupari viu a sua grande chance. Para mata-lo Jurupari se transformou em uma venenosa serpente e mordeu o pobre menino. Neste mesmo instante, raios e trovões, tomaram conta do céu da aldeia, pois Tupã achou o jeito certo de avisar as pessoas que algo ruim havia acontecido. Sua mãe logo percebeu que era seu filho, o morto. Tupã disse para a mãe do menino que ele achava bom ela plantar os olhos dele (o menino), pois uma saborosa fruta iria brotar. Tristemente a mãe fez o que ele havia pedido. A planta foi crescendo e uma saborosa fruta nasceu o GUARANÁ!

Baseado no olho do menino da história acima


AMANDA E SARA Eu entendi que um tempo atrás existia uma árvore cujo, altaneiro tocava o céu as almas haviam escolhido alcançar o firmamento. Arthur


Lenda do Curupira

Uma das suas características são pernas para trás então os calcanhares são para frente, vou te mostrar uma foto: "É coisa sabida e

pelo cabo de todos corre que há certos demônios e que os brasis chamam

Curupira, que

acometem aos índios muitas vezes no mato, dão-lhe açoites, machucam-nos

e

matam-nos.

São testemunhos disso os nossos irmãos, que viram algumas vezes os mortos

por eles. Por

isso, costumam os índios deixar em certo caminho, que por ásperas brenhas

vai ter ao interior das terras, no cume da mais alta montanha, quando por cá passam, penas de aves, abanadores, flechas e outras coisas semelhantes, como uma espécie de oferenda, rogando fervorosamente aos Curupiras que não lhes

façam

mal".

Nenhum outro fantasma brasileiro colonial determinou

oferenda propiciatória.

Demônio da floresta, explicador dos rumores

misteriosos,

do

desaparecimento de caçadores, do esquecimento de

caminhos, de pavores

súbitos, inexplicáveis, foi lentamente o Curupira

recebendo atributos e

formas físicas que pertenciam a outros entes

ameaçadores e perdidos

na antiguidade clássica. Sempre com os pés voltados

para

prodigiosa força física, engana caçadores e viajantes,

trás

e

de

fazendo-os perder o rumo certo, transviando-os dentro da floresta, com assobios e sinais falsos. Wikipédia Bruno e Leonardo


A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA Muitos anos antes de Cristo em uma tribo indígena que a lua era Jaci para os índios era uma DEUSA que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento. Bryann e João Pedro


Lenda Indígena Vitória-Régia Era uma vez ha muitos anos antes de cristo, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens das índias. Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam sangue e carne, tornando-se luz. Não comia nem bebia nada. Tão obcecada que não havia pajé, que desse jeito. Um dia, tendo para descansar e beber água após a longa cavalgada Naiá sentou-se a beira de um lago, cega pelo seu sonho lançou-se e se afogou. A lua quis recompensar o sacrifício da jovem bela índia, e resolveu transforma-la em uma estrela diferente de todas no céu transformou-a em “Estrelas das Águas” a Vitória-Régia que só abre a noite e no dia ficam rosadas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Vit%C3%B3ria_R%C3%A9gia.jpg Eduardo e Gustavo


Lenda do Upupiara(ipupiara)

Acreditavam nossos indígenas em uns homens marinhos, que andavam pelos mares e rios no tempo de verão e se apoderavam dos pescadores, arrastando-os para o fundo das águas. Os cadáveres apareciam, depois, com a boca e o nariz mordidos. Tinham verdadeiro terror os silvícolas de tais monstros. (Lenda Indígena)

Pesquisa: Velho Bruxo Erika e Gabriela


Lenda do Sol Para os índios o sol era gente ele se chamava Kuandú. Kuandú tinha três filhos: um que era o sol que aparecia na seca, o mais novo que aparecia na chuva, e o do meio ajudava quando os seus irmãos estavam cansados. Há muito tempo um índio queria comer o pai de Kuandú. Por isso seu filho queria se vingar. Um dia Kuandú estava muito bravo então foi até a mata para pegar alguns cocos. Lá encontrou um índio que estava numa palmeira Inajà. Kuandú disse que ele iria morrer, mas o índio foi mais rápido acertando-o com um coco na cabeça. Foi quando tudo escureceu. As crianças estavam morrendo de fome, pois o índio não podia trabalhar na roça e também não podia pescar por que tudo estava escuro. A esposa de Kuandú mandou o filho mais velho ir embora de casa e ficou tudo claro novamente. Mas não por muito tempo por que era muito quente para ele. Mas ele não aguentou e voltou para casa. Então escureceu novamente, os filhos de Kuandú ficaram saindo e entrando de casa. Portanto, quando o sol mais forte é o filho mais velho, e quando está mais fraco é o mais novo. E o filho do meio só aparece quando seus irmãos estão cansados. Pesquisa: Velho Bruxo

Julias


A gruta dos amores Itanhantã era um índio belo e forte Tamoio, era um caçador, caçava os animais mais perigosos da floresta com seu arco e flecha. Em Paquetá vivia Poranga, uma bela índia. Ao completar 15 anos Poranga, se encheu de amor por Itanhantã, ela o ajudava a caçar, falava com ele com doçura, olhava com ternura, mas nada aparecia nele o amor que ele tinha nela. Todos os dias, depois de caçar inesperadamente, itanhantã repousava o seu corpo numa gruta adormecendo até recuperar suas forças.

Laura e Tainá


A lenda dos índios: A tribo indígena tinha um índio, que se chamava Piranucu , pois era muito orgulhoso e malvado. Gostava de prejudicar os outros e de ser vaidoso e corajoso, mas o Deus Tupã estava observando tudo o que ele

fazia. O Deus mandou o Diabo

prejudica-lo então, o diabo ficou esperando a chuva chegar para

mandar um raio atingi-lo, ele era tão mal que caiu, mas não morreu. Ele continuou deitado e assim ficou até morrer. E o encontrou deitado no chão perto do rio. Deus Tupã ficou aliviado por ter feito o que deveria e a aldeia ficou muito feliz e então todos fizeram uma grande festa. O corpo foi queimado e jogado no rio e todos ficaram felizes e orgulhosos porque assim iam ter paz e tranquilidade. E o Deus Tupã ficará disposto a fazer o Bem, e proteger a aldeia indígena. Laura S. e Maria Eduarda


LENDAS INDIGENAS CAIPORA É muito conhecido no BRASIL desde a época do descobrimento. É um anão, com cabelos e dentes verdes. Como protetor das árvores e dos animais costuma punir os agressores da natureza e os caçadores que matam por prazer. É muito poderoso e forte. De acordo com a crença, ao entrar na mata deve levar um rolo de fumo para agradá-lo caso cruzar com ele. É conhecido como: Caipora, curupira, pai do mato, mãe do mato, caiçara, caapora, anhanga etc

Marcelo e Vicenzo


A Lenda da Vitória-Régia Muitos anos antes de Cristo, em uma tribo indígena. Acreditavam que a Lua era uma deusa ao despertar da noite. Uma linda jovem da tribo, a guerreira Naiá. Sonhava com o encontro da Lua, que era conhecida pela tribo como Jaci. Os anciãos alertavam Naiá: que depois de seu encontro com o sedutor Jaci, as moças perderiam seu sangue e sua carne tornando-se luz e viravam estrelas do céu.


A noite cavalgava pelas montanhas sem alcança-la, todos os dias eram assim, nunca desistia. Ela não comia nem bebia nada. Um dia parou a cavalgada e foi tomar água no rio depois sentou-se à beira de um lago na superfície, viu uma deusa amada: a lua refletida ao lago. Cega pelo sonho afogou-se no lago. Então Naiá decidiu compensá-la, transformou-a em a “A Estrela das Águas”. Que é a planta Vitória-Régia. Informação: WWW.wikipédia.org fotos: 1 juhmis.wordpress.com 2 www.lenda-e-lendas.blogspot.com Pedro M. e Henrique


O UIRAPURU

Certa vez um jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique, mas não podia chegar aproximarse dela. Então pediu a Tupã que o transformasse num pássaro. Tupã fez dele um pássaro de cor vermelho-telha. Toda noite ia cantar para sua amada. Mas foi o cacique que notou seu canto. Tão lindo e fascinante era o seu canto, que o cacique perseguiu a ave para prendê-la, só para ele. O Uirapuru voou para bem distante da floresta e o cacique que o perseguia, perdeu-se dentro das matas e igarapés e nunca mais voltou. O lindo pássaro sempre canta para sua amada e vai embora, esperando que um dia ela descubra

seu

canto

e

seu

http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=308&Itemid=191 Rafaela e Gabrielle

encanto.


Lendas IndígenasO guaraná:

Numa tribo indígena, dois índios tiveram um filho bonito, bom e inteligente. Esse curumim* era querido por toda aldeia. Por isso, Juripari, seu pai, ficou com raiva dele, e um dia, se transformou em uma cobra, ficando em cima de uma árvore frutífera. Quando o menino foi colher um fruto daquela árvore, a cobra, que era seu pai transformado, se atirou sobre o garoto e o mordeu. Sua mãe foi ver o filho, que já estava sem vida. Ela e toda a aldeia choraram demais. Enquanto isso, um trovão soltou um barulho e um raio caiu ao lado do menino. Então sua mãe disse: -É Tupã**que se compadece de nós. Plantem os olhos de meu filho, que nascerá uma fruteira, que será a nossa

felicidade. -Fizeram assim e dos olhos do menino, o Guaraná se formou. Copiado em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=308&Itemid=191 *Criança, indígena. **Deus, indígena. Luiza e Sofia.


LENDAS INDÍGENAS: Amazônia, onde os indígenas moravam antigamente, eles viviam em ocas, perto do rio Guaíba. Não havia sol, lua, rios ou florestas. As ferramentas usadas pelos indígenas eram: arcos, flechas, tacape e machados de pedras. Um velho bruxo disse que: um dia uma tribo indígena estava procurando um lugar para ficar, quando eles avistaram uma aldeia GUARANI. Vinham do outro lado do mar e aqui aportaram em pequeno barco. A beleza da terra os encantou e nela decidiram viver. Um dia uma raça pujante surgiu pouco a pouco, em batalhas tremendas foram dominando a costa e eliminando os seus antigos senhores. (lenda indígena) Pesquisa - Velho Bruxo


LENDA DA NOITE: Era o principio do mundo ,quando tudo era de dia, todos falavam e não existiam animais. Caçaram-se a filha de Mboi-Guaçu (cobra grande), mas não queria deitar-se com o noivo porque não existia à noite. Mandou seus fâmulos buscar a noite na mão de seu sogro. Dois meninos estavam levando um caroço de tacumã proibindo-lhes que abrissem. Os canoeiros curiosos quebraram-no no caminho. Uma escuridão medonha tomou o espaço. Pessoas viraram animais como macacos, patos e aves.

2 Vitória e Victória


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.