mai-jun-2023

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Queridos irmãos(as) leitores do Informativo da Província oblata do Brasil, Nossas Notícias. É com muita satisfação e clima festivo, que fazemos chegar às vossas mãos a edição de maio/junho de 2023, com vários acontecimentos que irão deixá-los muito bem informados. Maio é um mês muito especial em nossa família religiosa, por celebrarmos a festa do nosso fundador e a Semana de Oração pelas Vocações oblatas, que é o que o Pe. Gabriel nos trará em seu artigo.

Neste momento nossas Casas de Formação já estão funcionando, e dando o melhor de si para formarem nossos futuros missionários. Sendo assim, veremos como está composta cada comunidade formativa neste ano. Junho como sabemos é um mês muito importante na espiritualidade nordestina, com a celebração dos três santos, Santo Antônio, São João e São Pedro. E neste ano, retomando tudo no pós-pandemia, veremos como será, por meio de um artigo escrito pela leiga oblata Rosália.

Neste ano, a Província oblata do Brasil enviou seus três Diáconos em missão ad gentes, para viverem seu ano de regência missionária. Desta maneira, o Diácono George nos contará como anda sua missão na Bolívia e o Diácono João Vitor nos contará como está sua missão no Peru. O Diácono Geovani que viajou há pouco

tempo para o México, nos contará no futuro, o andamento de sua missão. Na coluna fixa: “Ano Vocacional oblato – Meu Chamado à Vida oblata”, teremos o testemunho do chamado de um candidato que este ano ingressou na Casa da Missão. Também mostraremos um pouco, como foi a primeira Reunião do Conselho Provincial da Província oblata do Brasil do corrente ano.

Seguindo nossa missão de mostrar um pouco dos 25 anos da presença OMI em terras cubanas, nesta edição trazemos a parte 2 do testemunho missionário naquela ilha. No período do carnaval deste ano, as Casas de Formação do Pré e Pós-Noviciado se reuniram em Mairiporã para juntas fazerem o planejamento anual de suas atividades, e aqui mostraremos um pouco como foi. E por fim, teremos como de costume, tex-

EXPEDIENTE OMI – NOSSAS NOTÍCIAS

Tiragem: 1.000 exemplares | Edição: Grupo A REDE | Supervisão: Conselho da Província do Brasil Banco de Imagens: Adobe Stock/Pexels | Contato: nossasnoticias@oblatos.com.br

O Jornal “OMI – Nossas Notícias” é uma publicação dos Oblatos de Maria Imaculada – Província Brasil, dirigida aos seus membros e leigos. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores e não representam necessariamente a opinião do jornal, de seus membros e da Congregação. É permitida a reprodução das matérias e artigos desde que previamente autorizada por escrito pela supervisão e com crédito em fonte.

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tos inspiradores das nossas colunas fixas de Psicologia, escrita pelo Pe. José Ronácio, JUPIC, escrita pelo Pe. Miguel Pipolo, Humor que sempre nos é preparada pelo Grupoarede e as datas comemorativas. E a novidade deixei para revelar no final: Nesta edição traremos um Qr code, por meio do qual, uma vez escaneado com a câmera de seus celulares, terão a oportunidade de ver a minha mensagem de Feliz Páscoa para todos(as).

Tenham uma ótima leitura, um abençoado Tempo Pascal, e que a luz do ressuscitado brilhe em nossas vidas como sinal de paz, amor e muita harmonia em nossas famílias, são meus sinceros votos pascais a todos os leitores(as) do nosso Informativo Nossas Notícias.

Pe. Lindomar Felix da Silva, OMI. Provincial

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EDITORIAL
OBLATOS MISSIONÁRIOS OBLATOS DE MARIA IMACULADA PROVÍNCIA BRASIL
Tel.:

OBLATOS DE MARIA IMACULADA CELEBRAM A FESTA DO FUNDADOR E A SEMANA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES OBLATAS

Acelebração da festa do nosso Pai fundador no dia 21 de maio, tem para nós Missionários Oblatos de Maria Imaculada, três dimensões importantes que reforçam a razão da sua comemoração anualmente. Primeiramente, o significado do dia em si: o nascimento do nosso Pai fundador no Céu. Nós não celebramos a morte, mas sim a vida, a esperança e a convicção de tê-lo junto ao Deus Pai, intercedendo por nós.

É um dia de alegria, de confraternização e reforço dos nossos vínculos fraternos. Pois a apelação eclesial do nome santo Eugênio de Mazenod, provoca em qualquer Missionário Oblato de Maria Imaculada, um sentimento de vínculo paternal com o Céu, com a família oblata no mundo e, um desejo ardente de alcançar este na vida futura. Em segundo lugar, a unidade na diversidade. Nós somos diversos, porque embora estejamos presentes em vários cantos do mundo, estamos unidos num só coração porque nós somos filhos de um mesmo Pai. A nossa diversidade de cultura e de talentos, portanto, enriquece a nossa vida comunitária e serve de zelo pela missão da nossa família religiosa.

Em terceiro lugar, celebrar o dia do nosso fundador, é também celebrar a sua presença paterna e protetora continuamente no meio de nós. Por isso, esse dia é para nós um momento de revigoramento que nos permite reviver não somente a história da nossa família religiosa, mas sim o pedido do nosso Pai fundador nos últimos momentos da sua vida terrestre: O AMOR ENTRE NÓS IRMÃOS E, FORA, O ZELO PELA MISSÃO.

Como Missionários Oblatos de Maria Imaculada, para permanecermos fiéis a esse pedido do nosso fundador, nós não podemos amar a missão mais do que o nosso irmão, a nossa comunidade. A nossa primeira missão, é o amor ao irmão e à nossa comunidade. Pois é na comunidade que nós encontramos a força pela missão. É pelo amor que tereis entre vós, dizia Jesus, que mostrareis ao mundo que sois meus discípulos. Da mesma forma, é pelo vínculo fraterno que teremos na comunidade oblata, que nós mostraremos ao mundo que nós somos missionários oblatos de Maria Imaculada, filhos de Santo Eugênio de Mazenod.

A comunidade é assim fundamental para a vida do Missionário Oblato de Maria Imaculada. Por isso, para não perdermos de vista a nossa origem e a nossa missão, a celebração desse dia se faz insubstituível para nós, Missionários Oblatos de Maria Imaculada. É desse grande interesse que se dá a esse dia, que se dedica

também uma semana de oração pelas vocações na nossa família. Pois, de coração ardente, pés já na missão, nós sentimos a necessidade de dar continuidade à missão a nos confiada pela Igreja. E nesse ano, de maneira particular, em comunhão com a Igreja, a nossa província reza também pelas vocações.

Peçamos a intercessão do nosso Pai fundador e da nossa Mãe Maria Imaculada. Que Deus derrame esse desejo ardente no coração dos jovens para que saibam discernir a voz de Deus no meio de tantas vozes e responder com generosidade e amor. Que Deus nos abençoe, abençoe os nossos irmãos falecidos ou vivos que deram e continuam dando de suas vidas pela missão. Que o testemunho de vida e de perseverança dos nossos irmãos idosos, seja para os mais novos e para todos os jovens um motivo de interesse e dedicação pela missão oblata. Um feliz dia de festa e uma frutuosa semana de oração pelas vocações.

3 www.omi.org.br FESTA
Imagens: jovenesoblatos.com.ar Pe. Nirou Gabriel, OMI

ABERTURA DA CASA DO PRÉ-NOVICIADO PE. TEMPIER

OS FORMADORES NESTA

ETAPA VALORIZARÃO A CAPACIDADE DO PRÉ-NOVIÇO DE VIVER E TRABALHAR

No dia 23 de fevereiro do ano corrente, o Pe. Lindomar Félix, OMI, Provincial da Província Oblata do Brasil, em Celebração Eucarística, deu por iniciada as atividades da casa do Pré-Noviciado. A celebração contou também com a presença dos membros da comunidade do Pós-Noviciado, seguido por um jantar festivo em comemoração ao ano formativo que se inicia. Esta etapa formativa tem duração de três anos; além da formação religiosa, conta também com os estudos filosóficos realizados na PUC-CAMPINAS. A comunidade localizada na missão oblata em Sumaré-SP agora conta com

PÓS-NOVICIADO

• Pe. Kleber Farias, OMI (formador);

• Ir. Gerardus Groenen, OMI (formador);

• Adriano Júnior (Terceiro ano de filosofia), natural de Recife-PE;

• Charles Henrique (Primeiro ano de filosofia), natural de Recife-PE;

• Fábio Lira (Terceiro ano de filosofia), natural de Presidente Médici-MA;

• Jilvan Junior (primeiro ano de filosofia), natural de Jaboatão dos Guararapes-PE;

• Jonathan Pereira (primeiro ano de filosofia), natural de Mauá-SP;

• Marcos Nascimento (primeiro ano de filosofia), natural do Amapá do Maranhão-MA;

• Mário José (primeiro ano de filosofia), natural de Gravatá-PE

nove membros (vide tabela acima). Rezemos ao Senhor da Messe para que continue enviando generosas vocações pra nossa Congregação e animando estes jovens para responderem com audácia aos apelos

vocacionais que o Senhor lhes tem feito.

ABERTURA DAS ATIVIDADES DE 2023 DA CASA DO PÓS-NOVICIADO

No dia 24 de fevereiro de 2023, foi celebrada uma missa de abertura das atividades da comunidade do pós-noviciado Santo Eugênio de Mazenod em São Paulo - SP. A celebração foi presidida pelo provincial da província Oblata do Brasil, Pe. Lindomar Félix da Silva, OMI, e concelebrada pelos formadores Pe. Antônio Pereira Sobrinho, OMI e Pe. Sérgio de Santana, OMI. A celebração contou também com a presença de vários Oblatos e formandos; também tivemos a presença entre nós dos leigos oblatos associados. Que Maria Imaculada e Santo Eugênio

de Mazenod interceda por todos nós da casa do pós-noviciado para que continuemos firmes na missão de sermos no mundo peregrinos da esperança em comunhão. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo e Maria Imaculada!

4 www.omi.org.br PRÉ-NOVICIADO
Imagem: Arquivo
Adriano Júnior (Pré-Noviço)
Pessoal
Ir. Herbesson Luiz, OMI
“O PRÉ-NOVICIADO É UM TEMPO EM QUE A CONGREGAÇÃO VERIFICARÁ A PREPARAÇÃO DO CANDIDATO PARA O NOVICIADO. [...].
NUMA COMUNIDADE RELIGIOSA.” (R. 54 B – CC&RR OMI)

NOVICIADO OMI NA GUATEMALA

Na noite de 25 de janeiro de 2023, na cidade da Guatemala, foi realizada a missa de abertura do Noviciado Nossa Senhora de Guadalupe. Este ano a comunidade conta com a presença de 2 noviços, a saber: João José, da Província do Brasil e Roger Huincho, da Província de Bolper.

Compõem a comunidade como mestre de noviços, o Pe. Martin Lacki, OMI e o irmão José Diemeson, OMI, como sócio do mestre de noviços.

A celebração foi presidida pelo Superior da Delegação da Guatemala, Pe. Félix Garcia, OMI, e concelebrada pelo Pe. Geraldo Kapustka, OMI, ecônomo da Delegação, além da comunidade do Noviciado Oblato deste ano de 2023.

Predominou em todo este tempo o clima de fraternidade e simplicidade dos primeiros Oblatos na Casa de Aix-Provence. Ademais, o noviciado é o tempo propício para o aprofundamento no ca-

risma e espiritualidade Oblata, mergulho profundo no mistério de Deus, por meio de uma intensa vida de oração e conhecimento e aceitação de si mesmo e intensa vida fraterna, em vista do primeiro compromisso público na congregação, por meio da profissão dos primeiros votos. Rezem por nós!

www.omi.org.br NOVICIADO
Imagem: Arquivo Pessoal João José G. dos Santos Filho, noviço Oblato.
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OS SANTOS JUNINOS NA ESPIRITUALIDADE DA IGREJA E RETOMADA DAS CELEBRAÇÕES NO NORDESTE PÓS-PANDEMIA.

O mundo passou por momentos muito difíceis com a pandemia. Após vivenciarmos dois anos de isolamento e suas restrições, perdas em vários âmbitos familiar, econômico, cultural, político e social. Agora, retornamos nossas missões, atividades presenciais também neste período de junho, com as belas e animadas celebrações juninas.

Oxalá, tudo isso é motivo de agradecermos primeiramente a Deus e as medidas de proteção através da vacina contra a covid e todas as precauções e cuidados que nos possibilitaram este retorno dos festejos juninos, que perpassa nesta mística da espiritualidade da presença e do calor humano uns com outros, o olhar, o sorriso, o aperto de mão, o cuidado, a ajuda mútua, a caridade, a oração dentre outros.

Porém, diante desta belíssima festa de São João que contagia a todos nós, precisamos ainda seguir todos

os protocolos e regras nos protegendo desta pandemia. As festas juninas são celebradas em todo o Brasil com suas diferentes particularidades. Aonde a Igreja, fiéis católicos, crianças, jovens, adultos, idosos vivenciam com muita fé e devoção estas três datas especiais aos santos padroeiros: Santo Antônio (13 de Junho), São João (24 de Junho) e São Pedro ( 29 de Junho). Justamente no Nordeste as festividades juninas são repletas de muita espiritualidade religiosa, culturais, históricas, com seu encanto e animação, através das quadrilhas,

músicas, como forró, baião, brincadeiras, trajes, quermesse, comidas típicas etc.. Acreditamos, que as festas juninas, são datas comemorativas de suma importância na vida da Igreja e do povo; porém, vão muito além das festividades de cunho histórico, cultural. Perpassa também por esta mística do olhar da espiritualidade e chamado de Jesus Cristo, feito a estes santos homens da Igreja Católica, que nos deixaram o legado de que somos chamados a ser discípulos e missionários de nosso Senhor Jesus Cristo. Com isso, é uma riqueza nos apropriarmos da

6 www.omi.org.br SANTIDADE

vida e testemunho dos nossos santos padroeiros, homenageados neste período junino e tão queridos também por todos os brasileiros.

“Santo Antônio nasceu em Lisboa (Portugal), em 1195, e faleceu em Pádua (Itália), no dia 13 de junho de 1231. Foi primeiramente religioso agostiniano e, depois, tornou-se franciscano. É o santo junino com maior apelo popular. ‘É chamado do Santo dos Pobres’ e também muito procurado como santo casamenteiro. São João Batista, cujo nome João significa ‘Deus dá a graça’, foi o precursor de Jesus. João Batista, foi o único profeta a anunciar a chegada do Messias e a mostrá-lo no meio do povo. Ele batizou Jesus no Rio Jordão. No dia 24 de junho, celebramos seu nascimento.

São Pedro foi o primeiro papa da Igreja Católica, discípulo de Jesus a professar a fé no Cristo, quando disse: ‘Eu sei que tu és o Messias, o filho do Deus vivo’ (Mt 16,16) – sobre esse testemunho de fé, Jesus edificou sua Igreja.

Por fim, que nos espelhemos na vida e testemunho destes três santos: Santo Antônio, São João Batista, São Pedro e peçamos a sua intercessão, para que sejamos fiéis ao seguimento, missionariedade a Jesus Cristo e que pela Graça do Espírito Santo, que nos convida a colocarmos os pés a caminho em favor dos mais pobres.

MEU CHAMADO À VIDA OBLATA

Este ano a Casa da Missão OMI – Pe. Davi O’Brien, OMI, situada em Aparecida de Goiânia – GO, conta com três jovens formandos que, recentemente, chegaram a esta comunidade para iniciar sua experiência missionária no carisma Oblato. São eles que partilham um pouco dos aspectos principais do seu chamado nesta edição. Olá caríssimos irmãos e irmãs, me chamo Rafael Simplício, sou natural de Olinda-PE e tenho 19 anos. Vim aqui com poucas palavras, falar do meu Chamado Vocacional, e um pouco das etapas vivenciadas até chegar aqui na Casa da Missão OMI, primeira etapa do Seminário dos Oblatos de Maria Imaculada.

Eu sempre tive um desejo de namorar, tive também a oportunidade de namorar. Eu tinha planos, mas como eu nunca tinha conhecido o outro lado, a Vida Consagrada e o Sacerdócio mais de perto, nunca me veio um pensamento ou desejo, mais sempre percebi uma inocência em mim que entendo como Deus me “privando”, po-

demos dizer guardando minha vocação. Foi a partir da Consagração a Nossa Senhora que fiz pelo Tratado de São Luís, que algumas pessoas me ajudaram, levando-me para ambientes religiosos, como o da Fraternidade O caminho. Lá passei 2 anos como Vocacionado Externo, tendo acompanhamento, e conhecendo o carisma deles. Mas, depois de uma missão que fiz junto com a Fraternidade o Caminho e a Congregação dos Oblatos de Maria Imaculada, que vi através de atitudes, a Felicidade e um Modo de Vida que mexeu comigo de uma maneira muito direta dentro de mim, a ponto de eu querer viver da mesma forma que eles. É Vivendo, conhecendo, se permitindo, que vamos encontrar nossa vocação, aquilo que Deus quer, e isso, é no cotidiano. Deus nos fala todos os dias, escutar ou não escutar, cabe a nós. Vocação acertada futuro Feliz!

Que assim como esses jovens, outros mais queiram viver esse encontro com o Senhor que de fato modifica a nossa vida. Vinde e Vede, a alegria de ser Oblatos de Maria Imaculada!

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Rosália Maria de Oliveira, Leiga OMI.
ANO VOCACIONAL
Aspirante Rafael Simplício
OBLATO

DIÁCONOS OBLATOS BRASILEIROS VIVEM REGÊNCIA MISSIONÁRIA NO EXTERIOR

Queridos amigos e amigas leitores, inicio esse breve texto saudando a todos. Quero aqui partilhar com vocês, como está sendo a minha experiência missionária em terras peruanas.

Cheguei ao Peru, no dia 27 de janeiro. Tive a honra de participar de dois importantes eventos: a primeira assembléia da Delegação Geral chamada BOLPER (Bolívia e Peru) e da Santa Missa onde aconteceu solenemente os votos Perpétuos dos irmãos Luís Bustamante, OMI e Yvanis Canchari. OMI.

Após regularizar minha residência com os órgãos do governo peruano, fui enviado em missão à comunidade OMI em Aucayacu para somar com as comunidades da Paróquia Jesus Salvador e cooperar na Rádio Amizade, ambos assistidos pela nossa congregação OMI. Atualmente estou morando com os irmãos Pe. Edgar, OMI, Pe. Gerson, OMI e com o Diác. Luís, OMI. Estamos em uma região amazônica com um clima muito parecido ao brasileiro, de estilo tropical, claro, com suas ricas particularidades também.

A canção “alma missionária” consegue bem expressar a alegria e a emoção que tem sido esses dias de missão aqui no Peru. Está sendo um tempo de me redescobrir na missão, um tempo para me reinventar como missionário. Acredito que a questão linguística me faz ficar mais calado e ouvir mais. Isso não deve soar negativamente, pelo contrário, é sinal de alegria e de despojamento de si, para ESCUTAR a Deus e principalmente sua voz que clama através de várias formas e aspectos.

Me despeço recordando a ti que estamos vivendo um bonito ano VOCACIONAL. É tempo de se repensar e buscar aquilo que mais nos alegra e que traz tranquilidade ao nosso coração. Ser um cooperador de Jesus é para mim um motivo de ALEGRIA. Acredito que para ti não será diferente. Arrisca-te à Missão, o mundo te espera. Mais uma vez, recebam todos a minha humilde saudação, daqui do Peru. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo e Maria Imaculada.

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Imagens: Arquivo Pessoal
Diácono João Vitor Ferreira Barboza, OMI.

UMA EXPERIÊNCIA MISSIONÁRIA NA BOLÍVIA

Em nossa Província do Brasil, quando concluímos a etapa de formação inicial, marcada pelo término dos estudos acadêmicos, enviamos ao Provincial e seu Conselho, a solicitação de um ano missionário que chamamos de regência. Com alegria, recebi a notícia de que seria enviado à missão da Bolívia para viver esta experiência missionária como diácono. A referida missão é parte da delegação geral BOLPER, também composta pela missão do Peru.

Cheguei à cidade de Lima, no Peru, em 27 de janeiro. Ali aconteceu a primeira Assembléia da delegação; ocasião em que se reuniram todos os oblatos dos dois países. Não há dúvidas de que se tratou de um bonito momento de partilha de vida, bem como a oportunidade de conhecer um pouco da missão de cada oblato.

O tempo que se seguiu, até que eu viajasse para a Bolívia, foi dedicado a conhecer o que fosse possível das missões do Peru. Já chegando à Bolívia, após 16 de fevereiro, tive a oportunidade de conhecer algumas missões do país, até que eu fosse enviado ao local onde viveria e desenvolveria esta experiência missionária. Com isso, tive a oportunidade de co -

nhecer a missão de Santa Cruz de la Sierra, La Paz, Oruro, Turco e as duas missões de Potosí: Llallagua e Catavi.

Atualmente estou na cidade de Cochabamba, que está situada no centro da Bolívia. Ali se encontra a paróquia Santo Eugênio de Mazenod, localizada em área periférica. É onde vivo e desempenho atividades missionárias. E é, também, em meio a esta realidade que sigo me encantando com a riqueza cultural desse povo; que me proporcionou uma experiência de Igreja totalmente distinta do que eu conhecia; um povo muito piedoso, com suas mais distintas devoções populares.

Como missionários, somos convidados a ingressar na cultura local, adaptando-se ao clima, culinária e diversidade de expressões religiosas. Que o bom Deus me ajude, cada vez mais, a ter um coração peregrino, em missão.

www.omi.org.br DIACONATO
Imagens: Arquivo Pessoal
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Diácono George Lins, OMI

PROVÍNCIA OBLATA DO BRASIL REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO DO

CONSELHO PROVINCIAL 2023

“ALÉM DAS CARACTERÍSTICAS ESPIRITUAIS DE TODO AUTÊNTICO INSTITUTO MISSIONÁRIO ALICERÇADO EM JESUS CRISTO, AS NOSSAS ESTRUTURAS DE GOVERNO SÃO FUNDAMENTADAS NUM CERTO NÚMERO DE VALORES (…)” –

De 03 a 05 de março do corrente ano, acontece na Casa Provincial dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada da Província do Brasil, em São Paulo, a primeira reunião do Conselho Provincial de 2023. É um momento muito importante para toda a província oblata do Brasil, haja visto ser o fórum comum onde todas

CC&RR OMI – R. 72 A.

as questões importantes e essenciais à vida orgânica de nossa caminhada missionária, são discutidas, decididas e resolvidas. Sabemos não se tratar de um trabalho simples e nem fácil, pois decidir caminhos que envolvem vidas de pessoas e passos da missão, é sempre muito desafiante. Por essa razão, é tão importante que cada um de nós apoiemos o

Provincial e seu Conselho à distância com o auxílio de nossas incessantes orações. Ajude-os Deus pela intercessão de Santo Eugênio de Mazenod e dos Beatos e Mártires oblatos.

10 www.omi.org.br CONSELHO
Pe. Sérgio de Santana, OMI

PLANEJAMENTO ANUAL DAS CASAS DE FORMAÇÃO DO PRÉ E PÓS-NOVICIADO 2023

“ONDE SEMINÁRIOS MAIORES OU RESIDÊNCIAS PARA JOVENS FOREM CONSIDERADOS ÚTEIS PARA DESPERTAR OU NUTRIR VOCAÇÕES, ELES SERÃO ESTABELECIDOS OU MANTIDOS” – R. 53 B – CC&RR OMI.

De 18 a 21 de fevereiro de 2023, estiveram reunidos em Mairiporã – SP, os formandos e formadores das duas etapas formativas citadas, planejando as atividades do corrente ano. O encontro deu-se motivado por um clima de muita esperança, fraternidade e

oração. Foi um momento bonito de entrosamento dos formandos e formadores, acolhendo de forma especial, os jovens que chegaram este ano vindos da Casa da Missão. Que Santo Eugênio, os Beatos e Mártires Oblatos e a Imaculada os ajude e abençoe cada dia mais neste lindo cami-

nho formativo, tanto aos formandos quanto aos formadores, que juntos constroem o futuro de nossa família religiosa.

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Pe. Sérgio de Santana, OMI
Imagens: omi.org.br

ANOS DOS

25 CU BA

PARTE 2

No ano 2000, realizou-se o Congresso Oblato no México, que permitiu fazer uma avaliação da missão na Ilha. Os oblatos de Cuba determinaram como seu maior desafio: Como ser Missionário Oblato no aqui e agora em Cuba?

Esta pergunta expressa a busca dos missionários para encontrar seu lugar na Igreja Cubana e por manter o pessoal necessário para a missão. Os anos que seguiram trouxeram grandes dificuldades neste campo. Tivemos vários oblatos que, por um tempo, apoiaram a missão, mas por diferentes motivos (saúde, situação pessoal, dificuldades de viver e realizar pastoral, …) regressaram a suas províncias. Por um tempo, diferentes padres nos ajudaram: Francois Thomas (Haiti), Jean Claude Gilbert (Haiti), Antônio da Silva Gonçalves (Brasil), Armando López (México), Saint Hilarie (Haiti) aos quais agradecemos seu apoio e presença na missão cubana.

Em novembro de 2003, realizou-se o Congresso Oblato da província do México, em que foi eleito Provincial o Pe. Gilberto Piñón,

ESPECIAL
OMI EM
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e assim teve que deixar a Missão em janeiro de 2004. Com esta eleição, foi nomeado o padre Adrián como novo superior da missão.

Em dezembro de 2003, chegou da Argentina, o Pe. Alberto Montiel destinado a apoiar o trabalho missionário em Cuba e no ano seguinte Pe. Hugo Oliva (Peru).

naquele momento, sua participação na missão de Cuba por não ter pessoal disponível e a Província do México assume então a administração da missão.

Estas mudanças, ainda que difíceis e exigentes, nos ajudaram a confirmar nosso compromisso na missão cubana, pois, no ano 2007, celebramos dez anos da chegada dos oblatos a Cuba. Outro motivo de agradecimento foi a chegada de dois oblatos jovens da província mexicana: Adrián Zavaleta e Antonio Ramírez. Depois de realizar a sua experiência missionária, eles foram ordenados e designados à missão de Cuba.

No ano 2010, os padres Adrián e Ernesto regressaram ao México. Nesse mesmo ano, integraram-se à missão os padres Antonio Díaz (México) e Manuel Pérez (Chile). No ano seguinte deixaram a missão os padres Antonio Ramírez e Daniel e o padre Alberto assumiu a responsabi-

O ano 2005 nos trouxe um convite para uma nova missão na diocese de Pinar del Río. Os oblatos se estabeleceram na comunidade de Los Palacios, onde até os dias de hoje, continuam realizando sua missão.

No ano seguinte se decidiu deixar a missão de Matanzas. Também neste ano de 2006, o superior da missão, padre Adrián, decidiu regressar à sua província de Haiti. O padre Daniel foi nomeado administrador da missão de Cuba e, posteriormente, confirmado como novo superior. No mesmo ano a província do Haiti deu por finalizada,

lidade da missão. Neste ano, também decidiu-se deixar a missão em Managua, para poder acompanhar alguns candidatos interessados em nosso caminho oblato, ainda que nenhum deles tenha perseverado.

Depois de pouco tempo, no ano 2012, padre Manuel regressou a sua província.

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Imagens: Divulgação Imagens: Divulgação
Na próxima edição traremos a próxima parte deste especial.
Tomasz Szafranski, OMI

SURTO

Surto é uma palavrinha não muito estranha a nós. Vamos dar uma olhadinha no dicionário: surto é um substantivo masculino. Aparecimento repentino de vários casos de (uma doença) num local; irrupção, epidemia.1

No nosso cotidiano temos ouvidos essa palavra em uso recorrente, alguns a utilizam como sinônimos do senso comum (popular), nas diversas regiões do Brasil. Com certeza a palavra surto é bem generalizada. Vejamos algumas expressões similares, palavras que são similares, semelhantes na escrita e no sentido. A primeira que se pode destacar é susto X surto. Têm uma aproximação na palavra e no sentido. Ambas se dão muito rápido, arranque, impulso, ocorre em um piscar de olhos.

Os surtos coletivos são reações em cadeia a determinados gatilhos, como ameaças, medos e pressões sociais. Os conceitos-chave para entender o fenômeno, são a identificação; o contágio; e a idealização, conforme escreveu o pai da psicanálise, Sigmund Freud, em 1914.2

Surto coletivo e o individual que aparece na sociedade como uma cadeia de reações de gatilhos que são causados por ameaça e repressões sociais, isto foi e é chamado de: doença psicogênica de massa, histeria coletiva e hoje é conhecido como surto coletivo. Trazendo um exemplo para ilustrar: no dia 19 de maio de 2022 ficou marcado na história do sistema educacional do Recife, em Pernambuco. Naquela data, cerca de 40 estudantes de duas escolas diferentes apresentaram ao mesmo tempo sintomas como ansiedade, vômitos, desmaio, choro, tontura e falta de ar, em uma espécie de “surto coletivo”. Apesar de o caso ter sido assustador, como disseram os moradores locais na época, os bombeiros que prestaram atendimento verificaram que os sinais vitais dos alunos estavam estáveis.3

O SUJEITO PSICOLÓGICO

É caracterizado pelo “esgotamento recíproco de si mesmo”, conforme escreveu o pai da psicanálise, Sigmund Freud, em 1914. O acúmulo de estresse reprimido pode ocasionar um surto no sujeito. A exemplo disso é quando no popular (senso comum) alguém diz para a outra pessoa que fez tempestade em um copo de água, eis a caracterização de um surto. São surtos pequenos e temporais e não agravante, onde todos nós somos sujeitos a expressar em qualquer hora ou local. Era o que estava reprimido, em um instante e por nada, a pessoa desabafou em um estado emocional intenso, as demais pessoas passaram a estranhar por não terem visto sentido ou razão para tanto.

O SURTO PODE SER AGUDO E CRÔNICO

O surto agudo tem como característica uma quebra, diminuição do juízo de realidade, podem acontecer delírios, alucinações e não deve passar de um mês. Como ilustração se vê nos surtos psicóticos essa dimensão da realidade. A pessoa não se sente dentro da realidade, ou seja, ela passa a estar fora da realidade. Já o surto crônico, caracteriza-se pelos pensamentos e percepções que estão comprometidos, a pessoa não sabe diferenciar ou entender o que é real do não real. As causas são as mais diversas. Os episódios vão acontecendo (são recorrentes) e por isso que se torna um estado crônico.

PROPAGAÇÃO – ATRAVÉS DAS REDES SOCIAIS E FAKE NEWS, DESINFORMAÇÃO

Hoje em dia, pensamos que é até besteira, ou não influencia no comportamento da população, o fato das fake news, das desinformações em massa, tendo em vista que passamos por um momento muito delicado que foi a pandemia do novo coronavírus. A ausência de políticas públicas no cerne de uma pandemia que ameaçava a existência humana, deu-se de uma forma banalizada, parecia ser que a vida não tinha valor, a existência humana sentiu-se superafetada por condutas de autoridades descomprometidas para com a população, isto ocorreu e ocorre em cenários de guerra. Parece que a vida não tem o seu real valor. Eis uma forma de surto sutil por parte das autoridades no decorrer de uma ameaça, não só local, mas globalizada.

OMS – Organização Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde e as autoridades de saúde têm realizado diariamente coletivas para transmitir informações à imprensa sobre a real situação do país, com notificações de casos novos e os procedimentos adotados, e essa medida está correta, quanto mais esclarecedor e mais informações a comunidade receber ela irá diminuir o grau de ansiedade.

Outro fator importante é combater as fake news que surgem a todo instante com notícias falsas sobre o COVID-19, isso cada um pode fazer a sua parte evitando o envio/compartilhamento desenfreado de vídeos e artes sobre o assunto, sem antes checar a fonte da informação para ver a sua veracidade.

Referências:

1. Acessado em 03/03/2023

2. Acessado em 03/03/2023

3. Acessado em em 04/03/2023 https://drauziovarella.uol.com.br/psiquiatria/surtos-coletivos-o-que-sao-e-por-que-acontecem/

4. https://hospitalsantamonica.com.br/a-histeria-coletiva-pode-atacar-em-qualquer-lugar-a-qualquer-hora/

PSICOLOGIA
Imagem: Prostock-studio / Adobe Stock Pe. José Ronácio Vieira da Silva, OMI.

YANOMAMI

Atrágica situação dos povos indígenas yanomamis, gerada por ação e inação possivelmente deliberadas e criminosas por parte dos governos, acentua a urgência em se conhecer o território da Amazônia e de seus povos (35 milhões de pessoas), e de colocá-los no centro das prioridades da política pública nacional.

A Terra Indígena Yanomami, homologada em1992, sofre com o garimpo ilegal desde o final da década de 80, quando houve a primeira corrida do ouro na região. As invasões diminuíram a partir do começo dos anos 90 e, infelizmente, voltaram a ser estimuladas em 2019. O impacto é imensurável, as mortes precoces e evitáveis de crianças e adultos desnutridos falam por si.

É sabido que a floresta amazônica está experimentando desmatamento e degradação recordes, impulsionados por economias contaminadas de ilicitudes e por crimes ambientais que prejudicam diretamente o meio ambiente, as vidas e os meios de subsistência daqueles que vivem na Amazônia, e impacta negativamente a todos nós.

Para além da imediata ajuda humanitária e da retirada dos invasores, é urgente que a sociedade e os setores públicos e privado se perguntem quem está comprando ouro e todos os produtos da floresta extraídos ilegalmente desse e de tantos outros territórios protegidos.

Além disso, há uma gama crescente de grupos de consumidores, redes de ativistas e investidores de impacto pressionam produtores, comerciantes e investidores para melhorar a devida diligência e eliminar qualquer traço de ilegalidades de suas cadeias de abastecimento. É urgente que se exija e que seja implementada a rastreabilidade total das cadeias de produção de produtos de base florestal. É necessário que os territórios e seus povos sejam conhecidos em suas especificidades e complexidades para que sejam respeitados.

Embora a relação entre desmatamento ilegal e as economias que o sustentam seja cada vez mais evidente, muitas empresas, investidores e instituições financeiras ativas na Amazônia ainda operam com relativo grau de desconhecimento de potenciais ricos ambientais, sociais e de governança nesses territórios ao utilizar dados descontextualizados ou desatualizados.

Para suprir essa lacuna e colaborar para a proteção da floresta e de seus povos e para o Desenvolvimento sustentável, foi lançada a plataforma digital Amazônia in Loco. Na sua primeira versão, as oportunidades e desafios dos 772 municípios da Amazônia Legal são acessados por mapas interativos e visualizações de dados, gerados a partir da consolidação de base de dados públicos e indicadores com

informações sobre dados sociais, econômicos e ambientais.

Começam a vir a tona indícios de corrupção. Militares do 7º Batalhão de Infantaria da Selva, muitos com relação de parentesco com os garimpeiros, vazaram informações de operações de combate à atividade ilegal e permitiam a circulação de ouro e drogas mediante propina. A operação mapeou 3 pistas de pouso clandestinas, 14 clareiras abertas para pouso de helicopteros, 36 garimpos, 4 bordéis e 41 frequências de rádio. Nada foi investigado.

Os dicionários nos dizem que genocídio é o extermínio deliberado de um povo, definido por etnia, religião, raça ou delimitação geográfica. Se houve exatamente uma tentativa de exterminar, de dizimar o povo Yanomami, houve uma tentativa de genocídio. Com o relatório final da CPI da Covid e a avalanche de falas e açiões de JMB sobre os Yanomamis e indígenas em geral, é difícil considerá-lo inocente. Na sua visão muito particular sobre o Brasil, educação, saúde e ambiente, ele nunca escondeu o desprezo pela vida dos indígenas e quilombolas. O que estes não querem é o projeto de JMB de escancarar as reservas; ou seja, dizimando os indígenas.

15 www.omi.org.br JUPIC
Pe. Miguel Pipolo, OMI.

AGENDA OBLATA

MAIO

Aspirante Rafael Simplício

Pe. Manoel de Souza Valadão

Pe. Wilmar Gama Varjão

Pe. Marcos José de Lima

Dom João Kot

Pe. Armando Ferreira Gomes

Pe. Thomas O’Brien

Ir. Jassiel Santos Silva

Pe. Edmund Leising

Pe. Francisco de Assis da Silva

Aspirante Welder Queiroz

Pe. Eduardo Figueroa

Pe. Roberto Fitzpatrick

Adriano (Pré-Noviço)

Pré-Noviço Adriano Junior

Pe. Roberto de Valicourt

Pe. Luís Carlos Tierney

Pré-Noviço Jilvan Junior

Pe. João Silvino F. Neto

Pe. Antônio Lorenzo Rendon

Pe. Beto Mayer

Pe. Guilherme Reinhard

Pe. Jaime Gibbons

Pe. João Drexel

Pe. Thomas Delaney

Pe. Thomas O’Brien

Pe. Pedro Curran

Aspirante Rafael Lopes

DATAS OBLATAS

Falecimento de Santo Eugenio (1861)

Beato José Gerard (1914)

JUNHO

Pe. Miguel Pipolo

Pe. Ednaldo Tavares da Silva

Pe. Wesley Soares de Araújo

Pe. Carlos Francisco de Lucena

Pe. Bernardo Colgan

Pe. João José Drexel

Pe. Luís Jorge Catóia

Pe. José Ronácio V. da Silva

Dom João Kot

Pe. Antônio Pereira Sobrinho

Pe. Luís Carlos Tierney

Pré-Noviço Charles Henrique

Pe. Cleber W.L. Pombal

Pe. Arlindo Silva Moura

Pe. Pedro Paulo Santos

Pe. Rubens Pedro Cabral

MÃEZINHA DO CÉU, eu não sei rezar.

Aniversário (1978)

Ordenação (1996)

Votos Perpétuos (1996)

Aniversário (1962)

Ordenação (1988)

Aniversário (1929)

Aniversario (1994)

Falecimento (2012)

Ordenação (2011)

Ordenação (1960)

Ordenação (1971)

Aniversário (1997)

Aniversario (1933)

Ordenação (1973)

Aniversário (1971)

Primeiros Votos (1961)

Ordenação (1967)

Ordenação (1961)

Ordenação (1969)

Ordenação (1962)

Ordenação (1960)

Ordenação (1955)

Ordenação (1971)

Ordenação (1968)

Aniversário (1970)

Ordenação (2011)

Ordenação (2009)

Aniversário (1942)

Aniversário (1932)

Falecimento (1998)

Aniversário (1966)

Ordenação (1992)

Ordenação (2009)

Aniversário (1946)

Ordenação (2010)

Aniversário (1966)

Aniversário (1961)

Aniversário (1953)

16 EQUIPE DE COMUNICAÇÃO OMI 11 93412-6082 OMI – NOSSAS NOTÍCIAS COORDENAÇÃO DESTA EDIÇÃO Pe. Sérgio de Santana, OMI. Diác. George Lins Fernandes Agência Grupo A REDE
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Ajude-me senhor a rezar melhor....

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