GT13_-_X-RAM_-_Jefatura,_política_e_jerarquía_en_la_Amé rica indígena - Convocatoria-Chamada-Ca

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X RAM – Reunión de Antropologia del Mercosur http://xram2013.congresos.unc.edu.ar/ Córdoba (Argentina) - 10 a 13 de Julio de 2013

CONVOCATORIA || CHAMADA DE TRABALHOS || CALL FOR PAPERS GT Nº 13 Jefatura, política y jerarquía en la América indígena Chefia, política e hierarquia na América indígena COORDINADORES || COORDENAÇÃO || CONVENORS Antonio Guerreiro Jr., Universidade Federal de Alfenas, Brasil (jrguerreiro@gmail.com) Helena Schiel, Unesp Marília, Brasil (helenaschiel@yahoo.com.br) Diego Villar, CONICET, Argentina (villardieg@gmail.com)

CONVOCATORIA

Las formulaciones de Pierre Clastres sobre la jefatura amerindia produjeron una pauta de larga duración, que todavía suscita numerosas relecturas y cuestiones. Al mismo tiempo que posibilitaban la comprensión de la política indígena, sus argumentos contundentes sobre las relaciones de los amerindios con (o contra) el poder en forma de “Estado” dejaron muchas lagunas etnográficas. La imagen tradicional de los pueblos de las tierras bajas de América del Sur como grupos de pequeña escala, igualitarios y sin jefatura coercitiva, resulta complicada y matizable cuando se piensa en sociedades de gran escala y jerarquizadas (pasadas o presentes), o bien en sociedades que el propio Clastres había reconocido como “excepciones” (como los grupos arawak). Incluso hay diversos casos de relaciones asimétricas entre pueblos indígenas como los maku y los tukano, los mbaya y los terena, que proponen importantes cuestiones sobre la jerarquía y el poder. A esto se suman las nuevas etnografías sobre la política amerindia y la relectura de materiales antiguos, que muestran un escenario bastante variado. Este GT tiene la intención de repensar los aspectos centrales del tema y de complejizar la imagen de la política en la América indígena a partir de nuevos aportes etnográficos, arqueológicos, históricos y lingüísticos. La expectativa consiste en reunir investigaciones empíricas que no caigan en las usuales dicotomías como “tierras altas/tierras bajas” o “sociedades igualitarias/sociedades jerárquicas”, y que permitan avanzar en la comparación -aun incipiente- de las formas amerindias de la política, partiendo de la hipótesis


de que tanto las formaciones más igualitarias caracterizadas por los trabajos clásicos, como las formaciones jerárquicas y regionales que han recibido una atención reciente, pueden pensarse como integrantes de un grupo de transformaciones. También se busca reflexionar sobre las formas de distinción social y jerarquía aguzadas y puestas en escena en los contextos de contacto con el mundo no indígena, como la formación de élites o el patronazgo. Las contribuciones de todas las áreas culturales de la América indígena son bienvenidas.

Los resúmenes deben ser enviados por correo electrónico a los coordinadores. La fecha límite para la presentación de resúmenes será divulgada en breve. Para más información, comunicarse con los coordinadores por e-mail.

CHAMADA As formulações de Pierre Clastres sobre a chefia ameríndia produziram uma pauta de longa duração, que ainda suscita diversas releituras e questões. Seus argumentos contundentes sobre as relações dos ameríndios com (ou contra) o poder na forma do “Estado”, ao mesmo tempo em que positivaram a política indígena, deixaram muitas lacunas etnográficas. A imagem tradicional dos povos das Terras Baixas da América do Sul como grupos de pequena escala, igualitários e sem chefia coercitiva, é complicada e nuançada quando se leva em conta as sociedades de grande escala e hierarquizadas (passadas e presentes), ou sociedades que o próprio Clastres já havia reconhecido como “exceções” (como os povos arawak). Ainda, há diversos casos de relações assimétricas entre povos indígenas, como entre os maku e tukano, ou mbaya e terena, que colocam importantes questões sobre hierarquia e poder. A isso vêm somando-se novas etnografias sobre a política ameríndia e releituras de materiais antigos, que têm mostrado um cenário bastante variado. Este GT tem a intenção de repensar questões centrais do tema e complexificar a imagem da política na América indígena, a partir dos novos aportes etnográficos, arqueológicos, históricos e linguísticos que vêm sendo conduzidos. A expectativa é reunir pesquisas empíricas que não se prendam às dicotomias “terras baixas/terras altas”, “sociedades igualitárias/sociedades hierárquicas”, e permitam avançar na comparação, ainda incipiente, das formas ameríndias da política, partindo da hipótese de que tanto as formações mais igualitárias que compõem trabalhos clássicos da área, quanto formações hierárquicas e regionais que têm recebido atenção recente, podem ser pensadas como integrantes de um


grande grupo de transformações. Também busca-se pensar as formas de distinção social e hierarquia aguçadas ou desenvolvidas em contextos de contato com o mundo não indígena, como na formação de elites e relações de patronagem. Contribuições de todas as áreas da América indígena são bem vindas. Os resumos devem ser enviados para os endereços eletrônicos dos coordenadores. O prazo limite para envio dos resumos será divulgado em breve. Para informações adicionais, comunicar-se diretamente com os coordenadores em seus endereços eletrônicos pessoais.


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