ASSOCIE-SE À ALEC E FIQUE POR DENTRO DO MERCADO RENTAL Tornando sua locadora associada à ALEC você colabora para tornar o setor mais representativo. Todo o segmento ganha e seu negócio prospera. Para a Associação ficar mais forte e ganhar voz no mercado, precisa de mais associados, PRECISA DE VOCÊ. Sucesso nos negócios também significa estar bem informado sobre o mercado, clientes, equipamentos, riscos e soluções.
CONSOLIDAÇÃO DO MERCADO RENTAL NO BRASIL
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Brasil
2014
Encontro de Profissionais das Empresas Locadoras
2014
Feira de Equipamentos para Empresas Locadoras
ASSOCIAÇÃO DE LOCADORAS
Membro da GRA
RENTAL
BENEFÍCIOS EM ASSOCIAR-SE: Participar da troca de experiências entre os locadores e também com associações ligadas ao seu segmento. Participar de treinamentos em manutenção de equipamentos, técnicas de segurança do trabalho, gestão, administração, fiscal, jurídico, atendimento, vendas entre outros. Receber descontos em produtos e serviços conveniados. Ter sua empresa inscrita no PORTAL ALEC para ser encontrada pelo seu cliente através da opção Busca. Ter sua empresa inserida no GUIA ALEC que tem tiragem de mais de10.000 exemplares distribuídos gratuitamente em construtoras, empreiteiras, incorporadoras, órgãos governamentais e entidades ligadas ao setor da construção civil em todo o Brasil. As ideias de sua empresa poderão ser ouvidas nas reuniões tripartites entre órgãos públicos, sindicatos dos empregados e sindicatos dos empregadores, visando a normatização de setor.
THE GLOBAL RENTAL ALLIANCE
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ASSOCIAÇÃO DE LOCADORAS
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ENTREVISTA
Laércio Franza, diretor de bombas de concreto da ALEC e sócio da Concrefast fala sobre o mercado de locação de bombas de concreto.
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GESTÃO
Como recebedor um Auditor Fiscal do Trabalho
SEGURO
Seguro de equipamentos: Fazer ou não fazer?
FIQUE POR DENTRO
Termômetro do mercado rental - Segunda pesquisa mostra comportamento do mercado de locação
NOTÍCIAS DO MERCADO
Crédito imobiliário cresce 27,7% e bate recorde de R$ 10,5 bilhões em agosto
CURSOS, FEIRAS E NOVOS ASSOCIADOS
3 - Rental News - outubro/2013
DIVULGUE SUA LOCADORA E PRODUTOS PARA MAIS DE 10.000 CONSTRUTORAS NO BRASIL
Informações técnicas sobre produtos (facilitando o dia-a-dia do seu comprador/especificador)
Relação com os dados de contato de todas as locadoras associadas
Artigos técnicos
Versões impressa e eletrônica
Distribuição gratuita para construtoras de todo o país
RESERVE JÁ SEU ESPAÇO NO VEÍCULO MAIS IMPORTANTE PARA O SEGMENTO RENTAL. Mais informações: mkt@alec.org.br ou 11 3965-9819
O RENTAL NEWS é um informativo mensal exclusivo da ALEC distribuído para seus associados e locadoras do Brasil.
Prezados amigos do setor rental, ASSOCIAÇÃO DE LOCADORAS Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis Avenida Mandaqui, 67 - Bairro do Limão 02550-000 - São Paulo - SP - Tel: 11 3965-9819 www.alec.org.br Gerente Executivo: Adalberto C. Filho - grs@alec.org.br Comercial/Marketing: Allan Sicsic - mkt@alec.org.br Financeiro: Mirian Borges - financeiro@alec.org.br
GESTÃO 2012/2013 Diretoria Executiva Presidente: Marco Aurélio da Cunha Vice-presidente: Ronaldo Max Ertel Diretor Tesoureiro: Stavros E. Roussouglou Diretor Secretário: Cláudio Campana Rodrigues Diretoria Adjunta Diretor de Marketing - Fernando Forjaz Diretor de Relações Sociais - Carlos Arasanz Loeches Diretor de Relações Internacionais – Murilo Santos Conselho Consultivo Presidente - Durval C. Gasparetti 1º Vice-presidente do Conselho - Expedito Eloel Arena 2º Vice-presidente do Conselho - Seiji Ikeda 1º Conselheiro - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva 2º Conselheiro - Adilson Vicari 3º Conselheiro - Gilson Macedo Santana 4º Conselheiro - Euclides Carvalho
Falta pouco para acabar o ano e dá para perceber que com o Rental News a ALEC vem conseguindo levar novidades do nosso setor e informações importantes sobre as áreas administrativa, jurídica e técnica para as locadoras do Brasil. Há ainda um longo caminho pela frente para que as locadoras possam prosperar neste mercado altamente competitivo. Os fabricantes associados à ALEC são os melhores e oferecem sempre novas soluções para o mercado de equipamentos para construção civil. Em 2014 teremos grandes eventos no Brasil... e na ALEC. FELOC RENTAL 2014, ALUGAR Gestão, ALUGAR Jurídico, ALUGAR Manutenção, Copa do Mundo, Eleições para Presidente e Governador. Estes dois últimos vão injetar muito dinheiro no mercado para a realização de obras de infraestrutura e habitação. Os três primeiros vão injetar muito conhecimento para as locadoras. Nosso mercado continua a crescer e isto significa mais trabalho para todos.
Diretoria Regional Diretor Regional - Baixada Santista: Claudio Campana Rodrigues Diretor Regional - Bauru: Arlindo Kano Diretor Regional - Porto Alegre: Francisco Olendzki Reis Diretor Regional - Região Norte: Paulo Henrique Lobo Diretor Regional - Rio Claro: Expedito Eloel Arena Diretor Regional - Rio de Janeiro: Sebastião Rentes Diretor Regional - São José do Rio Preto: Carlos Cesar Galvão Teixeira
A ALEC está focada no desenvolvimento de ferramentas administrativas que auxiliem as locadoras para o total controle de seus custos de manutenção de frota, logística e de pessoal visando cobrar um preço justo para locação. As matérias publicadas no Rental News e os eventos ALUGAR têm justamente este foco.
Diretoria Distrital Diretor Distrital da cidade de São Paulo - Região Sul - Carlos Nunes
Participe da ALEC, precisamos de você.
Diretoria Setorial Diretor de Acesso - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva Diretor de Ar Comprimido - Eduardo Blinke Diretor de Canteiro de Obras - Élvio Luiz Lorieri Diretor de Elevadores - Maurício Dias Batista de Melo Diretor de Equipamentos - Francisco Maciel Diretores de Estruturas Tubulares - Joe Nicodemos Diretor de Fabricantes - Edmilson Silva Diretor de Gruas - Paulo M. A. Carvalho Diretor de Bombas de Concreto - Laércio Franza Diretor de Plataformas Aéreas - Armando Nassiff
Fernando Forjaz Diretor de Marketing
Redação, Edição e Produção Gráfica Multifoco Comunicação e Marketing Tel.: 11 3554-3503 | 3758-8138 www.multifocogroup.com.br Jornalista responsável: Marot Gandolfi - imprensa@alec.org.br Tiragem: 2500 - Periodicidade: mensal Edição: outubro de 2013 As informações contidas nos anúncios são de inteira responsabilidade das empresas. Os artigos são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da Associação.
5 - Rental News - outubro/2013
ENTREVISTA
LAÉRCIO FRANZA Nesta edição de outubro entrevistamos o engenheiro Laércio Franza, diretor de bombas de concreto da ALEC e sócio da Concrefast. Franza que trabalhou por mais de 40 anos em empresas do sistema Usiminas/Mitsubishi fala sobre o mercado de locação de bombas de concreto.
1 – Vale a pena comprar o concreto pronto ou fazê-lo na própria obra? Não se faz mais o concreto no local, mesmo em obras de pequeno porte, considerando o custo da mão de obra e, principalmente, a qualidade do concreto pré-dosado. Vale a pena comprar pronto, o produto é elaborado por especialistas, a qualidade é homogênea e sabe-se o custo final. O concreto representa menos de 10% dos custos de uma obra. Há um risco ao que se refere à resistência em prepará-lo no canteiro. Existe uma tendência do mestre de obras contratar concreto pré-dosado. Enfim, todas as obras podem usar e o setor residencial, a autoconstrução (reformas, ampliação), vêm se consolidando na locação. 2 - Como vem se comportando a locação da bomba projetora de concreto? Está havendo um realinhamento em relação aos preços que não deve mudar. Voltar ao que era é improvável. É tolice imaginar que o que foi feito para conseguir um bom resultado no passado será ainda a receita do sucesso. É preciso quebrar este paradigma. É praticamente o mesmo cenário que aconteceu na indústria com a invasão dos produtos e componentes importados. Os custos precisam ser revistos na locação, levando-se em consideração que os encargos trabalhistas são os que mais oneram o dia a dia da empresa. Certamente, o número de locadoras vai diminuir. As empresas de locação de pequeno porte tem maior flexibilidade para fazer ajustes e adaptar-se a mudanças. Precisam trabalhar melhor e não repassar ineficiência ao cliente. O realinhamento é positivo para todos, clientes e fornecedores. É uma oportunidade de nivelar por cima.
6 - Rental News - outubro/2013
3 – Quais são os principais desafios dos locadores deste tipo de equipamento? Temos os desafios que todas as locadoras enfrentam e alguns obstáculos que dificultam mais ainda nosso trabalho. Além do rodízio de placas em São Paulo, os caminhões estão sujeitos a proibições de circulação em determinadas zonas em que só entram com autorização - ZMRC – Zona Máxima de Restrição de Circulação. A norma ABNT NBR 7212 - Execução de Concreto Dosado em Central, preconiza que o concreto deve ser lançado em até no máximo duas horas e meia após sua dosagem para não comprometer sua qualidade. Isso aliado ao trânsito caótico vem fazendo com que as empresas sejam selecionadas geograficamente. As grandes, inclusive, pulverizaram pontos de carga de concreto em diversas regiões de São Paulo, isso também deve ocorrer com as empresas locadoras. 4 – A China é concorrente? Embora a China também tenha entrado como fornecedora de equipamentos neste mercado assim como em todos os outros, o BNDES favorece as indústrias brasileiras. O produto chinês precisa melhorar o serviço de pós-venda, mas a partir do momento que resolverem esta etapa será forte concorrente. 5 – As locadoras de bombas projetoras são unidas? Infelizmente ainda não. Quando as locadoras de bombas de concreto juntarem força, investirem em capacitação, estabelecerem práticas que padronizem o serviço, todo mundo ganha. Certamente, as concreteiras vão tratar as empresas de locação de maneira muito diferente. Cada empresa deve buscar o foco do seu negócio e desenvolver boas parcerias composta por profissionais e especialistas. Faltam profissionais com formação que possam contribuir e que tenham uma visão de negócios mais ampla, com atitudes próativas para aprimoramento do negócio rental.
É importante competir também com empresas de alto nível para elevar a qualidade da prestação de serviços oferecida no mercado. O que aparece são pessoas que criam sites maravilhosos, afinal na internet tudo é perfeito e terceirizam absolutamente tudo, sem qualquer possibilidade de garantir a boa qualidade dos serviços. Fica totalmente impossível concorrer com a informalidade, as concreteiras deveriam credenciar as locadoras de bombas de concreto estabelecendo regras e práticas e, nesse sentido, a ALEC, com sua experiência, pode contribuir de forma importante. 6 – Qual a norma de segurança que deve ser seguida por este equipamento? Não existe uma norma específica, estamos sujeitos ao cumprimento de todas as normas que estabelecem procedimentos de operação e segurança na construção civil. Na Zona Leste, recentemente, aconteceram mortes em um desabamento que envolvia muita gente desde o engenheiro que assinou a ART até todos os fornecedores. Tudo foi periciado: concreto, colunas, EPI, treinamento de operários até fornecedores que poderiam ter sido envolvidos no acidente. Desse modo, é importante estabelecimento de parcerias sólidas. A construção civil é ainda um dos focos principais das normas de segurança. Morre mais de um trabalhador por dia no Brasil neste segmento, resultado da falta de treinamento e qualificação da mão de obra.
As construtoras, empreiteiras e concreteiras que terceirizam o lançamento do concreto, precisam observar se o pessoal é treinado, registrado pela CLT, se a empresa obedece às normas de segurança. A Petrobras, por exemplo, exige com rigor a documentação dos funcionários em dia, manutenção dos equipamentos, tributos quitados, entre outros. 7 – As centrais de concreto das construtoras trouxeram algum impacto para as locadoras? No segmento das obras residenciais e de pequeno porte as centrais de concreto não interferiram no mercado de bombas. As empresas de concreto em geral estão muito bem equipadas, têm suas próprias bombas e estão capacitadas para o atendimento das grandes obras.
“É importante competir também com empresas de alto nível para elevar a qualidade da prestação de serviços oferecida no mercado. O que aparece são pessoas que criam sites maravilhosos, afinal na internet tudo é perfeito e terceirizam absolutamente tudo, sem qualquer possibilidade de garantir a boa qualidade dos serviços.”
O operador de bomba tem um nível melhor, ele inclusive é o motorista do equipamento. O restante tem perfil de servente e demanda rigorosa orientação e supervisão.
7 - Rental News - outubro/2013
GESTÃO
COMO RECEBER UM AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Evite os custos pelo descumprimento das normas regulamentadoras As empresas de locação de bens móveis, assim como todas as demais, estão sujeitas à inspeção do trabalho e obrigadas a permitir a entrada de auditores fiscais em seus estabelecimentos, respectivas dependências e locais de trabalho, exibindo documentos e materiais para fins da inspeção. Quando o Auditor Fiscal entrar em sua empresa não fique apreensivo nem demonstre qualquer tipo de preocupação. Entenda que ele está em sua empresa realizando um trabalho de inspeção que poderá lhe causar transtornos e custos se as leis e normas do trabalho não estiverem sendo cumpridas. O Auditor Fiscal não é seu amigo e está exercendo seu poder de coerção. Limitese a responder o que ele pede e trate-o com educação. As inspeções, sempre que necessárias, serão efetuadas de forma imprevista, cercada de todas as cautelas, na época e horários mais apropriados a sua eficácia. O locador deve solicitar a credencial do Auditor Fiscal antes deste adentrar na empresa. O responsável pela locadora, o Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, o Gerente ou o próprio Sócio/ Proprietário deve acompanhar o Auditor na visita e deixa-lo à vontade, respondendo só o que é perguntado, assim como os empregados. Caso algum empregado se recuse a responder por sua livre decisão, pergunte ao Auditor se poderá haver outra oportunidade para essa resposta. Se não souber responder alguma questão na hora, diga que os dados serão fornecidos em breve, assim que consultar os responsáveis pelos setores. Anote os nomes dos empregados entrevistados, as perguntas feitas, as respostas e tire fotos. Ao fim da inspeção, os Auditores Fiscais fecharão seus relatórios e alguns fazem uma reunião na própria empresa, solicitam os documentos necessários e entregam notificações. Muitos Auditores já foram penalizados por corromperem as empresas e diversos representantes demitidos por pagarem para se livrar da inspeção. Instale câmeras de monitoramento para gravação de imagens e conversas para posterior checagem. Verifique se o documento da auditoria está em conformidade com as NR’s. Consulte a CLT, a legislação da Previdência Social, as Convenções da OIT e demais documentos legais conforme é determinado pelo Decreto do Sistema Federal da Inspeção do Trabalho. Reúna todos os registros de procedimentos, treinamentos ocorridos e arquivos que relatem a disciplina dos empregados. Verifique todos os relatórios disponíveis da área laboral, reuniões com a CIPA, relatórios de PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Documente o que foi feito antes da inspeção através de relatórios simples e objetivos com
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o dia a dia da empresa, afinal é isso que o Auditor verificará. Os Auditores Fiscais, particularmente os que estão iniciando a carreira, tem as mais diversas profissões, não conhecem a fundo o assunto e seguem o manual de orientação dos treinamentos. Faça um “Check List” avaliando diversos ambientes, tipos de atividades, meios de acesso, movimentações, transportes, medidas de proteção, equipamentos, máquinas, instalações elétricas, ferramentas, EPI’s, EPC’s, sinalizações, água, organização e limpeza. Cada item equivale ao item da Norma Regulamentadora e seu devido código da infração conforme se apresenta a NR 28. Assim é possível avaliar se há alguma infração grave, doença ocupacional ou acidente causado por máquinas que possam ocasionar embargos ou interdição. A consulta ao Engenheiro de Segurança do Trabalho e junto ao Advogado especializado em Segurança no Ambiente do Trabalho não pode ser negligenciada sob risco da empresa ter reiteradas ações fiscais por falta de consultoria técnica. Os autos de infração dobram o custo fiscal imposto à empresa, independentemente do NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário) em que a empresa terá que provar que as doenças e os acidentes de trabalho não foram causados pela atividade desenvolvida pelo trabalhador, pois caso contrário o nexo epidemiológico determinará automaticamente que se trata de benefício acidentário. O FAP (Fator Acidentário de Prevenção) é um fator multiplicador individual por empresa que varia de 0,5 a 2% sobre o seguro acidente de trabalho (SAT) que de acordo com o cnae varia de 1 a 3%. Penaliza quem não adota a prevenção na empresa aumentando a incidência de fiscalizações. Já aqueles que adotam a prevenção podem ter seu seguro diminuído e menos fiscalizações. Se sua empresa for notificada e estiver dentro das conformidades antes da inspeção, fale e mostre ao Auditor, talvez ele reduza o valor da multa ou mesmo não a faça. Posteriormente, conteste por meio de uma carta para o Ministério do Trabalho e Emprego, através de sua Secretaria Regional do Trabalho. Ela deve ser redigida em conjunto com o Engenheiro de Segurança e o Advogado especializado de forma clara e bem embasada. Se sua empresa tiver alguma máquina interditada, providencie o mais rápido possível a adequação desta perante às normas de segurança e, em hipótese alguma, utilize-a durante o período que estiver em desacordo.
Ao ser fiscalizado pelo Auditor Fiscal do Trabalho, fique atento:
1
As pessoas indicadas para recebê-lo são o Engenheiro de Segurança do Trabalho, o Técnico de Segurança do Trabalho, o Advogado especialista, os Sócios ou Proprietário nesta ordem.
2
Recebê-lo com um tratamento cordial.
3
Procure argumentar sem polemizar o assunto.
4
Apresente suas razões de forma positiva e objetiva.
5
Não se deixe pressionar ou intimidar.
6
Conteste as notificações ou autos de infração.
7
Não demonstre medo ou insegurança.
8
Consulte sempre o aconselhamento legal por Advogado especializado.
9
Tenha na empresa o Engenheiro de Segurança ou Técnico de Segurança do Trabalho.
10
Reúna todos os documentos, normas regulamentadoras e afins sempre à mão e organizadas por assunto.
Referência bibliográfica: www.portal.mte.gov.br. Convenção nº 81 da OIT. LEI Nº 7.855, de 24/10/1989. CLT. DECRETO Nº 4.552, de 27/12/2002. Normas regulamentares – 01 a 36. Constituição federal do Brasil 1988.
José Eduardo de Souza Assessoria Integrada
9 - Rental News - outubro/2013
SEGURO
SEGURO DE EQUIPAMENTOS:
FAZER OU NÃO FAZER?
A importância do seguro de equipamentos, entre outros seguros, é proteger, garantir o patrimônio e a continuidade dos negócios, principalmente porque as máquinas são adquiridas com dificuldade e, muitas vezes, mediante financiamento. Vivemos hoje um dos piores momentos de sinistralidade tanto no que se refere a acidentes, como em relação a roubos ou furtos qualificados de equipamentos. As diversas obras em andamento geram cobiça de meliantes e os canteiros tem sido objeto de muita preocupação dos locadores, seguradoras e autoridades, sendo que estas deveriam evitar ou inibir esse tipo de delito. As seguradoras já indenizaram milhões em sinistro este ano e muitas delas estão selecionando ou recusando a operar nesse ramo de equipamentos. Quando aceitam, impõe condições, agravam taxas, colocam obstáculos e dificuldades. O uso em lugares ermos, de difícil acesso ou em situações extremas de uso facilita a ocorrência de acidentes (colisão por máquina ou veículo), incêndio/queda de raio ou furto/roubo, entre outras situações.
10 - Rental News - outubro/2013
É curioso que, às vezes, o locador compra um veículo, geralmente pick-up ou caminhão leve/pesado para transportar os equipamentos e, com razão, se preocupa em fazer o seguro. No entanto, tem milhares ou milhões de reais em equipamentos e não dá a devida ou a mesma importância justamente ao seguro que vai garantir a continuidade da empresa, lembrando que em caso de perda, a empresa praticamente deixaria de existir ou passaria por sérias dificuldades. Referente ao custo do seguro, as seguradoras costumam levar em conta os segurados que procuram ser parceiros, fazendo todo seu ativo e não escolhendo os equipamentos que sejam os mais sujeitos a sinistros, prestigiando-as em outros seguros, compensando pelo alto risco nessa modalidade de equipamentos. Custos relativamente baixos para os padrões de riscos. A ALEC sempre demonstrou preocupação com a situação dos seus associados e procura parceria com Corretoras de Seguros especializadas no segmento rental para conseguir os melhores custos e benefícios.
Luiz Carlos Monteli Monteli Seguros – Corretora
FIQUE POR DENTRO
TERMÔMETRO DO MERCADO RENTAL Segunda pesquisa mostra comportamento do mercado de locação Veja as principais conclusões da segunda enquete realizada pela ALEC em julho e agosto deste ano em parceria com a Zoomerang, renomada empresa europeia de pesquisa. Avalie se a sua locadora está dentro da realidade do mercado.
O resultado desta pesquisa é enviado primeiro aos que responderam e após 2 meses é compartilhado com o mercado.
A ALEC e a Zoomerang não têm a acesso às respostas individuais e só recebem o resultado final. Todo o processamento é executado pelo software da Zoomerang, garantindo assim total confidencialidade e anonimato das respostas.
PRINCIPAIS CONCLUSÕES Atividade 2º trimestre 2013 x 2º trimestre 2012 35,3% MELHOR 36,5% ESTÁVEL 28,2% PIOR
Taxa de ocupação de equipamentos 38,8% MELHOR 40% ESTÁVEL 21,3% PIOR
Perspectiva para 3º trimestre 2013 x 2º trimestre 2013 51,8% MELHOR 44,7% ESTÁVEL 3,5% PIOR Valores de locação Expectativa para 2013 47,6% MELHOR 39% ESTÁVEL 13,4% PIOR
ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE BIÊNIO 2014/2015 Marque em sua agenda! 16 de dezembro será a eleição para presidente da ALEC que exercerá o mandato pelos próximos dois anos. A apuração dos votos será feita assim que a eleição for encerrada e o nome do novo presidente será divulgado. Participe.
2,5% MELHOR 46,3% ESTÁVEL 52,5% PIOR
PALESTRA SOBRE CONTRATO REÚNE LOCADORAS NA ALEC
Em 9 de outubro foi realizada na ALEC uma palestra sobre contrato de locação pelo Advogado Dr. José Eduardo de Souza que abordou as implicações legais na locação e prestação de serviços. Também foi orientado como realizar cobranças de aluguel e serviços bem como suas diferenças legais. As construtoras sabendo quais são os procedimentos do mercado, como é a locação correta, certamente agilizarão os aluguéis de equipamentos com todo o respaldo jurídico.
13 - Rental News - outubro/2013
NOTÍCIAS DO MERCADO
Crédito imobiliário cresce 27,7% e bate recorde de R$ 10,5 bilhões em agosto O volume de crédito imobiliário, utilizado para construções e aquisições de imóveis, cresceu 27,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo R$ 10,5 bilhões – um recorde para o histórico do relatório realizado mensalmente desde dezembro de 2008 pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). De janeiro a agosto, a alta chegou a 35,6% ante o mesmo período do ano passado, acumulando R$ 70,1 bilhões em empréstimos. Já em relação a julho, o oitavo mês de 2013 teve alta de 5,48%. Unidades financiadas De acordo com a Abecip, mais de 50,2 mil imóveis foram financiados, o que representa um aumento de 10,2% em relação a agosto de 2012 e 4,93% ante julho deste ano. No acumulado do ano, o crédito imobiliário já foi usado por um total de 342,9 mil unidades, um acréscimo de 16,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Fonte: Infomoney
14 - Rental News - outubro/2013
ESPAÇO DO LOCADOR
“Como já conhecíamos a ALEC e tivemos bons resultados, retomamos o contato com a entidade e seus associados. Nosso objetivo é oferecer nossos serviços no âmbito comercial na área de negociação e recuperação de títulos não recebidos (cobrança) e seus procedimentos de maneira diferenciada do mercado usual.” João Batista Ramalho Núcleo de Novos Negócios SÃO PAULO/SP
“A Equipolog associou-se à ALEC para ampliar o contato com nossos parceiros e concorrentes, obtendo informações de mercado e para lutarmos juntos pelas leis vigentes, visando sempre trazer mais segurança ao consumidor final.“ Breno Faria Equipolog Barueri/São Paulo
“A Lokei decidiu tornar-se membro da ALEC por ser uma Associação séria e com credibilidade. Além disso, minha locadora passou a estar inscrita no Portal e pode ser encontrada facilmente por clientes em potencial que estejam buscando equipamentos na minha região.” Adilson Batista da Fonseca Lokei Máquinas e Equipamentos Gurupi/Tocantins
15 - Rental News - outubro/2013
NOTÍCIAS DO MERCADO
Indústria da construção começa a dar sinais de melhora, revela CNI Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 24, que os indicadores da indústria da construção melhoraram em setembro. O nível de atividade no setor alcançou 49,7 pontos em setembro, muito próximo da linha divisória de 50 pontos. Isso indica que a atividade ficou estável no mês passado. Além disso, o nível de atividade efetivo em relação ao usual, embora ainda esteja abaixo da linha divisória de 50 pontos, aumentou de 43,5 pontos em agosto para 46 pontos em setembro. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Acima de 50, indicam crescimento da atividade. Outro ponto positivo é a utilização da capacidade de operação, que aumentou de 69% em agosto para 70% em setembro. ‘Há sinais de uma tendência de melhora, indicando que o período mais negativo do ano já passou e o fim de 2013 pode voltar a mostrar crescimento na indústria da construção’, diz a Sondagem. Conforme a pesquisa, no terceiro trimestre do ano os empresários do setor continuaram insatisfeitos com os lucros e a situação financeira e enfrentaram dificuldades com o crédito. O indicador de satisfação com a margem de lucro operacional ficou em 46,3 pontos, o de satisfação com a situação financeira alcançou 48,5 pontos, e o de acesso ao crédito, 41,8 pontos. Os indicadores trimestrais variam de zero a cem. Valores abaixo de 50 indicam insatisfação com a situação financeira e com a margem de lucro e dificuldade de acesso ao crédito. Os preços dos insumos e das matérias-primas aumentaram no trimestre. O indicador situou-se em 60,4 pontos, acima da linha divisória de 50 pontos, que revela aumento. Os sinais positivos em setembro melhoraram o otimismo dos empresários em outubro. Todos os indicadores de expectativas para os próximos seis meses ficaram acima dos 50 pontos, o que confirma a confiança dos empresários. O indicador de expectativas para o nível de atividade nos próximos seis meses aumentou de 54,2 pontos em setembro para 56 pontos, o de novos empreendimentos e serviços subiu para 55,9 pontos, o de compras de matérias-primas ficou em 54,7 pontos e o de evolução do número de empregados alcançou 54,6 pontos. Fonte: Agência IN
16 - Rental News - outubro/2013
A Insegurança nas Relações Trabalhistas Nos últimos anos temos assistido a um intenso debate sobre o futuro das relações trabalhistas no Brasil. É evidente que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que em 2013 completou 70 anos, não consegue mais responder à complexidade do mundo atual, com suas novas e desafiantes características. Esse descompasso entre a legislação e a realidade gera um ambiente de insegurança jurídica que compromete a segurança de trabalhadores e empresários, ameaça o crescimento da nossa economia e a própria oferta de mais e melhores empregos. Neste contexto, o tema da terceirização do trabalho tem se destacado como o mais polêmico na agenda das reformas trabalhistas de que o país tanto necessita. Ao longo de décadas, a prática da terceirização foi sendo incorporada ao dia a dia de diversos segmentos da economia e tornou-se condição fundamental para várias atividades que pressupõem a necessidade de serviços especializados, como a indústria da construção, por exemplo. Todavia, na contramão do que ocorre nas principais economias do mundo, a prática da terceirização tem sido “satanizada” no Brasil, ao ponto de o termo ter se tornado sinônimo de precarização de direitos trabalhistas. A verdade é que a figura do trabalho terceirizado tornou-se imprescindível para elevarmos o nível de competitividade da economia. Precisamos desonerar as contratações e permitir que as empresas lancem mão de prestadoras de serviços, incorporando os melhores recursos e tecnologia, obtendo produtividade e qualidade e diminuindo os custos. Afinal, como imaginar, por exemplo, que empresas da construção de pequeno e médio porte – que são a maioria no país – consigam abrigar permanentemente em seus quadros de funcionários um conjunto de trabalhadores especializados para cada uma das inúmeras etapas de uma obra? Empresas mais produtivas podem oferecer empregos mais qualificados e mais bem remunerados. Na mesma linha, empresas com melhor nível de produtividade se inserem na formalidade e estão em condições de investir na formação de capital humano. Quanto ao temor manifesto pelas centrais sindicais sobre o risco de a terceirização promover uma precarização dos direitos trabalhistas, é importante ressaltar que a maior ameaça à segurança dos trabalhadores não é a aprovação de um regramento jurídico que legalize a figura da terceirização, mas a inexistência de uma regulamentação que coíba as distorções. É a falta de disciplinamento e controle que propicia o surgimento de oportunistas que acabam comprometendo a imagem das empresas sérias que realizam a terceirização de forma correta. Esperamos que os debates que têm lugar neste momento no Congresso Nacional avancem no sentido de pôr termo a essa longa espera. É impossível que as empresas evoluam com o nível de insegurança que domina as relações trabalhistas, onde as regras podem ser interpretadas das formas mais discrepantes. É imperioso criarmos um ambiente que estimule o diálogo entre trabalhadores e empresários, simplifique as regras, reduza os conflitos de interpretação, desonere os custos de contratações e abra espaço para ganhos de ambos os lados. Fonte: O GLOBO
17 - Rental News - outubro/2013
NOTÍCIAS DO MERCADO
Construtoras têm crescimento em 2013 Apesar da desaceleração do ritmo de vendas, resultado será superior ao registrado no exercício passado. Embora em ritmo menos acelerado do que nos últimos anos, o setor de construção civil deve fechar 2013 com crescimento. Pelo menos é essa a expectativa das empresas que atuam no ramo. Com número de lançamentos inferior e mais cuidado com os projetos de cada empreendimento, elas estão conseguindo alavancar as vendas e devem encerrar o ano com desempenho superior ao exercício passado. O diretor comercial e de marketing da Direcional Engenharia, Guilherme Diamante, afirma que o cenário de economia instável não afetou os negócios. ‘O que nós tínhamos proposto para 2013 nós estamos fazendo’, observa. A empresa já lançou três empreendimentos residenciais na capital mineira neste ano e prepara para o próximo mês o lançamento de mais um, dessa vez em Contagem na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
18 - Rental News - outubro/2013
Diamante garante que todos os empreendimentos já lançados venderam muito bem. Dois deles estão situados na região da Pampulha e o outro em Venda Nova, na região Norte. De acordo com ele, os apartamentos variam de um a três quartos e são voltados para o público de classe média. Ele afirma que houve uma mudança de comportamento do consumidor do mercado imobiliário. ‘O cliente está mais cauteloso’, ressalta. Por isso, Diamante acredita que as construtoras precisam ter mais cautela antes de lançar um empreendimento. ‘Os clientes analisam muito bem o produto, a localização e a forma de pagamento, então ele tem que ser lançado certo. O consumidor vai estudar antes de fechar a compra’, afirma. Segundo ele, as vendas da empresa estão um pouco maiores neste ano do que no exercício passado, mas não soube precisar o índice de crescimento.
Na Conartes Engenharia, que atua no ramo de alto luxo, o ritmo de crescimento tem se mantido no patamar de 30% nos últimos anos e a expectativa é que ele se repita em 2013 na comparação com o exercício passado. O gerente de comunicação da empresa, Thiago Xavier Gonçalves, afirma que um empreendimento acaba de ser lançado em Belo Horizonte e outros dois serão divulgados no mercado nos próximos meses e que isso deve impulsionar os negócios. Dois dos empreendimentos estão situados no bairro Belvedere, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, e o terceiro, em São Paulo. Juntos, eles somam aproximadamente R$ 450 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV). ‘Nós estamos oferecendo produtos de extrema qualidade em localização estratégica. Hoje, é difícil construir um empreendimento que atenda às necessidades do mercado devido as dificuldade de se encontrar terrenos, mas nós temos conseguido isso e estamos colhendo os frutos’, afirma Xavier Gonçalves. Comerciais Com foco em imóveis comerciais, a Construtora Atrium também está tendo um ano de negócios aquecido. A diretora da empresa, Cida Miranda, afirma que ao longo de 2013 já iniciou grandes obras industriais e comerciais. Uma delas foi o Edifício Atlanta 2, situado em Nova Lima, na RMBH. Com salas, espaços corporativos e andares corridos, o empreendimento foi 100% vendido em apenas 75 dias. ‘Um marco pouco comum no mercado imobiliário atual’, observa. Ela acredita que o mercado mineiro tem características próprias e que o sucesso dos empreendimentos da Construtora Atrium se deve ao planejamento dos empreendimentos. ‘Nós estamos atentos às demandas dos nossos clientes, o que nos ajuda na hora de comercializar nossas unidades’, afirma. Ainda de acordo com Cida Miranda, a construtora está animada com o mercado e já prepara lançamentos para 2014. Fonte: Diário do Comércio 19 - Rental News - outubro/2013
AÇÃO SOCIAL
A ALEC INCENTIVA ESTE TRABALHO FUNDAÇÃO DORINA NOWILL 66 anos de inclusão da pessoa com deficiência visual na sociedade A Fundação Dorina Nowill para Cegos se dedica à inclusão social de pessoas com deficiência visual por meio da produção e distribuição gratuita de livros em braille, falados e digitais acessíveis, diretamente para pessoas com deficiência visual e para mais de 1.400 escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil. A Fundação oferece gratuitamente programas de serviços especializados à pessoa com deficiência visual e sua família, nas áreas de educação especial, reabilitação, clínica de visão subnormal e empregabilidade. É uma organização sem fins lucrativos e de caráter filantrópico que já produziu mais de seis mil títulos e dois milhões de volumes impressos em braille. A instituição produziu ainda mais de 1.600 obras em áudio e cerca de outros 900 títulos digitais acessíveis. Além disto, mais de 17.000 pessoas foram atendidas nos serviços de clínica de visão subnormal, reabilitação e educação especial. Tudo isto graças a doadores, voluntários, amigos e patrocinadores que acreditam na missão da Fundação e fazem da instituição uma referência no trabalho de inclusão social das pessoas cegas e com baixa visão. COMO AJUDAR: Sendo voluntário, contribuindo mensalmente, patrocinando eventos ou doando suas notas fiscais!
O que um voluntário faz: ü Ajuda nos eventos (comemorativos, captação de recursos, visibilidade e campanhas) ü Auxilia na revisão (o voluntário dispõe de 4 horas semanais na Fundação para fazer a leitura do livro impresso e o revisor cego acompanha o texto em braille) ü Captação de recursos ü Marketing ü Bazar da costura ü Digitador de notas fiscais
Para se inscrever acesse: https://fundacaodorina.websiteseguro.com/ajude/voluntariado/ Para saber mais Doador mensal - https://fundacaodorina.websiteseguro.com/ajude/doador-mensal/ Doação única – https://fundacaodorina.websiteseguro.com/ajude/doacao-unica/ Patrocínio de projetos – http://www.fundacaodorina.org.br/ajude/patrocine/ Doação de notas fiscais - http://www.fundacaodorina.org.br/ajude/doe-notas-fiscais/
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CURSOS
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ATENDIMENTO E VENDAS PARA EQUIPE DAS LOCADORAS Instrutor - Lairton Zuza da Silva Público: atendentes e equipe comercial DATA
LOCAL Sede ALEC São Paulo/SP
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INSCRIÇÕES ATÉ
3 a 5 de dezembro de 2013 Expo Center Norte - São Paulo/SP www.expo-urbano.com.br
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Investimento R$ 50,00 - Associado R$ 150,00 - Não associado Pagamento via depósito em conta ou transferência bancária para não associados. Para inscrever-se entre em contato com Allan pelo telefone (11) 3965-9819 ou envie um email para mkt@alec.org.br
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