Etapas da Produção Gráfica

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Etapas da produção gráfica


SUMÁRIO

SUMÁRIO Capítulo 1: Introdução à Produção Gráfica

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Capítulo 2: Litografia, Offset, Offset Digital e Driografia

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Capítulo 3: Processos Eletrográficos

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Capítulo 4: Fotos gerais das equipes

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Capítulo 5: Apresentações das equipes

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Capítulo 1

Introdução à produção gráfica


PRODUÇÃO GRÁFICA - CAPÍTULO 1

CAPÍTULO 1 - O QUE É PRODUÇÃO GRÁFICA? É o processo que abrange diversas etapas, tais como a seleção de materiais, custos, serviços e datas de entrega que dizem respeito à execução de projetos gráficos. Estes processo são realizados nas chamadas gráficas, que explicamos anteriormente.

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Capítulo 2

Litografia, Offset, Offset Digital e Driografia


LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Litografia: O que é? A litografia é um processo que foi desenvolvido no fim do século 18, dado como o primeiro processo a usar planografia (matriz plana, e depende da água não se misturar com óleo), que consequentemente se tornou a base para o offset. Muito usada no século 19, na Europa. Sua matriz é de pedra polida pressionada contra o papel, com elementos para reprodução registrados na pedra por substâncias gordurosas.

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LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Ao ser umedecida, a gordura dos elementos repelia a água e recebia a tinta, pois a tinta também era gordurosa, e assim permitia a reprodução daqueles elementos. Um tempo depois a matriz passou a ser construída por metal, o que possibilitou a forma cilíndrica, que tornou o processo rotativo, dando origem à litografia industrial. Com seu aperfeiçoamento ao longo do tempo foi incluso a blanqueta entre a matriz e o suporte, que deu origem ao offset. Hoje em dia a litografia é usada para fins artísticos. 05

exemplo de aplicação de tinta sobre matriz

Litografia: Como funciona?


LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Etapas da produção gráfica

https://youtu.be/S3IZXkfljJQ 06


LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Offset: O que é?

Etimologia

O offset, é o processo de impressão mais utilizado no mundo, tanto para embalagens, como para impressos, e garantindo uma boa qualidade para médias e grandes tiragens em praticamente qualquer tipo de papel e alguns tipos de plástico. É um processo planográfico originado da Litografia, que diferentemente desta, ocorre uma impressão indireta, pois há um elemento intermediário entre a matriz e o papel, conhecido como blanqueta.

O termo offset advém da epressão offset litography (litografia fora-dolugar), fazendo uma alusão justamente à impressão indireta, já que na litografia, a impressão era direta, com o papel tendo contato com a matriz.

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OFFSET - CAPÍTULO 2

Offset: Como funciona? No seu mecanismo, estão presentes 6 elementos básicos: a matriz (também conhecida como chapa), a blanqueta, o suporte (papel ou outro), o cilindro de pressão (que pressiona o suporte contra a blanqueta), tinta e água. Basicamente, o seu fundamento parte da repulsão entre água e gordura, que não se misturam, portanto a matriz é plana, já que não é necessário relevo algum para que a tinta, que é gordurosa, se aloje nas áreas gravadas com a imagem que deve ser impressa, pois a umidade, que se aloja nas demais áreas, atua como um mecanismo para que a tinta não vaze ou borre a imagem. 08


LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Offset: Processo de impressão Já entintada, a chapa imprime a imagem na blanqueta, que esta transfere diretamente para o papel. Nesse processo, a chapa de pressão exerce fator fundamental, pois ela auxilia na transferência da tinta da blanqueta para o papel. O grande segredo da qualidade de impressão, está em sua maioria na blanqueta, pois a imagem fica mais nítida no papel, graças a blanqueta que trata de conter excessos de tinta que podem danificar o produto final caso fosse feito de maneira direto entre matriz e papel. 09

Outro fato, é de que a blanqueta auxilia na durabilidade das chapas, já que seu material é inteiramente de borracha, não danificando a chapa no processo, diferentemente caso fosse num processo direto entre matriz e papel, já que a matriz é sensível e o papel poderia danificar a chapa. De tal forma ocorre também com o próprio papel, já que por sua vez, teria contato direto com a umidade e com a maior parte de tinta da chapa, o que tenderia fazer o papel rasgar no processo.


OFFSET - CAPÍTULO 2

Offset é a melhor escolha? Embora viabilize uma excelente qualidade de impressão e uma grande velocidade de produção, o mecanismo ao todo é muito frágil e instável, sendo necessários reajustes e vistorias frequentes em todo o maquinário, para manter o nível de água e tinta adequados, tanto para evitar falhas e borrões em todo um lote de tiragens.

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LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Offset Digital: O que é? O offset digital é um processo de impressão semelhante ao próprio offset, tendo em vista que é derivado do próprio. Embora a semelhança, há 2 peculiaridades que o diferenciam do offset tradicional: a impressão offset sem a utilização de água, e a inclusão de um sistema que permite a entrada de dados de arquivos digitais diretamente na impressora, onde é feita a gravação das chapas, dispensando assim os fotolitos que poderiam ser utilizados no processo.

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LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Offset Digital: Processo de impressão O offset digital muitas vezes é acompanhado de termos como waterless offset, impressão waterless, ou offset seco, já que ao contrário das máquinas convencionais, as impressoras do offset digital não necessitam de umidade para realizar a impressão. Tal diferença permite uma impressão com cores mais vivas e sutís, já que a tinta é impressa pura, sem a interferência de água. Além disso, o sistema CTP Computer-to-press, típico das impressoras classificadas como offset digital, viabilizam o processo digital de gravação das chapas, evitando problemas de registro das mesmas. 12

O processo se caracteriza pela alta qualidade de impressão das chapas e uma quase nula variação entre as tonalidades de cores ao longo da tiragem, característica indesejada do processo de offset. Apesar das vantagens que este processo promete, seus custos são bastante altos, tendo em vista que seus materiais são específicos, como por exemplo, suas tintas são específicas para o processo, já que são mais viscosas do que as comuns, e suas chapas geralmente custam o dobro do preço de uma chapa tradicional. Além disso, todo o equipamento necessita de uma ambientação com temperatura e umidade controladas, tais como suas antecessoras driográficas.


LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Driografia: O que é?

Surgimento

A driografia, também chamada de "dry offset" ou "waterless offset", é um tipo de impressão que, como base em suas outras denominações, não apresenta o uso de água. Seria basicamente um sistema de impressão alternativo ao offset convencional, só que sem contar com uma solução de amortecimento. Que solução seria essa? Basicamente, o offset convencional é úmido. O mesmo conta com dois fluidos, a água e a tinta, como solução de amortecimento. No entanto, há uma certa complexidade em gerenciar esses dois fluidos e por isso, tem se optado pelo seu convencional.

A primeira dry offset foi lançada em 1960 pela empresa 3M. No entanto, foi vendida em 1970 para uma empresa japonesa chamada Toray que a aperfeiçoou, assim lançando em 1977 novas chapas driográficas. Por fim, nos anos 90, a mesma foi comprada pela empresa alemã Heidelberg que foi a responsável por lançar em 1991 a primeira offset digital chamada GTO - DI.

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DRIOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Driografia: Funcionamento A driografia é um processo de impressão muito utilizado principalmente no mercado de latas de latinhas. Mas também pode ser utilizada em formato de chapa com um revestimento de silicone que é resistente a tinta. Assim quando houvesse a impressão, as áreas de impressão seriam aquelas que fossem feitas de polímero enquanto as não impressas seriam as que são revestidas de silicone, já que a gordura da tinta não adere ao mesmo. 14


LITOGRAFIA - CAPÍTULO 2

Vantagens e Desvantagens Por ser um formato convencional, a driografia apresenta várias vantagens como: impressões de qualidade, uma alta produtividade devido a sua rapidez e também uma secagem rápida das impressões (há uma menor quantidade de água por ser um impressão a base somente de tinta, ao contrário da convencional que tem mais fluidos) Já nas em relação às desvantagens dando em foco o processo de impressão das latas de alumínio, há vários problemas que podem ocorrer nesse sistema.

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Como foi visto no vídeo, as latas são colocadas em cilindros entitadores e que são bastante próximos uns dos outros e aí que mora o problema. Devido essa proximidade, pode haver um atrito entre esses cilindros o que causaria um aumento de calor e que afetaria na viscosidade das tintas, resultando uma má impressão. Além disso, há a questão do custo e da fragilidade da máquina por apresentar "ferramentas" simplificadas.


Capítulo 3

Processos Eletrográficos:

Impressão Gráfica, Eletrofotografia e Xerografia


PROCESSOS ELETROGRÁFICOS- CAPÍTULO 3

2. O que são processos eletrográficos? São considerados eletrográficos todos aqueles processos baseados na transferência de pigmento para a matriz ou diretamente para o suporte com o uso de eletricidade estática. Os processos eletrográficos utilizam pigmentos em forma de toner - partículas de resina dispersas em veículo em pó ou líquido que são carregadas eletrostaticamente.

Hoje em dia, existem 3 tipos de processos eletrográficos:

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Impressão Gráfica Eletrofotografia Xerografia


PROCESSOS ELETROGRÁFICOS- CAPÍTULO 3

Impressão Gráfica A impressão digital é uma derivação da Xerografia, distinguindo-se dela pelo fato de que a entrada de dados e realizada digitalmente - ou seja, via arquivos de dados, e não pela reprodução original em papel. O funcionamento se dá inicialmente pela ação de feixes de lazer que carregam eletrostaticamente um cilindro revestido de selênio nas áreas que correspondem ao que será impressão. Simultaneamente, o toner recebe uma carga eletrostática de sinal negativo ao do cilindro.

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Vantagens: A técnica de impressão gráfica oferece benefícios, pois por não precisar de impressão em policromia, o custo total da tiragem impressa nessa técnica sai fatalmente menor, além das impressoras digitais exigirem prazos menores de requerimento para a produção.

Desvantagens: Porém, como de fato nem tudo são flores, existem desvantagens - a primeira delas, com relação a qualidade de impressão, ainda que satisfatória, ela é inferior a processos tradicionais como o offset e rotogravura. Outra desvantagem é o gerenciamento de cores, bem mais complexo. Tal se deve não exatamente a deficiências tecnológicas, mas principalmente à falta de de familiaridade dos operadores com os equipamentos, que é comum ainda na maioria dos fornecedores.


Capítulo 4

Apresentações contendo as fotos gerais das equipes de produção


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

Equipe de produção:

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APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

1. Offset Digital, Driografia e Litografia

Integrantes: Cailana Fernades, João Guilherme, Maria Isabelle, Maria Eduarda Ferreira e Sophia Bezerra. 21


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

2. Processo Eletrográficos

Integrantes: Evellyn Maria, Isadora Lucas, Karen Freitas, Maria Gabriele, Maria Luiza e Sarah Stefany. 22


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

3. Processos digitais diversos

Integrantes: Alexandre de Sousa, Ana Gabriely, Carla Vitória, Vitória Amorim e Victoria Pereira. 23


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

4. Papéis de impressão

Integrantes: Carlos Eduardo, Eduardo de Queiroz, Ícaro Silva, Kayo Kefren e Richardson Alves. 24


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

5. Pré-impressão

Integrantes: Jamilly de Oliveira, Karla Bianca, Samuel Queiroz, Stefane Alexandre e Yara Dutra. 25


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

6. Acabamento

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Integrantes: Cauan Canuto, Gabriel Oliveira, Manoel Gonçalves, Maria Clara, Renan do Nascimento, Sarah Janys e Thalia Rodrigues.


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 4

7. Acompanhamento

Integrantes: Aryella Silva, Grazielly Ribeiro, Maria Eduarda Estevam, e Pâmela Ferreira. 27


Capítulo 5

Apresentações contendo o conteúdo dos capítulos anteriores


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 5

1. Offset Digital, Driografia e Litografia

https://youtu.be/8I9GzpBzLBY 29


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 5

2. Processo Eletrográficos

https://youtu.be/eHoXjaoir7Q 30


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 5

3. Processos digitais diversos

https://youtu.be/--J4lLHLjTY 31


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 5

4. Papéis de impressão

https://youtu.be/4glSTNtZzQo 32


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 5

5. Pré-impressão

https://youtu.be/UYwN-n1diRg 33


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 5

6. Acabamento

https://youtu.be/VVXjR1gFm1I 34


APRESENTAÇÕES - CAPÍTULO 5

7. Acompanhamento

https://youtu.be/9w1VjEzWhVc 35



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