2
Jornal da Unimed • Região da Produção
Editorial
Expediente
N
esta edição vamos focar mais do que nunca na prevenção. Nossa matéria de capa traz um assunto pouco conhecido, mas de grande importância, que atinge principalmente os dependentes do cigarro. É o DPOC, que significa Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Conversamos com a médica pneumologista Dra Silvia Senger, que nos esclareceu várias dúvidas, deu dicas e fez um alerta. Já que estamos falando em doença relacionada ao fumo, vale lembrar que a partir do ano que vem, nós brasileiros iremos respirar um novo ar, pois o decreto que regulamenta a Lei Antifumo entra em vigor. O decreto 8262, de 02 de junho de 2014, traz novas regras que proíbem fumo em locais fechados e de uso coletivo em todo o país, extingue os fumódromos e veta toda e qualquer propaganda comercial. As pessoas poderão fumar em suas ca-
sas, em áreas ao ar livre, parques, praças, estádios de futebol (somente em áreas abertas), vias públicas, tabacarias, e em casos bem específicos como em cultos religiosos, caso isso faça parte do ritual. Como estamos em pleno inverno e as baixas temperaturas se fazem presentes, a nutricionista Letícia Bervian, nos apresentou curiosidades e dicas de como obter o melhor dos chás. Do laboratório de análises clínicas da Unimed Região da Produção vem a excelente matéria sobre a Doença Renal Crônica (DRC), que é um crescente problema de saúde pública em todo o mundo. Faça uma boa leitura e saiba como a doença pode ser prevenida ou ter uma evolução retardada E mais Berçário Unimed, as fotos das doações da Campanha do Agasalho da Unimed e o Mural Unimed. Uma excelente leitura e até a próxima edição.
Quem faz a Unimed Francieli Fernandes, Auxiliar de Laboratório na Unimed Região da Produção. “Trabalho na Unimed desde maio de 2009 como auxiliar de laboratório em Sarandi. É muito bom trabalhar na Unimed por ser uma empresa que nos proporciona aprendizado a cada dia, podendo crescer profissionalmente e pessoalmente.”
Fernando Pretto Mello, Atendente de Serviço de Saúde, no Centro de Diagnóstico e Terapia da Unimed Região da Produção.
“Tenho muito orgulho de fazer parte de uma empresa respeitada e bem sucedida como a Unimed Região da Produção, a qual se destaca pela transparência, ética, idoneidade e presteza no atendimento às necessidades de seus clientes, fornecedores, colaboradores e parceiros. A empresa também valoriza seus funcionários e sempre que possível oportuniza sua evolução pessoal e profissional. É muito gratificante para mim fazer parte desta equipe.”
DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Dr. Luiz Carlos Colle Thomé Vice-presidente Dr. Paulo Roberto Cattapan Superintendente Dr. Darlan Martins Lara CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Alvacyr de Castro Collares, Darlan Martins Lara, Elbio Balcemão Esteve, Luiz Carlos Colle Thomé, Luis Carlos Michel, Mauro Luiz Smaniotto, Paulo Roberto Cattapan, Sérgio Luis Garcia de Macêdo e Sérgio Ribeiro Weinmann Filho. CONSELHO FISCAL Efetivos: Josemar Roberto Machado, Maira Taiza Reali Hartmann e Nelson Luiz Matiotti Audino. Suplentes: Alessandro Poletto dos Santos, Jorge Alexandre Winck de Mello e Luiz Eduardo Guimarães Antunes. COMITÊ DE AUDITORIA Coordenador: Dr. Paulo Roberto Cattapan Membros: Dr. Alfeu René Wedy Couto, Dr. Carlos Roberto Munerolli, Dr. Orlando Ferrari, Dr. José A. Xavier da Rocha, Dr. Silvano Pauletti de Moura, Dr. Olavo Bruno Donazollo e Dr. Luiz Carlos Michel. CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TERAPIA Diretor Técnico: Dr. Sérgio Luís Garcia Macedo COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA Membros: Dr. Alvacyr de Castro Collares e Dra. Sandra Regina Weissheimer Tiragem: 1.600 exemplares Impressão: Gráfica Sanini Criação e Desenvolvimento: Baumgardt Comunicação Jornalista Responsável: Luisa Zerwes Reg. Prof. 5271 DRT/RS Diagramação: Multiverso - Design e Gestão de Marcas Agora você tem espaço para enviar sugestões, críticas e elogios para o JORNAL DA UNIMED. E-mail: secretaria@regiaodaproducao. unimed.com.br Sede Administrativa: Carazinho: Av. Pátria, 823 - sala 105 Fone: (54) 3330-3100 Sarandi: Rua Paulo Dal”Oglio, 558 Fone: (54) 3361-2129 Santa Bárbara do Sul: Av. Coronel Vitor Dumoncel, 1157 - sala 23 A - Galeria B Edifício Coronel Vitor - Centro. Fone: (55) 3372-2013 Este informativo é uma publicação gratuita, dirigida aos usuários da Unimed Região da Produção e comunidade em geral. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seu autores e não expressam, necessariamente, a opinião da Cooperativa.
3
Junho e Julho 2014
Campanha do Agasalho Unimed Pequeno gesto de doação que pode melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas
E
m uma iniciativa de doação e amparo a Unimed Região da Produção realizou no dia 2 de julho, na Praça Albino Hillebrandt uma Campanha do Agasalho, que movimentou a comunidade que compareceu e realizou muitas doações, que foram selecionadas e posteriormente doadas a entidades assistenciais. Foram contempladas com doações da Campanha do Agasalho da Unimed Região da Produção as seguintes entidades: Escola Municipal de Educação Infantil Arthur M. Arnold, localizada no Bairro Santa Terezinha, recebeu roupas e calçados de crianças, e calçados adultos para os pais; Escola Municipal de Educação Infantil Princesinha, recebeu roupas e calçados infantis; Secretaria Municipal de Assistência Social, recebeu roupas e calçados adultos e a Associação Beneficente Evangélica de Carazinho que ajuda 90 famílias carentes de Carazinho.
Durante a campanha do agasalho da Unimed foram distr ibuídos folders com infor mações sobre bem-estar no inverno.
Escola Municipal de Educação Infantil Ar thur M. Arnold
Associação Benef icente Evangélica de Carazinho
Escola Municipal de Educação Infantil Princesinha
Equipe Unimed que ajudou fazer da Campanha do Agasalho um sucesso
4
Jornal da Unimed • Região da Produção
Chás: Como aproveitar seus benefícios Tomar um bom chá seja de ervas, chá verde, preto, flores, frutas ou raízes primeiramente é um hábito ligado ao prazer, conforto e ao convívio social.
C
ada vez mais estudadas, as ervas fornecem nutrientes que trazem inegáveis benefícios. Muitos chás têm ação antioxidante, combatendo o envelhecimento precoce pela grande quantidade de flavonóides. Alguns auxiliam na digestão, outros aliviam dores no corpo ou têm efeito calmante após um dia agitado ou estressante. Porém, é necessário fazer bom uso deles. Saber quando, quanto e como consumi-los é importante, já que cada planta tem seus princípios ativos fazendo com que sua ação farmacológica dependa da correta preparação. A princípio toda folha, flor, fruto,
casca ou raiz das plantas que não apresentam toxicidade podem entrar como ingredientes para o chá. A melhor forma é a infusão das folhas e flores. Os saquinhos normalmente têm quantidades menores do princípio ativo da planta, além disso, verificar a procedência dos chás de lata ou caixinha industrializados é de grande valia, uma vez que estes podem conter açúcar e outras substâncias que apenas realçam o sabor tornando os princípios ativos com funções terapêuticas menores. Quanto menos mistura tiver, melhor o efeito benéfico do chá. O ideal é consumir a erva in natura ou seca.
5
Junho e Julho 2014
Ervas e suas funções terapêuticas Digestivos: Hortelã, camomila, sálvia, alecrim, anis estrelado, espinheira santa, dente - de- leão, erva-doce, alfavaca, angélica, coentro, poejo, cravo da índia, cominho, cardomomo, coentro, menta, gengibre e alho (bulbo). Estes chás favorecem uma melhor digestão e diminuem a formação de gases estomacais ou intestinais.
Laxativos: Cáscara sagrada, zimbro, hortelã, capim cidreira e carqueja. Estimulam o peristaltismo e a motilidade, aumentando a frequência evacuatória.
Hepatoprotetores: Boldo, funcho, genciana, carqueja, cardo mariano, alcachofra e hortelã. Estes chás têm ação benéfica sobre o fígado, além de aumentar a secreção biliar.
Diuréticos: Cavalinha, carqueja, bardana (raiz), cabelo de milho, chapéude-couro, dente-de-leão e alfafa. Aumentam a excreção de toxinas pela urina e diminui o inchaço.
Calmantes e relaxantes: Capim cidreira, maracujá, hortelã, tília, melissa, angélica, folha de alface e camomila. Exercem função calmante sobre o sistema nervoso e induzem ao relaxamento e ao sono.
Antioxidantes, antinflamatórios e antienvelhecimento: Produzidos a partir de folhas da Camellia sinensis, chá verde, chá branco e chá vermelho. Ricos em polifenóis e catequinas, mostrando um importante efeito antioxidante; diminui a formação de radicais livres, diminui a absorção da gordura e tem efeito termogênico (utilização da gordura como fonte de energia). É bom saber que os chás verde, branco, vermelho e preto possuem aromas, cores e sabores diferentes, mas são todos extraídos da mesma planta, a camellia sinensis. Essa diversidade é resultado da época em que as folhas e brotos são colhidos e da forma que são processados. Consequentemente, cada chá apresenta propriedades e benefícios distintos.
Preparo O chá deve ser preparado na forma de infusão, colocando em média 1 colher de sopa cheia da erva para 1 litro de água, ou 1 colher de chá da erva para 1 xícara de água. Deixe a erva na água quente em média por 5 minutos. Para que não haja competição dos fatores antinutricionais do chá com os nutrientes vindos dos alimentos, o melhor seria ingerir pelo menos 1 hora após as refeições, valendo ainda mais para chás ricos em taninos como o chá verde que acaba diminuindo a absorção de minerais importantes como o cálcio por exemplo. Porém, tudo depende da finalidade desse consumo. O inverno pede um chá quentinho e confortante, já no verão o suchá (um casamento perfeito entre folhas,frutos e chás) torna-se uma excelente opção saudável e muito refrescante. Delicie-se com os mais diversos sabores e aromas! Segue uma receita muito saborosa de chá para estação:
Capim cidreira, gengibre e limão • 300 ml de água; • 1 folha de capim cidreira picada; • 1 rodela de gengibre (cerca de 1cm); • 1 rodela de limão com casca (siciliano, Taiti...ou limão bergamota) Ferva a água e depois acrescente os ingredientes (pode também espremer o limão após a bebida pronta), desligue o fogo e tampe por, aproximadamente, 5 minutos. Coe e sirva. Nutricionista Leticia Bervian - CRN2 6301 Nutricionista e Proprietária da Bio Store Nutrição e Café
6
Jornal da Unimed • Região da Produção
Aprenda o que é DPOC e como evitar Doença pouco conhecida afeta principalmente aos fumantes e causa várias restrições a qualidade de vida do paciente
V
ocê sabe o que é DPOC? A ração difícil. Entre elas estão: a bronquite médica pneumologista Sílvia crônica e o enfisema pulmonar causados Senger atende, diariamente, pelo tabagismo. pacientes que apresentam esta doen“As pessoas pensam que a DPOC é uma doença de idoça, que compromete O que é DPOC significativamente a sos, o que não é verdaA doença pulmonar obstrutiva qualidade de vida. de, pois a faixa etária crônica (DPOC), é uma inflamaA sigla ainda não é que inicia é acima dos ção nos pulmões e nos brônconhecida, mas a do40 anos, fumantes ou quios causada, principalmente, ença tem feito, a cada ex-fumantes”, relata pelo cigarro. A DPOC abrange dia, mais pacientes. a médica. É uma doo enfisema pulmonar - que é A constatação deste ença crônica que tem a destruição dos alvéolos, e a fato está nos consulcomo causa princibronquite crônica – a infecção tórios médicos, que pal o cigarro. Porém, e obstrução dos brônquios. são procurados com aquelas pessoas que maior intensidade. A nunca fumaram mas estimativa é que cinco milhões de bra- estiveram expostas à fumaça, também sileiros tenham a DPOC e a pneumolo- podem desenvolver a doença. O diagnósgista Silvia Senger explica que Doença tico inicial costuma ser difícil, pois a doPulmonar Obstrutiva Crônica, refere-se ença vai se desenvolvendo lentamente. a um grupo de doenças pulmonares que As pessoas nunca associam que aquela bloqueiam o fluxo de ar, tornando a respi- falta de ar, ao subir uma escada ou andar
depressa pode ser algo mais sério, sendo assim não procuram um médico. Atento aos primeiros sintomas A pneumologista salienta que é preciso estar atento a tosse e produção de catarro com ou sem chiado no peito, pois estes são os primeiros sintomas, e os mais comuns. Geralmente não são levados a sério e progridem lentamente. Segundo a médica é nesta fase, que o paciente deve procurar um médico, pois quando a falta de ar começa a fazer parte deste quadro, a doença já está avançada. Apesar da DPOC não ter cura, pode ser prevenida e os tratamentos conseguem ajudar na qualidade de vida. Se diagnosticada na fase inicial, impede seu avanço e comprometimento da função pulmonar.
7
Junho e Julho 2014
Melhor é deixar de fumar A médica faz um alerta: sempre é hora de parar de fumar, pois o tabagismo é a principal causa da DPOC. “Sabemos o quanto é difícil tomar esta decisão, mas é melhor enfrentar este desafio do que ter problemas graves para o resto da vida”, salienta. O tabagismo hoje é reconhecido como uma doença pela OMS, devendo ser tratado como tal: merece ajuda médica, medicamentosa e psicológica quando indicado. Diagnóstico Todos os fumantes ou ex-fumantes acima de 40 anos devem fazer uma avaliação pneumológica e seguir com acompanhamento médico , assim como são feitos os check ups laboratoriais de rotina (colesterol, triglicerídeos...). Os exames que devem ser realizados são simples: radiografia de tórax e espirometria (avalia a capacidade respiratória e o grau da doença pulmonar). Espirometria A espirometria ou prova de função pulmonar é um exame que avaliamos os volumes e fluxos de ar que entram e saem do pulmão. Utiliza-se um aparelho no qual a pessoa assopra em um bocal, chamado espirômetro, e avalia-se o fluxo e a quantidade de ar que sai dos pulmões. Se o resultado indicar alguma alteração, outros exames serão necessários para confirmar um diagnóstico de DPOC.
Tratamento Hoje são disponíveis medicações específicas para o DPOC, proporcionando alívio nos sintomas e melhora na qualidade de vida. Parar com o tabagismo é fundamental, e o uso de medicações
inalatórias tem sido cada vez mais indicado, diminuindo os efeitos colaterais. Prevenção Ao contrário de algumas doenças, a DPOC tem uma causa clara e um caminho claro de prevenção. A maioria dos casos está diretamente relacionada ao tabagismo, e a melhor maneira de prevenir a DPOC é nunca fumar ou parar de fumar. A exposição ocupacional a vapores químicos e poeira é outro fator de risco para a DPOC. Caso você trabalhe com este tipo de irritante para o pulmão, procure orientação sobre as melhores maneiras de se proteger, como o uso de equipamentos de proteção respiratória.
Dra Sílvia Chiodelli Senger Médica Pneumologista CREMERS 21.845
DPOC = Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - TABAGISMO
• Você tem mais de 40 anos? • Você é fumante ou ex-fumante?
SINTOMAS • Tosse persistente, com períodos de exacerbação/piora • Chiado no peito • Falta de ar aos esforços
Três respostas positivas indicam a necessidade de consultar um pneumologista para a realização de espirometria, exame utilizado como uma das etapas do diagnóstico da DPOC.
DIAGNÓSTICO Raio-X de tórax Espirometria Alerta A recomendação da sociedade médica é que consultem um pneumologista para avaliação quando tiverem sintomas respiratórios. Mas há um teste da Iniciativa Global para a DPOC (GOLD) que pode ser realizado para rastrear a doença. Basta responder sim ou não às questões abaixo: • Você tosse diariamente? • Você tem catarro todos os dias? • Você se cansa mais do que uma pessoa da sua idade?
8
Jornal da Unimed • Região da Produção
Doença Renal
Taxa Estimada de Filtração Glomerular é a medida auxiliar no diagnóstico precoce da doença
A
Doença Renal Crônica (DRC) é volvimento de fórmulas para o cálculo da importante registrar que níveis de creum crescente problema de saú- Taxa Estimada de Filtração Glomerular atinina sérica dentro de limites normais de pública em todo o mundo, (TFG) tem sido recomendada a adoção podem significar algum grau de lesão trata-se de uma condição progressiva, dessa medida nos laudos de exames la- renal, mesmo que inicial, levando-se que pode levar à falência dos rins, doen- boratoriais, possibilitando o acompanha- em consideração a idade ou o peso do ça cardiovascular e morte prematura. Ela mento e o controle da doença baseados paciente. pode ser prevenida ou ter sua evolução não só na creatinina sérica, A maioria dos exames laretardada por meio do um diagnóstico complementando a inforboratoriais utilizados para A Doença precoce e de um seguimento adequado mação e melhor avaliando avaliar a função renal, como a Renal Crônica dosagem de creatinina sérica do tratamento: dietético, medicamen- a progressão da DRC. toso e nas mudanças do estilo de vida. A importância da quane a de creatinina na urina de (DRC) é um Os principais fatores de risco para o de- tificação da TFG justifica24 horas, estimam a TFG, uma crescente senvolvimento de comprometimento -se pelo fato de que as vez que o seu ritmo é uma problema de medida direta da função dos da função renal são: hipertensão arte- manifestações clínicas rial, diabetes melitus, histórico familiar da doença renal podem saúde pública rins. No entanto, apresentam permanecer silenciosas de doença renal, distúrbios autoimunes, limitações práticas. Desta em todo o tabagismo, dislipidemia, obesidade, en- por muito tempo e só se forma, várias equações foram tre outros . intensifiquem quando a desenvolvidas para predizer mundo A dosagem de creatinina é um exa- função renal esteja basa TFG em pacientes adultos me bastante simples e fundamental no tante comprometida, momento no qual e crianças, dentre elas, as mais utilizadiagnóstico precoce da DRC. Sua utili- o paciente já se encontra em um estágio das são as equações de Cockroft-Gault zação permitiu, nos últimos 40 anos, o avançado de doença e onde quase ne- (CG) ou do estudo Modification of Diet monitoramento da progressão da lesão nhuma medida seja eficaz na melhora do in Renal Disease (MDRD) . renal. Nos dias de hoje, a partir do desen- funcionamento renal. Adicionalmente, é Estudos recentes demonstram que as
Junho e Julho 2014
equações MDRD e de CG correspondem a estimativas úteis da filtração glomerular em adultos. Assim, a Sociedade Brasileira e Mundial de Nefrologia recomendam que os laboratórios de análises clínicas forneçam uma estimativa da TFG para todas as dosagens de creatinina realizadas em adultos, a fim de se diagnosticar níveis iniciais da doença renal, evitando complicações futuras severas em razão de um diagnóstico, muitas vezes, tardio. Considerando todos estes aspectos, o LABORATÓRIO Unimed Região da Pro-
9
dução adotou a inclusão em seus laudos Texto elaborado por Camila Caetano bioquímicos de dosagens de creatinina sé- de Bortoli - Biomédica do Laborarica a informação da Taxa Estimada de Fil- tório de Análises Clínicas da Unimed tração Glomerular calculada pela fórmula Região da Produção e revisado por MDRD, a fim de que os médicos possam Adriana Becker Pinto - Bioquímica identificar precocemente e/ou acompanhar Responsável Técnica e Dr Darlan a evolução da função renal de seus pacien- Martins Lara - Médico Nefrologista tes. e Superintendente da Unimed Região Essa medida vai ao encontro do objetivo da Produção. do Laboratório e da Unimed, no sentido de oferecer o melhor para nossos clientes. Afinal, nossa missão é estimular a promoção da saúde e a prevenção de doenças e, claro, cuidar bem de nossos clientes.
10
Jornal da Unimed • Região da Produção
MURAL UNIMED • O médico ginecologista Dr. Nelson Luis Matiotti • A médica pediatra Dra Sandra Regina Weissheimer, participou do Audino participou do XVII Congresso Sul-Brasileiro de VII Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria e V Simpósio SulGinecologia e Obstetrícia e da II Jornada Sul-Brasileira -Americano de Pediatria, realizados no período de 15 a 17 de maio de de Mastologia realizados de 01 a 03 de maio de 2014 2014, na PUCRS, em Porto Alegre/RS. Durante este eventos também realizou curso de Puericultura, com carga horária de 8 horas. na FIERGS, em Porto Alegre/RS.
• A Unimed Região da Produção/RS, em parceria com o Grupo Escoteiro Cônego Sorg, participou da 22ª Romaria de Santa Rita de Cássia, realizada no dia 18 de maio de 2014. A equipe de enfermagem da Unimed Região da Produção/RS esteve presente realizando verificação de pressão e demais atendimentos ao público presente.
• A médica pediatra Dra Sandra Re- • A médica pneumologista Dra. Silvia gina Weissheimer participou do 5º Chiodelli Senger participou de 15 a 22 Simpósio Internacional de Reani- de maio do Congresso Americano de mação Neonatal, realizado no pe- Doenças Respiratórias, ATS, ( American ríodo de 27 a 29 de março de 2014, Thoracic Society), realizado em San no Hotel Serrano em Gramado/RS. Diego/EUA.
• Os médicos pediatras Dr. Leonídio Viott e Dra. Maira Taíza Reali Hartmann participaram do VII Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria e V Simpósio Sul-Americano de Pediatria, realizados no período de 15 a 17 de maio de 2014, na PUCRS, em Porto Alegre/RS.
11
Junho e Julho 2014
Berçário Unimed A Unimed Região da Produção apresenta seus novos usuários:
Gabriel Moreira da Silva Mãe: Bianca Moreira da Silva Pai: Vandoir Moreira da Silva Nascido no dia 28 de abril de 2014 Carazinho/RS
Rafaela Sandri Viau Mãe: Gabriela Sandri Viau Pai: Glauber Viau Nascida no dia 18 de junho de 2014 Carazinho/RS
Mariana Mariano Salles Mãe: Daniele M. Salles Pai: Luciano C. Salles Nascida no dia 1º de julho de 2014 Carazinho/RS
Davi Luis Souza de Moraes Mãe: Gabriela C. de Souza Pai: Gustavo S. de Moraes Nascido no dia 2 de abril de 2014 Carazinho/RS
Lívia Machado Leal Mãe: Aline M. Leal Pai: Rodrigo W. Leal Nascida no dia 8 de maio de 2014 Carazinho/RS
Nicole Meurer Silva Mãe: Zuleica Maria Meurer Pai: Ronei Cezar Silva Nascida no dia 26 de maio de 2014 Carazinho/RS
Manuele Barbieri Mãe: Franciele Roessler Pai: Jonei Barbieri Nascida no dia 14 de junho de 2014 Carazinho/RS
Cecília Maria Gatti Mãe: Rosália Siebeneichler Pai: Ivanor Antônio Gatti Nascida no dia 7 de julho de 2014 Carazinho/RS
Cassio Gabriel Kaipers da Silva Mãe: Débora Cristina Kaipers Pai: Rodrigo da Silva Nascido no dia 6 de julho de 2014 Carazinho/RS
Maria Cecília Dorini Mãe: Jéssica Sturmer Pai: André Dorini Nascida no dia 7 de julho de 2014 Carazinho/RS
Laura Mattos Machado Mãe: Renita Q. Mattos Pai: Daniel Machado Nascida no dia 28 de janeiro de 2014 Carazinho/RS
Confira a galeria completa dos novos usuários da Unimed no site: www.unimed.com.br/ regiaodaproducao
CUIDAR DE VOCÊ. ESSE É O PLANO.