Catálogo da exposição ‘Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade’

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FIQUE A CONHECER MELHOR ESTE PROJETO (WEBSITE) (VÍDEO)

“Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade” é um projeto focado na biodiversidade da Quinta de Recreio dos Marqueses de Pombal, um dos principais espaços verdes do concelho.
1 - Projecto financiado por EEA Grants (Mecanismo Financeiro de Espaço Económico Europeu)

‘Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade no Município de Oeiras’ surge como uma iniciativa inovadora, alinhada com as políticas municipais que promovem a sustentabilidade, a proteção ambiental e a sensibilização da comunidade para os desafios da biodiversidade. Ao reconhecer a importância dos polinizadores – como abelhas, borboletas e outros insetos essenciais para o equilíbrio dos ecossistemas –, este projeto visa criar condições favoráveis para a sua conservação e valorização, reforçando o compromisso de Oeiras com um futuro mais verde e inclusivo.

Oeiras tem investido significativamente na expansão e qualificação dos seus espaços verdes, na criação de hortas comunitárias e na adoção de práticas inovadoras em urbanismo sustentável. ‘Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade’ reforça essa visão, ao transformar o Município numa referência de boas práticas ambientais a nível nacional.

A par da instalação de prados para polinizadores, da construção de ‘casas’ para abelhas silvestres, da realização de atividades educativas, em escolas e junto da comunidade, o Município tem vindo a reforçar parcerias com investigadores, organizações não governamentais e empresas locais, fortalecendo o impacto e a sustentabilidade das ações.

Este projeto permite a Oeiras consolidar-se como um Município modelo na proteção da biodiversidade, promovendo a saúde dos seus ecossistemas e a qualidade de vida dos seus habitantes.

Além de apoiar os polinizadores, estas ações continuarão a ter impacto direto na resiliência climática, na beleza das paisagens urbanas e na criação de espaços de convivência e bem-estar para a população.

O sucesso desta iniciativa depende, como sempre, do envolvimento de todos. O Município de Oeiras convida a população a participar ativamente na adoção de práticas amigas dos polinizadores em jardins privados e a associar-se a eventos e ações comunitárias.

Juntos podemos garantir que Oeiras continue a florescer – por nós, pelos polinizadores, pelo futuro do planeta.

O PRESIDENTE DA CÂMARA

Isaltino Morais

A QUINTA

Localizada junto à Ribeira da Lage, em Oeiras, a Quinta de Recreio dos Marqueses de Pombal remonta o século XVII e caracterizava-se pela produção de azeite, vinho, frutas e cereais.

A origem desta propriedade surge quando Sebastião José de Carvalho, avô do futuro Marquês de Pombal, adquire um conjunto de terras, que constituíram o início da Quinta de Oeiras, Morgadio de Oeiras.

1 - Quinta de Cima
VISITE A QUINTA (PORTAL) (MAPA DA QUINTA)

A CASA DA PESCA

Atualmente, a Quinta dos Marqueses de Pombal, integra a Quinta de Baixo, onde se situa o Palácio e a Quinta de Cima que corresponde a cerca de 80 por cento da área total da propriedade cuja área murada ocupa cerca de 130 hectares.

A Quinta de Cima é constituída por extensos terrenos com estruturas de recreio, como a Casa da Pesca (1), bem como estruturas de apoio à exploração agrícola.

1 - CASA DA PESCA, Quinta de Cima

MAIS POLINIZADORES MAIS BIODIVERSIDADE

A exposição resulta do trabalho de campo realizado desde maio de 2021 e pretende dar a conhecer os diversos grupos de fauna, flora e habitats que compõem a biodiversidade da Quinta.

Desenvolve a temática da promoção de habitat para polinizadores e retrata também a forte componente de sensibilização e ciência cidadã associadas ao projeto.

HABITATS DA QUINTA

130 HECTARES COM UMA GRANDE DIVERSIDADE DE HABITATS

1.

2.

3.

4.

Zona Ripícola
Prados muitas vezes ricos em orquídeas
Matos mediterrânicos
Bosques de zambujeiro (Olea europaea var. sylvestris)
© Sara Bento
1. Zona Ripícola

2. Prados muitas vezes ricos em orquídeas

© Pedro Neves
3. Matos mediterrânicos
4. Bosques de zambujeiro (Olea europaea var. sylvestris)

FLORA AUTÓCTONE

394 ESPÉCIES DE PLANTAS NATIVAS, 28 RELAPE (raras, protegidas e endemismos ibéricos ou nacionais).

FLOR-DOS-MACAQUINHOS

Orchis italica

Orquídea silvestre que ocorre em prados naturais e clareiras de matos. O seu nome comum deve-se ao facto das suas flores,normalmente rosadas ou arroxeadas, parecerem pequenos macacos. Esta espécie, assim como todas as orquídeas silvestres, é protegida pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES).

© Albano Soares

(sem nome comum atribuído)

Planta herbácea de flores rosadas, em que as folhas da roseta da base têm forma de espátula. É endémica da região centro oeste de Portugal Continental e protegida a nível europeu pelos Anexos II e IV da Diretiva Habitats.

Silene-calcícola

CARVALHO-CERQUINHO

Quercus faginea subsp. broteroi

Carvalho marcescente do centro e sul de Portugal, que pode atingir os 20 metros de altura. Os bosques dominados por árvores grandes desta subespécie são sensíveis e raros e constituem um habitat protegido.

© Pedro Neves

LÍQUENES

MAIS DE 30 ESPÉCIES DE LÍQUENES IDENTIFICADAS, ecologicamente importantes, pois fixam carbono e azoto, contribuindo para a regulação da humidade, sendo bons bioindicadores da qualidade do ar.

Servem também de habitat, abrigo, alimento, camuflagem e material de nidificação para várias espécies de animais.

ORZELA-DO-REINO

Evernia prunastri

Líquen fruticuloso, verde na face superior e esbranquiçado na face inferior, que cresce normalmente em ramos e troncos de árvores. É muito utilizado na indústria da perfumaria.

1. LÍQUEN-DOS-TELHADOS

Líquen foliáceo, com a face superior de cor entre o amarelo e o vermelho, que cresce em muitos substratos, desde telhados.

© Joana Gomes
Xanthoria parietina

ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS

A introdução e propagação de espécies exóticas invasoras, é uma das cinco principais causas da perda de biodiversidade a nível mundial.

O conhecimento e identificação destas espécies prejudiciais para os ecossistemas são o primeiro passo para a prevenção da sua disseminação. Para isso, foi elaborado o Guia de Bolso de Espécies Exóticas Invasoras, para que todos os munícipes e visitantes possam contribuir para a sua deteção e controlo.

DESCARREGUE O GUIA AQUI:

(FUNDO) VESPA-ASIÁTICA

Vespa velutina

A principal ameaça que esta espécie exerce nos ecossistemas é a predação de espécies nativas de polinizadores (silvestres e /ou domesticados), que tem conduzido à redução dos seus efetivos populacionais. O decréscimo do número de insetos polinizadores leva à redução do importante serviço da polinização e, consequentemente, condiciona a reprodução de diversas espécies de plantas.

CHAGAS

Tropaeolum majus

Esta planta desenvolve-se extraordinariamente rápido, em ambientes seminaturais com solos húmidos e férteis, como orlas de campos agrícolas, campos abandonados e nas margens dos rios e ribeiras. Forma tapetes densos e extensos, sobre o solo e sobre as plantas que existem nos locais que ocorre, fazendo com que estas muitas vezes definhem, diminuindo a diversidade de espécies vegetais e a resiliência dos ecossistemas que invade.

LAGOSTIM-VERMELHO-DO-LUISIANA

Procambarus clarkii

Apresenta comportamento territorial e é agressivo até com a sua própria espécie. Pode alimentar-se vorazmente de plantas aquáticas (especialmente das jovens e tenras) e detritos, mas é preferencialmente carnívoro, sendo inclusivamente canibal, por vezes. O que mais aprecia são larvas, insetos, anfíbios e pequenos peixes nativos. É uma espécie acumuladora de metais pesados pelo que poderá também representar riscos para a saúde humana, quando capturada para autoconsumo.

Ao ter esta planta no seu jardim ou ao levar plumas para sua casa, está a contribuir para a disseminação das sementes e para o agravamento dos problemas associados como degradação de habitats, competição com espécies nativas, criação de barreiras que dificultam a movimentação ou alimentação da fauna, aumenta o risco de incêndio e promove alergias respiratórias, representando riscos para a saúde humana.

FAUNA

MAIS DE 200 ESPÉCIES DE ANIMAIS, algumas protegidas outras em risco de extinção.

(FUNDO) LIBÉLULA-ESMERALDA

Oxygastra curtisii

Libélula de olhos esverdeados e cores metalizadas, com uma envergadura de cerca de 7 cm. É uma espécie protegida a nível europeu, pelos Anexos II e IV da Diretiva Habitats.

1. GINETA

Genetta genetta

Mamífero carnívoro com atividade noturna. Bastante ágil e de padrão inconfundível, trata-se também de uma espécie protegida.

GORAZ

Nycticorax nycticorax

Garça de hábitos crepusculares e noturnos, também por isso chamada de Garça-noturna. Passa a maior parte do tempo empoleirada nas árvores, não sendo fácil de avistar. É uma espécie ameaçada de extinção em Portugal devido à sua escassez e distribuição fragmentada, o que lhe confere o estatuto de conservação Em Perigo (EN).

TRITÃO-DE-VENTRE-LARANJA-PORTUGUÊS

Lissotriton maltzani

Espécie endémica da região centro e sul de Portugal. Pode ser observado em tanques e cursos de água com pouca corrente.

CÁGADO-MEDITERRÂNICO

Mauremys leprosa

Esta tartaruga de água doce pode crescer até aos 25 cm de comprimento. Trata-se de uma espécie protegida, pelo que não pode ser tida em cativeiro.

© Diogo Oliveira

Peixe endémico da Península Ibérica, que pode atingir os 25 cm de comprimento, com o estatuto de conservação Vulnerável (VU) em Portugal.

ESCALO-DO-SUL
Squalius pyrenaicus

POLINIZADORES QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?

Vitais para o ciclo de vida da grande maioria das plantas.

Ao consumir o néctar das flores transportam o pólen entre as plantas, fertilizando-as – a polinização.

O atual declínio global dos polinizadores põe em risco o futuro dos ecossistemas e da segurança alimentar mundial.

Sabia que cerca de 80% das espécies cultivadas do mundo precisam de polinização animal para produzir frutos/sementes?

ESCARAVELHO-DAS-FLORES-PONTEADO

Oxythyrea funesta

Inseto preto com manchas brancas nos élitros e abdómen. É comum encontra-lo nas flores, onde permanece muito tempo a alimentar-se de pólen e néctar e onde, também come os estames. Possui pelos brancos ao longo do corpo, onde se acumula bastante pólen.

© Rui
Felix

PONTA-LARANJA

Anthocharis cardamines

É uma borboleta diurna pequena, com uma envergadura entre os 40 e os 52 mm, em que existe dimorfismo sexual nos adultos - apenas os machos possuem a ponta laranja nas asas. É das primeiras borboletas a voar no início do ano, sendo por isso também conhecida como borboleta-aurora. As lagartas alimentam-se de plantas silvestres da família das couves (Brassicáceas).

MOSCA-DAS-FLORES-COMUM

Episyrphus balteatus

Esta espécie de mosca, com envergadura entre os 9 e os 12mm, faz parte da família dos sirfídeos, em que os adultos se alimentam de néctar e pólen e são excelentes polinizadores. É semelhante a uma abelha, mas distingue-se facilmente pelo voo estático, olhos grandes e por possuir apenas um par de asas.

ABELHAS SILVESTRES O QUE SÃO?

EXISTEM MAIS DE 115 ESPÉCIES NA QUINTA, algumas raras em Portugal e outras novas na região de Lisboa.

Apesar de ser a mais icónica, a abelha-do-mel é apenas uma das cerca de 730 espécies de abelhas em Portugal.

ABELHAS

SILVESTRES (VÍDEO)

ABELHA-DO-MEL

Apis mellifera

Foi domesticada há milhares de anos para produzir mel e dispersa por todo o mundo, no entanto, em Portugal é uma espécie autóctone.

Tem um corpo bastante cilíndrico, mede normalmente entre 12 e 13 mm, distingue-se mais facilmente das outras espécies de abelhas por:

• Ter o basitarso das patas traseiras (3º par de patas) largo, brilhante e achatado, em forma de espátula;

• Acumular o pólen em bolas alaranjadas nas patas traseiras;

• Ter um voo barulhento e as patas traseiras descaídas durante o voo;

• Ter a célula marginal do 1º par de asas comprida, em forma de “banana”.

ABELHA-DE-BANDAS-COMUM

Halictus scabiosae

É um inseto social, que vive em colónias no solo, onde pode haver mais do que uma fêmea reprodutora (rainhas), e várias fêmeas mais pequenas que não se reproduzem (obreiras). Tem a cabeça alongada e achatada, e o abdómen também achatado, com bandas amarelas. A sua escopa localiza-se nas patas traseiras. Voa durante quase todo o ano e alimenta-se de diferentes famílias de plantas.

ABELHAS SILVESTRES

ESTRUTURA SOCIAL

A maioria é Solitária (1) fazendo ninhos individuais.

Só uma dezena das espécies portuguesas é Social (FUNDO) construindo ninhos comunitariamente.

Algumas abelhas são Parasitas (2) e utilizam ninhos de outras abelhas para nidificar.

ABELHÃO-TERRESTRE

Bombus terrestris

É uma abelha de corpo peludo e volumoso, que se distingue das outras espécies de abelhões por ter apenas uma banda amarela no tórax, próxima da cabeça. É uma espécie social, que vive em grandes colónias no solo, onde existem centenas de fêmeas obreiras e apenas uma fêmea reprodutora (rainha), que pode atingir cerca de 27 mm. Os machos têm como única função a fecundação da rainha.

1. ABELHA-CORNUDA-PEQUENA

Eucera elongatula (fêmea)

É uma abelha solitária que voa na primavera, em que os machos possuem antenas mais longas que as fêmeas, que podem ser quase tão grandes como todo o corpo. É uma espécie polilética, capaz de se alimentar de plantas de várias famílias, mas prefere recolher pólen e néctar de plantas da família dos cardos e malmequeres (Asteráceas).

2. ABELHA-NÓMADA-DE-SEIS-BANDAS Nomada sexfasciata

É uma espécie que faz parte do grupo das abelhas parasitas, também chamadas de abelhas-cuco, pois colocam os seus ovos no ninho de outras espécies de abelhas. Esta espécie coloca os seus ovos em ninhos de abelhas do género Eucera.

ABELHAS SILVESTRES NIDIFICAÇÃO

Nidificam no solo ou em cavidades - buracos de muros, cascas de caracóis, troncos de árvores e caules secos.

Só as abelhas do género Apis produzem cera, a maioria usa materiais naturais como folhas, lama, resina e fibras vegetais para construir o ninho.

ABELHA-CARPINTEIRA

Xylocopa violacea

Espécie de grande tamanho, de cores negras e reflexos violáceos nas asas. Pode ser observada todo o ano, incluindo no Inverno em dias de sol. Escava madeira morta para construir as células reprodutoras do seu ninho.

© Lengalenga Filmes

ABELHA-CORTA-FOLHAS

Megachile argentata

É uma espécie que nidifica em cavidades. As fêmeas cortam pedaços de folhas de plantas, por vezes pétalas, que transportam para os ninhos para isolar as células reprodutoras.

HABITAT PARA POLINIZADORES PRADOS

PRADO ANTES DA INTERVENÇÃO PREPARAÇÃO DO SOLO E SEMENTEIRA

GERMINAÇÃO DE SEMENTES PRADO APÓS INTERVENÇÃO

© Lengalenga Filmes

HABITAT PARA POLINIZADORES

FLORES SILVESTRES

Para eliminar a necessidade de rega, foram escolhidas flores silvestres autóctones compatíveis com o regime hídrico e tipo de solo da Quinta.

O “novo” prado, reabilitado com plantas de floração desfasada, é um habitat mais rico e dinâmico, capaz de assegurar flores durante uma maior parte do ano.

BORRAGEM-BASTARDA

© Patrícia Garcia Pereira
© Pedro Neves
Anchusa azurea
FUNCHO Foeniculum vulgare

ERVA-VAQUEIRA

SUSPIROS-ROXOS

© Filipe Afonso
© Patrícia Garcia Pereira
© Pedro Neves
Calendula arvensis
PAPOILA Papaver rhoeas
Scabiosa atropurpurea

HABITAT PARA POLINIZADORES NINHOS

11 NINHOS INSTALADOS NA QUINTA, colonizados e vários totalmente ocupados (1) por abelhas silvestres.

Até à data, 10 espécies de abelhas foram observadas a utilizar os ninhos (2 e 3).

2. ABELHA-CORNUDA-PEQUENA

Osmia bicornis

É uma abelha pedreira de cavidades, que voa na primavera, em que as fêmeas utilizam lama que recolhem no solo para isolar as suas células reprodutivas. Alimenta-se de uma grande variedade de plantas e a sua escopa (estrutura de pelos ramificados das fêmeas que acumula pólen) situa-se na seção ventral do abdómen.

3. ABELHA-CARDADORA-COMUM

Anthidium manicatum

O nome cardadora vem do facto das fêmeas recolherem material fibroso, tipo algodão, das folhas de cardos para forrar os ninhos em cavidades. Os machos desta espécie são muito territoriais.

© Albano Soares
© Albano Soares
© Mafalda
Domingos

ESTAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (EBIO)

Descubra a biodiversidade e os habitats da Quinta de Recreio dos Marqueses de Pombal neste percurso interativo.

Veja as observações desta EBIO:

Descubra as restantes EBIO’s e Biospots do Município:

CIÊNCIA CIDADÃ

ATIVIDADES PARA A COMUNIDADE

. Passeios para descobrir a Biodiversidade da Quinta . Workshops de construção de estruturas para a Fauna . Inventariação de biodiversidade com cientistasBioblitz

. Ações de plantação de espécies autóctones

. Ações de remoção de espécies exóticas invasoras

Para participar consulte a Agenda do Município e inscreva-se.

Conheça a atividade Bioblitz:

DESCARREGAR App iNaturalist

BIOBLITZ (VÍDEO)

© Mafalda Domingos
© Sara Almeida
© Sara Almeida

FICHA TÉCNICA

ORGANIZAÇÃO

MUNICÍPIO DE OEIRAS

ISALTINO MORAIS

VEREAÇÃO

JOANA BAPTISTA – VEREADORA DO AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA, OBRAS MUNICIPAIS E MOBILIDADE E TRANSPORTES

CARLA ROCHA – VEREADORA DA COMUNICAÇÃO, TURISMO E GESTÃO

SOCIAL E HABITAÇÃO MUNICIPAL

DIREÇÃO GERAL

SÍLVIA BREU – DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA

COORDENAÇÃO

SELMA RODRIGUES – CHEFE DA DIVISÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

CONCEÇÃO E CONTEÚDOS

SARA ALMEIDA – DIVISÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

FERNANDO ESTEVES – DIVISÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

PEDRO NEVES

COMUNICAÇÃO E PRODUÇÃO

NUNO MARTINS – GABINETE DE COMUNICAÇÃO

FILIPE LEÃO – GABINETE DE COMUNICAÇÃO

DESIGN GRÁFICO

ROSA DUARTE PASCOAL – GABINETE DE COMUNICAÇÃO

FOTOGRAFIA

CARLOS SANTOS

CARMO MONTANHA

MAFALDA DOMINGOS

SARA ALMEIDA

FERNANDO ESTEVES

LENGALENGA FILMES

ALBANO SOARES

PATRÍCIA GARCIA-PEREIRA

RUI FÉLIX

DIOGO OLIVEIRA

SOFIA SILVA

PEDRO NEVES

FILIPE AFONSO

SILVANA MUNZI

ALEXANDRE LEITÃO

IMPRESSÃO

BUCELGRÁFICA - IMPRESSÃO GRÁFICA LDA.

TIRAGEM

300 EXEMPLARES

DATA

JANEIRO 2025

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