VILA VERDE Ano vinte e um | Nยบ 61 | janeiro/marรงo 2020
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neste número Editorial 3 Lugar da História
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Namorar Portugal
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Fevereiro, mês do romance - 2020
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Cantar dos reis
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Cantar dos reis nas freguesias
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Feira dos vinte
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Carnaval 37
ficha técnica da agenda cultural AGENDA CULTURAL DE VILA VERDE Ano vinte e um | N.º 61 | janeiro a março de 2020 PROPRIEDADE Câmara Municipal de Vila Verde Praça do Município 4730-733 Vila Verde Telf: 253 310 500 | Fax: 253 312 036 e-mail:geral@cm-vilaverde.pt www.cm-vilaverde.pt DIREÇÃO Vereadora do Pelouro da Cultura, Júlia Rodrigues Fernandes
Pintar a Páscoa
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Atividades educativas
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Casa do Conhecimento
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Ação Social / Rede Social
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Atividades desportivas
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Outras atividades
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REDAÇÃO E EXECUÇÃO Divisão de Educação e Promoção Social [Adelino Machado, Adélia Santos] e-mail: agenda.cultural@cm-vilaverde.pt
Atividades na Biblioteca Municipal Prof. Machado Vilela
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DESIGN GRÁFICO CMVA print
Atividades na Biblioteca Comendador Sousa Lima
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FOTOGRAFIA Arquivo CMVV, Adélia Santos e Adelino Silva
Feiras 54 Festas e romarias
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Efemérides 56 Serviços saúde
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Farmácias 57 Telefones e endereços úteis
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Espaços museológicos e culturais
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O LUGAR DA HISTÓRIA Adélia Santos
IMPRESSÃO CMVA print TIRAGEM | 1200 ex Eventuais alterações às informações contidas nesta Agenda são da responsabilidade das entidades promotoras dos eventos anunciados.
Os Agentes Culturais interessados na divulgação das suas atividades, ou na apresentação de sugestões, devem enviar toda a informação e calendarização, prevista para o primeiro trimestre de 2020, até ao dia 9 de dezembro.
Pode consultar a Agenda Cultural em www.cm-vilaverde.pt 2
editorial
a genda cultural Caros/as munícipes e estimados leitores/as, Um novo ano começa e com ele nascemunícipes uma rea diversos produtos inovadores no mercado, que Caros/as e estimados/as leitores/as, criam emprego e geram receita para a economia novada esperança num futuro de paz, saúde e local. bem-estar para todos.
É com grande regozijo que lhes apresento um de desenvolvimento do poder local Sendo este um trimestre particularmente rico em Quero, por isso, em meu nome pessoal e do Muninovo número da Agenda Cultural de Vila Verde, As comemorações do S. Martinho tradição, não podemos esquecer outras iniciaticípio de Vila Verde, começar por renovar os votos expressando as minhas saudações e o meu renossas freguesias, co vas, como osmuitas cantaresdas de reis, a histórica Feira para que 2020 seja um ano de sucessos a todos conhecimento a todos quantos contribuíram para bém um bom momento de festa e dos Vinte na Vila de Prado, os corsos carnavalesos níveis, para si e para toda a família e amigos. a sua edição. roda dosomagustos cos realizados por todo Concelho. e do bom vinho É da Cultura que podemos retirar ensinamentos A Agenda Cultural cumpre uma vez mais As a sua tos de excelência do nosso Concelh atividades propostas pela Biblioteca Municipal e respostas para os desafios do futuro. A Cultura missão de divulgar as propostas culturais realizaA Vilela fechar o ano, em plena quadra n Prof. Machado e pela Casa do Conhecimenencerra os valores fundamentais da nossa identidas um pouco por todo o Concelho, dando assim cem destaque os concertos, to abarcam outros temas da contemporaneidade, as fes dade e da nossa vivência comum e conduz-nos à expressão ao trabalho desenvolvido pelas nossas os eventos de fé, de partilha e de por via da literatura e das tecnologias digitais participação social, à partilha e à criatividade no instituições, coletividades e cidadãos na promoque nos caraterizam como modo de construirmos. Juntam-se também as iniciativas culturais pro- povo e ção dos valores identitários do nosso território. comunidade. postas pelascomo associações e coletividades, juntas Por isso, a Cultura continuará a ser para nós uma Neste âmbito, começo por destacar a “XXVIII FeiMas o nosso programa c de freguesia, estabelecimentos de ensino ou,cultural até dimensão de renovada importância na estratégia mesmo, levadas a cabo por grupos informais, as radeMostra dos Produtos Regionais de Vila Verde”, recer muitas outras iniciativas que desenvolvimento do Concelho de Vila Verde. quaisde merecem o meu maior e o apoio in-espetác salientando o percurso de quase três décadas realização deapreço exposições, A Agenda Cultural para este primeiro trimestre recondicional do Município. crescimento e aum sua afirmação como um grande desportivos e atividades artísticas, flete, desse modo, vasto programa, do qual se evento ultrapassa trabadepresença interesse turístico que pod deixe detivas marcar nestas iniciativas destacaque a iniciativa do Mêsfronteiras. do RomanceGraças e todas ao Não porque juntosna fazemos Vila Verde. de Turismo. lho Loja Interativa as conjunto atividades ado elaMunicípio associadas. e de uma rede alargada deO parceiros é também possível realizar, durante As nossas escolas Um abraço amigo e um Feliz 2020. e coletividades Mês do Romance comporta uma corrente de quatro meses, nas Freguesias do Concelho, a também um conjunto de atividades p intensa atividade cultural durante estes meses, “Rota das Colheitas”; iniciativa de extraordipúblicos onde o desporto, os jogos O Presidente da Câmara Municipal tendo como pano de fundouma a tradição dos Lenços nária importância pelo significado e pelo papel que marcam presença.António Vilela de Namorados e a sua marca distintiva aplicada representa na defesa das nossas tradições e na Na Biblioteca Municipal, os mais 3 valorização do mundo rural. Com o envolvimento contar ainda com programas espec
o lugar da histรณria
FREIRIZ
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I. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO Freiriz é uma das 33 freguesias que compõem o concelho de Vila Verde. Situa-se a 7 km da sede do concelho e está rodeada pelas freguesias concelhias de Marrancos e Arcozelo; Carreiras S. Miguel e S. Tiago; Escariz S. Mamede e S. Martinho; Moure; Atiães; e Parada de Gatim. No âmbito da reorganização administrativa do território das freguesias, ocorrida a nível nacional, efetuada em 2013, a circunscrição de Freiriz manteve-se inalterada. Analisando os Censos realizados desde 1864, (ano que marcou o início do recenseamento da época moderna no nosso país), verifica-se que desde esse ano, até 1960, a população de Freiriz quase que duplicou. Passou de 449 para 801 habitantes. Em 1970, teve um descréscimo de 25 habitantes, muito provavelmente em resultado da forte emigração que se verificou por todo o país durante algumas décadas1. A este propósito, já em 1958, o jornal “O Vilaverdense” noticiava que mais dois homens de Freiriz foram para França, à procura de melhores condições de vida. Obrigados pela carestia de vida, que se sentia até nos preços altos dos géneros de primeira necessidade: na farinha, no pão e no vinho. Acrescentando que este grave problema se fazia sentir nas nossas aldeias onde, com os seus poucos e miseráveis recursos, a população 1
No cômputo total, entre 1950 e 1988, 59% do fluxo migratório nacional dirigiram-se para a França e para a Alemanha, enquanto 30% se orientaram para o Brasil, os Estados Unidos e o Canadá. (Fonte: Maria Ioannis B. Baganha).
ficava voltada a uma miséria imerecida e cada vez maior. Desde 1970, até 2001, a população da freguesia foi aumentando, até que, em 2011, registou-se novamente um decréscimo de 43 habitantes. Atualmente, os seus 1099 habitantes (Censos, 2011) distribuem-se por uma área geográfica de 5,74 km2, representando uma densidade populacional de 191,5 hab/km2. Para o seu desenvolvimento muito contribuem as vias de comunicação, nomeadamente a Estrada Nacional (EN) 201, que a atravessa, e a poucos minutos a liga aos centros urbanos de Vila Verde e de Braga, bem como à Autoestrada A3, com acesso ao Porto e a Valença. Também as Estradas Municipais 540 e 1179 são igualmente importantes para a boa circulação nesta localidade e limítrofes. 5
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A sua orografia é plana, o que sempre facilitou agricultura, potenciada pelas terras férteis e bem irrigadas por várias linhas de água, especialmente pelo ribeiro Puriço, que aqui nasce e é um dos afluentes do rio Cávado. No passado, as suas águas límpidas proporcionavam a pesca de trutas, e davam a força motriz necessária para a moagem de cereais nos moinhos que se localizavam nas suas margens, até desaguar no rio Cávado. O padre António Rodrigues (n.17-10-1928 - f.0602-2019), pároco em Freiriz, desde 1992, até setembro de 2018, escreveu2 que nas margens deste ribeiro, em Freiriz, se cultivaram outrora férteis arrozais, mas que hoje, (2018), é um triste regato de águas paradas. Alertando para a necessidade de o valorizar e preservar. Salientou a beleza dos seus montes e campos, onde pôde observar gaios, pica-paus, perdizes e petos. Em 1758, o abade da paróquia, José Silva Malheiro, refere que os frutos que colhiam da terra em maior abundância era milhão e milho alvo, centeio, azeite e algum feijão e bastantes frutas. Os topónimos: Vale, Mata, Ninho, Monte, Souto, Cucos, Cerdeiras, Linharbom são alguns dos lugares da freguesia relacionados com a agricultura, a fauna, a flora e com a orografia. Daqui podemos constatar a importância que os nossos antepassados davam à agricultura, etc, e que nos dão indicações fabulosas do seu passado histórico, social e económico. Num passado recente, todas as terras eram muito
Freiriz é terra muito antiga! Efetivamente, o documento escrito mais antigo que se conhece sobre esta paróquia, data do ano de 1130. Referente a uma doação que dona Sanches Bermudes fez à Sé de Braga e que menciona o seguinte; “A doação feita à Sé de Braga e a vós Pelagio – arcebispo de Braga – concede a quinta parte de Soutelo, vários outros bens, alguns recebidos de D. Teresa e de seu filho Afonso e outros que tem em Freiriz”3. Todavia, a ocupação humana do território que hoje pertence a Freiriz é muitíssima mais antiga.
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bem aproveitadas para a agricultura, sendo, praticamente, o único rendimento dos seus habitantes. Também os seus montes, de baixa altitude, eram uma fonte de rendimento muito importante. Hoje, as terras estão muito desaproveitadas, a pequena produção é praticamente para consumo familiar, com exceção de uma estufa de hortaliças e criação de gado. Em compensação, verifica-se que os setores Secundário e Terciário têm vindo a ganhar importância, com empresas de confeções têxteis, carpintarias, alumínios, construção civil, granito e mármores, várias oficinas e stands de automóveis, cafés, pastelarias, talho e mercearia, salão de cabeleireira, agência de seguros e muitos outros serviços e comércios. Verifica-se que a população de Freiriz é muito empreendedora, potenciando uma grande dinamização económica na freguesia.
II. BREVE REFERÊNCIA HISTÓRICA
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Essa ocupação, remete-nos, pelo menos, ao período Romano. Dessa época, ainda nos dias de hoje encontramos vestígios arqueológicos que nos comprovam essa ocupação. Assim, sabemos que uma das vias romanas mais importantes que unia três cidades capitais de três “conventus jurídicos”, e que partia de Braga (Bracara Augusta), passando por Lugo (Lucus Augusti), até Astorga (Asturica Augusta), atravessava o território de Freiriz. O início da construção desta via deu-se por volta do ano 10 antes de Cristo. Esta via permitia aos romanos o controlo político e administrativo do território, ao mesmo tempo que contribuía para a exploração económica, especialmente das riquezas mineiras tão abundantes no território. A este propósito, ainda hoje encontramos vestígios dessa exploração de ouro, nas vizinhas freguesias de Moure, Marrancos e Portela das Cabras. Em Freiriz, em 2008, aquando ao estudo realizado pelo Município para inventariar, sinalizar e proteger a Via Romana XIX, ainda encontramos vestígios deste caminho. E na vizinha freguesia de Atiães, encontramos um fragmento de um Marco Miliário, “in situ”, testemunho inequívoco da passagem por estas terras da via romana. Estes são apenas alguns exemplos da ocupação romana nestas localidades, no entanto, muitos outros exemplos pelo concelho poderíamos dar, bem como de períodos muito mais recuados, mas entendemos não ser este o lugar para essas considerações. Também a este propósito o padre António Carvalho da Costa, na Corografia Portuguesa, em 1709, dizia
Pia batismal da igreja
acerca Freiriz o seguinte, “(…) por aqui há vestígios de fortificaçoens antigas, entendemos servião de segurar as marchas dos Exercitos Romanos, que por esta estrada fazião, por ser huma das cinco vias Reais, que da Augusta Braga sahião(...)”. Ainda acerca de documentos antigos sobre esta paróquia, em 7 de julho de 1165, D. Sanches de Bermudes faz nova doação à Sé de Braga e ao arcebispo de Braga D. João Peculiar (arcebispo entre 1138 e 1175). Curiosamente, este arcebispo de Braga, tal como o seu antecessor, Pelagio – D. Paio Mendes, tinham grande influência junto ao Papa, quer na independência de Portugal, quer no reconhecimento de D. Afonso Henriques, como rei de Portugal4 .
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Como podemos constatar, pertenceu Freiriz à mais alta nobreza de Portugal e nesta data era apelidada de “Frederici”. A referida dona Sanches Bermudes era filha de Urraca Henriques e neta de Henrique de Borgonha, conde de Portucale e de D. Teresa, e sobrinha de Afonso Henriques, futuro rei de Portugal. Freiriz foi também um importante Couto, muito provavelmente concedido pelo nosso primeiro rei D. Afonso Henriques, que, preocupado em povoar o território reconquistado e em gratificar aqueles que o tinham ajudado nas suas lutas, optou por
uma política de concessão de cartas de couto. (Ao contrário de seu filho D. Sancho I, que optou por conceder cartas de foral muito mais vantajosas para o erário régio). Sabemos pelas inquirições de 1258, mandadas realizar pelo rei D. Afonso III, que Freiriz já nessa data era um couto, com grandes regalias, uma vez que os funcionários régios não podiam ali entrar para cobrar impostos. Tinha o couto justiça própria e os seus moradores estavam dispensados de participar no exército do rei, isentos de pagar coimas e pagar tributos braçais ou em
Casa do Paço
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dinheiro (eram designados por hostes e fossado). Este couto de Freiriz também pertenceu a D. Egas Pais de Penegate que, já antes de 1090 era rico e poderoso. A ele se deve a fundação do Mosteiro de Santo André de Rendufe, em Amares. Possuía elevado estatuto social, fazendo parte das famílias mais nobres e poderosas de Entre Douro e Minho, na Idade Média. Já nessa data era Senhor de vários domínios em terras do atual concelho de Vila Verde, e nas mais díspares localidades. Faleceu em 1112. Sucederam-lhe os seus herdeiros na divisão dos seus bens e dos seus coutos. A título de exemplo e em terras pertencentes ao concelho de Vila Verde, podemos referir os coutos das freguesias da Loureira e Vila Verde. Era também senhor das terras de Carreiras S. Tiago e S. Miguel, Esqueiros, Codeceda, entre muitas outras. Estes coutos de Freiriz e de Penegate, também pertenceram a Mem Rodrigues de Vasconcelos. A este senhor devemos a torre de Penegate, em Carreiras S. Miguel (um dos ex-líbris do concelho). Foi ele o seu fundador, autorizada a sua construção pelo rei D. Dinis, em 5 de outubro de 1322, por altos serviços que tinha prestado a este rei. Foi rico-homem do reino de Portugal, membro da cúria régia e vassalo do rei D. Dinis I. Exerceu os cargos de Meirinho-mor na região de Entre Douro e Minho e de Alcaide-mor no Castelo de Guimarães. Terá falecido entre 1330 e 1339. Em meados do séc. XIV, nesta região, como em
todo o país vivia-se uma crise plurifacetada. Muitas das igrejas não conseguiam sustentar os seus párocos, sendo que muitas delas ficavam vagas, isto é, ficavam sem pároco, pelo que eram anexadas eclesiasticamente às paróquias vizinhas. Foi o que aconteceu à vizinha freguesia de S. João de Freiriz que, em 1453, ficou anexada a Stª Maria de Freiriz. Não foi caso único, já que, por exemplo Oleiros foi apensada a Cabanelas e muitos outros casos poderíamos mencionar5.
S. João 5
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Deste modo, era mais fácil sustentar o pároco que olhava pelos seus fregueses espiritualmente, mas também mandava cultivar as searas e as vinhas, e assegurar a reparação das casas existentes pertencentes à igreja. Todavia, neste caso particular, o pároco de S. João e de Stª Maria de Freiriz não cuidou zelosamente da igreja de S. João de Freiriz, deixando-a ficar em ruínas, pelo que a imagem do seu patrono, S. João, foi levada para a igreja de Santa Maria de Freiriz, e lá se encontra ainda nos dias de hoje. Esta medida foi determinada de acordo com o IV Concílio Provincial de Braga, de 1566. Deste modo, a freguesia de S. João foi suprimida, passando a ser um simples lugar de Santa Maria de Freiriz (lugar de S. João), anexada até aos dias de hoje. Pela carta Foral passada à Vila de Prado, em 1 de julho de 1510, pelo rei D. Manuel I, ficamos a saber que nesta data, Freiriz, fazia parte deste concelho. No entanto, como era couto gozava de autonomia própria, conjuntamente com mais três coutos de: Cervães, Febros e Moure. Para além destes coutos, o território do concelho de Prado era constituído por mais dez freguesias, nomeadamente, Santa Maria de Prado, Santiago de Francelos (hoje apenas um lugar de Prado), S. Gens de Macarome (atual lugar de Cabanelas), Santa Eulália de Cabanelas, Santa Marinha de Oleiros, Santiago de Atiães, S. Salvador de Parada de Gatim, S. Mamede de Escariz (parte), S.
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MARQUES, 2005.
Fontenário da Casa do Paço
Salvador de Cervães e parte sul da freguesia de Soutelo6. Por esta altura, o couto de Freiriz socorria-se das justiças do tribunal da Vila de Prado, no que concernia a crimes. Já que as restantes causas cíveis e de órfãos competia serem resolvidas pelo couto, que tinha as suas próprias justiças, exercidas através de um juiz que era eleito anualmente pelo povo. Nos inícios do séc. XVI, o couto de Freiriz estava na pertença da família Nunes Barreto. Muitos dos seus bens, ficaram nesta família até inícios
Entrada da Quinta do Paço
do séc. XX. Uma dessas propriedades era a quinta do Paço, sede do couto, onde a família vivia. A Casa do Paço, que hoje conhecemos é um belíssimo exemplar de arquitetura de estilo Maneirista, do séc. XVII. Embora, atualmente este solar possua muitos elementos do séc. XX. Destaca-se também no seu conjunto, a capela e um belíssimo fontenário com esculturas de estilo greco-romanas. Esta família, Nunes Barreto, exerceu cargos muito importantes, em diversos ramos. Destacamos apenas alguns deles, nomeadamente, João Nunes
Barreto, que se doutorou em cânones, pela Universidade de Salamanca, e foi abade de Freiriz e com tanto zelo que lhe chamavam o abade santo. Foi nomeado patriarca da Etiópia. Belchior Nunes Barreto, doutorou-se em cânones, pela universidade de Coimbra. Foi jesuíta, partiu para a Índia e para o Japão, sendo missionário na China. Gonçalo Nunes Barreto, foi senhor do couto de Freiriz, por sucessão a seu pai Fernão N. Barreto. Foi sepultado na igreja de Freiriz, todavia com o decorrer de diversas obras na igreja, a sua pedra tumular desapareceu. Gaspar N. Barreto, sucedeu ao irmão no couto. Baltazar Nunes Barreto foi, como os seus irmãos, Afonso e Diogo, jesuíta. Baltazar terá sido companheiro de São Francisco Xavier na Índia. Estes irmãos foram dos primeiros jesuítas no nosso país. É desta família a pedra tumular que se encontra no interior da igreja. Pertence a Isabel Ferraz, esposa de Fernão N. Barreto, padroeiro da igreja e do senhorio do couto e Torre de Penegate.7 Se em 1510, Freiriz estava na circunscrição do concelho de Prado, em 1690, já se encontrava na pertença do concelho de Penela. Em 1706, na Corografia Portuguesa, o padre António Carvalho da Costa informava que o couto de Freiriz tinha igreja com invocação de Santa Maria. Que foi abadia que apresentava Fernão Nunes Barreto, senhor do morgado e casa de Freiriz. Rendia o couto três mil reis e tinha 100 vizinhos. Dizia ainda que este couto era o mais grosso em milho e centeio que se achava nesta
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província. “(...) passa a ter sete mil alqueires de renda e grandes matas e custosas fontes, tudo cousa magnífica (…)”. Freiriz foi também um morgadio. Isto significava que, por imposição de lei, o filho mais velho (o morgado) herdava todos os bens. Para que, deste modo, as grandes propriedades, como o couto de Freiriz, permanecessem inteiras durante várias gerações. Esta lei potenciava as grandes propriedades e ricos proprietários. Os outros filhos ficavam em grandes
Pedra tumular
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dificuldades económicas. E perante esta situação, em muitos casos, tanto os homens como as mulheres, enveredavam pela vida religiosa. Ao administrador do morgado cabia-lhe pagar vários impostos e missas à igreja de Freiriz. Estas obrigações foram cumpridas no couto de Freiriz, até 1835. Em 1758, pertencia o morgado a dom João de Meneses, que possuía umas casas antigas na freguesia e também lhe pertencia a Torre de Pe-
Cruzeiro da Casa do Paço
negate e era também o senhor da vila da Barca. Relativamente às capelas que existiram na freguesia, podemos constatar que em documento que consultamos no Arquivo Distrital de Braga, datado de 1577, havia duas ermidas; uma do Divino Espírito Santo e outra de S. Jerónimo. Transcrevemos parte desse documento relativo às Obrigações da Fábrica das duas ermidas: “(…) diz Gaspar Nunes Barreto que na sua quinta e honra de Freiriz tem feitas duas ermidas huma na dita quinta e outra em um monte acima dela as quais ambas foram muito bem feitas e acabadas de paredes como de linteis e o mais necessário para nelas se dizer missa e por que ele suplicante deseja se diga missa nelas para as quais lhe dá dote conveniente pela fábrica. ... que dará cada uma de renda cada ano e em condições e clausulas se hão-de fazer as escrituras e sobre isto se fizesse em todo o mais que for necessário (...) “. Se em 1577 havia duas ermidas e bem construídas, cerca de duzentos anos depois, as Memórias Paroquiais referem que havia três capelas na freguesia. Uma de S. João, que acreditamos ser a antiga igreja da freguesia de S. João de Freiriz, extinta no séc. XVI, como acima já referimos. Outra capela dedicada à Sra. da Piedade, localizada no lugar do Casal, junto da Casa do Paço e outra de S. Jerónimo, situada no lugar do Monte. Atualmente, apenas existe a capela de S. Nuno e a de S. Bento, de construção recente e de pequenas dimensões (especialmente a de S. Bento) e a capela da Casa do Paço. Terá sido a capela de S. Jerónimo, que terá dado
Capela de S. Nuno
o seu hagiotopónimo à Mata de S. Jerónimo que hoje conhecemos? Acreditamos que sim. Segundo a população local, a imagem de Nª Srª da Piedade que se encontra na igreja, terá vindo desta antiga capela. Relativamente às Irmandades existentes na paróquia, sabemos que em 1758, existiam duas: uma do Senhor e outra do Subsino. Em documentos existentes no arquivo da igreja que o padre António Rodrigues consultou e os mencionou no seu livro “Freiriz na sua história”, refere que existiu a confraria do Santíssimo Sacramento, com os seus estatutos aprovados, entre 1560 e 1565, pelo Papa Pio IV. Diz que também existiu a Confraria da Sra. da Piedade, e que a sua imagem se encontra na igreja. E que o livro 13
Padroeira Stª Maria
desta confraria está datado de 1740 a 1745. Os mordomos que aparecem a servir esta confraria tinham obrigação de mandar dizer duas missas em cada ano, pelo abade João Nunes Barreto. Refere também A. Rodrigues que havia a Confraria de Nossa Sra. da Cera ou da Sra. da Purificação. O livro desta confraria, data de 1734. Curiosamente, as Memórias Paroquiais, 1758, já 14
Pormenor do altar lateral da igreja
não a referem. Neste curto espaço de tempo que separa estes dois documentos, terá sido esta confraria extinta? Atualmente, ainda existe a Confraria do Santíssimo Sacramento e a Confraria do Sagrado Coração de Jesus. Em jeito de conclusão desta “Breve referência histórica”, podemos dizer que em 31 de dezembro de
1853, Freiriz passou do concelho de Prado para o concelho de Penela. Mas, apenas dois anos depois, o concelho de Penela foi extinto e a freguesia de Freiriz passou para o recém-criado concelho de Vila Verde, por Decreto de 24 de outubro de 1855, conjuntamente com mais 57 freguesias, de outros concelhos, igualmente extintos.
III. PATRIMÓNIO CULTURAL MATERIAL E IMATERIAL Falar de Freiriz é também falar de tradições. É falar de valores de uma memória coletiva identitária, que a população local quer preservar e promover. Uma dessas manifestações culturais é o Arco de Festa, que em 2005, aquando à elaboração da heráldica da freguesia, ficou inscrito no brasão e na bandeira. Quis a população que o arco ficasse representado como um dos grandes símbolos culturais da freguesia. No centro do escudo do Brasão, em grande plano, podemos observar o Arco de Festa. Designado na descrição heráldica por “ Arco festivo ripado”8. O arco de festa de Freiriz era um dos maiores de todo o Minho. Em 1963, Leonídio de Abreu, no seu livro “História, arte e paisagem do distrito de Braga”, referiu-se a ele dizendo, “Pelas suas di-
mensões, os arcos festivos de Freiriz têm fama em todo o Minho”. Pena é que nos últimos anos este arco que era elaborado pela festa da padroeira, Stª Maria, tenha deixado de se realizar. Também esta festa perdeu o fulgor de outros tempos. Na atualidade, é estritamente religiosa. Este grande arco era colocado junto ao cruzeiro, na Av. de Stª Maria. Houve um ano que o grande arco caiu, causando apenas danos num veículo automóvel, que passava naquele momento. Também já nos anos 70 do séc. XX, a população local realizava outro arco de festa, aquando à festividade de S. Nuno, junto à sua capelinha. Por essa altura, devido ao seu peso, ao erguê-lo, pelo menos um, também chegou a cair, ferindo duas pessoas. Oxalá que a freguesia volte a realizar esta bela tradição, dentro das normas de segurança!
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Armas: “Escudo de verde, com um arco festivo de ripado, rematado por cruz, tudo de prata; acantonados em chefe, dois cachos de uvas de ouro, folhados de prata. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ FREIRIZ “. A sua heráldica foi aprovada em Diário da República, III Série de 10 de fevereiro de 2005.
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Freiriz tem também a tradição dos arcos de Páscoa. São arcos de menores dimensões, colocados junto à casa dos quatro mordomos da Páscoa. Estes arcos ou arcadas, são elaborados pelos vizinhos dos mordomos (embora nem todos os mordomos tenham os arcos). Outra tradição que faz parte do nosso património cultural imaterial e tem vindo a ganhar maior expressão é o “Concurso de Maios de Freiriz”, que já vai para a sua XIV edição (2020). Este concurso é dinamizado pela Associação Desportiva e Cultural – Os Regadinhas de Freiriz”, em parceria com a Junta de Freguesia e apoio da Câmara Municipal. No mês de maio, no primeiro fim-de-semana, a freguesia e quem mais quiser participar, quer a nível individual, ou em grupo, unem-se em torno desta tradição. E segundo o Regulamento, os Maios podem ter a forma e a dimensão que os seus autores entenderem. Tendo apenas em conta a dimensão do espaço físico que albergará a exposição. São três as categorias a que podem concorrer, nomeadamente, Maio de flores naturais, Maio de flores artificiais e Maio de colagem. Este último, pode ser elaborado com os mais diversos materiais, de preferência materiais reaproveitados. Para cada uma destas categorias são atribuídos pelos juris três prémios, e mais um único prémio escolhido pela população. Ainda há outro Maio, que impressiona pelas suas dimensões, com cerca de 1,60m de diâmetro. A armação ou rosca é elaborado com arame ou com vides, pela Associação Desportiva e Cultural – Os Regadinhas de Freiriz. Depois, para a decoração, as crianças da 16
escola de futebol da Associação, são convidadas a elaborarem uma flor. No sábado à noite, todos ajudam na colocação das flores para a conclusão do grande maio. Ainda no sábado à noite, decorre a tão apreciada degustação de caldos tradicionais, elaborados por algumas pessoas da freguesia, confecionados com os melhores ingredientes da terra. Não falta a bola de carne, tão apreciada pela população que a D. Maria de Lurdes Matos, com a sabedoria das suas 86 primaveras, a todos habituou. Aos maios e à gastronomia alia-se os cantares ao desafio, que animam todos os presentes pela noite dentro. No domingo à tarde, o evento continua no Campo de Jogos, onde são apresentados os cerca de 100 maios, elaborados por pessoas de Freiriz, freguesias limítrofes, mas também por gentes de Braga e Ponte de Lima, familiares dos alunos da escola de futebol. Segue-se a atuação da Escola de Concertinas de Freiriz, seguindo-se um grupo de cantares populares.
Escola de Concertinas de Freiriz
Forno de oleiro
Está por isso a Associação dos Regadinhas de Freiriz e todos os que colaboram de parabéns, por preservarem, promoverem e valorizarem uma das belas tradições do nosso património cultural imaterial. Especialmente, com o envolvimento das crianças nesta iniciativa, garantindo, deste modo, a transmissão e conhecimento desta expressão tão popular. Freiriz foi também terra de oleiros (louceiros e telheiros)! Esta foi uma atividade tradicional que se conhece em várias freguesias do atual concelho de Vila Verde. Devido à sua fama, a louça ficou conhecida em todo o país e na vizinha Galiza, por Louça de Prado. Esta designação está relacionada com o facto de as freguesias onde se produzia esta louça pertenceram ao extinto concelho de Prado, nomeadamente nas freguesias de Escariz S. Mamede, Parada de Gatim, Cabanelas, Cervães e Prado. Esta louça já se produzia em 1220. Pese embora, não se fale muito de na freguesia de Freiriz ter havido louceiros, a realidade é que
Interior do forno de oleiro
pela sua proximidade às outras freguesias que produziam, Freiriz também teve esta atividade. Assim, fomos visitar esta localidade com um olhar atento à descoberta deste património. Felizmente, como a querer testemunhar este passado histórico, património quase desaparecido, junto à Av. de Stª Maria, a curta distância do cruzeiro, encontramos uma construção em tijolo de barro vermelho, tijolo burro, que nos chamou a atenção. Trata-se, efetivamente, de um um antigo forno de cozer telha. Este forno, hoje, pertence a Maria do Sameiro Cunha Barbosa, neta dos antigos telheiros, Manuel da Cunha e Maria Figueiras. Em conversa com Maria do Sameiro, informou-nos que ainda se recorda, teria uns cinco aninhos, de ver os seus avós e a sua mãe a cozerem a telha de canudo. A mãe, hoje com 94 anos, ainda trabalhou a ajudar os seus pais, até casar. Depois a tradição foi-se perdendo. Pelas nossas contas, os antigos telheiros, Manuel Cunha e Maria Figueiras, terão exercido esta atividade até à década de 50 ou 60 do séc. XX. Felizmente, a 17
família destes telheiros quis preservar este forno, que por isso ainda se encontra em razoável estado de conservação. A chaminé era muitíssimo mais alta, segundo nos informaram, mas por motivos de segurança os atuais proprietários resolveram encurtá-la. Fomos ainda pela freguesia à procura de outros testemunhos desta atividade olárica. De facto, no lugar do Outeiro, ainda encontramos na casa do Outeiro, uma das paredes de um antigo forno, onde coziam telha de canudo. Este forno ainda terá laborado até aos anos 60 do séc. XX, segundo nos informou a D. Maria de Lurdes Matos e o Sr. Bernardino Brandão, vizinho desta casa. Em frente ao forno, era onde amassavam o barro. O telheiro era conhecido por Manuel do Outeiro. Tinha a profissão de carpinteiro, e no seu tempo livre dedicava-se à olaria. Tanto o Sr. Bernardino Brandão como a D. Maria de Lurdes Matos, recordam-se ainda de no lugar do Outeiro, não muito longe deste forno, viver uma família com a alcunha de Louceiros. O louceiro chamava-se Augusto Queirós. Do forno parece já não haver qualquer vestígio. Nesta breve incursão que fizemos à freguesia não encontramos outros testemunhos desta atividade olárica. Mas acreditamos que terão existido muitos outros oleiros. Ficará para outra oportunidade a continuidade deste estudo. A título de exemplo da importância que esta atividade teve, transcrevemos o que em 1886, José Augusto Vieira, escreveu acerca dela. “(…) A sua telha (de Prado) cobriu, por assim di18
zer, todos os telhados do Minho; a sua loiça invadiu todos os mercados da provincia; hoje, porém, essa florescência decahiu...” Testemunho de outra atividade económica muito importante na freguesia e região, é uma imponente chaminé, com muitos metros de altura, construída em tijolo de barro vermelho (tijolo burro), que se encontra junto à EN 201. Ela pertencia a uma fábrica de serração e de moagem, propriedade do Sr. Abel Pereira. Esta empresa era conhecida no concelho por Fábrica, por não haver outra nas redondezas. O terreno para a sua construção foi comprado ao Sr. Charles Chambers, proprietário da casa do Paço e da Torre de Penegate. Esta fábrica iniciou a sua atividade em finais do séc. XIX9. De salientar, que esta fábrica possuía uma grande inovação no seu processo de produção para a época. O Sr. Abel Pereira, homem dinâmico e grande empreendedor, soube aproveitar a mesma tecnologia que tinha acabado de chegar a Portugal, para as locomotivas a vapor, para os caminhos de ferro e chamadas caldeiras locomóveis, para, como máquinas a vapor, produzirem movimento. Foi este o primeiro reflexo da Revolução Industrial nas serrações em Portugal10. Esta caldeira fazia depois movimentar
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GUERRA, 1896.
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CASTRO. “As serrações mecanizaram-se em grande número, adotando como produtoras de energia as locomóveis, ligadas por linhas de eixo, tambores e correias às máquinas de serrar, às plainas, às tulipas, às máquinas de furar (...) todas as máquinas estavam ligadas ao volante da locomóvel, que lhes fornecia o movimento.(...)”.
um conjunto de serras para o corte das madeiras. Para o funcionamento da caldeira, existia um grande forno que dia e noite queimava canhotas, bem como para o funcionamento da moagem, já que, principalmente nos meses secos, a população local, devido ao caudal do rio Neiva diminuir, recorria a esta moagem. Hoje, a Fábrica já não funciona e tanto a caldeira como o forno, também já não existem. Mas em boa hora, os filhos dos Sr. Abel, atuais proprietários a conservaram. Elas eram construídas por empresas da especialidade. Esta foi executado por “Joaquim Cardoso, do Porto”, segundo um azulejo que lhe está afixado. A data também lá estava inscrita, mas o tempo encarregou-se de a apagar. Segundo o Sr. José Carlos Pereira, filho do Sr. Abel, a Fábrica funcionou com a caldeira a vapor, até finais da década de sessenta, do séc. XX. Depois continuou a laborar com energia elétrica. Esta chaminé, património histórico e arqueológico, testemunha o passado económico e social da freguesia, que merece continuar a ser preservado e valorizado, para a memória coletiva futura.
Chaminé da antiga serração
Agradecimentos: Avelino Nogueira, Maria de Lurdes Matos, Maria do Sameiro Cunha e família, Bernardino Brandão, Luís Filipe Silva, José Carlos Pereira, Narciso Gama (Presidente da Junta de Freguesia) e Padre José Manuel Fernandes.
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IV. PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E NATURAL Igreja Paroquial – Av. de Stª Maria Capela, Cruzeiro Paroquial, Fonte e Casa do Paço – rua quinta do Paço Cruzeiro – Av. de Stª Maria Capela de São Nuno – Av. de Stª Maria Capela de S. Bento – Largo da Igreja Esculturas de Nª Srª de Fátima e do Padre António Rodrigues - Largo da Igreja Escola Pré-primária - Av. de Stª Maria Centro Social de Freiriz – Av. do Centro Social Chaminé da antiga fábrica de serração – Av. de S. José Antigo forno de oleiro - Av. de Stª Maria Ribeiro Puriço
Escultura Padre António Rodrigues
V. PATRIMÓNIO ASSOCIATIVO Associação Desportiva e Cultural – Os Regadinhas de Freiriz Grupo Coral de Freiriz Escola de Concertinas de Freiriz Grupo de Jovens em Caminhada
VI. FESTAS E ROMARIAS Padroeira, Santa Maria/Nossa Senhora da Purificação - 2 e 3 de fevereiro Menino Jesus – 25 de dezembro S. Nuno – 6 de novembro S. Bento – 11 de julho (maior festa religiosa da freguesia) 20
Escultura Nª Srª de Fátima
BIBLIOGRAFIA ABREU, Leonídeo de (coor.), História, Arte e Paisagens do Distrito de Braga (Concelho de Vila Verde), Junta Distrital de Braga, Livraria Cruz, Braga, 1963. ALVES, Avelino dos Santos, Poemas imperfeitos, Oficinas Gráficas da Editorial Franciscana, Braga, 1988 AZEVEDO, Correia de, Monografia do Concelho de Vila Verde, Livraria Rainha, Vila Verde, 1958. BETTENCOURT, Ana Maria S., O povoado de S. Julião, Vila Verde, Norte de Portugal, nos Finais da Idade do Bronze e na transição para a Idade do Ferro, Cadernos de Arqueologia, Monografias, Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, 2000. CAPELA, José Viriato, As freguesias do distrito de Braga nas Memórias Paroquiais de 1758. A construção do imaginário minhoto setecentista, Braga, 2003. CORREIA, Porfírio António da Silva, As cartas foral nas terras de Vila Verde, Município de Vila Verde, 2015. COSTA, António Carvalho da, Corografia Portugueza, e Descriçam Topografica, Tipographia, oficina de Valentim da Costa Deslandes, 1706. COSTA, António Carvalho da, Corografia Portugueza, e Descriçam Topografica, Tipographia, Segunda Edição, Braga, 1868. COSTA, Avelino de Jesus da, O Bispo D. Pedro e a Organização da Diocese de Braga, Coimbra, 1959. DIAS, Luiz Fernando de Carvalho, forais manuelinos do reino de Portugal e do Algarve, Entre Douro e Minho, edição do autor, 1969. FARIA, Armindo de, Minho Dossel de Portugal, 2ª edição,1965. FARIA, Armindo de, Resumo histórico das capelas da parte alta do Vale do Neiva, Vale do Neiva, Subsídios Monográficos, Durrães, Barcelos, 1982. GAYO, Manuel José da Costa Felgueiras, Nobiliário de famílias portuguesas, vol. V, tomos XIII, XIV e XV), edição Carvalhos de Basto, Braga, 1989. Grande enciclopédia Portuguesa e Brasileira, vol. 35. GUERRA, Luís figueiredo da, Archivo viannense : estudos e notas, Vol. 1, n.º 1 (Jan. 1891) – vol. 1, n.º 10 (Out. 1891). – Vianna : [s.n.], 1891-1895 (Typ. André J. Pereira & Filho). OLIVEIRA, Aurélio, O “Estaleiro” beneditino de Rendufe e o barroco vilaverdense, Boletim Cultural de Vila Verde, nº1, Câmara Municipal de Vila Verde, 2005. MARQUES, José, O território do Concelho de Vila Verde, na Idade Média, Boletim Cultural de Vila Verde, nº1, Câmara Municipal de Vila Verde, 2005. MARQUES, José, As reformas eclesiásticas e o reordenamento das paróquias de Vila Verde, nos séculos XIII-XV, Cultural de Vila Verde, nº2, Câmara Municipal de Vila Verde, 2006. MARTINS, Manuela, A citânia de S. Julião Vila Verde. Memória dos trabalhos realizados entre 1981 e 1985, Cadernos de arqueologia, Monografias, 2, Braga, 1988. NEIVA, Penteado, Os vilaverdenses na 1ª Grande Guerra (1914 – 1918), Município de Vila Verde, 2017. NEVADA, Serra, As terras de Vila Verde nas Inquirições de D. Afonso II 1220, Tomo I, O primitivo concelho de Vila Chã, Vila Verde: Fontes da sua História, vol. XV, 2003. NEVADA, Serra, As terras de Vila Verde nas Inquirições de D. Afonso II 1220, Tomo II, O primitivo concelho de Pico de Regalados, Vila Verde: Fontes da sua História, vol. XVI, 2004. NEVADA, Serra, As terras de Vila Verde nas inquirições de D. Afonso II 1220, Tomo III, Últimas freguesias de Regalados, Vila Verde: fontes da sua História, vol. XVIII, 2005. REGALO, Henrique de Lemos, Levantamento Arqueológico do Concelho de Vila Verde, Notícia Preliminar, Câmara Municipal de Vila Verde, 1987. RODRIGUES, António, Freiriz na sua história, o passado – 1130 O presente – 2018, edição do autor, Vila Verde, 2018. SANTOS, Adélia, Agenda Cultural de Vila Verde, Ano Onze, nº23, junho/setembro de 2010. SANTOS, Adélia, Agenda Cultural de Vila Verde, Ano Dezassete, nº46, abril/junho, 2016. SILVA, Domingos; As Terras de Vila Verde do Minho no Dicionário Geográfico do Reino de Portugal até 1758, Edição Câmara Municipal de Vila Verde, Vila Verde, 1985. SILVA, Manuel de Sousa da, CARVALHO, de Basto, Nobiliário das gerações de Entre Douro e Minho, Ponte de Lima, 2000, vol. II, p. 9. SOUZA, Hélder Diegues Cerqueira de, A criação administrativa do concelho de Vila Verde, Boletim Cultural de Vila Verde, nº2, Câmara Municipal de Vila Verde, 2005. XIV Recenseamento Geral da População, INE, 2001. VIEIRA, José Augusto, O Minho pittoresco, 1ª edição, 1886, Tomo I, edição do Rotary Club de Valença, Valença 1986. VITERBO, Joaquim de Santa Rosa de, Elucidário das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram, Tomo Primeiro, A – F, editor A. J. Fernandes Lopes, 1798. Codigo de Posturas Municipaes do concelho de Villa Chã, tipographia Bracharense, 1842. webliografia https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpgid=censos21_hist_pt&xpid=CENSOS21&xlang=pt http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223378081S4cET4df4Yh89IX7.pdf. Baganha, Maria Ioannis B., As correntes emigratórias portuguesas no século xx e o seu impacto na economia nacional, (consultada em 13/11/2019) ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5286.pdf (As indústrias de madeira, Joaquim Prado de Castro (consultada em 19/12/2019)
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o lugar da histรณria
Capela de S. Bento
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FREIRIZ
Nª Srª da Piedade
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CERTIFICADO TURISMO DE PORTUGAL “ EVENTO DE INTERESSE PARA O TURISMO”
GALA
“Lenços Namorar Portugal: Escritas de Amor”
NAMORAR PORTUGAL XVII CONCURSO INTERNACIONAL DE CRIADORES DE MODA
14 FEVEREIRO 20h00 | VILA VERDE PARQUE INDUSTRIAL DE GÊME
desfile de MODA jantar ROMÂNTICO
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semana da tradição 25 de janeiro | 15h00 - 17h00 WORKSHOP DE GESSO PERFUMADO Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Raquel Araújo 26 de janeiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP “BRINCANDO COM O FELTRO” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Marta Chambel 26 de janeiro | 15h30 MOSTRA DE TALENTOS “S. VALENTIM” Local: Centro de Artes e Cultura – Vila Verde Org.: Município de Vila Verde 29 de janeiro | 10h00 WORKSHOP DE BORDADO Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Vera Cancela Colaboração. APPACDM - Delg. de V. Verde 30 de janeiro | 14h30 WORKSHOP DE ILUSTRAÇÃO Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Zaira Costa Colaboração. Município de Vila Verde
31 de janeiro | 21h00 APRESENTAÇÃO DE LIVRO “PASSEI COMO UM SUSSURRO PARA QUE ESCUTASSES O VENTO” Local: Biblioteca Professor Machado Vilela – Vila Verde Autora: Sílvia Mota Lopes Colaboração: Município de Vila Verde 1 de fevereiro | 10h00-12h00 WORKSHOP “ALMOFADINHAS AR DO MINHO” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Ar do Minho 1 de fevereiro | 15h00-17h00 WORKSHOP “PINTURA EM LOUÇA” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Rosa Araújo 1 de fevereiro | 21h00 SARAU “POESIA E FADO” Local: Centro de Artes e Cultura – Vila Verde Org.: AMUTER
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semana da tradição 2 de fevereiro | 08h30 TRILHO DO FOJO DO LOBO Local: Concentração - Parque de Campismo e Caravanismo de Aboim da Nóbrega Org.: Parque de Campismo e Caravanismo de Aboim da Nóbrega/ATAHCA Colaboração: Junta da Freguesia de Aboim da Nóbrega e Gondomar 2 de fevereiro | A partir das 09h00 FEIRA DE ARTESANATO Local: Praça da República – Vila Verde Org.: Município de Vila Verde 2 de fevereiro | 10h00-12h00 WORKSHOP “PINTAR A MINHA BONECA DE MADEIRA” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Ana e Amélia
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2 de fevereiro | 15h00-17h00 WORKSHOP CAKE DESIGN “GUARDA CORAÇÕES” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Claríssima Colaboração: p/ crianças até aos 12 anos 2 de fevereiro | 15h30 CICLO DE BANDAS – BANDA MUSICAL DE VILA VERDE Local: Centro de Artes e Cultura – Vila Verde 25 de fevereiro | 21h00 CONCERTO DOCE SOM DO SUCESSO Local: Centro de Artes e Cultura de Vila Verde Org.: Academia de Música de Vila Verde e Agrupamento de Escolas de Vila Verde
semana do romance 3 de fevereiro | 15h00 - 17h00 WORKSHOP DE BORDADO Local: Espaço Mi-Linha - Loureira, Vila Verde Org.: Mi-Linha 4 de fevereiro | 19h00 CASTING NAMORAR PORTUGAL Local: Biblioteca Municipal Prof. Machado Vilela Org.: Município de Vila Verde 7 de fevereiro | 21h00 SARAU “POESIA E MÚSICA” Local: Centro de Artes e Cultura - Vila Verde Org.: Agrupamento de Escolas de Vila Verde/ /Academia de Música de Vila Verde
8 de fevereiro | 21h00 TROVAR D’ALMA Local: Centro de Artes e Cultura - Vila Verde Org.: Trovar D’Alma Colaboração: AMVV 9 de fevereiro | a partir das 09h00 FEIRA DE ARTESANATO Local: Praça da República - Vila Verde Org.: Município de Vila Verde 9 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP DE CESTARIA Local: Espaço Namorar Portugal - Vila Verde Org.: Rosa Rodrigues
8 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP “NAMORAR A FOLHA DE ESTANHO” Local: Espaço Namorar Portugal - Vila Verde Org.: Elisabete Dias, Arq.
9 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP DE BORDADO “SIMPLESMENTE AMOR” Local: Espaço Namorar Portugal - Vila Verde Org.: Orlando Ventura
8 de fevereiro | 16h00 - 18h00 WORKSHOP “COMPOTA E VINHO VERDE” Local: Espaço Namorar Portugal - Vila Verde Org.: Quelha Branca e Socalcos do Bouro
9 de fevereiro | 15h30 CICLO DE BANDAS - BANDA MUSICAL DE ABOIM DE NÓBREGA Local: Centro de Artes e Cultura - Vila Verde Org.: Banda Musical de Aboim de Nóbrega
8 de fevereiro | 16h00 - 18h00 WORKSHOP “DESENHO E BORDADO” Local: Espaço Comercial Decor-Verde Interiores Vila Verde Org.: Decor-Verde Interiores
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semana do amor
10 de fevereiro | 14h30 – 16h30 WORKSHOP DE BORDADO Local: Espaço comercial Teciborda – Vila Verde Org.: Teciborda 12 de fevereiro | 14h00 CONFERÊNCIA: ESTÓRIAS DO MINHO - “AS BORDADEIRAS” Org.: CIM - Cávado e Município de Vila Verde Local: Casa do Conhecimento 28
14 de fevereiro | todo o dia DIA DOS NAMORADOS – CAMPANHA (entrada gratuita) Local: Complexo de Lazer de Vila Verde e Piscina Municipal de Prado Org.: Município de Vila Verde
14 de fevereiro | 10h00 S. VALENTIN BREAKFAST DAY APRESENTAÇÃO “NOVO PRODUTO DA EPATV” FEIRINHA DOS NAMORADOS Local: Escola Profissional Amar Terra Verde – Vila Verde Org.: EPATV
16 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP DE “CABAÇA E BISCUIT” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Aguinalda Conduto
14 de fevereiro | 19h30 GALA NAMORAR PORTUGAL Local: Armazém Municipal de Gême – Vila Verde Org.: Município de Vila Verde/Aliança Artesanal
16 de fevereiro | 15h00 - 17h00 WORKSHOP “SYLVIE CASTRO” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Sylvie Castro
16 de fevereiro | 17h00 SCHOOL IN LOVE Local: Auditório da ESVV – Vila Verde Org.: Escola Secundária de Vila Verde
15 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP “PASSARINHOS A VOAR” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Rosa Simões 15 de fevereiro | 15h00 - 17h00 WORKSHOP “A MINHOTA” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Maria Jesus Martins 15 de fevereiro | 21h00 NAMORAR PRADO Local: Centro Escolar de Prado – Vila de Prado Org.: Associação de Pais do Centro Escolar de Prado/Rogério Braga 16 de fevereiro | A partir das 09h00 FEIRA DE VELHARIAS E COLECIONISMO Local: Praça da República – Vila Verde Org.: Município de Vila Verde 29
semana da saudade 17 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP DE BORDADOS – ALIANÇA ARTESANAL Local: Centro de Dinamização Artesanal - Aliança Artesanal – Vila Verde Org.: Aliança Artesanal
22 de fevereiro | 15h30 AMOR PEQUENINO - CONCERTO DE CARNAVAL Local: Centro de Artes e Cultura – Vila Verde Org.: Academia de Música de V. Verde e Agup. de Escolas de V. Verde
21 de fevereiro | 21h00 CONCERTO DA ESCOLA DE MÚSICA DE PRADO Local: Junta de Freguesia da Vila de Prado Org.: Escola de Música da Vila de Prado
23 de fevereiro | A partir das 09h00 FEIRA DE PRODUTOS EM 2ª MÃO Local: Praça da República – Vila Verde Org.: Município de Vila Verde
22 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP “MOUSSE DE FRUTOS VERMELHOS” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Mirtiflor 22 de fevereiro | 15h00 - 17h00 WORKSHOP “PINTURA EM TECIDO” Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Juliana Gomes 22 de fevereiro | 21h00 NAMORAR LANHAS Local: Cina Eventos – Vila Verde Org.: Junta de Freguesia de Lanhas
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23 de fevereiro | 10h00 - 12h00 WORKSHOP DE BORDADO Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Mi-Linha 23 de fevereiro | 15h00 - 17h00 WORKSHOP DE BORDADO Local: Espaço Namorar Portugal – Vila Verde Org.: Teciborda 23 de fevereiro | 15h00 DESFILE DE MODA SÉNIOR Local: Centro de Artes e Cultura – Vila Verde Org.: AMUTER 29 de fevereiro | 10h00 – 12h00 CASA DO CONHECIMENTO A NAMORAR PORTUGAL Local: Casa do Conhecimento Org.: Município de Vila Verde e Casa do Conhecimento
semana da aventura 28 de fevereiro | 21h00 DESFILE DE ACESSÓRIOS DE MODA “NAMORAR PORTUGAL” Local: Quinta da Aldeia – Gême, Vila Verde Org.: Município de Vila Verde/Aliança Artesanal 29 de fevereiro | 21h00 CONCERTO DE GALA NAMORAR PORTUGAL Local: Quinta da Aldeia – Gême, Vila Verde Org.: Academia de Música de Vila Verde
1 de março | 08h30 TRILHO DA NÓBREGA Local: Concentração – Parque de Campismo e Caravanismo de Aboim da Nóbrega - Vila Verde Org.: Parque de Campismo e Caravanismo de Aboim da Nóbrega/ATAHCA Colaboração: Junta de Freguesia de Aboim da Nóbrega e Gondomar
29 de fevereiro e 1 de março | 10h00 – 13h00 e 15h00 - 18h00 CANTINHO DAS NOIVAS Local: Centro de Dinamização Artesanal – Aliança Artesanal - Vila Verde Org.: Município de Vila Verde 29 de fevereiro e 1 de março | 10h00 - 18h00 WEEKEND FOR YOU BMCAR Local: Praça de St. António - Vila Verde Org.: BMCar 29 de fevereiro | 15h00 - 17h00 WORKSHOP “INTRODUÇÃO À OURIVESARIA” Local: Espaço Namorar Portugal - Vila Verde Org.: Os Luízes Ourives
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semana da aventura 1 de março | 17h00 CONCERTO DE ENCERRAMENTO MÊS DO ROMANCE, COM A PARTICIPAÇÃO DE ELSA VITÓRIA MENEZES E ENRIC RODA Local: Centro de Artes e Cultura - Vila Verde Org.: Município de Vila Verde
ACÇÕES PROMOCIONAIS 6 de fevereiro | 15h00 ENAMORAR O PORTO Local: Porto Welcome Center; Aeroporto de Sá Carneiro – LIT Porto e Norte, ER Org.: Município de Vila Verde Colaboração: Turismo do Porto e Norte, ER 7 de fevereiro | 15h00 BRAGA A NAMORAR PORTUGAL Local: Loja Interativa de Turismo de Braga Org.: Município de Vila Verde Colaboração: Município de Braga 1 de março | A partir das 09h00 FEIRA DE ARTESANATO Local: Praça da República - Vila Verde Org.: Município de Vila Verde 1 de março | 10h00 - 12h00 WORKSHOP ARTE FLORAL Local: Espaço Namorar Portugal - Vila Verde Org.: Vila Verde em Flor 32
26 de fevereiro | 15h00 ROMANCE PALACIANO Local: Palácio da Brejoeira - Monção Org.: Palácio da Brejoeira/Serras Brandas/ /Pastelaria Da Vila Colaboração: Município de Vila Verde/Município de Monção
exposições
25 de janeiro a 1 de março ALA DA PRESIDÊNCIA – EDÍFICIO DA CÂMARA MUNICIPAL Local: Morada: Praça do Município, Vila Verde 25 de janeiro a 1 de março CENTRO DE DINAMIZAÇÃO ARTESANAL – ALIANÇA ARTESANAL Local: Av. Bernardo Brito Ferreira, Vila Verde 25 de janeiro a 1 de março LOJA INTERATIVA DE TURISMO DE VILA VERDE Local: Praça da República, Vila Verde 3 a 17 de fevereiro LOJA INTERATIVA DE TURISMO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA Local: Galiza, Espanha 3 a 29 de fevereiro CENTRO CULTURAL VILA DAS AVES Local: Santo Tirso 6 a 16 de fevereiro LOJA INTERATIVA DE TURISMO DO AEROPORTO SÁ CARNEIRO Local: Aeroporto Sá Carneiro – Porto 6 a 16 de fevereiro PORTO WELCOME CENTER Local: Pátio das Cardosas (junto à Estação de S. Bento) - Porto 7 a 16 de fevereiro LOJA INTERATIVA DE TURISMO DE BRAGA Local: Av. da Liberdade, Braga
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cantar dos reis MISSA DE REIS – Animada pelo Grupo Folclórico de Vila Verde (Comemorativa do 62º Aniversário do Grupo Folclórico Vila Verde) Local: Igreja Paroquial de Vila Verde Org.: Grupo Folclórico Vila Verde Data: 5 de janeiro | 11h00 MISSA DE REIS – Animada pelo Grupo Folclórico de Vila Verde Local: Igreja Paroquial de Prado Org.: Grupo Folclórico Vila Verde Data: 11 de janeiro | 18h30 CONCERTO DE ANO NOVO Animada pela Banda de Música de Vila Verde Local: Santuário de Nossa Senhora do Alívio Org.: Banda de Música de Vila Verde e Santuário Data: 19 de janeiro | 15h00
ENCONTRO DE REIS CANTARES DO CICLO NATALÍCIO Local: Igreja Paroquial de Vila Verde Org.: Grupo Folclórico Vila Verde Data: 19 de janeiro | 15h30 Grupos Participantes: Rancho Típico de S. Mamede de Infesta - Matosinhos - Douro Litoral – Norte Grupo Folclórico e Etnográfico de Belide - Condeixa - Baixo Mondego Grupo Folclórico de Vila Verde - Baixo Minho - Cávado PRIMEIRO ENCONTRO DE REIS Local: Salão Paroquial de Cabanelas Org.: Grupo de Cavaquinhos do Rancho Folclórico de Stª Eulália de Cabanelas e Grupo de Cavaquinhos de Soutelo Data: 11 de janeiro | 21h00 Participação: Teatro “Ceia da noite de Reis” Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca Associação Cultural e Festiva “Os Sinos da Sé” Grupo de Cavaquinhos do Rancho Folclórico de Santa Eulália de Cabanelas Grupo de Cavaquinhos de Soutelo, Estrelas Milenares - Associação
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cantar dos reis nas freguesias Local: Marrancos Org.: Associação Recreativa e Cultural de Marrancos e Rancho Folclórico de Marrancos Data: de 6 a 20 de janeiro Local: Atiães Org.: Associação Juvenil, Desportiva e Cultural de Atiães Data: de 6 a 20 de janeiro Local: Sande Org.: Grupo Coral da Paróquia de Stª Eulália de Sande Data: 6 de janeiro
Local: Pedregais Org.: Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Pedregais Data: 7 de janeiro Local: Oleiros Org.: Agrupamento 811 S. Sebastião de Oleiros Data: 10 de janeiro | 15h00 Local: Barros Org.: Grupo Coral de Barros Data: 11 de janeiro Local: Arcozelo Org.: Associação Recreativa, Desportiva, Juvenil e Cultural de Arcozelo Data: 19 de janeiro
FESTIVAL DE REIS INTERPAROQUIAL Local: Salão Paroquial de Cervães Org.: Coletividades da freguesia Data: 14 de janeiro | 14h30
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PROGRAMA 18 de janeiro - (sábado) Dia reservado ao Capítulo da Confraria das Provas da Feira dos Vinte 19 de janeiro – (domingo) 15h00 – Festival de Folclore 17h00 – Espetáculo equestre 20h30 – Encontro de Reis After Party orientado pelo DJ Tosttas
FEIRA DOS VINTE Festas de S. Sebastião
Vila de Prado 18 a 20 de janeiro
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20 de janeiro (segunda-feira) Manhã: Feira de Gado Concurso pecuário Benção dos animais Tarde: Batismo de cavalo e passeio em charrete
carnaval
DESFILE DE CARNAVAL Local: Arcozelo Org.: Coletividades da freguesia e UniĂŁo de Freguesias de Marrancos e Arcozelo Data: 25 de fevereiro | 15h00 DESFILE DE CARNAVAL Local: Vila de Prado Org.: Coletividades da freguesia e Junta de Freguesia da Vila de Prado Data: 25 de fevereiro | 15h00
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pintar a páscoa
Exposição:
OVOS DA PÁSCOA
XII Concurso e Exposição
“PINTAR A PÁSCOA”
Local: Jardins do Centro de Vila Verde Data: 25 de março a 17 de abril Org.: Escola Profissional Amar Terra Verde Apoio: Município de Vila Verde
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actividades educativas
PROJETO “ESCOLA+VERDE” - AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO Local: Estabelecimentos de ensino do 1º ciclo e pré escolar Org.: Câmara Municipal de Vila verde (Serviço de Educação e Serviço do Ambiente) Data: 13 a 20 de janeiro COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA ÁRVORE E DA POESIA Iniciativas diversas em colaboração com as escolas do Concelho Org.: Câmara Municipal de Vila verde Data: 21 de março n Organização: ACADEMIA DE MÚSICA DE VILA VERDE CONCERTO DE ANO NOVO - PROJETO “DOCE SOM DO SUCESSO” Local: Centro de Artes e Cultura Data: 25 de fevereiro | 21h00 SARAU CULTURAL “POESIA E MÚSICA” Local: Centro de Artes e Cultura Data: 7 fevereiro | 21h00 AUDIÇÃO TEMÁTICA DE CARNAVAL INICIAÇÃO Local: Centro de Artes e Cultura Data: 22 fevereiro | 15h30 CONCERTO DE GALA “MÊS DO ROMANCE” Local: Quinta da Aldeia Data: 29 fevereiro | 20h00
AUDIÇÃO FINAL PERÍODO CICLO DE ORQUESTRAS Local: Centro de Artes e Cultura Data: 20 de março | 21h00 AUDIÇÃO FINAL PERÍODO - COROS E TECLAS Local: Centro de Artes e Cultura Data: 21 de março | 15h30 AUDIÇÕES DE CLASSES Local: Centro de Artes e Cultura Data: de 7 fevereiro a 19 março AUDIÇÕES DE CLASSE Piano, violino, sax, clarinete, canto e guitarra Local: Escola do Bom Sucesso Org.: OuvirPraDançar – Associação Cultural e de Música Data: 30 de março a 4 de abril TEATRO “O VELHO TRISTÃO” Local: Escola Básica de Moure Org.: Associação de Pais e Enc. de Educação do Agrupamento de Escolas de Moure Data: 11 de janeiro | 21h00 CICLO DE TERTÚLIAS I Local: Escola Básica de Moure Org.: Associação de Pais e Enc. de Educação do Agrupamento de Escolas de Moure Data: 19 de fevereiro | 18h00 CICLO DE TERTÚLIAS II Local: Escola Básica de Moure Org.: Associação de Pais e Enc. de Educação do Agrupamento de Escolas de Moure Data: 18 de março | 21h00
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n Organização: Escola Profissionalo Amar Terra Verde (EPATV) Local: EPATV CONCURSO “FOTOGRAFA A TUA SOBREMESA” Data: 10 de Janeiro
FESTA DA PÁSCOA Missa Pascal Decoração da escola Almoço com sabores de Páscoa Data: 27 de março
PALESTRA: “A MATEMÁTICA NO QUOTIDIANO” Data: 15 de janeiro
n Organização: Agrupamento de Escolas de Moure e Ribeira do Neiva
JORNADAS DE ELETRICIDADE, ELETRÓNICA , AUTOMAÇÃO E ENERGIA Data: 17 de janeiro
SEMANA DA LEITURA Leitura de Poemas Leituras partilhadas Maratona de Leitura Concurso Literário Encontro com escritor Exposições Feira do livro Dramatizações Declamações Fóruns de Leitura … Local: Todos os JI´s e EB´s do Agrupamento Data: de 9 a 13 de março
COMEMORAÇÃO: DIA MUNDIAL DO CANCRO Data: 4 de Fevereiro COMEMORAÇÃO DO DIA DOS NAMORADOS Ementa especial do dia dos namorados Apresentação de produtos alusivos ao tema dos namorados Pequeno-almoço de S. Valentim Concurso “um Poema de Amor” Data: 14 de fevereiro 2º EDIÇÃO: CONCURSO DE PASTELARIA Data: 4 de março COMEMORAÇÃO DO DIA DA MULHER Data: 6 de março BTL (BOLSA DE TURISMO DE LISBOA) Dinamização e promoção dos produtos gastronómicos do Stand da região de Turismo Porto e Norte de Portugal Data: 10 a 15 Março IV JORNADAS DA CRIATIVIDADE Data: 19 a 20 de Março
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TAPETES E MESAS DE PÁSCOA Local: EB Ribeira do Neiva Data: 27 de março n Organização: Agrupamento de Escolas de Vila Verde CANTAR DOS REIS Escola Básica de Atães e Jardim-de-Infância de Atães Data: 6 a 10 de janeiro CANTAR AS JANEIRAS Escola Básica de Esqueiros Data: 6 a 10 de janeiro
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA - FASE LOCAL Bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Vila Verde Data: 6 a 10 de janeiro CANTAR DOS REIS Escola Básica de Gême Data: 8 a 10 de janeiro REIS / JANEIRAS (ORIZ) Escola Básica de Oriz - S. Miguel Lar de Valbom S. Pedro Data: 9 a 18 de janeiro 2.ª FASE TORNEIO DE ATLETISMO DE PISTA COBERTA Escola Básica de Vila Verde Escola Básica Monsenhor Elísio Araújo Data: 16 de janeiro9h00 às 12h30 LA CHANDELEUR Escola Básica de Vila Verde Data: 3 de fevereiro 12h00 às 14h00 SARAU “POESIA E MÚSICA” Centro de Artes e Cultura de Vila Verde Data: 7 de fevereiro| 21h00 SEMANA DOS AFETOS Escola Básica n.º 2 de Vila Verde Data: 10 a 14 de fevereiro DESFILE DE CARNAVAL PELA FREGUESIA Exposição Carnaval no Centro Escolar Escola Básica de Gême Escola Básica de Esqueiros Escola Básica de Sande Escola Básica n.º 2 de Vila Verde Centro Escolar Monsenhor Elísio Araújo Data: 21 de fevereiro
DIA DO PAI Escola Básica de Esqueiros Data: 19 de março PALESTRA “DIA MUNDIAL DA AUDIÇÃO” Escola Básica de Vila Verde Escola Básica Monsenhor Elísio Araújo Data: 2 de março SEMANA INTERCONCELHIA DA LEITURA Todos os estabelecimentos de educação Data: 9 a 13 de março LES FRANCOFOLIES Escola Básica de Vila Verde Escola Básica Monsenhor Elísio Araújo Data: 20 de março DIA DA FLORESTA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS – PALESTRA E EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS (8.º ANO) Escola Básica de Vila Verde Escola Básica Monsenhor Elísio Araújo Data: 26 de março IV FEIRA DE CIÊNCIAS Escola Básica n.º 2 de Vila Verde 8h00 às 13h00 Data: 27 de março DIA CRIATIVO Escola Básica de Oriz - S. Miguel Data: 27 de março PÁSCOA/FESTA DA PRIMAVERA Escola Básica Monsenhor Elísio Araújo Data: 27 de março
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casa do conhecimento
“TARDES DIGITAIS” PROJETO DE INCLUSÃO Local: Casa do Conhecimento Data: 8 janeiro | 5 fevereiro | 4 março Organização: Casa do Conhecimento de Vila Verde Parcerias: Serviço de Ação Social, Escola Secundária Vila Verde, IPSS do concelho VISITA À CASA DO CONHECIMENTO DE GRUPO DE DOCENTES DE ERASMUS NO ÂMBITO DO EVENTO “IMERSÃO LINGUÍSTICA E CULTURAL: PORTO – BRAGA – VILA VERDE. APRENDE, SENTE E DESCOBRE O NORTE DE PORTUGAL” Local: Casa do Conhecimento Data: 27 janeiro Organização: Casa do Conhecimento de Vila Verde Parcerias: Escola Secundária Vila Verde “ECOS DE FERNANDO PESSOA” VIDA E OBRA DO POETA Local: Casa do Conhecimento Data: janeiro | fevereiro | março Organização: Casa do Conhecimento de Vila Verde Parcerias: Biblioteca Municipal, Escola Profissional Amar Terra Verde, Escola Secundária de Vila Verde 42
MOBICURTAS 8ª EDIÇÃO PROJETO DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS Local: Casa do Conhecimento Data: janeiro | fevereiro | março Organização: Casa do Conhecimento de Vila Verde Parcerias: Casa Museu de Vilar, Rede Clubes Casa do Conhecimento – AEMRN, AEP, AEVV, EPATV, ESVV Comunidade de Leitores Rede de Casas do Conhecimento Projeto de leitura que conecta por sistema de videoconferência comunidades de leitores geograficamente dispersas SESSÃO 7 – LIVRO: A SENHORA PROFESSORA – RUI DAMÁSIO Local: Casa do Conhecimento de Vila Verde Data: 15 de janeiro | 17h30 - 19h00 Organização: Casa do Conhecimento de Boticas Parceria: Casa do Conhecimento da Universidade do Minho, de Paredes de Coura, de Montalegre, de Paredes de Coura e de Vila Verde Destinatários: Público em geral
SESSÃO 8 – LIVRO: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – ARLINDO OLIVEIRA Local: Casa do Conhecimento de Vila Verde Data: 19 de fevereiro | 17h30 - 19h00 Organização: Casa do Conhecimento da Universidade do Minho Parceria: Casa do Conhecimento de Boticas,de Montalegre, de Paredes de Coura, de Vila Verde Destinatários: Público em geral
Praça 5 de Outubro, 55 | 4730 - 731 Vila Verde Horário de funcionamento: segunda a sexta 08h30 - 13h00 | 14h00 - 16h30 Marcação de visitas: tlm.: 968 514 917 casadoconhecimento@cm-vilaverde.pt A nossa página: www.casadoconhecimento.pt
SESSÃO 9 – LIVRO: TECNOLOGIA VERSUS HUMANIDADE- O CONFRONTO FUTURO ENTRE A MÁQUINA E O HOMEM - GERD LEONHARD Local: Casa do Conhecimento de Vila Verde Data: 18 março | 17h30 - 19h00 Organização: Casa do Conhecimento de Vila Verde Parceria: Casa do Conhecimento da Universidade do Minho, de Boticas, de Montalegre, de Paredes de Coura. Destinatários: Público em geral VISITAS ORIENTADAS Local: Casa do Conhecimento de Vila Verde Data: janeiro | fevereiro | março Organização: Casa do Conhecimento de Vila Verde
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ação social / rede social PALESTRA “ENTENDER O AUTISMO” “Porque é a diversidade que nos faz humanos” Local: Centro de Artes e Cultura Org. e parcerias: Vencer Autismo e Município de Vila Verde – Rede Social Data: 8 de janeiro | das 18h00 às 20h00 TERTÚLIA “ESCOLA SEM BULLYING, ESCOLA SEM VIOLÊNCIA” Destinada a pais/encarregados de educação. Local: Escola Secundária de Vila Verde Org. e parcerias: Escola Secundária de Vila Verde, CPCJ de Vila Verde, Associação de Pais da Escola Secundária de Vila Verde, Saúde Escolar e Escola Segura Data: 22 de janeiro |18h00 WORKSHOP “ENTENDER O AUTISMO” “Porque é a diversidade que nos faz humanos” Local: Biblioteca Municipal Prof. Machado Vilela Org. e parcerias: Vencer Autismo e Município de Vila Verde – Rede Social Data: 25 de janeiro | das 10h00 às 19h00
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PROGRAMA VIVER A ADOLESCÊNCIA EM FAMÍLIA Local: Escola Secundária de Vila Verde Org. e parcerias: CPCJ de Vila Verde, Município de Vila Verde, Escola Secundária de Vila Verde e Universidade do Minho Apresentação do projeto: 29 de janeiro | 17h00
atividades desportivas n Organização: Associação de Cicloturismo de Lanhas Local de encontro: Lanhas – junto ao Cruzeiro (EN308) PASSEIOS E TREINOS DOMINGUEIROS Data: Todos os domingos | 8h30 PASSEIO A PEDALAR AO CASTELO DA PÓVOA DE LANHOSO - (55 km) Data: 19 de janeiro | 9h00 PASSEIO A PEDALAR AO CAMPO DO GERÊS - (63 km) Data: 16 de fevereiro 9h00 PASSEIO A PEDALAR À CITÂNIA DE BRITEIROS - (70 km) Data: 22 de março | 8h30 n Organização: Associação Cultural, Recreativa de Barbudo Local de encontro: Vila Verde SEMPRE A PEDALAR Percurso: Vila Verde, Valbom, Valdreu, Terras de Bouro, Caldelas, Lanhas e Vila Verde (71 km) Data: 1 de março Percurso: Vila Verde, Barcelos Esposende e Vila Verde (84 km) Data: 8 de março Percurso: Vila Verde, Braga, Famalicão, Barcelos, Braga e Vila Verde (77 km) Data: 15 de março Percurso: Vila Verde, P. Da Barca, Arcos de Valdevez, P. De Lima e Vila Verde (87 km) Data: 22 de março
Percurso: Vila Verde, Amares, Braga e Vila Verde (82 km) Data: 29 de março
CORRIDA DE ANO NOVO Local de encontro: Loja Interativa de Turismo de Vila Verde Org.: Euphoric Rhythms – Associação Data: 1 de janeiro | 11h00 CORRIDA SEMANAL Local de encontro: Loja Interativa de Turismo de Vila Verde Org.: Euphoric Rhythms – Associação Data: todas as 3ª feiras | 8h30 CORRIDA DE S. VALENTIM Local: Atiães Org.: Associação Juvenil, desportiva e Cultural de Atiães Data: 12 de fevereiro CAMINHADA SOLIDÁRIA - LIGA CONTRA O CANCRO DA MAMA Local: Freguesia de Atiães Org.: Associação Infantil, Juvenil de Santiago de Atiães Data: 29 de março | 09h30 45
outras actividades MERGULHO NO CÁVADO Local: Praia Fluvial do Faial – Vila de Prado Org.: Junta de Freguesia da Vila de Prado Data: 5 de janeiro | 11h15
DIA INTERNACIONAL DA MULHER Local: Vila Verde Org.: Município de Vila Verde Data: 8 de Março
CANTAR A S. BRÁS Local: Parada de Gatim Org.: Grupo Musical Amigos da Paródia Data: 8 e 9 de fevereiro
COMEMORAÇÃO DO DIA DO PAI Local: Casa do Povo de Portela do Vade Org.: Casa do Povo de Portela do Vade Parcerias: Escolas do Vade Data: 19 de março
FREGUESIAS LIMPAS Caminhos e canteiros Local: Marrancos e Arcozelo Org.: Grupo Desportivo e Recreativo de Marrancos Data: 14 de fevereiro
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atividades na biblioteca municipal prof. machado vilela www.facebook.com/pages/Biblioteca-Municipal-Prof-Machado-Vilela/196328007067480
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atividades na biblioteca municipal prof. machado vilela www.facebook.com/pages/Biblioteca-Municipal-Prof-Machado-Vilela/196328007067480
EXPOSIÇÕES “AQUILINO,UM ROSTO, UMA OBRA” Desenhos de Manuel Casal Aguiar e obra de Aquilino Ribeiro Curadoria de Luís Cabral e Manuel Casal Aguiar. Data: Até 23 de janeiro
“O ENAMORADO DISCURSO DA PAIXÃO: BIBLIOGRAFIA SOBRE LENÇOS DE NAMORADOS” - exposição bibliográfica Data: De 31 de janeiro a 6 de março (Fevereiro, mês do Romance) “ORNATO E GRAÇA: O ROCOCÓ EM VILA VERDE” Exposição inserida nas comemorações dos 300 anos do nascimento de André Soares, apresenta uma visão exaustiva do estilo Rococó na arquitectura religiosa do Concelho de Vila Verde, com especial destaque para as obras da autoria de André Soares Curadoria de Eduardo Pires de Oliveira e fotografias de Adelino Silva. Data: De 14 de março a 18 de abril
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OFICINAS “OFICINA DE DESENHO: COMO SE REPRESENTA UM AUTOR?” No âmbito da exposição “Aquilino, um rosto, uma obra”, realizam-se duas oficinas orientadas pelo Pintor Manuel Casal Aguiar, destinadas a alunos de Artes e artistas amadores. Data: de 7 e 14 de Janeiro, | 10h15 Colaboração: Escola Secundária de Vila Verde Entrada livre, mas com lugares limitados e sujeita a inscrições para o e-mail biblioteca@ cm-vilaverde.pt OFICINAS ARQUIMEDES Nestas oficinas, animadas pela Profª Jenny Cunha, aprende-se Ciência e a história dos fenómenos naturais, brincando e experimentando. No fim de cada Oficina, as crianças levam para casa um objeto que elas próprias criaram. Público-alvo: Crianças entre os 6 e os 12 anos Data: Últimos sábados de cada mês das 10h00 às 12h00 25 de janeiro: “Anatomista por um dia” 29 de fevereiro: “Alquimia do amor” 28 de março: “As iluminuras e os monges copistas” Entrada livre, mas com lugares limitados e sujeita a inscrições para o e-mail biblioteca@cm-vilaverde.pt ou oficinaarquimedes@gmail.com Org.: Oficinas Arquimedes
OFICINA DE POESIA DITA Animada pela atriz Sílvia Brito Data: De 11 e 18 de janeiro |das 9h30 às 12h30 Púbico-alvo: Professores, educadores, bibliotecários e mediadores da leitura Org.: Centro de Formação de Professores do Alto Cávado (Oficina acreditada) OFICINA A MAR SOPHIA Animada pelo poeta e mediador da leitura Alberto Serra Local: Escola Básica de Prado e Escola Secundária de Vila Verde Data: 4 e 11 de março |das 9h30 às 12h30 Púbico-alvo: Alunos do 3.º ciclo e secundário
JOGOS DE TABULEIRO Atividade: “Board Games Night” Desde tempos imemoriais que o ser humano se diverte e desafia o seu intelecto e as suas competências com jogos de interior, ou de tabuleiro. A Ludoteca de Vila Verde conta com cerca de 70 jogos para todas as idades, livremente acessíveis e disponíveis para empréstimo. Na última sexta-feira de cada mês abre as suas portas aos jogadores para uma noitada de desafios. Data: Últimas Sextas-feiras de cada mês | a partir das 21h00 Org.: Royal Network
CASTING NAMORAR PORTUGAL Data: 4 de fevereiro |19h00 Org.: Município de Vila Verde AS ABELHAS, O PLANETA E A VIDA - SEMANA DAS ABELHAS Data: De 4 a 7 de fevereiro, em todos os Agrupamentos de Escolas de Vila Verde Destaque: 6 de Fevereiro, na Biblioteca Municipal Prof. Machado Vilela, sessão com Paulo Barroco para Pais e Educadores e crianças do pré-escolar. Mais informações em https://www.facebook.com/ biblioteca.vilaverde/ CONCURSO NACIONAL DE LEITURA - FASE CONCELHIA Data: 11 de fevereiro | 9h00 CHUVA DE POEMAS DE AMOR Data: 6 de março | todo o dia Neste dia, todos estão convidados a vir à biblioteca dar e receber poemas escritos, falados, cantados… ou até bordados! (Fevereiro, mês do romance - Namorar Portugal) A POESIA DO PROJECTO SANUS Recital de poesia com José Miguel Braga e Ana Paula Bettencourt Data: 21 de março
LANÇAMENTO DE LIVROS Apresentação do Livro “Passei como um Sussurro para que escutasses o vento”, de Sílvia Mota Lopes Data: 31 de janeiro | 21h00 Org.: Município de Vila VerdeOUTRAS ATIVID49
LIVROS 366 POEMAS QUE FALAM DE AMOR Antologia de Vasco Graça Moura Grandes poetas escolhidos por um grande poeta. Nada há de tão natural no mundo da poesia como o tema do amor. Vasco Graça Moura reúne neste livro 366 poemas que falam de amor – que sofrem e exultam, desencorajam e comovem, entristecem e rejubilam, que falam da alegria e da surpresa do amor. E também da sua melancolia, dos seus nomes raros, da evidência, da sua inevitabilidade. Com esta escolha percorre-se uma vasta tradição da poesia de todos os tempos, uma arte que nunca poderemos esquecer – e o deslumbramento diante do amor, justamente. Escolhemos para os nossos leitores este poema do antologiador, Vasco Graça Moura SONETO DO AMOR E DA MORTE “quando eu morrer murmura esta canção que escrevo para ti. quando eu morrer fica junto de mim, não queiras ver as aves pardas do anoitecer a revoar na minha solidão. quando eu morrer segura a minha mão, põe os olhos nos meus se puder ser, se inda neles a luz esmorecer, e diz do nosso amor como se não tivesse de acabar, sempre a doer, sempre a doer de tanta perfeição que ao deixar de bater-me o coração fique por nós o teu inda a bater, quando eu morrer segura a minha mão”.
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NOVOS LIVROS ESSA GENTE de Chico Buarque Um escritor decadente enfrenta uma crise financeira e emocional enquanto o Rio de Janeiro colapsa à sua volta. Tragicomédia urgente, o novo romance de Chico Buarque, o primeiro depois da atribuição do Prémio Camões, encara de frente o Brasil do agora. Autor de um romance histórico que fez furor nos anos 1990, o escritor Manuel Duarte passa por um deserto criativo e sentimental. Dividido entre várias ex-mulheres, espartilhado por pesadas dívidas, surpreendido por um filho de quem vai aprendendo a ser pai, Manuel Duarte bate perna nas ruas do Leblon no intervalo das horas em frente ao teclado, desesperando por um novo livro. O pano de fundo é um Rio de Janeiro que sangra e estrebucha sob o flagelo de feridas sociais a cada dia mais ostensivas; cenário maior onde se desenrolam as feridas individuais daspersonagens, que juntas compõem um diário em que se procura fazer sentido do tumulto do presente. Ao seu melhor estilo, Chico Buarque esfuma as fronteiras entre vida, imaginação, sonho e delírio, e constrói uma narrativa engenhosa, tão divertida quanto trágica, em cujas entrelinhas se descortinam as contradições de um país ameaçando despedaçar-se, assim como as deliciosas incoerências e ilusões da gente como nós.
COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR PESSOAS, de Dale Carnegie Mais de 15 milhões de livros vendidos O clássico dos clássicos da literatura motivacional finalmente editado em Portugal. Dale
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Carnegie cedo percebeu que o êxito tem pouco a ver com conhecimentos profissionais. O mundo pertence a quem consegue expressar as suas ideias, assumir a liderança e entusiasmar os outros. Com base nesta crença, construiu um formidável império na área da formação, hoje presente em 80 países. “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” é o mais bem sucedido livro da história da literatura motivacional. Publicado em 1937, tornou-se num imediato bestseller, esgotou sucessivas edições, foi traduzido em 47 línguas, e ainda hoje vende centenas de milhares de exemplares. O autor sabia que a chave do êxito nas actividades profissionais era o relacionamento pessoal. Com base na sua experiência aperfeiçoou este eficaz método para o sucesso, ainda hoje actual, que começa com as três técnicas fundamentais para lidar com as pessoas, e logo a seguir propõe seis formas de fazer com que os outros gostem de nós, doze maneiras para convencer e nove para liderar.
SAPIENS: HISTÓRIA BREVE DA HUMANIDADE de Yuval Noah Harari Recorrendo a ideias da paleontologia, antropologia e sociologia, Yuval Noah Harari analisa os principais saltos evolutivos da humanidade, desde as espécies humanas que coexistiam na Idade da Pedra até às revoluções tecnológicas e políticas do século XXI — que nos transformaram em deuses, capazes de criar e de destruir. Esta é uma obra desafiadora, desconcertante e inteligente, uma perspetiva única e original sobre a nossa História e o impacto do ser humano no planeta.
Informações e contactos: E-mail: biblioteca@cm-vilaverde.pt Tel.: 253 323 600 Facebook: https://m.facebook.com/biblioteca.vilaverde Localização: Praça de Sto António, 4730-728 - Vila Verde 52
LIVROS PARA CRIANÇAS E JOVENS ROMANCE DA RAPOSA, de Aquilino Ribeiro O Romance da Raposa (1924) é uma narrativa infantil de requintado virtuosismo estilístico, substituindo as ilustrações a preto e branco que foram utilizadas a partir dos anos 60 pelos originais a cores da autoria de Benjamim Rabier, numa solução plástica que se adequa na perfeição à fábula. Esta edição de Romance da Raposa é, assim, um regresso à versão original de um livro que gerações e gerações de crianças leram. O ESTRANHÃO - LIVRO 8: COMO SOBREVIVER À FAMÍLIA Fred, o Estranhão, tem de se aguentar com a Gin, a prima especial que chegou para atormentar os seus dias e as suas noites. Grandes problemas virtuais o esperam, pois a Gin é bloguer, youtuber e ainda faz stand-up nas horas vagas. Um espanto! Além disso, Fred vive duas histórias de puro terror e uma outra, de puro amor, com a misteriosa rapariga que lia. E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos... Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não? Imaginação sem limites e muito humor na coleção mais estranhamente divertida de Álvaro Magalhães. O CUQUEDO, de Clara Cunha e Paulo Galindro Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2008 Os animais de grande porte - girafas, elefantes, hipopótamos, rinocerontes - andam numa correria de lá para cá e de cá para lá. Tudo isto porque chegou à selva o Cuquedo. Mas... o que é o Cuquedo? Será um pássaro? Será um avião? Não! É uma lengalenga original e muito divertida. Livro de grande sucesso entre as crianças, o Cuquedo já tem mais histórias. Vem procurá-las à biblioteca!
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atividades na biblioteca comendador sousa lima “OS DIAS DA BIBLIOTECA” LEITURA E JOGOS DE TABULEIRO
TROPELIAS E BRINCADEIRAS DA ESCOLA DO BOM SUCESSO
Público alvo: Crianças e adolescentes até aos 18 anos. Data: Terças e quintas-feiras janeiro, fevereiro e março | das 14h00 às 17h00. Inscrições obrigatórias: biblioteca.prado@cm-vilaverde.pt | Telm. 969 599 935 O programa realiza-se com um mínimo de 4 participantes e um máximo de 20. serão aceites inscrições coletivas (ATLs, centros de recreio e lazer, associações, escolas, etc.) e individuais, estas feitas pelos pais ou encarregados de educação, no caso dos menores de 16 anos.
Tertúlia/Exposição/Convívio Público em Geral Data: 25 de janeiro |15h00 Encontro de antigos alunos, professores, auxiliares que tenham passado pela Escola do Bom Sucesso, com partilha de fotos, aventuras, brincadeiras, memórias e tradições. O encontro terá inicio pelas 15h00. Os antigos alunos pedem que tragam os filhos e/ou netos para partilhar esta experiência.
60 ANOS DE ESCUTISMO NA VILA DE PRADO Público em geral Missa solene Data: 4 de janeiro | 15h00
JOGOS DE TABULEIRO EM FAMÍLIA Público-alvo: Crianças, jovens e famílias Data: 15 de fevereiro e 28 de março | a partir das 15h00 Colab.: Royal Network Entrada livre, mas sujeita a inscrições para o e-mail biblioteca.prado@cm-vilaverde.pt
INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO: “60 ANOS DE ESCUTISMO NA VILA DE PRADO” Local: Biblioteca Comendador Sousa Lima Festa Convívio: Casa do Povo de Prado Data: 4 de janeiro | 16h30 (Exposição patente ao público, até dia 31 de janeiro) Mais informações em https:/www.facebook.com/ Biblioteca-de-Prado-Comendador-Sousa-Lima ou 969 599 935
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feiras FEIRAS SEMANAIS Vila de Prado À terça-feira Soutelo Aos domingos
FEIRAS QUINZENAIS Vila Verde Janeiro: 4 e 18 Fevereiro: 1, 15 e 29 Março:14 e 28 Pico de Regalados Janeiro: 11 e 25 Fevereiro: 8, e 22 Março: 7 e 21
FEIRAS MENSAIS Feira de Artesanato Local: Praça da República, Vila Verde Org.: Câmara Municipal de Vila Verde Data: 1º e 2º domingo de cada mês Lage Data: 2º domingo de cada mês Rio Mau Data: 3º domingo de cada mês
Feira de Velharias e Colecionismo de Vila Verde Local: Praça da República, Vila Verde Org.: Câmara Municipal de Vila Verde Data: 3º domingo de cada mês Feira de Produtos em Segunda Mão Local Praça da República, Vila Verde Org.: Câmara Municipal de Vila Verde Data: 4º domingo de cada mês 55
festas e romarias
(Datas sujeitas a alteração)
ABOIM DA NÓBREGA NOSSA SENHORA DO AMPARO 29 de março (último domingo de março)
PARADA DE GATIM S. BRÁS 8 e 9 de fevereiro
ARCOZELO FESTA DO MENINO JESUS 1 de Janeiro
PICO DE REGALADOS S. SEBASTIÃO 20 de janeiro
GOMIDE NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS E S. BRÁS 1, 2 e 3 de fevereiro
PONTE S. VICENTE S. VICENTE 21 e 22 de janeiro
LAGE S. JULIÃO | 9 de janeiro
RIO MAU STº AMARO 2º fim de semana de janeiro
MARRANCOS Nª SRª DAS CANDEIAS E S. BRÁS 1,2 e 3 de fevereiro S. JOSÉ 19 de março MÓS Nossa Senhora da Encarnação 25 de março NEVOGILDE S. SEBASTIÃO 20 de janeiro OLEIROS FESTA DO PÃO QUENTE E ENTREGA DA CRUZ 1ª Segunda-feira do ano ORIZ STª MARINHA S. SEBASTIÃO 20 de janeiro 56
TURIZ/BARBUDO ST. AMARO 15 de janeiro VALBOM S. PEDRO S. JOSÉ Domingo após 18 e 19 de março VALDREU S. SEBASTIÃO 20 de janeiro VILA DE PRADO S. SEBASTIÃO E FEIRA ANUAL DOS VINTE, DO BURROS OU DAS TROCAS 18 e 20 de janeiro Nª SENHORA DA PURIFICAÇÃO (PADROEIRA) De 26 de janeiro a 2 de fevereiro VILA VERDE S. BRÁS E N.ª SR.ª DAS CANDEIAS 1, 2 e 3 de fevereiro
efemérides JANEIRO
21 Dia Internacional da Língua Materna
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Dia Mundial da Paz
28 Dia das Doenças Raras
Dia de Ano Novo
Dia da Fraternidade Universal
MARÇO
Dia Nacional do Município
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Dia Internacional da Mulher
4 Dia do Hemofílico
11 Dia Europeu para as Vítimas do Terrorismo
5 Dia dos Reis
15 Dia Mundial dos Direitos do Consumidor
7 Dia do Leitor
15 Dia Mundial do Compositor
19 Dia do Pai
21 Dia Mundial da Religião
23 Dia Mundial da Liberdade
21 Dia Mundial da Floresta e Dia Mundial da Árvore
27 Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto 28 Dia Europeu da Protecção de Dados
Dia Internacional Contra a Violência Policial
Dia Mundial do Artesão
Dia Internacional para a Eliminação da Descriminação Racial Dia Mundial da Poesia
FEVEREIRO
22 Dia Mundial da Água
2
Dia Mundial das Zonas Húmidas
23 Dia Mundial da Meteorologia
4
Dia Mundial Contra o Cancro
24 Dia do Estudante
8
Dia da Internet Segura
Dia Mundial da Tuberculose
11 Dia Europeu 112
26 Dia do Livro Português
12 Dia Internacional contra a utilização de Crianças Soldado
27 Dia Nacional do Dador de Sangue
14 Dia de S. Valentim
28- Dia Mundial da Juventude
Dia Mundial do Teatro
19 Dia do Desportista 20 Dia Mundial da Justiça Social
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serviços de saúde Centro de Saúde de Vila de Prado Av. do Cávado - Prado Telf. 253 929 130 email: usfprado@csvilaqverde. min-saude.pt N 41 36.035 W 008 27.599 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Sá de Miranda Pólo Ribeira do Neiva Devesa - Duas Igrejas Telf. 253 381 366 email: rneiva@csvilaverde. min-saude.pt N 41 41.674 W 008 29.336 Centro de Saúde de Vila Verde Rua Dr. Domingos Oliveira Lopes - Vila Verde Telf. 253 310 850 email: vilaverde@csvilaverde. min-saude.pt N 41 38.978 W 008 25.969 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Sá de Miranda - Pólo Escariz Rua da Igreja - Escariz S. Martinho Telf. 253 929 180 email: escariz@csvilaverde. min-saude.pt N 41 38.537 W 008 31.868 Extensão de Saúde de Cervães Praceta do Cruzeiro - Cervães Telf. 253 922 224 email: cervaes@csvilaverde. min-saude.pt N 41 35.692 W 008 31.418 58
Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Terra Verde - Pólo Pico de Regalados Lugar da Vila - Pico de Regalados Telf. 253 311 878 email: pico@csvilaverde.min-saude.pt N 41 41.239 W 008 25.443
Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde Av. Dr. Bernardo Brito - Vila Verde Telf. 253 310 120 N 41 39.171 W 008 26.059
farmácias Farmácia Costa Macedo Av. da República Lage Telf. 253 929 030 N 41 23.608 W 008 28.289
Farmácia Fátima Marques Rua dos Bombeiros Vila Verde Telf. 253 353 020 N 41 23.788 W 008 26.211
Farmácia do Prado Rua 1, Lugar do Bom Sucesso Vila de Prado Telf. 253 921 219 N 41 35.964 W 008 27.946
Farmácia da Santa Casa da Misericórdia Praça da República Vila Verde Telf. 253 311 172 N 41 39.010 W 008 26.180
Farmácia Rocha Av. do Progresso Telf. 253 925 077 N 41 23.081 W 008 27.654 Farmácia Ribeira do Neiva Lugar do Ângulo Goães Telf. 253 381 114 N 41 41.238 W 008 30.695 Farmácia Jacinta Macedo Rua da Juventude Cervães Telf. 253 925 433 N 41 35.677 W 008 31.387
Farmácia Medeiros Praça 5 de Outubro Vila Verde Telf. 253 311 123 N 41 39.122 W 008 26.065 Farmácia Leal Lugar da Vila Pico de Regalados Telf. 253 311 530 N 41 41.214 W 008 25.228 Farmácia Mota Unipessoal, Lda Rua Francisco Lopes Ferraz Vila de Prado Telf. 253 348 113 N 41 43.484 W 008 24.932
telefones e endereços úteistelefones e endereços úteis
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espaços museológicos e culturais
CASA DO BRINQUEDO E DA BRINCADEIRA
Rua Padre Avelino Alves, 205 4730-064 Vila Verde Tlm.: 916 059 132 GPS: 41.658416, -8.436361
Rua da Igreja, 81 4730-390 Vila de Pico de Regalados Horário domingo: 10h00 às 12h00 Marcação: 960290850/918022390 museuterrasderegalados@gmail.com http://museuterrasderegalados.blogspot.pt/
Horário de funcionamento: Segundas, quartas, sextas e domingos: Das 14h00 às 18h00
GPS – 41°41’13.66″N 8°25’51.76″W
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5 Praça da República 4730-732 Vila Verde Tlm.: 961 317 896 | Telef.: 253 310 500 GPS: 41.650011, -8.4356329
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Praça 5 de Outubro, 55 4730-180 Vila Verde
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Horário de funcionamento: segunda a sexta 08h30 às 13h00 | 14h00 às 16h30
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Marcação de visitas Tlm.: 968 451 917
Segunda a domingo - 9h00 às 13h00 14h00 às 17h00
casadoconhecimento@cm-vilaverde.pt
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Horário de funcionamento: Segunda a sexta - 9h00 às 12h00 Horário de funcionamento: 14h00 às 18h00 Segunda a sexta - 9h00 às 12h00 Sábado e domingo - 10h00 às 13h00 14h00 às 18h00 14h00 às 18h00 Sábado e domingo - 10h00 às 13h00 14h00 às 18h00
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Horário de funcionamento: Segunda a sexta Horário de funcionamento: - 9h00 às 12h00 | 14h00 às 18h00 Segunda a sexta - 9h00 às 12h00 | 14h00 às 18h00 63
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