Numero 0 Agosto de 2013
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Desde os anos sessenta, quando o rock & roll tornou-se não apenas um som, mas um "estilo de vida", os fãs estão ansiosos para ver o que está realmente gostaria de vivê-la nos bastidores. Ao longo dos anos inúmeras bandas ter concedido acesso aos bastidores equipes de filmagem, resultando em centenas de documentários e filmes de shows que podem ser considerados clássicos menores. Se você é um fã do Minutemen, Fugazi, A Tribe Called Quest, Wilco, o MC5, Funk da Motown Brothers ou até mesmo metal o adorável canadense também-rans Anvil, para citar alguns escassos, há um belo filme para você. Esses filmes apelar a um público de nicho, naturalmente, os mais votados em nossa mais recente enquete dos leitores tendem a cobrir uma faixa muito mais ampla do eleitorado. Clicar para ver os títulos seus colegas leitores escolheram como o melhor do rock & documentários rolo de todos os tempos. "It Might Get Loud ' Filme o diretor Davis Guggenheim 2008 foi uma versão fanático guitarra de As Horas - um exame ambicioso de três personagens coloridos que atravessaram décadas e estilos artísticos. O famoso machado de Slingers Jimmy Page do Led Zeppelin, The Edge, do U2 e Jack White dos White Stripes / Raconteurs / Dead Weather pomba em seu passado para examinar por que eles pegaram seus instrumentos, que os músicos mais influenciaram seu som e como seus atos "maiores sucessos chegaram a ser concretizadas. Seu humor espreita através também - o título vem do Edge em um aviso seco de que se revela ser um eufemismo drástica.
O encanto da It Might Get mentiras alto em seu namoro direta de buffs guitarra; suas reinterpretações acústicas de sucessos da banda são master classes nas nuances do instrumento. No clímax movimento do documentário, os três homens se encontram e ensinar suas canções para o outro em um fluido, a definição fogueira-como amigável. É uma celebração do espírito puro e rock & roll, e é bastante revelador, também: Página não pegar, do U2, "I Will Follow" padrão cordal intuitivamente, provando que mesmo os deuses do rock precisa de um pouco de tutela às vezes.
9. "Além do Palco Iluminado ' Como Jack Black estados com pompa típica em Além do Palco Iluminado, o documentário 2010 exaustiva sobre Rush, "Rush é apenas uma daquelas bandas que tem um reservatório profundo de molho de foguete." Cineastas Scot McFadyen e olhar amoroso de Sam Dunn na história dos duradouras prog-rockers apoia plenamente a teoria do atorcantor de, através dezenas de bastidores e imagens de pessoal a partir dos anos setenta, os diretores pintar uma imagem clara da natureza experimental que fez arremetidas tão polarizadora no rock moderno (exceto no Canadá, onde eles são muito indiscutível como divindades). Eles também são artful em tocar em alguns dos momentos mais dolorosos da história da banda, incluindo a
morte do fundador o baterista John Rutsey.
Além do Palco Iluminado foi nomeado para Melhor Vídeo Longo forma de música no Grammy Awards, mas perdeu para quando você estiver Strange, um documentário sobre os Doors.
8. "The Beatles Anthology" Menos um documentário do que um trampolim útil para despertou fervor internacional, The Beatles Anthology lembrou ao mundo que era hora de ficar obcecado com os Fab Four novamente. Exibido pela primeira vez em 1995 no ABC - e criou com a rara permissão coletiva de membros sobreviventes Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr - o filme de seis partes foi lançado em conjunto com um recém-concluída única ("livre como um pássaro"), três álbuns duplos de material raro e um livro de mesa de café. Era um tesouro de imagens inéditas e visão pessoal.
The Beatles Anthology assume a formidável tarefa de compilar toda a história da banda desde a primeira encarnação como roqueiros skiffle em Liverpool par a luta acirrada que derrubou a banda durante o Let It Be sessões - e faz isso
com honestidade admirável. (Harrison, em particular, é hilariante direto em suas memórias de auge do grupo Invasão Britânica: "Eu não me lembro de ir lá duas vezes", sem muita emoção de sua segunda noite no Shea Stadium.) Produtor indispensável da banda, George Martin, também fatores consideravelmente para as revelações do filme longo, especialmente quando se discute a inquietação artística que impulsionou Rubber Soul ea experimentação nova gravação que fez o sargento. Pimenta um dos pilares da rock moderno. Ao todo,
6. 'Pearl Jam Twenty' Olhar entusiasta de Cameron Crowe nos cortes grunge heróis para a perseguição: ele acelera através de introduções, mergulho em linha reta no auge do rock de Seattle dos anos noventa. Para os fãs casuais Jam Pearl, este foi um passo frustrante, para os fãs apaixonados da banda, incluindo Crowe si mesmo, era a única maneira de canalizar a intensidade da banda. Assim como o acesso de Crowe para Led Zeppelin através de sua reportagem da Rolling Stone inspirada Quase Famosos, sua história pessoal com o Pearl Jam informado Vinte: o diretor conheceu membros fundadores Jeff Ament (baixo) e Stone Gossard (guitarra ritmo) no final dos anos oitenta, quando estavam no grupo Love Bone Mãe, antes que eles ligados com o cantor Eddie Vedder e vendeu cerca de 60 milhões de discos.
A duradoura amizade leva a banda para dar Crowe algumas
admissões interessantes, lembrança não menos de Vedder de ser repreendido por uma garçonete quando ele lamentou sua celebridade recémdescoberta. (Ela disse de forma sucinta: "Se você não gosta, você escolheu a profissão errada para estar dentro") O grupo também se abre sobre a morte de nove fãs durante o festival de música Roskilde, na Dinamarca, em 1990, um evento que profundamente perturbar os músicos e deu uma solenidade novo para sua música. Depois de tudo isso, imagens de grande Crowe
7. 'No Direction Home: Bob Dylan "
Não é nenhum segredo que sujeitos menos favorita de Bob Dylan, é ele mesmo. Assim, os espectadores do documentário de 2005 intensivo No Direction Home agradavelmente chocado ao ver a inclusão de uma entrevista de novo, extremamente completa com a lenda popular na qual ele falou abertamente sobre o seu período mais fértil artística: sua chegada a Nova York em 1961 através de seu acidente de moto perto de Woodstock, Nova York, em 1966.
Na verdade, ele tomou esforço hercúleo para chegar sound bites de Dylan. O projeto começou 10 anos antes de seu lançamento, quando o gerente de longa data do músico, Jeff Rosen, começaram a realizar entrevistas com amigos de Dylan e colaboradores (incluindo o influente Sixties poeta Allen Ginsberg, que morreria antes
do lançamento do filme, e pressione-tímido Dylan ex Suze Rotolo). Após Rosen tinha uma riqueza de material de apoio, ele convenceu Dylan em um batepapo rara retrospectiva em 2000 - uma entrevista que, graças à sua ligação de longa data, teria durado 10 horas.
Uma vez que Rosen havia acumulado filmagem tanto, ele estendeu a mão para Martin Scorsese para moldar os elementos brutos em um filme. O diretor de Taxi Driver concordou, e
5. 'The Kids Are Alright' Nunca diga a quem não podia apreciar espírito intrépido. Quando eles foram abordados por mid-20s superfan Jeff Stein sobre fazer um documentário, ele foi aberto sobre o fato de que ele não tinha nenhuma experiência anterior como diretor. (Ele, no entanto, tem um livro de fotografias da banda em sua carreira.) A falta de pedigree pago de forma espetacular: The Kids Are peças Tudo bem rápido e apaixonadamente, como a própria banda. Ela começa com a decisão, então controverso para abrir com o seu desempenho destrutivo sobre o The Smothers Brothers Comedy Hour - a primeira e única vez o que iria realizar em uma hora variedade americana, e uma soma elegante de propensão baterista Keith Moon para o caos.
Há imagens de concertos fantástico perdido descoberto por Stein em The Kids Are Al-
right - incluindo o desempenho da banda no dos Rolling Stones Rock and Circus Roll, muito atrasado por causa dos Stones insatisfação -, mas a pungência de verdade está em sua aparência pessoal na lua. O baterista, volátil carismático morreu uma semana depois que viu um corte inicial do documentário. O filme estreou um ano depois, no Festival de Cinema de Cannes 1979.
4. 'Gimme Shelter' "Irmãos e irmãs, irmãos e irmãs, todo mundo ser legal ... vamos lá!" É difícil assistir Mick Jagger pleitear com sua torcida no final de Gimme Shelter, o documentário da turnê 1970 dos Rolling Stones. Para todo seu carisma, a cantora não foi capaz de conter a violência que estava em erupção em torno dele no Festival de Altamont em 6 de dezembro de 1969.
Organizado pelos Stones e destina-se como um livre, evento de fãs apreciação para embrulhar sua turnê americana, Altamont é hoje considerado uma das maiores tragédias da história do rock concerto. Gimme Shelter é famoso em sua conta inabalável porquê: a natureza ameaçadora dos Hells Angels de segurança, o ambiente hostil para os artistas (Grateful Dead hightailed antes de seu conjunto) ea morte por esfaqueamento, de
18 anos, Meredith Hunter. Um documentário menor poderia ter anotado sobre Altamont - garimpou para fora, fugiu da violência mas Gimme Shelter é um retrato, precisa formidável do fim simbólico da década de sessenta idealistas. Ele tem um medo iminente todo, e que as terras duras.
3. "This Is Spinal Tap" Pergunte suas muitas gerações de fãs apaixonados, e eles concordam: chamar This Is Spinal Tap um mero "mockumentary" é um grave desserviço. É uma vela no altar da bombástica rocha, uma histérica dissimulação de pretensão artística, um marco do cinema que foi selecionado para preservação na Biblioteca do Congresso, fer amor de Deus.
É também, obviamente, completamente falsa. Dirigido por Rob Reiner, o filme de 1984 é uma sátira da cultura intrincada hard rock que depende de as brilhantes atuações, principalmente improvisados de atores Michael McKean, Harry Shearer e Christopher Guest. Usando a mesma reverência fôlego da maioria dos rockumentaries dos anos oitenta, segue-se o início da banda (quando foram chamados os originais, então os novos originais) através de
sua ascensão aos estádios e mal adaptado experimentações estilísticas, a sua luta interpessoal e separação. E eles só sacrificou um punhado de bateristas no caminho. Fãs de rock têm todos os seus momentos favoritos do filme, se é desastroso homenagem da banda para a linha imortal Stonehenge ou o guitarrista Nigel Tufnel do "Estes vão para 11." Para muitas estrelas de rock da época, tudo parecia familiar: Ozzy Osbourne admitiu que ele também tinha se perdido em seu caminho para o palco, e Metallica, James Hetfield, cantor sofreu queimaduras misteriosamente similares como
2. 'Woodstock' Em alguns aspectos, o documentário do Festival de Woodstock feito como um respingo grande como seu sujeito fez. Além de ser selecionado para a preservação na Biblioteca do Congresso (que tomar Tap, Spinal!), Woodstock ganhou um Oscar de Melhor Documentário depois que foi lançado, em 1970, uma vitória que imediatamente legitimado filmes de concertos no mundo do cinema.
Woodstock sucesso onde muitos outros documentários lag porque captura o espírito beatífica do evento tão poeticamente: a luz do sol amarelo, os participantes sorridentes relaxantes em campos. É focada no ambiente do fim de semana em 1969, tanto como as performances, agora icônicas - um movimento ousado na época, e que mostrou um profundo respeito. (A edição de aniversário de 40 anos, lançado em 2009,
inclinado mais para performances, com duas horas extras de filmagem previamente cortado.) Afinal de contas, as pessoas falam sobre Jimi Hendrix colocar em "Banner The Star-Spangled" em Woodstock, mas o que se concentram na próxima e duplo? A atmosfera pacífica, o sentido geral de camaradagem, o encapsulamento dos melhores do espírito dos anos sessenta - e pode ser sentida novamente por assistir ao documentário.
1. "The Last Waltz" O concerto de despedida da banda foi extraordinária desde o início: cinco longas horas, com dezenas de convidados especiais como Bob Dylan e Eric Clapton, e um público de amor que tinha sido servido jantares de peru antes do show (que era de Ação de Graças). O diretor Martin Scorsese foi preparado para um evento de uma vez-em-um-vida musical e veio com câmeras a tiracolo, mantendo um olho nuances para a ação de abertura da série "Up on Cripple Creek" através de "Não faça isso," encore da banda cover da música de Marvin Gaye. Não foi por acaso que suas câmeras capturado aparentemente entrega cada solo e vocal com timing perfeito, ele tinha meticulosamente história embarcou cada música antes.
Apesar da natureza afetiva da noite, atirando The Last Waltz não foi sem confrontos
egoístas. Bob Dylan, em particular, veio armado com estipulações sobre quando ele poderia ser um tiro, e as restrições foram muitas. "Quando subi no palco Dylan, o som era tão alto, eu não sabia o que a atirar", explicou uma vez Scorsese. "[Promotor Concert] Bill Graham estava ao meu lado gritando:" Atirem nele! Atirem nele! Ele vem das ruas mesmo que você. Não deixe que ele mandar em você. '"
Depois de Scorsese concretizados o projeto com bastidores e entrevistas com os membros da banda (com especial incidência sobre o guitarrista e compositor Robbie
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O quarto álbum da banda de rock Inglês Led Zeppelin foi lançado em 8 de novembro de 1971. Sem título é impresso no álbum, por isso, é normalmente referido como Led Zeppelin IV, seguindo a sequência de nomenclatura usada pela banda três primeiros álbuns de estúdio. O álbum tem alternativa sido referido como quatro símbolos, o quarto álbum (esses dois títulos cada terem sido usados no catálogo Atlântico), Untitled, Runes, O Eremita, e Zoso, o último dos quais é derivado do símbolo usado por Jimmy página para o encarte do álbum. Página muitas vezes apareceu no palco com o símbolo Zoso bordado em suas roupas. [1] Contendo muitas das canções mais famosas da banda, incluindo "Black Dog", "Rock and Roll", "Going to California" e música da banda assinatura, "Stairway to Heaven", do Led Zeppelin IV foi um sucesso comercial e de crítica. O álbum é um dos álbuns mais vendidos em todo o mundo em 32 milhões de unidades. [2] Ele também é certificada 23 vezes platina pela RIAA, tornando-se
o terceiro álbum mais vendido de sempre em os EUA. [3] 2003, o álbum foi classificado em 69 Rolling lista pedra da revista "As 500 Maiores Álbuns de Todos os Tempos". A idéia de cada membro da banda para escolher um emblema pessoal para a capa era de Page [8] Em uma entrevista que deu em 1977, ele lembrou: "Depois de toda essa porcaria que nós tivemos com os críticos, eu colocá-lo para todo mundo que seria uma boa idéia de colocar para fora algo totalmente anônimo. No começo eu queria apenas um símbolo sobre ele, mas depois foi decidido que desde que foi nosso quarto álbum e há quatro de nós, cada um poderia escolher o nosso próprio símbolo. que eu projetei o meu e todos os outros tinham suas próprias razões para utilizar os símbolos que eles usaram ". [8] Page declarou que ele projetou seu próprio símbolo [5] [6] e nunca divulgadas publicamente qualquer raciocínio por trás dele. No entanto, tem-se argumentado que o seu símbolo apareceu tão cedo quanto 1557 para representar Saturno. [13]
[14] O símbolo é muitas vezes referida como "Zoso", embora a página explicou que não era de fato a intenção de ser uma palavra de todo. [5] Símbolo baixista John Paul Jones, que ele escolheu a partir do livro de Rudolf Koch de Sinais, [5] é um único círculo de interseção três vesica pisces (a triquetra). Ele é destinado a simbolizar uma pessoa que possui a confiança e competência. [6] Símbolo do baterista John Bonham, os três de bloqueio (Borromeu) anéis, foi escolhido pelo baterista do mesmo livro. [5] Ela representa a tríade de pai, mãe e criança. [6], [15], mas também acontece-invertido para ser o logotipo da cerveja Ballantine. [6] Símbolo cantor Robert Plant de uma pena dentro de um círculo era o seu próprio projeto, baseando-se o sinal da civilização Mu suposto. [5] [6]
Símbolo Sandy Denny, que no cristianismo é um antigo símbolo da divindade "além de que nada se sabe sobre ele".
Há também um símbolo, quinto menor escolhido pelo convidado vocalista Sandy Denny representando sua contribuição para a faixa "The Battle of Evermore", que aparece na lista de créditos no encarte do LP, servindo como um asterisco e tem a forma de três triângulos tocar nos seus pontos. Durante a turnê do Led Zeppelin, do Reino Unido no inverno de 1971, que teve lugar logo após o lançamento do álbum, a banda visual projetada os quatro símbolos em seu equipamento de palco. Símbolo página foi colocada em um dos amplificadores seus Marshall, três Bonham círculos interligados adornava a face externa do seu bumbo, Jones teve seu símbolo stêncil em material que estava envolto em seu teclado Fender Rhodes, símbolo e Usina pena foi pintado em um alto-falante lateral PA gabinete. Somente a página e símbolos Bonham foram retidos para posteriores Led Zeppelin excursões de concerto. [16]