Principal
PHILIPS ORCHID, BRAZIL
ANDORA CONSTRUÇÕES
INDICE
ÍNDICE 4.1
BASIC INFORMATION 4.1.1
Company Name
4.1.2
Business Address
4.1.3
Telephone Number
4.1.4
Person to Contact
4.1.5
Type of Organization: (Check One)
4.1.6
Apresentação
4.2.1 CASE STUDIES 4.2.1.1 Sim Industries Lockhedd Martin – Centro de Simuladores de Voo Diadema/SP 4.2.1.2 Apple Manaus 4.2.1.3 Hospital São Lucas – Reforma apartamentos e área administrativa 5°,6° e 8° andar 4.2.1.4 RBS 4.2.1.5 Rede Brasil 4.2.1.6 Acervo Técnico
4.2.2 WORKING IN VARGINHA, MINAS GERAIS AND BUILT UP ENVIRONMENTS
4.2.3 WORKING TO CHALLENGING TIMESCALES
4.2.4 PROPOSED TEAM AND STRUCTURE 4.2.4.1 Plano de Qualidade Obra Philips 4.2.4.2 Currículos profissionais Obra Philips
4.2.5 SUB-CONTRACTORS 4.2.5.1 Principais Fornecedores
4.2.6 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT 4.2.6.1 Avaliação de Fornecedores
4.2.7 EXECUTION PLAN 4.2.7.1 Plano de Ação 4.2.7.2 Implantação de Canteiro de Obras 4.2.7.3 Desenvolvimento de Plano de Obra 4.2.7.4 Processos Executivos de Obra – Anexo I 4.2.7.5 Gestão 4.2.7.6 Sustentabilidade
ÍNDICE 4.2.7.7 Norma de Desempenho 4.2.7.8 Sistema Integrado de Engenharia
4.2.8 COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN
4.2.9 QUALITY MANAGEMENT PLAN 4.2.9.1 Manual da Qualidade 4.2.9.2 Controle de Qualidade 4.2.9.3 Ação Corretiva e Preventiva 4.2.9.4 Pesquisa de Satisfação do Cliente 4.2.9.5 Auditoria Interna
4.2.10 HEALTH & SAFETY 4.2.10.1 Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho 4.2.10.2 Fluxograma Operacional TST 4.2.10.3 Fluxograma de Emergência
4.3 AGREEMENT TO THE FIDIC GENERAL TERMS OR LIST OF CLAUSES TO BE AMENDED
4.4 NON-DISCLOSURE AGREEMENT
6.0 DECLARATION
ANDORA CONSTRUÇÕES
SUBMISSION REQUERIMENTS
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.1 BASIC INFORMATION
BASIC INFORMATION 4.1
– BASIC INFORMATION
4.1.1 Andora Construções Ltda 4.1.2 Av. Mena Barreto, 385 – Bairro Santa Maria Goretti 4.1.3 (51)3072-1518/3029-5643 4.1.4 Marco Alcântara 4.1.5 Ltda
4.1.6 - Introdução Somos uma empresa que é sinônimo de comprometimento, agilidade e entrega com qualidade. Atuamos no gerenciamento e execução de obras industriais, comerciais e residenciais, adotando um modelo amplo e moderno de liderança que promove a colaboração constante dos gestores, criando um ambiente propício à inovação e capaz de garantir a prosperidade da empresa face aos novos desafios. Contamos com uma equipe altamente capacitada e experiente que foca seu esforço na busca constante da melhoria dos processos, no gerenciamento de cada etapa do projeto, na velocidade e precisão na tomada de decisões, o que resulta em eficiência e produtividade. Nossos gerentes são preparados para promover continuamente o comportamento ético, contornar as adversidades e transformar obstáculos em oportunidades. São estimulados a resguardar a saúde e a segurança dos colaboradores, bem como garantir o cumprimento das metas preestabelecidas com nossos clientes. Fundada em 1994, possuímos nossa sede localizada em Porto Alegre (RS) e passamos por um novo momento em nossa trajetória, investindo ainda mais na busca de novas tecnologias construtivas e inovadores modelos de gestão. Atuamos em todos os setores da construção civil, desenvolvendo soluções completas de engenharia e arquitetura. Possuímos uma equipe de colaboradores especializada em cada segmento no qual operamos. Dispomos de um Corpo Técnico de Engenheiros capaz de manejar riscos, facilitar a performance enquanto maximiza e agrega valor em cada etapa da obra. Contamos ainda com um Corpo Jurídico para auxiliar nossos clientes em todas as tomadas de decisões que envolvam questões legais, tributárias, fiscais, trabalhistas e documentais. Incluindo ainda, a Área de Segurança do Trabalho, exercendo uma rigorosa fiscalização nos cumprimentos das normas trabalhistas e de segurança, tanto da equipe própria quanto de equipes terceirizadas.
BASIC INFORMATION Somos uma empresa atenta às mais modernas tecnologias do mercado. Estamos sempre em sintonia com as inovações e, para isso, visitamos habitualmente feiras nacionais e internacionais, investindo permanentemente na atualização de nossos colaboradores, no mapeamento de tendências e no estudo contínuo do mercado para poder oferecer o que há de mais moderno e atual aos nossos clientes. Nossa metodologia é conhecida como método Lean Construction. Modelo baseado num extenso planejamento de obra, o método Lean otimiza o tempo de atividade e a eficiência no processo, eliminando os períodos de espera e a inatividade, contribuindo, dessa forma, para a otimização de material e dos recursos humanos e financeiros. Estamos comprometidos com o futuro. Temos a preocupação de realizar projetos sustentáveis, por isso, temos entre os nossos colaboradores profissionais qualificados e com expertise em obras certificadas no padrão LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Além de garantir uma melhor qualidade de vida, a Construção Verde aumenta a eficiência de uso de energia, água e materiais, contribuindo para a redução do impacto da construção no meio ambiente. Estamos aptos a atuar em qualquer localidade no Brasil. Temos consciência de nosso papel no desenvolvimento socioeconômico e na contribuição com a geração de empregos.
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2 CASE
CASE 4.2 CASE 4.2.1 – CASE STUDIES 4.2.1.1 - SIM INDUSTRIES LOCKHEDD MARTIN – CENTRO DE SIMULADORES DE VOO DIADEMA/SP A empresa Holandesa Sim Industries especialista na construção e operação de simuladores de voo pertence ao Grupo Lockheed Martin, gigante norte americana do ramo aeroespacial. A Companhia é fabricante dos aviões de caça Raptor, que equipa a força aérea dos EUA. No Brasil, especificamente em Diadema na Grande São Paulo, instalou um dos mais modernos Centros de Treinamento de Pilotos do mundo com 3.595m2, com simuladores de voo de última geração. O Centro possui 16 salas de aula e capacidade para abrigar seis simuladores, dois deles já estão em funcionamento. Cada equipamento teve o investimento de US$ 11 milhões. Réplicas fiéis das cabines do Boeing 737, os simuladores são capazes de reproduzir falhas mecânicas, sistêmicas e cenários meteorológicos, simulando efeitos altamente detalhados e servirão para treinamento dos tripulantes da Gol Linhas Aéreas. Com a tarefa de realizar a obra dentro de um centro logístico recém-inaugurado, na grande São Paulo, uma das regiões de maior dificuldade de mobilidade existente no país, em apenas 120 dias, e com uma alta tecnologia empregada, mobilizamos nossa equipe de profissionais para irem até a região para fazerem um profundo estudo de logística e mapa de abastecimento, com a intenção de organizarmos a obra dentro do sistema Lean Constrution. Simultaneamente a essa etapa, nossa equipe de Recursos Humanos, recrutava profissionais da região para compor com a nossa equipe que estava sendo deslocada da nossa sede para o canteiro de obras. Além disso, durante todo o período da obra, nosso setor de planejamento, juntamente com o engenheiro residente e o nosso diretor de projetos, faziam todo o planejamento da obra que compreendia desde o fluxo de abastecimento dos materiais, dimensionamento da equipe para cada etapa, fazendo com que os serviços fossem realizados dentro do cronograma planejado. Em função da realização dessas atividades concluímos a obra no prazo estipulado e nos padrões de qualidade exigidos, permitindo que se colocassem em operação os simuladores de voo conforme o prazo previsto pelo cliente. Alguns aspectos técnicos da obra relevantes a serem apontados, temos: instalação de subestação transformadora, grupo gerador, ar condicionado com sistema tipo Chiller, impermeabilização do solo de toda a área com manta tipo PEAD (polietileno de alta densidade), prédio interno de estrutura metálica, dentre outros.
CASE
4.2.1.2 – CENTRO DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS APPLE MANAUS Em parceria com as Universidades Brasileiras a APPLE desenvolveu um projeto para criar no Brasil o centro mais moderno do mundo de Desenvolvedores em IOS. Um projeto altamente revolucionário, tanto pelos produtos instalados, como pelo conceito final do ambiente, que proporciona maior estímulo à criação. Após a conclusão do Centro de Capacitação em Tecnologias da Apple Porto Alegre, Apple Recife e Apple Fortaleza, fiscalizados pela gerenciadora internacional Gensler, e tendo atendido os padrões de qualidade e excelência exigidos em todas estas obras, a Andora Construções foi selecionada para a execução do mais desafiador dos sites, Apple Manaus. Em se tratar de uma região situada no meio da Floresta Amazônica, sem acesso terrestre, apenas fluvial e aéreo, tendo que ser executado com os mesmos prazos que os demais sites, a questão de logística dos materiais foi o principal desafio para esta obra. Além disto, a inexistência de mão de obra especializada na região para uma obra com alto nível de exigência foi outro grande desafio a ser superado. Apesar de todas estas dificuldades a Andora Construções, utilizando-se de sua qualificada equipe técnica para o planejamento desta obra, fazendo uso do Sistema de Trabalho Lean Construction,
CASE alcançou mais uma vez a satisfação do cliente, tendo êxito no prazo de entrega e com a mesma excelência de qualidade entregue nos demais sites. Alguns aspectos técnicos da obra relevantes a serem apontados, temos: alta complexidade da infraestrutura eletro-lógica, piso elevado, ar condicionado, sistema VRF, data center, marcenaria, entre outros. Depoimento do Arquiteto André P. Miguel - Gensler - Gerente de Projeto: “Parceira do início ao fim da obra, a Andora sempre está à disposição para solucionar todo e qualquer problema, cumprir prazos e ficar dentro do orçamento. Um bom preço e uma ótima qualidade. Quando necessário, tiveram um pronto e eficiente atendimento no que se refere a pós-obra. Restando uma relação de afinidade e satisfação. ” A Gensler é amplamente reconhecida como uma empresa líder de design colaborativo e uma das maiores gerenciadoras de obras do Mundo. Observação: Não serão apresentadas fotografias desta obra por questões contratuais de confidencialidade. 4.2.1.3 - HOSPITAL SÃO LUCAS – REFORMA APARTAMENTOS E ÁREA ADMINISTRATIVA DO 5º, 6º e 8º ANDAR
O Hospital São Lucas ocupa uma área construída de 49 mil metros quadrados. Sua capacidade abrange 661 leitos, sendo 508 de internação, 49 de cuidados intermediários e 104 de terapia intensiva. O quadro profissional é composto por 2,6 mil funcionários contratados, 1.200 médicos do corpo clínico e 170 médicos residentes. Interligado ao Hospital funciona seu Centro Clínico, que abriga 80 clínicas e 68 especialidades médicas. Circulam nas suas dependências 18 mil pessoas por dia.
Por se tratar de um dos principais Hospitais do Estado do Rio Grande do Sul, com alto fluxo de pacientes, médicos e funcionários, com limitações de acesso de materiais, geração de ruídos e horário reduzido de trabalho, a empresa Andora Construções novamente se utilizou do Sistema de Trabalho Lean Construction, fazendo o planejamento antecipado à obra, para obter a maior eficiência possível
CASE no exíguo tempo disponível de trabalho, num ambiente com tantas limitações de mobilidade. Uma das soluções encontradas para otimizar as condições de gerenciamento foi desenvolver um protótipo de um quarto na qual geramos um Book de Operação, e esta ação resultou em economia de tempo e eliminou dúvidas na construção dos apartamentos restantes. Este processo foi validado e repetido em todos os apartamentos com êxito e com ganho substancial de tempo. Depoimento do Engenheiro Flavio Buchabqui Rodrigues - PUC - Diretor da Divisão de Engenharia e Arquitetura A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul: “As principais características da Andora - determinantes na escolha da empresa e que se confirmaram durante e, também, na conclusão da obra - formam o engajamento e o compromisso com as questões que são as importantes para a PUCRS.” A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul está́ entre uma das maiores e mais tradicionais instituições particulares de ensino superior do Brasil. 4.2.1.4 - RBS
CASE O Grupo RBS é um dos maiores grupos empresariais multimídia do país. Nas mídias tradicionais, suas emissoras de televisão e de rádio e seus jornais, presentes em todas as plataformas, são líderes de mercado no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A Andora Construções foi responsável pela transformação do antigo parque gráfico do Jornal Zero Hora, que se situava no prédio administrativo do Grupo, em uma área de convívio e recreação, sendo considerada, após a sua conclusão, um dos principais e mais modernos projetos de arquitetura de interiores neste tipo de ambiente. A obra ocupou uma área de 2.250 metros quadrados, com restaurantes, jardim vertical, área de convívio com pé direito duplo. Além disto foi construído também uma laje de entrepisos proporcionando uma área para um futuro auditório ou teatro. Mais ao fundo fica a área dedicada a receber clientes da RBS TV. Por se tratar de uma obra dentro de um complexo jornalístico que funciona 24 horas por dia, envolvia locais essenciais para a operação como: restaurantes, acesso principal ao prédio e sanitários. Além disso, foi realizada a construção de um novo prédio no centro do complexo, envolvendo a substituição de ramais de alimentação geral de energia e a instalação de elevador, tudo isto com os veículos de comunicação do grupo, como jornais, rádios e TVs em pleno funcionamento.
4.2.1.5 – REDE BRASIL Escritório voltado para a recuperação judicial de créditos, em 2007 aprimorou seus métodos de recuperação judicial e extrajudicial, atraindo importantes clientes das áreas bancárias e de seguros, ocupando rapidamente um lugar de destaque no mercado possibilitando a expansão de 16 unidades jurídicas em 15 estados brasileiros.
No seu processo de expansão houve necessidade da criação de uma nova sede da Rede Brasil na cidade de Canoas. Para isto, foi adquirido um antigo prédio, onde se aproveitou somente as paredes externas e a cobertura. O trabalho da Andora Construções constitui-se em, além de aproveitar a estrutura do prédio antigo, construir um outro anexo a este, fazendo com que ficasse imperceptível o que era antigo e o que é novo.
O diferencial técnico desta obra foi duplicar a área do prédio antigo de 1.630m2 para 2.980m2, com as condições estruturais existentes, com isto tivemos um trabalho minucioso do nosso departamento técnico na busca de uma solução que atendesse a demanda do cliente.
Alguns aspectos técnicos da obra relevantes a serem apontados, temos: instalação de grupo gerador, subestação transformadora, 750 pontos de PA (pontos eletro-lógicos), execução de uma cozinha industrial, entre outros.
CASE
4.2.1.6 – ACERVO TÉCNICO CURRÍCULO EMPRESARIAL & PORTFÓLIO DE OBRAS
OBRAS EM EXECUÇÃO: •
2º Fase - Condomínio Torres Ilhas Park -Torres – RS – Bmarket
Área de Obra: 11.220 m2 Contato: Rodrigo Bernardi Cargo: Diretor Fone: (51) 3573-3555
•
Clínica de Oftalmologia
Área de Obra: 233,45 m2 Contato: Dr.Caio Scocco Cargo: Diretor Fone: (51)9733.0875
•
Rodoviária da Cidade de Rio Grande
Área de Obra: 9.035 m2 Contato: Arq. Aline Medeiros Cargo: Gerente de Infraestrutura Fone: (51) 3374.9712
•
Universidade Unisinos-Prédio Portal da Inovação
Área de Obra: 1.795 m2 Contato: André Luis Cavalieiro Cargo: Gerente de Manutenção Fone: (51) 3590.8321
CASE •
Universidade Unisinos Prédio PGTEC III Área de Obra: 2.750 m2 Contato: André Luis Cavalieiro Cargo: Gerente de Manutenção Fone: (51) 3590.8321
•
APPLE: Centro de Tecnologia Raiar Porto Alegre
Área de Obra: 57,05 m2 Contato: Afonso Sales Cargo: Gerente de Projeto Fone: (51) 3353.6316
•
Residência Fabio Bazei Ilhas Park
Área de Obra: 885,31 m2 Contato: Fabio Bazei Cargo: Proprietário Fone: (54) 9971.2021
•
Residência Junior Bazei Ilhas Park
Área de Obra: 409,91 m2 Contato: Junior Bazei Cargo: Proprietário Fone: (54) 9987.1466
•
Residência Sandro Guarniere Ilhas Park
Área de Obra: 563,55 m2 Contato: Sandro Guarniere Cargo: Proprietário Fone: (54) 9126.0609
•
Prédio Villa Castellanza
Área de Obra: 2.417 m2 Construção e Incorporação Andora
•
Residência Torres Ilhas Park
Área de Obra: 365 m2 Construção e Incorporação Andora
CASE OBRAS RECENTES •
Call Center – Rede Brasil Gestão de Ativos - Canoas-RS
Contato: Francisco Eduardo Daut Cargo: Gerente de Qualidade Fone: (51) 3302-1985 •
1º Fase - Condomínio Torres Ilhas Park -Torres – RS - Bmarket
Contato: Rodrigo Bernardi Cargo: Diretor Fone: (51) 3573-3555
•
Instituto de Pesquisa Eldorado TECNOPUC-Porto Alegre
Contato: Jefferson Silva Cargo: Gerente Fone: (51) 3083-2900
•
PUC: Urbanismo Prédio Global Tecnopuc
Contato: Flavio Rodrigues Cargo: Diretor da Divisão de Obras Fone: (51) 3320.3541
•
APPLE Bepid Porto Alegre
Contato: Cid Evangelista Cargo: Gerente Fone: (19) 3757-3000
•
APPLE Bepid Manaus
Contato: Cid Evangelista Cargo: Gerente Fone: (19) 3757-3000
•
APPLE Bepid Fortaleza
Contato: Cid Evangelista Cargo: Gerente Fone: (19) 3757-3000
CASE •
APPLE Bepid Recife
Contato: Cid Evangelista Cargo: Gerente Fone: (19) 3757-3000
•
Call Center – MD Imports Vivo – Porto Alegre –RS
Contato: Carlos Eduardo Moi Cargo: Diretor Fone: (51) 3021-2100
PRINCIPAIS OBRAS REALIZADAS PELO CORPO TÉCNICO •
EMPRESAS DE TECNOLOGIA
Grupo RBS - Centro de Desenvolvimento Digital – Porto Alegre/RS Grupo RBS – Call Center - Porto Alegre/RS Tecnopuc - Segunda etapa do prédio 99 PUC– Porto Alegre/ RS Box Brazil - Porto Alegre/RS TOTVS - Porto Alegre/RS DBServer – Porto Alegre/RS Sinergy - Porto Alegre/RS Funn Digital – Porto Alegre –RS Radiopharmacus (Grupo RPH) - Porto Alegre/RS Toth Tecnologia - Porto Alegre/RS Instituto de Pesquisa Eldorado – Brasília/DF
•
AGÊNCIAS FINANCEIRAS
Losango Agência Canoas – Canoas/RS Losango Agência São Leopoldo – São Leopoldo/RS Losango Agencia Otavio Rocha – Porto Alegre/RS Losango Agencia Cavalhada – Porto Alegre/RS Losango Agências Itajaí – Itajaí/SC Losango Agencia Jaraguá do Sul - Jaraguá do Sul/SC HSBC PAB Killing – Novo Hamburgo/RS HSBC - Reforma Agência Santo Ângelo – Santo Angelo/RS HSBC PAB Sadia – Concórdia/ SC HSBC Agência Alvorada - Alvorada/RS HSBC Agência Cachoeirinha – Cachoeirinha/RS HSBC - Reforma Agência Moinhos de Vento – Porto Alegre/RS
CASE HSBC Agência Marau - Marau/RS HSBC Agência Passo Fundo - Passo Fundo/RS HSBC - Reforma Agência Santiago – Santiago/RS HSBC - Reforma Agência Erechim – Erechim/RS HSBC PAB Prefeitura Municipal de Herval do Oeste/SC HSBC - Reforma Agência Joaçaba - Joaçaba/SC HSBC - Reforma Agência Xanxerê - Xanxerê/SC HSBC - Reforma Agência Pato Branco – Pato Branco/PR HSBC - Reforma Agência Chapecó - Chapecó/SC HSBC Agência Sadia – Chapecó /SC HSBC Agência Premier Centro – Joinville/SC HSBC Loja de Negócios Coral Lajes – Lajes/SC HSBC Agência Premir Centro - Caxias do Sul/RS HSBC Agência PUC – Porto Alegre/RS HSBC Agência Alvorada – Alvorada/RS HSBC Agência Gravataí - Gravataí/RS HSBC PAB Guaíba – Guaíba/RS Itau - Reforma Agência Azenha – Porto Alegre/RS Itau - Reforma Agência Farrapos – Porto Alegre/RS Itau - Reforma Agência Navegantes – Porto Alegre/RS Itau - Reforma Agência Av. do Forte – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Ag. Rainha da Fronteira – Bagé /RS Caixa Econômica Federal Agencia Alegrete/RS – Alegrete/RS Caixa Econômica Federal - Reforma Prédio Querencia – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Agencia Aeroporto Salgado Filho – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Agência Ivoti – Ivoti/RS Caixa Econômica Federal Agência Tapejara – Tapejara/RS Caixa Econômica Federal - Reforma SR NORTE - Passo Fundo/RS Caixa Econômica Federal - Reforma Agência Sinimbu - Caxias do Sul/RS Caixa Econômica Federal Shopping Iguatemi – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Data Center Rio Grande do Sul – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Agência São Pedro do Sul – São Pedro do Sul/RS Caixa Econômica Federal Agência Cristo Redentor – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Agência Bom Fim – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Agência Sapucaia do Sul - Sapucaia do Sul/RS Caixa Econômica Federal Agência Venâncio Aires - Venâncio Aires/RS Caixa Econômica Federal Agência Portão do Sul - Portão do Sul/RS
CASE Caixa Econômica Federal Agência UNISINOS – São Leopoldo/RS Caixa Econômica Federal Agência Canudos – Novo Hamburgo/RS Caixa Econômica Federal Agência Scharlau – São Leopoldo/RS Caixa Econômica Federal Agência Pio X – Caxias do Sul/RS Caixa Econômica Federal - Reforma Agência Canela - Canela/RS Caixa Econômica Federal - Reforma Agência Garibaldi - Garibaldi/RS Caixa Econômica Federal Sala de Auto Atendimento Agencia Santa Maria – Santa Maria/RS Caixa Econômica Federal PAB Justiça Federal - Santo Ângelo/RS Caixa Econômica Federal Sala de Auto Atendimento Agência Navegantes – Porto Alegre/RS Caixa Econômica Federal Sala de Auto Atendimento Agência Nova Petrópolis – Nova Petrópolis/RS Caixa Econômica Federal Sala de Auto Atendimento Agência Carlos Barbosa – Carlos Barbosa/RS Caixa Econômica Federal Agência Espumoso – Espumoso/RS Caixa Econômica Federal Agência Itaqui – Itaqui/RS Caixa Econômica Federal Agência Dom Pedrito – Dom Pedrito/RS Caixa Econômica Federal Agência Camobi – Santa Maria/RS
•
SHOPPING
Reservatório Superior e Inferior Shopping Iguatemi – Porto Alegre/RS Reservatórios de Contenção Shopping Praia de Belas – Porto Alegre/RS
•
ÁREA EDUCACIONAL
Faculdade de Odontologia da PUC - Ampliação – Porto Alegre/RS Prédio 1 da PUC – Ampliação - Porto Alegre/RS Prédio 95C da PUC – Reforma – Porto Alegre/RS Centro de Convivência da PUC – Retrofit e ampliação -Porto Alegre/RS Faculdade de Biologia da PUC – Porto Alegre/RS Faculdade de Odontologia da UFRGS - Reforma– Porto Alegre/RS Faculdade de Biologia da UGRGS – Porto Alegre/RS Faculdade de Medicina da UFRGS – Segunda Etapa – Porto Alegre/RS Biblioteca da Faculdade de Arquitetura da UFRGS – Porto Alegre/RS Colégio Anchieta - Reforma - Porto Alegre – RS Escola Estadual Bom Conselho – Silveira Martins/RS Escola Municipal COHAB “A” - Porto Alegre/RS Escola Municipal Santo Antônio de Pádua – Gravatai/RS
CASE •
RESTAURANTES
Restaurante Panorama -Reforma e ampliação– Porto Alegre/RS Restaurante Universitário da PUC – Reforma e ampliação - Porto Alegre/RS Restaurante da Faculdade de Odontologia da PUC- Porto Alegre/RS Restaurante do Prédio 15 da PUC- Porto Alegre/RS Gelateria Parmalat no Shopping Praia de Belas - Porto Alegre/RS Gelateria Parmalat no Shopping Iguatemi - Porto Alegre/RS SUBWAY Prédio 40 da PUC- Porto Alegre/RS SUBWAY Tecnopuc- Porto Alegre/RS Churrascaria Brasa no Shopping Praia de Belas - Porto Alegre/RS Restaurante Corporativo do Grupo RBS - Porto Alegre/RS
•
HOSPITAIS
Hospital São Lucas -Reforma dos apartamentos 8º andar – Porto Alegre/RS Hospital São Lucas - Reforma e adaptação do Prédio 60 - Porto Alegre/RS Hospital São Lucas - Reforma e adaptação do 5º e 6º andar - Porto Alegre/RS Hospital São Lucas - Reforma área administrativa - Porto Alegre/RS Hospital Moinhos de Vento – Torre dos Elevadores do Bloco 16 - Porto Alegre/RS Hospital Moinhos de Vento – Cozinha Central – Porto Alegre/RS Hospital Moinhos de Vento – Restaurante Interno/Bistro – Porto Alegre/RS
•
CINEMAS
CINE ESPAÇO - Oito salas de cinema (IMAX) – Shopping Wallig - Porto Alegre/RS CINE ESPAÇO - Cinco salas de cinema – Shopping Novo Hamburgo - Novo Hamburgo/RS;
•
HIPERMERCADOS
Cia Zaffari - Impermeabilização do Shopping Bourbon Country – Porto Alegre/RS Cia Zaffari – Reforma na loja Av. Ipiranga - Porto Alegre/RS Cia Zaffari – Instalação de Elevador na loja Fernando Machado – Porto Alegre/RS Cia Zaffari – Padaria no Shopping Bourbon Assis Brasil – Porto Alegre/RS Cia Zaffari – Sanitários Sociais no Shopping Bourbon Canoas – Canoas/RS
Cia Zaffari –Deposito na loja da Getúlio Vargas – Porto Alegre/RS
•
ESTUDIOS
Grupos RBS -Estudio H – Porto Alegre/RS TVE - Fundação Cultural Piratini, Rádio e Televisão – Porto Alegre/RS
CASE •
CENTRO DE TREINAMENTO DE VOO
SIM Industries Lockhedd Martin – Centro de Simuladores de Voo –Diadema/SP
•
LABORATÓRIOS
Embrapa - Laboratório de Micro Vinificação - Bento Gonçalves/RS
•
RECEITA FEDERAL
Prédio Sede - Readequação na fachada sul– Porto Alegre/RS Escritório de Fiscalização e Atendimento – Canela/RS Centro de Armazenagem – Av. Ipiranga – Porto Alegre/RS
•
PENITENCIARIAS
Presídio Estadual de São Jerônimo – São Jeronimo/RS Presidio Estadual de São Borja – São Borja/RS Albergue de Charqueadas – Charqueadas/RS
•
PORTOS E HIDROVIAS
Complexo do Sistema de Monitoramento do Porto de Porto Alegre (5 prédios) – Porto Alegre/RS
•
GRÁFICAS
CORAG – Execução de Sala Segura – Porto Alegre/RS CORAG – Loja Express Centro – Porto Alegre/RS
•
PREFEITURAS
Prefeitura Municipal de Canela – Canela/RS Prédio Base Via do Trabalhador - Viamão/RS Prédio Base Via do Trabalhador Guajuviras – Canoas/RS
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.2 -WORKING IN VARGINHA, MINAS GERAIS AND BUILT UP ENVIRONMENTS
WORKING IN VARGINHA, MINAS GERAIS AND BUILT UP ENVIRONMENTS 4.2.2 WORKING IN VARGINHA, MINAS GERAIS AND BUILT UP ENVIRONMENTS Com experiência de atuação de obras em São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Amazônia, Paraná, Santa Catarina, Ceará e Rio Grande do Sul, temos uma excelente equipe, tanto de colaboradores quanto de fornecedores, com a expertise e a excelência necessárias para os mais variados projetos construtivos, a disposição para nos atender a qualquer momento e em qualquer obra demandada em todo o país. Um dos nossos diferenciais, como pode-se verificar nos cases apresentados acima, é a mobilização rápida e eficiente para realização de obras em áreas distantes, com prazos curtos e desafiadores. A expertise adquirida pela Andora Construções ao longo desses anos, determinou a execução de um procedimento que atua em duas áreas distintas: a) No momento em que Andora Construções decide pelo aceite do convite para participar do processo de seleção inicia-se o Estudo e o Planejamento prévio da obra, independente do resultado a ser auferido com a finalização do processo de seleção. Esta mobilização consiste na visita preliminar do nosso engenheiro de planejamento ao site, coletando dados fotográficos, reunindo-se com os representantes do cliente, dirimindo dúvidas e entendendo as necessidades, particularidades e desafios do projeto. Esta ação, juntamente com o recebimento dos pré-projetos, desencadeia o processo de préplanejamento do Sistema de Trabalho Lean Construction. De posse deste pré-planejamento e, imediatamente após a confirmação da Andora Construções como empresa vencedora do processo seletivo, parte da nossa equipe central se desloca de imediato para o site, a fim de atacar as demandas iniciais identificadas através do pré-planejamento, criando a mobilização necessária para o bom andamento da obra, minimizando os prazos habituais utilizados para a instalação do canteiro e mobilização da equipe. b) Paralelamente a mobilização inicial da nossa equipe está ocorrendo o processo de recrutamento local. Esta atividade tem como objetivo formar uma equipe local a fim de prestar assessoria no pós obra de excelente qualidade, prestando um atendimento ao cliente com qualidade e rapidez que somente é possível com uma estrutura local. Esse diferencial tem sempre colocado a Andora Construções entre as empresas credenciadas para execução de obras em qualquer lugar do país.
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.3 - WORKING TO CHALLENGING TIMESCALES
WORKING TO CHALLENGING TIMESCALES 4.2.3 WORKING TO CHALLENGING TIMESCALES
A Andora Construções tem como sua maior expertise a velocidade de execução das suas obras. Ao longo dos anos tornou-se referência no mercado de Construção por essa característica. A adoção do sistema LEAN COSNTRUCTION como uma das suas linhas mestras de trabalho, que exige um extenso planejamento prévio, levou a empresa a qualificar um grupo de técnicos especializados nessa área, tendo como resultado atual uma equipe com expertise nesses processos. Não se restringindo ao processo LEAN CONSTRUCTION, a Andora Construções aprofundou ainda mais seus processos de eficiência investido também na área de qualidade e na área de processos de engenharia. Na área de qualidade foi criado um Departamento de Qualidade que desenvolve todos os nossos processos construtivos, implantando na empresa o PBPQ-H e ISO 9001/2015 (em validação). Além disso, também implantamos o sistema de gerenciamento SIENGE, que possibilita o rápido monitoramento de todas as atividades gerenciais. A implantação do SIENGE, do Departamento de Qualidade, somados com o sistema de trabalho LEAN CONSTRUCTION, levou a empresa a patamares de eficiência singulares no mercado. Sendo mais específico e mencionando exemplos mais concretos, apresentamos os cases citados nos itens 4.2.1. Além desses, podemos apresentar mais dois cases marcantes na história da empresa: a) HSBC PUC / Porto Alegre- RS -
Agência Bancária de 950m², composta por 2 pavimentos,
estrutura em concreto armado, executando em 90 dias toda a obra, desde as fundações até o mobiliário. b) ILHAS PARK FASE 1 – Torres - RS – Lançamento imobiliário de um condomínio horizontal com 282 lotes no qual foi executado toda a primeira fase do empreendimento em 60 dias, incluindo o Pórtico de Entrada, Clube de Praia, Acessos e Paisagismo, totalizando 600m² de área construída.
WORKING TO CHALLENGING TIMESCALES
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.4 PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
PQ-007 PLANO DE QUALIDADE DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 5
1.
ORGANOGRAMA
2.
RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES
2.1.
Gerente de Obra
§
Relatório de custos para apresentação à controladoria;
§
Histograma, equipamento pessoal;
§
Autorização de requisição no sistema (Segunda Alçada);
§
Planejamento Macro Mensal;
§
Reunião Mensal de Planejamento;
§
Reunião Mensal de Suprimentos;
§
Reunião Mensal de Custos;
§
Execução de dossiês de melhorias de produto;
§
Autorização caixinha da Obra;
§
Gerência de resultados;
§
Apresentação mensal reunião de custos (mapão);
§
Acompanhar a evolução física da obra verificando e tornando ações para o cumprimento do prazo;
§
Fiscalizar o cumprimento dos procedimentos da empresa;
§
Formação índices/tabelas/custos;
§
Retro-alimentação de projetos/orçamentos/suprimentos;
§
Acompanhar e orientar as equipes que gerenciam as obras;
§
Contratação e orçamento de mão de obra;
§
Reuniões periódicas;
§
Análise de projetos e sistemas construtivos;
2.2.
Personal System
§
Atualizações dos projetos;
§
Controle e organização de arquivos do escritório;
PQ-007 PLANO DE QUALIDADE DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 5
§
Personalização (orçamento e projetos);
§
Atualização do mural do Personal System;
§
Conferência em obra das personalizações;
§
Contratações Personal;
§
Planejamento e personalização;
§
Atualização do mural fotográfico;
§
Acompanhamento “casa protótipo/decorado”;
2.3.
Engenheiro Residente
§
Inclusão QC no Portal Suprimentos/Acompanhamento das contratações;
§
Relatório de custos mensais para apresentação à controladoria;
§
Liberação das NF’s (material);
§
Programação e controle do controle;
§
Programação do aço;
§
Executar a Medição/Procedimento empreiteiros;
§
Criação de lotes de medição – Gestão de contratos;
§
Inclusão de contratos no SIENGE – Gestão de contratos;
§
Histograma, equipamento pessoal;
§
Autorização de requisições no sistema (primeira alçada);
§
Liberação e conferência FEN’s;
§
Placar de avaliação empreiteiros;
§
Planejamento Macro Mensal;
§
Reunião produção semanal empreiteiros (PCP);
§
Reunião Mensal de Suprimentos;
§
Reunião Mensal de Planejamento;
§
Reunião Mensal de Custos;
§
Reunião de suprimentos de equipe da obra;
§
Controle Mensal de Consumos (água, luz, telefone, internet);
§
Planejamento de treinamento de equipe (aprendiz);
§
Execução de dossiês de melhorias de produto;
§
Caixinha da Obra;
§
Autoriza o controle do ponto e envio para RH;
§
Programação de atividades sábados, domingos e feriados;
§
Gerência de resultados;
§
Apresentação mensal na reunião de custos (mapão);
§
Acompanhar evolução física da obra verificando e tomando ações para o cumprimento do prazo;
§
Fiscalizar o cumprimento dos procedimentos da empresa;
PQ-007 PLANO DE QUALIDADE DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
§
Formação de índices, tabelas, custos
§
Retro–alimentação de projetos;
§
Acompanhar e orientar as equipes que gerenciam as obras;
§
Contratação e orçamento de mão de obra;
§
Reuniões periódicas;
§
Análise de projetos e sistemas construtivos;
2.4.
Mestre de Obras
§
Liberação e conferencia;
§
Medição operacional;
§
Execução layout da obra;
§
Execução diário de obra;
§
Planejamento com curto prazo;
§
Levantamento de quantitativos;
§
Acompanhamento fotográfico dos serviços;
2.5.
Técnico em edificações
§
Coordenação da equipe de apoio;
§
Verificação Diária de condições de trabalho (água/energia);
§
Liberação e conferência FEN’s;
§
Placar de avaliação de empreiteiros;
§
Reunião da Produção Semanal de Empreiteiros (PCP);
§
Reunião de suprimentos de equipe da obra;
§
Treinamentos conforme (ITEX);
§
Verificação periódica do entorno da obra (tapumes, portões...);
§
Execução de Layout de canteiro;
§
Programação atividades sábados, domingos e feriados;
§
Solicitação material, mão de obra e equipamentos;
2.6.
Técnico em Segurança
§
Controle de distribuição de uniformes, EPI’s, crachá, etc...;
§
Gerenciamento de processos/procedimento de segurança;
§
Manutenção da gestão a vista segurança;
§
Organização, coordenação, vestiários, sanitários e refeitórios;
§
Reunião de produção semanal empreiteiros (PCP);
§
DDS, regras de conduta da obra, integração equipe;
§
Programação atividades sábados/domingos e feriados;
§
Treinamentos empreiteiros (qualidade e segurança);
Página 3 de 5
PQ-007 PLANO DE QUALIDADE DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
§
Check list, cumprimento de projetos e pedidos de EPC’s;
§
Inspecionar os sistemas de combate e incêndios e equipamento de proteção;
§
Determinar fatores de risco;
§
Coordenação da equipe de segurança;
§
Placar de avaliação de empreiteiros;
§
Solicitação de materiais;
§
Portaria (orientação e fiscalização);
§
Controle de acesso;
2.7.
Administrativo de Obra
§
Liberação das NF’s (material);
§
Participa do controle de equipamentos – locado;
§
Manutenção da gestão a vista administrativo;
§
Lançamento de requisição no sistema;
§
Participação no protocolo/encaminhamento de notas fiscais;
§
Controle mensal de consumos (água, luz, telefone, internet);
§
Organização, coordenação e limpeza do escritório;
§
Controle do ponto e envio para RH;
§
Envio de solicitação de cestas básicas;
§
Lançamento de medições no SIENGE;
2.8.
Estagiário de Engenharia/Obra
§
Liberação e conferência das FVS’s;
§
Medição Operacional;
§
Execução layout da obra;
§
Planejamento curto prazo;
§
Levantamento de quantitativos;
§
Acompanhamento fotográfico dos serviços;
3.
PROGRAMA DE TREINAMENTO/CAPACITAÇÃO
TREINAMENTO
INSTRUTOR
DATA PREVISTA
EMPRESA
CH.
Palestra Admissional
Técnico em Segurança
Integração
Técnico em Segurança Técnico em Segurança e Estagiário de Engenharia/Obra
Central de documentação Central de documentação Todas
120’
ISO, 5’S e Regras da Obra
Ingresso dos colaboradores na obra Ingresso dos colaboradores na obra Ingresso dos colaboradores na obra
Ordens de Serviço
Técnico em Segurança
Ingresso dos colaboradores na obra
Central de documentação
4.
CONTROLE DE ALTERAÇÕES
30’ 20’
PQ-007 PLANO DE QUALIDADE DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
REV. 00
DATA 23/02/2016
ALTERAÇÕES Emissão Inicial
Página 5 de 5
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
PROJETO: O projeto consiste na adaptação da planta de produção da Phillips em Varginha/MG para receber o segmento de saúde implantado atualmente na fábrica de Lagoa Santa/MG. Serão realizados serviços de fundações, estrutura metálica e concreto, alvenarias, divisórias, forros, pisos, demais itens de acabamento, instalações hidráulicas, elétricas e climatização. A intervenção ocorrerá em dois formatos: reforma e adaptação em prédios existentes (B1, B1A, B2A, B2B e B6) e construção de novo prédio (B2C).
TABELA DE ÁREAS
No
N°
Código de
Natureza dos
prédio
trabalhos
Descrição
Descrição em
de
em Inglês
português
pisos
Existing Walita 1
production facility Production
6.951,88m², Walita Produção
sendo 1
existente
2.624,00 do
Produção, estoque, B1
estoque +
rearranjos, upgrade de facilities
mezanino
Appliances
2
Área (m²)
Existing
Escritório
Office area
existente
Reforma de 2
2.087,17m²
B1A
escritórios e vestiários
Existing
3
Walita
Walita -
production
Produção
facility -
existente
Finished
(produto final)
Readequação do 1
631,93m²
B2A
administrativo, vestiários, service, avent e retrabalho.
products New 4
Healthcare production facility
5
New build
Nova linha de produção a ser
1
5.746,61m²
B2B
1
~1000m²
B2C
implantada
Prédio novo
Novas linhas de produção Healtcare
Nova área de depósito
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
6
R&D Center
Pesquisa & Desenvolvimento
2
1.029,32m²
B6
Reforma Interna do prédio
CAPACIDADE TÉCNICA DA EQUIPE:
1. Listagem da equipe de trabalho a ser alocada no projeto Phillps: 1.1
Engenheiro responsável: Marco Aurélio Silveira Alcântara – CREARS 72723
1.2
Engenheiro coordenador da obra: Alexei Susin – CREARS 85220
1.3
Engenheiro Residente: Daniel Périco – CREARS 179456
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
1.4
Arquiteta Residente: Mariana Rodrigues Vettorello – CAURS A88561-4
1.5
Mestre Geral de Obras: Moisés Ribeiro da Silva
1.6
Mestre auxiliar de obras: Fladimir da Silva Bilico
1.7
Técnica de segurança do trabalho residente: Nicole Liz Soriano Pereira – M.T.E. 13753
1.8
Engenheiro de suprimentos: Vinicius Bonacheski – CREARS 146406
1.9
Engenheiro de planejamento: Yuri Robson Vita Sá CREARS 188323
1.10 Engenheira de qualidade: Jéssica Ponzoni CREARS 201374 1.11 Técnica de edificações – suprimentos: Daiana Pires Velasques 1.12 Técnico de edificações – planejamento: Alan Raphaelli 1.13 Compradora residente: Francine de Fátima Ferreira 2. Currículo profissional da equipe: 2.1 Engenheiro Responsável: Marco Aurélio Silveira Alcântara Cargo: CEO Email: marco.alcantara@andoraconstrucoes.com.br Telefone: (51) 8124-7382 Formação acadêmica: •
Graduado no ano de 1987 em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Brasil.
•
Pós graduado no ano de 1990 em Marketing pela ADVB, Porto Alegre, Brasil.
Formação complementar: •
Curso de especialização em fundações – ano de 1988.
Atuação profissional:
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2012 – atual Atribuições: Engenheiro responsável técnico pelo controle e fiscalização de obras comerciais, residenciais e industriais.
•
Empresa: Jomarchi Construções Ltda. Período: 1999 – 2012 Atribuições: Engenheiro responsável técnico pelo controle e fiscalização de mais de 180 obras comerciais, residenciais e industriais. Atuava em orçamentos, planejamento, levantamento de materiais e equipamentos.
•
Empresa: Masa Engenharia Ltda. Período: 1991 - 1999 Atribuições: Sócio gerente, responsável pelo controle e fiscalização de mais de 50 obras comerciais, residenciais e industriais. Atuava em orçamentos, planejamento, levantamento de materiais e equipamentos.
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Rede Brasil Gestão de Ativos – Canoas – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres - RS
•
RBS – Área de desenvolvimento de produto – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 15° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 14° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Complementação do Prédio – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Box Brasil – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa TW – Tecnopuc – Porto Alegre -RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa DB Server – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Funn – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Radiopharmacus – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Lifemed – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio - Instituto de Pesquisa Eldorado – Brasília
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Canoas – RS
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – São Leopoldo– RS
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Centro – Porto Alegre – RS
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Av. Cavalhada – Porto Alegre – RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
HSBC Bank do Brasil PAB Killing – Novo Hamburgo - RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Santo Ângelo - RS
•
HSBC Bank do Brasil PAB Sadia - Concórdia – SC
•
HSBC Bank do Brasil Agência Alvorada – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Cachoeirinha – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Moinhos de Vento – Porto Alegre – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Marau – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Passo Fundo – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Santiago – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Erechim – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência PAB Prefeitura Municipal de Herval do Oeste – SC
•
HSBC Bank do Brasil Agência Joaçaba – SC
•
HSBC Bank do Brasil Agência Xanxerê – SC
•
HSBC Bank do Brasil Agência Pato Branco – PR
•
HSBC Bank do Brasil Agência Chapecó – SC
•
HSBC Bank do Brasil Agência Sadia – Chapecó – SC
•
HSBC Bank do Brasil Reforma do imóvel para adequação do Premier Centre – Agência Centro– Joinville – SC
•
HSBC Bank do Brasil Reforma do imóvel para adaptação da Loja de Negócios Coral Lajes – Lajes – SC
•
HSBC Bank do Brasil Reforma do imóvel para adequação e implantação do Premier Centre – Agência Caxias do Sul – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agencia – PUC-RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Alvorada – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Gravataí – RS
•
HSBC Bank do Brasil Losango Agências Itajaí e Jaraguá do Sul – SC
•
HSBC Bank do Brasil PAB na agência – Agência Guaíba – RS
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 6 – Odonto
•
PUCRS Pintura de grades do Prédio 11
•
PUCRS Reforma e adaptação da casa de máquinas
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 1
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 95C
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 12 – Casa de Gases
•
PUCRS Reforma e adaptação da Odonto
•
PUCRS Ampliação e Reforma Geral do Prédio 22
•
PUCRS Execução do Prédio E 12
•
POSTO CRT DE SÃO LEOPOLDO – Reforma geral
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
POSTO CRT DE PORTO ALEGRE – RUA SÃO MANOEL – Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE PORTO ALEGRE – RUA ESTAÇÃO BRINO - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE CACHOEIRA DO SUL - Reforma geral
•
POSTO CRT DE CHARQUEADAS – Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE ESTRELA - Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE JAGUARÃO - Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE HERVAL DO SUL - Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE PINHEIRO MACHADO - Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE CAMPO BOM - Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE SAPIRANGA - Ampliação do posto
•
POSTO CRT DE SANTA VITORIA DO PALMAR - Reforma geral
•
POSTO CRT DE SANTO AUGUSTO - Reforma geral
•
POSTO CRT DE RIO GRANDE – JARDIM DO SOL - Reforma geral
•
POSTO CRT DE RIO GRANDE – CENTRO - Reforma geral
•
POSTO CRT DE TRES DE MAIO - Reforma geral
•
POSTO CRT DE ESTANCIA VELHA - Reforma geral
•
POSTO CRT DE PAROBÉ - Reforma geral
•
POSTO CRT DE LAJEADO - Reforma geral
•
POSTO CRT DE ERECHIM - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE RIO PARDO - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE MONTENEGRO - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE RIO GRANDE – DISTRITO INDUSTRIAL - Reforma geral
•
POSTO CRT DE RIO GRANDE – JUNÇÃO - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE SANTA CRUZ DO SUL - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE TEOFILO SANTOS - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE LAGOA MIRIM – Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE JAGUARÃO – RS - Reforma geral
•
POSTO CRT DE PORTO LUCENA - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE SÃO LOURENÇO DO SUL - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE TRÊS PASSOS - Reforma de adaptação
•
POSTO CRT DE DOM PEDRITO - Reforma de adaptação
•
SIM – Centro de Treinamento de Voo – São Paulo
•
Execução de 7 salas de cinema mais 1 sala de cinema Imax – Shopping Wallig; Porto Alegre – RS
•
Execução de 5 salas de cinema – Shopping Novo Hamburgo; Novo Hamburgo - RS
•
Execução do Restaurante Corporativo e Recepção – RBS
•
Execução do Centro Tecnológico – Tecnopuc - Porto Alegre – RS Execução do Restaurante
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Execução do Call Center – RBS
•
Execução do Estúdio H - RBS
•
Recuperação e modernização da rede de energia elétrica do prédio da Fundação Cultural Piratini, Rádio e Televisão – Porto Alegre, RS
•
Reforma da cobertura e instalações elétricas e hidrossanitárias e construção alojamento no Presídio Estadual de São Jerônimo – RS
•
Construção do prédio de albergue, junto ao Presídio Estadual de São Borja
•
UFRGS - Recuperação das fachadas e Reforma da Faculdade de Odontologia.
•
UFRGS - Execução do Prédio da Faculdade de Biologia – Campus – Porto Alegre/RS
•
UFRGS - Execução da obra de reforma da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura, no campus Centro da UFRGS – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Impermeabilização de laje na cobertura do Dado Bier no prédio do Bourbon Country;
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade Av. Ipiranga em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade de Canoas - RS
•
Zaffari Serviços de reforma e adaptação para obra de elevador da unidade Fernando Machado em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Execução de obras de impermeabilização de laje, vigas de baldrame, vigas aéreas e pilares referente a estrutura da padaria central, localizada na Av. Assis Brasil, nº 164 Bairro São João – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Execução de obras para instalação de sanitários sociais situados no térreo, na Av. Getúlio Vargas, nº 5765, Bairro Centro – Canoas/RS
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Canos – RS
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – São Leopoldo– RS
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Centro – Porto Alegre – RS
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Av. Cavalhada – Porto Alegre – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de adaptação em imóvel para implantação da Agencia Rainha da Fronteira, Bagé/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia de adaptação em imóvel para instalação da Agencia Alegrete/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia para adequação do Ambiente dos Empregados Terceirizados no 2º subsolo do Ed. Querência/RS, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de reforma e ampliação da Agência Taquara, com fornecimento de ar condicionado.
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de imóvel para ampliação da Ag. do Aeroporto Salgado Filho com fornecimento e implantação de ar condicionado
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de adequação de imóvel para mudança de endereço da Agência IVOTI/RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de adaptação de imóvel para mudança de endereço da Agência TAPEJARA/RS
•
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
Adaptação
de
Imóvel
para
mudança
de
endereço
com
fornecimento de sistema de climatização da Agência de Butiá-RS •
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Obras de poço e caixa corrida para implantação de elevador sem casa de máquinas da unidade SR Vale dos Sinos - Novo Hamburgo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação da SAANC e fornecimento de sistema de climatização na Agência de Canoas-RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação da SAANC e fornecimento de sistema de climatização na Agência de Novo Hamburgo-RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de Imóvel para mudança de endereço da Agência Esteio – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação de Novo modelo Ambiental da SR NORTE Gaúcho e Ampliação da REDUR/PF – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agência Caxias do Sul – RS, Reforma do Sistema de Iluminação.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação do PAB JT Lajeado – RS
•
CEF – GISUT – RS: adequação de quadros elétricos da sala segura
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agência São Pedro do Sul – RS: Data Center da Caixa Econômica Federal – GISUT- RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agência Bom Fim – Porto Alegre – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agência Sapucaia do Sul – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agência Venâncio Aires – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Ampliação da agência Portão do Sul – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Ampliação do imóvel da agência Ymembuí – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação da agência UNISINOS – São Leopoldo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação da agência Canudos – Novo Hamburgo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação da agência Scharlau – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Reforma 12º andar Rua Andradas, N.1000 – Porto Alegre – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Implantação - Agência Pio X – Caxias do Sul – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Reforma Geral – agência Canela – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Reforma Geral – agência Garibaldi – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução de obras de instalação de salas de conveniências – agência Santa Maria - RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Instalação do PAB Justiça Federal - Santo Ângelo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Reforma e ampliação do prédio – Agência Santo Ângelo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução de obras de instalação do projeto PV 2000 – Agência Navegantes
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução da obra da sala de auto-atendimento – Agência Nova Petrópolis – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução da obra da sala de auto-atendimento – Agência Carlos Barbosa – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de ampliação e infraestrutura – Agência Espumoso – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de infraestrutura e instalação da SAA – Agência Itaqui – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de instalação da SAA – Agência Dom Pedrito – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução da Ampliação e Reforma – Agência Camobi - RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de readequação – Agência Caxias do Sul – RS
•
Execução da obra data center Caixa Econômica Federal - RS
2.1 Engenheiro Coordenador: Alexei Susin
Cargo: Engenheiro Civil Email: alexei.susin@andoraconstrucoes.com.br Telefone: (51) 9902-3195
Formação acadêmica: Graduado no ano de 1994 em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Brasil.
Formação complementar: •
Curso de Planejamento e Controle de Obras para Engenheiros e Arquitetos – Núcleo de Desenvolvimento de Produtos da Faculdade de Arquitetura da UFRGS;
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Curso de Gerenciamento de Projetos com MS Project - Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande do Sul;
•
Planejamento e Organização Pessoal - Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande do Sul
•
Curso: Trabalhos em Altura, Resgates e Içamentos em Estruturas Verticais – Combate Serviços Especializado;
•
“Curso de Extensão Universitária Proteção Contra Incêndio” – UFRGS – Escola de administração – Centro de Estudos e Pesquisas em Administraçã;
•
Curso de Impermeabilização – Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul – Denver Impermeabilizações;
•
Curso de Instalações Hidrossanitárias – UFRGS - Escola de Engenharia.
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2016 – atual Atribuições: Coordenador responsável técnico pelo planejamento, controle e fiscalização de obras comerciais, residenciais e industriais.
•
Empresa: Arquisul Empreendimentos Imobiliários Período: 2011 – 2016 Atribuições:
Gerente
de
Obras
responsável
pelo
gerenciamento
de
empreendimentos
residenciais e comerciais - 34.200m².
•
Empresa: TIXEI BRASIL Ltda. Período: 2010 – 2011 Atribuições: Gerente de Engenharia em obras comerciais e residenciais na Grande Porto Alegre - 23.260m2
•
Empresa: Bolognesi Empreendimentos Imobiliários Período: 2009 – 2010 Atribuições: Gerente de Obras - Engenheiro de Contrato, responsável por empreendimento de 26 torres de 4 pavimentos, Programa Minha Casa Minha Vida, em alvenaria estrutural com lajes pré-moldadas, sistema JCO, Lean Construction, Master Plan, Controle de Processos, Indicadores de Qualidade e Produtividade, ISO 9001:2008, SIAC – PBQP-H, Gerenciamento PDCA com foco na melhoria contínua dos processos construtivos - 23.056,12m2.
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Empresa: CAPA ENGENHARIA Ltda. Período: 2008– 2009 Atribuições: Gerente de Obras - Engenheiro Residente de Obra, atuando na execução de obra civil de grande porte, consórcio CAPA RODOBENS. Empreendimento composto por 6 torres residenciais de 21 pavimentos e uma torre comercial de 16 pavimentos. Sistemas Sienge e SAP, Lean Construction, PPC, Plano Diário, contratações de terceiros, negociação com fornecedores, planejamento médio e curto prazo, cronograma físico-financeiro com uso do MS-Project 143.400 m².
Principais obras em que atuou: •
Terra Nova Nature – Porto Alegre – 143.400 m².
•
Neo Superquadra Living – Porto Alegre – 34.200,00m²
•
Residencial Figueiras – Bolognesi Empr. – Canoas – RS – 23.056,12m²
•
Neo Superquadra Corporate – Porto Alegre – 7.541,70m²
•
Residencial Von Goethe – Porto Alegre – 3.497,00m²
•
Tribunal de Contas do Estado – Comarca de Camaquã – RS – 2.951,64m²
•
Escola Municipal Timbaúva – Porto Alegre – RS – 2.880,00m²
•
Fundação de Assistência Social e Cidadania- Porto Alegre - RS – 2.790m²
•
Escola Municipal Judith Macedo da Cruz – Porto Alegre – RS – 2.285m²
•
Indústria Petroquímica do Sul – Alvorada – RS
•
Posto de Saúde Jardim Planalto – Gravataí – RS
•
Palácio Provisório e Antigas Cocheiras – Retrofit - Procuradoria Geral do Ministério Público – Porto Alegre - RS
•
Construção prédio Unisinos Portal da Inovação - São Leopoldo - RS
•
Construção Estação Rodoviária Cidade de Rio Grande – Rio Grande - RS
•
Banco Central do Brasil – Porto Alegre – RS
•
Ampliação do Hospital Ernesto Dornelles – Porto Alegre - RS
•
Loteamento Santa Isabel – Viamão - RS
•
Residência Sr. Celso Provenzano Júnior – Porto Alegre
•
Residência Sr. Alexandre Tanski da Silva – Porto Alegre – RS
•
Belvedere Residencial – Porto Alegre – RS
•
Residência Sr. Antônio Luiz Domingues Rodrigues – Porto Alegre – RS
•
Residência Sr. Márcio José da Silva Bandeira – Porto Alegre – RS
•
Condomínio Edifício Antares Center – Porto Alegre – RS
•
Tribunal de Justiça do Estado – Porto Alegre – RS
•
Instituto Andreas Paládio – Porto Alegre – RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Sistema de Monitoramento - Complexo Randon – Caxias do Sul – RS
•
Sistema de Monitoramento CFTV – Município de Passo Fundo – RS
•
Sistema de Monitoramento CFTV – Município de Carazinho– RS
•
Sistema de Monitoramento CFTV – Município de Três Coroas – RS
•
Sistema de Monitoramento CFTV – Município de Novo Hamburgo – RS
•
Sistema de Monitoramento CFTV – Município de Esteio– RS
•
Sistema de Monitoramento CFTV – Município de São Leopoldo – RS
•
Sistema de Monitoramento CFTV – Município de São Leopoldo – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – 24 sites – Porto Alegre – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Santa Maria – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Caçapava do Sul – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Quaraí – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Restinga Seca – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – São Sepé – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Piratini – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Caxias do Sul – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Campestre da Serra – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Vila Nova do Sul – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Capão da Canoa – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Tramandaí – RS
•
Implantação do Projeto Huawei – VIVO – Xangrilá – RS
•
Rede de Telecomunicações Anel óptico – Procempa – Porto Alegre - RS
•
Condomínio Urivalde Bardini – Canoas– RS
•
Rede de Telecomunicações - Drilling Company – Porto Alegre – RS
•
Rede de Telecomunicações - Orizhon Construções – Porto Alegre - RS
•
Boulevard Serraria – Porto Alegre – RS
•
Anel Óptico Privado – fibra óptica - Promon/Netstream – São Paulo - SP
•
Transportadora Waldemar – Porto Seco – Porto Alegre – RS
•
Rede Canalização Subterrânea Radiante Engenharia – Porto Alegre – RS
•
Método não destrutivo - Praia de Belas - Tecgeo - Porto Alegre – RS
•
Método não destrutivo – BR 116- America Net - Canoas – RS
2.2 Engenheiro Residente: Daniel Ponzoni Périco Cargo: Engenheiro Civil Email: andora.engdaniel@terra.com.br
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
Telefone: (51) 9689-9900 Formação acadêmica: Graduado no ano de 2011 em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Brasil. Formação complementar: •
Curso MS Project – ano de 2014;
•
Curso de Alvenaria Estrutural – ano de 2011;
•
Curso CONAMA PGRCC – ano de 2009.
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2013 – atual Atribuições: Engenheiro responsável pelo controle e fiscalização de obras comerciais e industriais.
•
Empresa: Arquisul Construtora e Incorporadora Período: 2011 – 2013 Atribuições: Engenheiro responsável pelo controle e fiscalização de obras residenciais.
•
Empresa: Melnick Even Empreendimentos Imobiliários Período: 2010 – 2011 Atribuições: Auxiliar técnico responsável pelo acompanhamento de cronograma e controles internos.
•
Empresa: Engenhosul Período: 2002 – 2010 Atribuições: Auxiliar de engenharia responsável por obras de reforma e construção de supermercados, shoppings e universidades.
Principais obras em que atuou: •
Edifício São Paulo – Área 1.425 m² - Prédio Comercial (4 Lojas e 30 salas) – 2002
•
Vila Restinga Olímpica – 1.727 m² - Colégio Restinga – 2002
•
Condomínio Horizontal Miguel Couto – 1.530 m² - 2003
•
Edifício Timbaúva – 1.375 m² - Prédio Residencial 6 Pavimentos– 2005
•
Hotel Sindicato dos professores – 981 m² - Hotel 6 Pavimentos - 2006
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Puc Prédio 32 – 17.500 m² - Informática – 2007
•
Walmart Nacional Miguel Tostes – 1.232 m² - Remodelação e construção – 2007
•
Reforma pós incêndio Shopping Total – 60.000 m² - Reforma e recuperação estrutural - 2007
•
Cinemas Iguatemi – 3.000 m² - 2008
•
Walmart Nacional Torres – 4.365 m² - Remodelação e construção – 2008
•
Walmart Big Alvorada – 18.582 m² - Reforma – 2009
•
Walmart Maxxi Viamão – 9.100 m² - Construção – 2009
•
Walmart Cobertura Estacionamento Big Sertório – 8.000 m² - Construção – 2009
•
Walmart Todo dia Canudos II – 857 m² - Construção – 2009
•
Walmart Todo dia Estância Velha – 853 m² - Construção – 2010
•
Arte Parque – 27.800 m² - Construção 3 edifícios residenciais e periferias – 2010
•
Plantão de Vendas Neo 360 – Arquisul – 811 m²- Estrutura Metálica fechamento com placas cimentíceas - 2011
•
Edifício +Quality – 8.289 m² - Edifício Alto Padrão 19 Andares – 2011
•
Neo 360 – 28.970 m² - Mixed Used (Comercial + Residencial) 2 torres – 2012 -2013
•
Reforma Ampliação Grupo RBS – 3.200 m² - Remodelação e Construção – 2013
•
Prédio PUC 12 E – 1.589 m² - Construção padrão Ambiente Restrito – 2013 – 2014
•
Hospital Moinhos de Vento – 5.600 m² - Construção de prédios – Emergência, Exames, Cozinha industrial e Restaurante – Porto Alegre
•
Hospital São Lucas da PUCRS – 4.000 m2 – Reforma e construção da ala de emergência, exames e internações – Porto Alegre
•
Construção Condomínio Torres Ilhas Park – 271.000 m² - Construção da Infraestrutura Condomínio 2013 – Atual.
•
Projeto BEPID Apple Porto Alegre– 1.600 m² - Construção de site na cidade de Porto Alegre
•
Projeto BEPID Apple Recife – 2.460 m² - Construção de site na cidade de Recife
•
Projeto BEPID Apple Fortaleza – 1.870 m² - Construção de site na cidade de Fortaleza
•
Projeto BEPID Apple Manaus – 1.450 m² - Construção de site na cidade de Manaus
2.3 Arquiteta Residente: Mariana Rodrigues Vettorello Cargo: Arquiteta Email: arq.mariana_andora@terra.com.br Telefone: (51) 9595-8751 Formação acadêmica: Graduada no ano de 2013 em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Porto Alegre, Brasil.
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
Formação complementar: •
Curso de MS Project – ano de 2014;
•
Curso Revit Architecture BESTSUL – ano de 2012;
•
Curso de Sketchup – ano de 2008.
Atuaçã’o profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2013 – atual Atribuições: Interpretar os projetos, memoriais e especificações em geral, atendendo ao projeto e as normas técnicas vigentes. Fiscalizar a execução dos serviços por parte dos funcionários da construtora e também de terceiros. Elaborar as solicitações de materiais para a obra atendendo as normas internas relacionadas à aquisições e locações. Elaborar as solicitações de contratação de
terceiros,
obedecendo
as
resoluções
estabelecidas
pelo
departamento
jurídico
da
construtora. Acompanhar o cronograma de obra diariamente, realizando a atualização semanal no MS- Project. Fornecer os dados necessários para a confecção dos relatórios gerenciais. Calcular dos indicadores de produção, tempo e custo do projeto de acordo com os procedimentos internos da construtora.
•
Empresa: Escritório Reertz Arquitetura Período: 2013 – 2013 Atribuições: Arquiteta projetista.
•
Empresa: Jomarchi Construções Ltda. Período: 2012 – 2013 Atribuições: Estagiária de obras.
•
Empresa: Secretaria de Obras Públicas e Saneamentos do RS Período: 2010 – 2012 Atribuições: Estagiária de obras
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres – RS
•
Shopping Iguatemi – Porto Alegre – RS
•
Cinema Cinespaço – Shopping Bourbon Wallig – Porto Alegre – RS
•
Hospital Moinhos de Vento – 5.600 m² - Construção de prédios – Emergência, Exames, Cozinha industrial e Restaurante – Porto Alegre
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Hospital São Lucas da PUCRS – 4.000 m2 – Reforma e construção da ala de emergência, exames e internações – Porto Alegre
•
Projeto BEPID Apple Porto Alegre– 1.600 m² - Construção de site na cidade de Porto Alegre
•
Projeto BEPID Apple Recife – 2.460 m² - Construção de site na cidade de Recife
•
Projeto BEPID Apple Fortaleza – 1.870 m² - Construção de site na cidade de Fortaleza
•
Projeto BEPID Apple Manaus – 1.450 m² - Construção de site na cidade de Manaus
•
Clínica Odontológica Retina & Vitreo – 600 m² - Implantação de Clinica Odontológica na cidade de Porto Alegre
2.4 Mestre Geral de Obras: Moises Ribeiro da Silva Cargo: Mestre geral de obras Telefone: (51) 9707-2327 Formação acadêmica: Ensino Médio completo Formação complementar: •
SENAI – Mestre de Obras – Ano de 2011
•
SENAI – Pedreiro assentador – Ano 2010
•
SENAC – Instalador Hidráulico – Ano 2009
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2010 – atual Atribuições: Fiscalizar a execução dos serviços a serem realizados pela construtora. Coordenar as equipes de trabalho, a limpeza da obra, a carga e a descarga de materiais. Verificar se os serviços executados estão sendo conduzidos de acordo com a boa prática, atendendo as normas técnicas vigentes.
•
Empresa: Moizer Construções Ltda. Período: 2001 – 2009 Atribuições: Serviços de reparos hidráulicos, elétricos, carpintaria e construção civil em residências ou estabelecimentos comerciais.
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres - RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
RBS – Área de desenvolvimento de produto – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 15° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 14° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Complementação do Prédio – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Box Brasil – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa TW – Tecnopuc – Porto Alegre -RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa DB Server – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Funn – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Radiopharmacus – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Lifemed – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio - Instituto de Pesquisa Eldorado – Brasília
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Canoas – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Moinhos de Vento – Porto Alegre – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agencia – PUC-RS
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 6 – Odonto
•
PUCRS Reforma e adaptação da Odonto
•
PUCRS Execução do Prédio E 12
•
SIM – Centro de Treinamento de Voo – São Paulo
•
Execução de 7 salas de cinema mais 1 sala de cinema Imax – Shopping Wallig; Porto Alegre – RS
•
Execução de 5 salas de cinema – Shopping Novo Hamburgo; Novo Hamburgo - RS
•
Execução do Restaurante Corporativo e Recepção – RBS
•
Execução do Centro Tecnológico – Tecnopuc - Porto Alegre – RS Execução do Restaurante
•
Execução do Call Center – RBS
•
Execução do Estúdio H - RBS
•
UFRGS - Execução da obra de reforma da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura, no campus Centro da UFRGS – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Impermeabilização de laje na cobertura do Dado Bier no prédio do Burbon Country;
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade Av. Ipiranga em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade de Canoas - RS
•
Zaffari Serviços de reforma e adaptação para obra de elevador da unidade Fernando Machado em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Execução de obras de impermeabilização de laje, vigas de baldrame, vigas aéreas e pilares referente a estrutura da padaria central, localizada na Av. Assis Brasil, nº 164 Bairro São João – Porto Alegre/RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Zaffari Execução de obras para instalação de sanitários sociais situados no térreo, na Av. Getúlio Vargas, nº 5765, Bairro Centro – Canoas/RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de adaptação em imóvel para implantação da Agencia Rainha da Fronteira, Bagé/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia de adaptação em imóvel para instalação da Agencia Alegrete/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia para adequação do Ambiente dos Empregados Terceirizados no 2º subsolo do Ed. Querência/RS, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de reforma e ampliação da Agência Taquara, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de imóvel para ampliação da Ag. do Aeroporto Salgado Filho com fornecimento e implantação de ar condicionado
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Obras de poço e caixa corrida para implantação de elevador sem casa de máquinas da unidade SR Vale dos Sinos - Novo Hamburgo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de Imóvel para mudança de endereço da Agência Esteio – RS
•
Hospital Moinhos de Vento – 5.600 m² - Construção de prédios – Emergência, Exames, Cozinha industrial e Restaurante – Porto Alegre
•
Hospital São Lucas da PUCRS – 4.000 m2 – Reforma e construção da ala de emergência, exames e internações – Porto Alegre
•
Construção Condomínio Torres Ilhas Park – 271.000 m² - Construção da Infraestrutura Condomínio 2013 – Atual
•
Projeto BEPID Apple Porto Alegre– 1.600 m² - Construção de site na cidade de Porto Alegre
•
Projeto BEPID Apple Recife – 2.460 m² - Construção de site na cidade de Recife
•
Projeto BEPID Apple Fortaleza – 1.870 m² - Construção de site na cidade de Fortaleza
•
Projeto BEPID Apple Manaus – 1.450 m² - Construção de site na cidade de Manaus
2.5 Mestre Geral de Obras: Fladimir da Silva Bilico Cargo: Mestre geral de obras Telefone: (51) 81816843 Formação acadêmica: Ensino Médio completo Formação complementar:
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
SENAI – Mestre de Obras – Ano de 2008
•
SENAI – Pintor de Obras – Ano 2011
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2011 – atual Atribuições: Fiscalizar a execução dos serviços a serem realizados pela construtora. Coordenar as equipes de trabalho, a limpeza da obra, a carga e a descarga de materiais. Verificar se os serviços executados estão sendo conduzidos de acordo com a boa prática, atendendo as normas técnicas vigentes.
•
Empresa: Isaltec Construções Ltda. Período: 2006 – 2011 Atribuições: Serviços de reparos hidráulicos, carpintaria e construção civil.
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres - RS
•
RBS – Área de desenvolvimento de produto – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 15° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 14° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Complementação do Prédio – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Box Brasil – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa TW – Tecnopuc – Porto Alegre -RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa DB Server – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Funn – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Radiopharmacus – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Lifemed – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio - Instituto de Pesquisa Eldorado – Brasília
•
HSBC Bank do Brasil Agencia – PUC-RS
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 6 – Odonto
•
PUCRS Reforma e adaptação da Odonto
•
PUCRS Execução do Prédio E 12
•
SIM – Centro de Treinamento de Voo – São Paulo
•
Execução de 7 salas de cinema mais 1 sala de cinema Imax – Shopping Wallig; Porto Alegre – RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Execução de 5 salas de cinema – Shopping Novo Hamburgo; Novo Hamburgo - RS
•
Execução do Restaurante Corporativo e Recepção – RBS
•
Execução do Centro Tecnológico – Tecnopuc - Porto Alegre – RS Execução do Restaurante
•
Execução do Estúdio H - RBS
•
UFRGS - Execução da obra de reforma da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura, no campus Centro da UFRGS – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade Av. Ipiranga em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade de Canoas - RS
•
Zaffari Serviços de reforma e adaptação para obra de elevador da unidade Fernando Machado em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Execução de obras de impermeabilização de laje, vigas de baldrame, vigas aéreas e pilares referente à estrutura da padaria central, localizada na Av. Assis Brasil, nº 164 Bairro São João – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Execução de obras para instalação de sanitários sociais situados no térreo, na Av. Getúlio Vargas, nº 5765, Bairro Centro – Canoas/RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de adaptação em imóvel para implantação da Agencia Rainha da Fronteira, Bagé/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia de adaptação em imóvel para instalação da Agencia Alegrete/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia para adequação do Ambiente dos Empregados Terceirizados no 2º subsolo do Ed. Querência/RS, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de reforma e ampliação da Agência Taquara, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de imóvel para ampliação da Ag. do Aeroporto Salgado Filho com fornecimento e implantação de ar condicionado
•
Projeto BEPID Apple Porto Alegre– 1.600 m² - Construção de site na cidade de Porto Alegre
•
Projeto BEPID Apple Recife – 2.460 m² - Construção de site na cidade de Recife
•
Projeto BEPID Apple Fortaleza – 1.870 m² - Construção de site na cidade de Fortaleza
•
Projeto BEPID Apple Manaus – 1.450 m² - Construção de site na cidade de Manaus
2.6 Técnica de segurança do trabalho: Nicole Liz Soriano Pereira Cargo: Técnica de Segurança do Trabalho Email: tst_andora@terra.com.br
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
Telefone: (51) 9595-1779 Formação acadêmica: Técnica de Segurança do Trabalho na Escola Técnica Universitário, Porto Alegre, Brasil. Formação complementar: •
Curso de CIPA (Comição Interna de Prevenção de Acidentes) ministrado pela Vitta Service;
•
Curso Andaime Suspenso ministrado pela BSBC;
•
Curso plataforma articulada 450AJ ministrado pela Mills;
•
Curso de NR 10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade) ministrado pela consultoria Munhoz e Fraga;
•
Curso de SEP (Sistema elétrico de potência) ministrado pela consultoria PAAR;
•
Curso de NR 33 (Trabalho em espaço Confinado) ministrado pela Vitta Service;
•
Curso RT 014 (Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndio) ministrado pela Fogo Zero;
•
Curso de NR 35 (Trabalho em altura) ministrado pela Vitta Service.
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2013 – atual Atribuições: Técnica de segurança do trabalho, responsável pela fiscalização de obras.
•
Empresa: Sipar – Sociedade de Incorporações e Participações SA. Período: 2011 – 2012 Atribuições: Técnica de segurança do trabalho, responsável pela fiscalização de obras.
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Rede Brasil Gestão de Ativos – Canoas – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres – RS
•
Unisinos Medicina – 2.500 m2 – Reforma da ala de Medicina na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – São Leopoldo – RS
•
Unisinos PGTEC – 3.500 m2 – Construção de prédio para a implantação do centro tecnológico – São Leopoldo – RS
2.7 Compradora residente: Francine de Fátima Ferreira Cargo: Compradora Email: suprimentos2@andoraconstrucoes.com.br
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
Telefone: (51) 9618-4524 Formação acadêmica: Graduanda em Engenharia Civil na Universidade Ritter dos Reis - UNIRITTER, Porto Alegre, Brasil. Formação complementar: •
Curso técnico de gestão empresarial – ano de 2008;
•
Curso Excel Avançado – ano de 2013;
•
Curso de MS Project – ano de 2014.
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2010 – atual Atribuições: Compradora responsável por orçamentos, cotações, elaboração de planilhas, elaboração de croquis e desenhos técnicos pertinentes à área de suprimentos.
•
Empresa: Mazzola & Silva Ltda. Período: 2003 – 2010 Atribuições: Vendedora de materiais de construção em geral.
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Rede Brasil Gestão de Ativos – Canoas – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres - RS
•
RBS – Área de desenvolvimento de produto – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 15° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A no 14° andar – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Complementação do Prédio – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Box Brasil – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa TW – Tecnopuc – Porto Alegre -RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa DB Server – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Funn – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Radiopharmacus – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Lifemed – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio - Instituto de Pesquisa Eldorado – Brasília
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Canoas – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Moinhos de Vento – Porto Alegre – RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
HSBC Bank do Brasil Agencia – PUC-RS
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 6 – Odonto
•
PUCRS Reforma e adaptação da Odonto
•
PUCRS Execução do Prédio E 12
•
SIM – Centro de Treinamento de Voo – São Paulo
•
Execução de 7 salas de cinema mais 1 sala de cinema Imax – Shopping Wallig; Porto Alegre – RS
•
Execução de 5 salas de cinema – Shopping Novo Hamburgo; Novo Hamburgo - RS
•
Execução do Restaurante Corporativo e Recepção – RBS
•
Execução do Centro Tecnológico – Tecnopuc - Porto Alegre – RS Execução do Restaurante
•
Execução do Call Center – RBS
•
Execução do Estúdio H - RBS
•
UFRGS - Execução da obra de reforma da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura, no campus Centro da UFRGS – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Impermeabilização de laje na cobertura do Dado Bier no prédio do Bourbon Country;
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade Av. Ipiranga em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade de Canoas - RS
•
Zaffari Serviços de reforma e adaptação para obra de elevador da unidade Fernando Machado em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Execução de obras de impermeabilização de laje, vigas de baldrame, vigas aéreas e pilares referente a estrutura da padaria central, localizada na Av. Assis Brasil, nº 164 Bairro São João – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Execução de obras para instalação de sanitários sociais situados no térreo, na Av. Getúlio Vargas, nº 5765, Bairro Centro – Canoas/RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de adaptação em imóvel para implantação da Agencia Rainha da Fronteira, Bagé/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia de adaptação em imóvel para instalação da Agencia Alegrete/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia para adequação do Ambiente dos Empregados Terceirizados no 2º subsolo do Ed. Querência/RS, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de reforma e ampliação da Agência Taquara, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de imóvel para ampliação da Ag. do Aeroporto Salgado Filho com fornecimento e implantação de ar condicionado
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Obras de poço e caixa corrida para implantação de elevador sem casa de máquinas da unidade SR Vale dos Sinos - Novo Hamburgo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de Imóvel para mudança de endereço da Agência Esteio – RS
•
Projeto BEPID Apple Porto Alegre– 1.600 m² - Construção de site na cidade de Porto Alegre
•
Projeto BEPID Apple Recife – 2.460 m² - Construção de site na cidade de Recife
•
Projeto BEPID Apple Fortaleza – 1.870 m² - Construção de site na cidade de Fortaleza
•
Projeto BEPID Apple Manaus – 1.450 m² - Construção de site na cidade de Manaus
•
Unisinos Medicina – 2.500 m2 – Reforma da ala de Medicina na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – São Leopoldo – RS
•
Unisinos PGTEC – 3.500 m2 – Construção de prédio para a implantação do centro tecnológico – São Leopoldo – RS
•
Clínica Odontológica Retina & Vitreo – 600 m² - Implantação de Clinica Odontológica na cidade de Porto Alegre
3. Currículo profissional da equipe de trabalho alocada no escritório administrativo da Andora Construções:
3.1 Engenheiro de Suprimentos: Vinicius Bonacheski Cargo: Diretor de Suprimentos Email: vinicius.bonacheski@andoraconstrucoes.com.br Telefone: (51) 9878-0815 Formação acadêmica: •
Graduado no ano de 2006 em Engenharia Civil na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Porto Alegre, Brasil.
•
Pós-graduado no ano de 2013 em Gestão de Projetos na Escola Superior de Propaganda e Marketing, ESPM, Porto Alegre, Brasil.
Formação complementar: •
Curso DataCad Básico-45 horas- Escola Graphics- ano de 2001
•
Curso Excel-30 horas- Escola Datacenter- ano de 2002
•
Curso Autocad 2000- 50 horas- Escola Alpha Training- ano de 2003
•
Participação do Seminário de Atualização sobre Pavimentação Rodoviária ocorrido em Florianópolis no mês de julho de 2005.
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Visita técnica a pontes e obras de arte especial no Uruguai e Argentina, ocorrida em outubro de 2005.
•
Curso MS Project 2007 – Curso Interativo Guia Project - ano de 2007
•
Curso de Extensão Impermeabilização na Construção Civil – ano de 2008.
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2011 – atual Atribuições: Realizar os levantamentos de quantitativos de materiais, fiscalizar o andamento e a conclusão das cotações. Realizar o fechamento das aquisições junto à diretoria. Acompanhar as datas
de
entrega,
fretes,
cargas
e
descargas
dos
materiais
adquiridos.
Desenvolver
fornecedores, realizando reuniões de apresentação e discussão de novas tecnologias e alternativas. Informar ao coordenador da obra diariamente o prazo de entrega dos materiais adquiridos na data e a confirmação/atualização das datas das compras realizadas anteriormente e não finalizadas. Preencher os diagramas e demais procedimentos internos de aquisições. Fiscalizar a contratação de terceiros para a realização de serviços de mão de obra.
•
Empresa: Goldsztein Cyrela SA Período: 2010 – 2011 Atribuições: Engenheiro de planejamento – planejamento de obras residenciais e comerciais utilizando Excel e MS-Project, confecção de cronogramas bancários e para corretoras de seguros, contratação de mão de obra elétrica e hidráulica, contratação de esquadrias de alumínio, acompanhamento de indicadores de produtividade e custo.
•
Empresa: JR Engenharia Ltda. Período: 2007 – 2010 Atribuições: Engenheiro orçamentista, planejamento e acompanhamento de obras – execução de orçamentos, composições de preços para licitações e obras particulares, acompanhamento, solicitação e controle da documentação para certames licitatórios, fechamento de propostas de concorrência, controle dos materiais e mão-de-obra empregados em obras civis, planejamento e controle de obras utilizando MS Project e Excel, fiscalização de obras de reforma e ampliação de edificações, gerenciamento de mão de obra, controle de produtividade e medições “in loco”.
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Rede Brasil Gestão de Ativos – Canoas – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres – RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
SIM – Centro de Simuladores de Voo – Diadema – SP
•
Centro Comercial Volta do Guerino – Porto Alegre – RS
•
Condomínio Ponta da Figueira – Eldorado do Sul - RS
•
RBS – Área de desenvolvimento de produto – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio - Instituto de Pesquisa Eldorado – Brasília
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Canoas – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Moinhos de Vento – Porto Alegre – RS
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 6 – Odonto
•
PUCRS Reforma e adaptação da Odonto
•
PUCRS Execução do Prédio E 12
•
Execução de 7 salas de cinema mais 1 sala de cinema Imax – Shopping Wallig; Porto Alegre – RS
•
Execução de 5 salas de cinema – Shopping Novo Hamburgo - Novo Hamburgo - RS
•
Execução do Restaurante Corporativo e Recepção – RBS
•
Execução do Call Center – RBS
•
Execução do Estúdio H - RBS
•
UFRGS - Execução da obra de reforma da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura, no campus Centro da UFRGS – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Impermeabilização de laje na cobertura do Dado Bier no prédio do Bourbon Country;
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade Av. Ipiranga em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade de Canoas - RS
•
Zaffari Execução de obras para instalação de sanitários sociais situados no térreo, na Av. Getúlio Vargas, nº 5765, Bairro Centro – Canoas/RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de adaptação em imóvel para implantação da Agencia Rainha da Fronteira, Bagé/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia de adaptação em imóvel para instalação da Agencia Alegrete/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia para adequação do Ambiente dos Empregados Terceirizados no 2º subsolo do Ed. Querência/RS, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de reforma e ampliação da Agência Taquara, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de imóvel para ampliação da Ag. do Aeroporto Salgado Filho com fornecimento e implantação de ar condicionado
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Obras de poço e caixa corrida para implantação de elevador sem casa de máquinas da unidade SR Vale dos Sinos - Novo Hamburgo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de Imóvel para mudança de endereço da Agência Esteio – RS
•
Projeto BEPID Apple Porto Alegre– 1.600 m² - Construção de site na cidade de Porto Alegre
•
Projeto BEPID Apple Recife – 2.460 m² - Construção de site na cidade de Recife
•
Projeto BEPID Apple Fortaleza – 1.870 m² - Construção de site na cidade de Fortaleza
•
Projeto BEPID Apple Manaus – 1.450 m² - Construção de site na cidade de Manaus
•
Unisinos Medicina – 2.500 m2 – Reforma da ala de Medicina na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – São Leopoldo – RS
•
Unisinos PGTEC – 3.500 m2 – Construção de prédio para a implantação do centro tecnológico – São Leopoldo – RS
•
Clínica Odontológica Retina & Vitreo – 600 m² - Implantação de Clinica Odontológica na cidade de Porto Alegre
3.2 Engenheiro Planejamento: Yuri Robson Vita Sá Cargo: Engenheiro Civil Email: orcamento3@andoraconstrucoes.com.br
Telefone: (51) 3072-1518 Formação acadêmica: Graduado no ano de 2011 em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Maria-RS, UFSM, Santa Maria, Brasil. MBA em Gerenciamento de Obras e Qualidade da Construção-IPOG-RS,finalizado no ano de 2015.
Formação complementar: •
Curso MS Project – ano de 2011;
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2016 – atual Atribuições: Engenheiro responsável pelo planejamento de obras comerciais e industriais.
•
Empresa: Pirâmide Engenharia Ltda.
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
Período: 2014 – 2016 Atribuições: Engenheiro responsável pela supervisão de obras, orçamentos e planejamento de obras.
•
Empresa: Empresa Construtora Ernesto Woebcke Período: 2011 – 2014 Atribuições: Engenheiro responsável pela supervisão de obras, gerenciamento de contratos e planejamento de obras.
Principais obras em que atuou:
•
Edifício Luis Vitalle-Área 2500 m²-Prédio Comercial-2015.
•
Centro de Produção Integrada-Área 1248 m²-Central de Pré-Moldados-2015
•
Centro de Logística-Área 2180 m²-Central de Equipamentos-2015.
•
Obra: Ampliação da REFAP S/A-UHDT-II, Refinaria da Petrobrás em Canoas-RS, sendo todos trabalhos executados em áreas em plena operação, produzindo 10000 m3 de concreto prémoldado e 20000 m3 in-loco- Área de 5,8 km ² -2012-2014
•
Obra: 356,“Rebaixamento da Linha Férrea” em Maringá-PR, a qual se refere a um conjunto de obras que incluem a execução de uma contenção de talude utilizando a técnica “MuroTerrae”, além de viadutos com tecnologia de concreto protendido e obras de pavimentação e drenagem, entre outros –Área de 3,5 Km²-2011.
3.3 Técnica de Edificações: Daiana Pires Velasques Cargo: Técnica de edificações Email: suprimentos@andoraconstrucoes.com.br Telefone: (51) 9670-9900 Formação acadêmica: Técnica de Edificações no ano de 2012 pelo Centro Profissional Parobé, Porto Alegre, Brasil. Formação complementar: •
Curso técnico de gestão empresarial – ano de 2008.
Atuação profissional:
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2012 – atual Atribuições: Realizar os levantamentos de quantitativos e especificações constantes nos projetos e memoriais descritivos, solicitar orçamentos e elaborar planilhas de cotação. Acompanhar e fiscalizar a contratação de terceiros para serviços de mão de obra. Fiscalizar a matemática das medições de terceiros. Realizar a contratação de serviços de entulhos, containers e transportes em geral. Realizar a contratação de equipamentos, ferramentas e andaimes. Confeccionar as planilhas de controle, apresentando-as ao coordenador residente da obra.
•
Empresa: Dauge Materiais de Construção Ltda. Período: 2010 – 2012 Atribuições: Vendedora de materiais de construção em geral.
•
Empresa: Mazzola & Silva Ltda. Período: 2002 – 2009 Atribuições: Vendedora de materiais de construção em geral.
Principais obras em que atuou: •
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Rede Brasil Gestão de Ativos – Canoas – RS
•
Condomínio Torres Ilhas Park – Torres - RS
•
RBS – Área de desenvolvimento de produto – Tecnopuc – Porto Alegre - RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa TW – Tecnopuc – Porto Alegre -RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa DB Server – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Funn – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Radiopharmacus – Tecnopuc – Porto Alegre – RS
•
Reforma e adaptação do Prédio 99 A – Empresa Lifemed – Tecnopuc – Porto Alegre –RS
•
Reforma e adaptação do Prédio - Instituto de Pesquisa Eldorado – Brasília
•
Reforma e adaptação da Empresa Losango – Canoas – RS
•
HSBC Bank do Brasil Agência Moinhos de Vento – Porto Alegre – RS
•
PUCRS Reforma e adaptação do Prédio 6 – Odonto
•
PUCRS Reforma e adaptação da Odonto
•
PUCRS Execução do Prédio E 12
•
SIM – Centro de Treinamento de Voo – São Paulo
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Execução de 7 salas de cinema mais 1 sala de cinema Imax – Shopping Wallig; Porto Alegre – RS
•
Execução de 5 salas de cinema – Shopping Novo Hamburgo; Novo Hamburgo - RS
•
Execução do Restaurante Corporativo e Recepção – RBS
•
Execução do Centro Tecnológico – Tecnopuc - Porto Alegre – RS Execução do Restaurante
•
Execução do Call Center – RBS
•
Execução do Estúdio H - RBS
•
UFRGS - Execução da obra de reforma da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura, no campus Centro da UFRGS – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Impermeabilização de laje na cobertura do Dado Bier no prédio do Bourbon Country;
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade Av. Ipiranga em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Serviços de obras civis na unidade de Canoas - RS
•
Zaffari Serviços de reforma e adaptação para obra de elevador da unidade Fernando Machado em Porto Alegre – RS
•
Zaffari Execução de obras de impermeabilização de laje, vigas de baldrame, vigas aéreas e pilares referente a estrutura da padaria central, localizada na Av. Assis Brasil, nº 164 Bairro São João – Porto Alegre/RS
•
Zaffari Execução de obras para instalação de sanitários sociais situados no térreo, na Av. Getúlio Vargas, nº 5765, Bairro Centro – Canoas/RS.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de adaptação em imóvel para implantação da Agencia Rainha da Fronteira, Bagé/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia de adaptação em imóvel para instalação da Agencia Alegrete/RS, com fornecimento de “rack”, “no-break” e ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução dos serviços de engenharia para adequação do Ambiente dos Empregados Terceirizados no 2º subsolo do Ed. Querência/RS, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Execução das obras de reforma e ampliação da Agência Taquara, com fornecimento de ar condicionado.
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de imóvel para ampliação da Ag. do Aeroporto Salgado Filho com fornecimento e implantação de ar condicionado
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Obras de poço e caixa corrida para implantação de elevador sem casa de máquinas da unidade SR Vale dos Sinos - Novo Hamburgo – RS
•
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Adaptação de Imóvel para mudança de endereço da Agência Esteio – RS
•
Projeto BEPID Apple Porto Alegre– 1.600 m² - Construção de site na cidade de Porto Alegre
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Projeto BEPID Apple Recife – 2.460 m² - Construção de site na cidade de Recife
•
Projeto BEPID Apple Fortaleza – 1.870 m² - Construção de site na cidade de Fortaleza
•
Projeto BEPID Apple Manaus – 1.450 m² - Construção de site na cidade de Manaus
•
Unisinos Medicina – 2.500 m2 – Reforma da ala de Medicina na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – São Leopoldo – RS
•
Unisinos PGTEC – 3.500 m2 – Construção de prédio para a implantação do centro tecnológico – São Leopoldo – RS
•
Clínica Odontológica Retina & Vitreo – 600 m² - Implantação de Clinica Odontológica na cidade de Porto Alegre
3.4 Técnico de Edificações: Alan Raphaelli Cargo: Técnico de Edificações Email: orcamento@andoraconstrucoes.com.br Telefone: (51) 9618-4524 Formação acadêmica: Técnica de Edificações no ano de 2011 pelo Centro Profissional Parobé, Porto Alegre, Brasil. Formação complementar: •
Curso MS Project – ano de 2014;
•
Curso de Autocad– ano de 2011;
Atuação profissional: •
Empresa: Andora Construções Ltda. Período: 2015 – atual Atribuições: Realizar os levantamentos de quantitativos e especificações constantes nos projetos e memoriais descritivos, solicitar orçamentos e elaborar planilhas de cotação.
•
Empresa: Bem-Vindo Banrisul Período: 2013 - 2014 Atribuições: Realizar os levantamentos de quantitativos, elaboração de projetos comerciais e memorias descritivos, e controle de manutenção de 96 lojas.
•
Empresa: Athaide Instalações Ltda. Período: 2011 – 2013
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
Atribuições:
Realizar
os
levantamentos
de
quantitativos,
elaboração
de
orçamentos,
acompanhamento de obra e elaboração de medições.
Principais obras em que atuou:
•
Sistema de climatização e exaustão - expansão GM - Projeto Onix Gravatai - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão - Teatro Feevale – Novo Hamburgo - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – 10 Lojas e 2 restaurantes – Shopping Bourbon Wallig – Porto Alegre - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – Refeitório Epcos TDK – Gravataí - RS;
•
Sistema de climatização – Expansão rede de farmácias grupo Dimed;
•
Sistema de climatização e exaustão – Estúdios Radio Gaúcha – Porto Alegre - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão administrativo e sanitários – John Deere Unidade – Horizontina - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – MIC Steriliza – Porto Alegre - RS;
•
Sistema de Renovação de ar e exaustão – Sanitários Alstom – Canoas - RS;
•
Sistema de Renovação de ar e exaustão – Vompar – Porto Alegre - RS;
•
Sistema de Renovação de ar e exaustão – Sanitários Refap – Canoas - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – Unisinos Nutrifor – São Leopoldo - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – Snowland – Gramado - RS;
•
Sistema de climatização – Centro de Eventos Escola Sto. Inacio – Porto Alegre - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – Unisinos Base Camp – São Leopoldo - RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – HMV – Restinga – Porto Alegre -RS;
•
Sistema de climatização e exaustão – Unisinos Ht Micron – São Leopoldo- RS;
•
Implantação nova sede Bem-Vindo Banrisul - Siqueira Campos – Porto Alegre RS;
•
Expansão rede de lojas Bem-Vindo Banrisul – 40 novas unidades;
•
BEPID – Centro Educacional – Tecnopuc – Porto Alegre – RS;
•
BEPID – Centro Educacional – Recife – PE;
•
BEPID – Centro Educacional – Fortaleza – CE;
•
BEPID – Centro Educacional – Manaus – AM;
•
PUCRS – Urbanismo prédio Global Tecnopuc – Porto Alegre – RS;
•
Construção Condomínio Torres Ilhas Park – 271.000 m² - Construção da Infraestrutura Condomínio 2013 – 2014 – Torres - RS;
•
Construção prédio Unisinos Pgtec III - São Leopoldo - RS;
•
Construção Prédio Villa Castelanza – Torres – RS;
•
BEPID – Centro de tecnologia Raiar – Porto Alegre – RS
PROPOSED TEAM AND STRUCTURE
•
Construção prédio Unisinos Portal da Inovação - São Leopoldo - RS;
•
Construção Estação Rodoviária Cidade de Rio Grande – Rio Grande - RS;
•
Implantação Clinica Oftalmológica Retina & Vitreo – Porto Alegre
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.5 SUB CONTRACTORS
SUB-CONTRACTORS A seguir nomeamos os principais fornecedores propostos para atendimento ao escopo de trabalho. Detalhamos o histórico de produtos ou serviços contratados, a indicação das obras envolvidas e o histórico de sucesso obtido nestas transações:
FORNECEDOR
DAIKIN MCQUAY AR CONDICIONADOS BRASIL LTDA.
ENDEREÇO
AV. JOÃO XXIII, 1160 BLOCO G – MOGI DAS CRUZES/SP
TELEFONE
(11) 4792-3817
CONTATO
ANDRE TELLES
PRINCIPAIS
•
EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
APPLE MANAUS, APPLE FORTALEZA, APPLE RECIFE, UNISINOS, CLINICA
ENVOLVIDAS
RETINA & VITRO, SIM INDUSTRIES
HISTÓRICO DE
ATENDIMENTO EXEMPLAR, FORNECENDO EQUIPAMENTOS COMPLEXOS
TRABALHO
EM PRAZOS EXTREMAMENTE CURTOS, ENVOLVENDO DIFICULDADES DE LOGISTICA (OBRA DE MANAUS) E DE INSTALAÇÃO.
FORNECEDOR
GERDAU AÇOS LONGOS S/A
ENDEREÇO
AVENIDA DOS ESTADOS, 1601 – PORTO ALEGRE/RS
TELEFONE
(51) 3373-2500
CONTATO
MICHELE CUNHA DA SILVA
PRINCIPAIS
•
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS
PRINCIPAIS OBRAS
AÇOS PARA ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
•
AÇOS PARA ESTRUTURAS METÁLICAS
APPLE RECIFE, UNISINOS, SIM INDUSTRIES E TORRES ILHAS PARK
ENVOLVIDAS HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE.
FORNECEDOR
ARCELORMITTAL BRASIL S/A
ENDEREÇO
RUA PEDRO LESSA, 65 – ALVORADA/RS
TELEFONE
(51) 2121-7777
CONTATO
JAIR SEBEM
PRINCIPAIS PRODUTOS/SERVIÇOS
•
AÇOS PARA ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
SUB-CONTRACTORS FORNECIDOS
•
AÇOS PARA ESTRUTURAS METÁLICAS
PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS, TORRES ILHAS PARK, PUCRS, APPLE PORTO ALEGRE,
ENVOLVIDAS
SHOPPING IGUATEMI
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE.
FORNECEDOR
OWA BRASIL PRODUTOS ACÚSTICOS IND. IMP. EXP. LTDA.
ENDEREÇO
AVENIDA PIRAPORINHA, 1027 – DIADEMA/SP
TELEFONE
(11) 4072-8200
CONTATO
FERNANDA SIMAS
PRINCIPAIS
•
FORROS ACÚSTICOS
PRODUTOS/SERVIÇOS
•
BAFFLES ACÚSTICOS
FORNECIDOS
•
REVESTIMENTOS ACÚSTICOS
PRINCIPAIS OBRAS
APPLE MANAUS, APPLE FORTALEZA, APPLE RECIFE, APPLE PORTO
ENVOLVIDAS
ALEGRE E SIM INDUSTRIES
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE. GRANDE CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LOGÍSTICA. EXCELENTE RELAÇÃO COM A DIRETORIA, ALTERANDO A ORDEM DA LINHA DE PRODUÇÃO DA FÁBRICA PARA ATENDIMENTO IMEDIATO À NOSSA EMPRESA.
FORNECEDOR
BARRA DE SÃO MIGUEL IMP. E COMÉRCIO DE PISOS S/A
ENDEREÇO
RUA FÉLIX GUILHEM, 224 – SÃO PAULO/SP
TELEFONE
(11) 5090-1320
CONTATO
PAULO BARBEDO
PRINCIPAIS
•
PISOS VINILICOS
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
APPLE MANAUS, APPLE FORTALEZA, APPLE RECIFE, APPLE PORTO
ENVOLVIDAS
ALEGRE
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE. GRANDE CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LOGÍSTICA.
SUB-CONTRACTORS FORNECEDOR
BETA PISO ELEVADO EIRELLI – EPP
ENDEREÇO
ESTRADA DA RIVEEIRA, 2098 – SÃO PAULO/SP
TELEFONE
(11) 5533-6699
CONTATO
ROBERTO RODRIGUES DA SILVA
PRINCIPAIS
•
PISOS VINILICOS
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
APPLE MANAUS, APPLE FORTALEZA, APPLE RECIFE, APPLE PORTO
ENVOLVIDAS
ALEGRE
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE. FACILIDADE NA NEGOCIAÇÃO DE VALORES E DESCONTOS. ATENDIMENTO TÉCNICO EXEMPLAR EM RELAÇÃO À MÉTODOS EXECUTIVOS DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS PRODUTOS.
FORNECEDOR
LACHI SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA.
ENDEREÇO
AVENIDA RIO JUTAI, 1014 – MANAUS/AM
TELEFONE
(92) 3584-4420
CONTATO
ALBERTO LACHI
PRINCIPAIS
•
PRODUTOS/SERVIÇOS
INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO
FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
APPLE MANAUS
ENVOLVIDAS HISTÓRICO DE
EXCELÊNCIA NA INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO.
TRABALHO
ATENDIMENTO INTEGRAL AOS PRAZOS ACORDADOS. FACILIDADE DE NEGOCIAÇÃO NO CASO DE LATERAÇÃO DE ESCOPO.
FORNECEDOR
SPERONI INDUSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA.
ENDEREÇO
ALAMEDA GASPAR NOGUEIRA, 214 – SANTO ANDRÉ/SP
TELEFONE
(11) 4990-1045
CONTATO
FLÁVIO RODRIGUES
PRINCIPAIS PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS
•
MATERIAIS ELÉTRICOS EM GERAL
SUB-CONTRACTORS PRINCIPAIS OBRAS
APPLE MANAUS, APPLE FORTALEZA, APPLE RECIFE, APPLE PORTO
ENVOLVIDAS
ALEGRE, PUCRS
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE.
FORNECEDOR
THYSSEN KRUPP ELEVADORES S/A
ENDEREÇO
RUA SANTA MARIA, 1000 – GUAIBA/RS
TELEFONE
(51) 9964-1699
CONTATO
DANIEL LENZ
PRINCIPAIS
•
ELEVADORES PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS, REDEBRASIL
ENVOLVIDAS HISTÓRICO DE
EXCELÊNCIA NA INSTALAÇÃO ELEVADORES.
TRABALHO
ATENDIMENTO INTEGRAL AOS PRAZOS ACORDADOS. FACILIDADE DE COMUNICAÇÃO COM A FÁBRICA.
FORNECEDOR
DORMA SISTEMA DE CONTROLES PARA PORTAS LTDA.
ENDEREÇO
AVENIDA PIRACEMA, 1400 – BARUERI/SP
TELEFONE
(11) 4689-9218
CONTATO
ADRIANE COSTA
PRINCIPAIS
•
MOVIMENTADORES AUTOMÁTICOS PARA PORTAS
PRODUTOS/SERVIÇOS
•
MOLAS DE PISO PARA PORTAS
FORNECIDOS
•
MOLAS AÉREAS PARA PORTAS
•
FERRAGENS PARA ESQUADRIAS DE VIDRO
PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS, REDEBRASIL, SIM INDUSTRIES
ENVOLVIDAS HISTÓRICO DE
ATENDIMENTO INTEGRAL AOS PRAZOS ACORDADOS.
TRABALHO
FACILIDADE DE COMUNICAÇÃO COM A FÁBRICA.
FORNECEDOR
ELIANE REVESTIMENTOS CERÂMICOS S/A
ENDEREÇO
RUA MAXIMILIANO GAIDZINSKI, 245 – CRICIUMA/SC
TELEFONE
(48) 3447-7777
CONTATO
LILIAN FLECK
SUB-CONTRACTORS PRINCIPAIS
•
PISOS DE PORCELANATO
PRODUTOS/SERVIÇOS
•
PISOS CERÂMICOS
FORNECIDOS
•
AZULEJOS
•
PASTILHAS
•
REVESTIMENTOS ESPECIAIS
PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS, REDEBRASIL, PUCRS
ENVOLVIDAS HISTÓRICO DE
ATENDIMENTO INTEGRAL AOS PRAZOS ACORDADOS.
TRABALHO
FACILIDADE DE COMUNICAÇÃO COM A FÁBRICA.
FORNECEDOR
RF DOS SANTOS & CIA LTDA.
ENDEREÇO
AVENIDA PEDRO CULMANN, 481 – PASSO FUNDO/RS
TELEFONE
(54) 9983-2722
CONTATO
DIDERRO DOS SANTOS
PRINCIPAIS
•
PRODUTOS/SERVIÇOS
INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO
FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS, REDEBRASIL, PUCRS, TORRES ILHAS PARK, APPLE
ENVOLVIDAS
FORTALEZA, APPLE RECIFE, APPLE PORTO ALEGRE, SIM INDUSTRIES
HISTÓRICO DE
EXCELÊNCIA NA INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO.
TRABALHO
EXCELÊNCIA NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EXECUTIVOS DETECTADOS AO LONGO DA OBRA. EXCELÊNCIA NA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS E DOCUMENTOS DE STATUS DOS SERVIÇOS. ATENDIMENTO INTEGRAL AOS PRAZOS ACORDADOS. FACILIDADE DE NEGOCIAÇÃO NO CASO DE LATERAÇÃO DE ESCOPO.
FORNECEDOR
KNAUF DO BRASIL LTDA.
ENDEREÇO
RODOVIA PRESIDENTE DUTRA, KM 198,5 – QUEIMADOS/RJ
TELEFONE
(21) 2195-1161
CONTATO
MICHELE SILVA
PRINCIPAIS
•
PLACAS DE GESSO ACARTONADO
PRODUTOS/SERVIÇOS
•
PERFIS E MONTANTES PARA INSTALAÇÃO DE GESSO
FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS
SUB-CONTRACTORS ENVOLVIDAS HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE.
FORNECEDOR
ABATEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
ENDEREÇO
RUA EDUARDO AUGUSTO MESQUITA, 995 – CARAPICUIBA/SP
TELEFONE
(11) 4186-9600
CONTATO
CLÁUDIO BIEN
PRINCIPAIS
•
DIVISÓRIAS ACÚSTICAS
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
APPLE MANAUS, APPLE FORTALEZA, APPLE RECIFE, APPLE PORTO
ENVOLVIDAS
ALEGRE, PUCRS
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE. EXCELÊNCIA NA INSTALAÇÃO DOS PRODUTOS NA OBRA. ÓTIMO ATENDIMENTO À GARANTIAS E ALTERAÇÕES NO ESCOPO DO PROJETO.
FORNECEDOR
POLIMIX CONCRETO LTDA.
ENDEREÇO
RUA JOÃO MOREIRA MACIEL, S/N – PORTO ALEGRE/RS
TELEFONE
(51) 3564-3681
CONTATO
MAURICIO SILVA
PRINCIPAIS
•
CONCRETO USINADO
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS, SIM INDUSTRIES, TORRES ILHAS PARK, PUCRS,
ENVOLVIDAS
REDEBRASIL
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE.
FORNECEDOR
DCJ ELETRO INDUSTRIAL LTDA.
ENDEREÇO
RUA RODRIGUES ALVES, 265 – SAPUCAIA DO SUL/RS
TELEFONE
(51) 3811-2100
CONTATO
DANIEL SCHAAK
PRINCIPAIS
•
QUADROS ELÉTRICOS
SUB-CONTRACTORS PRODUTOS/SERVIÇOS
•
QUADROS DE AUTOMAÇÃO
FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
UNISINOS, SIM INDUSTRIES, TORRES ILHAS PARK, PUCRS,
ENVOLVIDAS
REDEBRASIL, APPLE MANAUS, APPLE FORTALEZA, APPLE RECIFE, APPLE PORTO ALEGRE
HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE. ÓTIMO ATENDIMENTO À GARANTIAS E ALTERAÇÕES NO ESCOPO DO PROJETO.
FORNECEDOR
GRUPO SOTREQ - CATERPILLAR
ENDEREÇO
RUA SANTO EURILO, 296 – SÃO PAULO/SP
TELEFONE
(11) 3718-5000
CONTATO
CARLOS SANTOS
PRINCIPAIS
•
GRUPOS GERADORES
PRODUTOS/SERVIÇOS FORNECIDOS PRINCIPAIS OBRAS
SIM INDUSTRIES E REDEBRASIL
ENVOLVIDAS HISTÓRICO DE
ENTREGA DAS MERCADORIAS ATENDENDO AOS PRAZOS ACORDADOS
TRABALHO
– PRODUTOS COM PROCEDÊNCIA E ALTO PADRÃO DE QUALIDADE. ÓTIMO ATENDIMENTO À GARANTIAS E ALTERAÇÕES NO ESCOPO DO PROJETO.
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.6 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
PGS-01 AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 6
1.
OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo estabelecer padrões que assegurem a seleção e avaliação de fornecedores da empresa, com base na capacidade de fornecer produtos e serviços de acordo com os requisitos especificados neste documento. 2.
RESPONSABILIDADES
Gerente Supervisor Assistente 3.
PROCEDIMENTO
3.1.
Processo de Avaliação A Andora considera a avaliação de fornecedores um processo fundamental para o gerenciamento
da cadeia de suprimentos. Partindo desta premissa, os fornecedores de bens e serviços devem estar alinhados aos objetivos estratégicos da Andora. Avaliar estes fornecedores periodicamente com neutralidade de forma clara e objetiva é um dos pontos que a empresa considera fundamental para a maximização de vantagem competitiva. Para isso utiliza os sistemas de qualificação e medição de desempenho de fornecedores mais abrangentes possíveis, conforme abaixo: ▪
Avaliação a cada Nota Fiscal (Mão de Obra e Material)
▪
Avaliação Mensal de Prestadores de Serviço
▪
Acompanhamento das ações trabalhistas de Empreiteiros
Estes três processos juntos compões o sistema de avaliação de fornecedores Andora e estão abaixo detalhados. Avaliação a cada nota fiscal (NF) A
cada
NF
recebida
o
Gestor
da
obra/setor
é
responsável por preencher a avalição que consta do carimbo de liberação de notas, conforme figura ao lado. O
Setor
Fiscal
faz
o
lançamento
das
avaliações
recebidas, apontadas no verso das NF´s. Cada lançamento de NF no SIENGE gera uma avaliação dos fornecedores, nos dois níveis de satisfação: RUIM/NÃO ATENDE ou BOM/ATENDE, com os critérios abaixo e seus respectivos pesos e aspectos a serem avaliados: (Q) Qualidade = peso 3
PGS-01 AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 6
▪
Material/Serviço está conforme o que foi requisitado?
▪
O material apresenta avarias?
▪
O serviço foi bem executado?
(P) Prazo = peso 3 ▪
O material foi entregue dentro do prazo?
▪
O serviço foi iniciado e executado dentro do prazo?
(A) Atendimento/Colaboração = peso 2 ▪
Atendeu às solicitações?
▪
Resolveu os problemas apontados?
▪
Cumpriu com o que foi contratado?
(F) Segurança/Funcionários do Fornecedor = peso 2 ▪
Os funcionários estão com uniforme e EPIs?
▪
A documentação foi apresentada e está regular?
▪
Na entrega do material, o funcionário se portou adequadamente?
Após o lançamento das NF´s, o SIENGE realiza os seguintes cálculos: ▪
Cálculo da nota por Nota Fiscal lançada no SIENGE: (NE) = (Qx3) + (Px3) + (Ax2) + (Fx2) 10
▪
Cálculo da nota por período: (NP) = _∑ NE (Nota por NF lançada)_ QA (quantidade de Avaliações)
Na visualização por período é calculada a média de todas as avaliações inseridas, de todas as SPE’s, durante o período selecionado. Os cálculos das avaliações por entrega ou por período pode ser verificado através da transação ZTFI150 no SIENGE. Conforme parametrização do SIENGE, no caso do fornecedor ser avaliado como RUIM/NÃO ATENDE o mesmo receberá a nota 2,5 e se for avaliado como BOM/ATENDE receberá a nota 7,5. De acordo com a média obtida pelo fornecedor, durante o período selecionado, ele é classificado nas seguintes faixas: ▪
Faixa I: para média das avaliações iguais a 7,5
▪
Faixa II: para média das avaliações entre 5,00 e 7,49
▪
Faixa III: para média das avaliações entre 0 e 4,99
▪ Para os fornecedores abaixo, é dispensada a realização da avaliação acima descrita: ▪
Colaboradores da Andora
▪
Empresas do Grupo Andora
PGS-01 AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 6
Aprovador: Marco Alcântara
▪
Fornecedores da Área de Projetos: possuem avaliação específica, conforme o PA-PR-05 – Avalição de Fornecedores de Projetos.
▪
Proprietários de Terreno
▪
Imobiliárias
▪
Instituições Financeiras
▪
Órgãos Governamentais
▪
Pessoa Física
▪
Fornecedores de materiais ou serviços que não são controlados de acordo com o SIAC
3.1.1. Avaliação MENSAL de Mão de Obra Devido a relevância dos prestadores de serviço, além da avaliação realizada a cada NF, mensalmente as obras avaliam os fornecedores de mão de obra considerando a lista de 25 serviços controlados de acordo com o SIAC, e também os fornecedores de serviços considerados de relevante importância, de acordo com determinação do Gestor do Empreendimento. A relação dos empreiteiros avaliados mensalmente varia de obra para obra, constando do Placar de Avaliação de Empreiteiros disponível em murais em todos os canteiros. Mensalmente o placar de avaliação de empreiteiros é atualizado pela equipe da obra conforme a avaliação realizada para os itens: ▪
Prazo – o empreiteiro está entregando de acordo o cronograma estabelecido.
▪
Segurança/Funcionários - caracteriza o correto uso dos equipamentos de segurança (EPI`s) e atitude pró - ativa com relação à segurança por parte dos funcionários do fornecedor.
▪
Limpeza - caracteriza limpeza da área de trabalho, limpeza das áreas de vivência, conservação de ferramentas, organização e atitude pró – ativa com relação a limpeza.
▪
Colaboração/Atendimento - caracteriza o interesse do empreiteiro em colaborar com as diretrizes da empresa e dos representantes da Andorana obra.
▪
Qualidade – atende aos critérios estabelecidos nas instruções de trabalho e orientações dos responsáveis pela obra.
A pontuação para cada um dos itens acima é igual a: ▪
Bom parceiro = 20
▪
Passível de recontratação = 10
▪
Ruim = 0
Nota: caso o fornecedor receba uma nota igual a zero em um determinado mês, não poderá no mês seguinte, receber nota 20 no mesmo item, buscando com isso a recuperação gradual do mesmo. Nº de Operários
Fator
0a6
0,96
7 a 10
0,98
PGS-01 AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 6
Aprovador: Marco Alcântara
São ainda utilizados fatores de ponderação referentes ao número de operários (mês) e tempo de atividade na obra, conforme a tabela ao lado: A pontuação final é a média das avaliações de acordo com a seguinte pontuação: ▪
Bom Parceiro: para média das avaliações iguais superiores a 85
▪
Passível de Recontratação: para média das avaliações entre 40 e 84,9
▪
Ruim: para média das avaliações entre 0 e 39,9
Mais que 10
1
Tempo de Obra
Fator
0a4
0,96
5a8
0,98
Mais que 8
1
Todos os cálculos descritos acima estão na planilha: FEN 081 – Avaliação de Fornecedor de Mão de Obra e Serviços. Até o dia 5 de cada mês deve ser encaminhada para o Setor de Gestão da Qualidade a FEN 081 - Avaliação de Fornecedores de Mão de Obra e Serviços, independentemente de haver ou não avaliação de PAP na obra. Abaixo está apresentado o modelo do Placar de Avaliação de Fornecedores a ser fixado nos canteiros de obra para a divulgação mensal da avaliação.
3.1.2. Controle Jurídico Trimestralmente o Departamento Jurídico da Andora, faz o levantamento e controle de todos os empreiteiros que tem ação trabalhista contra alguma empresa do grupo. Este levantamento é apresentado em uma planilha Excel onde consta a razão social do empreiteiro, comentários gerais sobre o processo, valor da ação (caso aplicável) e recomendações do Setor Jurídico a respeito do empreiteiro. Até o dia 5 de cada mês o Setor Jurídico deverá encaminhar ao Setor de Gestão da Qualidade a planilha com os dados constantes acima.
PGS-01 AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 5 de 6
3.1.3. Gestão das avaliações Trimestralmente o Departamento de Gestão da Qualidade faz a compilação das seguintes informações: Avaliação das NF´s do SIENGE, FEN 081(Avaliação de Fornecedor de Mão de Obra e Serviços) e Relação de ações trabalhistas por empreiteiro recebidas do Setor Jurídico, fazendo a divulgação destas informações aos Gestores das Obras e de Suprimentos, sendo posteriormente publicada no AutoDoc. 3.2.
Ações a serem tomadas em relação aos fornecedores
3.2.1. A partir das avaliações recebidas Para os fornecedores com desempenho igual a RUIM (avaliações entre 0 e 4,99), na média trimestral das avaliações, será feita uma análise levando em consideração as características do relacionamento (ex: parceiro, monopólio etc.) e a necessidade da permanência do fornecedor na base de dados. Poderão então ser estabelecidos os seguintes planos de ação, a serem realizados pelo Setor de Suprimentos: ▪
Envio de Correspondência
▪
Reunião presencial, registrada em Ata
▪
Bloqueio temporário
▪
Exclusão
3.2.2. Independentemente das avaliações recebidas O fornecedor que estiver comprometendo o nível de qualidade, saúde e segurança no trabalho da Andora poderá ser excluído através de seu bloqueio no SIENGE, depois da anuência do Gerente da Área e do Diretor Técnico.
Os fornecedores que não receberam pedidos por mais de um ano, serão
bloqueados no SIENGE, para que seja garantida a atualização de seus dados. Quando da exclusão o fornecedor receberá uma correspondência, a qual é elaborada e enviada pelo Setor de Suprimentos. O Diretor da área poderá solicitar em qualquer momento a exclusão do fornecedor sem o envio da carta de exclusão. 3.2.3. Requalificação do Fornecedor Caso haja interesse da empresa em requalificar um fornecedor que tenha sido bloqueado no SIENGE, esta requalificação deverá ser aprovada pelo Diretor da área solicitante e, todo o fluxo de Cadastro de novos fornecedores. 3.2.4. Premiação
PGS-01 AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 6 de 6
Como forma de reconhecimento pelos bons serviços prestados à empresa, anualmente é realizado um evento para a premiação dos melhores empreiteiros do ano, com base nas avaliações recebidas e na avaliação conjunta dos GGO´s (Gerentes Gerais de Obra) e do Diretor Técnico.
4.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV. 00
DATA 04/01/2016
ALTERAÇÕES Emissão Inicial
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.7 EXECUTION PLAN
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 13
1.
OBJETIVO
Contemplar o processo de implantação e desenvolvimento de obra, considerando procedimentos de obra, gestão, sustentabilidade e sistema integrado. 2.
RESPONSABILIDADES
Diretoria – validação dos processos Engenheiro de obra – Contrata a empresa Mestre-de-obras – Acompanha a execução dos serviços Qualidade – monitorar
4.2.7.1
PLANO DE AÇÃO
De posse dos Projetos Executivos, realizaremos o detalhamento do Plano de Obra, que consiste na análise abrangente do projeto e sistemas construtivos. A especificação dos projetos nos permite desenvolver e pormenorizar a metodologia de execução da Adaptação da Planta de Produção da Philips – Varginha/MG. A execução deste projeto seguirá o Processo Construtivo Andora Construções, contemplando os seguintes tópicos:
O objetivo deste Plano é definir as condições mínimas para o início das obras da Andora e definir os critérios para: ü
Implantação do canteiro de obra;
ü
Instalações provisórias;
ü
Instalações provisórias de área de vivência e área administrativa;
ü
Descarga, movimentação e estocagem de materiais;
ü
Documentação de funcionários;
ü
Documentação de empreiteiros.
4.2.7.2
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA
Objetivo Padronizar a implantação de canteiros de obra, considerando-se a logística das atividades envolvidas, visando o ganho de prazos, a diminuição do desperdício e a garantia da segurança dos funcionários.
Documentos de referência (quando necessário) •
Projeto de prefeitura;
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 13
•
Projeto de estrutura tipo;
•
Projeto de estrutura;
•
Projeto de arquitetura (se disponível);
•
Projeto das fundações;
•
Projeto de Resíduos;
•
Cópia de compromisso ambiental aprovado (LI + TCV / AERV) Alvará de demolição;
Método executivo Condições para início do serviço •
Requisitar os projetos necessários ao Departamento e Orçamentos;
•
Relacionar os elementos básicos dos canteiros para posterior locação;
•
Escolha dos locais de acesso;
•
Posicionamento da guarita (quando houver);
•
Escolha do posicionamento dos equipamentos de transporte vertical;
•
Localização de área de vivência / sanitários;
•
Localização dos almoxarifados;
•
Localização das principais áreas de processamento e seus respectivos estoques (Exemplo: central de fôrmas, central de argamassa, estoque e pré-montagem de armadura);
•
Localização do escritório técnico;
•
Localização dos dispositivos de coleta de resíduos;
Compromisso Ambiental Na primeira visita deve-se verificar a existência de árvores à serem cortadas ou transplantadas. Caso existam, as documentações necessárias deverão ser solicitadas ao departamento de Engenharia. Com esta documentação em mãos verifica-se a data de validade e faz-se a concorrência para a execução dos serviços necessários. Uma das exigências nesta concorrência deve ser o envio do (s) relatório (s) com laudo fotográfico, relatando o cumprimento de todos os serviços constantes no TCV/AERV protocolado pelo órgão responsável. As documentações finais devem ser enviadas na pasta da obra locada no escritório e encaminhadas ao setor de Legalização.
Laudo de vizinhos O laudo de vizinhança é obrigatório caso haja vizinhos ao perímetro da obra. Em outros casos, o consultor de fundação deve ser questionado para a verificação da necessidade da elaboração do laudo. O mesmo deve ser solicitado ao Departamento de Engenharia.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 13
Antes do início das fundações/contenções, certificar que todos os vizinhos escolhidos pela consultoria de fundações tenham sido vistoriados. Caso tenha algum imóvel sem vistoriar, necessário ter uma solicitação formal da empresa contratada para elaboração do laudo que justifique sua falta.
Seguro de Obra O seguro de Obra deverá ser solicitado para o Departamento de Engenharia, e o mesmo deverá ser apresentado ao engenheiro da obra em reunião específica.
Projeto de Canteiro e escavação da obra Levantar no endereço da obra a existência de entradas de energia, água, telefone, esgoto e bocas de lobo compatíveis com as necessidades do canteiro do empreendimento, procurando tirar o máximo proveito da situação existente. Tomar cuidado para que as entradas provisórias não coincidam com as entradas definitivas do empreendimento, causando paralisações no término da obra. Deve constar no projeto de canteiro a localização das redes elétricas existentes, visando com isso o posicionamento de bombas de concreto e caminhões de descarga de materiais. O projeto também deve prever área de carga e descarga de caminhões. Com os dados do projeto de resíduos, deve-se prever no projeto de canteiro a localização dos dispositivos de coleta, sugerimos o uso das seguintes simbologias:
No projeto de canteiro deverá ser previsto local para guarda de equipamentos de pequeno porte. A distribuição de energia dentro do canteiro de obras deverá seguir projeto específico a ser solicitado a Engenharia. O abastecimento vertical de água dentro do canteiro de obras deverá seguir o projeto específico a ser solicitado ao Departamento de Instalações. Após a análise preliminar das interferências da obra, deve ser discutido com coordenação e consultor de fundações a melhor estratégia para a execução dos serviços, visando com isso a qualidade de execução, a situação dos vizinhos do entorno e o prazo para a execução dos mesmos.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 4 de 13
Independentemente do projeto de escavação normalmente entregue pelo consultor em geotécnica, a obra deverá fazer o seu projeto considerando as necessidades de rampas, confirmando as cotas dos vizinhos e as cotas dos taludes. Deverá ser executado, junto ao portão de entrada e saída de caminhões, um sistema de lava-rodas, em piso de concreto. Neste piso, deverão ser executadas canaletas para direcionamento na água com barro até uma grelha que direcionará a água até duas caixas de decantação, conforme esquema abaixo. A lavagem das rodas dos caminhões deve ser feita com máquina de alta pressão.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 5 de 13
As rampas de acesso ao terreno devem ser pensadas de forma que não prejudiquem a execução das fundações do corpo do prédio. De preferência, as mesmas devem estar locadas no trecho de menor desnível entre a rua e a cota final do terreno e também encostadas em uma divisa, diminuindo o seu volume de terra, propiciando uma maior área livre para a execução de serviços. Se possível, prever locação dos portões nos acessos das rampas definitivas dos subsolos, para futura entrada de veículos. Com a estratégia de execução dos serviços montada, deve-se elaborar o projeto das áreas de vivência, levando-se em conta o cumprimento da NR18, restrições de acesso de caminhões, pontos de descarga e armazenamento e locação de equipamentos com ruídos excessivos. Exceções devem ser tratadas diretamente com coordenador da obra. Entrar em contato com o fornecedor de referência para a solicitação das placas referentes à sinalização de canteiro, Política da Qualidade e quadro de avaliação de empresas. Solicitar ao Departamento de Segurança placas referentes à segurança da obra e orientações quanto ao posicionamento dos equipamentos de combate a incêndio. Restrições quanto à circulação de caminhões ou local para carga e descarga devem ser verificadas junto ao órgão competente. Quando nossos empreendimentos estiverem locados em regiões residenciais, prestar atenção para área de locação de equipamentos com nível excessivo de ruído como por exemplo, a serra circular, para que os mesmos fiquem o mais distante possível dos moradores do entorno. Prever local para as placas referentes ao Sistema de Gestão da Qualidade: •
Quadro da Política da Qualidade no escritório da Engenharia.
•
Placa da Qualidade, verificar local visível para todos os colaboradores no canteiro.
•
Quadro de avaliação de empresas, verificar local visível para todos os colaboradores no canteiro.
Carga e descarga Os materiais deverão ser recebidos e estocados conforme a FVM (respectiva). Caso o canteiro seja muito apertado, deverá ser previsto na execução das lajes, trecho maior de periferia, para que o mesmo sirva posteriormente como estoque de materiais. Lembrar que para este procedimento o calculista deverá ser consultado para rever dimensionamento de cargas. Isto ocorre principalmente em obras com pouca área de recuos.
Transporte vertical e horizontal Verificar no o r ç a m e n t o a s c a r a c t e r í s t i c a s t é c n i c a s e q u a n t i d a d e s o r ç a d a s p a r a o empreendimento. Para locação de elevadores considerar itens abaixo:
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 6 de 13
•
Verificação de
áreas
de
interferências
no
seu
percurso (Exemplo:
subestação,
pressurização, vigas); •
Acesso a todos os subsolos (preferencialmente);
•
Distância das áreas de estoque;
•
Segurança quanto a quedas de materiais;
•
Proximidade quanto a casas de máquinas (minimização de rampas);
•
Priorizar o uso de sacadas. Caso não seja possível, deve-se minimizar a interferência com outros serviços como paredes com instalações e revestimentos cerâmicos;
•
Cabines devem chegar em ambientes amplos;
Para locação de gruas considerar itens abaixo (quando houver): •
Ascensional ou com torre?
•
Furando a laje ou engastada?
•
Utilizar poço de elevador?
•
Distância das construções vizinhas (giro da lança e contra lança);
•
Ponto de força e carga suficiente;
•
Posição mais adequada para fundação da grua?;
•
Facilidade de montagem e desmontagem;
•
Local para permanecer o maior prazo possível;
•
Acesso ao maior número de pontos de descarga possíveis;
•
Comprimento da lança e capacidade de carga de ponta.
•
Confrontar necessidade do processo construtivo (exemplo: uso de elementos pré-moldados) X área de abrangência da lança.
Book da Obra Ao início da obra a equipe deve realizar a montagem do Book, que consiste na junção em uma pasta A/Z dos documentos legais e de utilidade à obra, organizados em os grupos e na sequência abaixo:
Memoriais •
Memorial de Vendas
•
Memorial de Acabamento das Áreas Comuns
•
Briefing Técnico do Produto
Alvarás •
Licença de Instalação
•
TCV/AERV
•
Informações de Ligação das Concessionárias
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 7 de 13
Ministério do Trabalho •
Comunicação de Início de Obra
Canteiro •
Projeto do croqui do canteiro
•
Projeto de instalações provisórias
•
Sondagem do terreno
•
Projeto Arquitetônico Aprovado
Anotação de Responsabilidade Técnica •
ART do responsável da obra;
•
ART do coordenador da obra (se aplicável);
•
ART do engenheiro da obra (se aplicável);
•
ART dos prestadores de serviços (se aplicável);
•
ART dos equipamentos aplicáveis;
•
ART dos projetistas;
•
PGRCC;
•
PCMAT;
•
Laudo de Vizinhança.
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Objetivo Padronizar a execução das entradas para as instalações provisórias da obra.
Documento de referência Projeto do canteiro.
Método executivo Energia Elétrica Deve-se fazer um dimensionamento prévio da carga necessária para a fase de construção da obra em função dos equipamentos a serem instalados. O responsável da obra deve verificar se existe entrada de energia que atenda à demanda da obra. Não existindo a entrada de energia necessária conforme dimensionamento, o responsável da obra deverá
contatar a Engenharia
para
referendar
o dimensionamento.
O engenheiro da obra deverá solicitar orçamento da entrada de energia junto a empresa especializada, sendo exigência que todos os cabos de ligações inclusive as extensões serem de cabo PP, aprovar a verba com o Departamento de Planejamento e Orçamento e verificar o prazo da concessionária para ligação.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Página 8 de 13
Aprovador: Marco Alcântara
Definido pela concessionária o prazo para instalação, o coordenador deverá proceder por uma das duas seguintes alternativas: •
Se o prazo para ligação for compatível com o cronograma da obra, deverá ser executada a entrada provisória sem necessidade de outras providências.
•
Se o prazo para ligação não for compatível o coordenador deverá, se houver entrada provisória de 12KW, utilizá-la e se necessário, alugar gerador.
Procedimentos Executivos: •
Deverá ser contratada empresa especializada para execução completa da entrada de energia (execução
de
alvenaria,
poste,
lajes
e
aterramentos),
obedecendo
aos
padrões
da
concessionária; •
As seguintes especificações do padrão Andora deverão ser seguidas:
a) A localização deverá ser de acordo com o projeto de canteiro, não coincidindo com a entrada definitiva e ter acesso próprio para possibilitar a leitura; b) O abrigo deve ser executado de forma a prever preferencialmente a entrada de agua no mesmo local. Água O responsável pela obra deverá vistoriar o local antes do início da mesma. Caso haja a ligação de água, deverá contratar empreiteira para executar a transferência do cavalete para junto da entrada de energia. Caso não haja, contratar empreiteira para execução de cavalete de acordo com a norma da empresa concessionária, e pedido de ligação de água. Esgoto O responsável pela obra deverá vistoriar o local antes do início da mesma e checar a existência da rede de esgoto no local. Feito isso, verificar se é possível a utilização de alguma das saídas remanescentes das antigas edificações. Caso seja necessário executar uma ligação, verificar a quantidade de chuveiros e bacias conforme tabela 1 e solicitar a ligação diretamente para uma agência do DMAE.
Tabela 1
Ø
Ramal
de
Chuveiros
Bacias
Declividade
Ligação
Coletivos
Ramal
Ø 100
15
15
1%
Ø 100
20
20
2%
do
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 9 de 13
Existindo saída no local, utilizar a de uma das antigas edificações. Caso não haja, solicitar ligação provisória junto a concessionária. Contratar empreiteiro para executar as instalações necessárias; Em caso de nova ligação, esta deve ser executada conforme o projeto de canteiro, sendo locada próximo aos sanitários; 4.2.7.3 DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA
A Andora Construções, após o recebimento dos projetos, poderá desenvolver o plano executivo detalhado da obra, colocando em operação as sistemáticas já citadas nos processos gerenciais relacionados anteriormente (Lean Construction, Qualidade, Sustentabilidade, Segurança do Trabalho).
Resumidamente, pois ainda não temos a posse dos projetos executivos, apresentamos a seguir em ordem cronológica de execução, um suscinto processo do desenvolvimento da obra:
a.
Implantação do canteiro e definição das equipes de trabalho
b.
Demolições
c.
Fundações
d.
Estrutura de concreto e metálicas
e.
Paredes de vedação
f.
Instalações
g.
Coberturas
h.
Revestimentos
i.
Pisos
j.
Pinturas e acabamentos
k.
Limpeza final de obra
Disponibilizaremos para executar os serviços todos os
equipamentos necessários para atender a
necessidade dos serviços, dentro do prazo determinado. Entre esses equipamentos já estão previstos a utilização de alguns como guinchos, betoneiras, plataformas elevatórias, serra circular, furadeiras e bombas. Mesmo tendo visitado o local, qualquer plano mais detalhado de desenvolvimento da obra, teria pouca substância pois ainda não recebemos os projetos até a presente data.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 10 de 13
Segue a seguir, o nosso processo de execução de serviços. 4.2.7.4 PROCESSOS EXECUTIVOS DE OBRA Anexo I 4.2.7.5 GESTÃO
A otimização e o estudo de métodos e processos tem sido uma prática constante na história de nossa empresa, com isso, estamos permanentemente buscando o aperfeiçoamento de nossas equipes através de constante desenvolvimento de competências. A análise cuidadosa de cada empreendimento, considerando todos os aspectos envolvidos em sua concretização, é efetuada através do envolvimento de nosso departamento de Engenharia Desta forma, entendemos que a produção em obra deve necessariamente, ser precedida de um intenso trabalho de engenharia do valor, onde todos os aspectos envolvidos são analisados com critérios técnicos e econômicos, visando à obtenção da melhor relação custo-benefício e a própria viabilização do projeto. Os maiores ganhos em termos de produtividade e qualidade são obtidos quando todos os processos e métodos a serem utilizados são avaliados e estudados a luz da melhor filosofia de gerenciamento e das técnicas disponíveis para resolver cada um dos desafios que se nos apresentam em cada projeto. O perfeito sincronismo do fluxo de materiais e dos serviços da obra é condição para que todo o trabalho técnico desenvolvido nas etapas precedentes não seja anulado pelos atropelos causados pela má organização; assim, o adequado estudo dos prazos necessários para efetuar as contratações, bem como dos prazos de fabricação e transporte de materiais e demais condicionantes, deve necessariamente ser objeto de nossa preocupação no planejamento definitivo da obra.
4.2.7.6 SUSTENTABILIDADE
Cientes do grande consumo de recursos que a construção e as edificações demandam, a partir de 2012, passamos a atuar com medidas sustentáveis na construção das nossas obras e a adotar práticas durante a execução das mesmas que pontuem nas certificações ambientais.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 11 de 13
Estas ações não são empíricas e sim fruto de muito conhecimento e inspirados nos principais selos de certificação:
Entre os itens adotados que estão sendo aplicados pela Andora nos seus canteiros de obras seguem abaixo os principais:
•
Desviar resíduos de construção, demolição e embalagens do aterro sanitário e/ou depósito de lixo e incineradores. Redirecionar recursos recuperados recicláveis ao processo de fabricação, redirecionar materiais com reuso para locais apropriados.
•
Incrementar a demanda por materiais reciclados, reduzindo extração dos recursos naturais e aumentando a vida útil dos materiais e insumos, reduzindo o impacto gerado na extração e produção de novos materiais.
•
Aumentar a demanda por produtos e materiais de construção que são extraídos, fabricados na região e com isto apoiando a economia regional e reduzindo impactos ambientais resultantes de transporte.
•
Encorajar o gerenciamento florestal ambientalmente responsável usando madeira certificada.
•
Reduzir o uso e o descarte de matéria bruta finita e materiais de longo ciclo de renovação, substituindo os mesmos por materiais de rápida renovação.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 12 de 13
•
Reduzir problemas na qualidade do ar interno, resultante do processo de construção/renovação de maneira a ajudar a manter o conforto e o bem estar dos trabalhadores da construção e ocupantes do empreendimento.
•
Reduzir a quantidade de contaminantes do ar interior que possuam odor potencialmente irritante, forte ou que possam causar lesão, desconforto ou mal estar aos usuários, instaladores e operários da construção.
4.2.7.7 NORMA DE DESEMPENHO
A Norma de Desempenho 15.575, em vigor desde 19 de junho de 2013, vem trazendo a construção civil uma série de parâmetros de qualidade que estão provocando no mercado uma série de desenvolvimentos e melhorias. A Andora, a fim de manter a sua equipe de profissionais atualizada nessa área, vem proporcionando uma série de palestras internas e participações em feiras nacionais e internacionais. Paralelamente a isso, vem exigindo de seus parceiros e fornecedores, produtos que atendam esses padrões.
ABNT NBR 15.575 4.2.7.8 SISTEMA INTEGRADO DE ENGENHARIA
SISTEMA INTEGRADO DE ENGENHARIA (SIENGE) Para gestão da logística de suprimentos, qualidade, controle de custo orçamento, contabilidade, gerenciamento financeiro, consideramos a utilização do nosso sistema ERP (SIENGE). Altamente desenvolvido para a área da Construção Civil, proporciona a Andora um controle total de todas as atividades relacionadas e com isso, uma agilidade nas decisões gerenciais, contribuindo determinantemente com uma das principais características da empresa que é controle e velocidade nas suas ações.
PG 007 - DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE OBRA Emitente: Andreza Turini
10. TABELA DE ALTERAÇÕES Revisão
Data
Descrição
00
04.01.2016
Emissão inicial
Aprovador: Marco Alcântara
Página 13 de 13
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.8 COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN
COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN 4.2.8 COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO: A proposta deste plano de gerenciamento de comunicações é: •
Identificar e descrever todas as partes envolvidas no projeto (stakeholders);
•
Definir os métodos de comunicação;
•
Apresentar a matriz de comunicação do projeto.
IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES ENVOLVIDAS:
Id
Stakeholder
Empresa
Interesse no Projeto
1
Diretor executivo
Andora
Muito Alto
Equipe do escritório (estagiários,
Andora
Alto
Andora
Muito Alto
Andora
Muito Alto
Andora
Alto
Diversas
Alto
Fornecedores (matéria prima em geral)
Diversas
Alto
Cliente (gestores da empresa,
Philips
Muito Alto
2
orçamentistas, gerência de RH) Equipe de apoio a obra – engenharia
3
(gerentes de suprimentos, logística, qualidade e controle) Equipe de obra gerencial (engenheiro
4
residente, arquiteta residente, engenheiro coordenador, mestre de obras) Equipe executiva de obra (pedreiros,
5
serventes, pintores, eletricistas, hidráulicos e calceteiros) Terceirizados (estrutura metálica,
6
impermeabilização, climatização e esquadrias)
7
8
engenheiros, representantes)
9
Gerenciadora
Turner & Townsend
Muito Alto
10
Funcionários da fábrica
Philips
Baixo
11
Comunidade
-
Baixo
MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO:
COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN A seguir serão apresentados os métodos de comunicação a serem utilizados no projeto: Documentos de status: 1. Relatórios de acompanhamento do projeto:
•
Cronogramas Físicos/Financeiros
•
Cronogramas Físicos Gantt
•
Cronogramas de Desembolso
•
Composições dos Custos das Tarefas
•
Necessidades de Insumos
•
Insumos Planejados
•
Equipes Necessárias
•
Planilhas de Levantamentos de Datas
2. Relatórios de acompanhamento de obras:
•
Planilhas de Medições
•
Boletins de Medições
•
Comparativos Previsto x Medido
•
Comparativos Físicos Previsto x Medido
•
Comparativos Orçado x Medido
•
Orçamento a medir
•
Quantidades Medidas
•
Valores Medidos da Obra por Grupos de Insumos
•
Análise das Quantidades Medidas da Obra
3. Relatórios de acompanhamento de mão de obra:
•
Boletins da Produção
•
Controle de Apontamentos
COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN Os relatórios serão apresentados em reunião de follow up conforme descrição a seguir. 4. Painel de controle
OBRA: DATA:
MODELO DE PAINEL DE CONTROLE SITUAÇÃO GERAL DO PROJETO
METAS PARA O PERÍODO
% EXECUTADO
65
% EXECUTADO
60
% GASTO
72
% GASTO
65
% PRAZO
64
% PRAZO
65
PLANEJAMENTO
EXECUTADO
SITUAÇÃO GERAL DO PROJETO
PLANEJADO
EXECUTADO
INDICADORES
GASTO
PRAZO
METAS PARA O PERÍODO
EXECUTADO
GASTO
PRAZO
INCIDENTES
CUSTO DA OBRA - IDC
72
PRAZO DA OBRA - IDP
3,52
PRINCIPAIS RISCOS DETECTADOS NO PROJETO:
ATRASO - FASE PROJETO
1
dias
ATRASO - PLANEJAMENTO
0
dias
ATRASO - LICENÇAS
2
dias
ACIDENTES DE TRABALHO
0
vezes
DIAS DE CHUVA
4
dias
DEMISSÕES
2 funcionários
Será apresentado um painel de controle informando os valores obtidos dos indicadores referentes ao desempenho de prazo e custo do projeto, além os riscos detectados e os principais incidentes ocorridos. O painel de controle será apresentado em reunião de follow up conforme descrição a seguir.
COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN Reuniões: Serão realizadas diversas reuniões ao longo do projeto, contudo as citadas a seguir são obrigatórias conforme procedimentos internos da construtora.
•
Reunião de kick off: reunião de start do projeto, onde serão apresentados os objetivos, metas e diretrizes para os trabalhos. Será apresentado o termo de início do projeto, a distribuição das atividades e a necessidade de informação das partes envolvidas. Periodicidade da reunião: Única;
•
Reuniões de follow up: reuniões de definições, alinhamento de atividades, ajustes e verificações necessárias à melhor execução dos serviços. Serão apresentados os relatórios de acompanhamento e o painel de controle do projeto. Participação do engenheiro coordenador, engenheiro residente, gerenciadora e cliente (se assim determinado). Periodicidade da reunião: Semanal;
•
Reuniões de engenharia: reunião envolvendo o engenheiro coordenador da obra, o engenheiro residente, o controlador (controller) e a diretoria executiva da Andora. Será apresentado painel de controle dos indicadores assim como discutidos obstáculos e demais assuntos referentes ao progresso do projeto. Periodicidade da reunião: Quinzenal;
•
Reuniões de suprimentos: reuniões envolvendo o engenheiro coordenador da obra e o diretor de suprimentos e orçamento. Serão discutidos e apresentados detalhes sobre as aquisições e a relação destas com o orçamento previsto para a obra. Periodicidade da reunião: Semanal;
•
Reunião final de projeto: reunião envolvendo o engenheiro coordenador da obra, o engenheiro residente, o controlador (controller) e a diretoria executiva da Andora. Nesta será realizado encerramento do projeto com a apresentação dos dados e conclusões finais. Periodicidade da reunião: Única. Após encerramento das mesmas, será redigida pela Andora Construções a ata da reunião
contendo os assuntos tratados, os principais problemas encontrados, as soluções que deverão ser tomadas e de quem é a responsabilidade de cada solução. Este documento será encaminhado às partes interessadas em um prazo máximo de 24 horas após a ocorrência do evento. E-mail:
COMMUNICATION, REPORTING & ADMINISTRATION PLAN Todas as modificações ou obstáculos enfrentados que alterem o projeto, custos e prazo, detectados ao longo da obra, serão obrigatoriamente comunicados à gerenciadora via email para que sejam tomadas as medidas cabíveis à situação. Este meio de comunicação deve ser adotado para assuntos não analisados nas reuniões de acompanhamento, definições em geral e solicitações de mudança no projeto. Telefonemas: Meio de comunicação para assuntos cotidianos e urgências, tanto internamente quanto para o cliente e gerenciadora. MATRIZ DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO:
Método
de
Comunicação Relatórios de status Painel
de
controle Reunião
de
kick off Reuniões de follow up Reuniões de engenharia Reunião
de
suprimentos Reunião final de projeto
Principais Stakeholders Coordenador
Engenheiro
Gerente
de
Diretoria
da obra
residente
suprimentos
Andora
A
R
I
A
R
R
Gerenciadora
Cliente
I
I
I
I
I
I
I
C
C
A
A
C
R
C
C
A
A
C
R
C
C
A
-
-
C
I
R
A
-
-
R
C
C
A
A
A
Legenda: R – Responsável A – Aprovador C – Consultado I – Informado
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.9 QUALITY MANAGEMENT PLAN
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 1 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Apresentação 1.1 Andora 1.2 ANDORA Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade 2.1 Missão 2.2 Visão 2.3 Valores 2.4 Política da Qualidade Escopo de certificação Estrutura organizacional 3.1 Responsabilidade e autoridade Organograma da empresa 3.1.1 Organograma da Diretoria de Incorporação e de Produto 3.1.2 Organograma da Diretoria Técnica 3.1.3 Organograma da Diretoria Administrativa/Financeira Descrição e Iteração dos Macroprocessos da Empresa: 4.1 Gestão estratégica: 4.2 Gestão de Incorporação 4.3 Execução de Obras 4.4 Apoio Técnico 4.5 4.5 Suprimentos 4.6 Gestão de Pessoas 4.7 Gestão Financeira 4.8 Gestão de Clientes Sistema de Gestão da Qualidade 5.1 Requisitos Gerais 5.2 Interação entre os diferentes processos e procedimentos do sistema de gestão da qualidade Requisitos de Documentação do Sistema de Gestão da Qualidade 6.1 Hierarquia 6.2 Manual da Qualidade 6.3 Controle de Documentos 6.4 Controle de Registros da Qualidade 6.5 Ação Corretiva e Preventiva 6.6 Serviços Controlados 6.7 Materiais Controlados 6.8 Correlação entre os requisitos da norma ISO 9001:2008 e os procedimentos da empresa Responsabilidade da Direção Comprometimento da Direção Foco no cliente Planejamento 7.3.1 Objetivos da Qualidade 7.3.2 Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7.4 Responsabilidade e autoridade 7.4.1 Responsabilidade e Autoridade 7.4.2 Representante da direção 7.4.3 Comunicação interna 7.4.4 Análise Crítica pela Direção 7.1 7.2 7.3
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 2 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
Gestão de Recursos 8.1 Provisão de Recursos 8.2 8.2 Recursos Humanos 8.3 Infraestrutura e Ambiente de Trabalho 9. Realização do Produto - Execução da Obra 9.1 Planejamento da Obra 9.2 Processos relacionados ao cliente 9.3 Comunicação com o Cliente 9.4 Projeto 9.5 9.5 Aquisição 9.6 9.6 Operações de produção e fornecimento de serviço 9.6.1 Controle de Operações 9.6.2 Validação de Processos 9.6.3 9.6.3 Identificação e Rastreabilidade 9.6.4 Propriedade do Cliente 9.6.5 Preservação do Produto 9.6.6 Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento 8.
10. Medição, Análise e Melhoria 10.1 Medição e Monitoramento 10.1.1 Satisfação do Cliente Auditorias Internas 10.1.2 Medição e Monitoramento de Processos 10.1.3 Inspeção e Monitoramento de Materiais e Serviços de Execução Controlados e da Obra 10.1.4 Controle de Materiais e Serviços de Execução Controlados e da Obra Não-Conformes 10.1.5 Análise de Dados 10.2 Melhoria 11. Controle de alterações
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
1. APRESENTAÇÃO 1.1 Andora
A Andora, com 22 anos de atuação no mercado gaúcho é uma das maiores construtoras do Rio Grande do Sul. Alia, por um lado, seu padrão de qualidade e conhecimento do mercado local à experiência e solidez da Andora, e, por outro, realiza projetos inovadores com alto padrão de execução e atendimento. A Andora é uma empresa que se destaca no ramo de prestação de serviços da construção civil, atendendo os mais diferentes segmentos com qualidade, agilidade e cumprimento de prazos. A Andora conta atualmente com mais de 200 colaboradores, diretos e terceirizados. A Andora está em processo de implantação da certificação ISO9001:2008 Sistema de Gestão de Qualidade e PBQP-H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat com o objetivo de organizar o setor da construção civil, buscando a melhoria na qualidade do habitat e a modernização construtiva. Os processos necessários para o SGQ, bem como os setores responsabilidade para mantê-los, estão determinados na documentação da empresa. Nos últimos anos, a Andora vem crescendo com uma acertada estratégia de comercialização, foco no resultado operacional e financeiro, conceito arquitetônico diferenciado de seus empreendimentos e superação das expectativas de seus clientes. Suas ações são negociadas no Novo Mercado.
2. MISSÃO, VISÃO VALORES E POLÍTICA DA QUALIDADE 2.1 Missão •
MARCAR POSITIVAMENTE OS CLIENTES
•
OBTER LUCRO PARA PERPETUAÇÃO DA EMPRESA
•
MELHORIA CONTÍNUA NA TRANSFORMAÇÃO DOS ESPAÇOS
•
SER UM DOS LÍDERES DA REGIÃO SUL ATÉ 2017
•
SER REFERÊNCIA NA SATISFAÇÃO DE CLIENTES
•
SER REFERÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
•
SER REFERÊNCIA NA GESTÃO DE PROCESSOS
•
TER PESSOAS MOTIVADAS E CAPACITADAS
•
MANTER UM AMBIENTE COOPERATIVO
•
BUSCAR O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL
2.2 Visão
2.3 Valores •
BUSCA DE RESULTADO
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
•
TER EQUIPES DE ALTA PERFORMANCE
•
COMPROMISSO COM A SATISFAÇÃO DO CLIENTE
•
COMBATE AO DESPERDÍCIO EM TODAS AS ATITUDES DO DIA A DIA
•
DISCIPLINA NO DIA A DIA DO TRABALHO
2.4 Política da Qualidade A política da qualidade é reiterada no dia a dia do trabalho e divulgadas através de diversos meios a todos os funcionários. As políticas da qualidade são analisadas anualmente quanto a sua adequação aos propósitos da empresa através da monitoração de indicadores. O compromisso da Andora em priorizar e atender as necessidades dos clientes, mantendo produtos com alto padrão de qualidade, faz com que a empresa tenha políticas específicas para a qualidade:
“Atendimento as expectativas dos clientes, através de execução de produtos de Qualidade com melhor custo, cumprimento dos prazos, buscando a melhoria continua dos nossos processos com ambiente proativo visando o lucro como instrumento de manutenção do desenvolvimento da empresa. ”
2.5 Escopo de certificação Subsetor Obras de Edificações Execução de obras de edificação. Aplicáveis para obras: industriais, comerciais, institucionais ou residenciais unifamiliares ou plurifamiliares, em condomínio horizontal ou vertical. 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Com a visão capacitar a empresa para alcançar um alto nível de competitividade, a equipe está organizada de maneira estruturar as bases de uma empresa focada na gestão de seus processos. 3.1 Responsabilidade e autoridade A Andora tem seu quadro funcional estruturado de forma a manter a clara definição de seus processos, bem como responsabilidades, sendo para isso utilizados, organogramas, fluxo de processos determinados por setores da empresa, definição de responsabilidades nos documentos, manual de integração e perfil da função. 3.2 Organograma da empresa A Andora é subdivida nas Diretorias, Operacional, Comercial, Financeiro, Jurídico, Suprimentos e Técnica, conforme organograma geral da empresa, apresentando a hierarquia e vínculos das diversas áreas.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 5 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
4. DESCRIÇÃO E INTERAÇÃO DOS MACROS PROCESSOS DA EMPRESA 4.1 Gestão estratégica: A Gestão Estratégica da Andora é desenvolvida de forma dinâmica com a participação da Diretoria Operacional e da Diretoria comercial, buscando a melhoria contínua dos processos e da empresa como um todo. As fontes de informação disponíveis para a realização desta gestão são abrangentes. As metas propostas são suportadas por objetivos estratégicos e tem seu prazo para implementação determinado de acordo com a sua complexidade e/ou relevância para a empresa. Abaixo estão apresentados os diferentes setores envolvidos na Gestão Estratégica e suas responsabilidades:
•
Diretoria Comercial: responsável por definir o plano estratégico do Negócio, as estratégias de mercado e metas futuras.
•
Novos Negócios: responsável pela realização dos estudos de demanda, pela realização dos estudos de impacto econômico e pela disponibilização de informações para suportar decisões estratégicas da empresa.
•
Jurídico: responsável pela elaboração de termos de parcerias e pela gestão de compliance (riscos).
•
Controladoria Financeira: responsável pela disponibilização de informações e análises para tomada de decisões estratégicas da Diretoria.
•
TI: responsável por garantir a integração e segurança de dados e o fluxo das informações dos sistemas da empresa e por garantir a infraestrutura de informática e de comunicação, tais como, hardware, software, impressoras, links de comunicação, etc.
•
Gestão da Qualidade: faz a gestão das auditorias internas e externas da empresa, responsável pela montagem do relatório de análise crítica da direção e a gestão do quadro de indicadores.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 6 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
4.3 Execução de Obras
O processo de Execução de Obras é de responsabilidade do Diretor Operacional, abrangendo todas as etapas relacionadas à produção propriamente dita, fazendo parte deste processo os setores abaixo:
•
Diretoria: responsável pela validação do Orçamento, faz a definição do plano de ataque e métodos construtivos, atua em conjunto com o Setor de Suprimentos na definição das contratações e compras, responsável pela medição de empreiteiros, responsável pelas Inspeções de Produto, responsável pelo acompanhamento mensal e validação do Custo da Obra, responsável pelo acompanhamento mensal e validação do Planejamento da Obra, responsável pela definição da logística de canteiro/abastecimento e pelo controle de documentação de funcionários e empreiteiros.
•
Qualidade Técnica: faz a supervisão das inspeções de produto através de nossas fichas de verificação de serviços, gerencia a aplicação de procedimento de ações preventivas por auditor externo, responsável funcional pelos Inspetores de Qualidade (qualificação, alocação, etc.) e é responsável pela apresentação do Painel Gerencial.
•
Segurança do Trabalho: responsável pela definição das ações de segurança do trabalho para a empresa, responsável pela aplicação do plano de ação preventiva nas obras, responsável pela relação com sindicatos e órgãos públicos e é responsável pela realização dos treinamentos de segurança do trabalho.
•
Setor Jurídico: responsável pela condução das questões jurídicas.
• 4.4 Apoio Técnico Fazem parte do processo relacionado ao Apoio Técnico as atividades ligadas diretamente a produção Execução de Obras, mas que não são desenvolvidas no canteiro de obras, estando da mesma forma sob responsabilidade do Diretor Operacional; com exceção do Setor de Controladoria de Custos, respondendo ao Diretor Comercial. Fazem parte do processo de Apoio Técnico os setores abaixo:
•
Setor
de
Orçamentos:
responsável
pela
montagem
do
orçamento
de
custos,
responsável pela montagem do custo e formatação do preço de venda, responsável pela montagem do orçamento executivo e é responsável pela análise a aprovação de aditivos; •
Setor de Planejamento; responsável pelo desenvolvimento do planejamento executivo e é responsável pelo acompanhamento mensal do Planejamento;
•
Controller: responsável pelo Controle Mensal de custos de obras e é responsável pelo alinhamento dos custos das obras para montagem do Cash e entrega à ANDORA e responsável pela validação dos custos de obras apresentados pelo Setor de Custos.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 7 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
4.5 Suprimentos
O processo de suprimentos inclui a identificação de quais necessidades do empreendimento podem ser mais bem atendidas através da contratação de serviços da compra de materiais e quando é o melhor momento para realizar estas aquisições, incluindo os processos abaixo descritos.
•
Produção: Identificação das necessidades de compra e Gerenciamento dos empreiteiros (liberação de frentes de trabalho, medição e controle de qualidade).
•
Setor de Suprimentos: Responsável pela Tomada de preços para montagem dos QC´s e negociações com fornecedores, responsável pela Contratação de Mão de Obra, Serviços, Locações e Compra de Material para as obras e para o Escritório, deve garantir a eficiência dos processos de aquisição de bens e de serviços da empresa e responsável pelo desenvolvimento de fornecedores
•
Central de Equipamentos: Responsável por fazer o controle de todos os equipamentos da empresa, responsável por garantir a manutenção correta dos equipamentos e deve locar de maneira eficiente os equipamentos nas obras.
•
Jurídico: Elaboração de Contratos de Fornecedores, Emissão / Renovação de Procurações e Acompanhamento de processos judiciais de funcionários e de fornecedores.
4.6 Gestão de Pessoas A gestão de pessoas inclui os processos requeridos para possibilitar o uso mais efetivo das pessoas envolvidas com todos os processos da empresa, buscando a capacitação e o desenvolvimento das pessoas.
•
Departamento Pessoal:
responsável pelo correto pagamento de remuneração e
benefícios aos funcionários e pelo controle e arquivamento da documentação de funcionários; •
Administrativo:
Responsável pelo controle e arquivamento da documentação de
empreiteiros, Controle mensal de validade de guias e certidões negativas de empreiteiros e Responsável pelo Controle de realização de Treinamento integração de segurança do Trabalho com empreiteiros; •
Recursos
Humanos:
Responsável pela definição de políticas de remuneração e
benefícios, pela realização dos treinamentos, capacitação e desenvolvimento geral da equipe, pelo desenvolvimento de ações no sentido do desenvolvimento de líderes, desenvolve ações de endomarketing, Desenvolve Ações Sociais da empresa, responsável pelo processo de recrutamento, responsável pela Gestão de Saúde Ocupacional; •
Jurídico: Responsável pela condução de processos judiciais envolvendo funcionários;
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 8 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
•
Infraestrutura: Responsável por determinar, prover e manter a infraestrutura necessária para o desenvolvimento do trabalho dos colaboradores, tais como, espaço de trabalho e instalações associadas, responsável por determinar e gerenciar o ambiente de trabalho necessário para o desenvolvimento do trabalho, tais como, ruído, temperatura e iluminação.
4.7 Gestão Financeira A Gestão Financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, a estabilidade das operações da organização e a rentabilidade dos recursos nela aplicados. Cabe à gestão financeira, assegurar à empresa uma estrutura financeira equilibrada e que não coloque a organização em risco financeiro nem no curto nem no longo prazo, assegurar a rentabilidade dos capitais investidos e garantir a estabilidade das operações da organização assegurando a existência dos capitais financeiros necessários quer à atividade corrente, quer à realização de investimentos. Os setores abaixo fazem parte do processo de Gestão Financeira:
•
Controladoria Financeira: disponibiliza informações e análises para a tomada de decisão da Diretoria, Responsável pelo controle do Orçamento da Empresa, Responsável pela realização dos estudos de viabilidade financeira dos novos projetos para apresentação e validação nas reuniões, Responsável pela análise de vendas, descontos e permutas, Responsável pela organização e manutenção da estrutura de custos da empresa e Faz o controle periódico dos indicadores referentes ao orçamento da empresa e aos processos ligados a Incorporação;
•
Tesouraria: Responsável pela garantia financeira das empresas do grupo, avalia variações de rentabilidade, garantindo a lucratividade da empresa, otimizando o fluxo de caixa e responsável por fornecer informações financeiras a investidores.
•
Contabilidade / Fiscal: Tem a responsabilidade de apurar e recolher tributos de acordo com as normas estabelecidas, Realiza o fechamento contábil, Responsável pela conciliação de saldos, Responsável por apoiar as áreas nos aspectos técnicos e regulatórios/contábeis nas suas transações, Deve atender as obrigações legais junto ao Fisco e órgãos reguladores, Responsável por fazer a revisão fiscal dos documentos a serem lançados no Sienge e Responsável pela emissão de certidões de ISS, INSS e CND das obras.
4.8 Gestão de Clientes A Gestão de Clientes envolve as tarefas relacionadas ao conhecimento dos clientes e das suas necessidades até o estabelecimento de diretrizes e ações visando o estabelecimento de estratégias de
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 9 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
relacionamento. Os setores abaixo atuam diretamente gestão do relacionamento com os clientes, no entanto, para a Andora, o atendimento às necessidades do cliente é uma meta de todos, fazendo parte inclusive do PPR.
•
Assistência Técnica e Entregas: Responsável pela realização da vistoria de entrega das unidades e áreas comuns. Recebe as solicitações de assistência técnica e planeja de maneira adequada o atendimento aos clientes, quando aplicável;
•
Responsável por repassar ao sistema de PDCA os problemas detectados nos empreendimentos x
Personal
System:
Responsável
empreendimentos da empresa.
por
propor
pacotes
de
personalização
para
os
Responsável por oferecer aos clientes os pacotes de
personalização. Gerencia o processo de personalização das unidades, gerando o mínimo impacto no empreendimento ou obras; •
Gestão de Carteira: Responsável pela avaliação da capacidade de crédito dos clientes. Emissão de Cobranças e realiza o monitoramento dos pagamentos. Responsável por atuar na recuperação de crédito, quando necessário;
•
Jurídico: Responsável pelo acompanhamento dos processos judiciais envolvendo clientes. Responsável pela condução de questões relativas a processos judiciais de inadimplência. Responsável pela Elaboração de Minutas Contratuais de Contratos de Compra e Venda. Responsável pela aprovação de adendos contratuais. Emissão de escrituras de clientes. Responsável pelo arquivo de documentação de clientes;
•
Comercial: Responsável pela interface com as imobiliárias e obras no processo de negociação e vendas.
5. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE 5.1 Requisitos Gerais: A Andora mantém o sistema de gestão da qualidade documentado e implementado, promovendo sempre a sua melhoria contínua. Os processos necessários para o SGQ, bem como os setores responsabilidade para mantê-los, estão determinados conforme descrito acima. Os processos ligados ao SGQ são controlados através da implementação e manutenção de documentação do SGQ, da qualificação de pessoal, do monitoramento de processos e de inspeção e avaliação periódica. A disponibilidade de recursos/informações é assegurada através dos processos de gestão estratégica da empresa. A melhoria contínua é buscada através do monitoramento, medição e análise dos processos e através do estabelecimento de padrões de processo e técnicas estatísticas, de onde resultam indicadores, avaliados periodicamente pelos gestores das áreas, responsáveis por tomar ações através de sua análise.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 10 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
O Sistema de Gestão da Qualidade aplica-se a EXECUÇÃO DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES, subsetor, Obras de Edificações.
5.2 Interação entre os diferentes processos e procedimentos do sistema de gestão da qualidade
6. REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
HIERARQUIA DOCUMENTAL 6.1 Hierarquia
Aprovação
Verificação
Tipo de Documento
A documentação do SGQ está estruturada seguindo a hierarquia abaixo: -
Procedimentos
Corporativos:
incluindo
manual
da
qualidade,
Princípios e políticas; -
Procedimentos Administrativos;
-
Instruções de Execução e Almoxarifado;
PROCED
ADMINISTRATIVOS
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 11 de 24
Registros em geral requeridos pela norma ISO 9001/2008 e SIAC: formulários, registros,
etc..
INSTRUÇÕES DE TRABALHO
6.2 Manual da Qualidade A empresa estabelece e mantêm este manual incluindo o escopo do SGQ, referenciando os procedimentos documentados existentes, bem como a descrição e interação entre os processos. 6.3 Controle de Documentos Os documentos relacionados aos requisitos do Sistema da Qualidade são aprovados, revisados, controlados, recebidos e controlados de acordo com procedimento PA 01. Este documento assegura que a versão correta do documento correto esteja disponível no momento certo onde seja necessário e que os documentos obsoletos sejam prontamente removidos e/ou identificados nos seus respectivos arquivos em uso. 6.4 Controle de Registros da Qualidade
Os registros da qualidade são considerados como um tipo especial de documento e são mantidos para evidenciar a conformidade e a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade. Os aspectos relacionados ao controle, identificação, manutenção, armazenamento, proteção, armazenamento, recuperação, retenção e disposição são tratados na instrução IT-01. 6.5 Ação Corretiva e Preventiva
A empresa executa ações de forma a eliminar as causas de não –conformidades reais ou potencias, evitando assim a sua repetição ou ocorrência. As ações tomadas são apropriadas os efeitos das não conformidades detectadas ou aos problemas potenciais. O principal objetivo de normalizar ações corretivas e preventivas é identificar oportunidades de melhorias. Deste modo, é essencial que as nãoconformidades e sugestões para melhorias sejam documentadas. As ações corretivas e preventiva tomadas na empresa são registradas conforme o procedimento de PQ-02-Ação Corretiva e Preventiva.
6.6 Serviços Controlados
A empresa estabelece a lista abaixo de serviços que tem a obrigatoriedade de serem controlados, isto inclui, definição de normas para execução e parâmetros de inspeção:
Serviços preliminares: 1. Compactação de aterro; 2. Locação de obra.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 12 de 24
Fundações: 3. Execução de fundação. Estrutura: 4. Execução de fôrma; 5. Montagem de armadura; 6. Concretagem de peça estrutural; 7. Execução de alvenaria estrutural. Vedações verticais: 8. Execução de alvenaria não estrutural e de divisória leve; 9. Execução de revestimento interno de área seca, incluindo produção de argamassa em obra, quando aplicável; 10.
Execução de revestimento interno de área úmida;
11.
Execução de revestimento externo.
Vedações horizontais: 12. Execução de contrapiso; 13. Execução de revestimento de piso interno de área seca; 14. Execução de revestimento de piso interno de área úmida; 15. Execução de revestimento de piso externo; 16. Execução de forro; 17. Execução de impermeabilização; 18. Execução de cobertura em telhado (estrutura e telhamento). Esquadrias: 19. Colocação de batente e porta; 20. Colocação de janela. Pintura: 21. Execução de pintura interna; 22. Execução de pintura externa. Sistemas prediais: 23. Execução de instalação elétrica; 24. Execução de instalação hidro sanitária;
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 13 de 24
25. Colocação de bancada, louça e metal sanitário. A Andora garante que são controlados todos os serviços de execução que tenham a inspeção exigida pelo cliente, quando aplicável.
6.7 Materiais Controlados
Abaixo está descrita a lista de materiais controlados pela empresa, sendo também controlados todos os materiais que tenham a inspeção exigida pelo cliente, como também todos aqueles que a empresa considera críticos em função de exigências feitas pelo cliente quanto ao controle de outros serviços de execução:
Barras de Aço
Pastilhas Cerâmicas
Cimento Portland
Granito para Fachada
Concreto usinado
Acabamentos Elétricos
Areia
Tampos Granito/Mármore
Louças
Madeira Compensada
Cal
Blocos Cerâmicos
Aditivos
Vidros
Azulejos
Banheiras
Pisos Cerâmicos
Argamassa
Esquadrias de Alumínio
Metais
Tintas
Madeiras
Portas de Madeira
Material Hidráulico
de
6.8 Correlação entre os requisitos da norma ISO 9001:2008 e os procedimentos da empresa
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 14 de 24
7. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 7.1 Comprometimento da Direção A Direção da Andora tem atuação direta no desenvolvimento e melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade, podendo ser demonstrado através de:
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 15 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
•
Comunicação com a organização: a direção demonstra o seu comprometimento em atender aos requisitos do cliente, incluindo esta determinação na política da qualidade, na definição clara das necessidades/expectativas do cliente e na avaliação dos critérios mais relevantes na percepção do cliente a cada lançamento de empreendimento ou início de obra. Utiliza também para a comunicação da importância em atender os requisitos do cliente a determinação das metas de PPR – Inspiração, incluindo para todos os setores/obras a satisfação do cliente (medida de maneiras diversas) como meta a ser atendida. Comunica também à organização a importância em atender os requisitos estabelecidos através da atuação no dia a dia, como na definição dos princípios e políticas, do permanente cuidado com a segurança do trabalho, pagamento correto de impostos, fornecedores, no cumprimento das leis trabalhistas, etc.
•
Política da Qualidade: a Direção estabelece e reavalia o atendimento e a coerência das políticas da qualidade anualmente, concomitante com a Análise crítica da Direção;
•
Análise Crítica, Objetivos da Qualidade e recursos: anualmente é avaliado pela Direção o sistema de gestão da qualidade da empresa, sendo utilizados dados referentes a auditoria da qualidade, reclamação de clientes e a satisfação de funcionários, satisfação dos clientes e objetivos da qualidade. Nesta análise também é realizada uma avaliação referente aos recursos necessários para a tomada de ações de ajuste ou melhoria do sistema ou a determinação dos responsáveis pela avaliação da necessidade destes recursos.
7.2 Foco no cliente A Andora assegura que os requisitos do cliente, tanto os tangíveis quanto os intangíveis são determinados de várias maneiras no sistema e em diferentes etapas, conforme responsabilidades dos setores abaixo:
•
Assistência
Técnica:
Pesquisa
de
satisfação
do
cliente
em
diferentes
etapas
do
empreendimento; •
Produto: na definição dos Briefins para os diferentes produtos da empresa, buscando a melhor adequação do produto ao cliente;
•
Diretoria: na definição do PPR - Inspiração (para os setores administrativos e Obras);
•
Assistência Técnica: na verificação da satisfação do cliente após disposições tomadas em relação a reclamações e no controle de atendimentos realizados;
•
Diretoria: A manutenção do sistema da qualidade ISO/SIAC demonstra a forte determinação da Direção em direcionar a empresa no sentido do atendimento aos requisitos dos clientes.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 16 de 24
7.3 Planejamento
7.3.1 Objetivos da Qualidade Como forma de consolidar os Objetivos da Qualidade, os mesmos estão representados pelos Valores da Empresa, alinhados com a Política da Qualidade. Os objetivos da qualidade, abaixo detalhados, tem características mensuráveis desdobradas em cada nível pertinente. A Direção acompanha a evolução dos indicadores, verificando assim o atendimento aos Objetivos da Qualidade.
•
Atingimento de Resultados: Agir com objetividade em busca da superação dos resultados e metas.
•
Produto como desejo de consumo: Nosso comprometimento com o cliente nos faz desenvolver produtos imobiliários que se tornem a opção prioritária na hora de adquirir imóveis e objeto de orgulho, direcionando os nossos investimentos onde agrega valor ao nosso produto.
•
Alta performance: Ter pessoas de alta performance, proativas, com visão do nosso negócio, apresentando ideias que vão além do senso comum, transformando-as em ações concretas, em busca do melhor resultado para a empresa, com um sistema de avaliação baseada na meritocracia.
•
Combate ao desperdício: Ter um rígido controle dos custos, com foco em cumprir orçamento e atuar ativamente no combate ao desperdício.
•
Disciplina: Disciplina e rigidez em nossas atividades, na busca incessante pela conformidade, melhoria contínua e objetividade em nossos processos.
7.3.2 Planejamento do sistema de gestão da qualidade O planejamento do sistema de gestão da qualidade da Andora e a Eixo M é realizado conforme demonstrado neste manual, sendo monitorado semestralmente com a finalidade de verificar se atende aos requisitos da NBR ISO 9001/SIAC e aos objetivos da qualidade. Também é parte da análise crítica a verificação da integridade do sistema, mesmo quando submetido a alterações. O Representante da Direção tem a responsabilidade de determinar a realização de auditorias internas sempre que julgar que a integridade do SGQ pode não estar sendo mantida.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 17 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
7.4 Responsabilidade e autoridade:
7.4.1 Responsabilidade e Autoridade: A Andora reconhece as responsabilidades conforme estabelecidas no organograma da empresa apresentado neste manual, e nos demais documentos normativos que compõem o sistema da qualidade. Os colaboradores podem desempenhar uma ou mais destas responsabilidades, sendo-lhes delegada
a
correspondente
autoridade
para
exercerem
integralmente
as
responsabilidades
estabelecidas ou intrínsecas ao cargo. Abaixo estão detalhadas as principais funções dos cargos gerenciais da empresa:
Diretores: Gerar condições comportamentais, administrativas, técnicas e disciplinares
•
para assegurar o cumprimento integral da política estabelecida por este manual. Manter indicadores da qualidade para a melhor gestão, fixando a orientação geral das ações de curto prazo de cada setor. •
Gestores: Zelar continuamente pela conformidade com as especificações e produtividade.
Fazer a gestão das concessões, mudanças de especificações e ações corretivas decorrentes. Estimular e introduzir melhorias em seus departamentos. 7.4.2 Representante da direção: A Direção da Andora indica o (a) Técnico (a) de Qualidade Andreza Turini como seu representante, com responsabilidade e autoridade para assegurar o estabelecimento, implementação e manutenção dos processos do sistema de gestão da empresa. Para isso utiliza como ferramentas a avaliação da auditoria interna, a análise das ações corretivas, preventiva e a avaliação de indicadores adotados na empresa. O representante da Direção tem a responsabilidade de relatar periodicamente o desempenho do sistema
de
gestão,
bem
como
possibilidades
de
melhorias
à
Direção.
Também
é
de
sua
responsabilidade garantir o conhecimento e a busca efetiva do atendimento aos requisitos do cliente, através da avaliação de indicadores de processo e de produto e da garantia do estabelecimento do PPR - Inspiração, onde são contemplados, além de metas operacionais e internas da empresa os requisitos e necessidades do cliente.
7.4.3 Comunicação interna: A Direção da Andora tem constante preocupação com a divulgação de dados e fatos que venham a orientar a empresa para os seus objetivos, assim sendo promove:
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 18 de 24
•
Informandora: informativo enviado por e-mail com objetivo de manter todos os colaboradores da empresa informados a respeito de assuntos pertinentes ao dia a dia do trabalho;
•
Qualiandora: informativo dos assuntos relacionados à Gestão da Qualidade, comunicados via e-mail periodicamente ou conforme demanda e também fica anexo ao mural das obras para visualização e acesso de todos;
•
Autodoc: sistema de gestão de Documentos, onde são divulgados todos os documentos e padrões do Sistema de Gestão da Qualidade, que permite a consulta de informações, envio das sugestões de melhorias, consulta de outras publicações pertinentes a cada setor/obra e o controle de Ações Corretivas e Preventiva;
7.4.4 Análise Crítica pela Direção Anualmente, a direção e gerência reúnem-se em reuniões chamadas de Análise Crítica da Direção, para reavaliar os indicadores de desempenho, definir e acompanhar os objetivos e tomar medidas para melhorar a competitividade, de acordo com nosso procedimento de Análise Crítica .
8. GESTÃO DE RECURSOS 8.1 Provisão de Recursos Cada colaborador é responsável pela verificação de seu próprio trabalho, sendo assegurados pela Andora, os recursos e preparação dos colaboradores para a obtenção da qualidade requerida através dos Procedimentos de Ações corretivas e Ações preventiva, Auditorias Internas e Treinamento. São providos recursos necessários para melhorar continuamente a eficácia do SGQ investindo em treinamento e qualificação de seu pessoal adquirindo material bibliográfico atualizado para consulta, implantando novas tecnologias na empresa, participando de cursos e seminários, bem como desencadear quaisquer ajustes necessários para recuperar a conformidade com os requisitos da política e objetivos da qualidade.
8.2 Recursos Humanos Os Recursos Humanos da Andora é designado e recebe treinamentos adequados, de forma a garantir que as competências necessárias, para desempenhar funções dentro do S.G.Q., sejam atendidas com base em escolaridade, qualificação profissional, treinamento, experiência e habilidade. Os treinamentos são instituídos a partir da identificação das necessidades de treinamento para cada colaborador e é realizado interna ou externamente conforme o Procedimento de Treinamento.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Página 19 de 24
Aprovador: Marco Alcântara
8.3 Infraestrutura e Ambiente de Trabalho A empresa determina, provêm e mantém a infraestrutura necessária para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. Mantendo em seus escritórios tanto na sede quanto nas obras, instalações
adequadas,
oferecendo
a
seus
funcionários
os
recursos
técnicos,
ferramentas
e
equipamentos relacionados ao processo de produção, material necessários para o bom andamento dos trabalhos estabelecendo serviços de apoio que garantem o abastecimento em geral, conservação das áreas de vivência e os meios comunicação.
ITEM
IDENTIFICAÇÃO
PROVISÃO
MANUTENÇÃO
Edifícios
Diretoria
Diretoria
Equipe Infraestrutura
Espaços de Trabalho
Diretoria/Infraestrutura
Diretoria/Infraestrutura Equipe Infraestrutura
Canteiros de Obras
Plano de Qualidade da Engº Obra
Ferramentas/Obra
Equipamentos/Obra
Obra/Suprimentos
Plano de Qualidade da Engº Obra
Equipe da Obra
Obra/Suprimentos
Plano de Qualidade da Engº Obra
Equipe da Obra
Equipe da Obra
Obra/Suprimentos
Equipamentos/Escritório Infraestrutura
Infraestrutura
Infraestrutura
Softwares
TI/usuário
TI
TI
Áreas de vivência
Infraestrutura
Infraestrutura
Infraestrutura
Transporte
Infraestrutura
Infraestrutura
Infraestrutura
As empresas determinam e gerenciam as condições do ambiente de trabalho e segurança, tanto em obra como no escritório, através da implementação e manutenção do programa 5’s, PCMATs, PCMSOs, levantamento de Necessidades e com o cumprimento das normas regulamentadoras aplicáveis, no caso NR 18.
9. REALIZAÇÃO DO PRODUTO – EXECUÇÃO DA OBRA
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 20 de 24
9.1 Planejamento da Obra As empresas planejam e desenvolvem os processos necessários para realizar seus produtos. Neste planejamento são identificados os processos necessários para o Sistema de Gestão da Qualidade. O seu conteúdo é consistente com os requisitos do S.G.Q e demais elementos definidos nos procedimentos de execução e controle. 9.2 Processos Relacionados ao cliente O principal objetivo do procedimento de Atendimento ao Cliente, procedimentos de Personal System é assegurar que os requisitos dos clientes sejam claramente compreendidos pelas empresas, possam ser corretamente atendidos e analisados criticamente.
9.3 Comunicação com o Cliente São mantidos canais permanentes de comunicação com os clientes para tratamento de propostas e contratos através de contato direto, e também são disponibilizadas informações sobre a obra na forma de “folders”, plantas, contratos, memoriais descritivos e manuais de uso. Existe também uma sistemática de retroalimentação do cliente através do CRM (Atendimento ao Cliente) e site de Assistência Técnica (SAC), onde ficam registradas as reclamações.
9.4 Projeto A Andora, asseguram que o Sistema da Qualidade identifique cada responsabilidade e as ações decorrentes quanto à conciliação e atualização das atividades de Projeto e Desenvolvimento, na medida da evolução do projeto. As responsabilidades e autoridades são definidas e documentadas na fase inicial do projeto. As interfaces técnicas e administrativas de cada atividade ou grupo são definidas sendo previstas revisões críticas a cada transporte de informações.
9.5 Aquisição Materiais e produtos são adquiridos de fontes selecionadas, com base nos resultados de suas avaliações, conforme Procedimento de Suprimentos. São mantidos registros de fornecedores aceitáveis e cuidados são tomados para que os documentos de compra contenham claramente todos os requisitos necessários à completa especificação do produto sob aquisição. De acordo com o Procedimento, são controladas as compras, de forma a aumentar a confiança para que os produtos adquiridos sejam conforme com as especificações. De acordo com procedimentos documentados são avaliadas as atividades de subcontratados.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 21 de 24
9.6 Operações de produção e fornecimento de serviço
9.6.1 Controle de Operações Através de instrução de trabalho – as empresas controlam, aprovam e verificam a execução dos serviços incluindo a provisão de equipamentos e condições de trabalho adequadas, tais equipamentos e condições estarem sob permanente reavaliação da direção, incluindo ambiente de trabalho compatível e manutenção preventiva de equipamentos. As Instruções de Trabalho - definem as inspeções e ensaios de quaisquer produtos, onde elas sejam necessárias, para assegurar conformidade com as especificações.
São mantidos registros das
inspeções e análises como evidências objetivas da execução satisfatória dos serviços.
9.6.2 Validação de Processos Em todos os processos de fornecimento e produção onde a saída não pode ser verificada a Andora estabelecem validação para, de acordo com a documentação e registros apropriados, demonstrar a capacidade desses processos em atender os resultados planejados. 9.6.3 Identificação e Rastreabilidade Os produtos considerados com necessidade de rastreabilidade e a sistemática de controle são definidos em documentação apropriada. O método de identificação são fichas e/ou planilhas de controle de uso e procedência a fim de garantir a conformidade com a política da qualidade. A identificação dos produtos elaborados pelas empresas é feita através do endereço da unidade e/ou empreendimento.
9.6.4 Preservação do Produto Estas atividades são controladas pela instrução de Almoxarifado – e pelas Instruções de Trabalho para produtos recebidos de subcontratados. Que tem como objetivo prevenir danos ou deterioração de quaisquer produtos. Através desses documentos, são estabelecidas áreas de armazenagem, métodos de autorização para recebimento e expedição para estas áreas ou dela provenientes, que assegurem a qualidade dos produtos no interior de suas embalagens. Para os produtos elaborados pelas empresas, o manuseio é feito respeitando-se cuidados básicos para a não deterioração do produto, como cuidado para não arranhar, quebrar, sujar e/ou deteriorar de qualquer outra forma, a pintura, os pisos, as esquadrias, as louças, os metais, etc. A preservação é feita através do travamento e constante limpeza das unidades após o término dos serviços e antes da entrega para o cliente.
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 22 de 24
Para os produtos elaborados pelas empresas o Armazenamento e Embalagem não são aplicáveis, por se tratarem de imóveis, já que não armazenamos e não embalamos nossos produtos.
9.6.6 Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento Todo equipamento utilizado para demonstrar conformidade com as especificações relevantes para a qualidade é identificado, calibrado ou aferido periodicamente, de acordo com o Procedimento para Controle de Equipamentos. As calibrações dos equipamentos relevantes para a qualidade são tratadas especificamente neste procedimento, que detalha todos os requisitos pertinentes.
10. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA Os processos de monitoramento são definidos de forma a demonstrar a conformidade do produto, assegurar a conformidade do sistema e melhorar continuamente sua eficácia, utilizando-se os indicadores e técnicas descritas no Painel BSC , anexo a este documento, além de outros considerados pertinentes. 10.1 Medição e Monitoramento
10.1.1 Satisfação do Cliente A Andora monitora a percepção dos seus clientes através de pesquisas, que são realizadas com periodicidade definida com objetivo de medir a satisfação do cliente nas diversas áreas da empresa, e principalmente quantificar o atendimento dos requisitos do cliente em relação ao produto. As notas de satisfação são divulgadas e analisadas pelas funções competentes.
10.1.2 Auditorias Internas Periodicamente são realizadas auditorias internas da qualidade, independentes, para verificar que as atividades da qualidade são conforme com aquelas planejadas, de acordo com o Procedimento de Auditorias Internas. Os resultados das auditorias internas da qualidade são documentados e revisados de forma a verificar continuamente a eficácia do sistema da qualidade e estabelecer a necessidade para qualquer melhoria.
10.1.3 Medição e Monitoramento de Processos
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 23 de 24
Através do acompanhamento de indicadores do sistema da qualidade são avaliados os processos quanto à capacidade de alcançar os resultados planejados, quando esses resultados não são alcançados são tomadas medidas como correções e ações corretivas, de acordo com o PQ-02 Procedimento de Ação Corretiva e Preventiva, a fim de atingir a conformidade com os requisitos especificados.
10.1.4 Inspeção e Monitoramento de Materiais e Serviços de Execução Controlados e da Obra Através da instrução de Almoxarifado, Plano de Qualidade da Obra, Instruções de Trabalho , as empresas controlam, aprovam e verificam a execução dos serviços e materiais, incluindo a provisão de equipamentos e condições de trabalho adequadas, tais equipamentos e condições estarem sob permanente reavaliação da direção, incluindo ambiente de trabalho compatível e manutenção preventiva de equipamentos.
10.1.5 Controle de Materiais e Serviços de Execução Controlados e da Obra NãoConformes As não-conformidades detectadas são identificadas, documentadas, avaliadas e tratadas como definido no PQ-02 Procedimento de Ação Corretiva e Preventiva. É prevista uma sistemática para impedir o uso de produtos não-conformes, exceto nos casos em que tal uso tenha sido autorizado. E, quando praticável, a segregação dos produtos não-conformes em relação aos produtos conformes.
10.1.6 Análise de Dados São analisados pela diretoria, em tempo definido pelos mesmos, juntamente com os responsáveis dos departamentos, os dados coletados referentes à satisfação do cliente, acompanhamento das obras (prazos, metas, serviços, materiais, processos), fornecedores e desempenho dos processos quanto ao atendimento dos requisitos do produto. O objetivo principal da análise de dados é buscar oportunidades de melhoria para o sistema de gestão da qualidade.
10.2 Melhoria
A Direção da empresa mantêm foco constante na melhoria de processos, atuando para isso de várias maneiras como, estabelecimento de metas desafiadoras para as equipes, estruturando um escritório de
MANUAL DA QUALIDADE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 24 de 24
projetos corporativos (tendo inclusive alguns destes projetos como parte integrante do PPR) e incentivando a atuação de seus colaboradores para a tomadas de ações de PDCA. Como forma de estabelecer uma ferramenta para o registro e tomada de ações buscando o estabelecimento de um banco de dados de ações de melhoria contínua, foi estruturado o sistema informatizado de abertura de chamados PDCA.
10. TABELA DE ALTERAÇÕES Revisão
Data
Descrição
00
04.01.2016
Emissão inicial
PO-040 CONTROLE DA QUALIDADE DE EXECUÇÃO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 5
OBJETIVO
Tem como objetivo estabelecer um procedimento padrão para gerenciar e controlar os serviços, com inspeção e ensaios durante o processo e controle de produto não conforme. 2.
RESPONSABILIDADES
Gerente Supervisor Coordenador Encarregado Assistente 3.
PROCEDIMENTO
3.1.
Planilha de Controle de Qualidade de Execução Com base no Cronograma Geral e Contratos de Serviços a serem executados na obra é feita a
Programação Mensal dos Serviços a serem executados (planejamento de médio prazo), na forma da planilha de Controle da Qualidade de Execução emitida mensalmente pelo departamento de Planejamento no formato planilha Excel. Essa planilha e/ou formulário eletrônico serve como instrumento de programação e fiscalização na Execução dos Serviços. A atualização da planilha de Controle da Qualidade de Execução deverá ser feita conforme o andamento dos serviços, devendo estar concluída até 2 (dois) dias úteis antes da reunião de fechamento mensal e enviada para o engenheiro de planejamento responsável por aquela obra. Ao final de cada período é feita a “Medição” pelo engenheiro responsável da obra, que consiste na verificação e conferência dos Serviços executados quanto aos critérios de avaliação conforme as Planilhas de Conferência (FVSs). Após a conferência e avaliação dos serviços a medição é lançada no sistema SIENGE, de acordo com o procedimento de Gestão de Contratos. 3.2.
Critérios de Avaliação Qualidade do serviço: utilizar como referência os critérios de avaliação, que constam em cada
Instrução de Trabalho específica ITEX, planilhas, plantas/projetos, memorial descritivo. Quando não existir ITEX especifica o departamento de Gestão da Qualidade deve ser informado para que seja emitida uma nova ITEX com o procedimento e critérios definidos do serviço contratado. EPI: Uso de equipamentos de segurança e limpeza do local de trabalho, de acordo com a IT-EX da atividade que está sendo executada. Prazo: Conformidade com os prazos planejados.
ANDORA Construções Ltda. | Av. Mena Barreto, 385 | Porto Alegre | RS | www.andoraconstrucoes.com.br
PO-040 CONTROLE DA QUALIDADE DE EXECUÇÃO Emitente: Andreza Turini
3.3.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 5
Critérios de Pagamento O fechamento da medição é feito conforme o Calendário de Pagamentos definido pelo
departamento Financeiro e informado no Calendário Compartilhado , geralmente nos dias 01 ao dia 05 e 10 a 15 de cada mês. Após realizada e aprovada a medição o empreiteiro entrega o documento fiscal ao responsável no canteiro. Os serviços são considerados aprovados e liberados 100% para pagamento quando forem atendidos todos os critérios de avaliação. Caso os serviços não forem executados de acordo, o engenheiro responsável pela obra tem total autonomia para fazer a liberação de pagamento segundo seu critério, ou segundo critérios abaixo: §
Passível de multa de 5% do valor da medição quando: a. Houver falta de ritmo pelos motivos falta de mão de obra e/ou baixa produção; b. Não houver limpeza e/ou E.P.I. (capacete, uniforme, botina, cinto segurança,) conforme exigido; c. For necessária a 3° vistoria através da F-EN- Planilha de Conferencia em uma verificação de serviço. As notas fiscais devem ser enviadas ao setor Financeiro pelo administrativo e/ou almoxarife e
devidamente protocoladas na F-FI-14 – Protocolo de Notas Fiscais, impreterivelmente até o dia 10 do mês vigente, juntamente com RET - Regime Especial de Tributação e Protocolo de Conectividade, o restante a documentação do empreiteiro (GFIP (Guias do INSS e FGTS, Relação de Funcionários, Protocolo de Conectividade), GPS, etc.) deve ser entregue na Central de Documentos. Caso o dia 10 não seja dia útil, antecipar o envio da documentação para o primeiro dia útil, antecedente. O administrativo e/ou almoxarife deve conferir as GFIPs dos empreiteiros mensalmente, verificando se está de acordo com o livro ponto, para o envio ao setor Financeiro, para liberação de pagamento. O setor financeiro efetua o lançamento das Notas Fiscais, no SIENGE, para que sejam efetuados os respectivos pagamentos. 3.4.
Preenchimento da Planilha A planilha de Controle da Qualidade de Execução - CQE deve estar preenchida corretamente ao
final de cada mês, sendo a responsabilidade pela informação do gestor da obra, devendo atender aos seguintes critérios: a. Todas as atividades que tem início real, devem ter uma FEN Relacionada, tendo o término real ou não; b. Todas as atividades que tem término previsto para o mês de atualização, e não tiverem término real, devem ter um motivo pela não conclusão do serviço; c. Todas as atividades que tem término real, ele deve estar dentro do mês de atualização; ANDORA Construções Ltda. | Av. Mena Barreto, 385 | Porto Alegre | RS | www.andoraconstrucoes.com.br
PO-040 CONTROLE DA QUALIDADE DE EXECUÇÃO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 5
d. Todas as atividades que não haviam sido planejadas para o mês, mas foram adiantadas pela obra, devem ser incluídas na planilha da CQE ao final das atividades planejadas. Essas atividades devem ser verificadas no cronograma da obra de modo que sejam preenchidas suas datas planejadas de execução (início e término) juntamente às suas datas reais de execução. Caso um ou mais desses critérios não forem atendidos na entrega da CQE, o engenheiro de planejamento deverá informar o gestor da obra e NÃO aceitar a entrega do mesmo, podendo até remarcar o fechamento mensal devido ao prazo necessário para atualização dos arquivos e análise crítica da informação. Caso a obra tenha erro recorrente, fica a critério do engenheiro de planejamento poder cancelar a reunião de análise daquela obra, levando esta informação para a reunião de diretoria técnica. O preenchimento da planilha é feito com as seguintes informações: 3.4.1. Informações do início do formulário § Obra = Nome do empreendimento § Empreiteiro = Nome da empresa que vai executar o serviço. § N° Contrato = Número do Contrato gerado no Sistema SIENGE* § Mês/Ano = Mês/Ano vigente § Atuação = tipo de serviço que é executado 3.4.2. Informações da tabela §
Id = Número de identificação da tarefa do MSProjetc.
§
Serviço = Descrição resumida dos serviços a serem executados.
§
Empreiteiro = Nome da empresa que vai executar o serviço.
§
Duração = tempo de duração do serviço.
§
Prazo de Início/Término = Datas previstas para início e término das atividades.
§
Início/Término Real = Data efetivamente executada para início e término das atividades.
§
Novo Início Previsto = Data da reprogramação de tarefas não executadas.
§
Motivo = em caso de não conclusão da tarefa, preencher obrigatoriamente com umas das causas de não cumprimento listadas abaixo, estas causas também estão listadas em uma aba da F-EN-30 – Controle da Qualidade de Execução – CQE.
§
FEN(s) Relacionadas = indicar as FVS(s) que foram utilizadas na verificação dos serviços.
§
Plano de ação = no caso da não execução de alguma tarefa indicar resumidamente a ação a ser realizada.
3.5.
Motivos para não comprimento das atividades programadas
3.5.1. OBRA
ANDORA Construções Ltda. | Av. Mena Barreto, 385 | Porto Alegre | RS | www.andoraconstrucoes.com.br
PO-040 CONTROLE DA QUALIDADE DE EXECUÇÃO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
3.5.1.1.
Modificação dos planos
3.5.1.2.
Descumprimento das condições de qualidade/terminalidade
3.5.1.3.
Problemas em equipamentos/Mão de obra de transporte
3.5.1.4.
Falta de previsão/disponibilização de material no local
3.5.1.5.
Superestimação da produtividade
3.5.1.6.
Atividade com folga (opção do gestor da obra)
3.5.1.7.
Má especificação de tarefas
Página 4 de 5
3.5.2. MÃO DE OBRA 3.5.2.1. Baixa produtividade 3.5.2.2.
Falta de efetivo do empreiteiro
3.5.2.3.
Tarefa predecessora não cumprida; (Empreiteiro)
3.5.2.4.
Tarefa predecessora não cumprida; (Terceiros)
3.5.3. SUPRIMENTOS 3.5.3.1. Falta/Atraso na solicitação do material/equipamento/Mão de obra pela engenharia 3.5.3.2.
Falta/Atraso na solicitação do material/equipamento pelo empreiteiro
3.5.3.3.
Falta/atraso na contratação do material/equipamento/Mão de obra pelo Suprimentos
3.5.3.4.
Falta/atraso na entrega do material/equipamento
3.5.3.5.
Rescisão de contrato
3.5.3.6.
Materiais/equipamentos não conformes ou com defeito
3.5.4. SEGURANÇA 3.5.4.1. Paralização por falta de equipamento de segurança 3.5.4.2.
Embargo/Interdição da DRT
3.5.4.3.
Falta de documentação do empreiteiro
3.5.5. PROJETOS 3.5.5.1. Falta/Alteração de projeto do cliente 3.5.5.2.
Falta/Alteração de projeto da Andora
3.5.5.3.
Incompatibilidade entre projetos Andora
3.5.6. IMPREVISTOS 3.5.6.1. Condições adversas do tempo 3.5.6.2.
Condições naturais do terreno
3.5.6.3.
Interferência do cliente]
3.5.7. INCORPORAÇÃO 3.5.7.1. Interferência do plantão de vendas ANDORA Construções Ltda. | Av. Mena Barreto, 385 | Porto Alegre | RS | www.andoraconstrucoes.com.br
PO-040 CONTROLE DA QUALIDADE DE EXECUÇÃO Emitente: Andreza Turini
3.5.7.2. 4.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 5 de 5
Falta de licenças/aprovações
TABELA DE ALTERAÇÕES
REV. 00
DATA 04/01/2016
ALTERAÇÕES Emissão Inicial
ANDORA Construções Ltda. | Av. Mena Barreto, 385 | Porto Alegre | RS | www.andoraconstrucoes.com.br
PQ-02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
1.
OBJETIVO
Estabelecer processo para sistemática para abertura e tratamento de Ação Corretiva e Preventiva para o Sistema de Gestão da Qualidade Andora. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiros Qualidade Segurança do trabalho 3.
PROCEDIMENTO
3.1. AÇÃO CORRETIVA As ações corretivas podem ser propostas para: - Ocorrência de Não Conformidade;
Produto
- Repetição da Não Conformidade ou que atinjam o mesmo cliente; - Ocorrência de Não Conformidade;
Processo
- Repetição da Não Conformidade ou que atinjam o mesmo cliente;
Indicador
- Não atendimento à meta do Indicador; - Instabilidade nos resultados do indicador ou indicador muito abaixo da meta. - Reclamações de Clientes procedentes (Prejudica/impede o uso à que a edificação se propõe, quando a risco de incêndio, quando põe em risco a vida dos usuários, quando a qualidade do serviço entregue não corresponde ao contratado,
Clientes
quando a reclamação for por problemas estruturais ou quando algum serviço não atenda a função a que se destina). - Repetição de reclamação (mesmo motivo ou mesmo cliente)
Auditorias
- Não Conformidades de Auditoria – Sistema e Processo; - Observações nas Auditorias
Sistema de Gestão
da
- Impacto da Não Conformidade no Sistema de Gestão
Qualidade
Quando ocorrer algumas das situações citadas acima, é aberto um Relatório de Ação Corettiva para investigar as causas e propor ações corretivas com os responsáveis do processo.
Página 1 de 3
PQ-02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA Emitente: Andreza Turini
Página 2 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
OBS.: CASO OCORRA PERDAS OU DANOS NAS PROPRIEDADES DOS CLIENTES O MESMO DEVE SER COMUNICADO E DEVE-SE ABRIR UMA AÇÃO CORRETIVA.
3.2. AÇÃO PREVENTIVA As ações preventivas podem ser propostas para:
Produto
Ação Preventiva
Oportunidade de Melhoria
- Identificação de Não Conformidades
- Identificação de Oportunidade de
Potenciais em relação ao produto;
Melhoria no produto
- Identificação de Não Conformidades
- Identificação de Oportunidade de
Processo
Potenciais em relação ao processo;
Indicador
-Tendência negativa do indicador.
-
Clientes
- Sugestões de Clientes;
- Sugestões de Clientes;
Auditorias
Sugestões
de
oportunidades
Melhoria no processo
de
-
Sugestões
de
oportunidades
de
melhoria ou a critério do RD e/ou
melhoria ou a critério do RD e/ou
Direção.
Direção
Sistema de
Sugestões
Gestão
melhoria ou a critério do RD e/ou
melhoria ou a critério do RD e/ou
Direção
Direção
da
Qualidade
de
oportunidades
de
Sugestões
de
oportunidades
de
Quando ocorrer algumas das situações citadas, é aberto um Relatório de Ação Preventiva para investigar as causas em potencial e propor ações preventivas com os responsáveis do processo. 3.3. PREENCHIMENTO DO RA Quem identificar a oportunidade de abertura do RA (Ação Corretiva, Ação Preventiva ou Oportunidade de Melhoria) deve solicitar ao RD a abertura do RA de acordo com as instruções abaixo: - Colocar nome de quem identificou a oportunidade de abertura; - Marcar tipo de Ação (Preventiva, corretiva ou Oportunidade de Melhoria); - Marcar a origem (Indicador, Processo / Produto, Reclamação de Clientes, Auditorias, Sistema de Gestão ou Fornecedores); -
Descrever
o
que
aconteceu
com
o
maior
detalhamento
possível,
ou
seja,
obra,
serviço/material/fornecedor, nº da nota fiscal, nº da OC, nº do RIM, nome do cliente, etc. - Colocar a data de abertura; - Responsável pela Qualidade informa do RA para o responsável pela situação preencher a ação imediata ou correção para a situação citada; - Marcar o que a situação gerou (Retrabalho, Consessão, Reparo, Devolução para fornecedor, Não conformidade); Página 2 de 3
PQ-02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 3
- A numeração é realizada pelo RD, assim como o controle dos mesmos. - RD convoca os envolvidos na situação para investigar as causas. Sugestão: utilizar a ferramenta 5 Porquês; Obs.: Quando o RA não for procedente, devem ser evidenciados os motivos da improcedência na Análise de Causa. - Se procedente, se propõe um plano de ação com as ações corretivas ou preventivas necessárias para prevenir a reincidência da causa (Corretiva), evitar a não conformidade (preventiva), propor melhorias (melhoria), identificando o nº da ação, a ação, os responsáveis pela ação, o prazo para implementação da ação; - Após implementar a ação, deve-se preencher a data da implementação e o prazo para verificação da eficácia; - No prazo, o Responsável pela Qualidade deve verificar a eficácia da ação, identificando qual foi a evidência, se a ação foi adequada e data. 3.4. VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA A eficácia das ações corretivas e preventivas é registrada no respectivo RA. O Representante da Direção acompanha mensalmente os prazos de verificação da eficácia. 4.
ANEXOS
Não aplicável. 5.
REGISTROS
RQ-PQ-ACAP.01- Relatório de Ação Corretiva/Preventiva.
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES
REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
04/01/2016
Emissão Inicial
Página 3 de 3
IT-02 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 2
1.
OBJETIVO
Estabelecer um método para aplicação do Questionário de Satisfação dos Clientes; 2.
RESPONSABILIDADES
Gerente Comercial: aplicar o questionário e encaminhar resultado para Representante da Direção; 3.
PROCEDIMENTO
Quem aplica o questionário •
Para obras em andamento (RG 02.03): juntamente com o fiscal do cliente no seguinte intervalo: o
para obras com duração até 4 meses : Uma pesquisa durante o período de produção;
o
para obras acima de 4 meses: semestral.
Como aplicar o questionário •
O Gerente do Comercial deve entregar o RG 02.03 – Questionário de Satisfação do Cliente, ao(s) responsável(is) pela fiscalização da obra e solicitar seu preenchimento. Isto deve ser feito durante a visita do fiscal à obra. O gerente
apresenta o questionário ao fiscal e explica que este é um
instrumento para medir o desempenho da empresa e buscar ações de melhoria. Cada questão deve ser respondida com as alternativas “ruim”, “regular”, “bom” e “ótimo”. Os registros preenchidos devem ser encaminhados para o Representante da Direção; •
Se a nota estiver na faixa de 50% inferior (pouca satisfação), o representante da direção abre um RNC (relatório de não conformidade), caso contrário apenas leva os resultados para a reunião de análise crítica pela administração;
Pontuação •
O RD aplica a fórmula abaixo, de acordo com as respostas obtidas pelo cliente:
PSC = •
Pontos _ Obtidos *100 Pontos _ Possíveis
Na fórmula, as variáveis significam: o
Pontos obtidos somando a numeração entre 0 a 10, das seis questões.
o
Pontos Possíveis totalizando o peso máximo de 60.
Página 1 de 2
IT-02 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 2
Interpretação da pontuação obtida •
A análise do resultado deve ser feita pelo RD, em conjunto com a diretoria da empresa, para que seja feito um plano de ação para melhoria dos aspectos pouco satisfatórios. Este plano deve ser amplamente divulgado ao pessoal envolvido, com o objetivo de conscientizar e agilizar o processo de modificações de conduta. A seguir encontra-se uma referência para a interpretação inicial dos resultados. o
Zero a 3,0 pontos: existem muitos aspectos a melhorar. Deve-se começar imediatamente a buscar melhorias da obra que garantam a satisfação do cliente. Gera um Relatório de Análise Crítica;
o
4 a 5,0 pontos: as primeiras ações para as melhorias na obra já foram iniciadas. Deve-se implementar as melhorias nas áreas ainda não satisfatórias. Gera Relatório de Análise Crítica;
o
6
a 7,0 pontos: há evidências dos esforços empregados visando melhorias na obra. As
questões que não atingiram 100% de satisfação merecem maior prioridade; o
8
a 10,0 pontos: o trabalho está no caminho certo, o sucesso de hoje não é garantia do
sucesso de amanhã. É necessário estar sempre alerta.
4.
ANEXOS
Não aplicável. 5.
TABELA DE ALTERAÇÕES
REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
04/01/2016
Emissão Inicial
Página 2 de 2
PQ-03 AUDITORIA INTERNA Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Este padrão estabelece os procedimentos de auditorias internas da qualidade na ANDORA, a fim de verificar se o Sistema da Qualidade está funcionando como planejado e se está documentado, bem como para avaliar a sua eficácia. 2.
RESPONSABILIDADES
Gerente Supervisor Assistente 3.
PROCEDIMENTO
Metodologia Ao final de cada ano o RD elabora o Programa Anual de Auditoria para o ano seguinte. Quando estiver prevista a auditoria interna o auditor-líder elabora o Planejamento da Auditoria e comunica aos responsáveis dos processos a serem auditados, sendo que os funcionários/empreiteiros envolvidos devem ser comunicados pelo Engenheiro da Obra. Frequência da auditoria As auditorias da qualidade podem ser realizadas parcialmente, devendo-se completar o ciclo (verificação de todos os processos), a cada 12 meses. A Frequência das auditorias internas poderá ser revisada, levando em consideração a ocorrência de não conformidades (quebra de qualidade), mudanças que possam afetar o sistema da qualidade, nível de complexidade de cada processo, resultado de auditorias anteriores, resultado de indicadores e reclamações de clientes. Execução da auditoria As auditorias internas ocorrem de acordo com o planejamento da auditoria interna. Durante a auditoria, quando forem detectadas não conformidades estas são comunicadas ao responsável do processo no momento da auditoria. As auditorias internas são realizadas preferencialmente por dupla de auditores com posse do Referencial Normativo SiAC do respectivo nível, requisitos de clientes (quando existir) e outros documentos externos pertinentes. As auditorias podem ser realizadas por auditores terceirizados.
Página 1 de 3
PQ-03 AUDITORIA INTERNA Emitente: Andreza Turini
Página 2 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Critérios da auditoria O critério das auditorias internas na ANDORA é a verificação da conformidade dos requisitos do Referencial Normativo SiAC do respectivo nível com os seguintes documentos: Manual da Qualidade, Procedimentos da Qualidade, Plano de Qualidade da Obra, procedimentos de Execução, Procedimentos de Materiais, Registros, entre outros definidos pela empresa, além de documentos externos pertinentes. Escopo da auditoria O escopo das auditorias internas na ANDORA é a Execução de Obras de Edificações. Qualificação dos auditores Para a realização das auditorias são convocados auditores com curso de auditoria interna, com duração mínima de 16 horas, por uma entidade reconhecida e que não façam parte do processo que será auditado. Pode ser considerado auditor-líder quem já tiver participado de 03 ciclos completo de auditoria interna, sendo avaliado por um Lead Assessor. A auditoria pode ser conduzida por auditor terceirizado, auxiliado por pessoal interno devidamente treinado. Quando a auditoria for realizada por auditor terceirizado, este deve apresentar o certificado de Lead Assessor ISO 9001, demais certificados de atualização (se aplicável) e comprovantes de pelo menos 02 auditorias completas do PBQP-H. Relatório final de auditoria No relatório final da auditoria, são apresentados quais os processos que foram auditados e o respectivo número e relação de conformidades, não conformidades e observações encontradas. O auditor-líder relata como foi a auditoria, apontando pontos positivos e pontos que devem ser melhorados pela empresa. Avaliação de auditores O auditor líder juntamente com a equipe de auditores internos, avalia o desempenho dos auditores internos ao final de cada auditoria. Quando o auditor for terceirizado, o RD em conjunto com a Direção da Andora faz a análise da auditoria e formalizam na ata de análise crítica pela Direção. Verificação da eficácia das ações A verificação da eficácia das ações tomadas é feita conforme descrito na Ação Corretiva e Preventiva.
4.
ANEXOS
Página 2 de 3
PQ-03 AUDITORIA INTERNA Emitente: Andreza Turini
Não aplicável.
5.
REGISTROS
RQ-PQ.AUD.01 - Plano Anual de Auditorias; RQ-PQ.AUD.02 - Programa de Auditoria Interna; RQ-PQ.AUD.03 - Registros de qualificação dos auditores; RQ-PQ.AUD.04 - Relatório de auditoria; RQ-PQ.AUD.05 - Avaliação de auditores internos;
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES
REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
04/01/2016
Emissão Inicial
Página 3 de 3
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
SUBMISSION REQUERIMENTS
4.2.10 HEALTH & SAFETY
MANUAL
SEGURANÇA
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 8
OBJETIVO
Identificar, avaliar e controlar os perigos e riscos de segurança e saúde ocupacional associados aos processos e atividades da Andora. 2.
RESPONSABILIDADES
Técnico de Segurança - Identificar os perigos e os riscos associados às atividades rotineiras e não rotineiras no ambiente de trabalho; promover a saúde e segurança no ambiente de trabalho, atentando a todas as atividades envolvidas no processo; orientar os colaboradores para a aplicação dos requisitos de Saúde e Segurança no Trabalho. Gerente/Engenheiro de Obra - Controle e acompanhamento dos procedimentos adotados nos planos de ações para Saúde e Segurança no Trabalho. Representante da Direção - Verificação da adequação e atualização dos documentos inerentes à Saúde e Segurança no Trabalho.
3.
PROCEDIMENTO
3.1 Avaliações preliminares A identificação dos perigos e a avaliação de seus respectivos riscos são a base de todo o Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Os perigos em Segurança e Saúde constituem as fontes ou situações com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes. Para entender corretamente este requisito é necessário compreender bem os conceitos de perigo e risco:
PERIGO: é a fonte ou situação com potencial de dano, em termos de lesões, ferimentos, danos para a saúde, para o patrimônio, para o ambiente de trabalho ou uma combinação destes; RISCO: é a combinação da probabilidade e das consequências da ocorrência de um dado acontecimento perigoso. 3.2 Identificação e Avaliação de Perigos e Riscos A identificação e a avaliação dos perigos e riscos associados à saúde e segurança no trabalho são baseadas na técnica de análise preliminar de risco (APR), e composta por três etapas:
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
Página 2 de 8
Aprovador: Marco Alcântara
• Identificação dos perigos e riscos nos processos realizados pela ANDORA; • Avaliação dos perigos e riscos através do resultado do grau de risco; • Análise da adequação dos controles existentes ou da necessidade de readequá-los e/ou definir e implementar planos de ação. A Andora possui as seguintes APRs, sendo que quando necessário outra podem ser elaboradas:
Trabalho em terra
Hidráulica
Proteção periférica
Execução de forma
Concretagem
Recebimento
Revestimento externo de
Reboco da fachada
materiais Desforma
Serra circular
Alvenaria
Cobertura
e
telhamento Içamento Execução
de
Vibrador
Guincho
Elevador cremalheira
Linha de vida
Impermeabilização
Betoneira
Bandeja de proteção
Revestimento interno
Andaime fachadeiro
armaduras Elétrica
3.3 Plano de Ação Os resultados das avaliações de riscos devem ter um planejamento de ações, em ordem de prioridade, para recomendar, manter ou melhorar os controles. Os controles devem ser escolhidos levando-se em consideração o seguinte: CONTROLE COM BASE NO RISCO NÍVEL DE RISCO
AÇÃO
TRIVIAL
Nenhuma ação é requerida;
TOLERÁVEL
Manter o controle existente. Se não houver controle, este deve ser implementado em período de tempo definido; Adequação de controles (procedimentos, equipamentos, programas e
MODERADO
monitoramentos) dentro de um período de tempo definido; Quando o risco moderado é associado a consequências extremamente prejudiciais, a adequação de controles deve ser mais abrangente, a fim de
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 8
estabelecer mais precisamente a probabilidade de dano e determinar melhores medidas de controle; SUBSTANCIAL
Além das medidas citadas no item moderado devem existir evidências e garantias de que a atividade pode ser realizada; A mitigação deve ser realizada imediatamente. O trabalho não deve ser
INTOLERÁVEL
iniciado nem continuar até que o risco tenha sido reduzido. Se não for possível reduzir o risco, nem com recursos ilimitados, o trabalho tem de permanecer proibido.
O prazo para elaboração do plano de ação deve ser deflagrado após o reconhecimento dos riscos, pela gerência da área respectiva. Deve ser priorizada a elaboração do plano de ação para o perigo que tiver maior número de pessoas expostas, dentro da classificação de prioridade. O plano de ação pode ser a negociação e inclusão das ações propostas dentro dos programas oficiais existentes na ANDORA, tais como: • PPRA – Programa de Proteção de Riscos Ambientais; • PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; • PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. Quando a ação para controle do perigo, identificado e avaliado na área, não se encaixar em nenhum dos programas citados, o gerente pode estabelecer um plano de ação específico que atenda a sua necessidade.
3.4 Início de obra Sempre que houver o planejamento de um novo empreendimento ou prestação de serviço de construção civil a área de Segurança do Trabalho disponibiliza ao engenheiro responsável o Manual de Início de Obra onde constam as condições para: ü
Implantação do canteiro de obra;
ü
Instalações provisórias;
ü
Instalações provisórias de área de vivência e área administrativa;
ü
Descarga, movimentação e estocagem de materiais;
ü
Documentação de funcionários;
ü
Documentação de empreiteiros.
Para formalizar o cumprimento do que foi determinado no Manual é realizado um Check List de Início de Obra onde constam os itens que o engenheiro verificou para dar início ao empreendimento.
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
Aprovador: Marco Alcântara
Página 4 de 8
3.4 Fluxo da área de SST Para determinar a sequência lógica das atividades de Saúde e Segurança do Trabalho foi elaborado um fluxograma com as atividades rotineiras desta função (ver anexo I Fluxograma Operacional SST).
3.4.1 integração Todo o funcionário que for iniciar atividades operacionais em obras da Andora passa obrigatoriamente pela Integração com a TST que aborda os seguintes tópicos: •
Condições e meio ambiente de trabalho;
•
Riscos inerentes a atividade;
•
Equipamentos de proteção individual;
•
Equipamentos de proteção coletiva;
•
Obrigações do empregado e empregador;
•
Higiene e saúde do trabalhador;
•
Instalações elétricas provisórias;
•
Acidente de trabalho.
O registro da integração é formalizado em ata específica.
Após a integração dos funcionários é aberta uma ficha de controle com os EPIs disponibilizados para cada colaborador, incluído o ASO no controle interno da Andora para assegurar que todos possuem as condições obrigatórias de trabalho.
3.4.2 Vistorias de SST Periodicamente, conforme a prioridade e cronograma das obras, são realizadas vistorias pela área de Segurança onde são avaliados: •
Organização e limpeza da obra;
•
Áreas de vivência;
•
Riscos de acidentes;
•
Documentações de funcionários e empreiteiras;
•
Treinamentos na NR-18, quando necessário;
•
Diálogos de Segurança;
•
Check list de máquinas e equipamentos
•
Inspeção dos extintores de incêndio.
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
Aprovador: Marco Alcântara
Página 5 de 8
Existindo problemas nos itens acima é aberta uma Notificação de Segurança pela TST e entregue ao engenheiro e ao mestre da obra, em caso de reincidência de problemas apontados é entregue uma cópia da notificação ao Diretor da Andora.
Em caso de problemas como a falta de uso de EPIs ou atitudes inseguras a TST formaliza o problema através da Orientação de Segurança do Trabalho.
3.5 Acidente
Após tomadas todas as medidas preventivas possíveis, se ocorrer algum tipo de acidente na obra o fluxograma de emergência (anexo II) deve ser seguido.
4.
REGISTROS
RQ-PG-SEG.01 – Ata de integração RQ-PG-SEG.02 – Ficha de EPI RQ-PG-SEG.03 – Ficha de controle de ASO RQ-PG-SEG.04 – Notificação e Segurança RQ-PG-SEG.05 – Orientação de Segurança do Trabalho RQ-PG-SEG.06 – Índice de Boas Práticas (IBP) RQ-PG-SEG.07 – Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) RQ-PG-SEG.08 – Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional (PCMSO) RQ-PG-SEG.09 – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) RQ-PG-SEG.10 – Investigação de acidente RQ-PG-SEG.11 – Ata Treinamento de NR18 RQ-PG-SEG.12 – Manual de Dialogo Semanal de Segurança RQ-PG-SEG.13 – Ata Treinamento de Operação segura de máquinas e equipamentos.
4.2.10.2 FLUXOGRAMA OPERACIONAL TST
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
Página 6 de 8
Aprovador: Marco Alcântara
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Data: 02/02/2016
ANDORA FLUXO DA SEGURANÇA NO TRABALHO
Revisão:
00
Início
Comunicar o início de obra à DRT Arquivo administrativo da Segurança
Elaborar PPRA e PCMSO
Arquivo administrativo na obra
Elaborar PCMAT Ministrar treinamentos específicos: Primeiros socorros; Masseiros; Guincheiros; Pedreiros; Carpinteiros.
Realizar atividades de conscientização
Realizar atividades previstas no PPRA e PCMSO.
Implementar atividades de controle.
-
Fiscalizar as obras
- Organizar a CIPA na empresa; - Realizar treinamento admissional; - Organizar SIPAT; - Realizar DDS; - Treinar os operários nos procedimentos da Segurança.
- Atualizar manuais e procedimentos de segurança; - Orientar/advertir operários; - Notificar obras; - Controlar a emissão de CATs.
- Realizar inspeções de Segurança (IBP)
Atividades de conscientização são eficazes?
N
S
Arquivo no RH
CATs
Realizar controle de Indicadores de Desempenho das obras
Notificações/IBP
Certificados
Processo finalizado DEFINIÇÕES: PCMAT - Programa das Condições e Meio Ambiente do Trabalho. PPRA - Programa de Prevenção e Riscos Ambientais. PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho. CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. LEGENDA:
INÍCIO E FIM PROCESSO SAÍDAS
ENTRADAS REGISTROS DECISÃO RECURSOS, PESSOAS OU ATIVIDADES AUXILIARES ENVOLVIDAS NO PROCESSO
Arquivo administrativo da Segurança
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
Página 7 de 8
Aprovador: Marco Alcântara
4.2.10.3 FLUXOGRAMA DE EMERGÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
ANDORA FLUXOGRAMA PARA EMERGÊNCIAS
Data: 02/02/2016
Revisão:
Acidente de trabalho
Encarregado encaminha o acidentado para a sala de engenharia e comunica a segurança do trabalho
Atendimento na sala de engenharia para pequenos cortes
N
Comunica as partes interessadas e abre CAT Necessita atendimento externo? S Chamar Veículo da empresa Fone- 51-99075561 SAMU- 192
Avaliação pelo médico do trabalho
Coloborador é afastado do trabalho
N
TST - Abre relatório de investigação de acidente
Apto ao trabalho?
Implemeta ações corretivas
CONTATOS DE EMERGÊNCIA:
Técnica em segurança do trabalho Nicole Liz/ Fone :5195951779 Escritório Andora Fone: 51- 3072-1518
S Liberação pelo médico do trabalho
Processo finalizado
DEFINIÇÕES: CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho. SAMU - Serviço de atendimento móvel de urgência LEGENDA:
INÍCIO E FIM PROCESSO SAÍDAS
ENTRADAS REGISTROS DECISÃO RECURSOS, PESSOAS OU ATIVIDADES AUXILIARES ENVOLVIDAS NO PROCESSO
00
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Emitente: Nicole Liz
5.
Aprovador: Marco Alcântara
CONTROLE DE ALTERAÇÕES
REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
11/01/2016
Emissão Inicial
Página 8 de 8
ANEXO I
PROCEDIMENTO DE OBRA
PO-001 COMPACTAÇÃO DE ATERRO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do controle e recebimento da execução dos serviços da execução dos serviços de escavação ou compactação de aterro. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro de obra – Contrata a empresa Mestre-de-obras – Acompanha a execução dos serviços 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
•
Planta de forma de fundação
•
Planta baixa do pavimento
4.
SERVIÇOS ANTERIORES
•
Escavação realizada, com área a ser aterrada livres de entulho, pedras, madeira e demais detritos.
•
Retirada total de formas, quando da execução de aterro/reaterro junto a estruturas de concreto.
• 5.
5.3
Colocação de todas as tubulações que estarão sob o aterro/reaterro. MATERIAIS
•
Material para aterro
•
Ponto de luz (no caso de uso de compactador elétrico)
•
Ponto de água Ferramentas / Equipamentos
§
Pá
§
Compactador ou soquete manual
§
Enxada
§
Carrinho de mão
§
Mangueira
§
Régua de alumínio
PO-001 COMPACTAÇÃO DE ATERRO Emitente: Andreza Turini
5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 5.5
Execução do Serviço
5.5.1 Distribuição de material para aterro/reaterro Distribuir o material destinado a aterro/reaterro em toda a largura da área a ser aterrada em camadas horizontais com altura máxima de 30 cm antes da compactação. O material deverá estar isento de impurezas, detritos e matéria orgânica. 5.5.2. Compactação do aterro/reaterro Após lançamento da camada de aterro/reaterro, adensar quando o material for areia e após o adensamento compactar mecanicamente com soquete manual ou compactador mecânico, até se atingir o grau de compactação especificado para o aterro. Caso o material para aterro/reaterro não seja areia, determinar o grau de umidade e corrigi-lo se necessário. Compactar mecanicamente até se atingir o grau de compactação especificado para o aterro. Cada camada compactada não deverá ter altura superior a 20 cm. Em caso de compactação de áreas onde haverá tráfego de automóveis, o grau de compactação deverá atingir um mínimo de 95% do Proctor Normal. No caso da existência de tubulações na área a ser aterrada, as mesmas deverão ser lastreadas e travadas a fim de se evitar deslocamento durante a compactação. Ao se atingir a cota definida para o aterro/reaterro, nivelar o aterro com o uso de régua de alumínio.
PO-001 COMPACTAÇÃO DE ATERRO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
5.6 Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância Recomendações
Verificar se a área a ser aterrada está limpa
e
livre
de
detritos
e
Limpar a vala
material
orgânico Verificar se o material do aterro/reaterro -
Retirar do material de aterro/reaterro os
está livre de detritos e material orgânico
detritos e material orgânico, se necessário peneirando-o
Verificar a colocação de tubulações e seu -
Não iniciar os serviços sem as condições
lastreamento e travamento e retirada de
atendidas
formas Verificar
o
grau
de
compactação
do -
Aumentar a energia de compactação
aterro/reaterro (área de tráfego leve) Verificar
o
grau
aterro/reaterro
de
(área
compactação
do 3%
de
de Proctor
tráfego
automóveis) 6.
do Escarificar o material aterrado/reaterrado e repetir o procedimento
Normal
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FRS 001 – Compactação de Mestre
Por obra
F
Obra
aterro
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-002 LOCAÇÃO DA OBRA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de locação de obra. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro de obra - Gerencia e revisa o processo Mestre-de-obras - Faz cumprir o procedimento Operário - Cumpre o procedimento 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
•
Planta de locação
•
Planta de situação
4.
SERVIÇOS ANTERIORES
• 4.1
4.2
Terreno limpo e nas cotas definidas para a execução das fundações. Materiais
•
Tábua 1”x 12 “
•
Pontalete 3”x 3”
•
Sarrafo 1”x 6”
•
Piquete de madeira
•
Tinta (vermelha e branca
•
Pregos 15 x 15 e 18 x 27
•
Linha de nylon
•
Arame recozido Ferramentas / Equipamentos
§
Pá
§
Martelo
§
Enxada
§
Picareta
§
Carrinho de mão
§
Prumo de centro
§
Serrote
§
Teodolito
§
Serra circular
§
Nível de bolha
§
Pincel
§
Rolo de lã para pintura
Página 1 de 5
PO-002 LOCAÇÃO DA OBRA Emitente: Andreza Turini
4.3
§
Marreta 5 Kg
§
Jogo de letras e números
Aprovador: Marco Alcântara
§
Página 2 de 5
Trena de aço 30 m
EPI/EPC:
Conforme definido no PCMAT. 4.4
Execução do Serviço
4.4.1. Locação do RN Definir a referência de nível (RN) da obra e a referência pela qual será locada a obra. A referência deve ser fixada, se possível no poste mais próximo ou em local fixo, imutável e ser protegido contra ações externas. 4.4.2. Conferência do terreno Solicitar ao topógrafo a conferência de eixos e divisas da obra, localizando os limites do lote. 4.4.3. Execução do gabarito Construir o gabarito contínuo de madeira formado por guias de tábuas colocadas paralelas ao solo no sentido horizontal (“tabeira”), devidamente pregadas e niveladas em barrotes de 3” x 3” (pontaletes), a uma altura mínima de 0,60 m, estando os barrotes (pontaletes) fincados fortemente ao terreno ou concretados no solo (caso necessário), espaçados no máximo a 2,00 m um do outro. Pregar sarrafos de 1” x 6” no topo dos pontaletes. Em seguida, verificar o esquadro de todos os cantos com o método da triangulação 3.4.5. Travar o gabarito com mão francesa a fim de assegurar a perfeita imobilidade do conjunto. Pintar o gabarito de tinta branca. O gabarito deve ficar a uma distância do contorno da edificação de pelo menos 1,5m.
PO-002 LOCAÇÃO DA OBRA Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
edificação gabarito
terreno
0,60 a 1,20 m
4.4.4 Marcação do gabarito No topo das tabeiras e utilizando-se das coordenadas do projeto, a equipe topográfica marcará a projeção dos eixos X e Y das estruturas a serem implantadas (fundações, pilares, cintas, etc.). Cada eixo será marcado e numerado em tinta vermelha, sobre a pintura branca. A partir da referência escolhida, deve-se marcar uma das faces do gabarito com trena metálica. As demais faces do gabarito podem ser marcadas a partir desta face e da planta de locação. Para cada ponto deverão ser utilizados 3 pregos, conforme detalhe do gabarito. A marcação dos demais pontos deverá ser feita com as cotas acumuladas, a partir dos pregos correspondentes ao eixo da primeira estrutura locada.
PO-002 LOCAÇÃO DA OBRA Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
4.4.5. Conferência do gabarito Conferir o esquadro, o alinhamento e o nível do gabarito, bem como a marcação de todas as estruturas a serem implantadas. A conferência deve ser feita por pessoa (engenheiro ou mestre) que não esteja envolvida diretamente com o serviço, para evitar a ocorrência de erros. 4.4.6. Locação do elemento estrutural Esticar fios de arame recozido no. 18 de maneira a formar pares de coordenadas para cada ponto a ser locado, utilizando um prego 18 x 27 para fixação. Na interseção desses fios de arame, com a utilização de um prumo de centro, será determinado o ponto desejado, cuja marcação no terreno será feita com um piquete de madeira. Deve-se impedir que pessoas permaneçam sentadas, coloquem peso ou cruzem o gabarito pisando sobre sua superfície. 4.5
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificar se o terreno está limpo e nas -
Não iniciar os serviços sem que
cotas definidas para a execução das
as condições iniciais estejam
fundações
satisfeitas
Verificar o esquadro do gabarito
Verificar o nivelamento do gabarito
+/- 3mm no lado de 5m Corrigir
o
gabarito,
caso
a
da triangulação 3.4.5
tolerância não seja atendida
0
Acertar qualquer diferença que seja encontrada
Verificar a marcação dos eixos X e Y
0
Acertar qualquer diferença que seja encontrada. Averiguar os eixos periodicamente
Verificar
a
locação
dos
elementos 0
estruturais, através de trena metálica e da checagem do piquete
5.
REGISTROS
Acertar qualquer diferença que seja encontrada
PO-002 LOCAÇÃO DA OBRA Emitente: Andreza Turini
Página 5 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 001 – Locação da Obra
Eng.
Por obra
F
Obra
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
REV.
DATA
ALTERAÇÕES
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-003 EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do controle e recebimento da execução dos serviços de fundação em sapata de concreto. 2.
RESPONSABILIDADES
•
Engenheiro de obra – Contrata a empresa
•
Mestre de obra – Acompanha a execução dos serviços
3.
4.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
•
Planta de locação/forma
•
Projeto de fundações
•
Procedimentos de execução de serviço de fôrmas
•
Procedimentos de execução de serviços de montagem de armadura
•
Procedimentos de execução de serviços de concretagem de peça estrutural
SERVIÇOS ANTERIORES O serviço só deve ser iniciado após a conclusão e liberação, pelo menos parcial, do serviço de escavação. O fundo da cava deve estar a pelo menos 5,0 cm abaixo da cota do fundo da sapata.
4.1
Materiais § Barrote; § Sarrafo; § Tábua; § Prego; § Aço; § Arame recozido; § Areia grossa; § Brita § Cimento;
PO-003 EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO Emitente: Andreza Turini
4.2
4.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
Ferramentas / Equipamentos: §
Carro de mão ou gerica;
§
Betoneira;
§
Pá;
§
Torquesa;
§
Martelo;
§
Serrote;
§
Prumo de centro;
§
Trena;
§
Vibrador e mangote;
§
Policorte ou arco de serra;
§
Padiolas e
§
Apiloador
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT 4.4
Execução do Serviço
Compactar o fundo da cava até o terreno estar firme e nivelado, então aplicar uma camada de regularização com concreto magro, traço 1:4:8 (cimento, areia grossa e brita1), com pelo menos 5,0 cm de espessura e ocupando toda a área da cava. Colocar a forma da sapata fixada/escorada com barrotes e estroncas. Colocar armadura da sapata, base dos pilares e cintas (se houver) utilizando espaçadores. Verificar a locação, quantidade e posicionamento dos pilares e alinhamento e nível das cintas antes da concretagem, e então travar as armaduras utilizando sarrafos e/ou barrotes. Após 24 da concretagem, as formas podem ser retiradas e procede-se a cura do concreto com água em abundância, por pelo menos 3 (três) dias, a fim de evitar retração do concreto. No caso de SAPATA CORRIDA, quando a concretagem não puder ser realizada de uma só vez, devem ser tomados alguns cuidados: consultar o projeto para que o mesmo indique os locais de interrupção e, antes do reinício da concretagem, remover a camada superficial do concreto (nata) e saturar com água a superfície de contato.
PO-003 EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO Emitente: Andreza Turini
4.5
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação Posicionamento das formas e armadura
Tolerância
Recomendações
Não pode haver
Verificar antes da concretagem e reposicionar as
diferença em relação
formas em caso de desacordo com o projeto
ao projeto
Nivelamento, alinhamento
Verificar antes da concretagem e reposicionar as
-
e prumo
formas em caso de desacordo com o projeto Caso o concreto seja produzido em canteiro, corrigir
Slump test
6,0 cm ± 1,0 cm
o traço, caso seja usinado rejeitar o concreto quando o mesmo não atender ao critério de tolerância.
Deslocamento da armadura do arranque do pilar
5.
Não pode haver diferença em relação
Verificar o posicionamento da armadura após a
ao projeto
vibração e corrigir possíveis deslocamentos.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação
Tipo
Local
Prazo de
Disposição
retenção FVS 002 – Execução da
Eng
Por obra
F
Obra
fundação
1 ano após o término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
Picotar
PO-004 EXECUÇÃO DE FORMA COM TÁBUA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de Execução de Fôrma com tábuas. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra - gerencia e revisa o processo Mestre-de-obra - coordena a execução deste procedimento Operário - executa o procedimento descrito 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto de arquitetura;
§
Projeto
estrutural,
com
indicação
de
§
Projeto de instalações elétricas;
§
Projeto de instalações hidráulicas;
escoramento; 4.
SERVIÇOS ANTERIORES
§
Local de aplicação das formas limpo e apto a recebê-las;
§
Bancada de preparação das formas montada.
4.1
Materiais
§
Tábuas;
§
Pregos;
§
Sarrafos e pontaletes;
§
Desmoldante.
4.2
4.3
Ferramentas / Equipamentos:
§
Linha de náilon;
§
Martelo;
§
Trena;
§
Serrote;
§
Prumos de centro e de face;
§
Serra circular manual, com disco de
§
Mangueira de nível;
§
Esquadro; EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT.
corte para madeira; §
Corda.
PO-004 EXECUÇÃO DE FORMA COM TÁBUA Emitente: Andreza Turini
4.4
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
Execução do Serviço
4.4.1 Cuidados iniciais A execução de formas em tábua deve ser utilizada apenas em casos onde não seja necessário um grande rigor dimensional e estético, como por exemplo em fundações. Os painéis devem ter suas dimensões definidas de tal forma que o seu peso e tamanho facilitem o transporte e a montagem manuais das formas. 4.4.2 Fabricação As formas devem ser executadas de modo a respeitar as dimensões das peças da estrutura indicadas em projeto e devem ter resistência suficiente para suportar as cargas de peso próprio, peso e pressão do concreto fresco bem como das armaduras. Para isto, a espessura das chapas deve ser compatível com o seu uso. As formas devem ser o mais estanques possível, sendo necessário que suas peças estejam bem alinhadas. Deve-se ter especial atenção com as peças que formam ângulos (arestas de vigas e pilares, juntas de vigas com lajes, etc.), devendo ser montadas de tal maneira que a retirada de suas peças aconteça com facilidade e sem choques. As peças devem ser identificadas, e executadas de modo a permitir o maior numero de utilizações das mesmas. 4.4.3 Armazenagem Após fabricadas as formas e antes da sua aplicação na estrutura, deve-se colocá-las em local protegido da exposição direta à chuva e ao sol umidade, separada por tipo e distribuída por comprimento para facilitar a escolha pelos carpinteiros. 4.4.4 Montagem O local de serviço deverá estar limpo e desobstruído. Os eixos deverão estar marcados no gabarito devendo ser transferidos para as formas com uso de prumo de centro. Montar as formas e efetuar as furações previstas em projeto para passagem de tubulações. Aplicar desmoldante nas faces internas das formas antes da colocação das armaduras.
PO-004 EXECUÇÃO DE FORMA COM TÁBUA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
Nivelar e verificar o prumo do conjunto já montado, devendo-se aplicar, no caso de vigas e lajes, as contraflechas especificadas em projeto. Após a colocação das armaduras, conferir o travamento, nível, prumo e estanqueidade das formas antes de liberar a concretagem. 4.4.5 Desforma O prazo para desforma será aquele indicado em projeto ou na especificação do contratante. Manusear as peças de modo a não danificá-las. Quando se tratar de grandes painéis ou pilares de canto é recomendável que se amarrem cordas para que sejam evitados choques e quedas. O reescoramento deverá ser posicionado nas tiras do assoalho da laje e fundos de vigas. Após retirados, os painéis deverão ser limpos e preparados para mais uma etapa de utilização ; 4.5
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Verificar as dimensões da forma antes da montagem e sua
+ 3 mm
identificação. Verificar se a armazenagem é feita em área protegida do sol e da chuva.
-
Observar se após montadas as formas respeitam as dimensões de
das formas montadas. Verificar a aplicação de desmoldante antes da colocação das armaduras.
Providenciar o reparo da forma ou verificar a possibilidade de uso em outra finalidade.
Providenciar local adequado para armazenagem. Desmontar a forma antes da concretagem e
+ 3 mm
projeto. Verificar nível, prumo e travamento
Recomendações
montar outra vez (com outras peças se necessário) respeitando as dimensões corretas. Desmontar e montar outra vez , (com outras peças
+ 3 mm
se necessário) obedecendo os as indicações de projeto.
-
Não permitir a colocação das armaduras antes da aplicação do desmoldante.
Verificar o travamento, escoramento e estanqueidade das formas após a colocação das armaduras.
5.
REGISTROS
-
Corrigir quaisquer distorções encontradas.
PO-004 EXECUÇÃO DE FORMA COM TÁBUA Emitente: Andreza Turini
Código / Descrição
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 003 – Forma com Tábua
Mestre
Por
F
Obra
pavimento
1 ano após o término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
REV.
DATA
ALTERAÇÕES
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
Picotar
PO-005 EXECUÇÃO DE FORMA EM CHAPA COMPENSADA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de Execução de Fôrma com chapa compensada. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra - gerencia e revisa o processo Mestre-de-obra - coordena a execução deste procedimento Operário - executa o procedimento descrito 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto de arquitetura;
§
Projeto
estrutural,
com
§ indicação
Plano de corte de madeira;
de
escoramento; §
Projeto de instalações elétricas;
§
Projeto de instalações hidráulicas;
4.
SERVIÇOS ANTERIORES
§
Local de aplicação das formas limpo e apto a recebê-las;
§
Bancada de preparação das formas montada.
4.1
Materiais
§
Chapas de madeira compensada;
§
Tábuas;
§
Sarrafos e pontaletes;
§
Pregos;
§
Desmoldante.
PO-005 EXECUÇÃO DE FORMA EM CHAPA COMPENSADA Emitente: Andreza Turini
4.2
4.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
Ferramentas / Equipamentos §
Linha de náilon;
§
Trena;
§
Prumos de centro e de face;
§
Mangueira de nível;
§
Esquadro;
§
Martelo;
§
Serrote;
§
Serra circular manual, com disco de corte para madeira;
§
Corda;
§
Alavanca. EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 4.4
Execução do Serviço
4.4.1 Cuidados iniciais Os painéis devem ter suas dimensões definidas de tal forma que o seu peso e tamanho facilitem o transporte e a montagem manuais das formas. Elaborar um plano de corte das chapas para otimizar o aproveitamento das peças. 4.4.2 Fabricação As formas devem ser executadas de modo a respeitar as dimensões das peças da estrutura indicadas em projeto e devem ter resistência suficiente para suportar as cargas de peso próprio, peso e pressão do concreto fresco bem como das armaduras. Para isto, a espessura das chapas deve ser compatível com o seu uso. As formas devem ser o mais estanques possível, sendo necessário que suas peças estejam bem alinhadas. Deve-se ter especial atenção com as peças que formam ângulos (arestas de vigas e pilares, juntas de vigas com lajes, etc.), devendo ser montadas de tal maneira que a retirada de suas peças aconteça com facilidade e sem choques. As peças devem ser identificadas, e executadas de modo a permitir o maior numero de utilizações das mesmas.
PO-005 EXECUÇÃO DE FORMA EM CHAPA COMPENSADA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
4.4.3 Armazenagem Após fabricadas as formas e antes da sua aplicação na estrutura, deve-se colocá-las em local protegido da exposição direta à chuva e ao sol umidade, separada por tipo e distribuída por comprimento para facilitar a escolha pelos carpinteiros. 4.4.4. Montagem O local de serviço deverá estar limpo e desobstruído. Os eixos deverão ser transferidos para a laje em execução, com a atenção necessária para que esta locação seja correta. O nível de referência deve ser transferido para a laje em execução, através de um ponto de preferência no centro do pavimento. No caso da primeira laje, o nível deve ser transferido a partir da RN da obra. No caso de pilares, qualquer excesso de concreto ou nata na base do pilar junto à laje deverá ser retirado para permitir total encaixe da forma sobre a laje. Montar as formas e efetuar as furações previstas em projeto para passagem de tubulações. Aplicar desmoldante nas faces internas das formas antes da colocação das armaduras. Nivelar e verificar o prumo do conjunto já montado, devendo-se aplicar, no caso de vigas e lajes, as contraflechas especificadas em projeto. Após a colocação das armaduras, conferir o travamento, nível, prumo e estanqueidade das formas antes de liberar a concretagem. 4.4.5 Desforma O prazo para desforma será aquele indicado em projeto ou na especificação do contratante. Manusear as peças de modo a não danificá-las. Quando se tratar de grandes painéis ou pilares de canto é recomendável que se amarrem cordas para que sejam evitados choques e quedas. O reescoramento deverá ser posicionado nas tiras do assoalho da laje e fundos de vigas. Deverá ser mantido o tempo indicado em projeto ou conforme recomendação do projetista. Após retirados, os painéis deverão ser limpos e preparados para mais uma etapa de utilização. 4.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Verificar as dimensões da forma antes da + 3 mm
Recomendações Providenciar o reparo da forma ou verificar a
PO-005 EXECUÇÃO DE FORMA EM CHAPA COMPENSADA Emitente: Andreza Turini
montagem e sua identificação.
possibilidade de uso em outra finalidade.
Verificar se a armazenagem é feita em área protegida do sol e da chuva. Observar se após montadas as formas respeitam as dimensões de projeto.
Providenciar
-
formas montadas.
adequado
para
armazenagem. Desmontar a forma antes da concretagem e
+ 3 mm
montar
outra
vez
(com
outras
peças
se
Desmontar e montar outra vez, (com outras + 3 mm
peças
se
necessário)
obedecendo
os
as
indicações de projeto.
Verificar se as contraflechas estão de acordo com o especificado. Verificar a aplicação de desmoldante antes da colocação das armaduras.
Corrigir a contraflecha.
-
Não permitir a colocação das armaduras antes
-
da aplicação do desmoldante.
Verificar o travamento, escoramento e das
local
necessário) respeitando as dimensões corretas.
Verificar nível, prumo e travamento das
estanqueidade
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
formas
após
Corrigir quaisquer distorções encontradas.
a -
colocação das armaduras.
5.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 004 – Fôrma com Chapa Mestre
Por
Compensada
pavimento
F
Obra
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
02
05/02/2015
Item 4.2 – Acréscimo ferramentas
o
PO-006 EXECUÇÃO DE ARMADURA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de montagem de armaduras. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra - gerencia e revisa o processo e faz programação do fornecimento do aço précortado e dobrado Mestre de obra – acompanha a execução deste procedimento Operário - executa o procedimento descrito 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Projeto estrutural; SERVIÇOS ANTERIORES
As formas devem estar montadas, devidamente locadas, niveladas e escoradas. No caso de formas de pilares estas não devem estar fechadas. 4.1
4.2
Materiais
§
Aço;
§
Arame recozido no 18; Ferramentas / Equipamentos:
PO-006 EXECUÇÃO DE ARMADURA Emitente: Andreza Turini
4.3
Aprovador: Marco Alcântara
§
Torquês;
§
Chave de dobra;
§
Bancada de ferreiro;
§
Policorte;
§
Tesoura manual;
§
Metro ou trena metálica;
§
Espaçadores plásticos ou de argamassa ("cocadas").
Página 2 de 4
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 4.4
Execução dos Serviços
4.4.1 Cuidados iniciais No inicio da obra deve ser montada uma bancada para o armador, onde ficarão os equipamentos necessários à realização do serviço tais como chave de dobra e pinos de apoio. Essa bancada é geralmente composta por pranchas de madeira sobre cavaletes e deve ser montada próxima ao local de armazenagem do aço. Antes de iniciar o corte deve-se observar se há sinais de corrosão nas barras, e caso se constate corrosão as barras devem ser limpas e a camada oxidada totalmente removida, podendo-se empregar para a limpeza escova de aço e jato de água. 4.4.2 Corte As barras e fios devem ser cortados seguindo rigorosamente as orientações e dimensões constantes no projeto estrutural. Para evitar desperdícios deve ser feito um plano de corte elaborado pelo engenheiro da obra. As dobras devem obedecer o projeto estrutural no que diz respeito aos raios internos mínimos das barras e quando não especificado pelo projetista devem estar de acordo com as prescrições da NBR 6118. Os comprimentos relativos a transpasse e arranques devem ser os exigidos em projeto e quando não especificados, o projetista (calculista) deve ser consultado. 4.4.3 Armazenagem e montagem
PO-006 EXECUÇÃO DE ARMADURA Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Uma vez cortadas e dobradas as barras, procede-se à montagem de peças como vigas e pilares antes de transportá-las até seu local definitivo enquanto que as armaduras referentes a lajes devem ser montadas no local de aplicação. Após o corte as barras devem ser agrupadas por conjunto, onde cada conjunto refere-se a uma peça a ser montada. Estes conjuntos devem conter etiquetas com a identificação da peça à qual pertencem.
Caso a montagem não seja imediata ao corte e dobra os
conjuntos devem ser armazenados em local limpo, livre de umidade e sem contato direto com o solo. Recomenda-se, na montagem, não deixar os estribos firmemente amarrados de modo a facilitar a colocação e emenda entre peças. Após a colocação da peça na forma os estribos que porventura estiverem fora da sua posição correta deverão ser fixados novamente na sua posição. As peças devem ser posicionadas dentro da forma, evitando-se ao máximo o choque entre a armadura e a forma. Devem ser colocados espaçadores de modo a garantir o cobrimento mínimo exigido em projeto e verificar-se este cobrimento nas regiões com muita concentração de armaduras tais como cruzamentos entre vigas e ligações viga-pilar. No caso de pilares, recomenda-se colocar um estribo no topo dos arranques e outro na altura da laje para que se garanta a correta posição das barras longitudinais. Em pilares muito largos pode tornar-se mais viável a montagem da armadura diretamente na forma. Deve-se ainda atentar para a colocação de protetores plásticos nas pontas dos arranques. De maneira geral, devem ser evitadas as trocas de bitolas e/ou espaçamentos na obra salvo quando permitido pelo projetista. Antes da montagem das armaduras das lajes devem ser fixadas as caixas e gabaritos para a passagem das instalações elétricas e hidráulicas. As armaduras serão então montadas diretamente sobre as formas. Deve-se observar com bastante atenção o posicionamento e amarração da armadura negativa sobretudo em balanços sendo indispensável o uso de "carangueijos" nestes casos. Uma observação importante deve ser feita não só no caso de lajes mas válida para qualquer peça estrutural é quanto à dúvidas na interpretação do projeto estrutural e falta de informações como detalhes específicos quando necessários. Nestes casos, as soluções de obra e os improvisos devem ser evitadas e o projetista deve ser consultado. 4.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Observar se a montagem de pilares, vigas e lajes obedece rigorosamente ao projeto estrutural no que diz respeito a bitolas,
numero
de
barras
e
Recomendações • No caso do número de barras incorreto na
-
armação de lajes, verificar se as cotas de projeto são iguais às de campo, caso não e desde
que
os
espaçamentos
estejam
PO-006 EXECUÇÃO DE ARMADURA Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
espaçamentos.
corretos, recalcular o total de barras para a cota real. Para vigas e pilares, rearmar a peça; • No
caso
incorretos,
de
bitolas
refazer
a
e
espaçamentos
armação
da
peça
respeitando o projeto estrutural. Observar nas regiões de cruzamento de armaduras
(negativos
de
laje
• Utilizar
espaçadores
compatíveis
com
o
e
cobrimento mínimo exigido e no caso da falta
armaduras de vigas) e locais de ligação
de passagem para o vibrador refazer a
entre peças (vigas-pilares , consolospilares,
cantos
de
piscinas
e
montagem
-
(respeitando
o
projeto
ou
segundo novo detalhe do projetista) de modo
reservatórios) se o cobrimento mínimo
a solucionar o congestionamento.
está garantido e se há espaço suficiente para passagem do vibrador.
Observação: Todas as ações indicadas acima devem ser feitas sempre em conjunto com consulta ao projetista e de acordo com as recomendações deste.
5.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
005
–
Execução
de Mestre
Armadura
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-007 CURA DO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Padronizar o serviço de cura do concreto, podendo ser cura úmida, com papel impermeável ou cura química. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra – definir o método de cura Mestre – orientar o executante do serviço e verificar o serviço executado Operário – executar o serviço
3.
EFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES §
4.
NBR 6118/94 – Projeto e execução de estruturas de concreto armado. SERVIÇOS ANTERIORES
A cura do concreto deve ser feita logo após o adensamento e o acabamento superficial (este segundo para quando for o caso). Quanto maior a resistência do concreto, mais rapidamente deve ser iniciado o processo de cura. 5.
MATERIAIS
A depender do tipo de cura a ser utilizado na obra, selecionar os materiais:
•
Sacos de aniagem
•
Papel impermeável
•
Lona plástica
•
Composto para cura química
•
Tecido de algodão
•
Areia
•
Água
4.2
Ferramentas / Equipamentos
A depender do tipo de cura a ser utilizado na obra, selecionar as ferramentas e/ou equipamentos:
•
Mangueira de borracha ou aspersor de água
PO-007 CURA DO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
• 4.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
Aplicador para produto químico de acordo com o fabricante EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 4.4
Execução dos Serviços
Enquanto o concreto estiver no estado fresco ou em fase de endurecimento, é importante proteger adequadamente a sua superfície da ação do sol, do vento, da chuva, de águas em movimento e de agentes mecânicos. A cura deve ser feita após o lançamento e acabamento superficial do concreto durante 7 dias, no mínimo, conforme recomendação da NBR-6118/78. A depender do tipo de obra, das especificações de projeto e das exigências do cliente, a cura pode ser de três tipos: cura úmida, cura com papel impermeável e cura por membrana. Outro método pode ser utilizado, desde que tenha procedimento documentado e profissional treinado e capacitado para realizar e controlar o serviço. 4.4.1 Cura úmida A água usada para a cura úmida deve ser doce e limpa, isenta de agentes que possam ser agressivos ao concreto. A superfície do concreto deve ser coberta por sacos de aniagem, tecido de algodão ou outro tipo de cobertura aprovado pelo responsável da obra, ou areia, desde que sejam continuamente molhados, a fim de evitar a perda de água do concreto. Para tanto, observa-se:
§
A aniagem deve ser usada sempre em duas camadas e apenas no caso de superfícies que serão revestidas posteriormente;
§
Pode ser usado também o sistema de aspersão ou de irrigação contínua;
§
As fôrmas que permanecerem no local devem ser mantidas continuamente úmidas até o final do processo de cura, a fim de evitar o aparecimento de fissuras;
§
Havendo remoção das fôrmas antes do término do período de cura, as superfícies expostas devem permanecer úmidas utilizando materiais adequados para cada elemento estrutural.
4.4.2 Cura com papel impermeável
PO-007 CURA DO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
A superfície do concreto deve ser coberta por papel impermeável, sobreposto 10cm nas bordas, sendo as mesmas perfeitamente vedadas. O papel deve ser fixado na posição correta por meio de pesos, a fim de prevenir seu deslocamento, rasgos ou orifícios que possam aparecer durante o período da cura; neste caso, devem ser imediatamente reparados. 4.4.3 Cura química Para proteger a superfície do concreto podem ser utilizados compostos químicos resinosos ou parafínicos (usar qualquer produto comercial desde que seja eficaz e que seja especificado pelo responsável da obra), aplicados de maneira que forme uma película aderente ao concreto e que não apresente desfolhamentos, rachaduras, orifícios ou outras imperfeições. A substituição do produto só pode ser feita mediante autorização do responsável pela obra. São necessárias algumas recomendações:
§
Quando houver chuvas pesadas dentro do período de três horas após a aplicação do composto ou houver superfícies danificadas por operações subsequentes de construção durante o período de cura, deve-se fazer uma nova aplicação do produto, seguindo-se as recomendações do fabricante;
§
Nas superfícies que receberão enchimento de concreto não deve ser passado o produto;
§
O produto não deve deixar resíduos ou cores inconvenientes nas superfícies, especialmente em se tratando de concreto aparente;
§
Evitar tráfego ou qualquer movimentação que cause abrasão nas superfícies cobertas com o composto durante o período de cura.
4.5
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação Verificar
se
o
Tolerância adensamento
e
acabamento superficial do concreto já -
Recomendações Não iniciar o serviço sem que as condições iniciais estejam satisfeitas
estão concluídos para dar início à cura Verificar o constante umedecimento das
Em dias e horários de grande calor, intensificar
peças de concreto durante os primeiros 7 -
o número de molhagens das superfícies de
dias de cura, pelo menos – Cura Úmida
concreto
Observação: Fazer as verificações necessárias para o caso de cura química, conforme orientação do fabricante.
PO-007 CURA DO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
6.
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 006 – Cura do Concreto
Mestre
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-008 CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 7
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Padronizar os serviços de concretagem para garantir os resultados esperados. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra – determinar o traço do concreto Almoxarife – receber os materias constituintes do concreto conforme as PEMs específicas Terceirizado – realizar os ensaios tecnológicos 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
NBR 5738/94 – Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos ou prismáticos de concreto.
§
NBR 5739/94 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos.
§
NBR 5750/92 – Amostragem de concreto fresco.
§
NBR 6118/78 – Projeto e execução de obras de concreto armado.
§
NBR 7212/84 – Execução de concreto dosado em central.
§
NBR 7223/92 – Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone.
§
NBR 11768/92 – Aditivos para concreto.
§
NBR 12654/92 – Controle tecnológico de materiais componentes do concreto.
§
NBR 12655/92 – Preparo, controle e recebimento de concreto.
§
Procedimento
de
Controle
de
Materiais
de
Cimento,
Areia
e
Brita.
PO-008 CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO Emitente: Andreza Turini
4.
Página 2 de 7
Aprovador: Marco Alcântara
SERVIÇOS ANTERIORES
O controle tecnológico do concreto engloba as etapas de qualidade dos materiais constituintes, verificação da dosagem e da trabalhabilidade do concreto fresco, verificação da resistência mecânica do concreto endurecido, controle estatístico dos resultados e critérios para aceitação ou rejeição do lote. Tem início paralelo com a programação da concretagem no Plano da Obra.
5.
MATERIAIS
•
Cera virgem
•
Etiquetas para identificação dos Corpos de Prova
•
Água
•
Óleo mineral
•
Placas de vidro
5.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Carrinho de mão
§
Peneira ABNT 38mm
§
Padiolas
§
Concha metálica
§
Colher de pedreiro
§
Haste (600mmx
§
Conjunto para slump test
§
Moldes
cilíndricos
concreto
5738/94) 5.3
EPI/EPC
Conforme PCMAT 5.4
Execução do Serviço
5.4.1 Qualidade dos materiais a) Cimento
§ (NBR
Vibrador 5738/94)
de
aço
16mm) de
imersão
(NBR
PO-008 CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 7
O cimento deve atender às especificações da Norma Técnica Brasileira correspondente, de acordo com a sua aplicação. A aceitação, armazenamento e uso adequado do cimento deve seguir o procedimento específico de controle desse material. Havendo a necessidade de substituição da marca do cimento, tipo ou classe de resistência, deve-se ter cuidado para que determinadas propriedades importantes como trabalhabilidade, durabilidade e características físicas e mecânicas não sejam afetadas. Em peças de concreto aparente, o concreto a ser usado deve ter apenas uma marca e tipo de cimento, a fim de garantir a homogeneidade de textura e coloração da superfície. b)
Agregados
Os agregados devem atender aos requisitos das Normas Técnicas pertinentes e aos procedimentos específicos de controle desses materiais. Caso os agregados não estejam de acordo com as especificações da ABNT, a sua utilização fica a critério do responsável da obra. As exigências específicas de controle de agregados para concreto, areia e brita, estão dispostas nos procedimentos correspondentes a esses materiais. c)
Água de amassamento
A água utilizada para concreto deve ser isenta de sais, álcalis ou materiais orgânico em suspensão, de acordo com a NBR 12654/92. Em caso de dúvida sobre a qualidade da água, recomenda-se analisar amostras em laboratório. d)
Aditivos
Os aditivos devem ser utilizados no concreto sempre que for conveniente, desde que estejam de acordo com as especificações da ABNT. O tipo e a marca devem ser especificados pelo tecnologista ou pelo responsável da obra. 5.4.2 Controle estatístico dos resultados 5.4.2.1Concreto feito na obra A determinação do coeficiente de variação da resistência do concreto feito no próprio canteiro deve ser feita a partir do ensaio de pelo menos 16 exemplares realizados consecutivamente, num período de até 45 dias.
PO-008 CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 7
Aprovador: Marco Alcântara
Para que se tenha uma melhor observação das dispersões que podem ocorrer na qualidade de execução do concreto, recomenda-se que seja traçado o gráfico de controle dos resultados a fim de permitir uma visão conjunta dos valores obtidos. Para rompimento dos corpos de prova aos 3, 7 e 28 dias, deve-se levar em conta as seguintes relações:
§
fc3 = 0,40 a 0,59 fc28
§
fc7 = 0,67 a 0,80 fc28
No plano da obra deve estar especificado o tipo de controle estatístico que se quer adotar – por amostragem parcial ou por amostragem total. 5.4.3 Concreto preparado fora da obra O fornecedor do concreto deverá apresentar os ensaios prévios dos componentes da mistura para o responsável da obra, antes do envio do concreto para aplicação. O controle tecnológico deverá ser feito por empresa especializada que terá o compromisso de informar com freqüência os resultados dos ensaios para o responsável da obra. 5.5
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificação das características dos materiais constituintes – além dos ensaios de caracterização desses materiais,
deverão
ser
feitos
ensaios periódicos ou sempre que houver
mudança
de
jazida,
de
A
mesma A freqüência desses ensaios deve ser fixada
recomendada
nos de
acordo
com
as
especificações
dos
procedimentos
procedimentos específicos em conformidade
específicos.
com ABNT.
material ou de fornecedor. Verificação da dosagem utilizada – acompanhar
a
medida
das
quantidades dos materiais para o Rejeitar
traço
traço de concreto ao menos uma dosagem errada vez por dia ou sempre que houver qualquer mudança
com
O traço com dosagem poderá ser usado para outra finalidade, desde que autorizado pelo responsável da obra
PO-008 CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Verificação
da
consistência
do
concreto fresco – realizar 1 ensaio 3
de abatimento para cada 25m de concreto feito na obra, ao menos uma vez por dia, ou para cada caminhão betoneira no caso do concreto usinado – ver item 4.1
Intervalos
de
Tolerâncias
para
deve
estar
acima de 100 - ± 30
mínimo
um
exemplar
(2
ou
mais
CP até
C50,
obra – ver item 4.2
5.6
de
um
abatimento
Aceitar
com
superior restrições
ao o
responsável da obra ou tecnologista na correção do traço Aceitar ensaio realizado com número de de
prova
inferior
ao
especificado
para somente com autorização do responsável da classe obra. e
moldados no mesmo instante) para exemplares cada idade prevista pelo plano da concreto
tiver
especificado.
5 corpo
de exemplares, de
que
especificado, desde que haja presença do
50 a 100mm - ± 20
acordo com a NBR 5738/94, sendo concreto
Rejeitar o concreto para função estrutural
concreto em que o abatimento for inferior ao
◃ 50mm - ± 10
– o número de corpos de prova a no moldados
o
abatimento:
Verificação da resistência mecânica Devem ser feitos serem
Página 5 de 7
Aprovador: Marco Alcântara
10 Aceitar o concreto cujo laudo apresente para resistência maior ou igual à do pedido. Caso
classe esse
superior a C50.
valor
seja
menor,
consultar
o
projetista.
Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (Slump Teste)
Para que este ensaio seja feito corretamente, é importante seguir os seguintes passos:
§
Coletar uma amostra de 30 litros de concreto, aproximadamente, depois de descarregar 0,5 m³ de concreto do caminhão, para o caso do concreto usinado e coletar a mesma amostra do meio da betoneira para o concreto feito na obra;
§
Colocar o tronco de cone sobre a placa metálica bem nivelada e apoiar os pés sobre as abas inferiores do molde;
§
Preencher o molde em 3 camadas iguais, aplicando 25 golpes uniformemente distribuídos em cada camada;
§
Adensar a primeira camada de forma que a haste de socamento penetre em toda a sua espessura. No adensamento das camadas seguintes, a haste deve penetrar até ser atingida a camada inferior adjacente;
§
Após a compactação da última camada, retirar o excesso de concreto e alisar a superfície com uma colher de pedreiro;
§
Retirar o tronco de cone verticalmente, com velocidade lenta e constante, tendo-se cuidado para não esbarrar no concreto;
PO-008 CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO Emitente: Andreza Turini
§
Aprovador: Marco Alcântara
Página 6 de 7
Colocar a haste sobre o tronco de cone invertido e medir com uma régua metálica a distância entre a parte inferior da haste e o ponto médio do concreto, expressando o resultado em milímetros, conforme a figura 1.
Figura 1 – Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone No caso do concreto feito na obra, o ensaio de abatimento do tronco de cone deve ser feito sempre que houver alteração da umidade dos agregados e também:
§
Na primeira amassada do dia;
§
Ao reiniciar o preparo após uma interrupção maior ou igual a 2h;
§
Na troca de operadores;
§
Cada vez que moldar corpo de prova.
5.6.1 Moldagem de Corpo de Prova para Controle da Resistência Depois do concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento do tronco de cone (Slump Test), deve-se coletar uma amostra que seja representativa do concreto para o ensaio de resistência. A retirada de amostras do concreto deve seguir as especificações constantes nas Normas Técnicas Brasileiras. Não é permitido coletar amostras no princípio e nem no final da descarga da betoneira. Para esse ensaio, a amostra deve ser coletada no terço médio da mistura. Para isso, corta-se o fluxo de descarga do concreto, utilizando-se uma pá e um recipiente ou carrinho de mão. Retira-se uma quantidade suficiente, 50% maior que o volume necessário, e nunca menor que 30 litros. A moldagem deve ser feita como descrito a seguir:
PO-008 CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Página 7 de 7
Aprovador: Marco Alcântara
Preencher os moldes em quatro camadas iguais e sucessivas, aplicando-se 30 golpes em cada
§
camada, distribuídos uniformemente. A última conterá um excesso de concreto; que deverá ser retirado com o auxílio de uma colher de pedreiro para dar o acabamento; Deixar os corpos de prova nos moldes, à sombra, sem sofrer perturbações e em temperatura
§
ambiente por 24 horas. Devem estar previamente identificados com um número, data da moldagem, número do lote etc; Após este período, os corpos de prova devem ser levados ao laboratório, onde serão rompidos para
§
atestar sua resistência. É importante ter cuidado com esse transporte para evitar choques e trepidações que possam prejudicar os corpos de prova.
Figura 2 – Moldagem de Corpo de Prova
6.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
007
-
Controle Engenheiro
Por obra
F
Obra
Tecnológico do Concreto
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-009 CONCRETAGEM LAJE CONCRETO ARMADO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Padronizar o serviço de concretagem em laje de concreto armado. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra – responsavel pelo gerenciamento do serviço Mestre da Obra – orientar o executante do serviço e avaliar sua execução Funcionário – executar o serviço 3.
4.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto de arquitetura;
§
Projeto estrutural;
§
Projeto de impermeabilização (quando houver);
§
Projeto de instalações elétricas;
§
Projeto de instalações hidráulicas;
§
Procedimento execução de corte, dobra e armação de aço para estrutura;
§
Procedimento execução de concreto bombeado;
§
Procedimento execução de concretagem de pilares e vigas;
§
Procedimento de execução de cura de concreto
§
Procedimento de execução de controle tecnológico de concreto; SERVIÇOS ANTERIORES
As formas devem estar montadas, devidamente locadas, niveladas, escoradas e limpas. As armaduras devem estar posicionadas e conferidas com espaçadores ("cocadas") colocados. O pavimento imediatamente inferior, quando for o caso, deve estar liberado para receber a carga proveniente do pavimento a concretar e os outros pavimentos inferiores devem estar devidamente reescorados. As caixas de instalações elétricas e hidráulicas bem como os eletrodutos devem estar posicionados e conferidos. É interessante que os pilares já estejam concretados até a altura do fundo das vigas, em uma etapa anterior. No caso de concretagem com concreto bombeado a tubulação deve estar instalada e lubrificada com argamassa, a bomba corretamente posicionada e deve-se prever de dois a quatro homens para segurar e movimentar a extremidade da tubulação(mangote). Quando se tratar de concretagem com bomba-lança (ou caminhão-lança) deve-se verificar se a lança atinge todos os pontos a concretar, se as redes públicas de telefone e eletricidade permitem a instalação e movimentação da lança e, deve-se
PO-009 CONCRETAGEM LAJE CONCRETO ARMADO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
ainda, verificar se a tubulação encontra-se lubrificada com argamassa. Deve-se destinar um homem para manusear a extremidade da tubulação. Em se tratando de concretagem com o auxílio de grua, a caçamba deverá ser molhada antes da concretagem e retirado qualquer resto de concreto ou argamassa acumulados de outras concretagens. 4.1
Materiais
§
Concreto usinado;
§
Água.
4.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Mangueira
§
Carrinho de mão (exceto quando a concretagem for por meio de grua ou bombeamento);
§
Guincho, grua ou bomba para concreto;
§
Pá;
§
Colher de pedreiro;
§
Enxada;
§
Régua de alumínio;
§
Desempenadeiras de madeira e de aço;
§
Vibrador de imersão;
§
Sistema de iluminação para concretagem noturna, quando for o caso;
§
Sarrafos de madeira;
§
Nível.
4.3
EPI/EPC
Conforme PCMAT 4.4
Execução dos Serviços
4.4.1 Cuidados iniciais
§
As formas devem ser molhadas antes do lançamento e a argamassa de lubrificação da tubulação, no caso do concreto bombeado, não deve ser lançada no local ou peça a concretar, mesmo se tratando de laje apoiada no solo.
§
Não permitir que se acumule um volume muito grande de concreto em ponto isolado na forma;
PO-009 CONCRETAGEM LAJE CONCRETO ARMADO Emitente: Andreza Turini
§
Página 3 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Deve-se lançar o concreto em tempo hábil, ou seja, em tempo inferior ao inicio de pega levando-se em conta porém, se foi empregado aditivo retardador de pega ou não;
§
Nivelar os sarrafos de madeira, respeitando-se os níveis indicados em projeto, de modo a formar um gabarito para a altura da laje. O espaçamento entre duas linhas de sarrafos deverá ser inferior a 2 m.
4.4.2 Lançamento
§
O concreto deve ser espalhado com o auxílio de pás e enxadas e sarrafeado com uma régua de alumínio usando como guia os gabaritos, sempre verificando o nível ao final. Após sarrafear o concreto entre dois gabaritos remover os gabaritos preenchendo os vazios e
proceder ao
sarrafeamento do concreto. §
Quando ocorrerem chuvas fortes a concretagem deve ser interrompida e as áreas já concretadas protegidas com lona plástica;
§
No caso de juntas frias (junção entre concreto fresco e concreto endurecido), quando não houver indicação em projeto, o projetista da estrutura deve ser consultado a respeito da melhor localização para a execução desta junta;
§
Sempre que possível realizar o lançamento em período do dia onde a temperatura ambiente seja a menor possível de forma a minimizar os efeitos da retração.
§
O lançamento se faz em camadas de espessura em torno de 10 cm.
4.4.3 Adensamento
§
O adensamento deverá ser feito durante e após o lançamento do concreto;
§
Aplicações curtas, mas freqüentes, distantes uma da outra em torno de uma vez e meia o raio de ação darão melhores resultados do que uma aplicação prolongada em um só local;
§
Introduzir e retirar a agulha lentamente de modo que o vazio deixado pelo vibrador ao ser retirado se feche sozinho;
§
Deve-se evitar o contato do vibrador com a forma e a vibração do concreto através da armadura;
§
Não transportar o concreto usando o vibrador e não desligá-lo enquanto estiver imerso no concreto;
§
Deve-se estar atento ao isolamento do vibrador bem como à sua correta ligação e, deve também ser previsto um apoio para evitar o contato direto do vibrador com o concreto fresco;
§ 4.5
Deve-se alocar dois homens para manuseio do vibrador durante a concretagem. Itens de Verificação de Serviço
PO-009 CONCRETAGEM LAJE CONCRETO ARMADO Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Item de Verificação
Tolerância
Verificar antes da concretagem se as formas estão devidamente molhadas.
Recomendações Caso
Visual
não,
molhadas
molha-las.
mas
em
Caso
já
excesso
estejam
(apresentando
poças) é necessário retirar este excesso. Caso se detecte o erro nos gabaritos, estes deverão ser refeitos com a altura correta antes de iniciar-se a concretagem.
Verificar o nível das lajes antes e após a
Quando se observar erro na altura estando a
concretagem para que a altura das lajes
laje já concretada, caso o concreto ainda não
esteja de acordo com o especificado em Nível
tenha iniciado a pega e apresente-se plástico,
projeto,
corrigir retirando ou acrescentando concreto
especialmente
nos
locais
de
onde são retirados os gabaritos.
conforme o caso. Nos casos onde não for possível esta correção, informar ao projetista de estruturas para que se avalie eventuais implicações de ordem estrutural.
Verificar
se
elementos
durante da
a
concretagem
armadura
não
Paralisar
se Visual
a
concretagem
e
reposicionar
armadura de forma correta.
deslocam.
5.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 008 - Concretagem de Mestre
Por
Laje de Concreto Armado
pavimento
F
Obra
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
a
PO-010 PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Padronizar o processo de produção de argamassa com seus respectivos traços. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra – definir os traços para cada tipo de serviço. Mestre - orientar e fiscalizar a produção da argamassa Funcionário – produzir a argamassa conforme determinado 3.
4.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES §
Especificações do contratante
§
Catálogos dos fabricantes de aditivos
SERVIÇOS ANTERIORES
§ 4.1
4.2
4.3
Instalação do canteiro de obras
Materiais §
Areia
§
Cimento
§
Cal
§
Aditivos
Ferramentas / Equipamentos
§
Pá
§
Enxada
§
Misturador mecânico (betoneira)
§
Carrinho de mão
§
Padiolas
§
Balde
EPI
Conforme PCMAT 4.4
Execução do Serviço
Página 1 de 4
PO-010 PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
4.4.1 Dosagem dos materiais O cimento poderá ser medido em peso, 25 ou 50 kg por saco, podendo ser adotado volume correspondente a 17,85 ou 35,7 litros, respectivamente. A areia poderá ser medida em peso ou volume, em recipiente limpo e íntegro, dimensionado de acordo com seu inchamento médio. A quantidade de água deve ser determinada pelo aspecto da mistura, que deverá estar coesa e com trabalhabilidade adequada à utilização prevista. Deve ser preparada somente a quantidade de massa necessária a cada etapa, a fim de evitar o início do seu endurecimento antes do seu emprego. 4.4.2 Fabricação em misturador mecânico A ordem de colocação no misturador deve ser a seguinte:
§
Parte da água
§
Areia
§
Outro aglomerante, se houver,
§
Cimento
§
Restante da água com aditivos.
A mistura mecânica deverá ser contínua por não menos que 3 minutos. 4.4.3 Fabricação manual Só é aconselhável a fabricação manual de argamassa para volumes inferiores a 0,10 m3, de cada vez. Para amassamento manual, a mistura deve ser executada em superfície plana, limpa, impermeável e resistente, seja em masseira, tablado de madeira ou cimentado, com tempo mínimo de 6 minutos. A mistura seca de cimento e areia deve ser preparada com auxílio de enxada e pá, até que apresente coloração uniforme. Em seguida, a mistura é disposta em forma de coroa e adiciona-se a água no centro da cratera formada. A mistura prossegue até que se obtenha uma massa homogênea, acrescentando-se quando necessário, mais um pouco de água para conferir a consistência adequada à argamassa. 4.4.4 Traços para argamassa
PO-010 PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
A seguir são apresentados alguns traços indicativos. Sua elaboração baseou-se em características gerais dos materiais. Servem, portanto como referência para a dosagem na obra, o que deve ser feita conforme as características dos aglomerados e agregados disponíveis.
Cimento TRAÇO
(sacos de 50kg)
Cal hidratad a
Areia
grossa
ou
média
Arenoso
Nº
Altura da Nº
Altura da
padiolas
padiola * padiolas
padiola *
Aditivo
T1
1
-
3
23 cm
-
-
-
T2
1
-
3
23 cm
-
-
Bianco
T3
1
-
3
23 cm
-
-
Vedacit
T4
1
-
5
23 cm
-
-
-
T5
1
-
4
23 cm
2
23 cm
-
T6
1
-
4
23 cm
2
23 cm
Vedacit
T7
10 litros
20 kg
3
14 cm
-
-
-
T8
Nata de cimento
A dimensão da base das padiolas é de 35 x 45 cm. Os traços acima especificados são empregados em serviços distintos conforme a tabela a seguir: Descrição do serviço
Traço
Base niveladora para piso
T4
Chapisco em alvenaria
T1
Chapisco em laje de teto
T1 ou T2
Chapisco para impermeabilização
T2
Revestimento argamassado de paredes
T5, T6 ou T7
Revestimento argamassado de tetos
T5, T6 ou T7
Revestimento argamassado para proteção mecânica de impermeabilização
T3
Rejuntamento de cumeeiras
T6
Assentamento de alvenaria sem função estrutural bloco cerâmico ou de T5 concreto Assentamento de alvenaria estrutural bloco de concreto
T4
Assentamento de alvenaria com tijolos maciço e combogós
T4
Assentamento de alvenaria com blocos de vidro
T4
Assentamento de azulejos
T8
Assentamento de revestimento cerâmico em piso
T8
Assentamento de placas de pedras naturais
T8
PO-010 PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Emitente: Andreza Turini
4.5
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Endurecimento da argamassa
-
Recomendações Descartar
a
argamassa
que
apresentar
endurecimento. Caso haja erro na dosagem da argamassa a
Dosagem da argamassa
mesma deve ser descartada ou utilizada
-
para outro fim desde que adequado ao traço empregado.
5.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
009
-
Produção
de Mestre
Cronológica F
Obra
Argamassa
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-011 ALVENARIA NÃO ESTRUTURAL DE BLOCO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Definir como é executada a alvenaria não estrutural com bloco cerâmico. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre – fazer cumprir o procedimento. Pedreiro – executar o serviço controlado 3.
4.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto arquitetônico
§
Projeto de alvenaria( se houver)
§
Projeto elétrico
§
Procedimento
§
Projeto hidráulico
argamassa
SERVIÇOS ANTERIORES
A laje inferior deve estar limpa e concretada com 48 horas de antecedência mínima. Vergas e contra vergas de concreto devem estar fabricadas e curadas. Pilares e vigas devem estar chapiscados 4.1
Materiais
§
Blocos cerâmico
§
Argamassa
de
especificada em projeto §
Linha de náilon
§
Vergas e contra vergas
assentamento
de
produção
de
PO-011 ALVENARIA NÃO ESTRUTURAL DE BLOCO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
4.2
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 5
Ferramentas / Equipamentos
§
Colher de pedreiro
§
Argamassadeira de plástico
§
Escantilhão
§
Régua de alumínio
§
Prumo de face
§
Nível de bolha
§
Nível de mangueira ou nível alemão
§
Esquadro
§
Trena metálica
§
Carrinho de mão
§
Bisnaga para argamassa
Observação: A régua metálica e nível de bolha podem ser substituídos por uma régua autonivelante ou régua com nível acoplado. 4.3
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT.4.4Execução do Serviço 4.4.1. Cuidados na execução da alvenaria
Um cuidado importante diz respeito à observação do índice de esbeltez máximo de λ=26. O índice de esbeltez é a razão entre o altura e espessura da parede (λ = h/e, conforme figura 2) e quanto maior o índice de esbeltez maior é o risco de ruptura da estrutura por flambagem. Assim, devese aumentar a espessura dos blocos ao executar paredes com pés direitos mais altos.
PO-011 ALVENARIA NÃO ESTRUTURAL DE BLOCO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 5
Figura 2. Dimensões h = altura da parede e e = espessura da parede. (λ = h/e)
Para definir o traço da argamassa de assentamento de ser feito um estudo prévio da jazidas com ensaios em laboratório e deve se dar preferência a argamassas com cal, por possuir maior capacidade de retenção da umidade. A argamassa de assentamento não deve ser muita rica em cimento a fim de proporcionar trabalhabilidade e evitar retração excessiva e fissuração. 4.4.2 Marcação da alvenaria Marcar sobre a laje os eixos de referência da obra e partindo destes eixos iniciar a marcação dos blocos de canto das paredes a serem executadas, em seguida conferir o esquadro, diagonais e medidas das paredes externas. Completar a primeira fiada conferindo prumo, alinhamento e nivelamento utilizando 2 linhas de náilon, régua metálica, nível de bolha e nível de mangueira. A régua metálica e nível de bolha podem ser substituídos por régua com nível de bolha acoplado ou auto-nivelante. Usar junta seca na vertical com espessura de 5 ± 2 mm. Posicionar os pontos de instalações conforme projeto. Assentar os escantilhões fazendo coincidir o primeiro ponto da linha com a aresta superior do bloco e conferir o prumo antes de firma-lo definitivamente. 4.4.3 Elevação da alvenaria não estrutural Assentar os blocos das camadas subsequentes com o auxílio do escantilhão usando juntas argamassadas horizontais de espessura igual a 13 ± 3 mm e junta seca vertical igual a 4 ± 2 mm. As juntas verticais devem ser preenchidas com argamassa em paredes de fachada, sobre lajes em balaço e com extremidade superior livre (platibandas e muros). Sob os vãos das janelas são colocadas contra vergas com seção de 10 x 10 cm e engastamento lateral mínimo de 30 cm. Sobre os vãos de janelas e portas devem ser assentadas vergas de concreto devidamente dimensionadas, com engastamento lateral mínimo de 30 cm ou uma vez e meia a espessura da parede, prevalecendo o maior valor. Quando os vãos forem relativamente próximos e da mesma altura recomenda-se utilizar uma única verga sobre todos . Em paredes com altura superior a 3,0 m devem ser previstas cintas de amarração em concreto armado a cada múltiplo desta medida.
PO-011 ALVENARIA NÃO ESTRUTURAL DE BLOCO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
Deixar uma folga de 3 ± 1 cm entre a alvenaria e a viga para posteriormente executar o cunhamento Conferir alinhamento, nível e prumo com régua metálica, prumo, nível de mangueira e nível de bolha. 4.4.4 Cunhamento Em edificações acima de dois pavimentos o cunhamento deve ser postergado o máximo para que o carregamento da estrutura também seja o máximo possível. Atendendo a um prazo mínimo de 15 dias da conclusão da parede e 2 pavimentos superiores com a alvenaria já executada. Empregar argamassa do mesmo traço de assentamento. Para aumentar a aderência também pode ser empregada a mesma argamassa usada como emboço/reboco interno. Preencher a folga do cunhamento em toda a sua espessura, de ambos os lados da parede, compactando a argamassa no vão de modo a aumentar sua aderência com bloco e viga adjacentes. Para esta etapa do serviço pode ser utilizada uma bisnaga para argamassa. 4.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Prumo
2 mm
Alinhamento com régua de 2,40 m
2 mm
Esquadro pela diagonal do pavimento
10 mm
Nivelamento com nível de mangueira ou alemão Limpeza
5.
Recomendações
Consultar projetista ou fiscalização do cliente
3 mm -
Limpar o ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
010
-
Alvenaria
não Mestre
estrutural com bloco cerâmico
Por pavimento
F
Obra
1
ano Picotar
após término da obra
o
PO-011 ALVENARIA NÃO ESTRUTURAL DE BLOCO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
6.
Aprovador: Marco Alcântara
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
Página 5 de 5
PO-012 ALVENARIA ESTRUTURAL BLOCO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Definir a metodologia de execução de alvenaria com bloco estrutural de concreto. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre – fazer cumprir o procedimento. Pedreiro – executar o procedimento. 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto arquitetônico
§
Projeto elétrico
§
Projeto hidráulico
§
Projeto de alvenaria
§ Procedimento de produção de argamassa § Especificações do contratante 4.
SERVIÇOS ANTERIORES
A laje inferior deve estar limpa e concretada com 48 horas de antecedência mínima O projeto de edificações em alvenaria estrutural deve atentar aos seguintes aspectos:
§
Estabilidade vertical e horizontal sob a ação do vento;
§
Compatibilização das instalações hidrossanitárias e elétricas com os projetos arquitetônico e estrutural;
§
Especificação de juntas adequadas para permitir movimentações causadas por variação de temperatura e umidade;
§
Alinhamento vertical de paredes portantes;
§
Limites de recalques diferenciais das fundações;
§
Escolha adequada de blocos e argamassa de modo a assegurar a segurança estrutural da edificação.
4.1
Materiais
§
Blocos de concreto com, pelo menos, 7 dias de moldados nas tipologias definidas em projeto (bloco inteiro, meio bloco, bloco calha, etc.)
§
Argamassa de assentamento especificada em projeto
§
Eletrodutos
PO-012 ALVENARIA ESTRUTURAL BLOCO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
4.2
§
Caixas elétricas
§
Tubos e conexões
§
Linha de náilon
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
Ferramentas / Equipamentos
§
Bisnaga para aplicação de argamassa
§
Argamassadeira de plástico
§
Escantilhão
§
Régua de alumínio
§
Prumo de face
§
Nível de bolha
§
Nível de mangueira ou nível alemão
§
Esquadro
§
Trena metálica
Observação: A régua metálica e nível de bolha podem ser substituídos por uma régua autonivelante ou régua com nível acoplado. 4.3
EPI/EPC
Conforme PCMAT. 4.4
Execução dos Serviços
4.4.1 Cuidados ao executar alvenaria estrutural A fabricação dos blocos de concreto é um processo que requer um controle tecnológico com ensaios de resistência mecânica e absorção a cada lote de fabricação. Por ser mais poroso que o bloco cerâmico, o bloco de concreto absorve mais água o que pode causar fissuras por retração térmica além de reduzir a resistência à compressão das paredes. O processo de fabricação de blocos de concreto também deve ser controlado do ponto de vista técnico onde devem ser observados aspectos como controle do traço, métodos de cura, identificação de lotes, manuseio, armazenamento e transporte. Outro cuidado importante diz respeito à observação do índice de esbeltez máximo de λ=26. O índice de esbeltez é a razão entre o altura e espessura da parede (λ = h/e, conforme figura 1) e quanto maior o
PO-012 ALVENARIA ESTRUTURAL BLOCO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
índice de esbeltez maior é o risco de ruptura da estrutura por flambagem. Assim, deve-se aumentar a espessura dos blocos ao executar paredes com pés direitos mais altos.
Figura 1. Dimensões h = altura da parede e e = espessura da parede. (λ = h/e)
Para definir o traço da argamassa de assentamento de ser feito um estudo prévio da jazidas com ensaios em laboratório e deve se dar preferência a argamassas com cal, por possuir maior capacidade de retenção da umidade. A argamassa de assentamento não deve ser muita rica em cimento a fim de proporcionar uma trabalhabilidade adequada para o usa da bisnaga e evitar retração excessiva e fissuração. 4.4.2 Marcação da alvenaria Marcar sobre a laje os eixos de referência da obra e partindo destes eixos iniciar a marcação dos blocos de canto das paredes a serem executadas, em seguida conferir o esquadro, diagonais e medidas das paredes externas. Completar a primeira fiada conferindo prumo, alinhamento e nivelamento utilizando 2 linhas de náilon, régua metálica, nível de bolha e nível de mangueira. A régua metálica e nível de bolha podem ser substituídos por régua com nível de bolha acoplado ou auto-nivelante. Usar junta seca na vertical com espessura de 5 ± 2 mm. Posicionar os pontos de instalações conforme projeto. Assentar os escantilhões fazendo coincidir o primeiro ponto da linha com a aresta superior do bloco e conferir o prumo antes de firma-lo definitivamente. 4.4.3 Elevação da alvenaria estrutural Assentar os blocos das camadas subsequentes com o auxílio do escantilhão usando juntas argamassadas horizontais de espessura igual a 10 ± 3 mm e junta seca vertical igual a 5 ± 2 mm. As juntas verticais devem ser preenchidas com argamassa em paredes de fachada, sobre lajes em balaço e com extremidade superior livre (platibandas e muros). Para aplicar a argamassa de assentamento utilizar a bisnaga.
PO-012 ALVENARIA ESTRUTURAL BLOCO CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Executar as instalações, assentar os blocos calha na altura de contra vergas e cintamento e grautear áreas conforme o projeto de alvenaria. Não permitir a execução de rasgos nas alvenarias para embutimento de instalações Conferir alinhamento, nível e prumo com régua metálica, prumo, nível de mangueira e nível de bolha.
4.5
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificar condições para início do serviço
--
Não iniciar o serviço sem que as condições iniciais estejam etendidas
Prumo
2 mm
Alinhamento com régua de 2,40 m
2 mm
Esquadro pela diagonal do pavimento
10 mm
Consultar projetista ou fiscalização do cliente
Nivelamento com nível de mangueira ou 3 mm alemão Limpeza
5.
-
Limpar o ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 012 - Alvenaria estrutural Mestre
Por
com bloco de concreto
pavimento
F
Obra
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-013 CHAPISCO INTERNO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Padronizar o serviço de chapisco rolado e à colher. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre de Obra – orientar o executor da atividade Servente – executar o serviço 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Especificações do contratante
§
Catálogos dos fabricantes de aditivos
4.
SERVIÇOS ANTERIORES § Estrutura desformada § Alvenaria com cunhamento § Remoção de pregos, arames, madeiras e rebarbas de concreto § Base limpa livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, material solto ou quaisquer produtos que venham a prejudicar a aderência. Para limpeza da base podem ser empregados os seguintes processos: § Para remoção de pó e de materiais soltos – escovar e lavar a superfície com água ou aplicar jato de água sobre pressão. § Para remoção de óleo desmoldante, graxas ou outros contaminantes gordurosos – escovar a superfície com solução alcalina de fosfato trisódico (30 g de Na3 PO4 em um litro de água) ou soda cáustica enxaguando com água em abundância em seguida. Pode-se ainda aplicar solução de ácido muriático (5 a 10% de concentração) durante 5 minutos e escovar a superfície. 4.1
Materiais
PO-013 CHAPISCO INTERNO Emitente: Andreza Turini
4.2
4.3
Aprovador: Marco Alcântara
§
Cimento
§
Areia peneirada
§
Aditivo plastificante para argamassa (chapisco rolado)
Página 2 de 3
Ferramentas / Equipamentos: §
Colher de pedreiro
§
Rolo para textura grossa 23 cm (para chapisco rolado)
§
Cabo para rolo de pintura 2,0 m (para chapisco rolado)
§
Argamassadeira de plástico
§
Carrinho de mão
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 4.4
Execução do Serviço
4.4.1 Chapisco rolado Caso não exista especificação do contratante, utilizar o traço de 1:3 em volume de cimento e areia média mais aditivo plastificante para argamassa na proporção indicada pelo fabricante. Aplicar a argamassa com rolo de espuma para pintura texturada grossa em toda a superfície de alvenaria e estrutura a ser revestida posteriormente, num prazo máximo de 2 horas após o preparo. Para garantir a textura desejada podem ser necessárias duas mãos de chapisco rolado. O tempo mínimo de cura da argamassa é de 3 dias antes de aplicar o revestimento. A execução do chapisco além da área do reboco deve ser determinada pelo Engenheiro da obra. 4.4.2 Chapisco à colher Caso não exista especificação do contratante, utilizar o traço de 1:3 em volume de cimento e areia média. Aplicar vigorosamente a argamassa com a colher de pedreiro, continuamente, sobre toda a área da base a que se pretende revestir. Especial cuidado deverá ser tomado quando da aplicação de chapisco próximo ás aberturas de vãos de portas e janelas, afim de evitar interferências em outros ambientes O tempo mínimo de cura da argamassa é de 3 dias antes de aplicar o revestimento. A execução do chapisco além da área do reboco deve ser determinada pelo Engenheiro da obra.
PO-013 CHAPISCO INTERNO Emitente: Andreza Turini
4.5
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
A superfície deve estar Limpeza da superfície
limpa
conforme
descrito no item 4 Homogeneidade na cobertura da superfície
Toda base
a
superfície deve
da
estar
coberta pelo chapisco
Providenciar a limpeza antes de iniciar o chapisco
Aplicar novamente o chapisco nas regiões não cobertas Aplicar outra mão de chapisco rolado ou
Textura da superfície
-
fazer novo estudo de traço para chapisco tanto rolado como na colher.
Aderência
do
chapisco
à
superfície Limpeza do ambiente após a execução do serviço
5.
Fazer novo estudo de traço para chapisco
-
tanto rolado como na colher
-
Limpar o ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS – 013 Chapisco Interno
Mestre
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
02
05/02/2016
Alteração item 4.4.1
o
PO-014 REVESTIMENTO INTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução do reboco interno de parede e teto.
2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra- gerencia e revisa o processo Mestre-de-obra- coordena a execução deste procedimento Operário - executa o procedimento de reboco interno 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Procedimento de produção de Argamassa
SERVIÇOS ANTERIORES
§
A base a receber o revestimento deve estar regularizada. Caso apresente irregularidades superiores a 10 mm, tais como depressões, furos rasgos, excesso de argamassa nas juntas da alvenaria ou outras saliências, devem ser reparadas, antes de iniciar o revestimento.
§
O revestimento argamassado somente pode ser iniciado após 3 dias de aplicação do chapisco e 4 dias de conclusão das estruturas de concreto e alvenarias.
§ 5.
5.2
As instalações embutidas já devem estar posicionadas e fixadas.
MATERIAIS
§
Cimento
§
Cal ou Arenoso
§
Areia
§
Aditivos (se necessário)
Ferramentas / Equipamentos:
PO-014 REVESTIMENTO INTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
§
Colher de pedreiro
§
Linha de nylon
§
Esquadro metálico
§
Trena metálica
§
Régua de alumínio
§
Prumo de face
§
Nível de bolha
§
Desempenadeira de madera
§
Desempenadeira para canto
§
Espuma
§
Balde
§
Brocha
§
Lápis de carpinteiro
§
Argamassadeira de plástico
§
Carrinho de mão
§
Taliscas
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
5.3 EPI/EPC Conforme definido no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
5.4.1. Taliscamento Transferir o eixo de projeto para o interior do cômodo. Esquadrejar o cômodo locando as linhas nos pés de parede levando em consideração prumo e alinhamento para atender a espessura mínima de 2,0 cm ou a espessura especificada no projeto. Fixar as taliscas, com a mesma argamassa do revestimento a ser aplicado, a 20 cm dos cantos das paredes e, no máximo, 1,80 m entre elas. A talisca mais baixa deve ser fixada a aproximadamente 40 cm do piso. Utilizar cacos de cerâmica ou retalhos de madeira medindo aproximadamente 3 x 7 cm como taliscas. Uma vez definido o plano de revestimento, deve ser feito o preenchimento das faixas de 7 cm de espessura entre as taliscas, empregando-se argamassa que será sarrafeada em seguida, constituindo as “guias” ou “mestras”.
PO-014 REVESTIMENTO INTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
5.4.2 Execução do pano de revestimento A superfície deve ser umedecida, com o auxílio da brocha embebida em água, e aplicada a argamassa com lançamento vigoroso utilizando a colher de pedreiro, até o preenchimento da área desejada. Recolher o excesso de argamassa no piso durante a execução. Observar o prazo máximo de 3 a 5 horas para utilização da argamassa. Aguardar o “ponto de sarrafeamento” para iniciar o sarrafeamento com régua de alumínio. O “ponto de sarrafeamento” é identificado quando ao pressionar a argamassa com os dedos, não há mais uma penetração na cama, os dedos ficam praticamente limpos, porém deformando levemente a superfície. Caso a argamassa comece a desprender da base, significa que não está em ponto de sarrafeamento. Retirar as taliscas e preencher os vazios com argamassa. Após o sarrafeamento, iniciar o desempeno que pode ser de três tipos:
§
Desempeno
grosso:
somente
com
desempenadeira
de
madeira.
Usado
quando
o
revestimento argamassado é base para um revestimento cerâmico;
§
Desempeno feltrado ou acamurçado: com desempenadeira de madeira seguida de espuma. Usado como base para látex PVA ou acrílico, sobre massa corrida.
Arrematar os cantos vivos utilizando desempenadeira específica, e o acabamento dos pés de parede, requadros, teto, contramarcos, etc. Riscar todos os cantos com lápis de carpinteiro para checar a regularidade dos cantos e imediatamente corrigir as imperfeições. 5.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância Não
Preparo da base
podem
Tempo de execução da estututra e alvenaria
existir
imperfeições acima de 10 mm
Tempo de execução do chapisco
Recomendações
Mínimo de 3 dias
Mínimo 4 dias
Preencher depressões com massa e retirar as rebarbas antes de iniciar o taliscamento Aguardar
o
prazo
para
execução
revestimento argamassado Procedimento de produção de argamassa
do
PO-014 REVESTIMENTO INTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
±
Prumo das taliscas
3
mm
usando
o
prumo de face ± 3 mm ao longo da
Planicidade das mestras
régua de alumínio
Esquadro pela diagonal
6.
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
10mm
Ajustar as talisca
Refazer as mestras Ajustar o esquadro
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
–
014
Revestimento Mestre
Interno Argamassado
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
02
05/02/2016
Alteração item 4 e 4.5
o
PO-015 REVESTIMENTO INTERNO ÁREA UMIDA Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de aplicação de azulejo.
2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra - gerencia e revisa o processo Mestre de obra - coordena o processo de execução de aplicação de azulejo Operário - executa o procedimento de aplicação de azulejo 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto
arquitetônico
ou
projeto
de
paginação
de
revestimento
cerâmico 4. SERVIÇOS ANTERIORES
§
O revestimento argamassado e contrapiso devem estar concluídos a pelo menos dez dias.
§
Os marcos das esquadrias devem estar instalados, porém sem a colocação de alisares e rodapés.
§
Instalações elétricas e hidráulicas concluídas e testadas
§
A impermeabilização de piso em áreas úmidas deve estar executada e testada. Os ralos devem estar protegidos para evitar eventuais entupimentos.
5. MATERIAIS
PO-015 REVESTIMENTO INTERNO ÁREA UMIDA Emitente: Andreza Turini
5.2
5.3
§
Azulejos e pisos cerâmicos
§
Argamassa colante
§
Argamassa industrializada para rejunte
§
Espaçadores plásticos
Ferramentas / Equipamentos §
Desempenadeira de aço ou PVC lado dentado 6 x 6 mm (para azulejo)
§
Desempenadeira de aço ou PVC lado dentado 8 x 8 mm (para piso)
§
Argamassadeira plástica
§
Régua de alumínio
§
Esquadro metálico
§
Lápis de carpinteiro
§
Balde plástico para água
§
Mangueira de nível
§
Trena metálica
§
Andaimes
§
Linha de nylon
§
Prumo de face
§
Torquez
§
Rodo
§
Broxa
§
Vassora
§
Martelo de borracha
§
Colher de pedreiro
§
Serra elétrica manual com disco de corte adiamantado
§
Riscador com vídea
§
Espátula
§
Detergente neutro
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT 5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Execução do Serviço
Página 2 de 4
PO-015 REVESTIMENTO INTERNO ÁREA UMIDA Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
A argamassa colante de assentamento deve ser preparada segundo especificações do fabricante. Assim preparada, é deixada para descansar por 15 minutos, após o que é executado novo amassamento. O emprego da argamassa deve ocorrer, no máximo até 2 horas após seu preparo, sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos. Com o emprego da argamassa colante, a base de assentamento, os azulejos e as lajotas cerâmicas não devem ser umedecidos previamente. Tal prática dificulta a aderência entre argamassa, base e revestimento. A argamassa deve ser estendida com o lado liso da desempenadeira de aço, numa camada uniforme de 3,0 a 4,0 mm. Com o lado dentado da desempenadeira são formados cordões que possibilitam o nivelamento dos azulejos ou ladrilhos. É feita, então, a demarcação do gabarito para assentamento das peças utilizando linha de nylon, prumo e nível a partir do assentamento da primeira peça no canto do pano de assentamento. Com os cordões ainda frescos, é efetuado o assentamento fixando as peças uma a uma com o auxílio do martelo de borracha. Assentam-se, inicialmente, as peças da primeira faixa horizontal e da primeira faixa vertical, em seguida, completa-se a área definida entre as faixas. Cortes e furos nas peças para passagens de instalações e arremates devem ser feitos com equipamento próprio para esta finalidade. A espessura regular das juntas é garantida através do uso de espaçadores plásticos. Decorridos 5 dias do assentamento, procede-se o rejuntamento, que é executado com argamassa industrializada própria para este fim. Quando utilizados corantes a dosagem do mesmo não pode ultrapassar 20% do volume da pasta. As juntas são inicialmente escovadas e umedecidas, em seguida aplica-se a argamassa de rejuntamento com uma espátula de borracha e o excesso é retirado com um pano úmido. Após a cura da pasta, os resíduos são retirados com pano seco ou esponja de aço macia. 5.5Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação Prazo de descanso da massa de gesso Prazo de aplicação da massa Prumo e nivelamento
Tolerância 15 min 2 h após os 15 min de descanso 3 mm/ m
Recomendações Aguardar
o
prazo
para
execução
revestimento Descartar a massa sem aproveitamento Refazer o revestimento
do
PO-015 REVESTIMENTO INTERNO ÁREA UMIDA Emitente: Andreza Turini
Ao bater nas peças o
Peças soltas
som não pode ser oco
Limpeza do ambiente
6.
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
-
Substituir as peças Limpar o ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
015
–
Revestimento Mestre
Interno Área Úmida
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-016 REVESTIMENTO EXTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução do reboco externo. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra- gerencia e revisa o processo de reboco externo Mestre-de-obra- coordena a execução do reboco externo Operário - executa o procedimento de reboco externo 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Procedimento de produção de
§
argamassa
4.
Procedimento de execução de chapisco
SERVIÇOS ANTERIORES
§
A
base
a
receber
o
revestimento
deve
estar
regularizada.
Caso
apresente
irregularidades superiores a 10 mm, tais como depressões, furos rasgos, excesso de argamassa nas juntas da alvenaria ou outras saliências, devem ser reparadas, antes de iniciar o revestimento. §
O revestimento argamassado somente pode ser iniciado após 3 dias de aplicação do chapisco e 4 dias de conclusão das estruturas de concreto e alvenarias.
5.
MATERIAIS
5.2
§
Cimento
§
Areia
§
Cal ou Arenoso
§
Aditivos (se necessário)
Ferramentas / Equipamentos
§
Arame recozido
§
Taliscas
PO-016 REVESTIMENTO EXTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
§
Colher de pedreiro
§
Linha de nylon
§
Esquadro metálico
§
Trena metálica
§
Régua de alumínio
§
Prumo de face
§
Nível de bolha
§
Desempenadeira de madeira
§
Desempenadeira para canto
§
Espuma
§
Balde
§
Brocha
§
Lápis de carpinteiro
§
Argamassadeira de plástico
§
Carrinho de mão
§
Balancim completo
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 5
5.3.1 EPI/EPC Conforme PCMAT 5.4 Execução do Serviço 5.4.1 Pré-fachada Montagem do balancim e já na primeira subida executar as seguintes atividades: §
Limpeza e regularização da superfície
§
Arremate do cunhamento da alvenaria pelo lado externo da edificação
§
Chapisco com colher conforme procedimento específico
4.4.2 Mapeamento – decida do balancim Descer os arames verticais das extremidades do pano (atendendo o esquadro e prumo definidos pelo eixo da estrutura) afastado aproximadamente 15 cm dos cantos. Colocar os arames intermediários afastados aproximadamente 2,0 m um do outro nos panos lisos e alinhados às descontinuidades (se houverem).
PO-016 REVESTIMENTO EXTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
Proceder o mapeamento anotando o afastamento dos arames nos pontos médios da estrutura e alvenaria. Analisar o mapeamento e definir a espessura dos panos de revestimento respeitando o mínimo de 2,0 cm de espessura do revestimento externo. 5.4.3 Taliscamento – subida do balancim Fixar as taliscas, com a mesma argamassa do revestimento a ser aplicado, conforme a definição dos panos de revestimento e nunca excedendo 1,90 m de espaçamento entre taliscas. 5.4.4. Execução do pano de revestimento – decida do balancim O revestimento externo não deve ser executado em dias chuvosos. Caso comece a chover durante a execução do serviço o mesmo deve ser interrompido. Obedecer o prazo de 3 dias da execução do chapisco. (já foi falado) Preenchimento das faixas de 7 cm de espessura entre as taliscas, empregando-se argamassa que será sarrafeada em seguida, constituindo as “guias” ou “mestras”. A superfície deve ser umedecida, com o auxílio da brocha embebida em água, e aplicada a argamassa com lançamento vigoroso utilizando a colher de pedreiro, até o preenchimento da área desejada. Caso a espessura do revestimento esteja entre 3,0 e 6,0 cm, os panos de revestimento devem ser executados em duas camadas com a aplicação de uma tela de amarração entre as duas para prover a aderência necessária. Para revestimentos com espessura acima de 6,0 cm deve ser feito um avaliação sobre a melhor solução a ser adotada. Observar o prazo máximo de 3 a 5 horas para utilização da argamassa. Aguardar o “ponto de sarrafeamento” para iniciar o sarrafeamento com régua de alumínio. O “ponto de sarrafeamento” é identificado quando ao pressionar a argamassa com os dedos, não há mais uma penetração na cama, os dedos ficam praticamente limpos, porém deformando levemente a superfície. Caso a argamassa comece a desprender da base, significa que não está em ponto de sarrafeamento. Retirar as taliscas e preencher os vazios com argamassa. Após o sarrafeamento, iniciar o desempeno que pode ser de três tipos:
§
Desempeno
grosso:
somente
com
desempenadeira
de
madeira.
Usado
quando
o
revestimento argamassado é base para um revestimento cerâmico, pastilha, laminados, mármore ou pedras naturais. §
Desempeno feltrado ou acamurçado: com desempenadeira de madeira seguida de espuma. Usado como base para látex PVA ou acrílico, sobre massa corrida.
PO-016 REVESTIMENTO EXTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
Arrematar os detalhes arquitetônicos, pingadeiras, juntas, peitoris, etc. Na eventual ocorrência de temperaturas elevadas, os panos de revestimento executados deverão ser molhados ao final da jornada de trabalho. 5.5
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância Não
Preparo da base
Recomendações
podem
existir
imperfeições acima de 10 mm
Tempo de execução do chapisco
e alvenaria
mm
usando
prazo
para
execução
o
± 3 mm ao longo da régua de alumínio
Ajustar as taliscas
Refazer as mestras
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
016
–
Revestimento Mestre
Externo Argamassado
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
do
Procedimento de produção de argamassa
prumo de face
Planicidade das mestras
6.
3
o
revestimento argamassado
Mínimo 4 dias ±
Prumo das taliscas
as rebarbas antes de iniciar o taliscamento Aguardar
Mínimo de 3 dias
Tempo de execução da estrutura
Preencher depressões com massa e retirar
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-016 REVESTIMENTO EXTERNO ARGAMASSADO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 5 de 5
PO-017 REVESTIMENTO EXTERNO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Definir a metodologia para a execução do revestimento externo com cerâmica. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre – controlar a execução do serviço Ceramista – executar o serviço 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto arquitetônico ou projeto de paginação de revestimento cerâmico
4. SERVIÇOS ANTERIORES
§
O revestimento argamassado deve estar concluído a pelo menos dez dias.
§
Os contramarcos devem estar instalados, porém sem a colocação de alisares e rodapés
§
Instalações elétricas e hidráulicas com interferência na fachada ou piso concluídas e testadas
§
A impermeabilização de piso em áreas úmidas deve estar executada e testada. Os ralos devem estar protegidos para evitar eventuais entupimentos
§
Todos os fios de prumo da fachada devem estar instalados.
§
Peças cerâmicas
§
Argamassa colante
§
Argamassa
5. MATERIAIS
industrializada
para rejunte § 5.2
Espaçadores plásticos
Ferramentas / Equipamentos
§
Mastique juntas
para
selagem
de
PO-017 REVESTIMENTO EXTERNO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
5.3
Aprovador: Marco Alcântara
§
Desempenadeira de aço ou PVC lado dentado 6 x 6 mm (para azulejo)
§
Desempenadeira de aço ou PVC lado dentado 8 x 8 mm (para piso)
§
Argamassadeira plástica
§
Régua de alumínio
§
Esquadro metálico
§
Lápis de carpinteiro
§
Balde plástico para água
§
Mangueira de nível
§
Trena metálica
§
Andaimes
§
Linha de nylon
§
Prumo de face
§
Torquez
§
Rodo
§
Broxa
§
Vassoura
§
Martelo de borracha
§
Colher de pedreiro
§
Serra elétrica manual com disco de corte adiamantado
§
Riscador com vídea
§
Espátula
§
Detergente neutro
§
Balancim
Página 2 de 4
EPI/EPC
Conforme determinado no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
A argamassa colante de assentamento deve ser do tipo flexível e deve ser preparada segundo especificações do fabricante. Assim preparada, é deixada para descansar por 15 minutos, após o que é executado novo amassamento. O emprego da argamassa deve ocorrer, no máximo até 2 horas após seu preparo, sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos.
PO-017 REVESTIMENTO EXTERNO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
Com o emprego da argamassa colante, não é necessário o umidecimento do substrato a não ser em casos de execução do revestimento sob sol intenso ou sujeito a muito vento e baixa umidade relativa do ar. As peças cerâmicas, entretanto, nunca deve ser molhada ou umedecida. Definir uma galga (pano de assentamento) de aproximadamente 1,5 m que represente um número inteiro de peças assentadas incluindo a medida das juntas. A partir do extremo do balancim, marcar na vertical a medida da galga. Iniciar o serviço tomando como referência horizontal o respaldo da fachada ou platibanda e como referência vertical um dos cantos ou arestas do edifício definidos pelo prumo da fachada. Transferir o nível marcado para o outro extremo do balancim, utilizando uma mangueira de nível. A união dos dois pontos com linha de nylon ou marcação com lápis de carpinteiro e régua de alumínio, define a primeira fiada a ser assentada. A partir desta linha assentam-se as fiadas de peças cerâmicas de baixo para cima. A argamassa deve ser estendida com o lado liso da desempenadeira de aço, numa camada uniforme de 3,0 a 4,0 mm. Com o lado dentado da desempenadeira são formados cordões que possibilitam o nivelamento dos azulejos ou ladrilhos. Com os cordões ainda frescos, é efetuado o assentamento fixando as peças uma a uma com o auxílio do martelo de borracha. Caso os cordões apresentem coloração esbranquiçada é sinal de que o tempo de abertura da argamassa de assentamento expirou, então a argamassa deve ser removida e aplicado uma nova camada. Para peças cerâmicas com dimensões 20 x 20 cm (dimensão máxima recomendada para fachadas), deve-se aplicar sobre o fundo (tardoz) de cada peça um fina camada adicional de argamassa colante, utilizando o lado liso da desempenadeira. Cortes e furos nas peças para passagens de instalações e arremates devem ser feitos com equipamento próprio para esta finalidade. A espessura regular das juntas é garantida através do uso de espaçadores plásticos. Juntas de expansão ou movimentação devem ser previstas a cada 3 m (entre pavimentos por exemplo). Fixando as juntas horizontais a cada pavimento, as juntas verticais passam a definir os panos de movimentação. Assim, o espaçamento entre elas é função de diversos aspectos. Nos casos mais desfavoráveis – por exemplo com peças grandes, tonalidades escuras e opacas, muita insolação, estruturas muito deformáveis e fachadas sem aberturas – os panos não devem superar 9 m2. Já nos casos mais favoráveis podem chegar a 30 m2. As juntas de expansão devem acompanhar as juntas entre peças e devem ser feitas cortando-se a base com uma serra elétrica manual até atingir a metade da espessura do emboço, se possível. O sulco deve ser preenchido com mastique elástico. A espessura da junta deve ser de 8 a 12 mm de espessura.
PO-017 REVESTIMENTO EXTERNO CERÂMICO Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Decorridos 5 dias do assentamento, procede-se o rejuntamento, que é executado com argamassa industrializada própria para este fim. Quando utilizados corantes a dosagem do mesmo não pode ultrapassar 20% do volume da pasta. As juntas são inicialmente escovadas e umedecidas, em seguida aplica-se a argamassa de rejuntamento com uma espátula de borracha e o excesso é retirado com um pano úmido. Após a cura da pasta, os resíduos são retirados com pano seco ou esponja de aço macia. 5.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Prazo de descanso da massa de gesso
Aguardar
15 min
descanso
Prumo e nivelamento
3 mm/ m
som não pode ser oco
Limpeza
prazo
para
execução
-
Descartar a massa sem aproveitamento
Substituir as peças Limpar o ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
017
–
Revestimento Mestre
Externo com Cerâmica
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
do
Refazer o revestimento
Ao bater nas peças o
Peças soltas
o
revestimento
2 h após os 15 min de
Prazo de aplicação da massa
6.
Recomendações
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-018 REVESTIMENTO EXTERNO MARMOREGRANITO Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Definir a metodologia para execução de revestimento externo com mármore e/ou granito. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre – monitorar a execução do serviço. Pedreiro – executar o serviço. 3.
4.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto arquitetônico ou projeto de paginação de revestimento
§
Procedimento de produção de argamassa
SERVIÇOS ANTERIORES
§
O revestimento argamassado deve estar concluído a pelo menos 20 dias.
§
Instalações elétricas e hidráulicas com interferência na fachada ou piso concluídas e testadas
§ 5.
Todos os fios de prumo da fachada devem estar instalados.
MATERIAIS
§
Lajotas de mármore ou granito
§
Grampos de latão com 4,7 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento
5.2
§
Argamassa de assentamento
§
Cola de marmorista
§
Cimento
branco
ou
cola
de
silicone §
Suportes angulares de ferro
Ferramentas / Equipamentos
§
Argamassadeira plástica
§
Prumo de face
§
Régua de alumínio
§
Colher de pedreiro
§
Esquadro metálico
§
Serra elétrica manual com disco
§
Lápis de carpinteiro
§
Balde plástico para água
§
Mangueira de nível
§
Trena metálica
§
Linha de nylon
de corte adiamantado §
Balancim
PO-018 REVESTIMENTO EXTERNO MARMOREGRANITO Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
5.3 EPI/EPC Conforme definido no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
As lajotas serão previamente preparadas através de furação em ¾ de sua espessura, de maneira a alojar grampos de latão na face posterior da mesma, fixados com cola de marmorista. A quantidade de grampos de fixação das placas de mármore ou granito deve obedecer o quadro a seguir:
Áreas das placas em m2 (A)
Nº de grampos
A < 0,20
2
0,21 < A < 0,40
3
0,41 < A < 1,00
4
1,01 < A < 2,00
6
A > 2,00
Um
grampo
cada 0,30 m
para
2
As fiadas de placas de revestimento externo, situadas no nível do topo das lajes dos pavimentos, são apoiadas em suportes angulares de ferro. Os suportes angulares são colocados um por metro linear medido na horizontal, respeitando o mínimo de 2 suportes por placa. Em duas placas justapostas não pode haver coincidência de posição entre grampos, ou entre grampos e suportes angulares. As placas devem ter rebaixos acompanhando todo o seu perímetro da face frontal e medindo 15 mm de largura e 10 mm de espessura, a fim de permitir o sólido assentamento e juntas praticamente isentas de argamassa aparente. Para o acabamento das juntas pode ser utilizado cimento cola, argamassa industrializada ou cola de silicone. O aspecto final das peças assentadas pode ter três formas de acabamento:
§
Polido fosco
§
Polido encerado
§
Lustrado
PO-018 REVESTIMENTO EXTERNO MARMOREGRANITO Emitente: Andreza Turini
5.5
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Prumo e nivelamento
3 mm/ m
Refazer o revestimento
Número de grampos por peça
Ver quadro no item 3
Fixar o número de grampos adequado
Limpeza
-
Limpar a superfície das peças
6.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
018
Externo
–
com
Revestimento Mestre Mármore
e/ou
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após
Granito
término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-019 CONTRAPISO CIMENTADO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução de contrapiso. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra- gerencia e revisa o processo de contrapiso armado Mestre de obra- coordena a execução do processo de contrapiso armado Operário - executa o procedimento 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
•
Projeto executivo do piso
•
Projeto arquitetônico (planta baixa e cortes)
4.
SERVIÇOS ANTERIORES
•
Ambiente limpo e liberado para contrapiso (serviços que poderão afetar a execução do contrapiso concluídos);
•
Pontos de tubulação hidrosanitária deverão estar chumbados na laje;
•
Alvenaria concluída.
5.
5.2
5.3
MATERIAIS
•
Cimento
•
Areia grossa
•
Juntas de piso Ferramentas / Equipamentos
§
Carro-de-mão ou gerica
§
Pá
§
Sarrafo de alumínio
§
Nível a laser ou de bolha
§
Linha de nylon
§
Argamassadeira
§
Colher de pedreiro
§
Balde
§
Vassoura de piaçava
§
Desempoladeira
§
Trinchão
§
Trena de aço ou escala
EPI/EPC
Conforme PCMAT
PO-019 CONTRAPISO CIMENTADO Emitente: Andreza Turini
5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
Execução do Serviço
5.4.1 Preparação da superfície Retirar da superfície todo material estranho ao contrapiso, tais como restos de forma, pregos, restos de massa, etc. Definir o nível do piso acabado e tirar mestras. Caso esteja previsto caimento no piso a ser executado sobre o contrapiso, este caimento também deverá ser considerado na execução do contrapiso. As mestras indicarão o ponto de menor espessura do contrapiso, o qual não deverá ser inferior a 2cm. Caso haja ocorrência de alturas superiores a 3,5 cm, o contrapiso deverá ser executado em 02 camadas, sendo a segunda executada após a cura da primeira, que não será desempolada, apenas sarrafeada. Caso esteja definido no projeto executivo de pavimentação, deverão ser colocadas juntas de dilatação no contrapiso. As juntas serão fixadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. Varrer a camada sob o contrapiso e molhá-la afim de evitar a absorção da água da argamassa pela superfície da base. Sobre a base aplicar uma nata de cimento, com o objetivo de aumentar a aderência, espalhando-a em seguida com o uso de vassoura de piaçava. 5.4.2 Execução do contrapiso Espalhar a argamassa do contrapiso (consistência de farofa) nas áreas delimitadas pelas juntas, espalhando em seguida o material por toda a área e compactando com o uso da colher de pedreiro. Em seguida deve-se sarrafear a argamassa, observando-se os níveis previamente definidos. Na execução do acabamento superficial, deve-se observar o tipo de piso a ser executado sobre o contrapiso:
§
Para carpete ou madeira – acabamento alisado
§
Para cerâmica – acabamento sarrafeado
Após se obter o nivelamento e compactação do contrapiso, retiram-se as mestras preenchendo-se os espaços com argamassa. Efetuar cura com aspersão de água por pelo menos 03 dias consecutivos, durante os quais deverá se evitar o trânsito no local. 4.5
Itens de Verificação do Serviço
PO-019 CONTRAPISO CIMENTADO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Item de Verificação Preparação do ambiente
Tolerância
Recomendações
-
Não iniciar o serviço sem o ambiente estar preparado (limpo e com cotas definidas)
3mm Nivelamento da superfície (planeza ou inclinação indicada)
para
superfícies planas 0,5%
Corrigir nivelamento para
caimento Regularidade da superfície 6.
-
Corrigir imperfeições superficiais
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
019
–
Contra
piso Mestre
Cimentado
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-020 REVESTIMENTO INTERNO ÁREA SECA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução de piso interno em área seca. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra - gerencia e revisa o processo de execução de piso interno Mestre de obra - coordena o processo de execução de piso interno Operário - executa o procedimento de piso interno 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
Não aplicável 4.
PROCESSO
4.1
Resultados esperados •
Acabamento superficial na laje de concreto que permita o assentamento de carpete, cerâmica, pintura, etc, diretamente sobre o concreto acabado
• 4.2
Variação da laje zero: + ou - 5 mm Materiais necessários
•
Aparelho Laser com régua
•
Enxada
•
Vibrador
•
Régua
•
Float (rodo metálico)
•
Máquinas acabadoras
•
Colher de pedreiro e desempenadeira
4.3
Preparação •
Conferência da forma e do ferro com o aparelho Laser;
•
Recebimento do ponto de referência, que é dado pelo mestre da obra;
•
Informações quanto ao concreto que será utilizado (se tem aditivos ou não);
•
Informação do slump do concreto (8 cm + 2 cm);
•
Planejamento da concretagem, definindo a ordem de lançamento do concreto e o tempo dos ciclos de concretagem, para evitar atrasos e principalmente emendas nas lajes. O ponto de início do serviço é o ponto mais distante da saída.
4.4
Atividades Críticas
PO-020 REVESTIMENTO INTERNO ÁREA SECA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
•
Lançamento de concreto, respeitando a ordem de lançamento
•
Espalhamento do concreto
•
Adensamento
•
Início da marcação dos pontos de níveis, 1ª conferência
•
Reguar o concreto
•
2ª conferência do nível, na mestra úmida
•
3ª conferência do nível, no meio dos panos
•
Passar o rodo metálico (float) que tem a função de corte na ida e alisador do concreto na volta
•
Esperar o tempo de cura necessário, que é variável em função do clima
•
Utilização das máquinas acabadoras para obtenção do piso queimado ou polido
•
Equipe de plantão: 01 hidráulico, 01 eletricista e 01 ferreiro
4.5
Itens a serem inspecionados •
Nivelamento rigoroso da parte superior dos painéis externos, a verificação do nível deve ser feita de 2,00 m em 2,00 m
•
As passagens hidráulicas e tubulação de gás não podem atrapalhar o reguamento do concreto
•
A concretagem deve ser feita obedecendo as mestras, acompanhar a concretagem conferindo a execução das mesmas e o espalhamento do concreto, respeitando o nivelamento
• 4.5
O ponto de referência do nível tem que ser único e deve ser um ponto ao lado do aparelho. Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Caimento.
Conforme tabela 1 ou projeto Refazer o revestimento.
Tempo de cura. Limpeza do ambiente.
5.
REGISTROS
Recomendações
Sem pigmento
3 dias
Havendo o surgimento de trincas, refazer o
Pigmentado
7 dias
revestimento.
-
Limpar o ambiente.
PO-020 REVESTIMENTO INTERNO ÁREA SECA Emitente: Andreza Turini
Código / Descrição
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 020 – Piso Cimentado
Mestre
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
6.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-021 PISO INTERNO CERÂMICA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 5
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução de piso cerâmico. 2.
RESPONSABILIDADES
Coordenador de obra- gerencia e revisa o processo Mestre de obra- coordena a execução do procedimento Operário - executa o procedimento 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto projeto
arquitetônico de
paginação
ou de
revestimento cerâmico § 4.
§
Procedimento para execução de contrapiso
§
Especificações do contratante
Procedimento para produção de argamassa
SERVIÇOS ANTERIORES
§
No caso do assentamento com argamassa colante industrializada, o contrapiso deve estar concluído há pelo menos dez dias;
§
No caso do assentamento convencional, a argamassa do contrapiso deve estar ainda úmida;
5.
§
Instalações elétricas e hidráulicas concluídas e testadas;
§
A impermeabilização de piso em áreas úmidas deve estar executada e testada;
§
Os ralos devem estar protegidos para evitar eventuais entupimentos;
§
Realizar limpeza do contra piso.
MATERIAIS
§
Pisos cerâmicos
§
Argamassa
colante
ou
cimento §
Argamassa
industrializada
para rejunte §
Espaçadores plásticos
PO-021 PISO INTERNO CERÂMICA Emitente: Andreza Turini
5.2
5.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 5
Ferramentas / Equipamentos:
§
Desempenadeira de aço ou PVC lado dentado 6 x 6 mm (para azulejo)
§
Desempenadeira de aço ou PVC lado dentado 8 x 8 mm (para piso)
§
Argamassadeira plástica
§
Régua de alumínio
§
Esquadro metálico
§
Lápis de carpinteiro
§
Balde plástico para água
§
Trena metálica
§
Linha de nylon
§
Torquez
§
Rodo
§
Broxa
§
Vassora
§
Martelo de borracha
§
Colher de pedreiro
§
Serra elétrica manual com disco de corte diamantado
§
Riscador com vídea
§
Espátula
§
Detergente neutro EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
5.4.1 Assentamento com argamassa convencional Sobre a argamassa do contrapiso ainda fresca, é espalhado pó de cimento de modo uniforme e na espessura de cerca de 2 mm. O pó de cimento não deve ser atirado sobre a superfície, pois a espessura resultante seria irregular, sendo o procedimento correto deixar cair por entre os dedos a uma pequena altura ou utilizar uma peneira doméstica. Ao espalhar o pó de cimento utilizando as mãos, o funcionário deve usar luvas de borracha.
PO-021 PISO INTERNO CERÂMICA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 5
Este pó de cimento é hidratado exclusivamente com a água existente na camada de regularização (contrapiso), constituindo, desta forma, a pasta de assentamento. Para auxiliar a formação da pasta, a colher de pedreiro pode ser passada levemente sobre a superfície argamassada. O piso cerâmico deve ser imerso em água limpa antes de seu assentamento. Quando da sua colocação, as placas devem estar apenas úmidas e não encharcadas. Após terem sido distribuídos sobre a área a pavimentar, as lajotas de piso são batidas com o auxílio de um martelo de borracha ou uma peça de madeira aparelhada de 12 x 20 x 6 cm. 5.4.2 Assentamento com argamassa colante A argamassa colante de assentamento deve ser preparada segundo especificações do fabricante. Assim preparada, é deixada para descansar por 15 minutos, após o que é executado novo amassamento. O emprego da argamassa deve ocorrer, no máximo até 2 horas após seu preparo, sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos. Com o emprego da argamassa colante, a base de assentamento, os azulejos e as lajotas cerâmicas não devem ser umedecidos previamente. Tal prática dificulta a aderência entre argamassa, base e revestimento. A argamassa deve ser estendida com o lado liso da desempenadeira de aço, numa camada uniforme de 3,0 a 4,0 mm em uma área com cerca de 2 m2. Com o lado dentado da desempenadeira são formados cordões que possibilitam o nivelamento dos azulejos ou ladrilhos. Com os cordões ainda frescos, é efetuado o assentamento fixando as peças uma a uma com o auxílio do martelo de borracha. Cortes e furos nas peças para passagens de instalações e arremates devem ser feitos com equipamento próprio para esta finalidade. A espessura regular das juntas é garantida através do uso de espaçadores plásticos. 5.4.3 Rejuntamento Decorridos 5 dias do assentamento, procede-se o rejuntamento, que é executado com argamassa industrializada própria para este fim. Quando utilizados corantes a dosagem do mesmo não pode ultrapassar 20% do volume da pasta. As juntas são inicialmente escovadas e umedecidas, em seguida aplica-se a argamassa de rejuntamento com uma espátula de borracha e o excesso é retirado com um pano úmido. Após a cura da pasta, os resíduos são retirados com pano seco ou esponja de aço macia.
PO-021 PISO INTERNO CERÂMICA Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
5.4.5 Recomendações gerais Deve-se observar as recomendações dos fabricantes a cerca dos espaçamentos entre as peças dos pisos a serem assentados. Os pisos nunca devem ser assentados com juntas secas, ou seja, sem espaçamento entre as peças, pois o espaçamento tem o papel de uma junta de dilatação. Além das juntas entre peças, devem ser previstas juntas de expansão/contração, com espaçamento de 5 a 10 m, e no mínimo, 3 mm de largura. A profundidade das juntas de expansão/contração deve atingir a laje ou lastro de concreto e deve ser preenchida com material de enchimento, calafetadores ou selantes que mantenham a elasticidade permanente. Em áreas molhadas, o piso deve manter um caimento de 2%, ou conforme especificado em projeto. Para testar o caimento deve ser feito um teste simples jogando água sobre o piso e observando o escoamento da água e eventuais empoçamentos indesejados. 5.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação Prazo
de
Tolerância
descanso
da
argamassa colante. Prazo
de
aplicação
(para
planas).
Aguardar
15 min
superfícies
o
prazo
para
a
argamassa
descanso
aproveitamento.
3 mm/ m
Refazer o revestimento.
Ao
fazer
o
teste
jogando água no piso, Caimento
(para
molhadas).
áreas não
devem
existir
poças e toda a água deve
escoar
para
Refazer o revestimento.
os
ralos Peças soltas. Limpeza do ambiente.
6.
REGISTROS
Ao bater nas peças o som não pode ser oco -
execução
do
revestimento.
da 2 h após os 15 min de Descartar
argamassa. Nivelamento
Recomendações
Substituir as peças. Limpar o ambiente.
sem
PO-021 PISO INTERNO CERÂMICA Emitente: Andreza Turini
Código / Descrição
Página 5 de 5
Aprovador: Marco Alcântara
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
021–
Piso
interno Mestre
cerâmica
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
02
05/02/2016
Revisão item 4
o
PO-022 PISO EXTERNO CALÇADA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução de piso de calçada. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra- gerencia e revisa o processo Mestre-de-obra- coordena a execução do procedimento Operário - executa o procedimento 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES §
Especificações do contratante
§
NBR
6173
–
Pisos
para
revestimento de pavimentos §
NBR
7583
pavimentos
–
Execução em
§
de
Procedimento para execução de contrapiso
§
Procedimento para produção de argamassa
concreto
simples por meio mecânico 4.
SERVIÇOS ANTERIORES
§
O piso em concreto só pode ser executado depois de assentadas e embutidas todas as tubulações, ralos e caixas.
§
Quando executado diretamente sobre o terreno, o solo deverá estar devidamente compactado.
5.
MATERIAIS
§
Cimento
§
Brita
§
Madeira ou chapas compensadas.
PO-022 PISO EXTERNO CALÇADA Emitente: Andreza Turini
5.2
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
Ferramentas / Equipamentos §
Régua de alumínio
§
Esquadro metálico
§
Lápis de carpinteiro
§
Balde plástico para água
§
Trena metálica
§
Linha de nylon
§
Colher de pedreiro
§
Betoneira
§
Placa vibratória ou soquete manual
§
Carro-de-mão ou gerica
§
Pá
§
Nível a laser ou de bolha
§
Desempenadeira
5.3 EPI/EPC Conforme PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
Primeiro, são montadas as formas com tiras de madeira ou chapa compensada, fixadas ao solo através de piquetes, formando quadros de maneira a resultarem juntas secas retilíneas. As formas devem ter a espessura prevista em projeto para o piso. Os quadros devem ter dimensões em torno de 1,20 x 1,20 m.
O lançamento do concreto nos quadros deve ser feito de forma alternada como indicado na figura 1. Figura 1: Alternância na concretagem dos panos de piso.
PO-022 PISO EXTERNO CALÇADA Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
O concreto é adensado com utilização de soquete manual ou placa vibratória. Posteriormente é sarrafeado com régua de alumínio, utilizando-se as formas como mestras. O acabamento final é feito com desempenadeira de aço. Este acabamento deve ter uma textura homogênea, sem marcas de agregados ou desempenadeira. Caso seja necessário, visando melhorar a qualidade do acabamento, pode ser espalhado pó de cimento de modo uniforme sobre o concreto sarrafeado ainda úmido, formando uma pasta. Vinte e quatro horas após a concretagem, as formas podem ser removidas, e então os quadros restantes são concretados com o mesmo procedimento anterior. Dessa forma, são criadas juntas frias, que permitem os movimentos de dilatação e retração do concreto. 5.5
Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Tempo de cura dos panos de concretagem.
Caso > 24 h
surjam
tempo
de
fissuras
cura
ocasionadas
inadequado,
-
refazer
Limpar o ambiente.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 022 – Piso Externo
Mestre
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
pelo
serviço.
Limpeza do ambiente.
6.
Recomendações
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
o
PO-023 FORRO EM GESSO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução de forro em gesso comumo. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra- gerencia e revisa o processo Mestre-de-obra- coordena a execução deste procedimento Operário - executa o procedimento de forro em gesso 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
•
Projeto do forro
•
Projeto de arquitetura (planta baixa e cortes)
•
Especificação dos fabricantes quanto à utilização dos produtos
4.
SERVIÇOS ANTERIORES
Serviços de revestimento de paredes, fiação elétrica e tubulação hidro-sanitária concluídos. 5.
5.2
MATERIAIS
•
Placa de gesso
•
Sanca de gesso
•
Arame galvanizado
•
Água
•
Gesso em pó
•
Fibra de coco
•
Pino de aço ou parafuso com bucha Ferramentas / Equipamentos
§
Espátula
§
Balde
§
Desempenadeira
§
Régua de alumínio ou linha de nylon
§
Mangueira de nível ou nível a laser
§
Lápis de carpinteiro
§
Pistola finca-pino ou furadeira
§
Serrote
§
Escala ou trena de aço manual
§
Andaime ou escada
Página 1 de 3
PO-023 FORRO EM GESSO Emitente: Andreza Turini
5.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
EPI/EPC
Conforme determinado no PCMAT. 5.4
Execução dos Serviços
5.4.1 Preparação do trabalho Definir e marcar nas paredes o nível de assentamento do forro, com o uso de mangueira de nível ou nível a laser. Definir os locais para sustentação do forro e cravar os pinos com uso de pistola finca-pino. 5.4.2 Colocação das placas Pendurar as placas com o uso do arame galvanizado (02 pendurais por placa, exceto a primeira fiada de placas que terão 04 pendurais cada placa) e assentá-las no nível definido, observando o perfeito encaixe entre as placas e nivelamento do conjunto com o uso de régua de alumínio ou linha de nylon. Cuidar para que os pendurais em arame galvanizado fiquem aprumados a fim de se evitar a transmissão de esforços horizontais para o forro. Nos encontros entre o forro e as paredes e na face superior das juntas entre as placas, deverá ser executado um chumbamento com uso de pasta formada por gesso em pó e água, estruturada por fibra de côco. Caso seja especificada a colocação de sancas de gesso, elas deverão ser fixadas ao forro com o uso da pasta de gesso (caso das sancas colocadas fora da periferia do forro) ou fixadas nas paredes com a pasta formada por gesso em pó e água, estruturada por fibra de côco ( no caso de sancas de periferia). Para grandes vãos deverá ser prevista a execução de juntas de movimentação, com o objetivo de evitar trincas por dilatação térmica diferencial. As luminárias, difusores de ar condicionado e demais peças colocadas junto ao forro deverão possuir estrutura de sustentação própria, não sendo permitida a fixação direta no forro. 5.4.3 Acabamento final Emassar as juntas entre as placas, com uso de pasta formada por gesso em pó e água. Deverá ser observada a especificação quanto ao tipo de junta desejada (aberta ou fechada).
PO-023 FORRO EM GESSO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
5.4.5 Ilustração da montagem de forro de gesso
Laje Tirantes
Parede
Chumbamento
5.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Verificar a liberação do ambiente para execução do forro Verificar o nivelamento do forro Verificar o acabamento superficial do forro
6.
Forro
Recomendações Não
-
iniciar os serviços sem
as condições
atendidas
-
Substituir as placas fora de nível
-
Corrigir imperfeições
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 023 – Forro em Gesso
Mestre
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-024 IMPERMEABILIZAÇÃO COM TINTA ELASTOMERICA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Padronizar o serviço de impermeabilização com pintura elastómérica. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – define o tipo de impermeabilização Mestre-de-Obra – orienta e acompanha o serviço Pintor – executa o serviço de impermeabilização 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
• 4.
Projeto de impermeabilização SERVIÇOS ANTERIORES
§
Caso seja necessário executar a regularização da superfície, deve-se aplicar uma camada de 2,0 cm, de argamassa no traço 1:3 (em volume), sem hidrófugos, formando uma declividade de 0,5 a 2%, deixando o acabamento bem desempenado, de preferência com feltro ou espuma. Todos os ângulos devem ser arredondados em meia cana.
§
As superfícies de concreto ou alvenaria devem estar completamente limpas, secas, ásperas e desempenadas; superfícies de ferro devem estar limpas e desenferrujadas. Tinta antiga deve ser retirada com removedor.
5.
MATERIAIS
§
Tinta betuminosa, asfaltica, a base
de
resina
poliuretânicas §
Tinta primer
§
Solvente
§
Estopa
epoxi
ou
PO-001 COMPACTAÇÃO DE ATERRO Emitente: Andreza Turini
5.2
5.3
Página 2 de 3
Ferramentas / Equipamentos:
§
Broxa ou vassorão
§
Espátula
EPI/EPC
§ 5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Conforme PCMAT
Execução do Serviço
A aplicação é feita com broxa ou vassourão. Inicialmente é dada uma primeira demão de penetração com a tinta diluída ou tinta primer, esfregando bem para que os poros do substrato sejam preenchidos. Seca a primeira demão, aplica-se mais uma ou duas camadas de cobertura intercalando secagem. O tempo de secagem depende do cada material e deve ser especificado pelo fabricante. As camadas de cobertura podem ser aplicadas com pistola, diluindo a tinta em solvente. As embalagens deve ser mantidas fechadas em recintos também fechados ou com circulação forçada de ar. Na aplicação das tintas betuminosas em ambientes fechados como subsolos, reservatórios, galerias etc., tomar os cuidados necessários quanto à ventilação e utilização de EPI, porque a evaporação dos solventes pode provocar distúrbios orgânicos no pessoal. Tintas a base de resina epóxicas e poliuretânicas não devem ser utilizadas em contato direto com água potável por serem tóxicas. As ferramentas devem ser limpas com solvente diluído. 5.5 Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
A película deve estar Secagem ao toque
seca antes de aplicar a Aguardar a secagem demão consecutiva Toda a superfície deve
Cobertura da superfície
estar coberta pela tinta impermeabilizante
Aplicar mais uma demão de tinta com reforço nos pontos não cobertos.
PO-001 COMPACTAÇÃO DE ATERRO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Identificar os pontos de vazamento e aplicar Não
Teste de estanqueidade
podem
surgir um reforço de tinta. Se for necessário
vazamentos
aplicar
mais
uma
demão
da
pintura
elastométrica
6.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 024 – Impermeabilização
Mestre
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-025 TELHA ONDULADA-ESTRUTURA DE MADEIRA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 7
OBJETIVO
Este procedimento visa a padronização do processo de execução de cobertura de telhado (estrutura e telhamento). 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da obra- Gerencia e revisa o processo de cobertura de telhado Mestre-de-obra- coordena a execução de processo de cobertura de telhado Operário - executa o procedimento 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto
arquitetônico
ou
projeto
de
cobertura 4.
SERVIÇOS ANTERIORES
§
As lajes devem estar concluídas e desobstruídas e com a caixa d'água posicionada no local definitivo ou próximo deste. A alvenaria dos oitões, seu respaldo, os apoios das terças e apoios intermediários (pilaretes) devem estar concluídos, quando houverem.
§
O madeiramento a ser utilizado na estrutura deve estar protegido / tratado com pintura fungicida e inseticida.
5.
MATERIAIS
§
Peças de madeira de lei
§
Telhas
onduladas
de
fibrocimento §
Pregos
§
Braçadeiras, pinos e chapas metálicas
(quando
especificado projeto
para
em
projeto
fixação
do
madeiramento) §
Parafusos, ganchos e pinos para fixação das telhas
§
Solução inseticida e fungicida
PO-025 TELHA ONDULADA-ESTRUTURA DE MADEIRA Emitente: Andreza Turini
5.2
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 7
Ferramentas / Equipamentos §
Linha de nylon
§
Esquadro metálico
§
Trena metálica
§
Martelo
§
Escada
§
Serra circular
§
Serrote
§
Torquês
§
Pincéis
5.3
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT 5.4
Execução do Serviço
5.4.1 Madeiramento Executar a estrutura do telhado conforme o projeto arquitetônico e as peças essenciais como terças, linhas e pendurais devem ser de uma mesma espécie vegetal sempre em madeira de lei. As peças cuja maior dimensão da seção transversal for menor que 3” só devem ser emendadas sobre apoios. Para apoios da estrutura (pilaretes) cujo índice de esbeltez for maior ou igual a 100, devem ser previstos contraventamentos. O índice de esbeltez é a razão entre o altura e espessura (λ = h/e, conforme figura 1)
Figura 1. Dimensões h = altura e e = espessura. (λ = h/e)
PO-025 TELHA ONDULADA-ESTRUTURA DE MADEIRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 7
As emendas das peças somente deverão ser feitas sobre os pilaretes de madeira ou alvenaria As linhas de peças deverão ser fixadas à estrutura ou alvenaria no mínimo nas suas extremidades. Todo o madeiramento deve ser tratado com pintura inseticida e fungicida antes de ser fixado à estrutura. O tratamento pode ser executado com uma solução de VEDACIT (ou similar) e querosene na proporção de 1:8. Para telhas de fibrocimento recomenda-se uma inclinação mínima se 9% e máxima de 27% para os planos das águas do telhado. 5.4.2 Telhamento Na montagem das telhas deve-se respeitar as condições de apoio, os vãos livres máximos admissíveis entre os apoios das telhas, recobrimentos recomendados e os limites dos beirais, conforme especificado a seguir:
QUANTIDADE DE APOIOS
VÃOS LIVRES MÁXIMOS (M)
Comprimentos
Telha 6 mm
Telha 8 mm
-
-
-
-
1,69
1.69
1,76
1,99
(m)
N.º de apoios
1,22 1,53
2
1,83 2,13 2,44 3,05
3
3,66
RECOBRIMENTOS PARA TELHAS DE FIBROCIMENTO Inclinação 9% ≤ i ≤ 18%
Recobrimento lateral
Recobrimento
Telha 6 mm
longitudinal
1 ¼ onda onda
+
Telha 8 mm
ou ¼ ¼ onda + cordão de 25 cm ou 14 cm +
cordão
de vedação
cordão de vedação
vedação 18 ≤ i ≤ 27%
¼ ou 1 ¼ onda
¼ onda
20 cm ou 14 cm + cordão de vedação
i ≥ 27%
¼ ou 1 ¼ onda
¼ onda
14 cm
Observação: Recomenda-se não ultrapassar 30 cm de recobrimento longitudinal.
PO-025 TELHA ONDULADA-ESTRUTURA DE MADEIRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 4 de 7
Figura 2: Balanços permitidos para telhas onduladas de fibrocimento de 6 ou 8 mm. As distâncias são medidas a partir do furo de fixação. A montagem deve iniciar sempre do beiral para a cumeeira. Deve ser feita, sempre que possível, no sentido contrário dos ventos predominantes na região. Antes de iniciar o serviço é necessário verificar se as peças complementares tais como arestas, cumeeiras, sheds e rufos, correspondem ao mesmo
sentido de montagem a ser adotado. Observe na figura 3 a definição dos sentidos de montagem Figura 3: Sentido de montagem Águas opostas do telhado devem ser cobertas simultaneamente para a melhor distribuição das cargas sobre a estrutura. A cumeeira deve ser usada como gabarito para manter o alinhamento das ondas As terças devem ser paralelas entre si. Caso a construção esteja fora do esquadro, a primeira telha deve ser colocada perpendicularmente às terças acertando o beiral lateral com o corte diagonal das telhas da primeira faixa. As demais telhas são montadas normalmente. No recobrimento de quatro cantos de telhas, os dois intermediários devem ser cortados, conforme mostra a figura 4.
PO-025 TELHA ONDULADA-ESTRUTURA DE MADEIRA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 5 de 7
Largura do recobrimento longitudinal 5 ou 22 cm
Figura 4: Recobrimento e corte das telhas
O emprego de um gabarito facilita a marcação dos cortes de canto. Estes devem ser feitos, preferencialmente, no chão, antes de levar as telhas para a cobertura, utilizando-se o serrote. Pode ser utilizado o torquês com cuidado para evitar a quebra além da linha de corte. As faces das terças em contato com as telhas devem situar-se no mesmo plano. As telhas não devem
ser apoiadas em arestas ou faces arredondadas.
Figura 5: Apoio das telhas sobre as terças Não se deve pisar diretamente sobre as telhas. Deve-se utilizar tábuas apoiadas em três terças e em telhados muito inclinados as tábuas devem ser amarradas para evitar deslizamento.
PO-025 TELHA ONDULADA-ESTRUTURA DE MADEIRA Emitente: Andreza Turini
Página 6 de 7
Aprovador: Marco Alcântara
Para a fixação das telhas deve-se, em cada telha da periferia da água do telhado (beirais e faixas da cumeeira), colocar dois parafusos com rosca soberba ou ganchos com rosca apoio, nas cristas da 2ª e 5ª ondas. Nas demais telhas pode-se optar pela colocação de 2 ganchos chatos por apoio nas 1ª e 4ª cavas. Figura 6: Telha fixada com parafuso com rosca soberba (esquerda) telha fixada com ganho chato (direita) Não devem ser utilizados ganchos chatos quando:
§
Se utilizar cordão de vedação ao longo dos recobrimentos longitudinais.
§
O recobreimento longitudinal for de ¼ da onda
§
Em telhados com inclinação inferior a 18%. Neste caso deve-se utilizar parafuso com rosca soberba ou gancho com rosca.
O cordão de vedação deve ser utilizado em telhados com inclinação menor que 18% e com águas de comprimento superior a 12 metros. As telhas devem ser perfuradas para a passagem de parafusos. O furo deve ser, sempre, a no mínimo 5 cm da borda da telha ou peça complementar; deve ser feito com broca de ∅ 13 mm (1/2”). O furo no apoio de madeira deve ter ∅ 7,5 mm (19/64”). No caso do parafuso para madeira ∅ 5 mm (3/16”) o furo na telha deve ser idêntico. Peças complementares são utilizadas com função técnica, arquitetônica ou de segurança como rufos, cumeeiras, domos etc. 5.5 Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Alinhamento horizontal e nível das
terças
das
laterais,
extremidades
cumeeira
e
2 cm em 10 m
intermediárias Fixação das telhas
Proceder
ajustes
necessário e reinspecionar o serviço
Verificação visual
os
PO-025 TELHA ONDULADA-ESTRUTURA DE MADEIRA Emitente: Andreza Turini
6.
Página 7 de 7
Aprovador: Marco Alcântara
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
025
–
Cobertura
de Mestre
Telhado
Por
F
Obra
pavimento
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-026 COLOCAÇÃO DE JANELA E PORTA VIDRO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Padronizar os serviços de instalação de janelas e portas em vidro temperado.
2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – gerencia o processo a ser realizado Mestre-de-Obra – orienta e acompanha a colocação das janelas e portas Ajudante – executa as instalações 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Procedimento de produção de argamassa
SERVIÇOS ANTERIORES
§
A alvenaria deve estar concluída, fixada e com vãos prontos para o recebimento das esquadrias em vidro temperado.
§
Os níveis finais do piso e das paredes devem estar definidos e marcados.
§
Os blocos de alvenaria que estiverem posicionados nas alturas em que serão parafusadas as ferragens devem estar preenchidos com argamassa.
5.
MATERIAIS
§
Painéis de vidro temperado
§
Cunhas de madeira
§
Ferragens e acessórios para vidro temperado
5.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Parafusos e buchas
PO-026 COLOCAÇÃO DE JANELA E PORTA VIDRO Emitente: Andreza Turini
5.3
§
Martelo
§
Esquadro metálico
§
Trena metálica
§
Régua de alumínio
§
Prumo de face
§
Nível de bolha
§
Furadeira elétrica e brocas
§
Chave de fenda
§
Colher de pedreiro
§
Desempenadeira de madeira
§
Lápis de carpinteiro
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
Inicialmente deve-se conferir o vão acabado que irá receber os painéis de vidro temperado quanto á suas dimensões, nível, prumo e esquadro, e executar as correções necessárias. Os vãos deverão estar preparados levando-se em contas as seguintes folgas:
§
Entre peças móveis – 2 a 4 mm;
§
Entre peças móveis e fixas – 3 a 5 mm;
§
Entre peças móveis e piso – 7 a 8 mm;
§
Entre peças fixas – 2 a 3 mm.
A fixação de vidros temperados poderá ocorrer tanto com o uso de caixilhos como apenas com o uso de acessórios de fixação. No caso de fixação sem caixilhos, os blocos de alvenaria que estiverem posicionados nas alturas em que serão parafusados os acessórios de fixação devem estar preenchidos com argamassa. Fixar inicialmente os caixilhos ou acessórios de fixação, seguido dos painéis de vidro temperado. Devese garantir, para as peças móveis, a livre movimentação das mesmas. Depois da instalação dos painéis de vidro temperado para portas, e havendo molas de piso, deverá ser providenciada a regulagem das referidas molas.
PO-026 COLOCAÇÃO DE JANELA E PORTA VIDRO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
5.5 Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação Prumo,
Tolerância
nivelamento
e
alinhamento. Aspecto dos painéis de vidro temperado. Verificar o funcionamento das partes móveis . Limpeza do ambiente.
6.
Recomendações
Ver tolerância de folgas Corrigir o vão.
-
Rejeitar a peça defeituosa.
-
Ajustar o funcionamento.
-
Proceder a limpeza do ambiente.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
026
Janelas
e
–
Colocação
Portas
em
de Mestre
Por obra
F
Obra
Vidro
1
ano Picotar
após
Temperado
término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-027 COLOCAÇÃO DE VIDROS Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Padronizar o serviço de colocação de vidros em obra. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – Gerencia a atividade descrita Mestre-de-Obra – orienta e supervisiona a colocação dos vidros. Ajudante – executa a atividade de colocação dos vidros 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Procedimento de produção de
§
argamassa
Procedimento de colocação de vidros
em
esquadrias
de
madeira, aço ou alumínio
4.
5.
§
Especificações do contratante
§
Massa
SERVIÇOS ANTERIORES
§
As esquadrias devem estar assentadas e verificadas.
§
Esquadrias de aço já devem estar pintadas
MATERIAIS
§
Vidros
§
Baguetes
de
madeira
(esquadrias de madeira) §
Mangueiras
plástica
(esquadrias de alumínio) 5.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Martelo
§
Formão e plaina
§
Serrote
§
Esquadro metálico
§
Trena metálica
§
Lápis de carpinteiro
de
(esquadrias de aço) §
Prego sem cabeça
vidraceiro
PO-027 COLOCAÇÃO DE VIDROS Emitente: Andreza Turini
5.3
5.4
Página 2 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
EPI/EPC
§
Bota de couro
§
Capacete
Execução do Serviço
Os vidros devem ter a espessura indicada na especificação ou projeto obedecendo o mínimo de 3 mm e devem chegar na obra já cortados. Em esquadrias de madeira, os vidros são fixados através de baguetes presos por pregos sem cabeça. Em esquadrias de alumínio, são fixados através da colocação de mangueira plástica transparente ou borracha adesiva, de acordo com a linha de fabricação da esquadria. Em esquadrias de ferro são assentados com massa de vidraceiro à base de óleo de linhaça, ou com massa plástica. Após a sua colocação, todas as chapas devem ser marcadas com um “X” pintado com tinta PVA ou com fita adesiva, para alertar os operários da obra contra choques. Para marcar a placa não deve ser utilizada tinta a base de cal, pois esta substância provoca manchas permanentes no vidro. 5.5 Itens de Verificação de Serviço Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Estanqueidade
-
Refazer o serviço
Aspecto de visual
-
Refazer o serviço
Limpeza do ambiente
-
6.
Proceder
a
limpeza
do
ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 027 – Colocação de Vidros Mestre
Por obra
F
Obra
1
ano Picotar
após término da obra
o
PO-027 COLOCAÇÃO DE VIDROS Emitente: Andreza Turini
7.
Aprovador: Marco Alcântara
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
Página 3 de 3
PO-028 PINTURA EPOXI Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Padronizar o serviço de pintura em epóxi. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – Coordenação geral da obra Mestre-de-Obra – orienta e supervisiona o serviço de pintura Pintor - executa o serviço de pintura 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
• 4.
Especificações do fabricante quanto à utilização dos produtos SERVIÇOS ANTERIORES
§
Superfície a ser pintada seca, sem buracos, trincas e limpa e livre de poeira, graxas, óleos, mofo e resíduos de serragem;
§
No caso de pintura sobre reboco ou concreto, superfícies curadas (mínimo de 30 dias de executada);
§ 5.
5.2
Ambiente limpo e liberado para pintura (serviços que poderão afetar a pintura concluídos).
MATERIAIS
•
Massa epóxi
•
Tinta epóxi
•
Aguarrás
•
Lixa
•
Fundo preparador epóxi
•
removedor Ferramentas / Equipamentos
§
Espátula
§
Rolo para tinta epóxi
§
Tricha
§
Desempenadeira
§
Lanterna ou extensão com soquete e § lâmpada
Escada
PO-028 PINTURA EPOXI Emitente: Andreza Turini
5.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
5.4.1 Preparação da superfície A superfície a ser pintada deverá ser lixada e dela retirados todos os elementos superficiais estranhos à mesma tais como pregos, restos de massa, etc. Corrigir imperfeições maiores existentes na superfície a ser pintada com o uso dos mesmos materiais componentes da superfície, tais como concreto ou argamassa. Caso haja trincas ou material desagregado, deverá ser aplicado tratamento específico para solução das imperfeições. Caso haja vazamento na superfície a ser pintada, retirar o vazamento e esperar a secagem completa da superfície. Em caso de mofo, o mesmo deverá ser eliminado com o escovamento da superfície seguida da aplicação de solução de água sanitária e água na proporção 1:1. Deixar agir por 30 minutos e em seguida lavar abundantemente. Em se tratando de superfícies que já receberam pintura ou caiação anteriormente, escovar a superfície até a retirada de toda a caiação ou pintura. Proteger os elementos que não receberão pintura tais como pisos, louças e metais, ferragens, mármores e outros, contra respingos de tinta. Deverá ser aplicado fundo preparador epóxi sobre toda a superfície a ser pintada. 5.4.2 Emassamento e lixamento Após a secagem do fundo preparador epóxi, aplicar a primeira camada de massa, espalhando uniformemente com a desempenadeira. Após a secagem da massa, lixar a superfície. Repetir a operação até se obter uma superfície lisa e homogênea. 5.4.3 Pintura Limpar toda a superfície e o ambiente para retirada do pó do lixamento. Aplicar fundo preparador epóxi sobre a superfície emassada. Após a secagem aplicar a primeira demão de tinta.
PO-028 PINTURA EPOXI Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
Após secagem da tinta, verificar a regularidade da superfície, executando o reemassamento onde for necessário. Lixar a superfície e após limpeza do pó aplicar a segunda demão de tinta. Repetir a operação anterior até se obter uma superfície de cor e textura uniformes. Evitar execução de serviços de pintura em dias chuvosos. Os prazos de secagem dos fundos preparadores epóxi, tintas e massas deverão obedecer a especificações dos fabricantes dos produtos. 5.4.4 Quadro esquemático de pintura
Superfície de reboco ou concreto a ser pintada Fundo preparador epóxi Massa epóxi Fundo preparador epóxi Tinta epóxi
5.5 Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificar a liberação do ambiente para -
Não
pintura
atendidas
Verificar as condições da superfície a ser -
Não
pintada
atendidas
Verificar a existência de ferrugem na superfície a ser pintada
iniciar os serviços sem
iniciar os serviços sem
Retirar totalmente a ferrugem
Verificar a uniformidade de cor e textura da superfície pintada com auxílio de lanterna ou soquete com lâmpada
6.
REGISTROS
Repintar a superfície
as condições
as condições
PO-028 PINTURA EPOXI Emitente: Andreza Turini
Código / Descrição
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS 028 – Pintura Epóxi
Mestre
Por obra
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
PO-029 PINTURA SOBRE REBOCO-CONCRETO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Padronizar o serviço de pintura sobre reboco e concreto. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – Coordenação geral da obra Mestre-de-Obra – orienta e supervisiona o serviço de pintura Pintor - executa o serviço de pintura 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
• 4.
Especificações do fabricante quanto à utilização dos produtos SERVIÇOS ANTERIORES
§
Superfície a ser pintada sem buracos, trincas e limpa e livre de poeira, graxas, óleos, mofo e vazamentos.
5.
5.2
§
Superfície de reboco ou concreto curada (mínimo de 30 dias de executada).
§
Ambiente limpo e liberado para pintura (serviços que poderão afetar a pintura concluídos)
MATERIAIS
•
Tinta
•
Selador ou líquido preparador de paredes
•
Textura
•
Lixa Ferramentas / Equipamentos
§
Espátula
§
Rolo para textura
§
Tricha
§
Rolo de lã
§
Lanterna ou extensão com soquete e §
Vassoura de pêlo
lâmpada
Escada ou extensão de cabo para
§
rolo
PO-029 PINTURA SOBRE REBOCO-CONCRETO Emitente: Andreza Turini
5.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 4
EPI/EPC
Conforme definido no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
5.4.1 Preparação da superfície A superfície a ser pintada deverá ser lixada e dela retirados todos os elementos superficiais estranhos à mesma tais como pregos, restos de massa, etc. Corrigir todas as imperfeições maiores existentes na superfície a ser pintada com o uso dos mesmos materiais componentes da superfície, tais como argamassa, concreto, etc. Uma vez que a superfície não será emassada, é fundamental a perfeita regularidade da mesma. Caso haja trincas ou material desagregado, deverá ser aplicado tratamento específico para solução das imperfeições. Caso haja vazamento na superfície a ser pintada, retirar o vazamento e esperar a secagem completa da superfície. Em caso de mofo, o mesmo deverá ser eliminado com o escovamento da superfície seguida da aplicação de solução de água sanitária e água na proporção 1:1. Deixar agir por 30 minutos e em seguida lavar abundantemente. Em se tratando de superfícies que já receberam pintura ou caiação anteriormente, escovar a superfície até a retirada de toda a caiação ou da pintura desagregada. Proteger os elementos que não receberão pintura tais como pisos, louças e metais, ferragens, mármores e outros, contra respingos de tinta. Deverá ser aplicado selador ou líquido preparador de paredes sobre toda a superfície a ser pintada. 5.4.2 Pintura Após a secagem do selador ou líquido preparador de paredes, aplicar a textura. Deve-se tomar cuidado na aplicação da textura, uma vez que correções na textura são difíceis de serem executadas com perfeição. Ainda antes da secagem da textura verificar a regularidade do acabamento da superfície, executando as correções necessárias. Após a secagem da textura, aplicar a primeira demão de tinta. Aplicar a segunda demão de tinta após a secagem da primeira e repetir a operação anterior até se obter uma superfície de cor e textura uniformes.
PO-029 PINTURA SOBRE REBOCO-CONCRETO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
Evitar execução de serviços de pintura em dias chuvosos. Os prazos de secagem dos seladores ou líquidos preparadores de paredes, tintas e texturas deverão obedecer especificações dos fabricantes dos produtos. 4.4.3 Quadro esquemático de pintura
Superfície de reboco ou concreto a ser pintada Selador ou liq. preparador de paredes Textura Tinta
5.5 Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificar a liberação do ambiente para -
Não iniciar os serviços sem as condições
pintura
atendidas
Verificar as condições da superfície a ser -
Não iniciar os serviços sem as condições
pintada
atendidas
Verificar a uniformidade de cor e textura da superfície pintada com auxílio de
Repintar a superfície
lanterna ou soquete com lâmpada
6.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS
029
–
Pintura
Concreto e Reboco
sobre Mestre
Por obra
F
Obra
1
ano Picotar
após término da obra
o
PO-029 PINTURA SOBRE REBOCO-CONCRETO Emitente: Andreza Turini
7.
Aprovador: Marco Alcântara
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
Página 4 de 4
PO-030 ATERRAMENTO Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Padronizar o serviço de aterramento elétrico. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre-de-Obra – supervisionar a atividade Eletricista – fazer o aterramento conforme projeto elétrico 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
•
Projeto da malha da terra
•
Desenhos de detalhes de aterramento
•
Normas da concessionária local
4.
SERVIÇOS ANTERIORES
•
Nivelamento do terreno
•
Locação da malha e das fundações
5.
MATERIAIS
•
Cabo de aço cobreado
•
Conectores
•
Manilhas de concreto
•
Hastes de terra
•
Material para solda exotérmica
5.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Pá;
§
Socador;
§
Serra manual;
§
Marreta 5 kg;
§
Escova de aço;
§
Picareta;
§
Cadinho p/ solda exotèrmica;
§
Isqueiro p/ solda exotèrmica.
§
Trena;
Página 1 de 3
PO-030 ATERRAMENTO Emitente: Andreza Turini
5.3
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
EPI/EPC
Conforme PCMAT 5.4
Execução do Serviço
5.4.1 Geral Deverão ser distinguidos os aterramentos em malha e singelos (pontual). Para os aterramentos em malha deverá ser observado o procedimento de Execução de Confecção de Aterramento em Malha de Terra. 5.4.2 Conexões Antes de executar as conexões, os cabos e hastes deverão ser limpos com escova de aço. As conexões cabo/haste serão executadas com solda exotèrmica ou conector apropriado, com exceção das hastes dos poços de inspeção, que serão conectadas apenas por meio de conectores apropriados, conforme projeto e especificações do contratante. Sempre que possível, é conveniente que as malhas ou hastes de aterramento sejam interligadas à ferragem da fundação e/ou da estrutura, por meio de rabichos e conectores apropriados. Nos pontos de aterramento de equipamentos/estruturas deverão ser soldados “rabichos” de cabo de comprimento tal que sobrem 50 cm acima do terreno compactado. As conexões do cabo de descida aos “rabichos” serão feitas com conectores apropriados. 5.4.3 Cravação das hastes As hastes deverão ser cravadas o mais verticalmente possível, por percussão, sem empenamentos e em todo seu comprimento. A parte superior das hastes deverá ser protegida por luva de aço apropriada durante a cravação, para evitar deformação. 5.4.5 Resistência de aterramento Após a execução deverá ser medida a resistência de aterramento, que deverá ser igual ou menor que a prevista em projeto. Ver procedimento “Medição de resistência de aterramento”.
PO-030 ATERRAMENTO Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
5.5 Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificar a locação das hastes.
-
Corrigir qualquer diferença encontrada.
Verificar as conexões, quanto à sua -
Refazer
perfeita execução.
defeituosa.
Medir resistência de aterramento.
conexão
considerada
=< valor de Ver procedimento “Medição de resistência de projeto
6.
qualquer
aterramento”.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo Local
de Disposição
Prazo retenção
FVS 030 – Aterramento
Mestre
Por obra
F
Obra
1
ano
após
término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o Picotar
PO-031 TUBULAÇÕES E CAIXAS ELÉTRICAS Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 4
OBJETIVO
Descrever as atividades de execução de tubulações e caixas elétricas. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre-de-obras – supervisionar a atividade. Eletricista – executar o serviço. 3.
4.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto da instalação;
§
Desenho de detalhes;
§
Especificação do contratante;
SERVIÇOS ANTERIORES
Nas instalações embutidas em lajes o assentamento da tubulação e caixa deverá ser procedido após o assentamento de toda ferragem da estrutura. Nas instalações embutidas em alvenarias deverão anteceder os serviços de revestimentos das paredes. Nas instalações subterrâneas em locais descobertos os serviços de escavação e assentamento deverão ser precedidos do nivelamento do terreno. Em todos os casos os pontos de utilização, derivação, passagem ou saída deverão ser cuidadosamente marcados de acordo com o projeto, e conferido antes da concretagem. 5.
MATERIAIS
§
Eletrodutos de PVC rígido;
§
Caixa de PVC;
§
Eletrodutos de PVC flexível;
§
Caixa de Ferro;
§
Eletrodutos de Ferro;
§
Caixa de liga de alumínio.
5.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Cossinete;
§
Cavador;
§
Serra manual;
§
Pá;
§
Praio;
§
Mareta;
§
Nível;
§
Talhadeira
§
Lixa;
§
Escala métrica;
.
PO-031 TUBULAÇÕES E CAIXAS ELÉTRICAS Emitente: Andreza Turini
5.3
Página 2 de 4
EPI/EPC §
5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Conforme PCMAT Execução do Serviço
5.4.1 Eletrodutos de ferro ou PVC rígidos Serão do tipo pesado, tendo a superfície interna completamente lisa, sem rebarbas e livre de substâncias abrasivas. Não deverão ser sujeitos a deformações no decorrer do tempo devido à ação do calor ou da umidade, suportando sem alteração as temperaturas máximas previstas para os cabos em serviço. As emendas em eletrodutos deverão ser feitas com luvas rosqueáveis. Obrigatoriamente deverão ser usadas buchas e arruelas apropriadas nas emendas com as caixas estampadas. Não será permitido o uso de cola. As curvas dos eletrodutos de PVC de diâmetro inferior a 1” poderão ser fabricadas na obra, tomandose o cuidado de evitar enrugamento, amassaduras ou avarias. No caso de diâmetros superiores deverão ser utilizadas curvas pré-fabricadas com raio de curvatura no mínimo 6 vezes o diâmetro normal de eletroduto. Não podendo ser usadas ou fabricadas curvas com deflexão maior que 90º. Quando necessário, os eletrodutos poderão ser cortados com serra, sendo as roscas feitas com cossinete. Após as execuções das roscas, às extremidades deverão ser escariadas para a eliminação de rebarbas. Não será permitido o uso de material fibroso (cânhamo, estopa, etc.) para obter estanqueidade nas juntas. Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos onde possa acumular água, devendo apresentar uma ligeira e continua declividade de (0,5%) em direção às caixas nos trechos horizontais.Os eletrodutos embutidos, quando saírem das paredes ou lajes, deverão ser rosqueados no mínimo a 15 cm da superfície, de modo a permitir no futuro um eventual corte ou rosqueamento. Os eletrodutos aparentes deverão ser suportados por braçadeiras espaçadas de, no mínimo, 2 m. Em todos os pontos de derivação deverão ser empregados caixa de derivação. Não será permitida a passagem de arame guia nos eletrodutos, na fase de seu assentamento. Durante a concretagem e enquanto houver construção deverão ser vedadas as extremidades livres da tubulação, por meio de vedadores adequados, para evitar a penetração de corpos estranhos, água, ou umidade. 5.4.2 Eletrodutos flexíveis
PO-031 TUBULAÇÕES E CAIXAS ELÉTRICAS Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
Deverão ser contínuos, de caixa a caixa, não podendo ser emendados. As curvas serão feitas de modo a não reduzir sua seção interna e não produzir abertura entre suas espirais. O raio de curvaturas será, no mínimo, 12 vezes o diâmetro externo do eletroduto. Nas instalações aparentes os eletrodutos flexíveis serão fixados nas superfícies de apoio, por meio de braçadeiras galvanizadas espaçadas a cada 80 cm, no máximo. Os eletrodutos flexíveis não deverão ficar expostos a danos físicos. 5.4.3 Eletrodutos de ferro ou PVC rígido subterrâneos em locais descobertos Os eletrodutos deverão ser assentados, subterrâneos, com ou sem envoltória de concreto, conforme definido em projeto. Quando não indicado no projeto, deverá ser feita uma declividade entre caixas de passagem de no mínimo, 0,5%. O raio de curvatura de uma rede de eletrodutos subterrâneos deverá ser o raio mínimo permitido para o cabo de maior bitola a ser instalado na rede, obedecendo-se ao raio mínimo de curvatura dos eletrodutos. Os eletrodutos de reserva deverão, após sua limpeza, ser vedados nas entradas e saídas das caixas com tampões adequados. O concreto empregado no envelopamento deverá ter fck>= 150kg/cm2. As dimensões dos envelopes deverão ser determinadas de acordo com as seguintes recomendações:
§
a distância mínima entre faces externas dos eletrodutos deverá ser de 5 cm;
§
a distância mínima da face externa de um eletroduto à face de um envelope, será de 7,5 cm nas laterais e 10 cm na parte inferior e superior.
Deverão se construídas caixas de alvenaria nos locais e do modo indicado no projeto. Em terrenos secos, no fundo da caixa deverá ser executado com lastro de 10 a 15 cm de pedra britada nº 02, socada. No caso de ser atingido o lençol freático, as caixas deverão ser herméticas, com fundo e paredes revestidos e impermeabilizados. 5.4.4 Caixas de ferro, ligas de alumínio ou PVC rígido. As caixas serão octogonais de fundo móvel, quadradas 4 x 4 , retangulares 4 x 2. Outras dimensões, se necessário, serão indicadas no projeto, As caixas embutidas nas paredes deverão facear o paramento de alvenaria e serão niveladas e aprumadas,
PO-031 TUBULAÇÕES E CAIXAS ELÉTRICAS Emitente: Andreza Turini
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
As alturas das caixas em relação ao piso serão as indicadas pelo projeto. As diferentes caixas de um mesmo local serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem discrepâncias sensíveis no seu conjunto. 5.5 Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificar a marcação dos pontos.
-
Correção das diferenças encontradas.
Conferir as alturas, nivelamento o prumo e o alinhamentos das caixas. Conferir nivelamento e as conexões da tubulação.
6.
Correção das diferenças encontradas.
-
Correção das diferenças encontradas.
-
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
de Disposição
Local Prazo retenção
FVS 031 – Tubulações e Mestre
Por obra
F
Obra
Caixas elétricas
7.
1
ano
término da obra
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
após
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
02
05/02/2016
Alteração nome do procedimento
o Picotar
PO-032 INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Padronizar os serviços de montagem e instalação de interruptores, tomadas e luminárias. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre-de-Obra – supervisionar a atividade Eletricista – fazer as montagens e instalações conforme projeto 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES § Projeto elétrico.
4.
SERVIÇOS ANTERIORES
§ 5.
Conclusão dos serviços de enfiação, emassamente e pintura das paredes. MATERIAIS
§
Tomada 2P+T, Universal;
§
Equipamentos auxiliares;
•
Lâmpadas;
•
Luminárias;
§
Interruptores de 1, 2, 3 seções e Paralelo.
Página 1 de 4
PO-032 INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS Emitente: Andreza Turini
5.2
Página 2 de 4
Ferramentas / Equipamentos
§
Chave de Fenda;
§
Alicate.
5.3
EPI/EPC
§ 5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Conforme PCMAT Execução dos Serviços
Checar, de acordo com o projeto, os tipos, modelos e valores nominais das peças a serem empregados 5.4.1 Tomadas, interruptores e Luminárias Os serviços de montagem dos interruptores, tomadas e luminárias deverão ser executados somente após a conclusão dos serviços de pintura de paredes e tetos, com o cuidado de que o eletricista esteja com mãos limpas para evitar sujeiras por contactos casuais. 5.4.2 Interruptores § As peças devem ser perfeitamente adaptáveis às suas caixas e espelhos; § Deverão ser conectados firmemente aos condutores com o uso de chave de fenda adequada aos seus conectores terminais; § Deverá ser observada a regra de alimentação com o condutor fase e o comando com o condutor retorno de cada seção. 5.4.3 Tomadas § Deverão ser perfeitamente adaptáveis às suas caixas e espelhos; § Deverão ser conectados firmemente aos condutores com o uso de chave de fenda adequada aos seus conectores terminais; § Deverá ser observada a seguinte posição para conexão dos condutores Fase, Neutro e Terra, conforme figura abaixo:
PO-032 INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 4
Figura 1 - Tomada 2P+T Universal, com convenção de Fase, Neutro e Terra 5.4.4 Luminárias Antes de sua instalação deverão ser montadas com a instalação dos equipamentos auxiliares especificados em projeto, observando-se rigorosamente as características de tipo de partida e fator de potência dos reatores; potência e demais características das lâmpadas. Cuidados especiais deverão ser tomados na fixação da luminária, de modo a não apresentar riscos de desprendimento, usando sistematicamente os dispositivos componentes do conjunto de montagem da luminária especificada. Serão instaladas embutidas ou de sobrepor, conforme especificado em projeto, com ligação dos condutores neutro e retorno, e condutor terra ligado à carcaça. Deverão ser observados os alinhamentos e posições corretas conforme especificados em projeto.
5.5
Itens de Verificação dos Serviços
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Verificar a marcação dos pontos.
-
Correção das diferenças encontradas.
PO-032 INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS Emitente: Andreza Turini
Conferir as alturas, o nivelamento o prumo
e
o
Página 4 de 4
Aprovador: Marco Alcântara
alinhamentos
Correção das diferenças encontradas.
dos
interruptores, tomadas e luminárias. Conferir
ligação
elétrica
dos -
Correção das diferenças encontradas.
interruptores, -
Correção das diferenças encontradas.
interruptores, -
Fazer limpeza.
interruptores, tomadas e luminárias. Conferir
a
fixação
dos
tomadas e luminárias. Conferir
limpeza
dos
tomadas e luminárias.
6.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS
032
–
Interruptores, Mestre
Por obra
tomadas e luminárias
7.
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
PO-033 FOSSA EM ALVENARIA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Padronizar o serviço de fossa em alvenaria. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – gerencia as atividades da obra Mestre-de-Obra – orienta e fiscaliza o serviço do pedreiro Pedreiro – executa o serviço de fossa em alvenaria 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§
Projeto hidro-sanitário
§
Procedimento de execução de
§
Procedimento de produção de argamassa
alvenaria não estrutural em bloco cerâmico 4.
SERVIÇOS ANTERIORES
§
A execução das instalações sanitárias internas às edificações e as redes primária e secundária já devem ter sido concluídas.
5.
MATERIAIS
5.2
§
Tijolos maciços
§
Arenoso
§
Areia
§
Brita
§
Cimento
§
Aditivos
§
Régua de alumínio
Ferramentas / Equipamentos
§
Pá
§
Enxada
§
Argamassadeira de plástico
§
Carrinho de mão
§
Balde
§
Colher de pedreiro
§
Nível de bolha
§
Trena metálica
PO-033 FOSSA EM ALVENARIA Emitente: Andreza Turini
5.3
Página 2 de 3
EPI/EPC
§ 5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Conforme PCMAT
Execução do Serviço
Após a locação e escavação da vala, é executado um lastro de brita com espessura de 5 cm e sobre este, um outro lastro de concreto magro também com 5 cm de espessura. O fundo (base) da fossa séptica deve ser executado em concreto armado observando-se todos os cuidados para proteger a armadura, já que trata-se de um ambiente agressivo, como utilizar concreto menos permeável e preservar o cobrimento da armadura previsto em projeto. Sobre a base de concreto são erguidas as paredes em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa traço 1:4:2 de cimento, areia e arenoso (traço T5 conforme procedimento de produção de argamassa). O cintamento superior é executado em concreto armado. A depender da profundidade do tanque séptico faz-se também o cintamento intermediário. Interna e externamente, as paredes devem ser chapiscadas com argamassa 1:3 de cimento e areia (traço T1 conforme procedimento de produção de argamassa). Internamente, as paredes devem ser revestidas com argamassa no traço T5. A tampa da fossa, preferencialmente, deve ser executada com uma laje pre-moldada e prevista uma abertura para manutenção. 5.5 Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Controle geométrico (dimensões).
± 5 cm
Estanqueidade.
-
Prumo.
2 mm
Alinhamento com régua de 2,40 m.
2 mm
Esquadro pela diagonal.
10 mm
Recomendações
Refazer/ajustar o serviço.
Nivelamento com nível de mangueira ou 3 mm alemão. Limpeza.
6.
REGISTROS
-
Limpar o ambiente.
PO-033 FOSSA EM ALVENARIA Emitente: Andreza Turini
Código / Descrição
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS 033 – Fossa em Alvenaria Mestre
Por obra
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
PO-034 RESERVATÓRIO UNIFAMILIAR Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Padronizar o serviço de montagem de reservatório unifamiliar. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro de Obra – coordena as atividades da obra Mestre-de-Obra – orienta e supervisiona as atividades do encanador Encanador – executa a atividade de montagem de reservatório unifamiliar. 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Projeto hidro-sanitário
SERVIÇOS ANTERIORES
§
A estrutura já deve ter sido concluída e as passagens de tubulações devem ter sido previstas.
5.
MATERIAIS
5.2
5.3
§
Reservatório pré-fabricado
§
Tubos e conexões de PVC
§
Flanges
§
Registros hidráulicos
Ferramentas / Equipamentos
§
Arco de serra
§
Trena
§
Lima chata
§
Furadeira
§
Lima meia-cana (rasqueta)
§
Brocas de ferro
§
Lápis
EPI/EPC
Conforme
definido
no
PCMAT.
PO-034 RESERVATÓRIO UNIFAMILIAR Emitente: Andreza Turini
5.4
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
Execução do Serviço
Antes da instalação do reservatório pré-fabricado, prepara-se o local onde o mesmo será apoiado, colocando-o sobre pilaretes ou chumbando-se nas paredes duas peças de madeira de lei com 6x12 cm, perfeitamente niveladas. Quando apoiado sobre lajes, deve-se construir apoios para que o reservatório fique afastado 20 cm da superfície da laje para permitir a passagem da tubulação de saída d’água sob ele. Antes do içamento do reservatório, é providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo será assentado, providenciando as correções necessárias se houver desnivelamento. Colocando o reservatório no local definitivo, são feitos os furos nas suas paredes com furadeira elétrica e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contra-flanges especificados em projeto. Em seguida, os flanges e contra-flanges são apertados e dá-se início à instalação do registro de comando da saída d’água da torneira, de bóia de entrada com flutuador, dos tubos de alimentação e de saída, e dos tubos extravasor, de ventilação e de limpeza.
Após esses serviços o reservatório é enchido para realização do teste de estanqueidade dos locais onde houver colocação de flanges. Os reservatórios devem ser providos de tampa para evitar a entrada de animais, insetos e corpos estranhos. 5.5 Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Teste de estanqueidade.
-
Bitola das tubulações de entrada e saída -
Recomendações
Refazer/ajustar o serviço
do reservatório. Limpeza .
-
Limpar o ambiente.
PO-034 RESERVATÓRIO UNIFAMILIAR Emitente: Andreza Turini
6.
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS
034
–
Reservatório Mestre
Por obra
Unifamiliar
7.
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
PO-035 TUBULAÇÃO PVC Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Padronizar o serviço de montagem de tubulação de água potável em PVC rosqueável. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro de Obra – coordena as atividades da obra Mestre-de-Obra – orienta e supervisiona as atividades do encanador Encanador – executa a atividade de montagem de reservatório unifamiliar. 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Projeto hidro-sanitário
SERVIÇOS ANTERIORES
§
A estrutura já deve ter sido concluída e as passagens de tubulações devem ter sido previstas.
§
No caso do sistema de alvenaria estrutural, a execução das instalações hidro-sanitárias deve ser paralela à execução da alvenaria, sendo feita a passagem dos tubos verticais pelos furos dos blocos ou por shafts e dos tubos horizontais por blocos tipo canaleta, evitando assim, rasgos na alvenaria.
§
No caso do sistema de alvenaria não estrutural, os rasgos na alvenaria devem ser executados após o encunhamento das paredes e antes da montagem da tubulação.
5.
MATERIAIS
5.2
§
Tubos e conexões de PVC
§
Resina epoxi
§
Fita vedarosca
§
Estopa
Ferramentas / Equipamentos:
§
Arco de serra
§
Trena
§
Lima
§
Nível de bolha
§
Esquadro
§
Mangueira de nível
§
Tarraxa
§
Bomba d’água para teste
§
Chave de grifo
§
Manômetro aferido
§
Torno de corrente ou morsa
PO-035 TUBULAÇÃO PVC Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
5.3 EPI/EPC Conforme definido no PCMAT. 5.4
Execução dos Serviços
Inicialmente o tubo é fixado com o auxílio de um torno de corrente ou morsa, então é cortado no esquadro e as arestas removidas com lima. Com o tubo ainda preso à morsa a tarraxa é encaixada pelo lado da guia e girada uma volta para a direita e ¼ de volta para a esquerda. Esta operação se repete até que seja obtido o comprimento desejado para a rosca. Para as juntas desmontáveis, as roscas das conexões são limpas e é aplicada fita vedarosca sobre os filetes, no sentido da rosca, de tal modo que cada volta trespasse a outra em 0,5 cm, num total de 3 a 4 voltas. Para juntas não desmontáveis é empregada resina epoxi (tipo araldite, epikote ou similar). As peças devem ser cuidadosamente conectadas em todo o comprimento da rosca. As conexões de PVC não devem ser atarraxadas com exagero, para não se romperem. Lembrar que não é o excesso de aperto que proporciona a vedação, mas sim a utilização de material vedante adequadamente. Durante a execução, as extremidades das tubulações devem ser mantidas tamponadas com caps ou plugs. As tubulações de PVC não devem ser expostas ao calor ou ao sol direto, evitando-se, assim, variações da pressão de serviço e alterações na estrutura física das paredes do tubo. Após concluída a execução e antes do recobrimento, a tubulação será testada em sua totalidade ou em trechos, de acordo com o que se segue:
§
Com a tubulação em carga, aplica-se uma pressão de 1,5 vezes a pressão de trabalho (O limite mínimo da pressão de teste é de 10 mca);
§
Após um período de 06 horas verifica-se se houve queda de pressão e percorre-se a tubulação em busca de vazamentos.
Especial atenção deverá ser dada à conferência dos pontos de alimentação das peças, a fim de se evitar retrabalho na colocação das louças e metais. Antes do recobrimento da tubulação, deverá ser feito o cadastramento da mesma para elaboração do “As built”. 5.3 Itens de Verificação de Serviço
PO-035 TUBULAÇÃO PVC Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Item de Verificação
Tolerância
Teste de pressão/ estanqueidade.
-
Alinhamento das prumadas.
± 2 cm na pior
Recomendações
Refazer/ajustar o serviço.
situação Localização dos pontos hidráullicos.
-
Limpeza.
-
6.
Limpar o ambiente.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS 035 – Tubulação de Água Mestre
Por obra
em PVC com Rosca
7.
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
PO-036 TUBULAÇÃO EM ÁGUA EM PVC Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Determinar a metodologia para executar a tubulação em PVC soldável. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre – controlar o serviço executado. Encanador – executar o serviço. 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Projeto hidro-sanitário
SERVIÇOS ANTERIORES
§
A estrutura já deve ter sido concluída e as passagens de tubulações devem ter sido previstas.
§
No caso do sistema de alvenaria estrutural, a execução das instalações hidro-sanitárias deve ser paralela à execução da alvenaria, sendo feita a passagem dos tubos verticais pelos furos dos blocos ou por shafts e dos tubos horizontais por blocos tipo canaleta, evitando assim, rasgos na alvenaria.
§
No caso do sistema de alvenaria não estrutural, os rasgos na alvenaria devem ser executados após o encunhamento das paredes e antes da montagem da tubulação.
5.
5.2
MATERIAIS
§
Tubos e conexões de PVC
§
Estopa
§
Adesivo para PVC
§
Lixa de pano nº 100
§
Solução limpadora
Mangueira de nível
Ferramentas / Equipamentos
§
Arco de serra
§
§
Lima
§
Bomba d’água para teste
§
Pincel
§
Manômetro
§
Trena
§
Nível de bolha
aferido
PO-036 TUBULAÇÃO EM ÁGUA EM PVC Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
5.3 EPI/EPC Conforme definito no PCMAT. 5.4
Execução do Serviço
Após o corte dos tubos nas dimensões indicadas pelo projeto e medidas in loco, a ponta do tubo deve ser lixada para melhorar as condições de trabalho do adesivo. O interior da bolsa de conexão e a superfície lixada devem ser limpos com solução limpadora eliminando gorduras e impurezas. Deverão ser utilizadas tubos e conexões do mesmo fabricante, para evitar problemas de encaixe. O adesivo deve ser aplicado com um pincel, primeiro na bolsa e depois na ponta. As extremidades são encaixadas e o excesso de adesivo removido. O adesivo não deve ser utilizado para preencher espaços vazios ou fechar furos. O encaixe deve ser bastante justo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. Concluído o encaixe das peças, deve se aguardar um período de soldagem de 12 horas, no mínimo, para se colocar água na rede em carga. Durante a execução, as extremidades das tubulações devem ser mantidas tamponadas com caps ou plugs. As tubulações de PVC não devem ser expostas ao calor ou ao sol direto, evitando-se, assim, variações da pressão de serviço e alterações na estrutura física das paredes do tubo. Após concluída a execução e antes do recobrimento, a tubulação será testada em sua totalidade ou em trechos, de acordo com o que se segue:
§
Com a tubulação em carga, aplica-se uma pressão de 1,5 vezes a pressão de trabalho (O limite mínimo da pressão de teste é de 10 mca);
§
Após um período de 06 horas verifica-se se houve queda de pressão e percorre-se a tubulação em busca de vazamentos.
Especial atenção deverá ser dada à conferência dos pontos de alimentação das peças, a fim de se evitar retrabalho na colocação das louças e metais. Antes do recobrimento da tubulação, deverá ser feito o cadastramento da mesma para elaboração do “As built”.
PO-036 TUBULAÇÃO EM ÁGUA EM PVC Emitente: Andreza Turini
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
5.5 Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Teste de pressão/ estanqueidade.
-
Alinhamento das prumadas.
± 2 cm na pior situação
Localização dos pontos hidráulicos.
-
Limpeza.
-
6.
Recomendações
Refazer/ajustar o serviço.
Limpar o ambiente.
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local
Prazo de Disposição retenção
FVS 036 – Tubulação em PVC Mestre
Por obra
F
Obra
Soldável
1
ano Picotar
após término da obra
7.
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
o
PO-037 COLOCAÇÃO DE BANCADA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
Página 1 de 3
OBJETIVO
Padronizar o serviço de execução de colocação de bancada. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – Coordenação geral da obra Mestre-de-Obra – orienta e supervisiona a atividade Pedreiro – executa a atividade de colocação de bancada. 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES Projeto arquitetônico
§
4.
§
Projeto hidro-sanitário
SERVIÇOS ANTERIORES
O revestimento de parede deve estar concluído, seja em argamassa ou cerâmico. As instalações hidráulicas devem estar concluídas 5.
MATERIAIS
•
Bancada com cuba instalada
•
Cantoneira ou mão francesa
•
Buchas e parafusos auto-atarrachantes
5.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Linha de náilon;
§
Furadeira
§
Nível de bolha
§
Nível de mangueira ou nível alemão
§
Esquadro
§
Trena metálica
PO-037 COLOCAÇÃO DE BANCADA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 2 de 3
5.3 EPI/EPC Conforme definido no PCMAT 5.4
Execução do Serviço
A mão francesa deve ser fixada por meio de parafuso e bucha. Para tanto deve-se conhecer o percurso da tubulação na parede a ser furada, para evitar danos às instalações. Elas devem ser fixadas entre as extremidades da bancada e a cuba, uma de cada lado. Para bancadas com mais de 2 metros de comprimento, recomenda-se fixar pelo menos três mãos francesas. Deve-se alinhar e nivelar as mãos francesas pelo topo ou superfície de apoio, esticando uma linha de náilon. Nunca alinhar e nivelar pela posição dos furos. O prumo da mão francesa pode ser obtido por meio de prumo de face ou nível de bolha. Fixadas as mãos francesas, proceder a instalação da bancada. Para isso, marcar a área de contato da bancada e frontão na parede e se caso estiver com revestimento cerâmico, recomenda-se apicoar a superfície do azulejo, para melhorar a aderência da massa. Aplicar a massa plástica nos pontos de apoio da mão francesa e na parede. Apoiar a bancada sobre as mãos francesas, na posição definitiva, tendo o cuidado de mantê-la nivelada. Fixada e ajustada a bancada, aplicar a massa nas faces de contato do frontão e fixá-lo. Tirar todo excesso de massa com ajuda de um pano e usar álcool se necessário. 5.5
Itens de Verificação de Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Prumo, nivelamento e alinhamento das ± 1 mm em mãos francesas Nível da bancada com frontão Limpeza das juntas e a firmeza do conjunto. Limpeza do ambiente
50 cm ± 1 mm em 50 cm
Ajustar o serviço
-
Proceder a limpeza do ambiente
PO-037 COLOCAÇÃO DE BANCADA Emitente: Andreza Turini
6.
Página 3 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS
037–
Colocação
de Mestre
Por obra
Bancada
7.
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
PO-038 LOUÇA SANITÁRIA Emitente: Andreza Turini
1.
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Definir a metodologia utilizada para a colocação de louça sanitária. 2.
RESPONSABILIDADES
Mestre – fazer cumprir o procedimento. Encanador – executar o procedimento. 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Projeto arquitetônico
§
Projeto hidro-sanitário
§
Cimento branco para
SERVIÇOS ANTERIORES
O revestimento de paredes, pisos e tetos deve estar concluído. 5.
MATERIAIS
§
Louças sanitárias
§
Buchas, parafusos e acessórios
rejunte ou silicone
de fixação
5.2
Ferramentas / Equipamentos:
§
Furadeira
§
Trena metálica
§
Nível de bolha
§
Espátula
§
Nível de mangueira ou nível
§
Lápis de carpinteiro
alemão
§
Chave inglesa
Esquadro
§
Chave de fenda
§ 5.3
EPI/EPC
Conforme determinado no PCMAT.
Página 1 de 3
PO-038 LOUÇA SANITÁRIA Emitente: Andreza Turini
Página 2 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
5.4 Execução do Serviço Deve-se proceder a locação das louças de acordo com pontos de tomada de água e esgoto. Nessa atividade, deve ser garantido que nenhuma tubulação se conecte à peça de maneira forçada, visando impedir futuros rompimentos e vazamentos. Após a locação, deve ser executada a fixação, que deve ser feita com a utilização de parafusos com buchas. Todos os aparelhos devem ser instalados de forma a permitir a sua fácil limpeza e substituição. Após a instalação, os equipamentos devem ser testados para verificar a ocorrência de vazamentos. A seguir deve ser efetuado o rejuntamento entre a peça e a superfície a qual foi fixada com a utilização de argamassa de cimento branco, com ou sem adição de corantes. Pode-se também utilizar silicone para efetuar o rejuntamento. 5.5 Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Perfeito estado dos aparelhos sanitários
-
Substituir o aparelho
-
Ajustar o serviço
Limpeza das juntas e a firmeza na fixação do aparelho sanitário. Teste quanto a vazamentos
Limpeza do ambiente
6.
Proceder o ajuste da instalação para retirada
-
do vazamento
-
Proceder a limpeza do ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS 038 – Colocação de Louça Mestre
Por obra
Sanitária
7.
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
PO-038 LOUÇA SANITÁRIA Emitente: Andreza Turini
Aprovador: Marco Alcântara
Página 3 de 3
PO-039 METAL SANITÁRIO Emitente: Andreza Turini
1.
Página 1 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
OBJETIVO
Padronizar o serviço de colocação de metal sanitário. 2.
RESPONSABILIDADES
Engenheiro da Obra – coordenação geral da obra Mestre-de-Obra – orienta e supervisiona a atividade de colocação de metal sanitário Ajudante – executa a atividade de colocação de metal sanitário 3.
REFERÊNCIAS/DEFINIÇÕES
§ 4.
Projeto arquitetônico
§
Projeto hidrosanitário
SERVIÇOS ANTERIORES
O revestimento de paredes, pisos e tetos deve estar concluído. As proteções dos pontos de água e de esgoto (plugues, papel amassado, etc.) devem ser removidas 5.
MATERIAIS
§
Metais sanitárias
§
Fita vedarosca
§
Acessórios:
§
Cimento
branco
rejunte ou silicone canoplas,
§
Massa de vedação
arruelas 5.2
Ferramentas / Equipamentos
§
Nível de bolha
§
Espátula
§
Nível de mangueira ou nível
§
Lápis de carpinteiro
alemão
§
Chave inglesa
§
Esquadro
§
Chave de fenda
§
Trena metálica
5.3 EPI/EPC Conforme definido no PCMAT.
para
PO-039 METAL SANITÁRIO Emitente: Andreza Turini
5.4
Página 2 de 3
Aprovador: Marco Alcântara
Execução do Serviço
A colocação dos metais sanitários deve atender às especificações de projeto. Devem ser removidos todos os resíduos de argamassa, concreto ou outros materiais que porventura estejam presentes nas roscas e conexões das tubulações às quais serão conectados os metais sanitários. Deve também ser realizada uma verificação visual quanto a possíveis obstruções nas tubulações e removê-las quando for o caso. Nas conexões de água, deve ser utilizada a fita vedarosca. Sua aplicação deve ser efetuada com, no mínimo, duas voltas, sempre no mesmo sentido do giro do acoplamento. No caso de lavatórios e tanques colocar a massa de vedação na bica, e em seguida, colocar a válvula no furo central do lavatório rosqueando-a por baixo do lavatório. No caso de bidês, deve-se instalar o tubo da duchinha na válvula central e fixar a válvula de escoamento com massa de vedação. Após a montagem dos metais, deverá ser procedido teste para verificação de vazamentos. 5.5 Itens de Verificação do Serviço
Item de Verificação
Tolerância
Recomendações
Perfeito estado dos metais sanitários
-
Substituir a peça
Instalação das canoplas
-
Ajustar o serviço
Não Teste do funcionamento
podem
haver
Ajustar o serviço
vazamentos Limpeza do ambiente
6.
-
Proceder a limpeza do ambiente
REGISTROS
Código / Descrição
Responsável Indexação Tipo
Local Prazo
de Disposição
retenção FVS 039 – Colocação de Metal Mestre Sanitário
Por obra
F
Obra 1 ano após o Picotar término da obra
PO-039 METAL SANITÁRIO Emitente: Andreza Turini
7.
Aprovador: Marco Alcântara
TABELA DE ALTERAÇÕES REV.
DATA
ALTERAÇÕES
00
03/11/2015
Emissão Inicial
01
07/12/2015
Alteração do logotipo
Página 3 de 3