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188 Oe 13110 a 191 1OIBB

Direção nacional da CUT reafirma sua oposição ao Pacto Social.

o escândalo

da privatização da Rede Ferroviária Federal.

Pág.3

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UNE: o primeiro balanço de um Congresso difícil. Pág.9

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Asemana EU ACHO QUE p... CON5TI,U\Ç]\O I"E.M vt1..R\f:>..S\N'E.RPRET~Ç(jES~

Mamatas I fe ta de pr mulgaçào da n va Con tituição mo trou como funciona a ética parlamentar burgue a. presidente 'arney, que O tempo todo torpedeou deliberadamente a ontituinte e agora c ntinua de moralt zando a leis votada, foi recebido em grande problema. pena uma fraca tentativa de repúdio, logo abandonada.

O homem jurou a n tituição trémendo a mãozinha. orno não e tem noticia de que eja portador d mal de Parldn on, todo interpretaram trem -trem como e ce so de a inaturas em nomeaçõe feita à última hora. ntre ela, dua e pecialmente.

Uma que e tá pa ando o Porto de ant às mao de armadores, banqlletr()s e exporladore. ontra i to já há greve marcada do portuário. outra foi pa ar uma ferrov ia que irá do Mato Gro o até Paranaguá para o empre ário Olacir de torai, "o rei da ja".

Mamatas II a egunda-feira antenor a promulgação, o Diário ficíal já cOlllinha 39 página e 12 ane.·o ,. omente dedicado às n meaç e de amigo , parente e para decret torpedeando de todo lad a futura on tituição. a terça-feira, foram tanta a nomeaç e e decreto, que a a e 0ria do Planalto "trabalhou" até meia-noite c meia. gráfica do Diário Oficial entupiu. I'oram mai d 50 decreto e o 0.0. não aiu pela manhã como empre ai. e a e te fe tival unirmo o pânico que o presidente anda tendo em aparecer em público, é facilmente e. plicável o tremelique. Quando e faz o levantamento de once ões de canai de rádio e televi ão, ame} chega ao recorde hi tórico de qua e uma por dia. no eu 1.300 dia de govern

Mamatas III I'oram qua e 2 mil no o funcionário de "alto e calão" contratad no últim momento. migo, amigo do amigo, enfim, um fe tivai, para driblar a e igência de c nur os. O Diário Oficial de terça-feira aiu com 236 página. O diretor da I'undc ao er i os de aúde Pública Jo . Tapety, contratou dua filhas, um obrinho e d is primo. da me ma famili. legou que "ainda

nào ab> (omo vai juritificar a nom(!açao para 11mcargo que não existia" 'ào tem importancia: arneye

_

" Viva hile, mierda!" ão há como não mencionar a derrota do ditador-nazista Pinochet e das manifestações da oposição, que le~louquase 10% da pe oas que vivem no país à ruas para comemorar. A vitória do povo chileno repercutirá muito aqui no paí . Contra o governo e os militares, que tiveram grandes negócio com o ditador; e a favor do movimento de ma sas que de alguma forma denunciou o regime militar. A bre-se agora no Chile um período de liquidação de Pinochet e o importante é manter a mobilização para evitar urpre as desagradáveis.

Enquanto iso, o "nosso" presidente trabalha como tatu, por baixo, olapando a poucas conqui tas que os trabalhadores e povo con eguiram.

Dois pesos e duas medidas Pela nova Con tituição em vigor, o parlamentare, juize e militare também terao que pagar Impo to de Renda. Para driblar a lei, arneyautorizou um aumento, a titul d gratificaçao, de 70«t'o na a e oria do abinete Militar e ivil e do I. lém di o o funcionário do Planalto ganharam 21 «tIo. O mini tro da ina e En rgia, ureliano ha e teve uma greve ju ta dentro do eu mini tério e acabou cedendo gratifica õe que vão de 95 a 120010.

O deputado e enadore, re oltado com eu alário de 2 milhõe de cruzado, 100 alári minimo atuai ,também começaram a rei indicar aumento. O PT e tá contra. o ca o da gratificação ao funcionário em greve do mini térío da 1ina e n rgia, o pau comeu oito, poi ail on e tá contra. O minitro do upremo Tribunal Federal pediram equiparação ao parlamentare e mini tro do go erno. orno e pode notar, no "alto e calões" todo e ajeitam. Para o funcionário público de alário bai o , qualquer aumento não pode, poi "implica em déficit público".

Trabalhadores x patrões Patrõe e trabalhadore demon trando interpretaçõe

já vêm di tin-

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tt:';::'

ta da nova Con tituição. m ão Jo é do ampo, ão Paulo, o metalúrgico da multi nacional holande a Phillip entraram em greve para aplicaçao do turno de 6 hora diária. O patrõe alegam que "não é fácil criar mai um turno". m ina erai, Belo Horizonte ( er página central) o patr mandaram a policia reprimir a greve, ignorando o direito irre trito votado na Con tituição. O trabalhadore encararam e venceram .. i to ai. m todo pai, ante da quarta-feira, hou e uma erdadeira maré de demi õe. em ju ta cau a. o metalúrgi o de ão Paulo, por exemplo, onde reina o pelego do pacto, edeiro, hou e em média 130 homologaçõe por dia no indicato. Deve er mai uma eláu ula do pacto ocial.

Lendo nas

entrelinhas De fato nem e terá que aguardar muito para ver a malandragen jurídica em vigor. Ela já começaram.

Todo o ponto importante e tão em que tão, a iniciar pela dívida e.·terna. Pelo te:to con titucional, o acordo e. terno terã que er ubmetido ao controle do ongre o.

Mail on já falou que não. ua interpretação da lei: "A pala~lrainterna-

cional e refere exclu ivamente a documento entre E tado , portanto, o inci o não e aplica ao compromio da dívida externa, que ão impie operaçõe financeira com ban-

co e lrangeiros". O juro

de 12070 ao ano não e tao endo cumprido e o militare já avi aram que nao fornecerão o dado do. eu arqui o , como manda a nova lei. continuar nl,; ritmo, até dez mbro ame já terá "reinterpretado" toda a no a on tituição.

"A lei, ora a lei" (Getúlio vargas) Finalmente foi promulgada a nova on tituição do paí na quartafeira pa ada, dia 5 de outubro. em me mo o jornai burgue e dei aram de notar que a fe ta nào contou com a participação e o entuia mo do povo. Também não pa ou de apercebida a tentati a do PMDB em e promo er politicamente. Todo juraram, in lu ive arney, cumprir a on titui ào, ó que já come a a entrar em cena a tradicional "inter prelação " da lei: artificio empre utilizado pela ela e dominante do paí para burlar a lei.

O governo arney tem como con 111lor jurídico um advogado e perto e matreiro, amigo do pre identc, que e t e encarregando de "interprelar"tud amaneira arneyedosmilitare . O te. to da "no a arla" propo itadament é ambíguo para permitir interpretaç e diferente. lém di o, grande parte foi j gada para a "lei ordinária' " que ninguém sabe ao certo quando e tará concluída.

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o dr. aulo justificarao. Dona Dinorá, amiga do general Bayma Deny, , foi nomeada para "supervisão de publica oes oficiai". r do com alário acima de 300 mil.

Recorte e envie, com cheque para a CS Editora e Gràf.ca ltda.

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Convergência Socialista

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Denúncia

_ Uma mulher lutadora, uma voz socialista na Câmara Municipal de Duque de Caxias

Privatização da Ferrovia

merl• eco , a os ai ores e o

o jornai do dia 8 de ago to último trouxeram e tampada, em grandes manchete, a informação de que e tava criado o Grupo de E tudo para a privatização da Rede Ferroviária Federal.

Mais: estimavam que este Grupo iria concluir eu trabalho no prazo ri1 recorde de 45 dias e que a:o no máximo em 120 dias ~ .., teria início o proces o real de privatização.

j.~~~~--~

e lá para cá, o go erno tem e empenhado no entido de garantir e te prazo.

Hoje abemo que o projeto do Grupo de E tud já definiu a diretrize gerai que nortearão a entrega da Red Ferroviária Federal ao patrõe privado, nacionai e internacionai. erá criada uma empre a pri ada, compo ta por um eleto time de grande grupo econômico , indu triai e financeiro , que a umirá o controle acionário da Rede. ta empre a privada irá arrendar a ferro ia e alugar o equipamento que a Rede po ui, tai como agõe, locomotiva e armazén , tomando em ua mão toda a e ploração do tran portes de carga no país.

Já o go erno ficará re pon. ável pelo tran porte de pa sageiro e pela con tru ã ou manutenção da. linhas.

m utra pala ras: g erno fica com a parte que dá prejuízo e os grup s privad s terão, de mã beijada, o filé mignon, a parte que dá gord s lucros. entrega do filé mignon Para c ter uma idéia das proporções da lucrati idade dos transportes ferroviários de

? 13.624

Raquel é conhecida em Caxias e em toda a Baixada pela sua permanente participação no movimento sindical daquela região do Rio de Janeiro. O fato de er hoje diretora do Sindicato do Bancários da Baixada Fluminen e é produto de ua trajetória: de sua participação nas muitas greves qúe dirigiu ou apoiou.

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Ferroviários cariocas em passeata contra a privatizaçao da RFFSA.

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aque Hoge ann

cargas, basta verificar que, até o final de 19 8, a RF F deverá alcançar uma produção de 3 bilhõe de tonelada por quilômetro útei (TK ) que deverá lhe garantir um faturamento de apro imadamente 75 biIhõe. de cruzado. pena no primeiro eme tre e te faturamento foi de 37 bilhõe , indicando um cre cimento de 469% em relação ao me mo período do ano pa ado.

O trecho mai lu rati o de toda a R F é o que corre ponde ao eixo ão Paulo Rio de Janeiro ina Grai , a uperintendên la Regional 3 (R-3). ada meno do que 400/0 da e onomia naional, em minério, cimento, a o, matéria' emi-bruta da ompanhia iderúrgica acionai, pa a por e te trecho, gerando um faturamento de 216 milhõe. de dólare ao ano. os último doi ano, a R-3 contribuiu com 450/0 do tran porte total da Rede. Este é e atamente o primeiro trecho que o ~o erno pretende leiloar! lém da R-3, irão a leilão também praticamente t da. as outras uperintendência e, para isso, o governo já autorizou a criação dc mais três empresas privadas. A única Supcrinten-

dência que continuará na mão da União erá (1 do orde te - ju ta mente a qu dá prejuízo.

Déficit públi o: é as im que o governo o combate? egundo o pre idente do indicato do erroviário da entrai do Bra il e da UT tadual do Rio de Janeiro, arlo antana, "e e favoreci-

mento de carado ao capital privado já tinha suas manifestaçõe anteriore ". USa ta ver - diz arlo - que a tarifas cobrada a grupo como a Votorantin, a Mineraçõe Sra ileira Reunida e outro têm hoje um de conto, dado pela RFF. A, de 40 a 50%". "Tudo i5.o - conclUI - demon tra o cini mo do pretenso combate ao déficit público, uma vez que fica c/aro que o governo o e tá aumentando com e te subsídio e irá aumentá-lo ainda mai ao abrir mão da parcela mai lucrativa do erviço ferroviário e ao pre tar para a iniciativa privada, gratuitamente, todo o trabalho de manutenção destes erviços. É para tapar e e imenso buraco que o governo acu a os no os salário de erem o respon áveis pelo déficit e, por extenão, toda a e tatais".

•'Quando me filiei ao Partido do. Trabalhadore , em 19 6, foi por compreender que a no a luta, e a minha como bancária em particular, devia ter ua e pre ão no campo eleitoral; que, as im como fazemo gr e contra o banqueiro, 'fazemo uma greve' ontra o partido do patrõe ao não otar nele e ter no a própria alternati a. aqui em Ca ia a atua ão do patrõe é bem e idente. Da 17 mil rua do município, omente 2 mil têm ai amento e aneamento bá ico. qui, a mulhere, na ua maioria operária tê'tei ou empregada domé tica , não têm onde dei. ar seu filho, recebem um alário abai o do mínimo, vêem ua criança morrerem ozinha ou doente por falta de ho -

pita\. ão aviltada cotidianamente pela violência que e ta ociedade impõe ao trabalhadore e duplamente à trabalhadora . foi ne ta condiç que o prefeito Juberlan de Oliveira, do POT, a abou recentemente om o erviço de limpeza urbana, para pagar dívida do município ou para con truir pracinha e calçadõe na região mai centrai, que não re oi em nada. é ne ta condiç também que o PT deve intervir, não para fazer prome a, ma para le antar bandeira de luta, como a da reche omunitária, da Reforma Urbana, do Po to de aúde, d um orçamento municipal aneado pelo não pagamento da dívida interna e externa ao banqueiro e dividido a erviço do etore mai carente."

Luiza Erundina

~'YYJ"(fJ

"Uma campanha ligada as lutas" Em meio à mesmice do horário político na televisão, um destaque: no dia 3, à noite, o programa do PT em São Paulo lembrou - e mostrou - a repressão às lutas dos trabalhadores, nos governos de Maluf, Montoro e Quércia. O programa seria reapresentado na manhã seguinte, mas não foi: a Justiça eleitoral impediu, alegando ofensa à Polícia Militar! o último dia 11, a candidata petista à prefeitura de São Paulo, Lui13 Erundina, falou ao C sobre a campanha. (De carona, também algumas respo tas dadas na mesma ocasião, à TV Manchete ... )

o PT

acredita na força da campanha de televi ão?

Luiza Erundina gente acha que é importante, ma não totalmente determinante. obretudo porque a gente, em um tempo tão curto na televisão, não vai diminuir o ritmo da campanha de rua, de porta de fábrica, nos bairros. A nossa campanha não visa s6 os votos em 15 de novembro, entendemos que uma campanha eleitoral- que já tem um custo social alto para a população - deve dar algum retorno em termos de conscientização, de discussão dos problemas.

A nossa campanha tem muito esse caráter, até pedag6gico, de abordar a população, discutir os problemas da cidade, dos bairros. Estamos fazen-

------Horário

Por que o PT, em ua campanha pela T ,e tá criticando candidato que em outra época foram governo?

de de ão Paulo, ma no Estado e no pai ,porque há uma direta ligação entre o problema nacionai ,e taduai e municipai . lém de a denúncia, como você acha que ua campanha pode ajudar na luta que e tão ocorrendo, como agora a do funcionali mo e tadual?

Luiza Erundina - Porque a gente tem que mo trar a verdade para a populaçào. E e candidato ,e e partido ,e tào e condendo ua verdadeira face. É nece ário rememorar para todo quem ão e e homen e como foram o eu governo.

6 vamo continuar di cutindo o problemas da cidade e a re pon abilidade da ucesivas administrações, não s6 na cida-

Luiza Erundina o a campanha é muito articulada com a luta do trabalhadore que a conjuntura coloca. Porque n6s não fazemos campanha de ligada da no a trajet6ria.

Campanha para n6 é um momento de um proces o de militância política.

Então a no a campanha também passa por dentro dos movimentos popular e sindical, não no sentido de atrelar e e movimentos aos no so objetivo eleitorais, ma u ando o espaço que uma campanha desta oferece. Foi o que fizemo no no o horádos banqueiros internacionais e o FMI". rio gratuito, cedendo o e paço para o Os 500 cabos eleitorais presentes aplau· presidente da Apeoesp poder passar a diram e fizeram de conta que esqueceram o apoio do governador aos 5 anos para versão da categoria sobre a política Sarney. alaria I do governo do Estado, em contrapartida à ver ão do governo, * Mais uma de São Paulo: o PCB apron· que não corre ponde em nada à realitando mais uma. Armindo de Andrade, dade que o funcionário vivem, em candidato a vereador, anda distribuindo termo de alário e de condiçõe de "santinhos" de sua candidatura, chatrabalho.

Então, n6s fazemos uma mando a votar no candidato do PMDB a prefeito. Em São Paulo, como todos sa- campanha articulada com a luta, não como alguém que cai de pára-quebem, o PCB faz parte da coligação Parti· dos do Povo, junto com o PTe PC do B. da ,que é candidato e quer usar o mo-

político------

*

No Rio de Janeiro, o candidato a prefeito Álvaro Valle, do PL, andou dizendo que pretendia acabar com os camelôs da cio dade. No dia 8, seus correligionários estavam planfletando o bairro da Tijuca quando foram expulsos por uma chuva de sacos de água pelos camelOs do bairro ...

*

do isso através de plenárias populares nas diversa regiões. Entendemos que isso vai deixar um aido organizativo, de politização, que normalmente as campanha não deixam.

Existem dois PMDB, o de governo e o de época de campanha. O segundo está com a corda toda. Em São Paulo, numa homenagem a Ulysses Guimarães, o governador Quércia criticou o governo: "Na o podemos satisfazer (...) a safadeza

vimento, ma como alguém que já estava no movimento. Eu ou funcioná· ria pública municipal e depoi ,como vereadora e como deputada e tadual, tenho colocado o meu mandato a erviço de a luta . Então i o me dá uma credencial para poder me apreentar, como candidata, apoiando e e movimento e pedindo o apoio de a categoria para no a propo ta politica e programática .

o que você tem a dizer obre a nova Con tituição, que todo mundo con idera uma grande vitória, por e emplo pela abolição da cen ura?

Luiza Erundina ão, i o não é verdade. Primeiro, não foi uma grande vit6ria: teve algun avanço, pequeno ainda, em relação ao direito dos trabalhadore e da população. E temo que dizer também que não ba ta e e avanço e tarem in crito no texto da Con tituição para e ter a garantia de ua aplicação. Ba ta ver a cen ura ao no o programa gratuito, quando a Con tituição anterior já proibia a cen ura à manife tação de opinião, a atual reitera i o, e no entanto a Ju tiça Eleitoral de ão Paulo cen urou o programa, apreendeu a fita e no tirou o minuto ,já tão e ca o , da no a coligação Partido do Po o. E tamo interpondo recur o para poder reapre entar o programa.

Em Belo Horizonte Ato da candidatura a vereador de Bobério Paulino

Dia 15 de outubro, às 20 horas, na Rua da Bahia, 570/2? andar Convergência

Socialist

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Patrões X Trabalhadores

Das greves

àselei,ões Cada vez que os trabalhadores entram em greve, a história se repete: os patrões se utilizam de todas as armas que têm à disposição para derrotá-los: o governo, a polícia, a repressão, a chantagem das demissões. É uma verdadeira guerra, classe contra classe. Para enfrentar todas essas armas, os trabalhadores só podem contar com as suas próprias forças, a de sua unidade, de sua mobilização. Com a força de sua luta. Isto porque os patrões estão todos unidos, com um só objetivo: preservar seus lucros, manter o arrocho e a exploração da classe trabalhadora.

Cada vez que se aproxima uma eleição, há uma história muito parecida que também se repete: surgem os candidalos que servem os patrões, e usam de todo o dinheiro, os tempos de rádio e TV, todos os meios à sua disposição para tentar derrolar os trabalhadores: convencendo-os a votar em mais uma alternativa burguesa, mas-

carada de "popular", ou até "socialista".

Greves e eleições são batalhas diferentes. Mas, em ambas, o confronto é o mesmo: classe contra classe, trabalhadores contra patrões e todos os seus partidos.

Um bom exemplo do que dissemos nos é dado pela greve dos metalúrgicos de Belo HorizonteeContagem.

Os patrões serviram-se do seu partido - o PMDB - , que controla o governo do estado, para jogar a polícia contra os trabalhadores em greve. Não importou que estivesse sendo aprovada uma Constituição que diz assegurar o direito de greve. O direito que os patrões conhecem é o do cassetete, do camburão e da delegacia.

Mais: os patrões serviram-se até das kombis do candidato do PMDB à prefeitura de Contagem para tentar arregimentar trabalhadores para furar a greve.

Enquanto isso, os metalúrgicos sabiam enfrentar seus inimigos contando com a

força de sua greve e com candidatos petistas - como o companheiro Paulo Moura, candidato a vereador em Contagem pelo Partido dos Trabalhadores - na direção da greve. Contavam com o apoio dos deputados do PT e dos candidatos petistas às prefeituras.

A força dos trabalhadores foi suficiente para arrancar uma grande vilória. Mas a batalha eleitoral só terá seu desfecho no próximo dia 15 de novembro. Mas, da greve metalúrgica, fica uma lição.

Em todo o país a luta é, mesma: os trabalhadores só podem contar com os seus irmãos de classe. Por isso, o lema "Trabalhador vota em Trabalhador" é mais atual que nunca.

Nestas páginas, publicamos um relato vibrante desta greve que abalou a Grande Belo Horizonte, relatada dia a dia por nosso correspondente. E uma entrevista com o companheiro Paulo Moura.

Terça-feira, dia 4, 6 horas da manhã: Começa a greve. Ontem foram feitas assembléias por fábrica e hoje treze delas entram em greve. A vanguarda está no CINCO (Centro Induslrial de Contagem), onde pararam a Kutner, a Brafer e outras. Na Cidade Industrial (outra região), param a Santa Clara e outras. A tática do sindicato é parar já as fábricas que podem e assim chegar à Assembléia Geral de amanhã com parte da categoria em greve. Os metalúrgicos de Vespasiano (outro sindicato dirigido pela CUT) também estão em greve, assim como uma fábrica, a FMB, de Betim.

Terça-feira, 17:30 h., portão 4 da Mannesman, maior fábrica de Contagem: A Assembléia junto ao portão está terminando. O clima ainda está esquentando e a diretoria não propõe greve. Só convoca a assembléia geral de amanhã. Durante toda a última parte, três carros da

polícia estiveram provocando sindicato quase vem abaixo os operários com um spray de com a gritaria.

Palavra para Robério Pauligás irritante e os cassetetes. No final, os policiais tentam no, presidente dos Gráficos e apreender o carro de som. Os da direção da CUT, que vem operários cercam a polícia e prestar apoio. Ele fala da não permitem. Impasse: leva, Constituição que está sendo não leva. Algum tempo depois naquele dia aprovada em Brachega o reforço da polícia: a sília e que diz garantir o direito tropa de choque já desce baten- de greve, e como os patrões indo em todo mundo. Os operá- terpretam esse direito: com a rios reagem atirando pedras. Os repressão de sempre, brutal, a policiais puxam seus revólve- uma simples assembléia. Fares, um deles levanta uma cara- lam Nilmário e Virgílio Guibina calibre 12. José Maria, di- marães, candidatos a prefeito retor do sindicato, avança gri- do PT de Contagem e BeloHotando para a polícia, e eles rizonte, que estiveram presenguardam as armas. Mas pren- tes na greve. A assembléia terdem-no e espancam-no, segu- mina com a organização dos rando-o no chão com as botas piquetes. Numa reunião à parenquanto outros batem. Ele re- .le, os trabalhadores da Mansiste a ser algemado e apanha nesman decidem só começar a mais. Paulo Cézar, présidente greve na sexta-feira, para podo sindicato e da direção nacio- der prepará-la melhor. nal da CUT, também é preso e Quinta-feira, dia 6, 4 e meia espancado. Ao todo, uns trinta da manhã: Os piquetes cometrabalhadores saíram machuçam a sair. A Pains parou. Na cados e seis diretores presos.

Santa Clara, um chefe tenJá no camburão, a ironia: a tou botar os operários para polícia leva os presos para o pronto-socorro, mas não che- dentro com seu carro. Paulo gam a deixar sequer que eles Moura se joga para evitar e o desçam. É que o Hospital tam- safado tenta atropelá-lo. Não bém estava em greve: só o consegue. A fábrica continua Pronto-Socorro funcionava. em greve. Ao todo, trinta fáOs policiais não queriam que bricas estão paradas. grevistas atendessem grevistas.

Mesmo dia, 13:30 h.: Começa Os presos foram direto para o a greve na Mannesman. BauliDops, só sendo libertados de no, Luís Carlos e Eduardo, dimadrugada. retores do sindicato e funcionários da Mannesman, comeQuarta-feira, dia 5,19:30 h.: çam um arrastão no interior da Começa a maior assembléia fábrica. A gerência foi pega dos últimos anos no sindicato. desprevenida: esperava que a Paulo Moura, secretário-geral greve só fosse começar amado Sindicato, está na mesa e nhã, como estava marcado. chama o presidente Paulo Cé- Mas a direção do sindicato rezar para falar. Este, emociona- solveu antecipá-la para driblar do, ainda machucado da vés- o esquema repressivo da polípera, discursa e chama à greve cia e da direção da empresa. O geral da categoria. A assem- arrastão desceu da oficina cenbléia explode toda a vez em que tral, a vanguarda da fábrica. se fala de parar as máquinas. Parou a trefilaria, a aciaria, tuJosé Maria move com dificul- do. Era o troco. Depois da viodade o microfone. Ele tem lência da polícia, das ameaças, marcas em todo o corpo, uma de tudo, a Mannesman está paparte do rosto inchada pelos ga- rada. Um operário velho, sem ses da polícia. Mas coloca em alguns dentes, dá um abraço votação a proposta da direto- em outro e diz: graças a Deus! ria, e a greve é aprovada por unaDentro da fábrica, Baulino nimidade. A quadra central do dirige a concentração maior de

operanos para o alto-forno, que é ocupado. A direção da fábrica é avisada: se a polícia invadir a Mannesman, o altoforno poderá ser danificado.

São milhões de dólares em jogo. A polícia não entra.

Sexta, 16 horas: Nova assembléia geral. Os grevistas tomam a quadra central do sindicato.

A greve também é uma festa. A grande assembléia é uma demonstração de força da greve e os operários estão alegres.

O discurso de Paulo Cézar começa pedindo uma salva de palmas para o povo chileno que disse não a Pinochet na véspera. O internacionalismo presente em Contagem.

A assembléia é rápida, é preciso começar a passeata. Alguns operários estão ansiosos, nunca tinham participado de uma.

Os grevistas tomam a rua. O carro de som do sindicato vai na frente, Paulo. Moura puxa as palavras de ordem. É a primeira grande passeata operária em muitos e muitos anos por aqui. A polícia se limita a controlar o trânsito.

Mesmo dia, 20 horas, portão da Mannesman: Há muita radicalização dentro da Mannesmano Os operários cumprem o turno regularmente, só que em greve. Entram e vão direto para o alto-forno. Outras turmas garantem os portões da fábrica.

Vem aí um fim de semana prolongado, com feriado na segunda. Fica combinado que as famílias dos grevistas serão chamadas para o portão no domingo e na segunda. Vamos comemorar o dia da criança em greve.

Sábado, manhã: A patronal se divide pela força da greve.

Ontem, numa reunião de conciliação, o juiz fez uma proposta que já significaria uma vitória. A FIEMG não aceitou, mas a Mannesman, pressionada pela greve, se dispôs a negociar em separado. Hoje saiu o acordo com a direção da Mannesman e a vitória da greve.

Eles concordam em dar 12070 de

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Paulo Moura:

O'MDI foi o partido da repressão e dos fura-greves Entrevistamos o companheiro Paulo Moura, secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos e candidato a vereador em Contagem, na manhã da última terça-feira, quando estava chegando de mais um piquete e se preocupava com o andamento das negociações previstas para o próprio dia.

Convergência Socialista: Quais foram, até agora, as principais conquistas da greve?

Paulo Moura: A nossa reivindicação era de 130°70, o que incluía o IPC e a produtividade. O acordo fechado na Mannesman foi de 1240/0: 107°/0 de IPC, 12% de produtividade e mais 21 % a título de antecipação da URP de setembro de 1989 ... Como nós já tínhamos conseguido uma antecipação de 39% durante o primeiro semestre, na campanha do "Acorda peão ", o aumento sobre o salário atual é de 61 %, o que eleva o salário menor da Mannesman (faxineiro) para produtividade, 21070 de antecipação, além do (PC integral.

Um clima de euforia começa a tomar conta dos ativistas. A assembléia é marcada para as 18 horas, para o portão 4, o mesmo da pancadaria de terça.

Quando a proposta é apresentada, a festa toma conta do portão 4. Votado o acordo e a vitória, os operários levam nos ombros Paulo Cezár, Paulo Moura e Baulino.

75 mil cruzados. Isso tanto na Mannesman, quanto na Belga, onde não chegou a haver greve.

Nas outras fábricas - há ainda 35 em greve - as negociações prosseguem.

CS: Que papel tiveram os partidos políticos?

Paulo Moura: o PMDB teve um papel muito claro: foi a polícia do governador Newton Cardoso que reprimiu a greve .

Ou seja: o PMDB foi o partido da repressão patronal. Mas não foi só isso. No meio da greve, a patronal tentou juntar uma série de kombis para forçar os Segunda-feira, meio-dia: O feriado dos grevistas. Vieram as famílias para a sede do sindicato. Fizeram um campeonato de futebol entre os grevistas, as crianças brincaram, almoçaram todos juntos.

Em Vespasiano, a assembléia decide pelo fim da greve, com uma vitória. A Belgo-Mineira Dekart, a Mannesman Demag e a Mecan conseguem aumentos entre 50 e 66070 (des-

operários a entrar nas fábricas.

Acontece que as kombis eram todas do candidato do PMDB à prefeitura de Contagem, o Athair - tinham até o nome dele pintado. Ou seja: o PMDB foi o partido dos patrões, da repressão e dos fura-greves.

Já o PT, esteve do outro lado da barricada. Os candidatos do PT às prefeituras, por exemplo, ajudaram muito: estiveram em diversos piquetes e tiveram um papel importante para enfrentar a repressão. Várias vezes foi possível impedir a apreensão do carro de som do candidato porque o Virgílio, por exemplo, estava dentro dele. contada a antecipação anteriormente conseguida).

Terça-feira, dia 11: Com a vitória na Mannesman e na Belgo (que anunciou que irá aplicar o mesmo acordo da Mannesman), a greve redobra de força nas outras fábricas de Belo Horizonte e Contagem: 35 estão paradas, reunindo cerca de 10 mil operários.

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Petroleiros de Macaé

Profissionais do Ensino do Rio de Janeiro

Nasce um Sindicato de Luta o

oito mil petroleiro de Macaé, região que concentra 60% da produção de petróleo do país, criaram eu próprio indicato na a embléia realizada no dia 6/ lO, eparando- e do Sindipetro do Rio de Janeiro. E ta foi uma grande vitória da CUT e da categoria, que há muito vinha ofrendo com a traição da pelegada.

O companheiro Tavare , pre idente eleito do indicato, no fala da importância de ta vitória: "Criar o sindicato era uma vontade dos ~ ãi c Õii

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Depois da heróica greve de 90 dias, os protlssionais do ensino carioca elegeram Florinda Lombardi presidente de sua entidade.

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Os profe sores e pes oal de apoio da rede oficial de educação do Rio deram mais um grande pa so no caminho de sua organização e fortalecimento, depoi de sua recente e heróica greve de 90 dias. os dias 27, 28 e 29 pa sado , confirmaram nas urnas sua disposição de continuar lutando: foi eleita, com mais de 70% do toral de 6.000 votos, a Chapa 2, a chapa da Convenção democrática da C T, encabeçada por Florinda Lombardi. A nova diretoria do CEPE (Centro de Profissionai de Ensino) se propõe agora a garantir as conquistas da greve, a aprofundar a organização ampliada pela base no último conflito e estabelecer uma nO\!Qrelação com a população.

"Foi uma vitória para a categoria, para a Central Única do Trabalhadore e para aquele que ainda não e definiram por uma Central indicai, ma que apo taram na gente como alternativa". im, Florinda, a nova pre idente do P, intetizou para o o re ultado da eleição. aquele momento, ábado, 7 da manhã, quando lorinda e demai membro da diretoria e preparavam para dirigir eu primeiro onselho Deliberativo do P pó -eleiçõe , ainda não e podia falar de número definitivo.

"Estamos com 4.308 votos, contra 1531 da Chapa 2, rna continuam chegando urna do interior", dizia um membro da ha-

pa, enquanto Florinda explicava que, me mo as im, tomariam po se de fato. "Há muitas tarefa e é

preci o direção ".

Tarefas urgente' grande preocupação da nova diretoria é, no dizer de Florinda,

"cumprir com antigo débito para

corn a categoria ", que é começar a re ponder ao problema locai no município, como na greve do municipário da capital carioca e na atual greve de 60 dia do profe ore municipai de Cabo Frio. "Precisamos aperfeiçoar a

organização surgida na última greve, os grupo de município, de e cola, para garantir a aplicação do Plano de Carreira,tanto do magistério como do pessoal de apoio, e continuar lutando pela indexação dos nossos salários ao /CV", explica lorinda. Além di o, o P prepara a participação da categoria no Dia de Luta, na próxima quarta-feira 12, convocado pela UT Estadual, e o "Dia E tadual em Defe a da E cola Pública e Gratuita", convocado para a quinta 13, quando o profe sorado e concentrará na porta da ecretaria da Educação para exigir a repo ição da perda alariais e a eleição direta de diretores de e cola ainda e te ano. " nidade ape ar da diferença " A vitória tranqüila da Chapa 2 .

obre a I, encabeçada por Mário Pinheiro e compo ta por militante e impatizante do. Coletivo Gregório Bezerra, que e reivindicam também da CUT, não tira da nova diretoria a preocupação pela unidade da categoria e do cuti ta em particular. "Ogrupismo

do pessoal da I, que pô eu intere se por cima do intere e da categoria, não teve resultados ruins só para eles", diz Florinda.

"Muitos colegas não votaram porque não entenderam ou não aceitaram a divisão provocada pela 1 ", explica, lembrando que e te companheiro chegaram a participar e aceitar o re ultado da Convenção da Chapa da CUT, que lhe deu 33,3010 de participação na compo ição. "A divisão

foi errada e desneces ária, e apior con equência é que ficam fora da diretoria companheiros rnuito combativos". A nova diretoria faz que nheiro sõe do de para

Convergência

tão de chamar o compada I a participar da deciCEPE e garantir a unidalutar.

Socialista

petroleiros de Macaé e uma grande necessidade, porque vivemos uma situação totalmente distinta do Rio de Janeiro. Aqui a realidade são as plataformas, a tensão minuto a minuto, os acidentes e as mortes, como em Enchova e na queda do helicóptero na semana passada causando a morte de quatro companheiros.

Para essa realidade o sindicato tem que estar presente no dia-a-dia, coisa que nunca aconteceu. assas lutas sempre foram encaminhadas e organizadas por nós mesmos. E o mais importante com a criação do no o sindicato é que temos a possibilidade de avançar e muito, como demonstrou a decisão da assembléia que votou pelo sindicato, o retorno da luta da campanha salarial, organizando um Ato para o dia 121/0, a 12:30h, em Ebitiba, pela redução da jornada de trabalho, pelo retorno dos demitidos e pela segurança no trabalho. "

Funcionalismo em luta no Rio Grande do Norte O. ervidores da ecretaria da aúde do Rio Grande do orte conqui taram uma vitória parcial, apó a greve iniciada no dia 27 de etembro. Conforme diz a companheira Celimar, do comando de greve, o funcionário reivindicavam junto ao governador Geraldo Melo a equiparação alarial com o Inamp e melhore condiçõe de trabalho para atender a população. o dia 7 de outubro, foi realizada uma a embléia da categoria, que, aprovando a propo ta do governo, votou pelo retorno ao trabalho. A companheira Celimar, que defendeu a continuidade do movimento, afirmou que o ervidore conqui taram uma vitória parcial.

Segundo ela, quem recebia entre Cz 18 e Cz 24 mil pa ará a receber entre Cz 44 e Cz 64 mil.

Porém, não ficou garantido o pagamento pontual da gratificação, que corre ponde a 50% do salário. O Rio Grande do orte tem uma dívida externa de Cz 63 bilhõe , e o governador Melo, eguindo o exemplo de eu colega de outro e tado , prefere arrochar e reprimir o trabalhadore para pagar a dívida.

---------------Estudantil--------------39? Congresso da UNE

A base

quer lutar o 39!' Congre

o da U E tinha tudo para er um grande congre o. Ante de iniciar- e, podia er vista a animação do delegado que chegavam a São Jo é dos Campos. as rodas que e tudantes de diver o e tado formavam, para trocar experiências, as lutas e as mobilizaçõe eram o principal tema. A vontade de unificar as mobilizaçõe com um Plano de Lutas, se fada entir nas conver. as. Infelizmente, e a vontade não se fada pre ente no dirigentes da corrente Viração, ligada ao PC do B.

A

sim que abriu o credenciamento do delegado, Viração, entindo- e minoritária, tentou impedir o credenciamento de delegaçoe , democraticamente eleitas na bae, ob infundada acu açoe de fraude.Oquee tava por trás de tasacusaçoe era a tentativa de prolongar o credenciamento, impedindo a im a di cu ão política e o próprio Congre o: Viração preparava, as im, seu rompimento com e te.

U " 'o PT deveria ter apre entado uma proposta que garantisse a unidade do movimento e que deixa e c/aro, para os estudantes presentes, a política divi ionista do PC do B, que ameaçava retirar-se do Congre o. A única proposta capaz di o era a proporcionalidade. Caminhando e Articulação, utilizando-se de um sentimento correto dos petistas - o ódiQà política conciliadora do PC do B -, fizeram aprovar na plenária do PT a forma majoritária de composição da políti ••. altou um diretoria, reforçando assim uma postura burocrática na forma de gerir a O peti ta , majoritário no Con- entidade. Desta forma, o PT ficou na gre o, tinham que tomar, ne e mo- defensiva, não apresentando nenhumento, a iniciati a, dando uma r - ma alternativa que garantisse a unidaposta política ao PC do B. Para Cel o de do Congresso e a abertura dos traPansera, o novo secretário-geral da balhos".

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a noite de segunda-feira, antes de rem iniciados os trabalho , o PC do 8 retiroudo Congr . Para o delegados que ficaram obrou a tri te per pectiva de ver a U E mai um ano dividida e boicotada por um importante tor do movimento, dificultando a unificação das lutas. O cansaço, o desânimo e o d ontentamento com a forma de encaminhamento do Congresso foram as principais caracteri ticas do plenário. im, por melhores que fosse as resoluções apro adas, elas são e tremamente formai , na medida em que sequer o que otaram nelas tão comprometidos, poi não houve discussão no plenário.

sim, fruto da política divi ionista da Viração e da falta de propo tas da maiora das correntes peti tas, o e tudante sairam do Congr o sem estar preparado para unificar as mobilizações numa Jornada acional de Lutas. itóri

do bl o de

u rei

a madrugada de terça-feira, foi convocada uma plenária para decidir, democraticamente, qual seria a chapa peti ta. Os apoiador da te e Democracia e Luta, que uma emana ante do Congre o tinham chamado à compo ição de um bloco das corrent peti tas de esquerda, reiterou o chamado. im, foi compo ta a chapa "Por uma U democrática, de luta e pela base", juntamente com companheiro das corrente Caminhando e O Trabalho. outra chapa apr ntada era compo ta pela rticulação e pelo apoiador do jornal Em Tempo. gundoCel o, "a vitória da chapa de e querda, na plenária do PT, demonstrou que a ba e do partido quel lutar. Os peti tas, ao votarem major; tariamente na no a propo ta, votaram num programa que vincula ainda mais a U E à lutas dos trabalhadore e e tudante . Foi sem dúvida U111 voto democrático e de luta ". "Agora, se trata" - continua o dirigente tudantil - "de voltarmo a no a escola denunciando a política diviioni ta do PC do B e preparando a Jornada acionai de Luta . A nova diretoria da U E, chamando a unidade concreta para luta, pode impedir que iração ganhe e paço, e aproveitando da confusão na base.

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Convergência Socialista

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da direção nacional do Partido ociali ta do Trabalhadore do Panamá. É e encial que o partido político ,a organizações indicais, populares e de direito humano a nível internacional exijam do governo panamenho notícias sobre Jorge Luque e sua imediata libertação.

Protestos na Iugoslávia Cerca de 20 mil trabalhadore fizeram uma manife tação em Montenegro, na Iugo lávia, no dia 8 de outubro, contra a política econômica do governo, levando à renúncia da administração local. o dia seguinte, grupo de e tudantes iniciaram uma greve de fome em prote to contra a violência policial e exigindo a renúncia dos dirigente do PC da região.

Manife taçõe emelhante aconteceram em Voivodina. E taéamaior crise que alugo lávia, país com uma inflação de 200OJo ao ano, já viveu.

Além da cri e econômica, agravada pela aplicação da política do FMI, que cau ou de emprego, arro-

o "centralismo

o

cho alarial e carestia, o paí ainda enfrenta conflito entre etnia, obretudo na região de Ko ovo, habitada principalmente por ai bane e .

O pre idente iugo lavo, Raif Dizdarevic, ameaçou decretar o e tado de ítio ca o continuem a manife taçõe e convocou uma reunião de emergência do governo. O primeiro-mini tro, Branko Mikulik, afirmou que apre entará na A sembléia acionai um plano para re olver a cri e. Porém, com a permanência de ua polítIca pró-imperiali ta, o governo não con eguirá impedir novas ondas de prote to do trabalhadore , que continuarão a lutar,

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NA O1 O grito ficou su- NÃ 01A

focado durante quinze anos, desde o golpe em setembro de 1973.

A ilusão da "via pacífica ao sociali mo" morreu com o pre idente Allende, as assinado pelo militare nos quai confiava e chamava o povo a confiar. ob o tacão de Pinochet e eu a eela, milhare de pe oa foram pre a , torturada , a a inada; outra milhare amargaram no exílio a espera pelo fim da angüinária ditadura. milhõe de trabalhadore uportaram o de mantelamento de ua organizaçõe , o arrocho brutal e a repre ão permanente.

re i tência tornou- e aberta nas mobilizaçõe de 1983/84, que e tiveram a ponto de derrubar o ditador.

Foram me e eguido de jornada de pote to, "panelaços", greve e manife taçõe , que afinal se e gotaram devido à traição do partido opo icioni ta burgue e - que preferiram negociar com a ditadura - e ao falo "milagre" econômico, com o qual Pinochet recuperou certa ba e de apoio no patronato e na ela e média.

burocrático" de Gorbachev

dirigente oviético Mikhail Gorbache iniciou uma érie de mudança na cúpula do Partido Comuni ta e do governo d' niã oviética. Igor Ligatchev, con iderado o "número dois" e o ideólogo do partido, que e opunha à mudança da perestroika, foi afa tado de eu cargo e "promovido" a um cargo de menor importância na comi ão de agricultura do comitê central.

Andrei Gromiko, uma figura hi tórica do P de de a era talini ta, também fOI afa tado de eu cargo de presidente da L RSS e membro do Politburo.

Até o pre idente do oviet upremo

(o Parlamento oviético), Vladimir Orlov, foi afa tado numa e ão de apena 10 minuto da plenária. Hoje, o poder da URSS e tá mai concentrado na mão de Gorbachev.

E ta alteraçõe na cúpula dirigente da União Soviética foram decidida numa reunião extraordinária convocada à prea por Gorbachev, em que o trabalhadore, os militante ou me mo o dirigentes regionai do P fo em convocado a di. cutir. ta medida põem a nu a "democracia" e a "de centralização" da glasnost, tão apregoada pelo P B".

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CHILE:

No Panamá, um ativista é seqüestrado Jorge Luque, dirigente da A sociação do Funcionário da Uni ver idade do Panamá, foi detido no dia 22 de etembro por oldado da Guarda acionaI, em que até o momento tenha ido reconhecida a sua pri ão por parte da força de segurança e do governo panamenho. Luque é membro

Internacional

A posição doPST . \idade, o trot Tarobéro na l1e~~o ta do Trabaki ta Partido so~a ~e roo denunlhadore - . PS 'udu\ento do p\eo d o carater fra " ão" coClan o a votar n o _ ' bi cito, charoou 'ficar a opOslçao,a roo forroa de U~\e anta a exigêncla ditadura: O P~ de Pinochet e chade aída lroedl~~ e o PS a convocaroa a CUT, o era\ pela qued3: do •...•uroa greve g d constítUlção re ••• gação a \' ditador, a revo ão de eleições ~de 1980 e a convocaç rob\éia Con t\vre para uroa Asse o te oberana. tUln

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NA O 1Havia

uma brecha na fraudulenta constituição da ditadura, promulgada em 1980: marcado para este ano, um plebi cito para confirmar mai oito ano de mandato para o ditador Pinochet. Por e a brecha irromperam as ma a: alistando- e ma ivamente para o plebi cito, forçando a unidade opo icioni ta no "Comando do Não", bu cando a olidariedade internacional para impedir a fraude na apuração.

NÃO!

campanha contra a ditadura conquistou e ampliou e, paço impensá\Jci até pouco temp atrá: da 'olta do primeiro e ilados até a recep ão triunfal à viúva de 1lende; do primeiro de afio à cen ura até a ampla di l:U ão p lítica p lo jornai e re\ i ta ; do tempo concedido na telC\ iaoatéadenúncia ab 'rtadoscao de tortura; da primeira manife taçõe enfrcntando a repre ão do cara!Jinero até a c lo ai" larcha da le 'ria" com 00 mil participante.

NÃO:

54,68%!

1m: 43,04 o. a madrugada de 6de outubro, o on elho de guran a acionai reconhece e promete a atar o re ultado do plebi cito na vé p ra. comemoração principiou tímida, depoi ganhou a ruas, me mo reprimida - como ante om jato d 'água c bomba de gá lacrimogêne. ditadura ainda não caiu, ma foi duramente ferida pela el ra re p ta de milhõe de chil no a Pinochet:

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NAO!

Depois do plebiscito Ape ar da grande derrota ofrida no plebi cito, a ditadura chilena se mantém . .4 forças rmada pretendem condu::.iro proce 50 de abertura - muito lema, muito gradual, muito egura - para que a limitada conce õe democrática não afetem () feu domínio obre a ociedade e, principalmente, a ua política econômica.

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"mila n.:econâmil:o" l:hileno ta a de cre imento relati\amente alta , inllaçao rl:duzida - proporciona ba e de apoio a Pinochet: o patrões diretamente ben fil:iado , parte da ela e média que lc\ a a migalhas e tem medo dc onfu ao, etore populare que ã arra tado . Por is o a votaça do" im" foi ba tante e. pre iva, m mo de ontando alguma coi a d re ultado oficiai . um falo milagre, como foram o de Delfim,na ditadura bra ileira e o de Martinez de Hoz, naditaduraargentina. statí tica mo tram o bon negócio do grande patrõe e da companhia imperiali ta ,ma e condem a mi éria de centena de milhare de trabalhadores. alcula- e que cerca de 30lt/o da população do Chile 0breviv com uma renda familiar em torno de cem dólare (cerca de 50 mil cruzado ) por mê .

O verdadeiro egredo de e "milagre" foi que militare e capitali ta e magaram, em 1973, a ela e trabalhadora chilena, de truindo ua organizaçõe e matando eu dirigente .

Puderam a im impor, a ferro e fogo, eu plano de arrocho e endividar o pai em I bilhõ de dólare. a, ap ar de a derrota, os trabalhadore re i tiram a ditadura, chegaram a enfrentá-Ia abertament . De ua luta depende agora derrotar também e e plano econômi o de mi éria e o plano político da ditadura.

Opo ição ... com limites O 16 partido opo icioni ta que formaram o •• omando do ão" di cutem agora como negociar com a ditadura a tran ição. ob o comando da Democracia Cri tã, in i tem que querem a aida de Pinochet, ma não que tionam as Força Armada, e pretendem, quando muito, alguma ligeira modificaçõe con tituicionai - por exemplo uma antecipação do prazo fi. ado para a eleição pre idencial. o caminho da conciliação para man-

ter a e trutura econômica e pre ervar o regime, ob a tutela do militare . ta é também, e encialmente, a po iça0 do Partido ociali ta (dividido em ária "ala") e, até recentemente, do Partido omuni ta (na ilegalidade), que há algum tempo afirma\a, numa carta aberta à for a rmada : "os comuni ta nao que-

rem o enjrentamento com a força Armada, e im lutam contra Pinochet ... de ejamo que a lorça Armada modifiquem ua atitude e dialoguem com 90% dos chileno ".

A legalidade da ditadura Pino het reconhece a vitória do "não", ma avi a que a regra do jogo ão a da Con tiuição impo ta pela ditadura em 19 O, egundo a qual: - O pre idente (ele me mo, Pinochet) continua no poder até 11 de março de 1990, governando com todos o in trumento de exceção. té dezembro de 19 9, deve haver elciçõe direta para a prc idência e para o Congre o. partido de e querda nào podem concorrer.

- O ongre o vai er formado pela âmara, com 120 deputado, e pelo ongre o, com 36 mem-

No Rio de Janeiro Festa do candidato Guilherme Haeser Dia 21 de outubro, a partir das 19 horas, no prédio dos alunos da UERJ

bro . De e 36, nove vão er biônico , indi ado pelo atual gov mo, entre o quai o próprio Pinochet.

O outro 26 erão eleito . Ou eja: elegendo ei enadores, o atual governo terá poder de eto obre qualquer projeto no ongre o ... obre a unto de egurança interna e externa, quem manda é o on elho de eguran a acionai, formado portrê civi (o pre idente da República c o pre idente d enado c da orte uprema) c quatro militare (o l:omandante do 'ército, 1arinha, er n' uti a c "Carabincro " - a P. 1 de I:).

- O pre idcnte nao \ ai p dcr nomear nem afa tar o comandante militare .

Este é de luta!

João Bati ta O/i,,'eiraAraújo, o Babá, não é simple mente mai um candidato a ,,'ereadorem Belém, no E tado do Pará. Babá é, principalmente, um candidato diferente da maioria: além de pertencer ao Partido do Trabalhadore , é um do mai importante atiristas das lutas da cidade.

Profe or de Engenharia Mecânica na nÍl-'eridade Federal do Pará, milita junto ao funcionário da unÍl-'er idade de de 198/, tendo sido eleito dua "'eze pre idente da a sociação da categoria. Por sua participação no movimento pela conqui ta de terra para o erridore, recebeu ameaças de morte do grileiro que haviam u urprado a terra pertencente à unireI' idade.

Em 1983, foi enquadrado pela ditadura militar na Lei de Segurança, acionai, endo ab olrido depoi de uma ampla campanha. A tualmente, Babá faz parte !3 da executiva nacional da Fa ubra (Federação da s ociaç{je de Serridores ~ da Universidade do Bra il) e da Direção J 'acionai da C T. ~ onvergência ociali ta - Por que ocê re 01 eu ser candidato?

Babá . a deci ão não foi apena minha, ma de todo o companheiro que e tiveram ao meu lado, na luta , na greve e na con tru ão da T e do Partido do Trabalhadore aqui em Belém. Minha participação no PT e iniciou em 1981, algun mee apó ter come ado a participar da luta indicai, no movimento do profe ore na Univer idade Federal do Pará ( FP ). o final de te ano, iniciamo o primeiro trabalho de opo ição entre o funcionário técnicoadmini trativo da univer idade e, no ano eguinte, organizávamo a primeira grc\e nacional da categoria. om o t mpo, no o mo\ im nto foi e fortal cendo: em 19 4, no meio de uma gre\e que dur u 4 di' ,conqui tamo a dircção da ocia ão

"Os acordos com o FMI trazem como conseqüência o fim do ensino público e gratuito nas universidades' ,

do er idore da Univer idade, a ASUFPa, derrotando o velho pelego , e, em 19 7, con eguimo uma importante reivindicação, a i onomia alarial, que, em algun ca o ,chegou a elevar o alário do funcionári em até 500Wo. Fruto de a luta, fui colhido para er candidato pelo PT a deputado e tadual na eleiçõe de 19 2, obtendo 490 voto. m 19 6, novamente fui candidato a deputado e tadual, e a minha votação expre ou o aum nto da on ciência do trabalhadore e da força da propo ta peti ta: con egui 2625 voto . ral?

-

orno e tá a campanha

eleito-

Babá campanha do PT e tá crescendo. pó o ••itorio o ato de lançamento da minha candidatura, ocorrido no dia 2 de outubro, com cerca de 7()() trabalhadore , e tamo organizando uma grande quantidade d companheiro para trabalhar na campanha. pe ialmente funcionário , e tudante ,vigilante e enhora que trabalham na firma de a eio e conervação da U Pa. inha candidatura atinge também outro etore, como profe ore e taduai , trabalhadore da Previdência, bancário ,bem como o moradore do bairros pobre de Belém, como o uamá e a Terra Firme. te companheiros c identificam com minha candidatura devido à ativa participação em ua greves e mobiliza õe . O meu voto mai uma vez e originarão do ativista e lutadore da mais variada categoria. que combatem hoje o governo pró-imperiali ta e o patrõe. ão voto que repre entam a independência de ela e, materializada na pala ra de

Em Belém, vote nos candidatos do PT:

Prefeito:

ordem de trabalhador lhador.

vota em traba-

.. - Como a política de pagamento da dívida e terna do governo 'arne)' e tá afetando a situação da univer ídade?

Babá - O acordo que ail on a inou com o FMI repre entam amai vergonho a entrega da riqueza do pai para o banqueiro interna ionai . Repre. entam também meno dinheiro no boi o do trabalhador, mai de emprego e ainda mai fome em no o pai. A educação, como todo o etore e enciai para o trabalhadore , também e tá endo duramente atingida. univer idade bra ileira e tà em pro e o acelerado de falência - ba ta ver o e. em pio da ni rsidade Federal de Pernambuco, na qual foi decretado reces o, por inicia-

"A campanha eleitoral deve ser tratada como mais uma etapa ~aluta dos trabalha ores contra a burg asia"

Humberto Cunha

tiva do reitor e da comunidade univeritária, já que não tem condiçõe de continuar funcionando. ão e i tem verba para equipar o laboratório e a ala de aula, para pro eguir a pe qui a e o alário de profe ore e funcionário ão cada vez mai bai. o . O acordo com o F I traz m como con eqüência o fim do en ino público e gratuito na univer idade. continuidade da mobiliza ão eral do trabalhadore ,atravé de greve e manife taçõe unitária, é fundamentai para impedir que o governo continue a pagar a di ida ao agiota internacionai . orno você e tá vendo a campanha eleitoral?

Babá campanha eleitoral dc\e er tratada como mai uma tapa da luta do trabalhadore contra a burgue ia. O PT urgiu para lutar - portanto, ent ndo que no a campanha de e e tar intimamente ligada a t da a gr ve mobilizaçõc quc tão e dc envolvcndo nc te periodo eleitoral, c mo é o ca o da grcvc do pre\ idenciário . O PT deve utilizar o p'queno e. paço dc que dispõc no rádio e na TV para colocá-lo a er iço da lutas, poi de nada adianta elegcr creadore e prcfeito e o trabalhadore f rcm derrotado cm ua luta. lém do fat de que. me mo elcitoralm ntc, ó uma campanha combati\a poderá fazer o PT manter ou ganhar e paço frente ao partido da burgu ia. e te entido, o PT de\e também repudiar a tcntativa dc pacto oeial. atualmente fcita pelo patrõe da Fie p e da I c pelo indicali mo pelego da COTo Como diz o ditado, no pacto qucm paga o pato é a ela e trabalhadora.

Vice: Bernadete

Menezes