e Sheila Melo CST-PSOL
Ex-ministro de Lula Marcio Thomaz Bastos recebe R$ 15 milhĂľes para defender bicheiro
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eleição para escolha da direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói e Itaboraí que seria dias 10 e 11/04, foi suspensa pela justiça, sem data pra acontecer. Há 22 anos dirigindo o sindicato, a CUT ocasionou aos trabalhadores muitas perdas. Os companheiros que romperam com atual diretoria, se uniram a oposição. F o r m a r a m o Movimento SOS Metalúrgicos, chapa 3. A direção do sindicato saiu em duas, a chapa 1 da CUT e a 2 da CTB, que foi impugnada por não cumprir o estatuto. Os trabalhadores sabem que elas são farinha do mesmo saco. A chapa 3 tem militantes vinculados a Unidos pra Lutar, Intersindical, CSPConlutas e independentes. A chapa cutista, apoiada no Ministério Publico do Trabalho,
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tenta impor sua reeleição. Com a maioria na comissão eleitoral, impugnaram sete membros da chapa 3 para inviabilizá-la, cuja inscrição garantimos via a Justiça. Apresentaram uma segunda lista, inflada com centenas de pessoas que não cumprem os critérios do estatuto para votar Não comunicaram o Estaleiro Aliança que o companheiro Valmir, da chapa 3, era candidato e a empresa aproveitou para demiti-lo, mesmo com a estabilidade da eleição. Mas os trabalhadores estão decididos a mudar e declaram abertamente sua preferência pela chapa 3. Fazemos um chamado às forças de esquerda, democráticas, independentes dos governos e patrões e ao conjunto do movimento sindical combativo a se somarem nessa batalha para recuperar o sindicato de volta às lutas, com uma nova direção para atuar com democracia operária.
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Apesar dos erros da CSP-Conlutas, é necessária a unidade pra derrotar a chapa patronal! Desde o inicio os companheiro se dedicaram a promover sua central e seu partido (PSTU) acima da necessidade da unidade dos lutadores pra derrotar os pelegos e a patronal. A CSP-Conlutas controlava tudo: o membro da Comissão Eleitoral, o representante da chapa junto a C. E. e os advogados. Negava-se a reunir a chapa para que ela decidisse. Com tanto aparelhamento e hegemonismo quase perdemos nossa inscrição da chapa; existem vários processos em nome da chapa sem o conhecimento da maioria, entre outras coisas. Houve uma reunião no dia 22/05 com a presença de 25 dos 32 membros da chapa, que devolveu o controle do processo a própria chapa, e votaram uma coordenação da chapa plural para dirigir o processo, decidindo tudo democraticamente. É com esse espírito, que fazemos um chamado aos companheiros da CSP-Conlutas a retomarem sua participação nessa disputa junto com a Unidos pra Lutar, a Intersindical e os lutadores para derrotar a chapa patronal.
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