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grande circo montado pela direção da OCI e a O com a vinda de Favre e C. Gonzalez ao Brasil tem um único objetivo: desviar o eixo da discussão politica e atacar a CS. ós não estaremos presentes neste circo. Durante seis meses a CS propôs à OSI a realização de plenárias conjuntas para discutir as nossas divergências nacionais e internacionais. Durante seis mese a direção da OSI recusou. Nós defendiamos as plenária conjuntas como forma de fazer as discussões entre as ~~ antes que elas se definissem internacioente. Como uma boa aliada da poUtica oportunista da OCI, a direçlo da OSI se recusou a fazê-la. Agora, as opções internacionais já se deram, a CIR e a LIT j' estio formadas. A direção da OSI que fugiu da discusslo poUtica, depois de ter o objetivo da discussão cumprido, yem agora propor a rea)j~aç.ãode u~ plenária conjunta. A semelhança das duas UOlCasrealizadas anteriormente, a plen'ria contaria com a presença da direção da OCI, porque se as im não fôr, a OSI nio participa. E desta vez com uma atração especial: C. Gonzalez. O objetivo desta plenária nlo é a clarificação política para uma opção mais consciente. io é e te o método das direçõe da OCI e da O I. Por defender uma politica oportunista a CIR tem de recorrer a calúnias, falsificações, e a sistemáticos desvios da discu são. Como defender a capitulação aberta da OCI a Mitterrand sem esse métodos? Como esconder a política de apoio aberto da UNEF, de tal forma que o oportunista jornal Rouge tem de se diferenciar da OCI. que no Congresso da UNEF se recusou a votar uma .moção exigindo a retirada das tropas francesa da Africa? Como esconder que a UNEF te duzen-

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se enfrentar A I falsifica até cII~""es à CIR, como a do grupo unia Napurl contando com a

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ussão, como o direçlo de tica oporturáticos. Da setores mais à Utica buro-

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para o deba

Ao camarada C.G.: Pelas razoes Já tlxpostas em nossa declaração, decidimos nAo participar no debate organizado pelos defen· sores da polltica da Quarta (CIR) e que contará com sua presença. Por outro lado, sabemosquevocê demonstrou Interesse em discutir com a nossa organização. Nós temos o me mo interesse, Já que você, tal como nós, se pronunciou contra os métodos stalinistas da OCI(u) e contra sua polltlca oportunista para França. Por Isso, propomos organizar para a prOxima semana uma plenária com todos os nossos militantes de S. Paulo, onde existirão odas as garantias demo ráticas para que você possa expOrsuas poslçOe Part ndo a base de ue v cê ceil rá nosso conVIte, oropOmos uma reunião urgente entre vo ~ e um membro do CE da CS para ac:ertar m conjunto o pormenores desta reunllo. SaudaçOe trotskis CEda CS

Duranta todo o perfodo da crt••• criticar duramanta a. poalç6e. re.l. social-democracia a ao aparato slnd Rel.clonamoa am 'evulda um c e qua o lIu.tram .Ignlflcatlvamanta:

Secretariado

da CS

amarada C.G.

e e o ção

Prop

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fendem poUticas e métodos diametralmente opostos, para atacar uma corrente principista. Favre e Camilo têm este objetivo poUtico de atacar a LIT e a CS através do confusiomsmo poUtico e de falsificações. A OSI nos convida para este circo e nos pede para ajudar organizá-lo, ajudar a montar o palco. Um palco muito caro. Exigiria afastar nossa milittncia da greve do funcionalismo e da preparaçlo do Encontro do PT. Mesmo assim, com a possibilidade de uma nova açlo gangsterista, como na plenária passada. Durante seis meses defendemos a clarificaçlo poUti· ca, e a OSI recusou. Agora, nós continuamos a defendê-la. Temos algo para discutir com Camilo, na medida em que se posicionou contra a politica da OCI e seus métodos. Por este motivo, o convidamos para uma plenária de nosso partido. com todas as ~arantias necessárias para o debate. Os nossos militante gostarlo de perguntar a Camilo, qual é a alternativa que propõe para o que defendem os princfpios trotskistas, que não a ua unificação na LIT para lutar pela reorganização da Vuarta Internacional. .Ou seja, temos algo a discutir com Camilo: a perspectiva dos principistas. A direção da OSI. não tem este mesmo objetivo de clarificar a discu são. e por i so parte para esta manobra. De afiamos a direção da OSI a provar que não é a sim. e ter o mesmo comportamento nosso em relação a Camito. Que a direção da OSI convide Ricardo • apuri para discufr com o seu partido as acusações feitas a ele e às suas defe a . Com a palavra, a direção da OSI.

rta Intemecloftlll (C\), Camllo González nunca hesitou am •• demarcar a

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hMItou, nomeadamenta, em denunciar a capllulaç o da OCI(u)franca.a •

6es de docunMntOl, carta. e propo ta. que .alram do punho da Camllo,

1 "O Comitê Internacional constituiu-se numa extraordinária conquista na via de reconstruçAo da Quarta InternaCional. FOIuma conseqDência imediata do reagrupamento quese pro· duziu sob o efeito da revoluçlo nicaragüense e da BSB. O Comitê Paritário conformado entre o CORQUI, a FB e a TLT permitiu Importantes avanços na discussão polftlca e um traba· lho de elaboração programática para o qual confluiram as duas vertentes de maior tradição histórica trotskista." "Diante dos novos fatos da luta de classes, particularmente Irent ao governo de Mltterr nd, OCI u lespondeu com uma polltica oportunista revlslonl ta, que cor-stltui um apoio critico uma ada tação à S clal-democracla. AqUI está a ori· gem da crise que resultou n ma ruplura tlu a direção da OCI(u respondeu com métodos buro átlco para Impedir a


vamente contra o próprio carAI. d.. organlzaçOes que o Integram e Inclusive, contra suas tradlçoes e programa"; 5) "A presa40 do aparelho soclal-<lemocrata e da central sindical Force Ouvrlére sobre a OCI(u) e os nexos que esta organlzaçlO tem com eles, constituem um perigo maior para uma evoluçlo que pode l8Yar à IIquldaç40 da organlzaç40 e explica o porquê de sua polltlca e seus métodos atuais"; 8) "Junto com a quest40 do governo frente-poPullsta de MIHerrand e a da soclal-<lemocracla, encontram-se outras de grande Import4ncla. A poslçAo da OCI(u) sobre a re laçAo alndlcato-partldo e luta polltlca é completamente neutrallsta e vai contra os prlncfplos básicos. Esta posição leva a polltlcas criminosas como a orlentaçAo na PolOn la, de menosprezar a Importlncla do Solidariedade como centro de Intervenção polltlca para construir o partido e para Impul sionar uma alternativa de governo. Também se coloca a questão da FrenteÚnica Anti-Imperialista e o cor:nbate ao seu próprio imperialismo, a apllcaçAo da Frente-Unlca Operária na questão do governo operário e a unidade sindical, o problema do programa de ação, da agitação e a propaganda; para assinalar somente os pontos mais Importantes nos quaiS nos diferenciamos no curso da crise. Como está dito, o que se relaciona ao regime de partido adquiriu uma Importância central"; "O segundo agrupamento, que se reflete nesta Con fe· rêncla Internacional (de fundação da LlT{QI) se deltnea a partir de uma defesa de uma polftlca de prlnclpios diante desses problemas e em particular, contra a Frente Popular e as polltlcas oportunistas e revlslonlstas impulsionadas pela OCI(u). Compreende, por sua vez, o combate contra os métodos burocráticos e stallnistas utilizados no curso da crJse e, ultimamente, sua expressA0 na tentativa de liquidaçãO moral, pOlltlca e organlzativa do companheiro Ricardo Napurl". 8) " No conjunto do que se conhece como movimento trotski sta deli mitam-se três correntes, entre as quais nâo existe uma diferença apreciável quanto ao número de militantes, mas existe sim, uma diferença qualitativa quanto à defesa Intransigente dos prlnclplos e do programa, o que faz do agru pamento que se resume nesta reunião (Conferência de Fundação da LlT(QI» o único que, na situação atual, pode ser o fator dlnlmlco para a reorganização ou reconstrução da Quarta Internacional, e para isso deve estruturar-se sobre a base do centralismo democrático, dando os passo:; necessários para avançar rapidamente nesse sentido e começando a atuar desde já com grande centralização"; 9) " Assentada na premissa da necessidade, no momento atuai. de construir uma organização internaCional baseada no centralismo democr'atlco, a partir deste agrupamento é necessário definir os passos a serem dados para que isso seja falto no meno r prazo posslvel e definir quais são os prOblemas a resolver e situá-los também na oerspectiva geral de conslru· çlo da Quarta Internacional"

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11. Na sua carta ao companheiro Roberto Ramlrez, manifestando seu apoio â convocação de uma reunião Internacional, datada de 15 de dezembro de 1981: 1) "No CC do PST-C manifeste: meu acoroo com a convocaçAo da ReunU!io Internacional, de d irigentes e represents.ntes de seçOel: que participaram do CI, e que se alinharam contra a polltlca o~;)rtunlsta da OCI e contra seus métodos burocráticos. Por Isso, estou de acordo com a Iniciativa tomada por vocts, de chamar uma reunUlo para o dia 5 de janeiro e pe nso partiCipar dela";

2) " Parece-me urgente esta reunllo para abordar os distintos problemas que levaram à ruptura do CI, responder manobras e métodos stallnlstas utilizados pela direção da OCI no desenvolvimento da crise e para definir as condições polltlcas e organlzatlvas de um agrupamento internacional que hoje de fato se dellnea, mas que temos que estruturar"; 3) Como já comentamos em outras ocasiões, entre os pro· blemas a serem abordados se destacam: a) A discussão sobre a França e a questão da FrentePopular. ~ fundamental considerar na reunlAo os documentos que foram apresentados ao CEI e avançar na elaboração das Teses sobre a Frente-Popu lar e uma reso lução sobre a França. Para defi nir os problemas programáticos do agru p am~ nto, além desta questão seria conveniente retomar a Frente·Unica Antl·lmperlallsta, a definição e a localização da social· democracia e a questão sindical (tudo dentro dos marcos das Teses). b) O rechaço aos métodos burocráticos e manobras Que a direção da OCI(u) vem realizando: ruptura do protOCOlO, usurpação do Conselho Geral e da QI(CI). dlscússoes, manipu· lação de textos, etc. c) Repúdio às acusaçOes de Favre e à direção do POMR feitas ao companheiro Napun, que trataram como traidor, agente morenlsta, agente da burguesia, e outras coisas. Esta declaração pública, é assinada por Villarán. Esta declaração deve ter contaoo com a prévia aprovação da direção da OCI";

111. Em sua oeclaração, de adesão à convocatória pública, datada de 5 de Janeiro de 1982: 1) "dada a resoluçãO do CE do PST-C de 19 de dezembro e a comunicação do companheiro O., de que os convocantes a respaldam, e uma vez conhecida a Circular Interna, subscrevo a convocatória" . • 2) "À pergunta do companheiro Moreno, se identifico o método stallnlsta utilizado por Lambert-Vlllarán como os utilizados em relação a Napurl, com o do PST-C e do PST·A, considero que os métodos morais utilizados pelos camaradas dos dois partidos, nio 16m nenhum ponto de contato com os de Lambert, mais ainda, os considero opostos. Desde a minha Chegada, reivindico o método moral, o método do cen1ralismo democrático utilizado por parte do PST-C no meu caso ... " Nesta mesma reunllo quando se discutia o ponto da defes. da moral revoluclon6rla do camarada Napuri, o próprio camarada Camllo pr0p6s modificar o Projeto de ResoluçAo que dizia: ..... até prova em contrário. devemos Qualificar ao próprio Lambert como Instlgador e co·responsável neste procedimento stallnlsta ... " PROPONDO QUE TIRASSEMQS UM TRECHO SUBLINHADO . JÁ QUE NÃO HAVIA NENHUMA DÚVIDA NÃO SÓ DA CUMPLICIDADE DE LAMBEAT SENÃO DA AUTORIA MESMA DE SEMELHANTE CANALHICE O camarada Camilo González não aderiu â Liga In ternacional dos Trabalhadores (Quarta Internacional) e tem outras posições diferentes das nossas. Mal> não temos dúvidas em apoiar todas as posiçOes que relacionamos acima do camarada. que são de principiO. Por Isao, e j6 que os companheiros convidaram C.G. pare uma plenArla, junto com L.F., propomos para 8 votaçlo o conjunto destas poslç6es e declaraç6es do camarada Camllo Gondlez.

Dois métodos de construção partidária Carta de renúncia da Ricardo Napurf ao POMR Um é o das talslclaç6es de textos e Informes, da. expuls6e. sem dlscu..~o, das ameaças. Integridade moral e ffslca dos militantes que apren.entam diferença. políticas com a dlreçAo. Outro' o caminho da dlscusdo das dlverglnclas a fundo, das garantias damocr6t1ca., . das .epal1lç6es, sim, quando as diferenças Impedem que se permaneça no mesmo partido. Mas com respeito e relvlndlcaçlo da trajetória e moral dos ex-companheiros. O primeiro • o método do PCI (francls) e das demais organlzeç6es da IV (CIR), entre aa quais a OSI brasllelre, corno pode ser comprovado pelo relato de um ex·militante do POSI espanhol (e pelo dirigente oper6r10 peruano Napun). O . egundo, o método do movimento oper6rlo a do trotskismo é o re ivindicado pela Liga Internacional dos Trabalhadores (IV Internacional), e posto em pr6t1ca pela dlreçlo do PST colombiano qua ndo da separaçlo do companheiro Camllo González_ Abaixo, os fatos e os documentos.

Comunicado do Burtt Pollflco do PO,,", sobre a renúncia d. Ricardo Napurf .0 partido. (Enll/ado p~ ;. or".n/zaç'o 'OS Jorn./s burgueses de Lima e publicadO pIlo EI Dl6rlo I pIla r.,/st. Mar1la_' " Ri cardo Napurl renunciou ao Partido Operária Marxista Revolucionário em 16 de novembro de 1981 . Desta maneira R. Napurl abandonou o combate pela reconstrução da IV Internacional e assim pelo partido trotskista do proletariado peruano, necessário para a vitória da revolução socialista Indiscutivelmente, sejam quais forem os motivos pessoais que levaram Napurf a tomar esta decisão, trata·se de uma verdadeira capitulação de envergadura histórica, de uma traição. A direção do' POMR condena a capitulação daquele que foi o secretário-geral do partido durante 10 anos consecutivos . Napurl capitulou sob a pressão da burguesia e mais cor> cretamente do governo anti·democrático e anti-operário de Belaunde Terry e seu parlamento bastardo . As tormas que tomaram essa pressão de classe Inimiga expressam·se em crescentes hostilidades ao combate do POMR pela reconstrução da IV Internacional. Não é por acaso que Napu n _. tenha feito causa comum com Nahue, Moreno na ofenSiva divisionista e IIquldadora contra a IV Internaclnal IComitê In· ternacional) à qual. lamentavelmente, aderiu a direção do PST peruano. Esta mesma pressão do parlamento burguês traduziu·se na permanente negativa de Napurl em submeter-se à disciplina polltica do CC do POMR em sua atividade como representante do partido no parlamento. O CC do POMR levou uma batalha de prlnclplos para Que Napurl aceitasse Que " seu " salário como parlamentar pertencia Integralmente ao partld.o e qUE' o partido que o sustenta como seu funcionáno. Para o CC do POMR esta é uma posição Irldecllnável baseada em Toda a tradlçllo revolucionária do bolchevismo e da IV Internaciona O POMA é um partidO operário. E se justifica com c organização revolucionária porque, desde que foi fundadO tomou a seu cargo o combate pelos ensinamentos de Lenin € de Trotsky na luta pela construção do partido oa revolução socialista. O POMR não aceita " status " especiais nem privilégios em suas fileiras para cumprir sua missão Junt o à classe operária em nosso partido nAo pode naver elementos que ameacem com corrompê-lo sob a pressã o do Estado burguês, em particular o parlamento. Napurf exp ressou no POMR esta pressão material do aparato da burgueSia Napurl apresentou sua renúncia ao POMR em l ermos " il revogáveis". Por nossa parte, o combate que empreendemos há dez anos pela revolução e pela ditadura do prOletariado como reconstrutor~s da IV Internacional também é Irrevog~ vel. O POMR conhnua este combate junto â sua classe • classe operária. A traidora deserção de Ricardo Napurl é um episódio desse combate. Tirando lIçOes dessa deserção, o POMR continuará sua atividade revolucionária trotskista . O IV Congresso do Partido Já convocado pelo CC será um fato de grande Importãncla nesta atividade que empreendemos

Resoluçlo do Comi ti Executivo do PST colombiano sobre o camarada Camllo Gonzáles O CE do PST(C), uma vez ouvido o intorme dos camaradas nomeados para informar oficialmente o camarada Dario Sonzales do POS (mex icano) sobre o assunto relativo ao ca marada Camllo e considerando que: 1. Por Informação do camarada Dario. devido a uma cart a pessoal do camarada Camllo, fica a Impressão de que Camllo separou·se do partidO sob acusação de traição à luta da Inter· nacional 2. A base para tal suspeita aparentemente é o relato un ilateral das discussOes Que se levaram a cabo, em presença de Camilo, no CE e no CC do PS1"(C). 3. Que em tais discussOes efetivamente houve companheiros que denunciaram a atitude do camarada Camllo como capitulação ou trai ção à luta polltica do partido e da tendência internacional Que enfrentou a OCI(u). 4 Que a falação final do informante oficiai do CC , no ponto da orOem-do-dla onde se fizeram as acusaçOes , foi categórica em afirmar que consldera va·se o camarada Camllo como um companheiro de complet a lealdade polltica, propondo-lhe de forma oliclal a assinatura de um acordo polltlco que deixasse em aberto o reingresso de Camllo quando este o conslderas~e conven iente. sempre que aceitasse 05 princlplos do centra· lismo democrático 5. Que Camllo não fo i expulso (como corresponde a um traidor) mas separado do partido. como consta em todas as resol uçOes dos organismos de direção, pela única razã o de não aceitar o centralismo democrático e a disciplina Intern a do partido . o CE do PSTIC) resolve: 1. Retificar todas as vezes em que for necessário. tanto a nlvel interno como público, naciona l ou Internacionalmente, Q\.II:< o camarada Camllo foi, até o momento de sua separação um dos Mais Imponantes dlrlQentes do PST(CI da ex·FB e da ex IVICI) 2. Que o camarada Camllo caracte rizou-se Dor sua devoç àc ti causa da IV Intêrnaclona l e da revolução soci alista mundial desde a fundaç ão do PSTIC). 3. Que esta Qualidade de diriqente Interna!::ional não se p.eroeu pesE' sua separação - não expulsão - do PST(C) Err re· conhecimento disto, lo' convidado a assmar o chamamen tc à Reunião Internacional de Consulta, junto com 05 ex-membros do CP, do CEI e do Conselho Geral da ex·IV(CI) 4 . Que esta separação deve-se exclusivamente â questão do método organlzatlvo relativo à divergência de principio sobre o centralismo democrático, qu t> concretamente se expressou em sua negati va de acatar uma Resolução do CC do PST(C). 5 Que todo militante de nosso movimento Internacional e o próprio Camllo podem lazer uso desta resolução como salvaguarda da honra revol ucionária do camarada, e para Impedir - a nlvel nacional e Internacional - que sua separação seja utilizada pelo Inimigo contra o camarada, o partido e contra a IV Internacional

Lima, 4 de dezembro de 1981 pelo BurO Po lftlco do POMR, Jorge VlllarAn . _

"Aposição da OCI(u) (.. .) Esta posição leva a políticas criminosas como a orientação na Polônia, de menosprezar a importância do Solidariedade como centro de intervenção política para construir o partido e para impulsionar uma alternativa de governo ".

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Lima, 16 de novembro de 1981 Camaradas do Comitê Central do POMR Est imados Camaradas: Pela presente comunicação apresento a vocês mlnh6 renúncia a pertencer ao POMR, na qualidade de militante dirigente. Esta renúncia é irrevogável. Tomei esta grave decisão porque não estou de acordo com a forma de atuar da dlreçAo dc partido, no lapso de minha ausência no mês de outubro, durante os últimos dez meses, por razões de doença. Minha opinião é a de que os problemas polftlcos, de método e de moral revolucionária, concentrados de maneira negativa, se foram somando a uma evidente hostilidade com relação a minha pessoa, que teve expressão concreta naE manobras realizadas na terceira sessão do Comitê Central e ontem, na quarta sessão. Ninguém que não esteja em Idade de chupar chupeta pode se enganar que, sobre o pretexto de, antes de "rejeitar por moção todas as minhas posições polltlcas" e ontem sobre os princlpios bolchevlques, sobre o salário de parlamentar, se esconde uma agressão polltlca Inquallflcável na qual estIo comprometidos a maioria dos membros do Comitê Central.

Refleti longa e profundamente sobre o significado deaaes fatos; sobre o combate pela construçlo de nOS8a organização, sobre sua profunda crise atual; sobre suas perspectivas_ Sobre o produto disso, conclui que nAo tenho um lugar no terreno dos prlnclplos nesta dlreçAo, com esta maioria. Poderia optar por passar às bases e a partir dai dar a batalha contra esta errada e deformada maioria; mas pensei que devo reunir todas as forças de minha magra saúde, para dar uma batalha mais elaborada, de mais largo alento. E Isto, devo fazer necessariamente fora da organlzaçAo onde j á nlo me sinto cOmodo porque não creio nem tenho confiança na sua ocasionai direção Ao me despedir, saúdo com todo o fervor os companheiros que me acompanharam na fundação do POMR e em todos os seus combates. Pensarei sempre, em seus duzentos abnegados e sacrificados militantes e sempre pensarei nos operérlos, estudantes, Intelectuais e empregados que nos d40 sua adesão e que aspiram apontar o quanto antes com o partido revolucionário dirigente, o qual sempre consideraram a sua vanguarda. Ao me despedir, depois de um lapso de reflexão e cuidados de minha saúde, retomarei como tenho feito dUFante 40 anos, meu combate pela construçAo deste partido revolucionário, por situar-me como soldado da QI(CI) e da reconstrução da Quarta Internacional. Ricardo Napurl S.

A IV(CIR) mente desde o nascimento E não poderia deixar de mentir .,\I ma -organização Internacional construrda para ar o aval à- polftica traidora do PCI na França. A total capitulação ao governo burguês de MltterrandMauroy é o que explica as expulsões admnlstratlvas levadas a cabo no Interior da OCI(u). É o que explica também que até mesmo a lista de organlzaçOes participantes da ConferênCia de constitulçilo da IVICIR) contenha falsidades . Como denun· cia o grupo austrlaco "Manifesto" em carta enviada à dlreçAo da Quarta (CIR). Ao lado, a reprodução da lista publicada por Informatlons Ouvriéres n~ 1035, à página 12.

f. direção da Quarta Internacional (Centro Internacional de Reconstrução) Viena, 9 de Janeiro de 1982 Estimados camaradas: Uma prolongada chamada teletOnlca da camarada Alex e a leitura das atas da Reunião Internacional de Paris (21 a 23 de dezembro de 1981), nos Obrigam a pedir um esclarecimento sobre certos pontos de ditas atas. 1~) Nenhum delegado representativo ou autorizado do Grupo Manlfest austrraco participou em dita reunião; 2~) Por conseguinte, nenhum membro de nossa direção, pode ter assinado as resoluçOes apresentadas e votadas na Conferência, 3~) O grupo Manlfest considera que se violou um dos prlnclplos fundamentais da honestidade entre trotskistas, ao se colocar uma assinatura sobre os documentos desconhecidos pelo "suposto assinante";

4~) Em conseqOêncla, pedimos que se Informe todos os partidos e organlzaçOes filiadas à IV(CIR} que nossa assinatura foi colocada nas resoluções sem o nosso conhecimento. De nossa parte, queremos expressar nosso desacordo com as posições expressas nos documentol> votados. Negamo-nos a condenar qualquer um, (por exemplo. Convergência Sacia· lista e, principalmente, o camarada Napurl) sem antes ter ouvido .euI argumentos, sem conhecer os documentos e contrlbulçOes à discussão É notável a maneira com que se ataca o camarada Napurf na, resolução. Pelo que conhecemos de sua trajetória militante o camarada Napurl Saplro é urr destllcado dirlpente do trotskismo peruano, é o fundador do POMP. foi dirigente do CORQUI e da QI(CI); n40 sabemos porque e como Napurf supostamente "abandonou voluntariamente" o POMR. Temos razões para colocar em dúvida a tese dt> que Napurl foi corrompido pela pressão hostil do parlamentarismo. Seja como for, Jamais haverlamos assinado semelhante documento sem conhecer a evolução do POMA. Com relação à resoluç40 baseada no Informe do camarada Favre, não podemos aceitar o procedimento de culpar exclusivamente o camardoa Moreno pela crise da ex-QI(CI) Com plena consclllncla das graves Implicações de nossa opinião, declaramos que a ruptura da OI(CI) se deve às manobras fracionais e não democráticas na direção Internacional. Enviaremos o mais breve posslvel um aporte detalhado ê discussão que se Inicia. Com saudações trotskistas,

Grouppe MANIFEST

CE doPST{C) 19/12/81

"O Tra balho" faz eco de uma mentira

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Diante dos dois documentos . qualquer companheiro com um mrnlmo de conhecimento do movimento operário e de massas, compreende perfeitamente a existência de dOIS métodos antagOnlcos. fi:m nome dos prlnclplos e da Integridade moral do movi mento operário qual dos dois você assinaria? Há quem no Brasil assine o primeiro, levando adiante o método de calúnias e falsificações. Em sua edição de n ~ 142, o jornal O Trabalho por exemplo, faz eco de uma deslavad ;> men· tira. No quarto parágrafo do art igo entltuladc " Fracass(! :)

ataque ao POMR" , este jornal afirma: "Isso depois de Napurl ter renuncl:\do, por sua própria vontade, por nao aceitar que se lhe fizesse um chamado à disciplina, por negar-se a entregar "set:' salário de senador Integralmente à tesouraria do POMR (e receber o salário de um operário especializado, como os demais funci onários do partido), conforme o que o próprio Napurl afirmou em sua carta de renúncia." (Grifo nosso). Nada melhor para desmentir O Trabalho que o próprio documento que o jornal " cita", Inventan do afirmações de Napurr. A segui r, o texto na Integra da carta-renúncia do ex-dirigente do PON.R

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um ex-dirigente do POSI e panhol

Madri, 24 de Fevereiro de 1982. Dirigido a todos os militantes do POSI Camaradas, DlrlJo-me a todos vocês com o propósito de Informar-lhes das razoes de minha expulslo, assim como dos métodos empregados para isso, antl-estatutárlos, evidentemente. Segundo os estatutos, a expulslo de um membro do partido,nAcrpodeser mais que por proposta de um organismo, CC ou CE, perante a Comlsslo de Controle, proposta que deve ser feita por escrito, para que o membro em questlo possa se defender do que é acusado. Pois bem: nada disso aconteceu, nem o !Mtodo empregado tem nada que ver com o anteriormente exposto. Como sucedeu? Em primeiro lugar nlo me foi entregue nada escrito, aonde se propusesse a expulslo; ao contrário, ao chegar ao local, na ~-felra, dia 21 de Fevereiro de 1982, o camarada Raúl, com a violência verbal que o caracteriza, me éomunlca que estou expulso e me convoca, oralmente, para a Comlsslo de Controle, As 17:30h do mesmo dia. A dita comlsslo nlo apareceu e sou convocado para as 19:OOtI,ao Secretariado de Madri, do qual era membro. Ao chegar, Já antes da reunllo, começaram os Insultos e Impropérios do camarada Raúl, Insultos com os quais se começa a reunllo. Depois de várias ameaças flslcas e de chegarem Inclusive a certas tentativas de me golpear, é felta a leitura de uma nota, na qual, atrás de várias atrocidades, me notificaram da expulsa0. Hovos insultos e novas ameaças e, em seguida, é feita a leitura de uma nota do Comitê Executivo, aprovando, nlo propondo minha expulslo. Entre um parágrafo e outro, os Insultos e ameaças se repetem por parte de Raúl, e de um outro camarada da direçlo. Em seguida, o camarada Raúl e mais quinze acólitos que se tinham reunido Intervêm, e continuam com a lista de Insultos e ameaças. Cada qual conta o que quer. A única coisa que me foi permitida foi respondt'r "sim" ou "nlo": numa das ocasloe ,o camarada Raul chegou até a agarrar-me pela gola da camisa para ver se eu aceitava a violênCia, a provocaçlo. Depois de tentar me fazer "confessar" a minha "tralçao" mediante assinatura de uma nota escrita, e porque re IStl, os camaradas, J., M. e J. me submeteram a InterrogatÓrio policiai. Por fim, CinCOhoras depois, me deixam em liberdade mas anunciam que nha Integridade trslca corre perigo. Mas quais slo as verdadeiras razoes desse proce<llmento "sumarlssimo" e de tanta ameaça? Eu deduzo (o que basta para explicar tudo, para compreender isso): 1. A primeira razao slo as minhas dlMrglnclas polftlea. que me permiti expressar primeiro em minha célula, depois, na recente assembléia e na declaraçlo de tendtncia que apresentei. Efetivamente, nela me pronuncio contra a polltlca do PCI perante a Frente-Popular e creio que essa polltlca, profundamente errada, está sendo transladada ao POSI, e que asa polltlca nos leva a ser os guarda-costas da socialdemocracia e da Frente-Popular, e - o que é mais grave ainda - conduz A nossa destrulçlo como partido. Qual é, senao esta, a expllcaçlo do crescimento para baiXO que vimos experimentando há algum tempo? Para mim é um responsablIdade sagrada combater até o fim esta orlentaçao, para conseguir que nosso partido e a seçao francesa voltem à nosa polltlca trotskista de sempre. 2. A segunda razlo slo os m6todoe da dlreçlo. E nes e cao nlo é único, nlo é pessoal. É o resultado da bancarrota e egeneraçlo de uma dlreçlo que tem de se valer dos métodos de nossos piores inimigos - a calunia, a falsificaçao, as meaças, a coaçlo etc. - para liquidar qualquer divergência POlltlca ou organlzatlva que surja. Há pouco tempo, na Internacional, vivemos um caso vergonhoso. Vimos como Icardo Hapurl foi caluniado, como nunca e havia visto na tradlçao trotskista, por um setor do POMR e de eu CC, por ue ele, por divergências polltlcas, apresentou sua dem s lo do partido ante o giro que o PCI, antes OCI(u). dava na França. Napurl apresenta sua demlsslo e se lhes re conde co calú. nias e, mais grave: na Imprensa burgu sa. Pr tender que ~apurl se vendeu ao parlamentarismo omar por diota a todos aqueles que, sabemos, somos lev do renunciar pelo fato de nossa militância trotskista." apurl nAo s vendeu or m prato de entllhas". Os que conhecem ua r jetOria de revolucionário n o têm a menor dÚVida. Mas esta cam rllha que temos como dlreçlo, vai ma I m qlJ 'l U mlqos deste setor do CC do POMR. E nao lhas questiona, em boluto. o contr rio, falsifica alnd maiS, m Vf'7 de diZ r U"

Ho NU afl de a"car a L1T,a Quarta (CIA) vem dizer agora que Camllo I alguna militante. do PST(C)e (A) foram expulsOl burocraticamente. O que •• panou Alo foi nada dl.so. Em primeiro lugar, Alo houve Ixpul.o.., ma•• Im •• paraç6e •• Camllo. por •• ve quebra do centrall.mo democrático, I depoI. de cumprtda, toda. a. formalidades doa •• t.tutos. Em toda. a. cln:unetlnclaa, sempre foi refwlndleada • lU' traJet6rl. trot.ld •••• No PSTCA)foram aapar.doa mllltan •••• depoIa de lhe. terem lido dada. toda ••• gar.ntla. democr. tlea •• porque n. verdade pertencl.m a outra organlzaçlo I~ tamactonal, " que Alo exls'" um marco Internaclon.1 comum. Em ••••••• oe caaoa, •• procedeu •• trlt.mente de .cordo com o centralismo cIemocrttlco. Na verdade. com ••••• ncw••• cusaç6el •• CIA pretende nconder, em uma cortina de fumaç., OI NU' m6todoe .t.llnl, •••• A carta que publicamos em •••• Id••• de um dl,.nta do POSI •• panhol. Ele foi expulao, qu.ndo tent.v. formar um. tendlncla. Su. expuldo Alo foi f•••• por nenhum organl.mo competente, o compenhelro Alo teve qualquer pos.lbllld.de de •• def••••.• nem ••••• de.., uma acuaaçlo por ncrlto. A carta f.1a por .1.

Hapurl se demitiu, como nos foi enviado numa nota em francês proveniente do PCI e que eu traduzi, esta camarilha ainda dizendo que Hapurl foi expulso. Um tribunal de honra composto por representantes do movimento operário se constituiu no Peru e a honra revolucionária de Napurl será lavada de tais calúnias. Envio desde aqui minha mais sincera e emotiva homenagem ao camarada, cUJa trajetÓria é um exemplo de coragem militante e revolucionária. Ainda mais; em Tribuna Internacional· La Verdad, que eu mesmo traduzi do francês, vinham artigos sobre Peru onde as calúnias eram as me mas, mas nlo diziam que Hapurl foi expulso, mas que havia apresentado sua deml slo. Buscando tal artigo para verificar Isto, descobri que este artigo havia Sido suprim do na verslo em espanhol de T"buna Internacional - La verdade A concluslo de lógica matemática: primeiro se mente, depois se mente sempre se mente, que alguma COI a ficará. Além disso, como 'está escrito na carta aSSinada por Aaúl, difamando como ela SÓ, é lógico que nlo se queira ar ainda, Já que primeiro há que criar ambiente. E aqui os métodos dos mestres slo copiados por seus dlsclpulos. Para quem? Por Quê? Quando? A única resposta que posso dar é que estes métodos utilizados a nlvel internacional, transladados para nosso partido, corrigidos e aumentados, sÓpodem nos levar à conformaçao de uma seita.

expulsar sem respeitar nem os mais mlnlmo direitos de se dota o partido, como slo as comlsslo de controle, ta por escrito e as acusaçoes com provas? Vocês criem q violênCia trslca e verbal é um mêtodo de dlscusslo compa com o trotskismo?

Camaradas, reflitam: nao slo estes métodos, que hoje em minha prÓpria pessoa, a razlo de tantas e tantas expu abandonos, desmorallzaçoes e deserçoes? Vocls criem. f camente, que com esses métodos avançamos na const do partido revolucionário?!

":::1

Chegou o momento de dizer bastaI Apelo. voaa revolucionária para frear a degeneraçlo Interna que a dlfl Impoe.

Eu tentava organizar um. tendência e nunca ocultel Esta camarilha me acusa do contrário. Seus métodos Df'CWII •. ~ que o que condenam é o ter honra. Talvez deveaae ocu Isso, mas eu nlo pensava ter como dlreçlo gente métodos que, se houvesse que qualificá-los nlo lhea dar outro nome a nlo ser o de stallnistas. Uma última questlo: na medida Que,ameaçado flslca se continuar a defender minhas Idéias, peço a todos voc:te. primeiro lugar aos militantes do POSI, e em segundo luger todos os trotskistas do estado espanhol que assumam ml defesa ante os posslvels atropelos daqueles que, no lnt do nosso partido, optaram pelos métodos stallnlstas. Assina:

Lambert a Napurf:

"Senhor enador, desprezo-oi"

Nos momentos em que estou redigindo esta nota, chega a informação que expulsaram mais três camaradas num célula porque se negaram a votar o texto sobre minha expulslo, e nlo por que estivessem ou nlo de acordo comigo. Nlo que tenham podido ouvir minhas divergências, mas porque se negaram a votar -' Já que se votava ou não - se lhes expulsavam, por considerar que a democracia interna está ferida por esses métodos alheiros ao trotskismo. Que vergonha! Stalin nao teria feito melhor!

Pubflcamoe em aegulda uma carta que PIenw Lambert, dlrlgante máximo do PCI franch (ex·OCI) a do CIA enviou • AIc.rdo N.pun, V••••• o m6todo utilizado. Será que um. carta ••• Im p,.tende Inlcl.r um debate poIftlco? Será que depoI. dei., •• pode f.~ •• debata?

Camaradas, eu nlo renuncio à minha militância no POSI. Por ISSOpenso recorrer a todas as Instâncias, inclusive o congresso, mas sobretudo quero recorrer à vossa conscl6ncla trotskista e à vossa moral proletária que mantêm a militância do POSI e vos chamo a que, célula por célula, organismo por organismo, militante por militante, se oponham à minha expulsa0 e à dos demais camaradas. Pelo restabelecimento da democracia interna, o centralismo democrático, pelo restabelecimento dos direitos mlnimos democráticos no seio do partido. Nós, trotskistas, estamos chamados a sermos os quadros dirigentes da revoluçlo proletária e a formaçao de um quadro nAo se pode realizar de outro modo que nao seja pelo contraste de suas oplnlOes com as dos demais. Vocês acreditam que o método com que se fez abortar as divergências polltlcas por mim expre sas é o da calúnia, das ameaças trsicas. da eXpUlSa0?Para mim é o oposto. Uma ireção qu e orgulha de ser dlreç40, ante a exlslencla á. diferenças, devefavorecero desenvolvimentodas mesmase a pl na dlscussao em lodo o partido. Vocês acreditam que uma ireçao deve

Paris, 23 de Dezembro de 1981 Senhor senador: Tomei conhecimento de que em Lima, você está dlfu~ dlndo toda uma série de mentiras e calúnias contra a OCI. Quisera eu somente fazer uma aluslo a uma, senhor senador, Você sabe que. a ocr, em toda, circunstâncias, sempre cumpriu, fiel a seus prlnclploe, com suas tarefas de solidariedade com respeito a todo. os combatentes anti-Imperialistas vitimas da represslo, Independentemente do partido ou tendência de que se reclame. Você sabe disso melhor que ninguém, senhor senador. Quero fazer·lhe saber, com relaçAo a vossps propÓSitos, que conta você co o m u mais profundo desprezo e o encarrego e transmItir a vosso coleg. parlamentar do MIA em Caracas, o enhor Alberto Franceschl, que conta Iam é om um desprezo pelo menos Igual.

I rra Lambert


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