Revista pepper #26

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Ano 02 Dezembro/2014

ROTEIRO DAS MELHORES FESTAS DE FINAL DE ANO Saúde e $ por sua conta

NÃO VAI SAIR DE CASA?

Aqui tem as melhores dicas, até mesmo para encher linguiça

E MAIS: balanço das contas, esportes, e muita, mas muita pimenta dos colunistas


EDITORIAL

ENTREVISTA

PROMESSAS

C

hega o Fim de Ano e vem aquela pergunta: foram as promessas cumpridas? Pois é, não interessa o seu time, o seu sexo, partido político, crença etc..... Parecendo um horário eleitoral gratuito, vamos renovar as nossas PROMESSAS: parar de comer gordura, ir para a academia, dormir cedo, não assistir ao BBB XXXXX, visitar os amigos... Enfim, se os meros mortais não

dão conta, imaginem aqueles que chegam ao Poder pelas promessas feitas e continuam enganando todo mundo? Mas a Revista PEPPER quer crer que ainda existem promessas que podem ser cumpridas, e prometemos que a cada edição seremos melhores, mais apimentados e com uma garra de trazer notícias e informações que possam ser compartilhadas por todos os nossos leitores.

Aproveitamos esta edição para fazer um balanço com o contador, um guia com as melhores festas para celebrar o 2015, opções também para não fazer nada ou apenas encher linguiça. Nossos Colunistas não param e vêm fechando o Ano com Pimenta nos dentes! Felizes Festas e até janeiro/15!

Divulgação/ Luringa

Rock de Brasília: Dona Cislene debaixo dos panos Por Natália Moraes Fotos: Divulgação/ Luringa/ Yvã Santos

EXPEDIENTE Publisher Sérgio Donato Contaldo jornalismo@revistapepper.com.br

helenacontaldo@conttexto.com

Editor Chefe Jorge Rosa

Estagiária

Redação

Site Natália Moraes

Publicidade

Gráfica Gráfica 76

jornalismo@revistapepper.com.br

comercial@revistapepper.com.br

Criação e Diagramação Flávia Coelho fcoelhoarlant@gmail.com

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Revisão Conttexto.com

Silvia Bouvier

Colaboradores Sérgio Assunção Pedro Abelha J. Carlos JR Ramalho

Romolo Lazzaretti Renata Costa Duarte Fernando Cabral Carlos Henrique A. Santos Abner Martins Foto da Capa Foto do Pontão: Bento Viana Contatos Forza Comunicação (61) 3257.8434 faleconosco@revistapepper.com.br

www.revistapepper.com.br

A banda brasiliense que está fazendo a cabeça dos amantes do rock abriu as portas do estúdio para a Revista Pepper. Integrantes contam histórias divertidas e inusitadas que acontecem além dos palcos

A

banda Dona Cislene, que surgiu como uma brincadeira de escola, está aparecendo cada dia mais no cenário musical do país. O grupo brasiliense, que já tem um CD intitulado “Um Brinde aos Loucos”, já participou de grandes festivais em todo o Brasil. Eles também já dividiram o palco com grandes nomes da música como Capital Inicial, Jota Quest, Ivete Sangalo, Titãs, Jason Mraz e até Stevie Wonder. O grupo conquistou um bom espaço na brasileiros de todas as idades. Com a música os integrantes receberam a equipe da Revista e contaram histórias hilárias da jovem carreira, Confira a entrevista:

mídia e na cabeça de “Good Vibe” ao fundo, Pepper em seu estúdio com muito bom humor.

Como surgiu a banda? Bruno Alpino (vocalista): A banda surgiu no ensino fundamental, em 2004, quando a gente começou a sentir a necessidade de tocar

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ENTREVISTA

Paulo Sampaio: Eu achei uma loucura, foi no nosso último show. Ela veio de Maceió só pra ver a gente em Brasília. E essa mesma fã contribuiu muito no financiamento coletivo que fizemos pra gravar o CD. Aí quando ela estava aqui nós a levamos pra jantar. E ela ainda pagou nossa conta (risos). Ela não nos conhecia pessoalmente, aí ela veio nos visitar e entrou no estúdio tremendo, chorando, super feliz. E ainda comprou um monte de camisa pra distribuir em Maceió. Guilherme de Bem: Dessas histórias tem um monte. Fã que pediu pra eu gritar no ouvido dela, outras que ficam apertando a minha bunda na hora da foto, outra que tem um caderninho com informações nossas, fotos e com coisas em que a gente já pegou. Ela grudou um guardanapo que a gente usou. Bruno Alpino: Tiveram duas fãs que fizeram a tatuagem com a logo da banda também. E o Paulo já ganhou uma almofada enorme com uma foto dele. Já rolou de uma fã pedir beijo depois de show... Mas aí não pode. Tô namorando (risos)

E todo mundo namora, né?

Divulgação/ Yvã Santos

junto, tocar numa banda. O Guilherme já tocava, eu já tocava guitarra, e o Piauí já tocava baixo, e a gente decidiu tocar juntos, como uma brincadeira de escola mesmo. O nome da banda na época era “Mouse Pads” (risos).

Onde vocês tocavam na época, além de fazer alguns shows na escola? Guilherme de Bem (guitarrista): Na época era só colégio mesmo. No ensino médio que a gente começou a sair um pouquinho, começamos a tocar no Art Garage, Blackout Bar. Aí que entramos pra cena musical de Brasília. A gente não tinha tanta ambição... Faltava profissionalismo. Éramos uma banda amadora, tocávamos na escola, e a gente tava feliz com isso. Nessa transição do amador e do profissional, mais ou menos em 2012, o Paulo (baterista) entrou na banda. Paulo Sampaio (baterista): Eu tava procurando uma banda séria pra formar, tava muito difícil arrumar uma banda comprometida, e eles precisavam de um baterista, então foi a tampa da panela.

Vocês já têm um CD, “Um Brinde aos Loucos”. Como foi esse lançamento? Guilherme de Bem: Na verdade a gente tinha um EP, com 4 músicas. A gente decidiu fazer alguns eventos pra trazer bandas de outras cidades pra

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Brasília, e acabamos conseguindo juntar uma grana e gravamos essas 4 músicas. Aí já começaram a aparecer fãs, e decidimos fazer um financiamento coletivo para lançarmos o CD.

Quais foram os principais shows e festivais em que vocês tocaram? Bruno Alpino: O primeiro show grande que tocamos foi no Museu Nacional, o “Sai da Lata”. Teve o Festival Azurra também, no Minas Tênis Clube... E depois teve o Circuito Banco do Brasil, tocamos pra 25 mil pessoas. Tocamos lá porque ganhamos um concurso. Selecionaram a gente em nível nacional. Depois fizemos uma festa de lançamento do nosso CD, com quase 2 mil pessoas, e logo depois tocamos no Porão do Rock.

Sabemos que vocês já têm muitos fãclubes espalhados pelo Brasil. Como é essa relação com todos os fãs? Paulo Sampaio: Hoje temos praticamente um fãclube em cada estado. Um dia eu vi um fã-clube de uma menina que eu nem sabia que era fã, de outro estado, e já era grande! Tinha várias informações nossas, e ela nem avisou. Eu descobri por acaso.

E quais foram as maiores loucuras que as fãs já fizeram por vocês?

Guilherme de Bem: Menos o Piauí (baixista). Agora ele tá super pegador. Acho que criamos um monstro! (risos) Ele tem uma menina em cada estado! Quando a gente viaja pra fazer shows, nós três sempre ficamos no hotel, todos tristes, enquanto ele vai pra farra.

E como é que as namoradas veem esse assédio das fãs? Bruno Alpino: É difícil, né, elas tão aprendendo a ter mais paciência, aprendendo que é a profissão. Tem umas histórias que elas nem sabem. Quando elas forem ler essa entrevista elas vão matar a gente (risos). Paulo Sampaio: É complicado... Mas voltando pras fãs (risos)... A gente tinha uns 3 grupos com 50 fãs cada um, pra ter um contato direto com elas. Só que a gente tava trabalhando muito, viajando muito e tal, e a gente decidiu sair dos grupos porque não estávamos conseguindo dar a devida atenção. Aí todas elas se revoltaram contra a gente, falando que estávamos sendo rudes e que o sucesso estava subindo à cabeça (risos).

Vimos em alguns vídeos que vocês se divertem muito nas viagens. Têm algumas histórias engraçadas pra nos contar? Bruno Alpino: Tem demais! (risos) Teve um dia que fomos pra Belo Horizonte fazer um show, e o

produtor nos convidou pra ficar na casa dele. Nos acomodamos e ficamos lá 4 dias. No 3º dia a gente chegou à noite, e quando vimos estava o pai dele dormindo todo torto no sofá. Descobrimos que pegamos o quarto dele (risos). Ficamos com pena. Ele era super educado e não falou nada. O povo de Minas é muito educado. Guilherme de Bem: É, essa viagem foi demais. Em 4 dias dormimos 6 horas, trabalhamos muito, bebemos muito, rimos muito, perdemos o voo, as eleições, mas ganhamos uma viagem. E acho que gastamos uns 150 reais em coxinhas (risos). A gente tem uma mania de experimentar coxinhas em todos os lugares que visitamos. Estamos à procura da coxinha perfeita. Bruno Alpino: E as manias? Sempre que chegamos no aeroporto eu já sei exatamente o que cada um vai fazer. O Paulo vai procurar uma tomada pra carregar o celular, o Piauí vai procurar um banheiro e o Guilherme levanta a camisa e deita no chão com a barriga pra baixo.

Por quê? (risos) Guilherme de Bem: Porque é bom! É geladinho. É muito bom! Com as costas não dá porque eu tenho agonia, com a barriga que é bom. Acho que é porque tem muita massa... (risos) Paulo Sampaio: Teve um dia que a gente foi fazer um show no O’rilley (pub), e eu entrei com o Piauí no banheiro pra trocar de roupa. Aí começaram a bater na porta... Quando eu abri, era um cara lutador de MMA, enorme, achando que a gente era gay e estávamos transando. Aí a gente se olhou, tentamos nos explicar... Mas pensamos “Ah, deixa pra lá”, a situação já estava constrangedora demais (risos). Bruno Alpino: Tem umas histórias legais também... Vários fãs já vieram falar pra gente que a nossa música salvou eles da depressão. As nossas letras são sempre bem pra cima mesmo. Queremos passar uma mensagem bem positiva. Acho que isso influencia muito.

E vocês já têm planos pra projetos futuros? Guilherme de Bem: Já estamos com uma agenda bem cheia até o final do ano. Vamos fazer vários shows aqui em Brasília. Vamos fazer na Bahia e no Rio também. Bruno Alpino: A gente já está compondo algumas músicas, pensando em outros projetos. Não sabemos se vamos fazer um disco, um EP, ou um single. Já recebemos algumas propostas de alguns produtores, estamos conhecendo novas opções.

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ATUALIDADES

Profissão Contador Sérgio Donato com colaboração de Janaina Camelo

ATUALIDADES

Visão de Futuro

Não deixar para a última hora

Umas das características do contador é sua habilidade para avaliar as chances de sucesso do empreendimento e orientar sobre o que deve ser mudado dentro da gestão de negócio para que a empresa dê o lucro esperado. “O contador é exatamente a pessoa que permite uma visualização melhor das condições de cada empreendimento e das suas possibilidades de atuação de diversificação e de expansão”, diz Piscitelli.

É no fim do ano que os empresários se debruçam nos cadernos de contas para se certificarem de as finanças estão “ok” e iniciarem o ano seguinte com tranquilidade. Mas os especialistas alertam: o contador deve estar presente durante as operações da empresa ao longo do ano, e não somente quando as contas apertam. “Acontece muito de o empresário buscar ajuda de um profissional só quando a empresa está no vermelho. Se deixar para a última hora, ele pode correr o risco de atrasar impostos e não contabilizar adequadamente os recursos que ele tem”, explica Marques.

Abertura e Encerramento

HERÓI OU VILÃO U

m turbilhão de tarefas (e de emoções) surge após a decisão de montar a primeira empresa. Investimentos, expectativas, planejamentos... Não bastassem os planos de negócio, o empresário de primeira viagem deve se atentar também para novas responsabilidades. Contribuições de impostos, balanços gerais de caixa e avaliação de recursos estão entre elas. E são exatamente essas regras que exigem o mínimo de conhecimentos específicos as responsáveis por boa parte da dor de cabeça dos novos empresários. O desafio nunca é fácil, mas é possível descomplicálo. Nesse momento, a ajuda de um contador pode ser indispensável; a partir daí ele pode ser seu Vilão ou Herói. Para que um negócio dê certo, um profissional de contabilidade é fundamental nas principais fases do processo de uma empresa, destacam especialistas na área. “Ele é importante em todas as etapas de circulação de recursos de uma empresa, desde a elaboração de orçamento até a execução de programas de trabalho, da análise do desempenho da empresa e da avaliação final do negócio”, explica o professor de Finanças Públicas da UnB, Roberto Piscitelli.

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Para o coordenador do curso de Ciências Contábeis do UniCeub, Rogério Marques, o contador é o profissional mais indicado para orientar o empresário nas diversas tomadas de decisão. “O contador vai dar a visão de empreendimento para o empresário que não tem visão econômica, como, por exemplo, mostrar o volume de capital de giro e por qual tipo de investimentos ele deve optar”.

Essencial para qualquer negócio Hoje, a necessidade de um profissional de contabilidade se torna cada vez maior devido ao aumento de novas empresas no País. Um profissional da área é indicado para qualquer negócio e de qualquer tamanho. “Empresas mais complexas precisam de profissionais com formação mais extensa. Já os técnicos de contabilidade, de nível médio, para empreendimento de menor complexibilidade. De qualquer forma, o contador é essencial para avaliar as formas de captação de obtenção de recursos e o modo como esses recursos são aplicados. Isso vale para qualquer tipo de empreendimento”, avalia Piscitelli.

Seja para criar uma nova empresa, ou mesmo para encerrar o negócio, é o contador quem pode auxiliar sobre o procedimento mais indicado e facilitar diante de burocracias, destaca Rogério Marques. “Ele é fundamental para orientar a documentação necessária para abrir a empresa. A empresa está quebrando? Existem, juridicamente, parâmetros para o empresário reverter isso. O contador pode providenciar a estimativa financeira da empresa para recuperação judicial”.

Profissional de Confiança Roberto Piscitelli lembra que, na hora de procurar uma consultoria em contabilidade, é preciso antes checar a credibilidade do profissional, já que é ele quem vai atestar a segurança do empreendimento. “É importante consultar os órgãos da classe, as entidades de fiscalização profissional do setor para verificar se o sujeito é registrado, se está numa situação regular, se não há restrição contra ele. Esse é o primeiro passo”.

Contador na História e História de Contador Um grande exemplo da importância do Contador vem do ano de 1930, mais precisamente em Chicago (USA), período da lei seca, em que o contrabando e a fabricação de bebidas alcoólicas foram dominantes para o enriquecimento ilícito dos mafiosos da região. O mais famoso de todos era AL CAPONE, de origem siciliana. Com tendências a ser uma celebridade, sempre se comportou como se estivesse acima da lei. Ele e sua gangue dominaram durante anos a cidade, matando, roubando e, lógico, vendendo o líquido ilegal na época. A Lei nunca conseguiu prendê-lo até que surgiu na história um contador. Este sim , descobriu que o criminoso que se achava acima do bem e do mal e devia alguns anos ao fisco. Consequência: o AL foi parar na cadeia! Hoje estamos vivendo uma situação parecida aqui no Brasil. Muita gente se julga acima do bem e do mal: criaram o “caixa 2”, agora tem sobra de campanha e a mais nova é a tal da contribuição para o partido político. Quem melhor para explicar isso que o Contador? Entre tantos desmandos e falcatruas, chegou a hora de mostrar se ele é Herói ou Vilão! Leitores da Pepper, tenham certeza de que gostaríamos muito de vê-los como Heróis!

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MEIO AMBIENTE COMPORTAMENTO

COMPORTAMENTO

T

Férias no Vermelho Da Redação

O 13º não deu nem para o cheiro? Veja como aproveitar as férias mesmo com pouco dinheiro.

Roberto,no te vas, permaneces en mi corazón y en todos los corazones de tantos a los que nos hiciste felices .Adios, Chavito, hasta siempre

P

oucas coisas são tão boas quanto programar aquelas férias sensacionais. Passar o réveillon em um local paradisíaco ou aproveitar o inverno (baixa temporada) na Europa e Estados Unidos. Infelizmente, às vezes não dá e temos que nos contentar com o simples descanso em casa. Para você que está deprimido porque teve que pagar contas no fim do ano e não vai fazer nenhuma aventura nas férias, que acha que a melhor coisa que vai conseguir fazer nesses dias é assistir ao final da novela das 10 e com sorte pegar um barraco no Casos de Família, a Revista Pepper preparou um guia com atividades para aproveitar as férias na pindaíba:

1. Cozinha

Maluca:

de tabuleiro:

Há quantos anos você não chama os amigos para sua casa, tira o pó da caixa de WAR e passa uma noite incrível de jogatina? Mesmo que você não tenha nenhum jogo, algum dos seus amigos deve ter. Melhor ainda se alguém tiver um dos chamados jogos modernos do gênero, como Colonizadores de Catan e Ticket to Ride. Jogar baralho também é uma opção, seja buraco, pôquer ou qualquer outra modalidade que possa reunir os amigos, só não vale paciência.

4. Piquenique

no parque:

Nada de pedir aquela pizza de sempre, ou recorrer a comida congelada. Dê uma olhada na sua dispensa, junte tudo o que achar interessante e pense em algo para fazer com os ingredientes. A criatividade é o limite e você vai se surpreender com as maravilhas gastronômicas que podem sair disso. Outra opção é colocar em prática uma das ótimas receitas que a Revista Pepper trouxe em 2014.

Brasília é a cidade dos parques. Em todo o Distrito Federal são mais de 72. Em quase todas as áreas da cidade existe um, seja no centro, nas asas ou nos lagos. Leve a família, ou namorada(o) ou amigos para um passeio no parque for mais perto de sua casa. Tudo o que você precisa é de uma sacola térmica para guardar o que for levar de bom para comer.

2. Filmes,

5. Comece

filmes e mais filmes:

Essa é a hora de pegar a programação da televisão a cabo, reativar a conta do Netflix e programar as sessões de filmes. Veja os lançamentos que perdeu no cinema, aqueles filmes antigos que você ainda não viu e relembre os que mais gosta. Isso é infinitamente melhor do que perder tardes e mais tardes assistindo aos péssimos programas de auditório da televisão aberta.

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3. Jogos

a se exercitar:

Está com tempo livre? Descubra uma atividade física sem custos e que pode melhorar sua qualidade de vida. Você pode começar a correr, andar de bicicleta, dançar, fazer parkour, são várias possibilidades. Na internet é fácil descobrir grupos de praticantes, de qualquer atividade, que se reúnem próximo a sua casa. Além de melhorar a qualidade de vida, você ainda pode conhecer muita gente interessante.

weets

Sabia que se vocês colocarem o celular no ouvido para ouvir mensagem de whatsapp ela fica só no ouvido?

Todo mundo já foi Adnet e todo mundo já foi Calabresa.

@varedg, o Senhor Barriga

@magalzaoshow, Rodrigo Magal, humorista

Os primeiros 40 anos da infância são os mais difíceis.

Pelo amor de Deus!!! Luto oficial!! Meu maior ídolo! Meu amor!! Minha grande inspiração! Chaves!!!!!! Caraca, tô chorando que nem uma idiota.

Black Friday é o caralho!! Temos que valorizar a cultura brasileira, viva a Queima de Estoque, viva o Mega Saldão, viva ao Patrão Ficou Maluco.

@Tatawerneck - Tatá Werneck, atriz da Globo

@lpfeelipe, internauta

@erick_o, internauta

@Leuzito, internauta

“O gato ou o Kiko?”, “E como é? E o que eu disse?”, “Não que se diga: puxa...” Frases eternas!! @OscarFilho – Oscar Filho, repórter do CQC

Eu absolutamente adoro quando algumas pessoas alegram meu dia com sua ausência.

Vou começar a chamar minha esposa de “Meu cliente”, já que ela tem sempre razão. @richardinsight, internauta

Já estou preocupada com o Natal… nunca sei o que fazer para a ceia… a Tammy não gosta de peru…

@hhollerveger, internauta

@OficialGretchen – Gretchen, dançarina

“Homem cai de prédio ao tentar escalar até apartamento da namorada”. Pra vocês que dizem que não existe limites para o amor. Tá aí um: gravidade.

Cês acham mesmo que Beethoven teria composto 9 sinfonias se ficasse com 40 abas do navegador abertas que nem vocês ficam?

@tensoblog, perfil de página da internet

@anitovski, internauta

Foi um sucesso o lançamento do CBERs-4, satélite sino-brasileiro, ocorrido na base de Tayuan, hoje de madrugada, na China. @dilmabr – Dilma Rousseff, presidenta

Fim de semana é uma espécie de mini ano novo: você faz vários planos e termina dizendo que o próximo vai ser melhor. arturdotcom, internauta

Nunca confie num “tá bom então” de uma mulher @highviolet, internauta

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COMPORTAMENTO

Fim de ano, honestidade e ética Por Fernando Cabral Empresário do Setor de Alimentação Fora do Lar fcabralbr@gmail.com

F

im de ano, última coluna. Muita gente cansada, esgotada mesmo. Outros cheios de energia para encarar o que vem pela frente. Tempo de refletir. Ora avaliando o ano que acaba, ora fazendo planos para o que se inicia. Que bom, que sereno. Seria ótimo terminar o ano com uma pimenta leve, toques natalinos, muita esperança.

reais a menos para serem roubados pelos corruptos. + uma: com nota fiscal custa tanto, sem nota é mais barato. Quem está comprando, não está sonegando (acha que está só economizando um pouco), quem está vendendo, sabe exatamente o que está fazendo. Será que todos que já sonegaram, ou incentivaram a sonegação de algum imposto na vida se acham desonestos?

Não dá. O ano não é para se comemorar. Foi triste, amargo, decepcionante. A expectativa de o Brasil ser campeão em casa na Copa do Mundo ruiu. A festa democrática uma tristeza. A campanha eleitoral foi a mais baixa de que se tem notícia, por parte de quem ganhou e de quem perdeu. O escândalo da hora, prenúncio de outros que certamente virão, expôs o país e sua maior empresa a uma inédita vergonha internacional.

Na perspectiva do funcionário: o cliente já pagou a conta, pede um chope a mais e o paga diretamente ao garçom. Este último embolsa o valor e volta para casa com uns trocados a mais. Falta de honestidade e ética profissional. Mas o funcionário se acha um ladrão por esse fato? + uma: o gerente que faz as compras sabe que outra empresa tem o mesmo produto um pouco mais barato, mas se mantém comprando do fornecedor que manda um agrado para ele de vez em quanto. Corrupção, sim. Mas será que o funcionário se vê como corrupto?

Em Brasília, o ocaso do governo é pior que o pior cenário imaginável. A falta de profissionalismo, planejamento, estratégia, honestidade, inteligência, sinceridade transformaram a Capital da República. Em dezembro deveríamos comemorar o aniversário da inscrição de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. Restou apenas – e ironicamente – descobrir que Brasília tem seu mar. Mar de lama. Esta coluna se dedica a relatar e buscar soluções para problemas de quem empreende neste país, especialmente no setor de alimentação fora do lar. Onde se ligam o empreender, a lama, as eleições e o petrolão? Na contaminação dos conceitos de honestidade e ética. Quem é realmente honesto e ético? Para quê, exatamente, vale ser honesto e ético? Na perspectiva do empresário: com o aumento do uso do “dinheiro de plástico” não existe sonegação de impostos segura neste país. Mas se surgir uma oportunidade “a ocasião faz o ladrão”. Se deixar de pagar uns reais de impostos, serão uns

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Na perspectiva do cliente: comeu, bebeu, se divertiu. Pediu a conta e alguém esqueceu de lançar alguma coisa. Percebe, paga a conta sem o item e volta para casa com uns trocados a mais no bolso. Pura desonestidade, mas, “foi só um refrigerante...” Esse cliente se acha um desonesto? + uma: cliente promete uma gorjeta extra para o garçom trazer algo sem cobrar – “uma rodadinha de chope apenas...” Corrupção, estímulo a pequenos golpes contra o patrão. O cliente se sente um corruptor? Vendo na mídia notícias de bilhões de dólares em roubos, desvios, compra de vantagens e tantos desmandos nos governos, no Congresso, nas empresas públicas, nas empreiteiras. Sentindo na pele falta de transporte, dificuldade na educação, crise na saúde pública, caos urbano, insegurança, inflação velada crescente e outros desmandos, fica difícil segurar solitária e anonimamente as bandeiras da honestidade e da ética. Onde o Brasil vai parar?

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ESPORTE

JET SURF

ESPORTE

Diversão e velocidade sobre a água

pois nele você tem mais equilíbrio, consegue se manter em pé, é mais estável e pode controlar a velocidade à qual pretende andar. Outra vantagem é que a prancha permite ser levada a qualquer lugar, por ser leve, e não é preciso lugares grandes para acomodá-la. Quem já vivenciou a experiência afirma que é pura adrenalina.

Millene de Mauro Fotos: Olívia do Carmo/ Divulgação

Martin Sula é o criador dessa nova modalidade, mas não desenvolveu tudo sozinho. Foi preciso a parceria de Tadej Sterk e Zbynek Bures. Juntos, eles uniram os conhecimentos nas áreas de motor, hidromecânica e engenharia elétrica para chegar até o modelo desejado de prancha. A produção dos equipamentos é feita em fibra de carbono fabricado pela empresa checa MSR Engines. Possui partida elétrica a bateria. O combustível: gasolina com óleo. Para garantir a segurança e evitar acidentes, existe uma pulseira conectada ao acelerador que, no momento da queda, permite o desligamento da prancha. Toda essa tecnologia é para garantir precisão e serviço especializado aos clientes.

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á imaginou surfar em uma prancha motorizada nas águas do Paranoá? Pois isso é possível e cada vez mais comum entre amantes de água e velocidade. Conheça mais sobre essa prancha que virou esporte no mundo e é tendência para o verão. Há exatos dois anos e meio o Jet Surf chegou às terras brasileiras. Esse esporte divertido logo cativou os brasilienses, que gostam de se aventurar no Lago Paranoá. A tecnologia avançadíssima da prancha, o motor pequeno e potente, que pode atingir 60 km/h, e seu peso de apenas 15 kg atrai amantes de automobilismo e motociclismo, surfistas e artistas como Luciano Huck e o jogador Kaká. Aqui em Brasília, a primeira prancha chegou há dois anos agradando brasilienses carentes de mar e onda. Hoje, segundo Augusto Hughes – líder oficial da marca na América do Sul –, há um grupo de praticantes com cerca de 15 a 20 pessoas que costuma ficar próximo ao Pontão e à Península Norte quando possível. “O grupo se reúne esporadicamente de dia, mas já houve encontro à noite para dar uma volta no lago. Na maioria das vezes fica cada um na sua, andando no seu clube, independente”. Ele explica ainda que, durante as saídas noturnas, cada integrante veste colete de LED, por segurança.

Eles pensaram em tudo! Pensaram em desenvolver o melhor equipamento, com as melhores matérias primas disponíveis no mercado e de maneira

segura. Além disso, toda a parafernália foi criada para reduzir o impacto ambiental. Por exemplo, o ruído do motor do Jet Surf está de acordo com os padrões estabelecidos e a tecnologia verde que visa respeitar os limites delimitados para embarcações é aplicada ao motor. O esporte é perfeito para atuar em lagos e represas. Já os surfistas tradicionais estão se adaptando, pois com essa prancha eles não têm de se preocupar com as condições de vento, onda ou chuva, ou seja, dá mais liberdade ao esporte. Luciano Raposo, Augusto Hughes e Antonio Julio, representantes comerciais e líderes oficiais da marca na América do Sul, afirmam que no segundo ano de venda foram comercializadas mais de 100 pranchas no valor de R$ 45.000,0 a R$ 49.600 e, ao adquirir esse “brinquedo”, você passa por um “test drive” para conhecer as funções básicas. Se você ficou animado para dar uma voltinha nesse equipamento, prepare-se, pois, segundo Augusto, a procura é crescente e, por isso, os sócios já estão com ideia de alugar esses equipamentos para uso na beira do Lago e em todo o País.

A ideia de possuir uma prancha motorizada para expandir os esportes aquáticos há tempos é compartilhada pelo mundo. Fabricantes chineses e americanos tentaram realizar sua produção durante anos, mas falharam. Foi em 2011, na Europa, que o checo Martin Sula, ex-engenheiro por 15 anos da Fórmula 1 que produz motores para carros de corrida e também aeromodelos, criou o sistema para proporcionar diversão, praticidade e potência para “pilotar” na água. O Jet Surf – junção de esporte, surf, wakeboard, snowboard e alta velocidade – é considerado fácil,

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ESPORTE

Diversão e alta performance com o Jet Surf Equipamento completo: Três layouts para escolher entre quatro correias (removível) e memória de corrida acolchoada. Deslocamento: 100 cilindradas Carburador: carburador regular Consumo de combustível: 2.0/ hora Botão de start/stop

Especificações: Comprimento: 1800mm Largura: 600mm Altura: 150 mm Peso: 15kg Capacidade de combustível: 2.5 L Alcance de corrida: 2.0 L/ hora

GASTRONOMIA

Tacos com Chilli e Guacamole

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ue tal inovar nas receitas de fim de ano? O taco é uma deliciosa receita tradicional do México e pode ser um excelente aperitivo para as ceias de Natal e Réveillon. Além disso, leva aquela pimenta especial que vai animar qualquer festa familiar ou entre amigos.

Ingredientes 1 pacote médio de massa para pastel

Chilli 400 g de carne de moída 1 colher de chá de óleo 2 cebolas médias picadas Pimenta chilli (ou dedo-demoça) a gosto 4 colheres de extrato de tomate 2 colheres de mostarda 2 xícaras de feijão preto cozido 150 g de queijo muçarela Sal a gosto

Chilli Refogue a cebola, depois a carne moída, em seguida coloque o extrato de tomate, a mostarda, pimenta, sal e deixe por uns 10 minutos. Bata no liquidificador com um pouco do próprio caldo do feijão. Em seguida, quando o molho estiver quase seco, despeje o feijão e o queijo muçarela. Deixe cozer até ficar com consistência de pasta. O chilli deve ficar bem picante. Sirva quente!

Guacamole Retire a polpa do abacate. Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Modo de servir Coloque cada item em cumbucas diferentes, inclusive a alface, o tomate picado e o queijo picado. Com a massa tostada, coloque uma colher de sopa do chilli, em seguida o queijo para derreter, o tomate picado, a alface e por último uma colher de sopa rasa de guacamole. Feche o taco como uma tortilha ou pastel e bom proveito!

Guacamole 1 abacate médio 2 tomates médios picados Pimenta a gosto 1 cebola média picada Suco de 1 limão médio 3 colheres de sopa de azeite de olive

Acompanhamentos 1/2 maço de alface picada 250 g de queijo muçarela picado 4 tomates sem pele picados

MODO DE PREPARO Tortilhas

Doure a massa de pastel em uma frigideira antiaderente, uma por vez, até ficar tostada.

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GASTRONOMIA

A carne é forte

Pedro Wolff Fotos: Cacciatore / Divulgação

A expressão “enchendo linguiça” no vocabulário brasileiro é cruel. Afinal, o que nos vem à cabeça sobre o que contém aquele “saquinho animal”? Talvez melhor nem pensar nisso, mas importa saber que a linguiça deve ser feita de maneira a servir a alta gastronomia

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paradoxo nessa história foi que devido à desvalorização da linguiça na cozinha começou a sua valorização. É o que explica André Batista, 33 anos. Ele, que tem uma casa de charcutaria especializada, diz que as pessoas foram instigadas a fazer linguiças com os melhores cortes dos animais a partir do momento em que as indústrias foram autorizadas a preenchê-las com leite em pó, farinha de soja ou Carne Mecanicamente Separada (CMS, ou simplesmente os miúdos).

“Também não é inserida gordura de qualidade no alimento”, prossegue. Ele diz estar em busca de um fornecedor de um “porco mais sustentável”, um que seja criado solto e não confinado. Sobre isso, afirma escolher os suínos pelo tipo de gordura a partir de sua idade. No ritmo das coisas atuais, os porcos hoje atingem cem quilos com apenas seis meses. “Os porcos que eu escolho são no máximo de 40 quilos, que dá melhor qualidade à carne e menos gordura”.

Para se ter uma ideia, segundo os cálculos de André, um quilo de farinha absorve quatro litros de água, que vira massa para fazer um produto mais barato. “O quilo do porco vivo sai na média de R$ 5,40, enquanto no mercado você pode pagar até 7 reais pelo mesmo peso”, pontua. André informa que há linguiças com apenas 10% de carne suína na sua composição e que o consumidor não é avisado sobre os acréscimos em sua composição.

A parte do abate animal fica por conta da frigorífica, mas em sua fábrica começa o processo de fatiar a carne e inserir temperos para então deixar a massa descansar por 12h. Após isso, ele ensaca e espera mais um dia para que perca líquido. Devidamente embalado, ele leva para bares, restaurantes e pontos de venda. Super fresca, a validade é de 14 dias na geladeira e seis meses no congelador.

Desse espírito empreendedor nasceu em 2014 sua marca, a Cacciatore, “caçador” em italiano, que revela seu desejo de trabalhar com carne de caças. Devido a sua formação e atuação como chef de cozinha, André diz que, além das partes nobres do animal, começou a implementar combinações de temperos que jura que está dando o que falar. Entre várias outras, as especiarias utilizadas em suas composições vão de nirá, cebolinha japonesa, óleo de gergelim e curry vermelho a pequi. Passando uma variedade de qualidades de pimentas e vinhos, cebola com caramelização à francesa, chimichurri e segue lista. Para a reportagem, prometeu em breve a criação de um sabor de carne de javali, alfavaca e pimenta de bode. O especialista em charcutaria, ou seja, técnico em conservar qualquer carne em sal, diz que suas linguiças são versáteis para servir como petisco de bar ou à alta gastronomia. No comércio, você pode encontrá-las servidas com trufas negras ou acompanhadas de risoto de abacaxi e chip de bacon. Ou mesmo sendo vendidas dentro de sanduíches em calçadas.

E a patrulha ideológica? “Os únicos que não comeram meus produtos foram os vegetarianos”, diverte-se. Ele diz que seu argumento contra os mais radicais é que o porco não é tão gordo como antigamente e que trabalha com 15% a menos de gordura, e consideravelmente menos aditivos químicos. E que não esconde de ninguém que não é um alimento leve e, como tudo na vida, tem que saber dosar na sua dieta. “Assim como todo embutido, não é aconselhável comer todo dia”. E que está na Terra para servir ao prazer de contemplar o paladar, engordar e ser feliz. E avança: por mais que as pessoas “encham o saco” por conta de gordura, sem ela a carne fica seca e sem sabor. E diz que, para quem aprecia, é uma tentação ao paladar uma pancetta, receita italiana onde a barriga do suíno curada é amarrada com barbante por 60 dias em temperatura de 16ºC e 80% de umidade. Sua argumentação vai também para quem defende uma vida mais natural, “pois ninguém morria dessas coisas antigamente”. Sua bisavó faleceu com 86 anos e sua avó com 90. Nas fazendas onde elas moravam, que hoje virou água para a construção da Barragem de Corumbá IV, elas enchiam as linguiças com temperos do pomar e ficavam defumando em cima do fogão a lenha. “E adquiria aquela coloração marrom, resultado da oxidação que as tornava maravilhosas”, encerra.

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ENTRETENIMENTO

ENTRETENIMENTO

De Hip Hop a jantares sofisticados: Brasília receberá 2015 com as melhores festas Por Natália Moraes Fotos: Divulgação

Neste fim de ano, a cidade terá diversas festas para agradar todos os estilos e todas as idades. Restaurantes e casa de shows prometem encerrar o ano com chave de ouro.

O último a sair apaga a luz”? Que nada! Para quem ainda acha que Brasília fica vazia e pacata nas festas de fim de ano, se enganou. A capital federal está se reinventando para satisfazer o gosto de todos os brasilienses que passam a virada do ano na cidade. Já estamos na contagem regressiva para 2015, e doidos para renovar as energias. A Revista Pepper separou as melhores festas de Réveillon para todos brindarem a chegada do novo ano com animação, alegria, bebidas, comidas e muita música boa.

Para dançar A famosa Festa do Balako, que tem várias edições durante o ano, abre a nossa lista com o Réveillon Astral do Balako. A decoração astral da festa, assinada pela artista plástica Josiane Voguel, será montada na parte externa do Net Live Brasília, chegando às margens do Lago Paranoá, onde poderá ser vista a queima de fogos de toda a orla. Os brasilienses poderão desfrutar de bebidas importadas, paella espanhola, mesa de frios e tudo o que se tem direito em uma boa festa de ano novo. Para os jovens que adoram hip hop, trap, house e ainda estão pensando o que vão fazer na virada, tem a festa #partiu2015, que será no Minas Tênis

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Clube. A organizadora Mr. Jack promete fazer uma festa inesquecível para fechar o ano com chave de ouro! Terá bebida liberada, mas o público também tem o direito de entrar com a sua própria bebida, caso queira algo mais especial... Além disso, o evento também oferece café da manhã no primeiro dia de 2015. Começando o ano de barriga cheia... Ou matando a ressaca da noite de festa. A bateria da mangueira vai sacudir o Bar do Alemão na última noite de 2014. O Réveillon das Cores é um projeto realizado pelas produtoras mais conceituadas da cidade e garante unir as melhores festas de Brasília em um só evento. O open bar será completo e o buffet, de alto nível, incluindo

vários tipos de comidas afrodisíacas. O prato principal da noite será o Sexy Shrimp, que são camarões ao molho de queijo brie e champanhe com arroz exótico de morango e sálvia. Já deu água na boca!

Foto: Nina Quintana

Quem é fã de sertanejo pode optar pelo Reveillon Federal, que acontecerá no Estádio Nacional de Brasília. A festa contará com 3 ambientes, todos 100% open bar. A animação fica por conta das duplas Pedro Paulo & Matheus, Wilian & Marlon, Adriana Samartini e MC Kokão. Haverá ainda uma pista eletrônica com os melhores DJ’s de Brasília. O coração sertanejo vai cantar a noite inteira! O Pontão do Lago Sul preencherá a noite da virada com várias opções de restaurantes e eventos à beira do lago, e também vai receber a tradicional festa Nossa Praia. A festa terá diferentes ambientes, cada um com um estilo musical para poder agradar todo o público. O evento terá mesas exclusivas, lounges, queima de fogos, bares temáticos, bebidas importadas e uma grande diversidade de comidas deliciosas no cardápio.

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ENTRETENIMENTO

ESPORTE

Retrospectiva do Futebol Brasileiro em Da Redação

2014

Onde aconteceram as maiores batalhas, no gramado ou na sala do tribunal?

U

m ano que começa manchado pela virada de tapetão promovida pelo STJD, em benefício ao eterno rebaixado para a Série C, o Fluminense, não poderia ser muito bom. O presságio foi forte, não há muito o que esperar quando se sabe que a qualquer momento o resultado pode ser virado em favor de um dos queridinhos da CBF e do STJD.

Restaurantes Quem quiser comemorar sem abrir mão de um bom jantar pode optar pelos restaurantes da cidade, mas é importante reservar mesa com antecedência. Para celebrar a chegada de 2015 em família, o restaurante Coco Bambu também está preparando uma mega festa. Na unidade do Lago Sul, quem vai agitar a noite é a banda Terminal Zero. Com repertório variado, o público será embalado com ritmos como forró, pop, rock e sertanejo. Boa música não vai faltar! Para quem quiser virar o ano mais tranquilo e com uma ceia de alta qualidade gastronômica, pode levar em consideração o réveillon no recém inaugurado Dudu Bar do Lago Sul. Para dar boas vindas a 2015, o chef Dudu Camargo está preparando grandes produções, e os baladeiros receberão o ano novo ao som de muita música boa, no embalo dos DJ’s residentes do estabelecimento. A festa começa às 21h e não tem hora para acabar! Que venha 2015!

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Começamos o ano logo com o que interessa, que definitivamente não são os estaduais. Na Taça Libertadores da América, os brasileiros Cruzeiro, Galo, Botafogo, Atlético-PR, Flamengo e Grêmio aproveitaram a competição internacional para mostrar o que seria o Brasil em 2014, uma vergonha. Poucos foram os classificados para a fase de mata-mata, mas, no final, foram todos devidamente eliminados. O campeão da competição acabou sendo o San Lorenzo, do Papa Francisco, levantando o caneco pela primeira vez em sua história. O que dizer da Copa do Mundo? Nem os estádios atrasados, e incompletos, caso do Itaquerão, impediram um desfile de craques e gols. A Copa da Zueira trouxe uma legião de estrangeiros para o País, um grande clima de festa tomou conta das ruas, ao contrário da onda de protestos que era esperada. Uma pena que a Seleção Brasileira estava mais preocupada com likes no Instagram do que com jogar futebol. Sem dó nem piedade, 7x1 para a Alemanha nas semifinais. Um final melancólico para nós brasileiros, que sediamos uma das melhores copas da história. Menos pior que a Alemanha nos representou na final e foi campeã em cima da Argentina de Messi, que levou como consolação o prêmio de melhor jogador do certame.

Fim de Copa, fim do bom futebol. No segundo semestre, o Campeonato Brasileiro voltou com força total, o que não significa muita coisa. Em uma série infinita de partidas tediosas, gramados em péssima qualidade, cenas lamentáveis e falta de habilidade, pudemos ver o Cruzeiro passar o rolo compressor sobre os adversários. Não teve nem graça, o time mineiro dominou de ponta a ponta e se sagrou bicampeão da competição. Entre os rebaixados está o Botafogo, falido, quebrado e sem estádio. Dizem no Rio de Janeiro que seria melhor o clube fechar as portas. Mas não é possível afirmar nada ainda, devemos esperar o início da competição de 2015, até lá o STJD pode resolver mudar muitos resultados no campeonato. Por fim, a Copa do Brasil, que, na reta final, viu o Galo mineiro reeditar a campanha campeã da Libertadores de 2013, com direito a jogos impossíveis e viradas épicas. A final histórica entre os rivais Atlético-MG e Cruzeiro foi manchada pela ganância e falta de tato dos cartolas. Começaram não se entendendo com a divisão de torcidas e terminaram cobrando ingressos de R$ 1.000,00. Resultado da brincadeira: mais cadeiras vazias do que torcedores no último jogo que sagrou o Galo campeão.

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O QUE ESTÁ ACONTECENDO

o que está

acontecendo Por Julyana Almeida (julyana.jor@hotmail.com) Com Sérgio Donato

MARKETING / PUBLICIDADE

COISAS da

Propaganda COMO SERÁ O AMANHÃ? Junior Ramalho (ramalhojunior@gmail.com)

Será??

Patrões

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As irregularidades seguem acontecendo na maior empresa do Brasil. Agora o Ministro da Justiça disse que “existe fortes indícios de corrupção na Petrobrás”. Me conta a novidade... Acho que só ele, a Dilma e o Lula não sabiam de nada.

Manobra radical ..................................................................................................

Parlamentares votam o texto base do projeto de lei que reduz meta do superávit primário, que nada mais é que o balanço das contas do governo. Com a promessa de aumentar a verba para emendas parlamentares, nossa presidenta conseguiu que fosse reduzido a meta, que diga-se de passagem, o governo não vai conseguir alcançar.

Presentes ..................................................................................................

Está aberta a temporada de compras de Natal. Nessa época do ano metade da população paga contas e a outra metade fazem novas dividas. não podemos esquecer que ao contrário do ditado popular, depois da bonança vem a tempestade, no caso os impostos do início do ano, material escolar, férias. Então pense bem antes de gasta por conta e começar o ano de 2015 no vermelho.

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Você se lembra em quem votou para deputado distrital? Pois é, já tem que começar as cobranças desde o inicio de seu mandato. Eles estão lá porque nós demos nosso voto de confiança, assim, tornando eles nossos funcionários, nosso representante dentro da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Super homens ..................................................................................................

Enquanto isso na Câmara Legislativa os nossos deputados distritais estão querendo ganhar superpoderes. Os meros mortais aprovaram o projeto de lei que garante o mantado deles até os processos de improbidade administrativa seja tramitado julgado. Ou seja, ficariam no cargo mesmo respondendo processo e não seriam cassados até serem condenados.

Falta de ônibus ..................................................................................................

A greve dos ônibus continua prejudicando cerca de 700 mil de pessoas. Salários atrasados e sem a parcela do 13º paga os funcionários se recusam a voltar a trabalhar sem que o dinheiro seja depositado em suas contas.

Além de tudo, Agnelo Queiroz se esconde dos trabalhadores do serviço de transporte público, pois as negociações são feitas apenas com o Secretário de Transporte, José Walter Vazquez.

Salários atrasados ..................................................................................................

Funcionários da saúde também enfrentam o mesmo problema. O salario, que deveria ter sido depositado na primeira semana de dezembro, segue atrasado. A dívida do GDF com as secretarias de Educação e Saúde somam R$700 milhões e 85 mil servidores estão sendo prejudicados.

Problemão ..................................................................................................

Na minha humilde opinião, Rodrigo Rollemberg arrumou um grande problema para a cabeça dele. Com a dívida que o atual governador está deixando, o próximo governo só vai colocar a casa em ordem depois de muito tempo. O caixa no vermelho, população e servidores revoltados, Rollemberg já teve tempo de se arrepender de ter deixado o cargo no Senado Federal para de aventurar no GDF. - E ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE!

M

ais do que um ano novo, o mercado publicitário do DF está às vésperas de passar por sensíveis mudanças estruturais e comportamentais. Afinal, vem aí um novíssimo governo local – com esperadas, mas ainda incógnitas, estratégias de comunicação – e, apesar da continuidade no Palácio do Planalto, uma quase total troca dos gestores de ministérios, empresas e autarquias. Considerando que, basicamente, as verbas publicitárias estatais é que fazem o nosso mercado girar, agências, veículos, fornecedores e profissionais estão apreensivos e esperançosos sobre bons ventos das nomeações e atos nas primeiras edições dos diários oficiais de 2015. Nada mais óbvio, justo e merecido que empresas, consultores e profissionais que trabalharam e até investiram nas candidaturas ou coligações políticas vencedoras sejam agora agraciados com os maiores e melhores quinhões de contas, cargos estratégicos e oportunidades de trabalho na publicidade e comunicação social, como um todo, dos governos local e federal. Sempre foi assim e sempre será. Ou alguém crê que os adversários políticos, em qualquer lugar do mundo, sejam os prediletos? Mas também, nada, ou quase nada, impede que reaproximações sejam realizadas e posturas revistas, de ambas as partes, em nome da boa gestão ou da pura sobrevivência. Mútua. Quem milita na área há muito tempo sabe que nem tudo será novidade, já que algumas personagens continuarão atuando – se não sob os holofotes – ao menos nos bastidores, pois possuem uma estranha perenidade camuflada: sai governo; entra governo, eles estão lá! Com os mesmos métodos; empresas e apadrinhados, independente da ideologia ou da cor da bandeira partidária. Se fosse por extrema e única

competência, tudo perfeito e até muito democrático. Mas será? Continuarão? De qualquer forma, o momento é de reflexão e reposicionamento para uns; adaptação e ampliação para outros, mas, com certeza, deve ser de conscientização e fortalecimento de TODOS. Nosso mercado é sedimentado, com excelentes agências locais e filiais das mais importantes do País; profissionais formados e lapidados aqui, reconhecidos nacionalmente, em todas as áreas; veículos e representações estruturados; fornecedores altamente capacitados; sindicatos e associações atuantes. Preservar é mais inteligente e saudável. E, já que final de ano é próprio para desejos: • Que os novos gestores da comunicação governamental sejam do ramo, cada um na sua área, e estejam atentos e abertos para receber com técnica e igualdade todas as propostas de projetos; • Que as futuras agências e fornecedores de propaganda do poder lembrem e priorizem os nossos profissionais locais; •Que todos os veículos, tradicionais ou recentes, atuem com dignidade e sejam prestigiados; •Que as entidades de classe tenham apoio e credibilidade para agir; •Que a iniciativa privada entenda que anunciar não é gasto, mas sim investimento. Então, que venha 2015 com todas as suas incertezas, pois estaremos firmes e fortes, com as nossas competências. Aos leitores e seguidores da Pepper, e desta coluna, muito obrigado. Pimenta faz bem!

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