Revista Pepper #33

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Ano 02 Julho/2015

BRIGADEIROS ALCOÓLICOS entram no gosto dos brasilienses

BLOGS DA MODA

Blogueiras falam sobre o prazer do seu trabalho

DEDO DE MOÇA

direto da França! O ciclismo lá e cá.

E MAIS...

Colunas, diversão, arte, entretenimento e MUITO MAIS!


EDITORIAL

EDITORIAL

B

rasília, Capital do Brasil, Capital das Festas, Capital da Alegria! Isso mesmo, caro(a) leitor(a)! Mesmo com toda a crise politica e econômica, nossa cidade vive um mês de julho efervescente em todos os sentidos. Não faltaram eventos lotados e para todas as classes e grupos. O Na Praia, reuniu um público gourmet, dançante e baladeiro em um espaço na beira do lago: foi um sucesso, mesmo com os preços

nas alturas. Teve também roda de samba, festas julhinas, eventos a céu aberto no Parque da Cidade e gastronomia no EIXÃO. Contando com o apoio de mídia da Revista Pepper, o Festival Medieval – em sua segunda edição – atraiu, em um final de semana, mais de 5 mil pessoas e também foi um sucesso. Enfim, agitação para todos. A esta edição, acrescentamos um pouco mais de pimenta em uma degustação de chocolates

com bebidas alcoólicas, imperdível! Abrimos também um espaço para as blogueiras, tem matérias especiais da redação sobre meio ambiente, esporte, séries com doses finas da nossa ironia, colunistas sempre afiados e matéria especial direto da França, com a nossa colunista Taís Morais, contando sobre pedaladas com sua bike naquele país. Leitura boa e divertida. Curtam.

EXPEDIENTE Publisher Sérgio Donato Contaldo jornalismo@revistapepper.com.br

Redação Natália Moraes Abner Martins jornalismo@revistapepper.com.br

Publicidade

comercial@revistapepper.com.br

Revisão Conttexto.com helenacontaldo@conttexto.com

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Estagiária

Silvia Bouvier

Site Natália Moraes e equipe Colaboradores Sérgio Assunção Pedro Abelha J. Carlos JR Ramalho Romolo Lazzaretti Renata Costa Duarte Fernando Cabral Carlos Henrique A. Santos Pedro Wolff

Janaina Camelo Julyana Santos Taís Morais Fotos da Capa Divulgação Contatos (61) 3257.8434 faleconosco@revistapepper.com.br

www.revistapepper.com.br


COMPORTAMENTO

A moda dos blogs, e os blogs da moda Blogueiras de Brasília falam sobre a paixão pelo trabalho e as oportunidades dessa nova onda, e ainda dão dicas para as aspirantes. Quando se junta amor e trabalho, não tem como dar errado! Por Natália Moraes Fotos: Arquivo Pessoal

Q

uem pensa que os blogs são apenas instrumentos de estudantes de moda, ou até mesmo aspirantes a escritores, não está vivendo no mundo real. A explosão dos blogs começou há alguns anos, colocando em evidência diversas blogueiras que debatem assuntos diferentes em suas páginas sociais. Os “looks do dia” e o compartilhamento de produtos de boa qualidade que as blogueiras de moda sempre recomendam passaram a ser comuns em nossas timelines diárias. E isso é ótimo para muitos que podem aprender novas técnicas de maquiagem, customização de roupas antigas, ou até mesmo se inspirar para criar looks diferentes.

A estudante de 25 anos Mariana Carvalho é dona do blog “Conversa entre Irmãs”, uma

mistura de lifestyle, moda, tendências, dicas de viagens e universo feminino. Ela gosta de mostrar seu próprio estilo. “Acho que o diferencial do blog é que ele é acessível. Uma mulher real falando com outras. Um verdadeiro papo entre irmãs”, disse. A ideia de montar o blog surgiu quando Mariana fez um intercâmbio na Europa e sentiu a necessidade de ter um espaço pra compartilhar essa experiência com a irmã e com as amigas. “Quando voltei para o Brasil, recebi muito suporte para que o blog continuasse, e está dando super certo. Adoro o contato com pessoas novas”, completou. A blogueira não tem especialização em moda, mas isso é uma paixão. “Leio muito sobre o assunto e estou sempre pesquisando novidades, acompanhando as tendências e os grandes

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COMPORTAMENTO

Izabela Zicari, turismóloga por profissão e blogueira pelo coração, resolveu entrar nessa onda também. Na verdade ela é nova no negócio. O blog sairá em breve, mas ela já tem vários posts nas redes sociais, justamente por não aguentar a ansiedade de começar a trabalhar com o que ama. Ela quis montar um blog por causa da paixão pelo universo feminino. “Sempre fui muito de conversar e dar dicas sobre coisinhas de meninas para as amigas... Mas queria um jeito de compartilhar mais e de conhecer pessoas que também me passariam uma experiência. Aí surgiu o blog”, conta animada.

desfiles. Então, me sinto à vontade para falar do assunto”. Sobre as mídias sociais que ajudam muito no sucesso das blogueiras, Mariana fala que o Instagram é a vitrine. “Lá é mais instantâneo do que o post no blog. As pessoas querem saber o que você está usando hoje, para onde está indo agora”, afirmou. E vocês sabem que ser blogueira é um trabalho mesmo, né? Essa dedicação e amor ocupam várias horas do dia. E, além disso, as meninas também fecham parcerias com marcas com as quais se identificam, criam publicidades nos blogs, resenha de produtos... As marcas ganham muito com esse trabalho, e vice-versa! Quem não quer um trabalho assim, cheio de mimos e textos sobre coisas legais?

Para criar a página, Iza pesquisou bastante até firmar e ver que realmente queria seguir com a ideia. Ela se inspirou em blogs mais famosos, mas não recebeu dicas diretas de ninguém. O novo espaço da internet terá posts diários com looks do dia, achadinhos, DIY (Do it Yourself), makes, aventuras na cozinha... A mais nova blogueira não é PhD em moda, mas diz que tem o essencial: a cara, a coragem e o sonho de ver o blog crescer. “Quero gerar conteúdo de qualidade, interagir sempre, investir em divulgação, realizar parcerias”, comentou. O sonho é dela, mas nós também ganhamos. Mais uma blogueira com ótimas dicas para o nosso universo cor de rosa.

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COMPORTAMENTO

todas

(por

turistas de todo o mundo. O

cada uma ter

futuro das blogueiras? Viver de

sido

viajar! E quem não quer?

em

um

m o m e n t o diferente sua

de vida),

a

blogueira

conta que seus posts favoritos são sobre as comidinhas! “Sou

Thais Martins e a arquiteta Gabi

Badin

são

blogueiras...

é,

de

natureza e à arte. “Se estou

anos se juntaram e criaram o

numa grande cidade, gosto de

blog “Portão 02”, um lugarzinho

ir aos museus ou outras formas

com mil e uma dicas de viagens,

de expressão artística. Sempre

pontos turísticos, comidinhas, e

visito

roteiros que giram o globo.

jardins e arboretos”, disse. A

e

sonhar

com

novos

destinos pontos

do mapa. “Acredito que cada pessoa tem o seu estilo na hora

para

Gabi,

também

seus

a

parques,

arquiteta tem sim uma viagem favorita, por mais que seja difícil escolher apenas uma. “Fiquei um mês em Galway, interior da Irlanda. Conheci vários cenários e paisagens encantadores”, completou. Em menos de um ano o blog já

esse é o legal do blog de viagem:

tem mais de dois mil seguidores

transformar suas experiências em

ativos

dicas para os próximos visitantes

compartilham e divulgam. Por

daquele lugar”, conta Thais. Ela,

ser um blog recém-nascido,

ainda pequena, aprendeu que

o (ainda) pouco sucesso da

viver é viajar, e que viajar é se

página é resultado de muita

reinventar.

determinação e trabalho. O

inesquecíveis, que para Thais são

paciência.

temas

de conhecer outras culturas, e

Além de comentar as viagens

reinvente,

finalizou.

de moda, né? As amigas de 22

sobre

Se

lugares com comidas típicas”,

favoritos são os ligados à

informações

tenha.

viagens. Gosto de dar dicas de

elas, necessariamente, dão dicas

viagens já feitas, relembrar, trocar

ter,

mostre seu conhecimento e tenha

longe,

lugar para organizar e arquivar as

de

a minha parte preferida nas

Mas isso não quer dizer que

As duas sempre pensaram em um

joguem”. Se você tem vontade

culinária local

E quando a paixão vai além da

volta ao mundo? A jornalista

as aspirantes à blogueiras: “Se

comida!

Conhecer

gritar para o mundo dá uma

meninas dão a mesma dica para

viciada

em

moda? Quando a vontade de

E no fim das contas, todas as

que

comentam,

futuro do blog? O desejo é se tornar uma referência para

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DEDO DE

MOÇA Por Taís Morais (taismoraiss@gmail.com)

Sem espaço nem respeito Duas rodas no coração. Especial, direto da França

A

bicicleta faz parte da vida de quase todo mundo. Quem não ganhou uma quando criança, certamente já pediu emprestado ou comprou uma magrela em algum momento. No Brasil, nas grandes cidades, a bicicleta ainda não é vista como meio de transporte. Claro que este conceito tem sido trabalhado, mas falta muito para que ciclistas e motoristas dividam ruas e avenidas de maneira segura e pacífica. Na Europa, a cultura da bicicleta foi muito bem disseminada e está

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Por Taís Morais Fotos: Divulgação

entranhada na alma do povo. Diferente do Brasil – onde o ciclista tem que lutar por espaço nas vias, porque os motoristas são mal-educados e egoístas –, na Europa há um enorme respeito com quem utiliza a bike. Seja para treino, diversão ou como meio de transporte.

Pedestres têm prioridade sobre ciclistas; ciclistas têm prioridade sobre outros veículos.

No Brasil, o ciclista ganha xingamentos, buzinadas e, claro, o famoso “fino”, o que o coloca em risco de morte. Muita gente desconhece, mas o Código Brasileiro de Trânsito valoriza e


prioriza a vida, não o fluxo de veículos. Sua redação contém preocupação com a integridade física das pessoas que se encontrarem no tráfego. Bicicletas, triciclos, handbikes e todas as suas variações são considerados veículos, com direito de circular pelas ruas. E mais! Têm prioridade sobre os automotores.

da circulação e segurança de ciclistas. Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas,

Os órgãos de trânsito são obrigados a garantir a segurança de ciclistas. Veja o art. 21 do CBT:

§ 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: (…) II – planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento

Dito isto, vale lembrar que existe uma particularidade a ser observada. A bicicleta é mais frágil e menos veloz; se o motorista não reconhecer isso, certamente colocará em risco de morte o ser humano que se encontrar sobre duas rodas. Uma bicicleta não é apenas um objeto

ou um equipamento, ela é uma parceira. Todo ciclista vive em uma relação simbiótica com sua máquina. Atualmente, no Brasil, existem mais de 60 milhões de bicicletas, menos da metade é utilizada como meio de transporte para ir ao trabalho. Segundo pesquisa realizada no estado de São Paulo, esse fato se deve, principalmente, à falta de segurança. Entre os ciclistas que pedalam nas grandes vias, é quase unanimidade que enfrentar o trânsito das grandes cidades os coloca em grande risco. Fora o medo de assaltos. Alguns países já estão bem desenvolvidos em relação a ciclovias. Como, por exemplo, a cidade de Bogotá, que possui 359 km de ciclovia; Nova York, 675 km, e Berlim, 750 km. Em Tóquio e na Holanda, 25% dos trajetos

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DEDO DE MOÇA

são feitos de bicicleta. Portanto, esses países procuram, além das ciclovias, outras iniciativas para estimular o uso da bicicleta. A França, muito conhecida pela incrível competição ciclística que dura 3 semanas e dá a volta no país – este ano é 103ª edição –, o Tour de France. E tem também um belo incentivo à utilização de bicicletas pela população, o Vélib, um dos maiores programas de aluguel de bikes públicas no mundo. Além disso, há cerca de 20 empresas e instituições que pagam 25 centavos de euro a cada quilômetro percorrido de bicicleta no trajeto casa-trabalho para dez mil funcionários. É preciso ainda render uma homenagem aos franceses. O Vélib começou a implementar o P’tit Vélib’, que vai oferecer 300 bicicletas para crianças de 2 a 10 anos de idade. É certo que a França não é perfeita, e que agora há ciclovias e ciclofaixas, mas nem sempre foi assim. Há 10 anos, era uma aventura andar de bicicleta no trânsito de Paris. Mas com a chegada das Vélib e um bom programa educativo, a cidade é hoje totalmente bike friendly. Aliás, o nome Vélib é a contração das palavras vélo (bicicleta) e liberté (liberdade). No Brasil, além de não haver programas educativos ligados ao uso da bicicleta e ao respeito a ela, também não há muitas ciclovias e ciclofaixas. São Paulo saiu na frente, implementou algumas ciclovias. Há muitos defeitos ainda, mas é certo afirmar que o paulistano começou a ver sua cidade por um outro ângulo. Bem mais gostoso, diga-se de passagem.

Eu, minha bike e a França Quem já pedalou na França – ou em outros países da Europa – sabe que as pessoas enxergam a bicicleta como um meio de transporte como outro qualquer. E, melhor: respeitam o ciclista. Aqui não é preciso brigar por um espaço ou esperar que o caminhão passe tão perto que quase vai te derrubar. Os carros esperam o momento certo para ultrapassar e só o fazem se houver segurança para motoristas e ciclistas. E tem mais, pedalar permite conhecer cada detalhe dos lugares em que você passa. Dá para parar. Ouvir. Fazer a sua pedalada no ritmo que você quiser. Sou apaixonada pelo ciclismo. Pena que seja um esporte tão desvalorizado – e caro – no Brasil.

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Se alguém me pedir para eu me definir em uma palavra eu certamente responderei: ciclista. Gosto, particularmente, de subidas. Montanhas altas e difíceis, baixas, morros, morretes, ladeiras. Acredito que as escaladas de bicicleta me fazem mais forte e determinada. Na terra da maior competição ciclística do mundo, o Tour de France, existem ótimas montanhas. Ano passado escalei duas. Este ano, mais duas. A França é realmente o paraíso para quem gosta de andar de bicicletas. Há passeios de todos os tipos. Com ou sem montanhas, com ou sem rios, com ou sem mares. Só não dá para escapar das boas comidas e dos ótimos vinhos. A Provença, os Pirineus e a Aquitânia são especialmente bonitos e agradáveis para pedaladas. Há terrenos para todos os gostos e forma física. Este ano encarei os Pirineus. Foi duro, mas recompensador. Cada paisagem vista será revivida na memória, fora a emoção de escalar duas das maiores montanhas da região. Agora é só esperar pelo próximo desafio com minha Pinarello cor-de-rosa e partir em busca de ótimas e felizes pedaladas pelas terras dos queijos, dos vinhos, das bicicletas, das cidades medievais, das belas paisagens e da cultura abundante. Recomendo imensamente a aventura, só não aconselho a ida no fim do mês de junho até o meio de setembro. Faz muito calor e o pessoal não é muito adepto do ar-condicionado.


DEDO DE MOÇA

números franceses 14 mil km de vias urbanas são equipadas para os ciclistas – 6 mil deles nos últimos quatro anos; >>

300 mil viagens de bicicleta são feitas diariamente em Paris e em 29 cidades vizinhas. Dessas, 120 mil são em Vélib, sistema de compartilhamento de bikes. A título de comparação, em São Paulo são 333 mil viagens diárias (OD/2012); >>

90% das viagens para ir à escola na França são de menos de 1 km;

>>

Mais de metade das viagens diárias no país são para distâncias inferiores a 3 km – sendo que 3% delas são feitas de bicicleta; >>

2% dos que viajam nos trens expressos regionais (TER) vão até a estação de bicicleta;

>>

>> 10

mil km de ciclovias e vias verdes estão agora equipados para ciclistas, com uma meta de 20.700 km para 2020.

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RECEITA DO MÊS

E se misturar whisky com

brigadeiros? Brigadose, os brigadeiros etílicos de Brasília. A harmonização gourmet que todo mundo já desejou um dia Por Natália Moraes Fotos: Flávio Nascimento

B

oas notícias aos (choco) alcoólatras: misturar bebidas com brigadeiros dá certo sim! A empresária de 26 anos Valléria Cabral está inovando o mercado de delicinhas em forma de brigadeiro! A Brigadose chegou para ficar, e está caindo muuuito no gosto dos brasilienses. Valléria, que sempre foi apaixonada por brigadeiro, resolveu montar um pequeno negócio. “No final de 2013 surgiu a ideia de montar uma brigaderia... Então me deparei com uma receita de brigadeiro de Johnnie Walker. É uma mistura que eu gosto muito! Testei e me surpreendi com o resultado”, contou animada. Depois de reformular a receita, a empresária criou o brigadeiro de Jack Daniel’s e assim surgiu a primeira brigaderia especializada em harmonizações com bebidas alcoólicas: a Brigadose. “Se trufa é bom, imagina um brigadeiro com bebidas”, brincou. Antes de montar a microempresa, Valléria fez uma extensa pesquisa

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de mercado e um plano de negócio. Isso foi de extrema importância para manter o foco. E para manter a qualidade e o diferencial? Exatamente a harmonização gourmet! “Todos os nossos produtos são importados, as receitas são autorais e sempre buscamos a individualidade nas encomendas. É tudo com muito carinho”, disse. Tem gosto pra tudo! Chocolate com Jägermeister, vodka, tequila, whisky e cerveja! Qual mais sai? O brigadeiro de Jack Daniel’s, aquele primeiro que a Valléria criou, feito com chocolate amargo 70% cacau. É o queridinho de todos. E agora tem o brigadeiro de caipirinha, feito com cachaça artesanal e limão siciliano... É claro que algumas vezes a experiência de criar novas receitas dá um pouco errado. “Ano passado foi a febre da catuaba, e alguns clientes me pediram pra fazer o brigadeiro... Foi um desastre!”, relembra sorrindo. Mas mesmo


RECEITA DO MÊS

com os ossos do ofício de vez em quando, a repercussão e a aceitação do público estão ótimas. Porém tem algumas pessoas que ficam com medo de experimentar porque acham que é forte. “Tenho sempre que frisar que são harmonizados, feitos para ser gostoso”, disse Valléria. Ela ainda ressalta que quem aprecia o gostinho da bebida tem que pegar o brigadeiro de copinho, porque é preciso muitos dos enroladinhos para se embriagar. Ficou com água na boca, né? Embora a marca seja itinerante e o contato com o público seja grande, a Brigadose atende principalmente sob encomendas. Eventos corporativos, casamentos, despedidas de solteiro e até encomendas por motivo de “só quero comer alguns muitos” estão permitidas! Sempre estão!

Cardápio da Brigadose: • Traditional Jager: massa de chocolate 50% cacau e Jägermeister, coberta com crispearls de chocolate ao leite; • Jack Noir: massa de chocolate 70% cacau e Jack Daniel´s, coberta com confeito de chocolate noir; • Black Cuervo: massa de chocolate ao leite 45% cacau, pimenta e Jose Cuervo Black, coberta com raspas de chocolate mistas; • Amarula Cream: massa de chocolate ao leite 50% cacau e Amarula, coberta com raspas de chocolate mista; • White Vodka: massa de chocolate branco e Absolut Vanilla, coberta com raspas de chocolate branco; • Caipirinha Siciliana: massa de chocolate branca com limão-siciliano e cachaça artesanal, coberta com raspas de limão; • Colorado Demoiselle: massa de chocolate ao leite 53% cacau, recheio de ganache e cerveja de café, coberta com pó de cacau; • Colorado Titãs: massa de chocolate ao leite 45% cacau e cerveja de laranja, coberta com uma perfumada farofa de castanha de caju.

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ESPORTES

A Continência

da Polêmica Atletas brasileiros estão batendo continência no pódio do Pan e pouca gente entendeu. Da Redação

A

Rede

Globo

perdeu

os

direitos

de

foi expulsa de casa pela mãe e hoje precisa morar

transmissão dos Jogos Olímpicos, incluindo

com o técnico, já que não têm condições de se

aí o Pan, que está acontecendo em Toronto,

sustentar sozinha.

no Canadá. Quando a maior rede de televisão aberta no Brasil divulga pouco sobre um evento, muita gente nem sabe que está acontecendo. O interesse pela competição voltou a aparecer quando surgiu uma polêmica com os atletas vencedores, eles estão batendo continência para a bandeira do Brasil quando recebem a medalha de ouro.

aumentar o pouco auxílio recebido por meio do Bolsa Atleta, foram criados os programas de esporte de alto rendimento das Forças Armadas. Hoje, a maior parte de nossos atletas, que irão nos representar na Rio 2016 e estão agora em Toronto, são membros integrantes do Exército, Marinha ou Aeronáutica.

De acordo com a turma da polêmica, bater

Então, a continência também está relacionada

continência

atitude

com a gratidão que esses atletas possuem com as

retrógrada, fascista e que revela apoio à ditadura

Forças Armadas, já que parte do sustento vem do

militar, principalmente em tempos politicamente

soldo proporcionado pelo programa de atletas de

conturbados como os que vivemos hoje no País.

alto rendimento.

para

a

bandeira

é

uma

Existe o receio de que algum alto escalão do governo, ou das Forças Armadas, esteja por trás desse movimento, receio de que os atletas tenham sido então doutrinados para prestarem continência à bandeira. Por outro lado, notas oficiais do COB e das Forças Armadas alegam que esse gesto dos atletas é genuíno e não significa nada mais do que um ato de patriotismo, perfeitamente condizente com o sentimento de vitória após uma competição difícil e de altíssimo nível. O que pouca gente sabe é que ser atleta de alto nível no Brasil é uma tarefa dificílima. Mesmo em tempos de Rio 2016, em que o investimento cresceu consideravelmente, muitos atletas ainda possuem dificuldades e mal conseguem sobreviver do esporte. Um exemplo é a lutadora de Tae Kwon Do Iris Sing, franca favorita ao ouro na competição: ela

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Há alguns anos, para contornar esse problema e

Por fim, essa polêmica não deve durar até a Rio 2016, afinal, nós todos sabemos que o máximo de continências que veremos por aqui ano que vem, diferente do Pan, vão ser só umas 5 ou 6...


MARKETING / PUBLICIDADE

COISAS da

Propaganda NO “COACH” OU NAS COXAS? Por Junior Ramalho (ramalhojunior@gmail.com)

E

mbora não seja uma atividade tão nova assim, já que seus primeiros passos foram dados no início da década de 50, só agora no Brasil, nos últimos 5 anos, o “COACH” tem despertado a atenção do mundo empresarial - ao menos daqueles gestores e empresas que realmente se preocupam com a qualidade do atendimento aos clientes, em todos os segmentos da economia e até em organizações sociais, filantrópicas, esportivas e comunitárias. Essa palavrinha mágica, em síntese, significa treinamento; método; evolução profissional; crescimento e várias outras designações para o sucesso pessoal e nos negócios. Basta dar um “google” para encontrar inúmeros tópicos com definições mais aprofundadas, modos de aplicação e, principalmente, uma enorme quantidade de cursos e programas. Virou moda? Sim, virou! Mas é preciso ter a nítida consciência de que o “coaching” não é meramente palestra motivacional, para não correr o risco de acabar caindo numa cilada técnica; afinal, picaretagem tem em todo canto e, nessas ondas, muita gente vira tudo e sai vendendo gato por lebre para os incautos mal informados. O verdadeiro e eficiente “coaching” utiliza técnicas como: psicologia, sociologia, neurociências, linguística, administração de empresas e gestão de pessoas e instituições para o apoio de pessoas e empresas no alcance de metas e suas evoluções contínuas. Ou seja: ministrar essa técnica exige vasto conhecimento de conteúdos e não apenas uma bela lábia e estratégias de convencimento e teatrinhos... Mas qual o motivo de um colunista de publicidade e propaganda falar de “coach”? Simples: muitos clientes, notadamente aqueles que anunciam seus produtos ou serviços de forma esporádica, só pensam no retorno imediato dos seus investimentos em propaganda, porém não se preparam minimamente para receber a demanda provocada por seus anúncios e, aí, cabe também um pouco de culpa das agências ou profissionais de marketing dessas empresas ou corporações. Baixam-se preços; dão-se benefícios; ampliam-se prazos de pagamento,

mas, quase sempre, deixa-se de lembrar que o potencial cliente que virá conferir - pessoal ou virtualmente - espera por atenção, conhecimento e segurança por parte dos vendedores, atendentes ou consultores, como queiram. Quem já não teve o desprazer de entrar num “show room” de concessionária de automóveis e se deparar com um sedento, mas completamente despreparado vendedor, que não sabe, sequer, como funcionam os comandos do carro que está mostrando e não usa qualquer argumento técnico para que o pretenso cliente sinta-se assessorado? Ou ligar para um 0800 qualquer para venda de combos, mas a criatura do outro lado da linha não sabe praticamente nada além do preço padrão que lhe passaram numa tabela fria e seca? E, só pra ilustrar mais um pouquinho, as decepções de quem se encanta pela publicidade, mas frustra-se com o atendimento no ponto de venda: “Desse modelo tem, mas já acabou. Agora só sobrou deste aqui..” sem se preocupar com as necessidades ou desejos reais do consumidor, buscando opções atraentes ou providenciando formas de aquisição do que ele queria. Não dá pra simplesmente anunciar, com condições e promoções criadas sem embasamento técnico, e encher a loja de vendedores comissionados, quase sem treinamento algum, ou operadores de telemarketing cheios de vícios insuportáveis e achar que vai vender tudo e fidelizar o cliente. Muitas vezes, a propaganda vai causar o esperado desejo de compra, mas a falta de treinamento e preparo fatalmente irá inibir o ato. Treinar, capacitar e qualificar faz parte do plano de comunicação e deveria ser obrigação, tanto por parte dos gestores, como pelos seus comandados e, neste caso, “COACHS” bem conduzidos e específicos podem ser a solução. Chega de amadorismo e blá-blá-blá; o momento é de crise política, institucional, econômica e social. Vai se preparar para atravessar, ou vai continuar nas COXAS? Põe pimenta nos negócios e vai pra dentro...

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DIVERSÃO & ARTE

O Pequeno Notável da Marvel Homem-Formiga abre a 3ª Fase da Marvel com o pezinho direito Da Redação

O

menor herói da Marvel era uma aposta de alto risco, do mesmo nível de Guardiões da Galáxia. Levar para o cinema um herói pouco conhecido pelo grande público pode resultar em estranheza e rejeição. Esse problema é ainda maior quando esse herói precisa ser integrado a um universo já consolidado como o da Marvel. Felizmente, a aposta deu muito certo e Homem-Formiga é sem dúvida um dos melhores filmes de 2015. Assim como a trupe de Guardiões da Galáxia, o Homem-Formiga é um dos heróis menos conhecidos da Marvel. Apesar do problema de reconhecimento pelo público, é interessante como esse desconhecimento permite que o diretor (Peyton Reed) possa experimentar um pouco mais com o personagem. Em Homem-Formiga, a megalomania dos filmes da Marvel foi bastante reduzida, temos uma rápida história de origem, mas o filme é na verdade uma grande história de assalto, no melhor estilo 11 Homens e um segredo. Diferente do que vimos no decepcionante Vingadores: A Era de Ultron, não há aqui nenhuma

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ameaça imediata à humanidade, nem civis sendo mortos, nem um super vilão maluco que pretende acabar com toda a vida. A premissa é simples: o pequeno herói deve entrar em uma instalação fortificada e roubar um determinado equipamento, nada além disso. O desenvolvimento dos personagens também é destaque, sendo o relacionamento entre pais e filhos um mote central da trama. Diferente do enredo do filme, fora das telas a missão do Homem-Formiga era das mais difíceis. Iniciar a Fase 3 da Marvel, sendo o primeiro filme após Vingadores: A Era de Ultron, que fechou a 2ª Fase. Foi um excelente começo, com um minúsculo pé direito. Havia uma apreensão especial pela representação do Homem-Formiga, já que a Fase 3 será recheada de novos heróis, como Doutor Estranho, Capitã Marvel, Inumanos e Pantera Negra. Como de costume, existe uma cena pós-créditos que vai levar os fãs ao delírio, conectando o Homem-Formiga com o vindouro filme da Guerra Civil, que vai estrear no início de 2016.


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T

A sonda New Horizons chegou a sua maior aproximação de Plutão - e vimos que o planeta anão estava mandando um <3 para nós @revistagalileu, perfil da Revista Galileu Bom dia, seus plutão. @gugarim, internauta Lembrando sempre que não adianta ir até Plutão e não dar bom dia ao porteiro. - @DiegoGoes, internauta

Acho que é tudo caô de Plutão essa historinha de amor, hein! Se duvidar ele manda essa mensagem pra várias. Tudo putão, Plutão! @dayinwonderland, internauta “Onde você comprou isso?” NÃO INTERESSA, PORRA, NÃO QUERO QUE VOCÊ TENHA IGUAL “Não sei, foi minha mãe que comprou” @TiioVitu, internauta Sua mãe encontra alguém conhecido na rua e você já logo arma uma barraca e se prepara pra passar os próximos 3 meses ali mesmo @comomesintoquando, perfil de humor

weets

ESTOU SEM DINHEIRO, repassem até chegar aos assaltantes. @marcusvisn, internauta Iranete vai fazer ceviche com batata frita. EU AMO ESSA MULHER. JOGA O CEVICHE FORA E SERVE SÓ A BATATA! MENOS GOURMET, MAIS FRITURA! @assimdisseojoao, humorista, sobre o programa Master Chef Às vezes me imagino fazendo um gol de bicicleta na final da copa do mundo e minha ex vendo pela tv ao lado do atual namorado desempregado @_DAniels, internauta A crise na Grécia começou quando descobriram que iogurte grego não é melhor do que Chambinho. @bethmoreno, internauta

A Petrobras diz que o desafio é a sua energia. Não sei se ela sabe, mas pagar a energia todo mês é o nosso desafio @allemagnus, internauta Quero contratar o Eduardo Cunha pra trabalhar na agência. Nunca mais ia ter um job sem aprovação. @raquelnovaes, internauta Namorada falou que sou bonito e eu perguntei: “mas é beleza tipo do Rodrigo Hilbert ou é a beleza do povo miserável superando adversidades?” @chinisalada, internauta Você usou 100% do meu pacote de paciência e a velocidade da minha mão na sua cara será aumentada. @oiluiz, internauta

Se a Grécia que é a Grécia tá com nome sujo, quem sou eu pra ter meu nome limpo. @almotchellis, internauta Comigo não tem essa de acordar cedo e ser simpático, ou eu acordo cedo ou eu sou simpático @brincadero 16


COMPORTAMENTO

A crise dos competentes e a crise dos incompetentes

A

língua portuguesa reserva lugar especial a certas palavras, fazendo com que muitos entendam determinadas delas de forma tão fechada que se pode, eventualmente, elogiar ou ofender alguém involuntariamente. Quando se diz que alguém é competente, parece grande elogio, mas pode ser simples constatação. Intitular pessoa ou empresa de incompetente parece severa crítica negativa. Numa olhadela no empoeirado Aurélio, vê-se que competência é a “qualidade de quem é capaz de resolver certo assunto, fazer determinada coisa (...).” Então, competente é quem tem essa capacidade e incompetente é quem simplesmente não a tem. Se alguém, no decorrer do texto, se identificar como competente, não considere elogio. Se outro alguém se achar incompetente, não se considere depreciado. Todos são competentes para certas coisas. Incompetentes para outras. A crise que assola o Brasil atinge pessoas e empresas de formas distintas, fazendo coexistirem duas delas. Há empresas que se moldaram ao mercado, tendo como alvo público muito bem estratificado. Restaurantes, por exemplo: alguns escolheram atender políticos, empresários, lobistas e classes mais abastadas. Pessoas físicas ou jurídicas com alta disponibilidade para gastar com lazer ou relacionamento político-empresarial. Para tanto, montaram restaurantes bonitos, decorados, confortáveis, luxuosos, com equipe altamente gabaritada e, por consequência, mais caros. Brasília é uma cidade planejada e com espaço para vários desses empreendimentos. São operações gastronômicas adequadas ao seu público e competentes. Mas podem entrar em crise, claro. A margem de lucro dessas empresas aqui na capital costuma ser bem menor do que pode imaginar a vã filosofia de quem vê toda a pompa e o glamour na perspectiva externa. Uma queda de movimento da ordem de dez ou vinte por cento pode ser fatal ao perdurar por alguns meses. Não dá para se voltar para outros

Fernando Cabral Empresário fcabralbr@gmail.com

públicos de uma hora para outra sem correr o risco de perder os contumazes. Nem dá para fazer expressivas mudanças operacionais ou de cardápio (para reduzir custos) sem o mesmo risco. São competentes, sem dúvida, mas muito sensíveis a momentos de crise. Esta é a crise dos competentes. No mesmo cenário aparecem os incompetentes (sem ofensa, por favor). Restaurantes, bares, lanchonetes, cafés e botecos que, meio sem planejamento, surfaram nas ondas do crescimento de mercado, aproveitaram a ascensão das classes “C” e “D”, investiram no bônus demográfico e ainda por cima acreditaram nos discursos dos políticos. Com bancos interessados em emprestar, dinheiro circulando de bolso em bolso e mão de obra relativamente barata (mesmo mal qualificada), dava para montar um negócio, faturar bem e ainda obter lucro satisfatório. Nasceram para o sucesso. Contanto que crise não houvesse. Muitos já fecharam as portas (não só no mercado de alimentação). Basta passear pelas cidades e ver a enorme quantidade de faixas de “vende-se” ou “aluga-se”. Outros estão afundando em dívidas e tentando sobreviver fazendo espuma. São, por vezes, empresários cheios de boa vontade, que não se preocuparam com informações básicas, não têm conhecimento sobre formas de enfrentar crises e que, ainda por cima, gastaram o que ganharam sem deixar reservas para o capital de giro. Nesse clima há os que baixam preços tentando estancar a sangria de clientes, caem no prejuízo e terminam de afundar. Sobram os que sobem preços para tentar obter algum lucro, aí perdem mais clientes ainda. Em devaneios, outros trocam bons ingredientes por produtos inferiores no afã de economizar e não subir preços, o resultado é fácil de imaginar. Esta é a crise dos incompetentes. Sabe-se que é difícil acertar a dose precisa de pimenta nesse tempero, mas muitos acertam e estão curtindo o sabor levemente apimentado do sucesso.

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Você é um consumidor consciente? Por Lisiane Cardoso

P

imenta nos olhos dos outros sempre vai ser refresco! Mas, quando se trata de meio ambiente, o assunto fica sério. Depois de uma noite de festa com os amigos em casa, o que você faz com aquelas vinte garrafas de vinho que animaram o encontro? Depois de usadas, com uma flor dentro, elas viram objetos de decoração de outras festas, ou até mesmo da própria casa. Recicle! O sucesso da festa está na alegria das pessoas e não na quantidade de lixo que fica depois. E no trabalho, que tal instituir um dia sem terno e gravata para ficar mais à vontade, amenizar o calor e, de quebra, não ligar o ar condicionado?

• Pense antes de comprar! Qual a real necessidade de se adquirir um produto? Os mais baratos podem durar pouco, opte pelos duráveis ao invés dos descartáveis e escolha sempre os originais. • Na hora de comer, evite o desperdício. Comida que sobra no prato... vai para o lixo!

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Pequenas atitudes fazem uma grande diferença no impacto ao meio ambiente e nos tornam consumidores conscientes. Não se sinta mal se não faz ideia do que estamos falando. Afinal, uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), realizada nas capitais brasileiras, mostrou que apenas dois a cada dez brasileiros (21,8%) se considera consumidor plenamente consciente. Bom para o bolso e para a vida! Mudando alguns hábitos, você também pode garantir que suas ações não prejudiquem a si próprio e aos outros ao seu redor. A Revista Pepper separou algumas dicas.

• Modernidade significa diminuir o número de impressões! Que tal embarcar mostrando o bilhete aéreo pelo celular? • Caminhe! Vai à farmácia, padaria? Brasília te presenteia com paisagens lindas. • Doe! Roupas que já não agradam (ou não servem...) podem ser doadas ou vendidas em brechós.

• Lixo orgânico não deve ser colocado junto do lixo reciclável. Essa dica aposto que você segue! Ajude a gerar empregos e renda para as pessoas que trabalham com coleta. • Abra a janela! Deixe o ar e a luz entrarem. Luminosidade natural diminui os gastos com energia.


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