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edição especial arte russa 16/17 luana wedekin ano i
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O movimento desconstrutivista e as influências do construtivismo russo O movimento desconstrutivista na arquitetura faz parte de uma linha de produção da arquitetura pós moderna que teve início no fim dos anos 80. Caracterizado pela desconstrução de formas e pelo processo criativo não linear, ela possui influências fortíssimas no movimento russo de vanguarda num período de transição da Rússia czarista para a União Soviética. A arquitetura desconstrutivista surge em meados da década de 1970 como uma resposta de liberdade à arquitetura conservadora carregada de traços lineares. A arquitetura tradicional “nasceu” dentro de padrões lógicos, racionais e geométricos, baseando-se primordialmente nos eixos coordenados e ortogonais do plano cartesiano, enquanto o desconstrutivismo traz uma proposta em oposição à essas premissas.
Tem como principais características desmontar formas geométricas planas, transformar o uso de planos tradicionais em mais elaborados, superimposição poética em diagonal de formas retangulares e trapezoidais, e, principalmente, a natureza do objeto arquitetônico. Em suma, seu objetivo é lidar com o emocional humano e causar a inquietação necessária para o questionamento e a compreensão da obra apresentada, ainda que de maneira paradoxal.
Fragmentos de: Air Man Space, 1912; The Jug on the Table, 1915. Lyubov Popova.
O cons truti vismo russo
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O termo “arte construtivista” foi introduzido pela primeira vez por Malevich para descrever o trabalho de Rodchenko, em 1917, mas considera-se que o movimento estético-político foi iniciado na Rússia em 1919, integrando o contexto dos movimentos de vanguarda no país, que influenciaram fortemente a arquitetura e a arte ocidental. Seu desígnio era negar uma “arte pura” e abolir a ideia de que a arte está dissociada do cotidiano, de que era uma dádiva especial da criação humana. A partir daí a arte, inspirada pelas novas conquistas do novo Estado Socialista, deveria servir a objetivos sociais e à construção de um mundo socialista, aproveitando as novas perspectivas trazidas pelas técnicas e materiais modernos. Genericamente, podemos caracterizar o estilo construtivista pelo uso constante de elementos geométricos, cores primárias, fotomontagem e tipografia sem serifa.
Suas proposições inovadoras influenciaram profundamente a arte e o design moderno e estão inseridas no contexto das vanguardas estéticas europeias do início do século XX. De Stijl, a Bauhaus e o Suprematismo são consideradas manifestações influenciadas pelo Construtivismo, assim como grande parte da vanguarda russa. O Construtivismo durou ativamente até 1934, tanto na União Soviética como na República de Weimar e, a partir do Congresso dos Escritores de 1934, a nova política estética de Estado passa a ser o Realismo Socialista, sendo a única forma de arte admitida no regime stalinista. Toda a arte plástica abstrata geométrica das décadas de 20, 30 e 40 podem ser chamadas, de um modo geral, construtivistas, incluindo as experiências artísticas na Bauhaus, o Neoplasticismo e outros movimentos similares. O Movimento Construtivista deixou um legado com nomes marcantes no teatro - o diretor Meierhold; no cinema - Eisenstein; na poesia - Nicolai Asseiev e Vladimir Maiakovski.
Do ponto de vista das artes plásticas, usando uma acepção mais ampla da palavra, toda a arte abstrata geométrica do período - décadas de 20, 30 e 40 - pode ser grosseiramente chamada de construtivista, o que inclui as experiências artísticas na Bauhaus, o Neoplasticismo e outros movimentos similares. No teatro, um dos principais nomes construtivistas foi o diretor teatral Meierhold e, no cinema, o grande nome foi Eisenstein, com suas teorias sobre a montagem cinematográfica. Um grande poeta considerado construtivista foi o russo Nicolai Asseiev, mas também Vladimir Maiakovski sofreu grande influência dessa tendência.
Cartaz Manifesto da antiga União Soviética, baseado na simetria do construtivismo russo. Autor desconhecido. Lyubov Popova. Space-Force Construction, 1920-21 (esquerda).
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O Desconstrutivismo na
Arquitetura A tendência desconstrutivista ficou conhecida a partir da exposição no MOMA (NY), em 1988, através da exposição Desconstructivist Architecture. O título remete à abstração formal das obras do Construtivismo russo. Dentre as características comuns dos arquitetos desconstrutivistas estão a transformação formal com inversões, fragmentações e sobreposições, bem como combinações de partes do edifício. A Desconstrução não seria um novo estilo, não existindo um movimento ou princípio comum que o grupo de arquitetos que tiveram obras expostas seguisse, mas sim uma confluência de trabalhos que foram relevantes nos anos oitenta, que 111 por influências e práticas divergentes chegaram a resultados semelhantes. O movimento propôs rupturas com as concepções mais comuns da metafísica da cultura arquitetônica ocidental, através de uma desreferenciação, para que as pessoas buscassem e experimentassem novas respostas, trazendo um novo significado à própria concepção da arquitetura. A subjetividade toma força no período, e as aspirações humanas na arquitetura refletem a essas questões, que já não mais eram capazes de ser respondidas através do extremo racionalismo da corrente moderna.
A forma como sujeito interage com o meio, como compreende e interpreta o mundo, foram assuntos que começaram na Modernidade, mas que seguem sendo debatidos por diferentes tendências arquitetônicas na PósModernidade.
“desconstrução
não é uma metáfora arquitetônica, mas sim uma palavra que nomeia um modo de pensamento”. Jacques Derrida
Fazer um projeto tornava-se algo parecido com produzir um texto, e os arquitetos desconstrutivistas realizaram diferentes aproximações entre escrita e projeto. Dependendo da leitura, da interpretação que faziam das ciências da linguagem, da semiologia e da filosofia de Derrida (filósofo francês Jacques Derrida representante das teorias desconstrutivistas, que é apenas uma das correntes do pósestruturalismo) . Em seu texto, pontua que “desconstrução não é uma metáfora arquitetônica, mas sim uma palavra que nomeia um modo de pensamento”. Na arquitetura desconstrutivista as críticas à racionalidade modernista também foram feitas de forma contundente, buscando aproximar seus discursos e práxis da arquitetura a questões que envolviam o caos e irracionalidades
A temática das guerras como produto do processo de modernização, cientifização e racionalização da cultura serve como crítica ao Modernismo pelo próprio Modernismo, como indicador da necessidade de novos paradigmas. Essa temática está presente diretamente nas obras desconstrutivistas de Eisenman, no Memorial aos Judeus Mortos da Europa. E por sua vez Daniel Libeskind, no Museu Judaico, e nas publicações e desenhos de Lebbeus Woods , no livro War and Architecture (1996), que também exploraram os temas do caos e das irracionalidades O desconstrutivismo foi uma fenômeno que começou como uma tendência crítica cultural, transportada para arquitetura. Mas com o tempo essa perspectiva muda de sentidos, passando de uma cultura crítica para uma cultura de massas do espetáculo capitalista. Existindo uma dualidade na sua vontade de arte, entre a crítica e a visibilidade, opor-se ou assumir-se como mercadoria.
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Influências do Construtivismo Russo no processo de desconstrução na arquitetura Pós-Moderna O construtivismo, por ser uma corrente inspirada na busca por uma nova sociedade igualitária e por apresentar realidades diferentes da vigente na época, cria, através de uma experimentação artística e inovação formal, um processo de comunicação explorado por uma solidez das formas puras da geometria. Ao apresentar essa nova ideologia estética, a vanguarda do construtivismo russo inspira, décadas depois, um movimento capaz de trazer a luz uma nova linguagem arquitetônica contraditória: ao mesmo tempo que enaltece o Construtivismo, auge no período pré e pós Revolução Russa, também a nega, buscando a desconstrução da forma, criando um objeto de estética única, nunca antes vista. Baseada no objetivo, nos princípios racionais exemplificados pelas estruturas da engenharia, rompe com a corrente vigente adotada na arquitetura tradicional, criando um propósito novo para a arquitetura: o de ser uma ferramenta para servir a sociedade, baseada nos princípios racionais exemplificados pela busca por uma nova estrutura política; e, a compactação e distorção de formas criou uma unidade no design que evidenciou tensões e ambiguidades do período.
The Peak, Hong Kong, 1982. Zaha Hadid
Capa do livro Deconstructivist Architecture. Philip Johnson e Mark Wigley.
O termo desconstrutivismo foi primeiro apresentado em 1988 em uma exposição realizada no MOMA (Museu de Arte Moderna) de Nova York. Apresentada por filósofos franceses, Jacques Derrida e Peter Eisenman, que elaboraram o conceito de que a arquitetura é uma linguagem que transmite uma mensagem através da sua estética. A partir disso, e partindo do pressuposto de que toda obra de desconstrução requer um modelo de construção como referência. O movimento utiliza-se de um conceito do Construtivismo Russo( pregar a utilização de formas puras e geométricas) e o distorce,portanto o Desconstrutivismo possui um significado antagônico, enaltecendo o lema da transformação e desconstrução. Em outras palavras, seria como dizer que para sentir o que um texto, uma obra de arte, ou no caso, o que a arquitetura quer realmente lhe transmitir é preciso que os excessos sejam reduzidos e o essencial cause uma inquietação, uma perturbação.
Na arquitetura, não apenas baseada na filosofia de Jacques, o paralelo encontrado entre o construtivismo e a nova corrente diz respeito não somente ao uso essencial das formas geométricas puras, ao desmonte, desconstrução, transformação, uso de planos elaborados, a superimposição poética em diagonal de formas retangulares e trapezoidais, mas principalmente a natureza do objeto arquitetônico.
“A questão e que foram os russos que descobriram as configurações geométricas que podem ser usadas para desestabilizar a estrutura.”
mark wigley Se o construtivismo mimetiza as experiências sociais vividas, seria possível dizer que o desconstrutivismo mimetiza uma realidade virtual composta pelo não lógico, pela quebra da hierarquia definida no construtivismo e, assim, desconstrutivismo se aplica perfeitamente a estética criada pois, apesar de tomarem, se apropriarem de conceitos construtivistas, os mesmos se desviam completamente do propósito inicial estabelecido e, apesar de percorrido pelos desconstrutivistas, o caminho foi mostrado pelo construtivismo.
5 É possível afirmar o construtivismo e o desconstrutivismo têm se preocupado com a tectônica de fazer um conjunto abstrato e, nesse processo, como dito por Medina, Esteban em “Forma e composição na arquitetura desconstrutivista “, a fragmentação, sobreposição, torção , a geminação e reticulação da geometria por vezes pode ser apontado como pontos comuns entre os dois movimentos.
Além disso, ambos adotam o
estruturalismo como um ponto de partida para iniciar a composição e decomposição de formas de uma maneira que é impossível entender a obra de arquitetura nas peças individuais, mas somente em um contexto de unidade. Cada peça da composição arquitetônica tem uma função diferente e se limita a ser deformada dentro de um sistema de propriedades e parâmetros.
O plano cartesiano e a sua representação na composição de Mondrian; o triedro mongeano na ilustração de Theo van Doesburg da House Schroeder, 1924.
Mas o entendimento da peça somente pode ser feito em colaboração com os outros elementos do conjunto, como música e cada nota que a compoe: só faz sentido em um contexto, na melodia. A arquitetura “nasceu” dentro de padrões lógicos, racionais , geométricos, e se baseando primordialmente nos eixos coordenados e ortogonais do plano cartesiano (x,y,z). Entretanto, a geometria descritiva, com o uso do plano cartesiano tornou possível um processo de industrialização da construção e consequentemente tornou os edifícios contemporâneos de certa forma, ‘previsíveis’. Se desenhado dentro dos planos ortogonais, cubos, cilindros, pirâmides e sólidos geométricos no geral tornam-se comuns como sendo figuras estruturantes do pensamento e prática projetual.
No entanto, o homem não é puramente racional sendo
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muitas vezes tomado completamente por emoções, logo, ao desarticular os planos ortogonais, brincar com as formas e criar
uma instabilidade perceptiva provocada pela dialética entre sólidos e vazios, ausência e presença, os desconstrutivistas passam a lidar com o emocional humano e causar a inquietação necessária para o questionamento e compreensão da obra apresentada.
Museu Judaico: desconstrução da estrela de Davi. Daniel Libeskind. Museu da Imagem e do Som, Rio de Janeiro (2009). Diller Scofidio + Renfro.
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Autores do
Desconstrutivismo Zaha Hadid
Zaha Hadid (1950 - 2016) foi inspirada nos anos 70 pelas pinturas etéreas de Malevich: “um resultado do meu interesse [...] foi minha decisão de empregar a pintura como uma ferramenta de design. Eu [...] estava em busca de novos meios de representação. Estudar Malevich me permitiu desenvolver a abstração como um princípio investigativo.” - revelou a arquiteta em seu artigo para a RA Magazine (24 jul. 2014). Conferindo dimensão e função às composições abstratas do artista, Hadid deu vida tridimensional às ideias suprematistas: “A obra Dissolution of a Plane (1917), de Malevich [...] conduz a ideias sobre como o próprio espaço pode ser distorcido para aumentar dinamismo e complexidade sem perder continuidade. Meu trabalho explorou essas ideias através de conceitos como explosão, fragmentação, deformação e agrupamento. Todas as ideias de iluminação, flutuação e fluidez no meu trabalho vem desse estudo” - completa a arquiteta, que nos seus desenhos se utilizava de diferentes perspectivas para desenvolver a distorção.
“Estudar Malevich me permitiu desenvolver a abstração
como um princípio investigativo. Todas as ideias de iluminação, flutuação e fluidez no meu trabalho vem desse estudo.” zaha hadid
A arquiteta desafia o plano ortogonal, abandonando a regularidade e encontrando a fluidez e dinamismo da forma. Ela promove em seus projetos a desconstrução da arquitetura para reconstruí-la, trazendo essa inquietação à paisagem, arquitetura e design integrados e provocando questionamentos para o futuro da profissão. Nos seus projetos, observa-se o concreto, material tão pesado e robusto, sendo habilmente modelado na criação de formas irregulares inimagináveis. Ao longo de sua carreira, o uso da sinuosidade e da “linha contínua trajetórias variadas sobre a mesma superfície” se tornou ainda mais ousado, estabelecendo um legado de obras desconstrutivistas que rompem com a estrutura básica da arquitetura e tiram o fôlego do observador. Caracterizadas pela fragmentação, formas irregulares e pelo processo de desenho não linear - refletindo as complexidades e dinamismo da vida contemporânea - suas obras geram controvérsias pelas transformações físicas dos elementos essenciais da estrutura arquitetônica, bem como o esmaecimento das delimitações entre piso, vedação e cobertura do edifício. O resultado é um expressionismo único da visão da arquiteta e tensões visualmente impactantes, trazendo aos olhos a imprevisibilidade da arte. De cima para baixo: duas pinturas referentes ao projeto do IBA Housing em Berlim, Alemanha (1993), por Zaha Hadid, e uma foto do projeto concretizado.
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FRANK GEHRY Frank Gehry (1929 - ) também foi influenciado por artistas, deixando para trás os desenhos habituais para conceber seus edifícios esculturais, muitas vezes com as mãos. Apesar de não se associar com o movimento, críticos consideram que a filosofia de design do arquiteto é desconstrutivista, pois Gehry acredita que todos os artistas deveriam ser verdadeiros consigo mesmos, e sua obra é caracterizada pela fragmentação e distorção da estrutura tradicional: uso da assimetria, proporções exageradas e materiais não convencionais - chapa de metal ondulada e alambrado são exemplos - produzindo formas inesperadas que quebram o senso comum do desenho arquitetônico. O arquiteto é notado pelo seu pioneirismo no uso de softwares para o desenho de criação e fabricação de suas estruturas, a maioria feita com materiais de alta tecnologia, marcando presença com suas linhas fluidas e superfícies que variam desde revestimento de titânio até módulos de metal no chamado estilo Blobitecture - a arquitetura orgânica e amórfica pós-moderna. Assim como Zaha Hadid, os edifícios de Gehry geram muita controvérsia, e as discussões acerca da obra do arquiteto são sempre polêmicas - seu trabalho já foi chamado de “divertido” e “sensual”, mas também “radical” e “destrutivo”, e ainda aclamado como uma das maiores contribuições ao Pós-Modernismo. Expansivo como Hadid, ele se aventura pelas mais diversas áreas do design: interiores, arte e estilismo, apesar de Hadid ter uma atuação mais vasta além da arquitetura. “Sua arquitetura escapa ao monumental, ignora os critérios topológicos, e carrega a marca, o estigma, do temporário e do efêmero. Gehry pode respeitar uma maneira de fazer as coisas mas, para ele, a preexistência ambiental não conta. [...] Ele gostava de se aproximar da liberdade de um artista, então sempre buscou os materiais que gostaria de utilizar para construir ao invés de focar apenas nos desenhos do edifício.”, revela Peter Eisenman em Ten Canonical Buildings 19502000 (2008).
“SUa arquitetura escapa ao monumental, ignora os critérios topológicos, e carrega a marca, o estigma, do temporário e do efêmero. ” PETER EISENMAN
De cima para baixo: Casa Dançante, Praga (1996); Museu Guggenheim, Bilbao (1997); Beekman Tower, Nova York (2011).
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“Os arquitetos têm que deixar de lado as completas abstrações e se confrontar com a materialidade dos objetos construídos. O trabalho crítico só pode ser feito na construção, fazendo do edifício uma instância crítica e teórica. Teóricos são forçados as ideologias padrões, por outro lado, os projetos podem ser carregados de teoria. As proposições tomam forma nos objetos mais do que na abstração verbal” PHILIP JOHNSON
A forma da Arquitetura Desconstrutivista é a distorção com o intuito de deslocar e não destruir, além de imprimir a sensação de buscar o diferente inserido no familiar. O visual deste estilo pode encantar a alguns e causar estranheza a outros. Com traços e formas que parecem expor algo com o objetivo de trazer inquietação. O estilo traz lembranças do expressionismo e cubismo. Por fim, a Arquitetura Desconstrutivista tem o intuito de libertar as prédefinições das regras geométricas, e atualmente abrange uma enorme tendência dentro da escola Contemporânea.
Referências bibliográficas: https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-seculo-20/abstracionismo-geometrico/construtivismo-russo/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Construtivismo_russo http://portalarquitetonico.com.br/arquitetura-desconstrutivista/ http://www.archdaily.com.br/br/798435/o-processo-criativo-de-zaha-hadid-atraves-de-suas-pinturas https://felipealbornoz.wordpress.com/2011/05/18/arquitetura-desconstrutivista/ http://arquitetandoteoria.blogspot.com.br/2010/10/desconstrutivismo.html https://www.royalacademy.org.uk/article/zaha-hadid-ra-on-the-influence-of http://www.pritzkerprize.com/sites/default/files/file_fields/field_files_inline/2004_essay_0.pdf http://www.archdaily.com.br/br/625464/zaha-hadid-fala-sobre-a-influencia-de-kazimir-malevich http://www.visual-arts-cork.com/architecture/frank-gehry.htm http://gehry-deconstructivism.blogspot.com.br/ https://www.thoughtco.com/frank-gehry-deconstructivist-architect-177847
Sobre a Capa
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Imagens: Capa CD Franz Ferdinand, 2005; Cartaz de campanha Obama “Yes, We can”, 2008.
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Q UR R A T
Baseada em cartazes e manifestos da antiga URSS, o estilo é um marco para o design mundial. Exprime linhas de construção completamente geométricas, cujo estilo que foi inserido nos produtos gráficos pelos construtivistas russos, posteriormente eleito pela Bauhaus e adotada por todo o mundo, sendo utilizada até hoje, como na capa do álbum da banda britânica Franz Ferdinand, “You Could Have It So Much Better”, de 2005; e na campanha de Obama, em 2008.
As figuras sintetizam o foco da revista, colocando em evidência dois ícones do Desconstrutivismo Arquitetônico a serem tratados no conteúdo: Zaha Hadid e Frank Gehry.