Manual do Design Gráfico

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Definição Um projeto de construção da Identidade Visual de uma Marca (PIV) se refere à forma como uma marca visualmente se comunica. São trabalhados elementos como tipografia, cores, elementos visuais. Não confundir o PIV com o projeto de Branding , de gestão e construção da IMAGEM da marca, construção de valor e reputação centradas nos seguintes aspectos: BRAND EQUITY (força da marca); SHARE OF MIND (lembrança de marca); BRAND AWARENESS (conhecimento da marca).


Marca O termo é frequentemente usado como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa. De acordo com Philip Kotler, um dos principais nomes do Marketing mundial, a marca possui até 6 níveis de significados: atributos, benefícios, valores, cultura, personalidade e usuário. De uma forma generalista, podemos conceituar a marca como a ligação entre uma empresa ou instituição, sua missão, visão e valores, e os consumidores.


Marca Marca é um nome, termo, símbolo, desenho ou uma combinação desses elementos que deve identificar os bens ou serviços de um fornecedor ou grupo de fornecedores e diferenciá-los dos da concorrência. American Marketing Association

De acordo com a lei brasileira, é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços dos seus congêneres, de procedência diversa, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações técnicas. INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial


Marca O termo branding (marca) deriva do termo nórdico brandr, que significa queimar. Tem a mesma associação do uso na língua inglesa, to brand, que significa marcar, termo associado à marcação de gado. A origem da palavra brand é extensa, já associada a imagens de boi marcados por hieróglifos em lápides no ano de 3000A.C. Durante a Guerra dos Cem anos, em 1346 faziam marcas imperiais em cavalos para identificar os animais.

A vaca não curtiu.


Posicionamento Segundo Al Ries e Jack Trout, o posicionamento significa ocupar uma posição única e valorizada na mente do cliente. Não é tarefa fácil, mas é extremamente necessária. É o que se faz na mente do cliente, a maneira de colocar o produto na mente do consumidor.


Posicionamento Posicionamento (imagem da marca a ser construída) é o resultado da somatória da Promessa Básica + Justificativa (explica o porquê dessa promessa) + Imagem Desejada (atributos complementares, cujos valores definirão e fortalecerão a personalidade da empresa).


Elementos de Marca Nome; Logotipo | Assinatura; Slogan; Mascote; AudioBranding; Cheiro | Identidade Olfativa; Embalagens. Os elementos de marca contribuem para: • Aumentar a lembrança da marca; • Facilitar a formação de associações de marca; • Gerar julgamentos e sentimentos positivos sobre a marca.


Nome O nome da Marca é uma decisão muito importante, pois muitas vezes captura o tema central ou as associações – chave de um produto de maneira objetiva. O nome da Marca pode ter o seu significado registrado ou ativado na memória em poucos segundos. Como o nome de Marca fica intimamente vinculado ao produto na mente dos consumidores, se torna o elemento de Marca mais difícil de se mudar.

Com o aumento dos trajetos oferecidos, a TAM mudou sua razão social de Transporte Aéreo Marília para Transporte Aéreo Metropolitanos, mas mantendo sua sigla.


Logo O termo Logotipo é formado pela junção de Logo (vem de “Lógos”, significa o conceito, ideia ou significado de uma palavra) + Tipo (do grego “Tipos”, que significa tipo, figura, desenho, sinal, gênero, símbolo). Podemos, por exemplo, dizer que as letras, grafadas, são tipos (símbolos gráficos) dos sons emitidos. Logotipo, desta forma, se torna o símbolo gráfico de um conceito. O logotipo é a concretização no estágio narrativo de um conceito abstrato gerado no estágio fundamental. É, também, a forma de representar o nome de uma instituição com um tipo de letra específico e característico. O logotipo é uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca.


Logo São elementos visuais que tem um papel importante na construção do Brand Equity, especialmente no que se refere à lembrança.

Benefícios Forte expressão visual que facilita o reconhecimento e a identificação dos produtos; Versatilidade pelo fato de não serem verbais, podem ser atualizados ao longo do tempo obtendo uma aparência mais contemporânea. O uso da palavra Logomarca é errôneo. O termo logomarca é composto pela junção do radical grego Lógos que significa palavra (não a falada ou a escrita, pois seria “Lexi”), conceito, ideia, verbalização, pronunciamento, com o germânico Marka, que deriva do termo Signum, significado. A redundância se dá, pois a palavra Logomarca seria, então, o conceito do significado, ou significado do significado.


Logo Ao se compor um logo é sempre fundamental um detalhado estudo de criação, que envolve aspectos fundamentais técnicos e teóricos do design, como formas, cores, posições, fontes.


Logo Produto final.


Slogan O termo slogan possui derivação da língua celta, e significa um grito de guerra. Esta é a essência de seu uso hoje, ser um grito de guerra, breve, sintético, que resuma a missão e atributos de um produto e expresse seu posicionamento junto ao público. Uma média de tamanho para um bom slogan varia de 3 a 7 palavras. Ele deve ser de fácil entendimento e lembrança.


Slogan São frases curtas que comunicam informações descritivas e persuasivas sobre a marca. Eles ajudam os consumidores a entender o verdadeiro significado da marca. Lojas Marabraz, preço melhor ninguém faz. Mais barato, mais barato, mais barato, Extra. Abre a boca é Royal. Skol, a cerveja que desce redondo. É Nintendo, ou nada! Nescau, energia que dá gosto. Tomou Doril, a dor sumiu. Se é Bayer, é bom. Nossos japoneses são mais criativos que os outros – Semp Toshiba Coca-cola, abra a felicidade.


Mascotes e Personagens É um símbolo que assume características humanas ou da vida real que são apresentados sob diversas formas como animações, ao passo que outros são figuras reais. - Prendem a atenção devido serem chamativos e coloridos; - Auxiliam no processo de lembrança de marca; - Podem ajudar a comunicar um benefício importante do produto; - Contribuem para transmitir a personalidade da marca; - Geram simpatia; - O elemento humano de marca pode ajudar a criar percepções de marca como divertida, interessante, robusta, tradicional, etc.


Embalagens A criação da embalagem envolve um projeto, produção de recipientes e rótulos para determinado produto. Objetivos: Identifica a marca; Transmite informações descritivas e persuasivas; Facilita o transporte e proteção do produtos; Auxilia na armazenagem e no consumo do produto; Pode afetar as percepções do consumidor.


AudioBranding Sinal sonoro que representa a marca, que é aplicado de forma que eleve a lembrança de marca, remetendo à ela quando for soado. Segundo a lei brasileira (INPI), sinais sonoros (audiobranding), gustativos e olfativos não são registráveis.


Marketing Olfativo Criar um aroma que lembre a marca. Os especialistas estão de acordo com o fato de que criar um “odótipo” eficaz requer vários meses de trabalho. “É preciso saber onde a marca se acha exposta, analisar o contexto em que ela é consumida e em que cenário os clientes se relacionam com ela”. “No caso da empresa, é preciso definir com o que exatamente desejo me identificar, e é muito importante pensar nos suportes para o odor: como vou difundi-lo, onde quero marcar presença com ele e onde não quero” - Gerard Costa, professor de Marketing da escola de negócios Esade. - Creme solar – cheiro lembra férias; - Carros novos possuem mesmo aroma; - Muitos estabelecimentos desenvolvem essências próprias para o local, e todas as franquias seguem o mesmo odótipo.


Percurso Gerador de Sentido Estágio Fundamental Ideias, valores, intenção do emissor;

Estágio Narrativo Contextualização; Tempo / Espaço; Roteiro / Ações; Cores, formas, trilha; Personagens. Estágio Discursivo Análise e interpretação do receptor.


Design Design – termo inglês Derivado do latim designare, “de + signum” (marca, sinal), desenvolver, conceber. Expressão Design – Inglaterra, século XVIII; tradução do italiano disegno. Produção Industrial + criação das School of Design – expressão passa a representar a atividade específica no processo de desenvolvimento de produtos. Atualmente termo se refere tanto ao design industrial, como ao de produtos.


Design x Designer


Gestalt A psicologia da Gestalt é um movimento que atua na área da teoria da forma. O design utiliza as leis da Gestalt o tempo todo, muitas vezes até de forma inconsciente. Ele ajuda as pessoas a assimilarem informações e entenderem as mensagens que são passadas. Este artigo visa explicar de forma detalhada o que é a Gestalt e como ela é aplicada no mundo do design gráfico e web design. Em termos mais gerais, é o conjunto de entidades físicas, biológicas, fisiológicas ou simbólicas que juntas formam um conceito, padrão ou configuração unificado que é maior que a soma de suas partes. “A “fórmula” fundamental da teoria da Gestalt pode ser expressada da seguinte forma,” escreveu Max Wertheimer. “Existem conjuntos, o comportamento dos quais não são determinados por seus elementos individuais, mas onde o processo da parte são determinadas pela natureza intrínseca do todo. É o objetivo da Gestalt de determinar a natureza de tais conjuntos” (1924). Em resumo: o princípio básico da teoria gestaltista é que o inteiro é interpretado de maneira diferente que a soma de suas partes.


Gestalt


Gestalt | Unidade Uma unidade pode ser entendida como um único elemento, que se encerra em si mesmo, ou como parte de um todo. O círculo, por exemplo, é uma unidade que encerra em si mesmo, porém se ele tiver em seu interior algum desenho, esse interior será as sub-unidades.


Gestalt | Unificação Na parte da unificação, por exemplo, uma imagem abstrata dividida de uma pessoa, devido à sua proximidade, geram formas abstratas que são instintivamente agrupadas e unificadas, pois temos uma memória e uma percepção de como era aquela imagem unida. Apesar de possuírem a mesma medida, a linha horizontal com as flechas apontando para fora parece ser menor que a da figura de baixo. Visto ao lado do branco e, de diferentes tons de cinza, o mesmo quadrado (interno) aparenta luminosidades diferenciadas.


Gestalt | Unificação


Gestalt | Segregação É a nossa capacidade de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo ou em partes deste todo. Pode-se segregar uma ou mais unidades, dependendo da desigualdade dos elementos, como forma e cor. Um círculo com um quadrado em cima, por exemplo, fará com que nossa percepção separe os elementos, sendo um círculo e outro quadrado.


Gestalt | Proximidade Elementos próximos uns aos outros tendem a ser vistos juntos, isto é, a constituírem unidades. Quanto mais curta a distância entre os elementos, mais próximo e unificado parece estar. Por exemplo, abaixo temos duas imagens com 3 pontos cada uma, fazemos a lei da proximidade criando uma unidade para cada conjunto de 3 pontos.


Gestalt | Semelhança A igualdade de forma e de cor desperta também a tendência de se constituir unidades, de fazer grupo de objetos a partir da semelhança entre eles. Se os elementos são separados por quadrados e círculos, nós optamos por unir pela forma, porém se eles estão com cores diferentes, iremos fazer a união por semelhança de cor.


Gestalt | Continuidade É a impressão visual de como elementos desenhados já com uma forma e com uma direção, prolongam, na mesma direção, o mesmo movimento. Uma linha reta, por exemplo, sempre terá sua continuidade reta, com traço do mesmo jeito. Ou mesmo elementos que acompanham uns aos outros, eles terão a mesma direção, forma e proporção para criar uma unidade visual.


Gestalt | Resumo


Gestalt | Exemplos


Design | Princípios Fundamentais Alinhamento No ocidente sempre começamos a olhar algo começando do canto superior esquerdo descendo pela lateral.


Design | Princ铆pios Fundamentais Proximidade Elementos similares devem estar pr贸ximos. Gestalt.


Design | Princípios Fundamentais Contraste Contraste não é só de cor, mas de elementos também. Uma frase com tipografia diferente do restante do texto pode ser contrastante.


Design | Princípios Fundamentais Repetição Para o design de impressos, você pode repetir a cor, fontes, relações espaciais, etc. Em um site, por exemplo, você deve repetir a estrutura dele em todas as páginas internas. A repetição cria uma sensação de organização.


Conceito Criativo Divergência de definições, ideia abstrata: “Estratégia inteligente que vende.” “Paradoxo minimalista.” “Conceito é a definição de uma ideia.” “Essência da comunicação.” “Expressão sintética da estratégia criativa.” O conceito criativo norteia a campanha e Identidade Visual. Posteriormente são os referenciais abstratos que devem ser concretizados na criação para representar a marca. Posteriormente serve como parâmetro comparativo para justificar a criação.


Criando um logo | Conceitos Definir sua marca é fundamental para formação do branding. Muita gente erra muito na hora de criar um logotipo porque não conseguem transmitir a imagem correta através de um simples logo. Seja coerente ao projeto Seu logotipo deve estar de acordo com seu conteúdo. Se seu assunto é tecnologia, transmita a ideia de tecnologia no logo, se é sobre design use um logotipo que possua um design incrível. Se faz referência a algum outro projeto, use cores ou objetos que lembrem esse outro projeto.


Criando um logo | Conceitos Seja coerente ao seu público Analise seu público alvo, a partir desse resultado conclua que logotipo seria ideal para esse grupo de pessoas Se o logotipo do Google fosse criado com o mesmo estilo e padrão do logo da Coca Cola, como seria? Ou se o nome da Jequiti fosse escrito com a mesma fonte da Skol?

Deve ser reconhecida facilmente em outras cores Um bom logo se adapta a outras cores, podendo ser usado e reconhecido sem a cor original. Seu logo pode ser fantástico, com cores incríveis, mas ele não se adapta a um simples preto e branco é porque não é bom o bastante.


Criando um logo | Conceitos Seja original Não use símbolos idênticos, ou bem parecidos a de outra marca, ou empresa, mas crie sua própria marca. Senão, você não será reconhecido por seu trabalho, e sim por ter um trabalho praticamente copiado de outro. Não siga as últimas tendências de design Creio que você já deve ter ouvido algo semelhante, casos de pessoas que escolhem um logotipo, ou até mesmo um template, apenas porque este segue os últimos parâmetros em design. Se isto fosse uma coisa aconselhável, as grandes empresas trocavam de logotipo a cada ano.


Criando um logo | Conceitos Use o nome com logotipo Caso seu produto possua um bom nome, você pode optar por usar o nome como logo. Empresas como a Coca-Cola por exemplo, usa apenas o nome, sem deixar de lado o profissionalismo e o design. Ponha em prática Depois de listar o que pode e não conter no meu logotipo, rabisque em um papel vários modelos, e o que mais agradar comece a trabalhá-lo no computador. Depois de criar um logotipo, busque a opinião de outras pessoas, e por fim se chega ao resultado final.


Tipografia A tipografia (do grego typos — "forma" — e graphein — "escrita") é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação visual.


FamĂ­lia de letras


FamĂ­lia de letras


FamĂ­lia de letras


FamĂ­lia de letras


Anatomia das letras


Anatomia das letras


Anatomia das letras


Anatomia das letras


Anatomia das letras


Ligaduras Quando o espaçamento Ê correto, alguns pares de letras colidem, as ligaduras fornecem melhor consistência ao texto.


Ligaduras


Kern Parte da letra que sai do bloco definido, para permitir o encaixe com as demais letras. Cada par de letra possui o kerning definido na fonte digital e, sem ele, ficariam muito afastadas. PorĂŠm, algumas vezes ĂŠ necessĂĄrio o ajuste manual do kerning.

Correto

Incorreto


Medida A largura de uma coluna de texto se denomina medida. As linhas criadas dentro da coluna auxiliam o olho a seguir o texto e a largura deve ser combinada com o corpo de letra e a entrelinha de forma a facilitar a viagem do olho de linha para linha.


Espaçamento O espaçamento (tracking) ocorre entre letras ou entre palavras. Entre letras, pode ser solto, normal ou apertado (kerning). O ideal é que o espaçamento entre as palavras tenha consistência e seja o menor possível, para não se criar vãos (dentes de cavalo) nos textos.


Entrelinha A entrelinha (leading | termo em inglês derivado de tiras de chumbo, lead, posicionadas para gerar o efeito) é o espaçamento entre duas linhas de texto. O valor da entrelinha se dá ao corpo mais espaço, ou da linha de base à linha de base.


Relações O espaço entre linhas deve ser opticamente maior do que o espaço entre palavras. Fontes com altura de x menor requerem menor entrelinha, como é o caso da maioria das fontes serifadas. Porém, todas as relações são relativas, as regras não são absolutas. Por exemplo, a fonte Georgia é uma exceção, pois, mesmo sendo serifada, apresenta elevada altura de x.


Medidas Tipográficas As unidades tipográficas, diferentemente de outras medidas, não costumam empregar o sistema métrico. Portanto, quando tratamos de tipografia costumamos a nos referir a pontos (pt), paicas (p), cíceros etc. Em tipografia existem duas medidas de ponto mais conhecidas: o ponto paica (em inglês pica), empregado na Inglaterra e nos países de língua inglesa, e o ponto Didot, empregado na Europa continental. O ponto, em ambos os casos, é o resultado da divisão da unidade em 12 partes.Há uma pequena diferença de tamanhos, sendo a paica um pouco menor que o cícero. Sendo assim: 1 paica (4,22 mm) = 12 pontos (sistema britânico) 1 cícero (4,52 mm)= 12 pontos (sistema Didot)


Medidas Tipográficas Vale ressaltar que estas medidas foram empregadas principalmente no sistema de impressão tipográfica e diz respeito aos tipos analógicos. Os tipos digitais, por sua vez, adotam a medida em paicas, mas fazem uma adaptação em relação à unidade. Neste caso, adotam o sistema de medidas inglês e tomam a polegada como referência. Neste caso uma paica equivale a 1/6 de polegada (4,233 mm) e o ponto 1/12 de paica.

Unidade tipografica nos sistemas paica e Didot. Fonte usada: Gill Sans


10 regras básicas da tipografia 1. Não usar mais de três fontes em um documento; 2. Os títulos devem ser maiores que os corpos do texto e serem posicionados a cima deles; 3. O texto principal deve ser em um tamanho legível para o meio em que é aplicado; 4. Utilize tipos de letras standardizados (evite letras decorativas e de pouca legibilidade e nunca as utilize em um texto corrido); 5. Espaço entre pares de letras, letras numa frase e palavras deve ser consistente; 6. Elementos de ênfase devem ser discretos para não evitar o ritmo de leitura (preferencialmente itálico); 7. Não escrever texto corrido com letras maiúsculas; 8. O texto deve ser alinhado na horizontal; 9. Apenas faça a justificação correta do texto (esquerda e direita) quando tiver total ajuste de kerning, tracking, e hifenização. Não tendo, justificar à esquerda ou em bandeira. NUNCA justifique um texto no meio digital. 10. As linhas não devem ser muito curtas ou longas (ideal 66 caracteres com espaço).


Proporções Os primeiros estudos sobre proporções harmoniosas remontam a Grécia antiga. Na época, Phidias, um dos principais responsáveis pela acrópole de Atenas, e Ictinus, o arquiteto do Partenon, foram os primeiros a demonstrar o potencial do design baseado na divisão de uma linha em segmentos proporcionais, o que depois viria a ser conhecido como razão áurea. Um dos primeiros registros formais sobre o assunto está no livro De Divina Proportione, de Fra Luca Pacioli em 1509. A proporção que este chamou de "divina" derivava da divisão de uma linha de tal forma que a razão da linha com o maior segmento correspondia à razão do segmento maior em relação ao menor. Quando expandida, essa proporção se tornava a Série de Fibonacci. Fibonacci foi um matemático italiano - Pisa - do século X. A série que leva o seu nome é formada por números que correspondem à soma dos dois anteriores (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, n...)


Proporção Áurea Esse sistema de proporcionalidade é baseado no pentágono regular e seu pentagrama correlato. Para os designers mais propensos a matemática, a razão áurea é representada pela letra grega Φ (fi), em homenagem ao escultor grego Phidias, e corresponde ao número irracional 1,61803398.

A imagem acima ilustra como se encontram relações proporcionais facilmente no pentágono regular e respectivo pentagrama. Adaptado de HURLBURT, 1978.


Fibonacci O pentagrama é formado por um pentágono regular e cinco triângulos isósceles côngruos; a razão entre o lado do triângulo e sua base (lado do pentágono) é o número de ouro. Dentro do pentagrama pode ser encontrado um pentágono, ou seja, um polígono de cinco arestas que, conectadas de forma concorrentes, obtém-se um novo pentagrama, com um novo pentágono inscrito ao centro, e assim esta composição repete-se, infinitamente. Ao desmembrar-se o pentagrama, obtém-se a verdade numérica de que a razão entre o maior e o menor dos segmentos constituintes do perímetro do pentagrama é igual à razão entre o todo de um lado e seu maior segmento adquirido.


Fibonacci


Fibonacci


Fibonacci


Proporção Divina | Uso Comercial


O quadrado O quadrado também foi estudado a fim de se encontrar proporções harmoniosas, muitas combinações foram baseadas na simples divisão pelo quadrado, que é uma divisão natural do retângulo áureo. No Japão, o quadrado tem um papel fundamental na arquitetura tradicional e decoração, visível sobretudo na produção e arranjo assimétrico de tatamis ("tapetes" de aprox. 0,91 X 1,83m). Além disso, um dos padrões dimensionais mais utilizados atualmente para formato de papel (DIN) utiliza-se do retângulo baseado na "raiz quadrada de 2" (1,4142).

A imagem acima ilustra a proporcionalidade utilizada em tatames e a construção do retângulo proporcional com a diagonal do quadrado. Adaptado de HURLBURT, 1978.


Simetria Dinâmica No século XX vários nomes se utilizaram da proporção áurea como um elemento de design. Um deles foi Jay Hambidge, cujo livro Elementos da Simetria Dinâmica, publicado em 1920, ainda preserva uma grande quantidade de seguidores. O autor provavelmente foi o primeiro a a relacionar a proporção áurea com a espiral logarítmica.

A imagem acima apresenta 8 retângulos áureos em uma série de Fibonacci, posicionados para criar a espiral logarítmica. Fonte: HURLBURT, 1978. O autor aponta que a diagonal do retângulo, quando intercepta o lado do quadrado original, cria uma subdivisão harmônica. Tomou emprestado a expressão "simetria dinâmica" de Platão e, uma de suas fontes do século I, Vitrúvio.


O Modulador (Modulor) O primeiro sistema de grid claramente identificável como voltado ao design foi criado por Le Corbusier. Originalmente sua proposta estava voltada para arquitetura, mas ele rapidamente concebeu aplicações na área gráfica.

A capa do livro de Le Corbusier foi diagramada utilizando o conceito do livro. Fonte: HURLBURT, 1978.

A proposta de Le Corbusier foi importante à medida que relacionou a proporção áurea ao corpo humano. Esse elaborado sistema produziu uma série de inúmeras proporções matemáticas, utilizadas sobretudo na arquitetura. Além disso, influenciou designers tipográficos da Alemanha e Suíça a criar grids mais modernos e orientados ao design.


Grids Um grid (ou malha) é um dos elementos fundamentais do design. O grid é, por natureza, o elemento mais ordenado do Desenho, sendo útil para inúmeros tipos de projeto. Os grids surgiram com a proposta de serem uma ferramenta de ordem e arranjo de elementos visuais, uma forma estudada de se resolver visualmente uma composição e obter coesão no layout.


Grids Um grid é uma malha construída com diversos retângulos, usada para ordenar elementos gráficos. Segundo Derek Birdsall (apud Tondreau). “Os grids são os elementos mais mal compreendidos e mal utilizados no layout de páginas. Um grid é útil apenas se for derivado do conteúdo que ele pretende tratar.” Ou seja, só podemos partir para a criação de um grid após termos definido o tipo de projeto que estamos trabalhando. O grid sempre é construído após termos definido o conceito do trabalho, afinal, “o conteúdo determina a estrutura que o grid terá” (TONDREAU, 2009). As maiores vantagens de se usar grids em um trabalho é a clareza, organização e facilidade de distinção entre as diferentes informações contidas no layout (tanto na hora de criação pelo designer, quanto pelo usuário que consegue navegar com uma facilidade muito maior pelo trabalho).


Grids | Anatomia Margens: espaços negativos entre a borda da página e a área do conteúdo. As margens exercem grande influencia sobre o conceito trabalhado no projeto, e por isso seu tamanho deve ser muito em estudado. Podem servir tanto como área de descanso para os olhos, como para chamar a atenção para o conteúdo que elas enquadram. Linhas de fluxo: alinhamentos horizontais no espaço. Não são linhas visíveis, mas são usadas para guiar o sentido de leitura do usuário pela página. Zonas especiais: grupos de módulos que formam campos distintos. Esses campos servem para informações específicas do projeto (imagens, publicidade, etc). Módulos: cada pequena unidade que compõe a malha. São espaçados uniformemente e permitem inúmeras possibilidades de composição. Marcador: elementos que auxiliam na navegação pelo documento, como número de página, título de seção, etc. Coluna: áreas verticais que contém texto ou imagens. As colunas podem ter o mesmo tamanho ou tamanhos variados, dependendo da informação que está sendo trabalhada e dos elementos gráficos a se dispor no layout.


Grids | Anatomia


Grids | Tipos Grid de uma coluna: geralmente usado em textos corridos como relatórios e livros. O foco nesse tipo de grid é o texto. Grid de duas colunas: pode ser utilziado quando temos grande volume de texto e precisamos apresentar conteúdos diferentes. As colunas podem ser iguais ou diferentes, dependendo do contexto. Grid de múltiplas colunas: usualmente aplicados em sites e revistas, permitem uma flexibildiade muito maios que os anteriores. Combina colunas de larguras iguais ou diferentes (geralmente larguras diferentes). Grids modulares: permitem um controle mais refinado em trabalhos com grande número de informações, como jornais, calendários, etc. São compostos por uma combinação de colunas, que organizam o conteúdo em porções pequenas de espaço. Grids hierárquicos: estrutura organizada em zonas de hierarquia, muitas vezes compostas por colunas horizontais.


Grids | Tipos


Cores Formando, junto com o logo, uma identidade visual, são importantes na construção de marca.



Fenômeno Físico Raio de luz branco proveniente do sol é refratado na atmosfera terrestre, em diferentes frequências responsáveis pelas cores.


Fenômeno Físico Raios de luz de menor comprimento de onda são azulados e os maiores são avermelhados. Isso justifica o céu avermelhado quando o sol está mais distante no horizonte.


Fenômeno Físico O preto é resultado de uma matéria que absorve toda a luz e não reflete, enquanto o branco resulta de algo que reflete toda a luz, logo é a existência de luz. Se você vê um objeto vermelho, é porque ele absorveu todas as cores, e apenas refletiu a frequência vermelha. O branco e o preto não são exatamente cores, mas características da luz. Em 1666, Isaac Newton fez uma experiência onde verificou que a luz do Sol tinha grande influência na existência das cores.


Fenômeno Biológico Olhos são os sensores e o cérebro o processador. Retina é a parte fundamental que permite a sensação de cores. Os cones e os bastonetes distribuídos pela córnea são as células fotorreceptoras. A ausência de um grupo de cones ocasiona o Daltonismo. Bastonetes não distinguem cores e como precisam de pouca luminosidade são mais eficientes pela noite. A cor é o efeito gerado pela radiação eletromagnética nos órgãos visuais.


Natureza das Cores A cor luz possui base na luz solar e pode ser vista através dos raios luminosos. Representa a própria luz, capaz de se decompor em várias cores. Estas são as cores emitidas pelos monitores, trabalhadas na escala RGB, no fenômeno de cores aditivas. A soma das cores luz resulta no branco. A cor pigmento é a substância usada para simular fenômenos de cor-luz. Cores que podem ser extraídas da natureza, materiais de origem vegetal, animal ou mineral. O pigmento surge destas misturas. São as cores trabalhadas graficamente na escala CMYK, no fenômeno de cores subtrativas. A mistura dessas cores resulta na Key Color, próxima ao preto.


Cores RGB Utilizadas nos processos aditivos, em monitores. Vermelho, Verde e Azul.


Cores CMYK Utilizadas em meio impresso, nos processos subtrativos. Ciano, Magenta, Amarelo e “Preto� (Key Color).


Cores LAB O modo LAB consiste em 3 canais de cores. O primeiro canal é a Iluminação (L). Utiliza um valor de 0 a 100, sendo que o 0 significa preto e o 100 significa branco. Quanto maior o valor, mais vivas são as cores. Os outros dois canais, A e B, representam faixas de cores. O canal A contém uma faixa de cores de verde a vermelho, enquanto que o canal B contém de azul a amarelo. O modelo LAB atual inclui todas as cores que você pode criar com os modos CMYK e RGB. Uma vez que o modo LAB é independente do dispositivo, você pode usar pra editar qualquer imagem e suas cores não vão sofrer mudanças mais bruscas quando convertidas para a saída final em CMYK, uma das razões para muitos usuários profissionais preferirem trabalhar com o modo LAB.


Cores LAB


Cores Primárias Conjuntos de cores que podem ser combinadas para criar outras cores. Para as aplicações humanas, três cores primárias são normalmente usadas, já que a visão colorida humana é tricromática. Estas cores são Vermelho, Verde e Azul para as Cores Luz, escala RGB e Ciano, Magenta e Amarelo, para as Cores Pigmento, escala CMYK.

Mistura Aditiva (luz)

Mistura Subtrativa (pigmentos)


Cores Secundárias Cores que se formam pela mistura de duas cores primárias, em partes iguais. No sistema RYB (vermelho, amarelo e azul), proposto por Leonardo DaVinci, as cores secundárias seriam laranja, violeta e verde. Temos também o Cinza, resultante de Branco e Preto.


Cores Terciárias Misturando uma cor primária com uma secundária correspondente, isto é, que a contenha, o resultado será uma cor terciária, também denominada de intermediária. Por exemplo, a combinação de amarelo com alaranjado.


Círculo Cromático O círculo cromático, tradicionalmente é representado como o próprio nome indica, por um círculo com 12 cores: três primárias, três secundárias (formadas pela mistura das primarias) e seis terciárias, criadas pelas misturas das primárias com as secundárias.


Pantone O Pantone, ao contrário do que muitos pensam, na verdade é uma empresa e não marca de tinta. Fundada em 1962 em New Jersey, Estados Unidos, a Pantone Inc. é famosa pela “Escala de Cores Pantone” (“Pantone Matching System” ou PMS), um sistema de cor utilizado em uma variedade de indústrias especialmente a indústria gráfica, além de ocasionalmente na indústria têxtil, de tintas e plásticos.

Enquanto o processo CMYK é o método padrão para impressão da maioria dos materiais do mundo, o sistema Pantone é baseado em uma mistura específica de pigmentos para se criar novas cores. O sistema Pantone também permite que cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.


Pantone Há mais de quarenta anos a indústria americana de tintas Pantone desenvolveu um sistema numérico de cores de tintas e conseguiu manter uma alta regularidade e padrão na produção destas. Assim, sem nomes regionais ou de aplicação restrita, tornou-se muito mais confiável falar-se em números, que, não são ou estão sujeitos a subjetividade humana do que em nomes, os quais variam e denominam diferentes coisas de lugar para lugar.


Valor Calórico das Cores As cores podem ser quentes, frias ou neutras. Uma cor tanto poderá parecer fria como quente, dependendo da relação estabelecida entre ela e as demais cores de determinada gama cromática. Por exemplo, um verde médio, numa escala de amarelos e vermelhos parecerá frio. O mesmo verde, frente a vários azuis, parecerá quente. Cores Quentes: São o vermelho e o amarelo, e as demais cores que deles derivam. Cores Frias: São o azul e o verde, bem como as outras cores predominadas por eles. Cores Neutras: Não são cores quentes nem frias. Seu valor calórico depende da associação com outras cores. Ex.: bege, cinza, etc.


Valor Calórico das Cores As cores quentes são associadas ao sol e ao fogo. São aquelas que nos transmitem a sensação de calor. As cores frias, são associadas à água, ao gelo, ao céu, e às arvores. São aquelas que nos transmitem a sensação de frio.


Valor Cal贸rico das Cores O azul prevalece para as marcas de Social Networking, enquanto o vermelho 茅 mais utilizado para Mass Media.


Dimensões das Cores As cores são classificadas em três dimensões: tom, valor e saturação. Para representar essa classificação elaboraram-se vários esquemas como a pirâmide de Lambert, o duplo cone de Ostwald e a ordenação criada por Munsell. Estes sistemas baseiam-se no mesmo princípio. Eixo vertical - representa as escalas de valores acromáticos, que vão desde o branco na parte superior até o negro na inferior. Círculo - correspondente ao equador contém a escala dos tons que possuem, nesta altura, um valor de claridade médio. Seções horizontais do sólido - apresentam os valores cromáticos num dado nível de claridade. Quanto mais afastado do eixo central, mais saturada será a cor. Quanto mais próximo, mais misturada com um cinza de mesmo valor.


Dimensões das Cores Coloração ou Tinta Característica que estabelece a diferença entre elas. Ex.: vermelho X verde. Valor Tonal Grau de luminosidade (claridade). Intensidade ou Valor Cromático Característica que dá a pureza e a força da cor. Ex.: Vermelho vivo é mais intenso que vermelho claro.


Dimens천es das Cores


Psicologia das Cores Teoria de significação de cores que já entra em desuso.


Harmonia Monocromática É a harmonia resultante de uma mesma cor da roda das cores. As tonalidades podem mudar, mas todas ficam no mesmo matiz da roda das cores. O esquema ou harmonia monocromática utiliza variações de luminosidade e saturação de uma mesma cor. Prós: A harmonia monocromática, é simples de utilizar e sempre luz balançada e visualmente apelativa. Contras: Este esquema carece de contraste. Não é uma harmonia tão vibrante como a harmonia de complementares.


Harmonia Monocromรกtica


Harmonia Análoga É a harmonia formada de uma cor primária combinada com duas cores vizinhas na roda das cores. Uma cor é utilizada como a dominante enquanto que as adjacentes são utilizadas para enriquecer a harmonia. Prós: As harmonias análogas são tão fáceis de criar quanto as monocromáticas, no entanto são mais ricas. Contras: Um esquema de cores análogas carece de cor de contraste. Não é uma harmonia tão vibrante como a harmonia de complementares.


Harmonia Anรกloga


Harmonia Complementar É a harmonia que ocorre quando combinamos cores opostas na roda das cores. Em outras palavras, são cores que se encontram simétricas com respeito ao centro da roda. O Matiz varia em 180 º entre um e outro. Prós: A harmonia de contraste oferece uma combinação de alto contraste ideal para atrair a máxima atenção do espectador. Contras: Este esquema é mais difícil de balançar que os esquemas análogos ou monocromáticos, especialmente quando são utilizados coreis quentes não saturadas.


Harmonia Complementar


Harmonia Triádica É a harmonia onde usamos três cores equidistantes no circulo cromático. Por exemplo azul, amarelo e vermelho. Esse tipo de combinação consegue dar um efeito visual muito atraente.

Prós: Esta harmonia triádica oferece alto contraste mantendo a harmonia. Contras: Não é um esquema de tanto contraste como o esquema complementar.


Harmonia Triรกdica


Harmonia Dupla Complementar Como o nome indica, refere-se a harmonia conseguida por dois pares de cores complementares entre si. Denominado por alguns como tetradas, estas combinações são as mais ricas de todas as harmonias, porque utiliza quarto cores sendo elas complementares em pares. Prós: Este esquema oferece uma maior variedade na sua combinação que qualquer das harmonias mencionadas. Contras: É a harmonia mais difícil de trabalhar.


Harmonia Dupla Complementar


Harmonia Acromática É a harmonia conseguida pela utilização de cores neutras, ou seja as cores situadas na zona central do círculo cromático, próximos ao centro deste, que perderam tanta saturação que não se aprecia nelas o matiz original.


Harmonias da Natureza Algumas combinações da natureza funcionam muito bem, embora as cores que formam o esquema ou harmonia não constituam nenhum esquema específico conhecido na teoria das cores. Por exemplo, esquema de cores de Primavera ou esquema de cores de Outono.


Harmonias da Natureza


Exemplos de Harmonias


Bicromia Uma bicromia ĂŠ uma imagem que tem duas cores. Essas duas cores podem ser 2 pantones, ou preto e amarelo, ou preto e pantone, etc.

O resultado final ĂŠ uma camada da soma dessas duas cores, mantendo o contraste da imagem.


Resumo


Manual de Identidade Visual Manual de identidade visual é um documento que contém todos os elementos gráficos que representam uma empresa, instituição, produto ou serviço. Neste manual, é especificado todos os formatos, tamanhos, cores, padrões de fonte e regras que são impostas sobre essa identidade visual. Ele serve para a marca da empresa ser utilizada de forma correta e com os seus padrões, garantido que a imagem da mesma fique intacta sem ser modificada, com clareza e objetividade.


Elementos | Marca Estes elementos que mostrarei são os padrões e mais usados, podem haver modificações de manual para manual, aonde em alguns terão mais elementos e aplicações, e outros menos. Marca Primeiramente, mostrase a aplicação da marca, com a explicação da mesma. Após isso é mostrada a versão horizontal e a versão vertical, sendo a primeira mostrada a versão preferencial (mais usada).


Elementos | Marca


Elementos | Tipografia Tipografia Aqui, mostra-se que família tipográfica foi usada na marca, escrevendo primeiramente o nome da fonte escolhida e embaixo a aplicação dessa família com todas as letras do alfabeto e todos os números. Se o manual conter mais fontes, primeiramente colocar a fonte principal e depois as fontes menos usadas.


Elementos | Escala de Cores Escala de Cores Aqui é mostrado as cores institucionais com suas padronizações específicas, com os critérios básicos de aplicação que seria RGB, CMKY e Pantone, e ao lado de cada exemplo a numeração exata de cada cor, para na hora da aplicação a cor sair exatamente igual ao do manual.


Manual | Construção de Marca Nessa parte, segue várias padronizações necessárias para a utilização dessa marca de forma correta.

A malha construtiva é uma delas, pois ela mostra a base de alinhamento e proporção que a marca deve ter, aonde a marca não correrá o risco de ficar muito comprida ou alta demais, seguindo as proporções necessárias.


Manual | Construção de Marca Versões alternativas da marca, com uso de somente uma cor (para aplicações específicas como: impressões com uma cor ou em patrocínios de eventos).


Manual | Construção de Marca


Manual | Construção de Marca Aplicação da marca em versão negativo e versão positivo e, como disse anteriormente, a primeira mostrada será a aplicação preferencial.


Manual | Construção de Marca Aplicação da marca em fundos de cores sólidas, para ver qual seria a melhor aplicação (na cor original, versão positiva ou versão negativa).


Manual | Construção de Marca Aplicação máxima e redução mínima da marca. Para ampliação, na maioria dos casos, não tem restrição, somente para redução (a maioria dos manuais usam 2 cm como padrão mínimo, mas o designer pode ver e estudar esse padrão com tamanhos menores, desde que consigamos enxergar com legibilidade a marca.


Manual | Peças Institucionais Aplicabilidade Aqui, por fim será mostrado a aplicação dessa marca, com todos padrões e regras mostrados em produtos e serviços de materiais usados na empresa. Primeiramente é apresentado a parte de papelaria e suas padronizações como formato final do suporte, papel utilizado, cores e se possui acabamento. São mostrados então: Cartão de Visita, Envelope, Envelope CD ou DVD, Pasta. Também é mostrado a parte virtual, como email padrão, email marketing, apresentação de slides, e parte institucional como sinalização da empresa, frota, uniforme, acessórios, crachás, brindes e por final a aplicação em publicidade.


Manual | Peรงas Institucionais


Manual | Peรงas Institucionais


Manual | Peรงas Institucionais






Conhecimentos Gráficos Confira agora as principais noções básicas necessárias para se trabalhar com projetos gráficos.


Sangria Fotos que você queira deixar na beirada ou fundos em geral devem ter margem de sangria, ou seja, uma área maior que a do trabalho (saindo para fora) para quando for cortado não ficar aparecendo uma borda branca (caso não corte “exatamente” em cima da marca de corte, o que é muito provável). 5mm geralmente é o suficiente de sangria.


Margem de Segurança Margem de Segurança é um recuo na arte gráfica onde os elementos informativos não poderão ultrapassar, mantendo assim sua integridade com o corte do papel.


Margem de Seguranรงa


Padr천es de Medidas


Marcas de Dobra O fotolito não tem como saber onde você quer a dobra, então essa marca você tem que incluir. Geralmente fazemos a marca de dobra com “pontilhado” para diferenciar da de corte que é um traço reto. A marca entra um pouco no trabalho (não precisa ser muito).


Tamanhos de Papel


Tipos de Papel Escolha do papel se dá ao Valor subjetivo: O custo: quanto maior a tiragem, maior o custo relativo do papel. Em pequenas tiragens, muitas vezes a diferença de preço compensa o uso de um papel mais caro, pelo valor subjetivo que será agregado; A disponibilidade no mercado: exceto no caso de tipos de papel de uso mais freqüente (couchê e offset), o mercado de papéis é sanzonal. Muitas vezes, um papel mais diferenciado não é encontrável junto aos fornecedores. por isso, é sempre bom entrar em contato com o fornecedor com alguma antecedência; As restrições técnicas: alguns processos não permitem o uso de determinados tipos de papel. Mesmo no caso do offset – processo que aceita praticamente todos os papéis –, há diferenças de qualidade de acordo com as propriedades de cada tipo. na dúvida, se consulta gráfica.


Papel | Classificações | Peso Atualmente existem infinitas variedades de papel no mercado, para você escolher de acordo com a sua peça gráfica e criatividade. Para diferenciar um modelo de papel do outro, existe uma classificação básica: a) Peso: Normalmente, o peso varia de 50 a 350 gramas. Quanto maior a gramatura, mais grossa é a folha, maior o peso terá o impresso, maior opacidade (ou seja, a folha é menos “transparente”, o que beneficia a leitura no caso da impressão frente-e-verso) e maior o custo, já um papel de gramatura excessivamente baixa é bem mais barato, mas poderá fazer com que a publicação seja por demais maleável, comprometendo a apresentação e a futura conservação. Por exemplo, 50 gramas é um papel mais fino, e, portanto o 350 gramas será o papel mais grosso. Isto define o peso e o volume do seu impresso final. O peso influencia no preço da impressão.


Papel | Classificações | Formato b) Formato: O formato bem definido resulta em aproveitamento de papel, o que pode proporcionar economia. Isto não só vale para custo, como para uma consciência ecológica. Por exemplo, Parece não haver maior diferença se um cartaz com 46 cm de altura x 32 ou 34 cm de largura, certo? São apenas dois centímetros a mais, e talvez fique “mais bonito” se ele for um pouco mais largo. No entanto, com 32 cm, cabem quatro cartazes em cada folha 2B, formato muito utilizado para impressão em grande escola. Com 34 cm, apenas dois, havendo um grande desperdício de papel. Vamos considerar uma tiragem de quatro mil cartazes – o que não é muita coisa. Com 32 cm, serão necessárias pouco mais de mil folhas de papel (considerando sobras para testes e erros), enquanto com 34 cm serão necessárias mais de duas mil. Nós devemos sempre nos informar com as gráficas em que imprimimos nossos materiais sobre os formatos de papeis possíveis para impressão, gastando menos papel, e claro, o orçamento fica mais acessível, deixando também é claro nosso cliente mais feliz.


Papel | Classificações | Cor c) Cor: A cor do papel pode influenciar na composição criativa das cores que você usa na sua arte. Geralmente, o papel escolhido é branco, ao passo que tons amarelados ou caramelados tendem a ser associados com baixa qualidade. Existem diversas peças gráficas que podemos realizar com os papeis já coloridos de fábrica, deixando a peça gráfica com uma criação diferente e de orçamento mais baixo.


Papel | Classificações | Cor d) Textura: A textura pode ser definida como o aspecto do papel (lisos, telados, etc.) ou quanto ao seu grau de rigidez. A textura do papel pode ser escolhida de acordo com a arte. Tomando o processo offset como referência, quanto mais liso o papel, mais nítida e viva será a impressão. Os papéis com textura, por sua vez, tendem a singularizar o produto final, mas não são indicados para policromias com grande exigência de nitidez nos detalhes (como livros de arte, por exemplo). Da mesma forma, devem ser evitados quando do uso de corpos muito pequenos (abaixo de oito pontos). Na serigrafia, na xerografia e na impressão digital, eles são contra-indicados no que confere a legibilidade e definição de detalhes.


Papel | Tipos | Couchê É um tipo de papel resistente, mais caro, mas amassa facilmente dependendo da gramatura. Graças a textura lisa e delicada, possui uma ótima qualidade de impressão. Uma característica do couchê brilho é que nas áreas que serão impressas (que terá tinta de impressão) possuam um brilho acetinado em ambas faces. Já o couchê fosco possui menos brilho, maior tempo de secagem da tinta e é mais barato que o brilho. Sua gramatura é bastante abrangente, mas trabalha basicamente com 04 gramaturas: 90, 120, 150 e 250 gramas. Aplicações: Cartão de Visita; Folders; Flyers; Panfletos em geral; Tags; Encartes de Supermercados; Cartazes e outros.


Papel | Tipos | Dupex Mais conhecido como papelão, é um tipo de papel composto por 2 camadas de papel, sendo a primeira de branca, acetinada e lisa e a segunda camada com uma pasta não branqueada (por isso o papel fica com essa cor) O verso do papel permite melhor qualidade e produtividade na hora da impressão. A gramatura do papel Duplex é 250 gramas e 300 gramas. Aplicação de materiais: Calendário de Parede; Sacolas; Caixas; Embalagens em geral.


Papel | Tipos | Off-set É o Papel mais utilizado, e como possui bastante cola na sua composição, ele tem superfície uniforme. É um papel bastante branqueado (dos branqueados é o mais barato), encorpado e possui textura fosca e resiste o melhor possível a ação da umidade, o que é de extrema importância para a impressão pelo sistema off-set. Além a vantagem de baixo custo, possui alta qualidade, com grande nitidez , cores vivas e intensas das áreas impressas. A gramatura este papel varia de 56 gramas a 240 gramas. Aplicação de materiais: Receituário; Papel Timbrado; Miolo de Livros; Miolos de Revistas em Geral; Folhetos.


Papel | Tipos | Supremo Possui bastante resistência e tem a superfície mais lisa do mercado, o que faz dele um papel muito procurado e com altíssima qualidade. Possui um semi-brilho, e tanto a frente e quanto o verso do papel é branco. Aceita todos os recursos gráficos e geralmente é usado nesse papel um acabamento gráfico especial (verniz U.V ou verniz fosco), para dar mais brilho e durabilidade. A gramatura deste papel é de 250 gramas e de 300 gramas. Aplicação de materiais: Cartão de Visita; Imã; Folhinha; Calendário Bolso; Calendário Mesa; Marcador de Páginas e outros.


Papel | Tipos | Reciclato Este papel é um tipo de papel reciclado. Ele possui essa aparência de papel reciclado, mas ele é na verdade um papel off-set 100% reciclado. Com sua qualidade, é um papel correto para fazer um diferencial ou algum detalhe diferente em seus trabalhos, por possuir textura única, e possuir essa tonalidade de reciclado. A gramatura de papel varia de 90 e 240 gramas. Aplicação de materiais: Cartão de Visita; Folder; Flyers; Receituário; Papel Timbrado; Tags; Pastas; Cartazes e outros.


Papel | Exemplos


Papel | Exemplos


Tipos de Impressão | Off Set Estar familiarizado com os tipos de impressão gráfica na hora de contratar e enviar seus arquivos para uma gráfica é essencial, até mesmo para correta composição dos arquivos, e conhecer os processos de impressão é muito importante na hora de definir os custos e prazos para impressão de qualquer projeto gráfico. Off Set É o método mais comum da indústria gráfica e utilizado pela maioria das empresas que prestam serviços de impressão em grande escala. A impressão offset é uma ótima opção quando se necessita de economia. Basicamente o sistema de impressão utiliza a imagem gravada em uma chapa de metal transferindo a tinta para o papel através de cilindros de borracha.


Tipos de Impressão | Impressão Digital Impressão digital Desde que foi introduzida a impressão digital tem ganhado muito do mercado gráfico, por sua agilidade e também pela facilidade do processo de impressão, pois as imagens são transferidas diretamente do computador para o papel, da mesma forma que as impressoras pessoais que temos em casa.


Tipos de Impressão | Impressão Tipográfica Impressão tipográfica Um dos primeiros métodos de impressão, a tipográfica que foi criada por Gutenberg, utiliza o conceito de impressão em relevo, onde a imagem a ser impressa é gerada em uma superfície e depois transferida para o papel. Aos poucos esse método está se tornando obsoleto, ficando ultrapassado pelos métodos atuais que dão mais agilidade e recursos na produção gráfica.


Tipos de Impressão | Eletrostática Impressão eletrostática Muito semelhante a fotocópia, pois a imagem é transferida para o papel através do calor, e assim como a impressão digital é indicada para produção de pequenas tiragens.


Tipos de Impressão | Serigrafia Serigrafia A serigrafia é um dos métodos de impressão mais antigos desta lista, também com a evolução da tecnologia tem perdido bastante do seu destaque, mas ainda é mito utilizado na produção de brindes e estamparia. Na serigrafia a imagem é gravada em uma tela de tecido, por meio de emulsões e posteriormente transferida para o papel ou a peça a ser personalizada. Esta técnica também é denominada Silk-screen.


Acabamentos Gráficos Dentre os acabamentos gráficos, os principais tipos são: Laminação (brilho); Verniz; Laminação fosca; Verniz UV localizado; Vinco; Dobra; Corte e vinco; Bordas arredondadas; Montagem revista; Numeração; Bloco; Talão.


Acabamentos | Laminação Este acabamento pode ser aplicado em produtos com papel grosso. Normalmente é usado em cartões, postais e folhinhas. Na laminação aplica-se um filme plástico sobre o papel usando uma mescla de cola e calor. A camada plástica não pode ser retirada após a aplicação. Se tentarmos fazer, perde-se um pedaço de impressão e até do papel. A vantagem do método é o aumento da durabilidade do impresso e um acabamento de brilho na impressão, realçando as cores. Pode ser feito em ambas as faces. A desvantagem é que pode curvar o cartão, pois as características térmicas do plástico e do papel são diferentes, provocando uma tensão entre os mesmos. É aplicado numa máquina separada da máquina offset.


Acabamentos | Verniz O verniz tem a mesma função da laminação, sendo usado normalmente ou um ou outro. Sua função básica é proteger o impresso e dar brilho. Pode ser aplicada tanto separada da impressão quanto em linha na própria máquina offset. É um tipo de acabamento que pode ser usado em produtos de baixa gramatura (panfletos, folders) até nos de alta gramatura (cartões, postais, etc). Basicamente trata-se da aplicação de uma tinta transparente de alto brilho (verniz) usando a mesma técnica da impressão. O resultado é muito mais bonito, porém tende a ser menos durável. O impacto inicial é bem melhor que a laminação. O ponto positivo é a beleza do impresso. A negativa é a durabilidade um pouco inferior a laminação.


Acabamentos | Laminação Fosca É muito similar a laminação comum. Só que não apresenta brilho e tem toque com característica aveludada. A sensação táctil é muito boa. É usado basicamente para proteger o impresso e dar uma sensação táctil ao impresso. Usa-se os mesmos equipamentos citados na laminação brilho. Tem alto custo de produção.


Acabamentos | Verniz UV Localizado Este processo é usado normalmente associado a laminação fosca. Neste acabamento, usa-se o silk-screem para aplicar verniz somente nas áreas escolhidas. Como resultado, tem-se um produto (sempre material grosso) com o toque da laminação fosca e o brilho somente nas partes selecionadas. Um recurso muito interessante é usar o verniz como parte do design, brilhando onde não há nada impresso, trazendo informação a medida que se mexe com o cartão. Por ser de aplicação quase sempre manual, o custo é muito alto. Os produtos top de linha do mercado são oferecidos com laminação fosca e verniz UV localizado.


Acabamentos | Vinco O vinco é a marcação do papel para futura dobra. Pode ser automatizado, tendo um custo baixo. É muito usado nos folders para serem dobrados pelo cliente à medida que forem usados e em postais.


Acabamentos | Dobra É um acabamento menos comum, pois aumenta muito o volume dos pacotes. Este acabamento pode ser feito automatizado nos papéis finos, mas geralmente precisa ser feito manualmente, após ser feito o vinco, nos papéis mais grossos. É usado nos mesmos produtos que no vinco, principalmente quando o cliente não quer ter o trabalho da dobra, mas isto aumenta o custo do serviço.


Acabamentos | Corte e Vinco É um acabamento feito posteriormente a impressão e refile, em equipamento a parte, visando produzir trabalhos personalizados. Os maiores distribuidores têm oferecido este tipo de acabamento a custo relativamente baixo, conseguindo usar uma mesma faca para um grupo de clientes. Na gráfica tradicional a faca era cobrada a parte com alto custo. Hoje, nestes distribuidores, o valor da faca é rateado ente todos os clientes, fazendo despencar o custo. Porém existem algumas limitações que precisam ser respeitadas.


Acabamentos | Bordas Arredondadas Quando o efeito que se quer com o corte e vinco são apenas as bordas arredondadas, não é necessário confeccionar facas. Existem no mercado equipamentos próprios para aplicar esse efeito, a custo baixo. Alguns distribuidores inclusive oferecem este serviço gratuitamente, afetando apenas o tempo de entrega do serviço. Vale ressaltar que podemos arredondar de 1 a 4 quinas do trabalho pelo mesmo custo, permitindo uma grande quantidade de resultados.


Acabamentos | Montagem Revista Neste acabamento pega-se diversas folhas impressas e monta-se em forma de revista, alceando as páginas, grampeando no local certo e dobrando a revista no meio. É um acabamento ainda caro e só é feito geralmente com material rodado na própria gráfica. Usualmente, os distribuidores que oferecem este serviço tem um custo de impressão ligeiramente maior e oferecem a montagem a preços módicos. É sem dúvida um grande diferencial de mercado, porém são serviços bastante caros para revenda.


Acabamentos | Numeração Normalmente não diferem muito de valor do que é oferecido pelas gráficas tradicionais. Como é um serviço, hoje, pouco procurado, geralmente não está nas listas de preços dos distribuidores, devendo ser pedidos e cotados a parte.


Acabamentos | Bloco Este é um acabamento simples, pouco oferecido pelos distribuidores gráficos. Alguns deles, detectando o nicho de mercado, oferecem impressão colorida em papel comum e entregam em blocos, direcionando o produto para atender profissionais liberais (dentistas, advogados, médicos, etc). Com certeza é um grande diferencial explorado por poucos fabricantes.


Acabamentos | Talão Tal qual a numeração, devem ser sempre pedidos a parte. Raramente aparecem na lista dos grandes distribuidores. Nele aplica-se a numeração, picota-se algumas vias, alceia-se montando jogos de várias vias, cola-se a borda e aplica-se grampos. As gráficas tradicionais viveram basicamente de talões por muitos anos. Com o fim das notas fiscais este serviço vem perdendo espaço.


Referências Como escrever para a web (Guillermo Franco) Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira) Para entender a internet (org. Juliano Spyer) O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini) Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins) Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins) Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo) Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo) Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra) Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro) Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar) Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli) Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes) Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres) Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá) Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro) Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup) As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo) Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho) Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo) Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal) Publicidade e consumo nas sociedades contemporâneas (Samuel Mateus) Criação, proteção e uso legal de informação em ambientes da www (diversos autores) Design e planejamento (Marizilda Menezes e Luis Paschoarelli) Design e ergonomia (Marizilda Menezes e Luis Paschoarelli) Design, empresa, sociedade (Paula Landim)


ReferĂŞncias http://design.blog.br/design-grafico/grids-o-que-sao-e-para-queservem http://www.cardquali.com/tipos-de-acabamentos-graficos-maiscomuns/ http://chocoladesign.com/tipos-de-papeis-e-suas-aplicacoes http://www.graficaebrindes.com/tipos-de-impressao-grafica.html http://www.slideshare.net/pedrocs/tipografia-noes-bsicas http://pt.wikipedia.org/wiki/Tipografia http://design.blog.br/design-grafico/o-que-e-gestalt-2 http://chocoladesign.com/fundamentacao-e-leis-da-gestalt http://chocoladesign.com/criando-um-manual-de-identidade-visual http://www.crieblogger.com/2011/05/como-criar-um-logotipo-dequalidade.html


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