Ribatejo Invest - Maio 2020 by NERSANT Associação Empresarial

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RIBATEJO Maio 2020 • Ano V • Nº56

TrimNW reconverteu linha de produção para fabricar tecido para batas hospitalares

COVID-19: Empresas que estão a dar a volta

Os vencedores do concurso E-Agro Awards P. 37-43

P. 45-55

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www.compronoribatejo.pt Negócios no Ribatejo entre empresas associadas e não associadas NERSANT, que procura aproximar as empresas e proporcionar negócios.

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ÍNDICE

RIBATEJO Maio 2020 • Ano VI • Nº56

22 Desenvolvimento Regional 05 Notícias 12

Sotecnisol instala central solar de um milhão de euros em Santarém

Informação e Apoio 14

Notícias

18 Consultoria e Formação no interior das empresas

Viver o Tejo 32

Visitas Virtuais a Locais Portugueses

Empreendedorismo e Inovação 34 Notícias 37

E-Agro Innovation: E os vencedores do concurso E-Agro Awards são...

45 COVID-19: Empresas que estão a dar a volta

20 Projeto de qualiﬁcação de PME Ribatejo Inovﬁn contou com mais de 1000 participantes

Internacionalização

56 Ribatejo: onde investir em Portugal

O desaﬁo das empresas e especialmente das Startups

24 Agrocluster disponibiliza e-books temáticos sobre e-commerce para o setor agroindustrial 26 STARTUP da Região atravessam grandes diﬁculdades 28 Águas do Ribatejo aprova medidas de apoio no valor de 500.000 euros 30 Entrevista a Pedro Afonso, Psiquiatra e Professor auxiliar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

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EDITORIAL

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ivemos tempos inimagináveis. Face às diﬁculdades que já todos conhecemos, as empresas tentam reinventar-se na busca de soluções para problemas que, nem no pior dos cenários, alguém ousava

imaginar. A TRIMNW, empresa de Santarém que venceu uma das edições do Prémio de Inovação da NERSANT é um destes exemplos, surgindo por isso em destaque nesta edição da Ribatejo Invest. Esta empresa que fornece componentes para a indústria automóvel, rapidamente reconverteu as suas linhas de produção e iniciou a produção certificada de TNT (Tecido Não Tecido) destinado à confeção de batas e fatos hospitalares. Não obstante estes casos de sucesso, que vão dando algum ânimo, as projeções macroeconómicas que vão sendo divulgados por parte de várias instituições nacionais e internacionais dão já como certo que os próximos tempos vão ser de uma enorme dificuldade à escala global. Em Portugal, um estudo da CIP mostra que um terço das empresas que recorreram ao “layoff simplificado” já pediram a sua renovação. Outras, que ainda não

FICHA TÉCNICA Diretora: Maria Salomé Rafael Conselho Redatorial: Cláudia Monteiro Sandra Pereira ribatejo.invest@nersant.pt

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Publicidade: Maria João Rodrigues maria.joao@nersant.pt Propriedade: NERSANT, AE. Várzea de Mesiões - Apartado 177 2354-909 Torres Novas Tel.: 249 839 500 | Fax: 249 839 509 www.nersant.pt

o ﬁzeram, ponderam vir a fazê-lo. Os apoios que o Estado tem vindo a conceder às empresas têm sido muito importantes para salvaguardar alguns postos de trabalho, mas são obviamente insuﬁcientes face à magnitude desta crise sem precedentes. Os efeitos da perda de rendimentos por parte das famílias são já visíveis e receia-se que possam vir a agravar-se ainda mais. Para inverter este ciclo e relançarmos a atividade económica, assegurando a sobrevivência de todas as empresas que constituem o nosso tecido empresarial, (composto maioritariamente por micro e pequenas empresas) e a manutenção do emprego, exige-se uma resposta de outra dimensão. Não obstante os estímulos e apoios que possam (e devem) ser dados pelo Estado à economia, a resposta de que necessitamos só poderá ser dada por uma Europa Unida e Solidária. É essa resposta que esperamos ver no tão aguardado Plano de Recuperação Económica para a União Europeia. É dele que depende, em larga medida, o modo em que vamos sair desta crise.

Maria Salomé Rafael Presidente da Direção da NERSANT

Periodicidade: Mensal Tiragem: 250 exemplares

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Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar 8/99 de 9/6 artigo 12.º, n.º 1 a)

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DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Rodoviária do Tejo reclama dívidas do Estado para manter sustentabilidade O grupo de transportes de passageiros Rodoviária do Tejo considerou fundamental que o Estado liquide “de imediato” a dívida de dois milhões de euros, de forma a garantir a sua sustentabilidade e a disponibilização dos serviços essenciais. “É fundamental que as entidades públicas procedam, de imediato, ao pagamento das suas dívidas, que ascendem aos dois milhões de euros”, refere o grupo numa carta aberta, considerando essencial “que a parte pública (…) efetive mecanismos que garantam a sustentabilidade destas empresas, de forma a permitir a disponibilização dos serviços essenciais”. O grupo, que integra as empresas Rodoviária do Tejo, Rodoviária do Lis e Rodoviária do Oeste, refere que todas as medidas tomadas em prol da saúde pública no âmbito da pandemia de COVID-19, “induziram enormes impactos diretos na redução das receitas provenientes da venda de serviços de transporte, agravando o défice de exploração dos serviços de transporte”. Na carta aberta, o grupo considera urgente “reconhecer que o estado de inatividade dos recursos afetos às Obrigações de Serviço Público implica custos muito elevados (…) o que atualmente ‘per si’ compromete a sustentabilidade das empresas que operam serviços de transporte público”. Lembrando que “o serviço desempenhado por estas empresas e pelos seus trabalhadores é necessário e fundamental à restauração da economia do país”, a

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Rodoviária do Tejo reitera a necessidade de ser assegurada a sustentabilidade das empresas “bem como a manutenção de todos os postos de trabalho afetados”. “Para tal, é fundamental que a totalidade das verbas já orçamentadas e previstas para o transporte público sejam efetivamente canalizadas para o mesmo, evitando despedimentos massivos e o encerramento de atividade do tecido empresarial deste setor”, alerta. O grupo Rodoviária do Tejo defende também a necessidade de fazer “uso das quantias referentes às verbas de transporte escolar previstas e cabimentadas” nos orçamentos dos municípios. No entender do grupo, deve proceder-se à alocação das verbas “aos respetivos operadores, independentemente de estar ou não suspenso o transporte escolar, o que permitirá minimizar de forma significativa a enorme desproporcionalidade dos impactos negativos desta crise”. “Sem a concretização desta alocação de verbas não só fica fortemente comprometida a realização de qualquer ser viço de transporte público como compromete também, decisivamente, o futuro das empresas e dos seus postos de trabalho”, conclui o documento. A Rodoviária do Tejo considera positivo o Decreto-Lei 14-C/2020, que define a atribuição de financiamento e compensações aos operadores de transportes essenciais no âmbito da pandemia, mas alerta para o facto de os montantes dis-

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ponibilizados “corresponderem somente a cerca de 12% da receita regular das carreiras, o que é claramente insuficiente e incompatível com o garantir da sustentabilidade das empresas operadoras”. Assim, o grupo constata “a continuidade da inexistência de medidas suficientes e adequadas de apoio ao setor” e não efetivação “das medidas decretadas”. “De facto, além do mecanismo do ‘lay off’ não foi disponibilizado nenhum apoio específico ao setor, apesar de insistentemente se afirmar e valorizar ser este um setor estratégico e essencial aos interesses de toda a população”, refere a carta. O Grupo Rodoviária do Tejo desenvolve a sua atividade nas empresas Rodoviária do Tejo (com atuação na região de Santarém e Torres Novas, Rodoviária do Lis (com atuação na região de Leiria) e Rodoviária do Oeste (com atuação na região Oeste e sede em Caldas da Rainha), contando com 750 trabalhadores e uma frota de 580 viaturas. A R o d o v i á r i a Te j o a s s e g u r a q u e durante a pandemia tem “implementado todos os procedimentos e medidas decretadas pela Direção-Geral da Saúde” e estado sempre disponível para promover “redes de serviços de transporte essenciais, assegurando a mobilidade a hospitais, bombeiros, serviços públicos essenciais, correios, zonas industriais e comerciais, entre outros”.

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DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Há um novo posto de abastecimento Intermarché em Samora Correia O Intermarché, insígnia alimentar do Grupo Os Mosqueteiros, abriu no dia 7 de abril, um novo Posto de Abastecimento de Combustível em Samora Correia. Este é mais um dos serviços complementar ao mais recente ponto de

venda do Intermarché. O 193.º posto de abastecimento Intermarché disponibiliza uma gama variada de produtos, nomeadamente Gasóleo Aditivado e Gasolina 95 Aditivada. Para além deste serviço, no Intermarché de Samora Correia, o

consumidor terá ao seu dispor uma loja completamente funcional e adaptada às necessidades dos clientes, atendimento especializado, área de restauração, e ainda serviços de cabeleireiro e papelaria na galeria comercial.

Município de Abrantes vende lote à ILMET para expansão da atividade económica no Tramagal A Câmara Municipal de Abrantes aprovou no dia 15 de abril de 2020, a minuta da escritura de compra e venda de um lote (5) localizado na Zona Industrial do Tramagal, com uma área de 2.425m2, que será vendido à ILMET, LDA. (Irmãos Lemos) para expansão da sua atividade económica. O lote é vendido pelo valor de 3.637,50 €, (1,5€/m2). Os promotores pretendem construir mais uma unidade de produção com condições para desenvolver uma nova área de negócio ligada ao sector da Indústria Metalomecânica. As principais áreas de trabalho serão: Prestar serviços de construção, reparação e manutenção qualificada a estabelecimentos industriais e comerciais; Pré-fabricar módulos, infraestruturas, tubagens e itens de caldeiraria para clientes nacionais e estrangeiros; Prestar serviços “chave na mão” de pré-fabrico em instalações próprias e montagem nas instalações do cliente.

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Com o desenvolvimento desse projeto, que prevê a criação de 11 postos de trabalho, os empresários Irmãos Lemos pretendem também contribuir para a dinamização da economia local. Ao longo dos anos, a ILMET, LDA. tem-

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-se destacado como uma das empresas de referência da região no seu ramo de atividade. Prova disso são as várias distinções que tem recebido nos últimos anos como PME Líder, tendo alcançado em 2018 o estatuto de PME Excelência.

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Greenyard Logistics Portugal reforça presença na zona norte com novo centro logístico

A Greenyard Logistics Portugal opera com duas plataformas logísticas multi-temperatura, em Riachos, na região centro, e no norte do país, onde aposta agora na expansão da sua capacidade com um novo centro logístico em Vila do Conde. Especialista na prestação de serviços logísticos para a indústria e retalho alimentar, com especial enfoque na área dos produtos alimentares perecíveis (Frescos, Congelados e Preparados), a Greenyard Logistics Portugal assegura o transporte desses produtos, disponibilizando serviços de armazém, preparação de encomendas e de serviços de valor acrescentado, como a pesagem, etiquetagem e co-packing. Com o objetivo de potenciar a

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operação na zona norte do país, a Greenyard Logistics Portugal abriu uma nova plataforma multitemperatura (congelados e refrigerados) em Modivas, Vila do Conde. Esta localização irá substituir as atuais instalações de Leixões. Vítor Figueiredo, CEO da Greenyard Logistics Portugal, refere que “a nova instalação de Modivas vai alargar significativamente a presença da Greenyard Logistics Portugal na zona Norte do país e permitir maior flexibilidade, quer em termos de serviços de armazém, quer em termos de serviços de transporte. Trata-se de uma instalação moderna, com elevadas preocupações de eficiência e sustentabilidade e em linha com as tendências mais atuais de

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desenvolvimento do mercado dos produtos alimentares perecíveis. Especialmente nos tempos incertos que atravessamos, este reforço de capacidade será fundamental para melhor responder às necessidades do mercado” Projetado de raiz, o novo centro logístico foi desenhado e projetado pela empresa Garcia Garcia – Design & Build. Com uma capacidade de cerca de 7.000 paletes, o armazém beneficia de instalações concebidas e desenvolvidas à medida das necessidades do tipo de negócio e que incorporam soluções de última geração. Acresce ainda o facto das novas instalações irem de encontro aos exigentes normativos de qualidade e segurança aplicáveis.

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DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Município da Barquinha abre candidaturas para o espaço empresarial CAIS O Município de Vila Nova da Barquinha informa que estão abertas as candidaturas ao CAIS – Espaço Empresarial de Vila Nova da Barquinha. Trata-se de uma incubadora dedicada a todos os empreendedores locais e de âmbito nacional e internacional. Tem como objetivo a promoção e acompanhamento de projetos e empresas inovadoras, colocando-as num mesmo espaço físico e pondo ao seu dispor um conjunto de serviços e gabinetes, proporcionando a inserção num ambiente empresarial adequado, bem como as condições necessárias ao seu sucesso. Por outro lado, pretende a promoção da interação entre o meio empresarial e instituições de ensino/ investigação, com vista a usufruir das vantagens, sinergias e complementaridade que daí decorrem. Pretende-se assim criar as condições favoráveis para o crescimento da iniciativa privada no nosso território, com o

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apoio ao empreendedorismo jovem e contribuição para o reforço do autoemprego, designadamente de jovens licenciados e incentivando a criação de microempresas. Agora em fase de conclusão, situa-se em pleno centro histórico da vila, no Largo José da Cruz, junto aos Serviços Municipais, da Loja do Cidadão, da Conservatórias de Registo Civil e Predial, e Arquivo Municipal. A obra resulta da reabilitação de dois edifícios já existentes em avançado estado de degradação, onde foram criados gabinetes de trabalho e espaços de coworking, bem como áreas para os respetivos serviços de apoio, como salas de reunião, de formação e de refeição, serviços administrativos e loja. Com um custo de cerca de 524 mil euros, este é um dos projetos incluídos no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Vila Nova da Barquinha (PARU), implementado com cofinanciamento

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do Programa Operacional Regional do Centro, no âmbito do Portugal 2020. Os interessados em apresentar a respetiva candidatura deverão consultar o regulamento disponível em http://www. cm-vnbarquinha.pt/index.php/pt/investir/cais-espaco-empresarial, documento que determina a tipologia de candidatos e o processo de apresentação de candidatura, elucida sobre os direitos e deveres das entidades e convenciona as condições gerais de funcionamento, de acesso e de utilização da infraestrutura do CAIS. No portal do município encontra também a tabela de preços e o formulário de candidatura. Mais informações podem ser obtidas contactando o Gabinete de Apoio e Desenvolvimento ao Empreendedorismo Local do Município de Vila Nova da Barquinha (GADEL), através dos telefones 249720350 e ou 964378133, ou do e-mail gadel@cm-vnbarquinha.pt.

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Olitrem doa equipamentos de refrigeração para testes à COVID-19 A Olitrem S.A., empresa de Santarém líder no segmento da refrigeração, acaba de doar ao Sistema Nacional de Saúde, na entidade do Ministério da Saúde, mais de uma dezena de equipamentos de refrigeração e congelação, das mais variadas dimensões, que serão cruciais tanto para a conservação de testes realizados à COVID-19 como para a de fármacos que ajudarão no tratamento dos sintomas provados pelo vírus. Estes equipamentos fazem parte da linha Marecos MedPharma, desenvolvida pela empresa para dar resposta às necessidades dos vários clientes que possuem neste setor. “Este é um combate de todos e, como tal, não poderíamos ficar na retaguarda. Com a compra de milhares de testes por parte Governo, e com a consequente testagem a que milhares de portugueses serão submetidos, antecipámos que poderia existir um défi ce de capacidade de conservação e devido armazenamento deste material tão sensível por parte das autoridades competentes. Apressámo-nos a entrar em contacto, a perceber quais as necessidades e, tendo por base também a nossa experiência de muitos anos a trabalhar com o setor da saúde, rapidamente chegámos a um entendimento”, explica Edite Ferreira, administradora

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da Olitrem. Esta iniciativa enquadra-se na política de responsabilidade social levada a cabo pela Olitrem, desenvolvendo com regularidade ações solidárias de relevo não apenas para os colaboradores da empresa como para a comunidade na qual está inserida. “A c o n s c i ê n c i a s o c i a l d a n o s s a empresa é refl exo da importância que damos às pessoas, quer sejam colaboradores, clientes, parceiros ou a sociedade em geral. Sempre apostámos em tentar melhorar a vida de todos os que nos rodeiam e esta iniciativa surge exatamente na lógica deste princípio orientador. Reconvertemos a nossa produção para a dedicarmos quase na totalidade à linha que temos direcionada à área da saúde, porque sentimos que poderíamos vir a ser úteis, não só em Portugal como no estrangeiro, e confirma-se. Esta foi a primeira ação doação deste género, mas em breve, se tudo correr bem, teremos a possibilidade de ajudar outras entidades envolvidas no combate a este flagelo”, conclui Edite Ferreira. A Olitrem é uma empresa familiar com sede em Tremês, concelho de Santarém, que surge como continuação de uma anterior empresa, a Marecos Lda, cuja origem remonta ao ano de 1964,

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na cidade de Luanda, por intermédio do seu fundador Armando Marecos Ferreira. Entre 1964 e 1974, a empresa Marecos, Lda. fabricou e desenvolveu equipamento de frio, designadamente Frio Doméstico, Frio Comercial, Frio de Transporte e Frio Industrial, tendo atingido a excelente reputação que ainda hoje detém. Por razões sociopolíticas, surge a necessidade da sua deslocalização para Portugal e é neste momento que assume a designação de OLITREM – Sociedade de Destilação de Óleos e Refrigeração, S.A., tendo como principal objetivo a “Extração de óleos Vegetais para Perfumaria”. Em 1993 alarga os seus horizontes à Representação, Construção e Reparação de Equipamento de Frio, passando gradualmente a ser esta a sua principal atividade. Adquire então os direitos da marca registada “MARECOS”, fazendo uma atualização de nome e de pacto social, no ano de 1999, para OLITREM, Indústria de Refrigeração, S.A. Atualmente, o campo de ação situa-se essencialmente no Frio Comercial e Industrial, para a Indústria Hoteleira, Restauração e Bebidas, transportando consigo a vasta experiência acumulada ao longo de muitos anos de atividade. Em 2011 nasce a Olitrem SGPS com vista a integrar as várias empresas do grupo, sendo constituída pela Olitrem -S.A., S.A.V. – S.A. e a Frigelo, Lda., empresa sediada em Moçambique com o propósito de distribuir, instalar e prestar serviço técnico na área do frio industrial e equipamento hoteleiro. Em 2014 a empresa investe em dois novos ramos de negócio visando diversificar as suas áreas de atuação: a fabricação de mobiliário neutro em inox, com uma equipa especializada para o desenvolvimento desde tipo de produtos, e a transformação de matérias plásticas através da extrusão e transformação, abastecendo as necessidades da empresa e permitindo o fornecimento a outros parceiros de negócio. A empresa, totalmente portuguesa, conta atualmente com 190 colaboradores numa área coberta de 25000 metros quadrados.

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Sotecnisol instala

central solar de um milhão de euros em Santarém A Sotecnisol Power & Water concluiu a instalação de uma mega central solar no parque de estacionamento do Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém. Esta central fotovoltaica vai ter várias funcionalidades - produz eletricidade e faz sombra aos automóveis e conta com 2698 painéis solares instalados nas estruturas de cobertura do parque e uma potência instalada de 816,2 kWp (quilowatts pico).

m investimento no valor de um milhão de euros, que permitirá ao Centro de Exposições de Santarém uma poupança anual de 150 mil euros na fatura de energia. “Para nós é um projeto muito emblemático. É uma instalação fotovoltaica combinada com parqueamento para os visitantes do Centro Nacional de Exposições que permite acomodar e sombrear cerca de 360 viaturas. É uma das m a i o re s i n s t a l a ç õ e s f e i t a s e m Portugal, talvez a segunda maior com estas características”, afirma o diretor da Sotecnisol, Filipe Bello Morais. A central solar do CNEMA terá a capacidade de produzir anualmente 1.260.000 kWh (quilowatts hora), o equivalente ao consumo médio de eletricidade de cerca de 380 habitações. Para além da capacidade de produção energética, esta central tem a particularidade de ter um dos maiores sistemas fotovoltaicos instalados em sistema de carpark do país.

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“É uma das maiores instalações feitas em Portugal, talvez a segunda maior com estas caraterísticas” “Este projeto tem uma lógica de venda de energia à rede, é uma unidade que tem uma tarifa de venda de energia que está definida pelo Estado durante um período de 15 anos e que irá permitir uma receita dos 150 mil euros por ano ao CNEMA”, destaca Filipe Bello Morais. Os painéis fotovoltaicos vão alimentar as necessidades energéticas das instalações do CNEMA, que a partir de agora passa a ter um balanço energético neutro, tornando-se assim, numa empresa sustentável do ponto de vista energético e com uma significativa redução dos custos da operação. A operação da central será acompanhada ao minuto, 24 horas por dia, através do sistema de moni-

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torização SynaptiQ da empresa belga de software 3E, que reporta todos os dados de funcionamento à equipa de operação da Sotecnisol Power & Water. Através desta monitorização em contínuo, diz a Sotecnisol, será acompanhada a produção energética, comparados fatores de produção e tomadas ações preventivas e corretivas, sempre que necessário. A Sotecnisol já instalou cerca de 500 centrais ou unidades de produção de energia fotovoltaica por todo o país, o que corresponde a uma potência de aproximadamente 50 MW. “O total de energia produzida é suficiente para abastecer cerca de dez mil famílias”, explica o diretor da empresa. CTT, Porto de Sines, Auchan, Paladin, Sovena, Hotel The Oitavos em Cascais e Monte Bravo são alguns dos clientes da empresa que opera na área da instalação e operação de centrais fotovoltaicas para a indústria (sobretudo em coberturas de edifícios), emprega 200 colaboradores e conta com um volume de negócios de 35 milhões de euros. 

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Município de Santarém lança Linha de Apoio ao Investidor O Município de Santarém acaba de lançar a linha de apoio ao investidor, a pensar no tecido empresarial do concelho e de modo a estar mais próximo do seu negócio. Esta linha pretende esclarecer todas as dúvidas, no âmbito do acompanhamento empresarial, dando especial enfase às medidas de apoio COVID- 19. Para aceder à linha de apoio ao investidor ligue: (00 351) 243304601/2, nos dias úteis, das 9h00 às 18h00 ou, em alternativa, envie e-mail para espaco.empresa@cm-santarem.pt.

NERSANT promove ciclo de sessões online sobre Ferramentas de Apoio à Gestão A NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém está a realizar um ciclo de sessões online sobre Ferramentas de Apoio à Gestão, no âmbito do projeto Ribatejo Inovfin. A primeira sessão online, através do Microsoft Teams, realizou-se o dia 6 de maio, com acesso à sessão online livre, podendo realizar o seu registo ou da sua empresa através da inscrição gratuita no portal da NERSANT. No dia 6 de maio, às 15h00, a sessão online sobre Custo Financeiro, aborda a Ferramenta de cálculo, por empréstimo a analisar, da TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global) permitindo ainda o cálculo do valor anual e mensal total suportado com o recurso a cada um dos financiamentos analisados. A segunda sessão teve lugar no dia 13 de maio, às 15h00, sobre Cash-Flow - Ferramenta de cálculo, de forma automatizada, do mapa de cash-flows pelo método indireto, permitindo uma compreensão das origens e aplicações de meios libertos que auxilie na otimização das estratégias financeiras ao nível de investimento e financiamento. A terceira sessão online realizou-se no dia 20 de maio às 15h00, sobre Orçamento - Ferramenta de planeamento detalhado das receitas e despesas previstas para o período de um ano facilitando a identificação das necessidades e

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excessos de fundos em cada mês e ainda comparação entre previsão e realização. A quarta sessão online será no dia 27 de maio, às 15h00, sobre Gestão de Tesouraria - Ferramenta de planeamento e controlo de gestão financeira de curto prazo – gestão de tesouraria – permitindo a gestão de recebimentos e pagamentos, fornecedores, clientes e contas bancárias. “Nos próximos tempos, temos a noção do desafio para as empresas da região, do país, do mundo e também para as suas equipas. Como tal, com estas sessões pretendemos ajudar as empresas a monitorizar e fazer a gestão de diferentes dimensões do seu controlo financei-

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ro”, refere o comunicado da NERSANT. Confirme o seu lugar, visto que a sessão está limitada a 30 pessoas. O projeto Ribatejo INOVFIN pretende, entre outros objetivos, criar um conjunto de ferramentas práticas de gestão e controlo financeiro destinadas a pessoas com perfi l não fi nanceiro, que permita a empresários e quadros das PMEs sem competências avançadas nesta área, uma utilização prática para uma melhor monitorização e gestão de diferentes dimensões variáveis de controlo financeiro Este projeto dinamizado pela NERSANT contou com o financiamento do COMPETE 2020, no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

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n ovfi n i . w

Cálculo do custo financeiro total, por empréstimo TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global) • Permite ainda o cálculo do valor anual e mensal total suportado, para cada financiamento.

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Inquérito à atividade empresarial Associados NERSANT Maioria dos Empresários só esperam normalização da atividade em 6 meses

A NERSANT, realizou um Inquérito aos seus associados, tendo em vista compreender a situação atual das empresas, o seu envolvimento nos mecanismos de apoio de combate à pandemia e a expetativa futura. Ao inquérito acederam 146 empresas, o que permite ter um barómetro com algum significado estatístico. Das empresas que responderam, 65,67% não recorreram ao lay-off, o que representa sensivelmente 2/3 das empresas, o que poderá significar um fator extremamente positivo para a nova fase de desconfinamento, podendo-se deduzir que a produção não foi afetada em excesso. Das empresas que recorreram ao lay-off (34,33%), precisamente 50% já tinha recebido a comparticipação da Segurança Social, respeitante aos 2/3 que o lay-off simplificado prevê. Estas empresas que receberam, 21,43% referenciaram que receberam

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a comparticipação em menos de 15 dias, 50% recebeu a verba no espaço de até 1 mês e as restantes (28,57%) tiveram que esperar mais de 30 dias. O inquérito também permitiu saber que 66,67% das empresas não recorreram às linhas de crédito do COVID-19. Das empresas que recorreram (33,33%), só 11,11% já tinha recebido o financiamento, enquanto que 88,89% das empresas que recorre r a m , a i n d a n ã o t i n h a m re c e b i do qualquer verba, o que é deveras preocupante. Das referidas 11,11% das empresas que receberam o financiamento, 12,5% receberam a verba em menos de 15 dias, 37,5% receberam até ao fim de 30 dias, e as restantes 50% aguardaram mais de 30 dias para receber as verbas. O inquérito também pretendia conhecer a atividade atual das

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empresas, verificando-se que 23,33% das empresas estão a trabalhar a menos de 25%, 28,33% a menos de 50%, 25% a menos de 75% e as restantes 23,3% estão a trabalhar em pleno. Quando questionamos as empresas sobre as perspetivas da normalização da sua atividade, 3,39% julga que no espaço de 1 mês estará a decorrer normalmente, 8,47% entende que nunca antes de 2 meses, 25,42% perspetiva no mínimo 3 meses e o grosso das empresas (62,71%), entende que nunca antes dos 6 meses. Globalmente, este inquérito aos associados da NERSANT demonstra que apesar dos efeitos negativos na atividade empresarial, a maior parte já está a caminho de normalizar a atividade, mas entende que vão ser necessários 2 trimestres para a normalização plena da atividade e produção das empresas.

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I&A

Apenas foram criadas 26 empresas em abril Criação de empresas sofreu queda abrupta no distrito Durante o mês de abril foram criadas apenas 26 empresas em todo o distrito de Santarém, segundo a NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém. Um número que representa uma queda abrupta em relação ao anterior mês de março em que tinham sido constituídas 79 sociedades no distrito de Santarém, e muito inferior ao do passado mês de fevereiro, em que foram constituídas 109 sociedades e ao de janeiro em que foram criadas 160 empresas. Em comparação com abril de 2019, mês em que foram criadas 83 novas empresas no distrito, e abril de 2018, em que se registaram 100 novas sociedades, também se verifi ca uma acentuada quebra no número de novos negócios. Coruche e Santarém foram os concelhos com maior número de sociedades constituídas, cinco cada um. Seguem-se Benavente e Ourém com três novas empresas cada um. Torres Novas, Salvaterra de Magos e Entroncamento registam duas novas

empresas criadas cada um. Tomar, Cartaxo, Alcanena e Abrantes são os restantes concelhos que registaram uma nova empresa cada um. No que respeita a setores de atividade, distinguem-se a cultura de arroz com três novas empresas e o comércio a retalho com duas novas sociedades.

O total do capital social das empresas constituídas atingiu o montante de 237.957€, o que dá uma média de 9.152,19€/empresa. De registar ainda que a maioria dos gerentes das novas empresas continuam a ser homens (69%), sendo apenas 8 as mulheres à frente das 26 novas empresas criadas (31%).

NERSANT disponibiliza cinco cursos de formação 100% online A atual pandemia coloca-nos desafios impensáveis até há pouco tempo, pelo que é essencial as empresas prepararem-se para o futuro e adaptarem-se em permanência, proporcionando ao seu Capital humano as competências para enfrentar adversidades e desafios de uma forma resiliente, preparando um futuro de sucesso. Para apoiar as empresas e seus colaboradores a preparar este futuro e a permitir uma continua aquisição de novas competências no atual contexto, NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém preparou um plano de formação 100% online. A NERSANT apresenta 5 percursos de aprendizagem digital para que as empresas possam escolher aquele que melhor se adapta às necessidades: Segurança e Saúde no Trabalho (12 horas); Marketing digital (18 horas); Primeiros Socorros (12 horas); Inglês

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empresarial (25 horas); e Gestão do tempo (12 horas). Também neste formato de formação à distância, a NERSANT oferece a possibilidade de preparar propostas de

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formação à medida, para dar resposta a diferentes necessidades de formação das empresas. Mais informações e inscrições em www.nersant.pt/academia/e-learning/

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Consultoria empresarial

Consultoria e Formação no interior das empresas LUÍS ROQUE

Vogal da Comissão Executiva da NERSANT

as poucas certezas que temos atualmente, uma delas é incerteza da dimensão da recessão económica. Num período em que a economia mundial já se encontrava em desaceleração, a pandemia provocou já um choque económico adverso com efeitos muito significativos e potencialmente prolongados no tempo, na atividade das empresas. Mas esta situação pode também ser uma oportunidade para as empresas inovarem e concretizarem melhorias ao nível estrutural e não meramente conjuntural, em especial ao nível da eficiência da organização, bem como a qualidade da gestão. É neste contexto que a Consultoria Empresarial utilizando a metodologia de formação-ação assume um papel preponderante na implementação de projetos estruturantes, que permitam ganhos de eficiência e produtividade. Este modelo de formação-ação caracteriza-se pela sua flexibilidade e facilidade de ser orientado em função da estratégia e objetivos pretendidos pelas empresas, o que permite uma resposta muito objetiva e direcionada às reais necessidades destas. É ainda caracterizado pela sua flexibilidade ao nível da organização, sendo totalmente adaptável às características e disponibilidades de cada empresa. Na formação-ação, é articulada consultoria e formação em cada organização. Este conjunto de ações, desenvolvido em harmonia com a estratégia de cada empresa, permite que a aprendizagem se processe através do desenvolvimento de competências (formação) e resolução de problemas reais (ação). A mais-valia da formação-ação reside no facto de todo o projeto ser acom-

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panhado pelo empresário/gestor e ser definido com a empresa e para esta, com o objetivo específico de obtenção de melhorias ao nível global. Assim, esta metodologia distingue-se como uma mais-valia para garantir os objetivos de desenvolvimento da empresa, apresentando-se como um meio através do qual a organização prepara os gestores e colaboradores com competências próprias para promover o projeto de desenvolvimento em que esta investe. Com a alteração do local de realização da consultoria e formação de fora para dentro da empresa resultam ganhos de eficácia do processo formativo, nomeadamente na assimilação e aplicação das novas competências, e uma mais clara e efetiva participação da empresa no mesmo, envolvendo toda a estrutura de recursos humanos. Uma empresa que participa num projeto de formação-ação percorre várias fases (diagnóstico global à empresa; definição do plano de ação; implementação do plano de ação; avaliação das melhorias implementadas), tipicamente associadas às sequências do projeto de modernização e baseia o seu desenvolvimento na alternância entre os ambientes de formação (de menor duração) e os períodos de consultoria na empresa (de maior duração). O percorrer destas fases, que pode chegar a durar mais de um ano, apela ao envolvimento sequencial de toda a hierarquia da empresa, a um nível de responsabilidades cada vez mais abrangente à medida que se aproxima da concretização dos seus objetivos de melhoria. Projetos de formação-ação são exigentes e implicam um esforço significativo por parte de todos os intervenientes: empresários/gestores, colaboradores das empresas, consultores e formadores. No entanto, os resultados que são alcançados nas empresas intervencionadas, ao nível do seu desenvolvimento e do

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atingir padrões de desempenho mais competitivos, permitem assegurar que este é um modelo adequado e que importa continuar a desenvolver. PROJETOS DE CONSULTORIA EMPRESARIAL EM DESENVOLVIMENTO

MOVE PME - Alcançar a excelência com projeto de consultoria para empresários A NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém, está a desenvolver o MOVE PME, projeto de consultoria empresarial que compreende a realização de consultoria especializada nas empresas e de formação para colaboradores. A principal vantagem deste projeto prende-se com o facto de o mesmo disponibilizar um consultor sénior às empresas participantes, que realiza um diagnóstico e define, implementa e acompanha, em conjunto com o empresário, o plano de ação estratégico delineado. Paralelamente, realizam-se ações de formação, quer para o empresário/gestor, quer para os trabalhadores da empresa. O objetivo do projeto e desta metodologia inovadora é aumento das capacidades de gestão das empresas para encetar processos de mudança e inovação, bem como aumentar as qualificações específicas dos gestores e/ou trabalhadores em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas. As empresas da região podem inscrever-se neste projeto tendo em conta diversas áreas de intervenção, consoante as suas necessidades. São elas Organização e Gestão (apoiar as empresas a aplicar métodos de gestão adequados ao contexto global, com enfoque nas áreas da estratégia, produção, logística, marketing e vendas, recursos

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humanos); Implementação de Sistemas de Gestão (apoiar as empresas a implementação dos sistemas de Certificação de Qualidade, Ambiente, SST, Inovação ou outros, segundo referenciais normativos nacionais e/ou internacionais); Internacionalização (apoiar as empresas a iniciar ou incrementar a atividade exportadora, em todas as fases do processo: diagnóstico, qualificação dos recursos humanos, elaboração do plano de exportação e sua implementação); Capitalizar (dotar as empresas com conhecimentos de natureza económico-financeira e de ferramentas e práticas de gestão, que lhes permitam avaliar o desempenho da organização e tomar decisões que garantam a sustentabilidade económica e financeira da empresa, no longo prazo); Economia digital (apoiar no reforço do posicionamento e notoriedade da empresa à escala global no universo web, adaptando os modelos de negócios à economia digital e reforçar a presença no universo web - site, loja virtual, blog, redes sociais); Gestão Estratégica (capacitar os empresários com competências-chave para a modernização da estratégia de gestão, de inovação, de liderança e de cooperação empresarial); Indústria 4.0 (apoiar as empresas a aumentar os

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níveis de automação, conectividade e digitalização dos processos produtivos, incrementando a sua atividade empresarial e reduzindo custos económicos e de contexto)

Melhor Turismo 2020 – Consultoria Empresarial para alcançar a excelência nas empresas do setor do turismo O Programa de consultoria empresarial “Melhor Turismo 2020” visa uma intervenção estruturada nas empresas, às quais apresenta soluções comuns e coerentes face a problemas e oportunidades a explorar no quadro dessas empresas. O objetivo é aumentar a capacidade de gestão das empresas participantes, promovendo a sua reorganização, inovação e mudança, bem como a qualificação dos seus recursos humanos em domínios relevantes. O programa visa, em suma, através da sua intervenção nas PME do turismo, modernizar os modelos de negócio, desenvolver nos gestores as competências nas áreas da gestão e

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organização, de adaptação do modelo de negócio com vista à integração da empresa na economia digital, desenvolvendo estratégias de crescimento através de soluções digitais. O modelo de intervenção privilegia, globalmente, a inovação face aos modelos tradicionais de formação no domínio da qualificação e requalificação de ativos. Assim, o modelo de formação-ação proposto é orientado pela resolução de problemas concretos das empresas, ou seja, constrói-se em função da resposta a necessidades de evolução das empresas por contraponto à tradicional lógica de organização da formação a partir da mobilização de conteúdos formativos mais ou menos catalogados, percorrendo as fases de Diagnóstico, Definição do Plano de Ação, Formação de Trabalhadores e Avaliação. Os destinatários são todas as empresas do turismo, nomeadamente o setor da hotelaria, restauração e similares, agências de viagem, desporto aventura, entre outros. As empresas interessadas em qualquer um dos projetos de consultoria empresarial poderão contatar o Departamento de Formação e Qualificação através do email dfq@nersant.pt ou do telefone 249 839 500.

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Projeto de qualificação de PME

contou com mais de 1000 participantes Chegados ao final do projeto e sendo o momento de fazer o balanço do mesmo, é com agrado e satisfação que registamos que o projeto Ribatejo INOVFIN contou mais de 1000 participantes nas ações do projeto, cumprindo plenamente um dos seus principais objetivos de reforçar a literacia financeixra no maior número possível de PME e empresários.

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ntre estas ações destacamos o Programa de Capacitação nas temáticas de Literacia Financeira, para PME e Pequenos Negócios / Startups, num total de 24 workshops, dinamizados pela região de Santarém; Ações de Network entre PME e Entidades Financiadoras; Workshops de capacitação das empresas em áreas de inovação; 2 eventos de entrega de Prémios de Inovação Empresarial; Sessão de Lançamento e Encerramento do projeto. Os eventos e a temática dos workshops dinamizados encontram-se em Agenda, no website do projeto em www.inovfin.pt O projeto, dedicado à qualificação de PME nas áreas de Literacia Financeira, Inovação e de Novos Modelos de Financiamento da NERSANT, pretendeu, assim, aumentar as competências das pequenas e médias empresas nesta área, melhorando as suas performances. Pretendeu também promover a inovação e a interligação entre PME’s e as entidades do sistema nacional de inovação, aumentando o número de pequenas e médias empresas com atividades de inovação e apresentar ovos modelos para facilitação do acesso ao financiamento à inovação e ao crescimento. Além dos eventos realizados, o projeto permitiu também o desenvolvimento de um conjunto de estudos, designadamente: Estudos na Área de Literacia Financeira, que permitiram a sensibilização das empresas para a avaliação da sua própria situação relativamente a um conjunto de indicadores e às médias dos principais setores de atividade. Nesta área foi desenvolvido o “Estudo sobre custos financeiros nas empresas da região”; o estudo de “Caracterização das Práticas de estão Financeira aplicadas na região”; e o “Estudo sobre as principais formas de interação com a Banca na região”. Estudos na temática de Inovação e Modelos de Financiamento. Neste eixo foram concebidos vários handbook, entre os quais, o “Handbook para a Inovação Tecnológica”, que sistematiza novos processos e tec-

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nologias, para promover a inovação tecnológica nas PME, com enfoque na região do Ribatejo. O handbook de “Mecanismos de Financiamento da Inovação”, assente num trabalho de Benchmark sobre políticas e estratégias de financiamento da inovação na Europa e em Portugal. O “Handbook sobre Novos Mecanismos de Financiamento, baseados na Web”, no qual se destacam as novas tendências de financiamento, alternativos à banca. A informação integral dos estudos está disponível na área da documentação no portal do projeto, em www. inovfin.pt Ainda com o intuito de promover a inovação na região, foram dinamizadas duas edições do Prémio de Inovação Empresarial, que tiveram como objetivo premiar iniciativas de PME inovadoras, que tenham implementado soluções inovadoras, como um novo (ou melhorado) produto, processo, método organizacional ou de marketing, com impacto na posição competitiva da empresa. As empresas candidatas, os vencedores e as menções honrosas atribuídas, encontram-se sistematizadas, por edição, em uma Brochura, disponível online, na área “Inovfin”, em www.inovfin.pt Por sua vez, para garantir um crescimento competitivo, sobretudo no contexto da globalização, e cientes das necessidades das empresas, sobretudo no acesso a informação e a ferramentas que potenciem a literacia financeira, foram criadas um conjunto de Ferramentas de Apoio, essenciais à boa gestão financeira de qualquer empresa, nomeadamente, a Ferramenta de Cálculo do Custo Total Financeiro (All-In), ferramenta de Cálculo Automático das Componentes de Cash-Flow; ferramenta de Planeamento e Controlo Financeiro (Orçamento e Gestão de Tesouraria). O acesso está disponível de forma gratuita, em www.inovfin.com e conta já com mais de 200 utilizadores. De referir que o projeto Ribatejo InovFin foi um projeto dinamizado pela NERSANT que contou com o financiamento do COMPETE 2020 no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. 

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O desaﬁo das empresas e especialmente das Startups JOÃO SANTOS

Técnico NERSANT de Empreendedorismo

o contexto actual, num período disruptivo da sociedade em que vivemos, condicionados por um vírus que tornou a nossa normalidade em tempos excepcionais, para além da saúde das pessoas, a saúde da economia e das empresas tem sido bastante afectada. Importa reflectir não só os aspectos negativos mas sim as oportunidades criadas por momentos como estes. São oportunidades únicas de adaptar e reinventar a forma como as empresas se posicionam, como acrescentam valor e como abordam o mercado. Neste momento podemos olhar para três grandes desafios: antecipar, aproveitar oportunidades e ter pensamento estratégico. Quanto ao antecipar consiste em recolher toda a informação disponível, informações directas e indirectas, que se vislumbrem vir a ter repercussões no funcionamento da minha empresa e desse modo, antecipar desde logo a minha retoma e o meu regresso ao mercado já com os devidos ajustamentos. Quanto ao aproveitar as oportunidades, um momento tão disruptivo como este e sem conhecermos o seu final, permite a criação de diversas oportu-

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nidades. Muitas surgem da pesquisa e conhecimento disponível, do contacto com o meio envolvente e do processo exploratório da inovação. Quanto ao pensamento estratégico, neste caso, alterando-se em larga medida os objectivos definidos e ficando em causa a sua concretização urge adaptar a estratégia. Aqui, as empresas, devem responder a três questões: Onde estou? Para onde vou? e Como vou?, conscientes que a estratégia se constrói em parte fazendo-se. As empresas devem olhar para o seu modelo de negócio e perceber quais os impactos e que ajustamentos devem fazer para uma rápida e robusta retoma à normalidade. De entre os vários aspectos, podem destacar-se quatro aspectos a ter em consideração no curto prazo:

4. Fontes de receita extras e complementares 3. Uma nova oferta de valor (circunstâncias)

1. Repensar O Modelo de negócio 2. Continuar a relação com o cliente e novo modelo

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Neste artigo iremos começar pelo ponto 1, “Repensar o modelo de negócio” e para repensar o modelo de negócio é necessário conhecer o modelo existente antes da pandemia. Neste caso, uma das metodologias mais simples e práticas para o fazer é utilizando o Business Model Canvas. Que implicações, impactos e alterações estão a acontecer no meu modelo de negócio? O desconfi namento e as medidas a implementar permitem-me continuar a usar o mesmo modelo de negócio? E os meus segmentos de clientes continuam a ter os mesmos comportamentos ou alteraram o padrão? A cadeia de abastecimento continua a funcionar correctamente ou estão a existir problemas? Neste contexto, conforme referido, surgem oportunidades. O desafio das empresas e startups é incorporar essas oportunidades nos seus novos modelos de negócio. Vejamos então, o que podem ser oportunidades. Oportunidades podem ser problemas não resolvidos, uma necessidade não satisfeita ou satisfeita de forma incorrecta, e novas tendências que estejam a surgir no mercado. Então, como podem encontrar essas oportunidades? Com a disponibilização da informação e alguma atenção encontram-se imensas oportunidades, que podem ou não ser exploradas pelas empresas, oportunidades que se enquadrem com

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o meu modelo de negócio ou oportunidades que não sendo directas podem ter impacto na minha forma de fazer. Assim, para identificar oportunidades de ideias para o meu negócio posso fazê-lo de diversas formas. Destacam-se as três seguintes: •

Observar o meio envolvente, trata-se de perguntar, ouvir e observando;

•

Importar ideias de negócio que tenham tido sucesso noutros locais, ideias desenvolvidas noutros países e noutras regiões podem ser fonte de inspiração;

•

Identificar e explorar tendências de negócio, são comportamentos ou realidades que se vislumbram e que se crê poderem vir a afectar os mercados e a forma de fazer negócios.

Por fim, falar de oportunidades, estratégia e modelos de negócio sem pensar na componente inovadora seria limitador para o futuro. É do conhecimento geral a necessidade de inovação nas empresas. Em momentos conturbados, essa necessidade de inovar torna-se ainda mais clara e decisiva no futuro ou extinção do negócio. Assim, de uma forma simples, observando o funil da inovação destacam-se três grandes fases.

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PESQUISA Ideias recolhidas de fornecedores, clientes, consultas de website, de concorrentes, de debates, colaboradores, etc

DESENVOLVIMENTO Criação dos protótipos de produto, serviços, processos, novas formas de fazer COMERCIALIZAÇÃO Estratégia de venda e colocaçâo dos produtos/ serviços no mercado

Assim, na boca do funil, na primeira fase que é a pesquisa, deve existir muita informação e diversa informação, muitas ideias. Aqui a quantidade é importante. Nesta fase quanto mais ideias melhor, uma vez que as mesmas permitem dar a todo o processo muitas opções e uma diversidade interessante. Quando vamos afunilando começamos a seleccionar ideias ou a agrupá-las e a identificar aquelas que mais se ajustem aos meus objectivos, ao

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meu novo modelo de negócio, ao meu tipo de negócio e ao meu know-how. E quando já tenho um grupo restrito começo o desenvolvimento, a criação de protótipos para posteriormente testar, isto na fase de desenvolvimento. Por fim, comercializar as ideias seleccionados e as quais consegui desenvolver. Colocando essas ideias no mercado e percebendo a adesão, focados na melhoria contínua e nas adaptações necessárias oriundas do feedback do mercado. Esta entrada no mercado deve ser alinhada com uma estratégia de marketing, por exemplo na definição do marketing-mix. Em termos, simples e gerais, qualquer empresa pode e deve criar o seu funil e de um modo livre perceber que inovação conseguirá colocar no mercado. Portanto, as empresas devem antecipar e adaptar os seus modelos de negócio para o período da retoma, percebendo os impactos que esta pandemia teve e continuará a ter no desenvolvimento do negócio. Para isso, o aproveitar das oportunidades e a identificação de ideias para o negócio é fundamental, utilizando todas as ferramentas disponíveis e criando um pensamento critico ao nível da inovação, percorrendo de um modo simples e fácil as etapas do funil da inovação. Quanto maior a crise mais criatividade precisamos! 

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Agrocluster disponibiliza e-books temáticos sobre e-commerce para o setor agroindustrial

retende escalar o seu negócio, acedendo a e-marketplaces? A abertura a novos mercados é uma prioridade para a sua empresa? Então saiba como desenvolver um modelo de comércio eletrónico de sucesso de acordo com as tendências do web marketing, com a ajuda dos E-Books disponibilizados pelo Agrocluster. “Esta tendência, no que se refere ao consumidor final, na utilização do comércio eletrónico, emerge com muita força nos tempos que correm. As limitações, necessidades e receios de quem compra, em tempos de pandemia, encontram resposta nesta forma de compra e distribuição. Temos visto o enorme esforço que as empresas têm feito para vender os seus produtos e man-

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ter o relacionamento com o consumidor, assim as ferramentas que disponibilizamos permitem às empresas decidir quanto às soluções práticas na sua implementação e melhor utilizar este método na comercialização dos seus produtos. O projeto, mais que nunca, é atual e veio no momento certo!”, afirma Carlos Lopes de Sousa, Presidente do Agrocluster. Os E-Books foram elaborados ao abrigo do projeto financiado do Agrocluster Ribatejo, E-Agro Innovation, cofinanciado pelo Programa Operacional Competitividade e Internacionalização - COMPETE 2020, no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional do Portugal 2020. Toda a informação do projeto poderá ser consultada em: http://e-agroinnovation.agrocluster.com/index 

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GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO EM E-MARKETPLACES O marketing tem vindo a testemunhar uma distribuição digital sem precedentes. Os e-marketplaces apresentam uma grande conveniência de compra, permitindo obter todos os produtos numa mesma plataforma online. Este e-book identifica o modo de funcionamento generalizado dos e-marketplaces, destacando as vantagens para a escalabilidade dos negócios e para abertura a novos mercados. Saiba mais em: http://e-agroinnovation.agrocluster.com/ uploads/Ebooks-E-Marketplaces.pdf

WEB ANALYTICS A web é uma enorme fonte de informação, no entanto devido à autoria díspar das várias páginas, as informações encontram-se bastante desorganizadas. O Web Analytics é a análise de dados qualitativos e quantitativos disponíveis na Web para promover uma melhoria contínua da experiência online dos utilizadores. Este e-book proporciona um tema indissociável da ciência dos dados, relevando as ferramentas necessárias para o sucesso online. Saiba mais em: http://e-agroinnovation.agrocluster.com/uploads/ Ebooks-Web%20Analytics.pdf

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WEB MARKETING O Web marketing apresenta aos profissionais desta área riscos e oportunidades, destacando as ferramentas e tecnologias para o marketing online, que são muito diferentes das utilizadas para o marketing offline. Este e-book disponibiliza informação sobre o comportamento do consumidor online, gestão e comunicação de marketing online, marketing social móvel e local e, por último, as tendências do web marketing. Saiba mais em http://e-agroinnovation. agrocluster.com/uploads/Ebooks-Web%20 Marketing.pdf

E-COMMERCE: COMO DESENVOLVER UM MODELO DE COMÉRCIO ELETRÓNICO COM SUCESSO? O e-commerce tem vindo a assumir uma importância crescente no mundo dos negócios, tanto em contexto B2C (business-to-consumer), como B2B (business-to-business) e até a nível C2C (consumer-to-consumer). A razão prende-se com as inúmeras vantagens que proporciona, sem prejuízo, obviamente, de se reconhecer as respetivas limitações e barreiras. Este e-book dirige-se a todos os profissionais que pretendem criar e gerir soluções de comércio eletrónico. Saiba mais em: http://e-agroinnovation. agrocluster.com/uploads/Ebooks-E-Commerce.pdf

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NERSANT acompanha cerca de 300 empresas

STARTUP da Região atravessam grandes diﬁculdades

e momento, a NERSANT acompanha cerca de 300 empresas e decidiu proceder à realização de um inquérito para poder monitorizar a situação que estão a viver e prospetivar propostas de soluções para que estas empresas não sejam esquecidas, dada a sua fragilidade por terem “nascido” muito recentemente. Cerca de 91% das empresas responderam que registaram quedas na faturação. Destas, 75% terão tido quedas superiores a 70%. Quando se questiona relativamente à atividade da empresa, 57,14% afi rma que suspendeu a atividade e em 23,81% houve uma suspensão parcial. No que diz respeito ao recurso às linhas de crédito, 76,74% não equaciona esta solução, enquanto que 9,3% já recorreu. Daqui se pode deduzir que a fragilidade

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das empresas é grande, podendo estar a haver alguma relutância em correr mais riscos, num momento de grande incerteza. Quando instados a pronunciarem-se se irão recorrer às moratórias, 72,09% afirma que não, enquanto que os restantes ou já recorreu ou vai recorrer nos próximos dias. Estes dados são muito preocupantes, pois podemos estar perante uma perceção pouco objetiva do momento que se está a viver e o tempo que vai demorar a recuperar e normalizar a economia. Sobre o recurso ao lay-off simplificado, 90,48% não o vai requerer. É natural este número, pois a generalidade das empresas têm poucos recursos humanos na empresa, sendo que na sua maioria o sócio-gerente é o único trabalhador. Deste modo, como as medidas aprovadas até hoje não preveem o apoio aos gerentes/

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administradores, estes empreendedores estão completamente desprotegidos e poderão originar situações muito graves nestas pessoas, por falta de proteção na eventualidade de continuarem sem faturar ou se tiverem que encerrar as suas empresas. O inquérito também procurou compreender como estava a procura, tendo obtido as seguintes respostas: redução muito forte e forte em 86,11%. Quando se pretende conhecer a expetativa sobre a procura futura, os resultados são iguais: redução muito forte ou forte para 86,11% dos inquiridos. Em termos de Tesouraria neste momento, o impacto é considerado Muito Forte e Forte para 85,72% dos empreendedores. Quando questionados sobre o impacto esperado no futuro próximo, esta é Muito Forte para 66,67% e Forte para 21,43%.

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Águas do Ribatejo

aprova medidas de apoio no valor de 500.000 euros

situação que vivemos atualmente, derivada da pandemia da COVID-19, foi o tema principal da reunião que juntou os Presidentes das sete Câmaras Municipais que integram a empresa intermunicipal Águas do Ribatejo (Almeirim, Alpiarça. Benavente, Chamusca, Coruche, Salvaterra de Magos e Torres Novas) em 28 de março. Para além das implicações em matéria de saúde pública, esta pandemia veio provocar um conjunto alargado e variado de constrangimentos à vida das famílias, empresas e instituições, alguns dos quais com forte impacto na sua situação económico-financeira. Assim, neste momento difícil, e com base no espírito de solidariedade e de responsabilidade social que têm sido pilares fundamentais na vida da Águas do Ribatejo, entendeu ser dever apoiar aqueles que mais precisam, mitigando

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os impactos decorrentes da situação atual. Esse apoio será materializado através de um pacote de medidas excecionais para apoio às famílias, às empresas e às instituições, cujo impacto financeiro rondará os 500.000 euros para os próximos 3 meses. que mereceu a aprovação, por unanimidade, na reunião que juntou os sete Presidentes de Câmara. Para as famílias cujo rendimento tenha sofrido uma redução acentuada e que, por esse facto, se encontrem em situação de vulnerabilidade económico-financeira, será concedida uma isenção (total ou parcial) das tarifas fixas de abastecimento de água e de saneamento. As empresas que, por imposição legal, se viram obrigadas a encerrar ou a reduzir significativamente a sua atividade, poderão beneficiar da isenção das tarifas fixas de água e saneamento. Será ainda concedido um apoio às

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instituições e agremiações privadas de beneficência, culturais, desportivas, sem fins lucrativos e outras de interesse público, que se traduzirá na isenção das tarifas fixas de água e saneamento. Estas medidas excecionais, para apoiar os mais afetados por esta pandemia de COVID-19 e pelos constrangimentos decorrentes do Estado de Emergência, representam um esforço significativo por parte da empresa, e poderão vir a implicar um ajustamento

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dos planos, nomeadamente em termos dos investimentos previstos para este ano. AR ESTÁ CONCLUIR SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUAL EM SAMORA CORREIA Rodeada de sobreiros e de uma paisagem tranquila a perder de vista, longe do aglomerado populacional está a nascer uma das maiores Estações de Tratamento de Águas Residuais da região.

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A nova ETAR de Samora Correia, construída na Herdade de Palhavã, em Porto Alto, está em fase de conclusão. A empreitada de quase 5 milhões de euros incluiu a construção do emissário com cerca de 10 km de condutas e três estações elevatórias para encaminhar o “esgoto” para a ETAR. As novas estações intermédias estão a ser implantadas nos locais onde existiam as ETAR de Quinta dos Gatos, Bordalo Pinheiro e Pendente 2 (Porto Alto) em final de vida útil.

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A obra representa o maior investimento de sempre feito com capitais próprios da ÁGUAS DO RIBATEJO EIM, uma vez que a empresa intermunicipal assumiu cerca de 4 milhões de euros numa decisão inédita que contou com a solidariedade dos seis municípios acionistas que integram a AR com Benavente. O Fundo de coesão por via do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos POSEUR PORTUGAL 2020 garantiu apenas 850.377 euros. 

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Entrevista a Pedro Afonso, Psiquiatra e Professor auxiliar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Governo deve transmitir uma mensagem de conﬁança porque as pessoas “estão muito assustadas”: “tem que ser restaurada para que as pessoas voltem aos cafés, ao pequeno comércio” Entrevista ao jornal Público pela jornalista: ALEXANDRA CAMPOS

á mais vida para além do confinamento”, sublinha Pedro Afonso, psiquiatra e professor auxiliar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, que defende que os mais idosos sejam “novamente visitados e amparados do ponto de vista emocional”, adoptando medidas de protecção. “É preferível ver os netos a dois metros com uma barreira de acrílico do que não os ver ou vê-los por WhatsApp”, diz. O médico avisa que o stress crónico em que vivemos vai continuar e que agora vamos confrontar-nos com o aumento do risco para doenças psiquiátricas, em particular a depressão, devido ao desemprego e ao empobrecimento económico. Escreveu na Acta Médica que estudos sobre o impacto de quarentenas de grupos pequenos e por períodos curtos indicam que estas provocam consequências a longo prazo. Três anos depois, verificou-se um aumento do risco de abuso de álcool, de sintomas de perturbação de stress pós-traumático e de depressão. A pandemia de COVID-19 vai provocar um aumento de doenças psiquiátricas no longo prazo? Há vários estudos com grupos de pessoas que foram sujeitas a quarentenas durante [as epidemias] de SARS-Cov-1, MERS-Cov, H1N1 [gripe A] e ébola. A perturbação do stress-pós-traumático está habitualmente associada a estes períodos de isolamento, tal como as perturbações depressivas. Mas a dimensão destas quarentenas não se compara, porque nestes casos estavam em causa apenas cente-

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nas de pessoas. Neste momento, uma parte substancial da população mundial está em confinamento. O que posso dizer é que, durante o confinamento, a psicopatologia verificada — e falo pelos meus doentes — corresponde aos dados da literatura. Há um aumento dos níveis de ansiedade, de períodos de irritabilidade e de comportamentos de alguma agressividade que se repercutem no aumento dos conflitos interpessoais, o que pode dar origem a casos de violência doméstica e, eventualmente, a divórcios. Se as relações já estão instáveis e fragilizadas, com esta circunstância pior ficam. Também têm sido reportadas noutros estudos alterações do sono, insónia.

Há uma associação clara entre o nível de desemprego e o aumento dos casos de depressão.

Quem é que está, actualmente, em maior risco de sofrer de problemas de saúde mental? Um dos grupos é o dos profissionais de saúde. Imagine o que é trabalhar num hospital e os doentes estarem constantemente a morrer. Isto também acontece com as pessoas que sobreviveram depois de terem estado internadas em unidades de cuidados intensivos e que tiveram experiências traumáticas. Depois, há factores de risco após o confi namento [que afectam toda a população], porque o stress vai continuar. Nós estamos todos a viver uma situação de stress crónico porque subsiste o medo de ser infectado, de infectar os outros, o que gera tamPor que é que isto acontece numa altura em bém um sentimento de culpa. Mas há que as pessoas estão em casa? outros medos que são factores de stress: Porque se perdem pistas socioproo estigma social, a discrimifi ssionais que são muito nação associada a quem já importantes na regulação “É um erro teve COVID. Lembre-se do circadiana do sono-vigídizer que, se que aconteceu com a sida. Há lia. Quando trabalhamos, isto correr mal, ainda um quarto medo, que é temos uma hora para o medo da morte. acordar, para entrar no volta tudo trabalho, para almoçar, para trás” A forma como está a ser feito o temos que cumprir horáluto das pessoas que morrem rios. A segunda razão tem durante este período da pandemia também a ver com o aumento da ansiedade — o pode originar problemas de saúde mental? sono fica prejudicado, há difiuldade em Sim, outro risco que tem sido pouadormecer e os despertares nocturnos co abordado é o do luto patológico. As aumentam. A diminuição da actividade cerimónias fúnebres estão reduzidas física é outro motivo porque a actividade a pouquíssimas pessoas e isto é comfísica é importante para favorecer o sono, plicado porque o luto é feito em grupo, nomeadamente, o profundo. Há muita em comunidade, com os amigos, com a gente que habitualmente dormia bem família. Há um consolo colectivo que praque está a queixar-se deste problema. ticamente desapareceu. Mas mais grave Mas o maior factor perturbador com que é o luto patológico daqueles que nem agora nos vamos confrontar é o aumento sequer se puderam despedir dos seus do risco para doenças psiquiátricas, em mortos. Nunca mais me consigo esquecer particular a depressão, devido ao desemde um relato de um colega: uma senhora prego e ao empobrecimento económico.

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“Há mais vida para além do confinamento. (...) individual enorme e não conseguimos prever quem vai sofrer doença psiquiátrica nem a capacidade da pessoa resistir a situações de stress. Isso vê-se muito na guerra. Às vezes, aqueles que julgamos mais fortes e resilientes são os que quebram primeiro. É inegável que as doenças psiquiátricas vão aumentar, mas acho que não devemos ser nem negacionistas nem alarmistas. É muito importante que o Governo transmita confiança. Acho que é um erro dizer que, se isto correr mal, volta tudo para trás. Porque isso não inspira confiança e porque há muita gente assustada. A mensagem a transmitir é a de que as medidas vão sendo tomadas de forma gradual e irão sendo ajustadas conforme a realidade o exigir. A confiança tem que ser restaurada para que as pessoas voltem aos cafés, aos cabeleireiros, ao pequeno comércio. Disse que os políticos estão sujeitos a grande stress... Sim. São seres humanos, estão sob grande pressão e grande escrutínio. Temos que ser compreensivos e ajudá-los a tomar boas decisões. Não quero o país governado por médicos, epidemiologistas, cientistas, quero o país governado por bons políticos que oiçam os especialistas, mas depois tomem boas decisões políticas. Não podemos embarcar em radicalismos, há muitas variáveis em jogo. mente podemos fazer [para vivia com o marido “É preferível idoso, ele adoeceu, nos protegermos]. Acho que ver os netos ficou com febre, foi é pedagógico comparar com a dois metros o que aconteceu, por exempara o hospital e, passados uns dias, com uma barreira plo, com os atentados do 11 de Setembro. Muitas pescomunicaram-lhe de acrílico do soas passaram a ter medo que ele morreu e que não os ver ela não se pode desde andar de avião. Depois ou vê-los por foram decretadas medidas pedir. O caixão foi selado e ele foi crede segurança que eram uma WhatsApp” chatice, mas a que nos habimado. E ela dizia, tuámos. É um fenómeno de num pranto: “Levaram o meu marido e eu nunca mais o adaptação. O medo vai-se gradualmente dissipando. vi!...” É um luto semelhante àqueles casos em que as pessoas desaparecerem e nunVai demorar muito tempo até compreenderca mais são encontradas. Não há corpo. mos qual foi o verdadeiro impacto da pandemia na saúde mental? Vamos continuar a viver com medo? Vamos gradualmente perdendo o medo. Na saúde mental não é possível criar Temos que normalizar gradualmente a modelos matemáticos. Há uma imprevisinossa vida, fazendo aquilo que racionalbilidade muito grande, uma variabilidade

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Já anteviu que o regresso das crianças à escola vai ser complicado. Porquê? Como é que se explica às crianças que não se podem abraçar, beijar, tocar? Isto é, de alguma forma, roubar-lhes uma certa espontaneidade, liberdade. Para as crianças, vai ser muito difícil. No caso dos mais idosos, felizmente o Governo já retrocedeu no prolongamento do confinamento [especificamente para este grupo da população]. Os mais idosos têm o direito de escolher correr o risco [de ficarem infectados] até porque lhes falta já pouco tempo de vida. Há mais vida para além do confinamento. É fundamental o apelo para que sejam novamente visitados e amparados do ponto de vista emocional, sempre adoptando medidas de segurança. É preferível ver os netos a dois metros com uma barreira de acrílico do que não os ver ou vê-los por WhatsApp. 

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Visitas Virtuais a Locais Portugueses

história de Portugal está à distância de um clique. Para a conhecer um pouco melhor, reunimos neste artigo alguns locais que visitar sem sair de casa. Acompanhe esta visita virtual a 3600 e venha conhecer Paços e Palácios, o nosso Património da Humanidade, a Arquitetura Religiosa, o Património Natural, Vales e as Cidades, Castelos e as Fortificações. As visitas virtuais são excelentes alternativas para conhecer melhor a história de um lugar, de um país e do seu povo, sem sair de casa. No conforto do seu lar, evitando filas, pressas e a deslocação, poderá visitar Portugal ou qualquer parte do mundo. VISITE LOCAIS INCRÍVEIS NO RIBATEJO SEM SAIR DE CASA Sozinho ou acompanhado, escolha o seu museu preferido e desfrute destas visitas no conforto de sua casa. A era digital tornou tudo possível. Aproveite e venha conhecer mais de Portugal. A título de exemplo, os concelhos de Tomar, Santarém e Ourém já possibilitam essa visita virtual a 360º. Em Tomar, aceda http:// santarem.360portugal.com/Concelho/ Tomar/ e viaje no tempo pelo Convento de Cristo, e sua Charola, pela Igreja de São João Baptista e Santa Maria do Olival e desça à cidade até à Praça da República. Na capital do Gótico, Santarém, visite a Sé Catedral, o Convento de São Francisco e as inúmeras igrejas. Termine por exemplo o seu roteiro no Jardim das Portas do Sol e a sua magnífica paisagem. Para tal, aceda a http://santarem.360portugal.com/ Concelho/Santarem/. Em Ourém, aceda a: http://santarem.360portugal.com/Conce-

lho/Ourem/Ourem/ e conheça a Antiga Vila de Ourém, o Paço dos Condes, a sua Igreja Matriz, ou, eventualmente, faça uma visita às Basílicas e diversos espaços religiosos em Fátima. PARTILHA DO PATRIMÓNIO ATRAVÉS DOS MUSEUS VIRTUAIS Face à situação de impacto mundial provocada pela COVID-19, que obriga a população a um isolamento social, muitas foram as entidades culturais que se transformaram em museus virtuais, ou simplesmente reforçaram a comunicação de um serviço já existente. O conceito de museu virtual é algo ainda recente no mundo da museologia e, o uso da internet como meio de divulgação e comunicação, possibilitou aos museus uma interação maior com os seus utilizadores. Funcionam como incentivo ao público para conhecer determinado património, por meios que não exigem, necessariamente, a presença num espaço físico. A internet possibilita visitas virtuais, podendo assim atrair mais público e despoletando o interesse numa visita física posterior…assim que possível.  FONTE: HTTPS://WWW.NATGEO.PT/HISTORIA/ HTTP://SANTAREM.360PORTUGAL.COM/

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EMPREENDEDORISMO&INOVAÇÃO

Filstone aposta em quatro novos tipos de agregados A empresa de Ourém Filstone iniciou a produção e comercialização de quatro novos tipos de agregados - pó de pedra (0 a 5 mm), triturado 5 / 8mm (arroz), triturado 8 / 15mm e triturado 15/25 -, para vários setores, da construção civil a obras públicas, cimento, cal, pastas de cerâmica, argamassas, celulose, indústria de

vidro, ração animal composta, PVC, borracha, indústria farmacêutica, decoração de jardins, áreas de lazer e em sistemas de drenagem e filtragem. Os novos inertes estão atualmente em processo de certificação para estar em conformidade com a legislação da UE.

Projeto de Eco-hotel de empresa de Achete é um dos vencedores do concurso EEA Grants Ambiente O projeto de um eco-luxury hotel promovido por uma empresa localizada em Achete, Santarém, é um dos oito projetos vencedores do concurso para a promoção da economia circular no setor da construção, cujos vencedores foram hoje anunciados pelo Ministério do Ambiente. Com um financiamento total de 3,5 milhões de euros, este concurso insere-se no programa “EEA Grants Ambiente”, suportado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu – EEA Grants. O projeto Tellus – Rethinking Tourism, que tem como promotor a empresa Oliveira & Ferro Lda., com sede em Achete Santarém, vai afi nal ser desenvolvido em S. Francisco da Serra, concelho de Santiago do Cacém, disse ao Ribatejo Invest a promotora do empreendimento. O projeto propõe-se criar uma instalação-piloto de turismo sustentável – eco luxury hotel – alavancada no conceito de economia e construção circular em full cycle – desde o design e construção à guest experience – que seja reconhecida como referencial na área do desenvolvimento do turismo sustentável. O projeto visa promover uma mudança na forma como o turismo é visto e experienciado, por turistas, prestadores de serviços e população local: baseada em economia circular aplicada à construção; que utilize energias renováveis e materiais locais; que ponha em prática, teste, avalie e dissemine ações na área do turismo sustentável e circularidade;

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que utilize metodologias e abordagens escaláveis e replicáveis internacionalmente; que sirva de modelo a novos projetos de turismo que prossigam os mesmos objetivos e que fomente um turismo não-sazonal e promova estadas turísticas na região ao longo de todo o ano. Segundo o comunicado à imprensa do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, entre as 25 candidaturas submetidas foram selecionados os oito projetos que visam contribuir para aumentar a aplicação dos princípios da economia circular no sector da construção, atendendo ao desempenho ambiental de materiais, componentes e produtos, a metodologias e tecnologias inovadoras, bem como à redução de resíduos de construção e demolição e a sua incor-

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poração em novos materiais e produtos. Com uma taxa de financiamento de 85% do programa EEA Grants Ambiente, os projetos vencedores são desenvolvidos em várias zonas do país (Açores, Braga, Lisboa, Porto, entre outras) por pequenas empresas, consórcios de institutos públicos, associações sectoriais e universidades. Recorde-se que o Programa EEA Grants, iniciado em 1994, tem uma dotação global de 102,7 milhões de euros para o período entre 2014 e 2021, apoiando cinco áreas: crescimento azul; ambiente; conciliação e igualdade de género; cultura; cidadãos ativos. Adicionalmente, o Fundo de Relações Bilaterais pretende apoiar iniciativas que visem o fortalecimento das relações entre Portugal e a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega.

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RioGráﬁca com certiﬁcação FSC® de Cadeia de Responsabilidade. A empresa de Rio Maior RioGráfica recebeu no dia 18 de março a Certificação FSC® de Cadeia de Responsabilidade, que abrange a impressão de todo tipo de trabalhos gráficos. O FSC® emite três tipos diferentes de certificados: Gestão Florestal, Cadeia de Custódia e Madeira Controlada. Os diferentes tipos de certificados refletem as várias fases da produção e o progresso dos produtos florestais ao

longo da cadeia de valor. A verificação de todos os requisitos FSC® assegura que os materiais e produtos com marca FSC® são provenientes de florestas geridas responsavelmente. A certificação que a RioGráfica obteve é a Certificação FSC® de Cadeia de

Custódia, que se aplica aos fabricantes, transformadores e comerciantes de produtos florestais certificados pelo FSC®. Esta certificação, verifica a rastreabilidade de materiais e produtos certificados FSC® ao longo da cadeia produtiva.

Vinhos da Quinta do Cavalinho estão online

A Quinta do Cavalinho, Lda / Herdade dos Templários lançou uma plataforma de comércio online para os seus vinhos. Presente no mercado desde 1989, a Quinta do Cavalinho apresenta como factor de diferenciação a ligação da

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Cidade aos Templários, ainda hoje bem presente em Tomar. A Quinta do Cavalinho chega ao seu público através de parceiros regionais, nacionais e internacionais, desenvolvendo um esforço comum na promoção e comercialização do

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vinho a nichos de mercado. O grosso da distribuição incide no canal HORECA e comércio especializado (garrafeiras e gourmet). A nova aposta passa agora pela plataforma de comércioeletrónico - https://www. herdadedostemplarios.pt

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Consultoria empresarial: Porque para atingir o sucesso tem de existir uma estratégia

Áreas temáticas Organização e Gestão Implementação de Sistemas de Gestão Internacionalização Capitalizar: otimização de recursos financeiros  Economia digital  Indústria 4.0  Gestão Estratégica    

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Programa financiado a 90%

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E os vencedores do concurso E-Agro Awards são... O concurso E-Agro Awards decorreu entre o mês de fevereiro e março de 2020, numa iniciativa do AgroCluster – Cluster Agroindustrial do Ribatejo, no âmbito do projeto E-Agro Inovation, cofinanciado pelo Compete 2020 Portugal 2020 e pela União Europeia através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

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concurso E-Agro Awards tem como finalidade acelerar a inovação digital no setor agroindistrial em particular na vertente do e-commerce, estimulando as empresas para a adção de novos canais de comercialização suportados em ferramentas digitais. Durante o mês de fevereiro foram recebidas várias candidaturas a estes prémios. As empresas puderam submeter a apreciação do júri e do publico as suas plataformas web, nas categorias de Best Website, Best Ecommerce e Best E-Agro by Women. Os sites das empresas candidatas

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foram avaliados por um júri composto por cinco elementos, de acordo com os seguintes critérios: Desempenho, Design e Criatividade, Conteúdo, Copy, Tecnologia, Interatividade e Abordagem estratégica Todas as empresas candidatas foram simultaneamente concorrentes na categoria People’s Choice, a qual dependia apenas do voto do público. Além dos prémios, foram ainda atribuídos special awards a alguns dos concorrentes. Após deliberação do júri e votação do público para o prémio People’s Choice, foram conhecidos os vencedores das diferentes categorias:

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PRÉMIO BEST WEBSITE & PEOPLES CHOICE: OLIVE EMOTION A OliveEmotion venceu nas categorias de Best Website e Peoples’s Choice. As candidaturas foram alvo de uma avaliação rigorosa, por parte de um painel de jurados com experiência comprovada que avaliaram um conjunto de itens como a Estratégia Digital, o Desempenho, o Design e Criatividade, os Conteúdos, a Interatividade e Abordagem Estratégica. A Olive Emotion venceu também na categoria de People’s Choice tendo o website www.oliveemotion.com sido a escolha mais votada do público.

Deixamos um especial agradecimento à organização da iniciativa pela Agrocluster – Cluster Agroindustrial do Ribatejo que visou premiar a excelência de soluções tecnológicas de e-commerce desenvolvidas pelas empresas do setor agroindustrial em Portugal. Um especial agradecimento também a todos os que votaram na OliveEmotion. “Uma marca de azeite premium que te leva a ligações emocionais pela redescoberta do azeite e a atração por combinações inexploradas…” O Azeite da OliveEmotion é um Azei-

te Extra Virgem do Alentejo, feito com azeitonas de pequenos produtores que desenvolvem esta cultura milenar plena de emoções… Proveniente maioritariamente de azeitonas da variedades portuguesas, Cordovil, Cobrançosa e Galega, selecionadas pelo seu perfeito estado sanitário e de maturação. Criámos um azeite de qualidade superior com e uma acidez <0.2%, um azeite frutado médio, indicado para degustações, temperar e fi nalizar pratos, podendo porém ser utilizado em todo o tipo de gastronomia.

PRÉMIO BEST E-AGRO BY WOMEN: CONTO “Da nossa equipa para a sua família, os nossos produtos são preparados com o rigor de hoje, os melhores ingredientes e o sabor de sempre.” Uma marca portuguesa, de produtos portugueses, preparados com o rigor de hoje e os sabores de sempre. A CONTO tem sede em Espinho,

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SPECIAL AWARDS PRÉMIO DESEMPENHO WEBSITE INSTITUCIONAL: DFJ VINHOS

“Em 2008, passados dez anos sobre a sua fundação, a DFJ Vinhos orgulha-se do caminho percorrido: tornou-se a empresa portuguesa detentora de uma das maiores quotas do mercado inglês, o equivalente a um milhão e meio de garrafas exportadas anualmente.” Sediada entre o Vale de Santarém e Valada, a pouco mais de meia hora de Lisboa, a DFJ Vinhos ocupa aquela que já foi uma das mais célebres e vastas propriedades da zona sul do País, a Quinta da Fonte Bela. Um conjunto de construções em pedra, imponentes e de traço insólito para a região, uma mistura de arquitectura francesa de châteaux onde não falta a telha de Marselha, com resquícios de arquitectura industrial, a julgar pela impressionante chaminé da destilaria que se avista a muitos quilómetros de distância. Era aqui que António Francisco Ribeiro Ferreira, um dos maiores latifundiários de Portugal, produzia, em finais do século XIX, aguardente vínica destinada à produção de vinho do Porto. Pouco a pouco, José Neiva Correia

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tem vindo a recuperar as várias instalações da quinta, nove pavilhões no total (cerca de 8000 metros quadrados de área coberta) entre armazéns, destilaria e a imensa adega em utilização com mais de vinte metros de pé-direito e cubas com capacidade para 9,3 milhões de litros, bem como uma outra, desactivada, mas que é considerada a maior adega de tonéis de madeira do País, hoje utilizada para estágio do vinho em meias pipas de carvalho-francês, português e americano. E ainda uma tanoaria onde se fazem os restauros das barricas, o laboratório onde cria e prova todos os vinhos da empresa, bem como a central de engarrafamento com uma capacidade de 6000 garrafas por hora. Descendente de várias gerações de vitivinicultores, tanto do lado do pai, como da mãe, José Neiva Correia seguiu a tradição familiar com gosto e profissionalismo. Quem bem o conhece ou com ele trabalha gaba-lhe a criatividade e o entusiasmo com que assina cada um dos seus muitos e variados vinhos,

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em que mistura castas improváveis com resultados surpreendentes. Sejam topos de gama a preços superiores e com tiragens reduzidas ou maiores volumes destinados a satisfazer os grandes mercados internacionais, a exigência pela qualidade do produto final é, convictamente, a mesma, sem qualquer pretensão. Há que saber fazer, muito bem e de tudo. Como enólogo, tem vindo a desenvolver um trabalho pioneiro na implantação de novas castas em Portugal, a promover uma agricultura mais amiga do ambiente e, inclusivamente, a procurar encontrar soluções para um dos grandes problemas com que se debate o sector vinícola: a correcta vedação das garrafas com rolhas de cortiça. Rigoroso e dado à investigação, chegou a desenvolver e patentear um método de desinfecção das rolhas através do ozono (que acabou por vender ao Grupo Amorim) e que contribui para a diminuição do teor do famigerado TCA (o composto Tricloroanisol causador do chamado “cheiro a rolha”), o maior inimigo dos enólogos.

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PRÉMIO DESIGN & CRIATIVIDADE WEBSITE INSTITUCIONAL: AZEITE FONTE DA BICA “A Fonte da Bica é um negócio iniciado em 1937 em Rio Maior. Este pequeno negócio cresceu dentro de uma família, conjugando tradição e inovação. O seu foco está em manter a qualidade do processo, mas também continuar a inovar e apresentar o Azeite Fonte da Bica a novos mercados.” Feito através da arte do método de decantação, o Azeite Fonte da Bica combina a qualidade das melhores azeitonas - essencialmente Galega - ao segredo da sabedoria de gerações. Só assim é possível

oferecer um azeite autêntico - tão apreciado por quem procura Sabor com Saber. A empresa foi constituída em 1974, com o objectivo de implementar um negócio na área do azeite envolvendo a exploração de lagar e o comércio de azeite. Iniciou a laboração em lagar com duas prensas e moinho tronco-cónico construído em 1937. O lagar é situado na região Fonte da Bica, a 2 km a norte de Rio Maior. As instalações ocupam um edifício e uma área de logradouro .

Em 1983 a empresa adquiriu o lagar. Em 2002 foram efectuados investimentos envolvendo a remodelação do edifício, construção de caldeira no exterior da instalação de depósitos inox, centrifuga, tarefas em inox, lavadora, moinho de martelos, elevador e encachapamento. Em 2008, foi construída sala de embalamento e instalados mais depósitos inox. Actualmente, a empresa está a expandir as suas instalações - armazém, escritórios e loja.

PRÉMIO DESIGN & CRIATIVIDADE WEBSITE INSTITUCIONAL: QUINTINHA D’ALDEIA A Quintinha d’aldeia nasce de saberes apurados de um conjunto de pessoas com anos de experiência adquirida e de sabores com tradição. Venceu duas Medalhas de Ouro e outras duas de Prata no 9º Concurso Nacional de Enchidos Tradicionais 2019. Os enchidos são produzidos segundo Métodos Tradicionais, apostando na diferença e na qualidade, respeitando e preservando sempre o Sabor Tradicional

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nos produtos.” Com sede na freguesia de Pernes, concelho de Santarém, uma empresa familiar jovem e ambiciosa, com atividade desde 2014, especializada na produção de enchidos e comércio de produtos com a garantia de qualidade da Quintinha d’aldeia como as Compotas, Vinho e Queijo. Para garantir os altos padrões de exigência de qualidade que impomos a nós próprios, a nossa empresa tem implemen-

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tado um programa de Higiene e Segurança Alimentar (HCCP), que abrange todo o seu funcionamento (receção, produção, armazenamento e venda), bem como análises microbiológicas regulares a produtos e instalações. Na quintinha todos os recursos humanos envolvidos dispõem de formação para operarem, respeitando os padrões de qualidade e higiene exigidos pelo plano HCCP implementado. Estamos atualmente em fase de certificação IFC.

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PRÉMIO BEST ECOMMERCE: UNIQUE FLAVOURS MERCEARIA ONLINE “A Unique Flavours é a nova Mercearia Online onde pode encontrar Produtos Gourmet Premium exclusivos das melhores marcas e produtores de qualidade superior. Experiências de Bom Gosto com sabores únicos!” Sabemos que é apaixonado pelo melhora da gastronomia. Porque uma boa refei-

ção é o ponto de encontro para experiências de bom gosto. São momentos de sabores únicos feitos com os melhores ingredientes: os seus convidados e os produtos mais sofisticados. E agora é tão simples. Não só reunimos o melhor seleção de gastronomia premium para apreciar no

conforto do seu lar ou para fazer sucesso num jantar caseiro como para presentear os seus entes queridos, em inúmeras ocasiões. Desde um vinho da nossa seleção premium até a um doce gourmet verdadeiramente delicioso, surpreenda sempre com um toque de sofisticação e elegância.

PRÉMIO DESEMPENHO WEBSITE ECOMMERCE: PETMAXI “petMaxi, um projeto 100% Nacional. Fabricamos alimentos secos para cães e gatos. Pretendemos oferecer alternativas de grande qualidade, que satisfaçam as necessidades do mercado, e assim atingir a liderança enquanto primeira escolha dos clientes.” Nascemos em 2015, numa altura em que 50% da ração para animais de estimação consumida em Portugal era importada, maioritariamente de Espanha. É

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projeto pioneiro em Portugal, no fabrico de rações premium e super premium, com capitais e sócios 100% nacionais. Pretendemos oferecer alternativas de grande qualidade, que satisfaçam as necessidades do mercado, e assim atingir a liderança enquanto primeira escolha dos clientes. Atualmente exportamos para mais de 20 paises e continuamos a crescer e a inovar. Contamos com uma equipa multidisciplinar, detentora de um know-how

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de mais de 30 anos em produção de alimentos para animais, e com uma unidade fabril com 7.500m2 de área coberta. Este processo de fabrico conta com equipamentos de última geração, entre eles o sistema Vaccum Coater, que permite uma distribuição de lípidos mais homogénea. São estas tecnologias inovadoras que garantem as melhores características nutritivas e uma excelente conservação das rações, a preços competitivos.

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PRÉMIO CONTEÚDO WEBSITE INSTITUCIONAL: GOTIK GIN Na nossa destilaria são utilizadas técnicas de destilação ancestrais em alambique de cobre, em detrimento da tecnologia mais recente. É assim um projeto ecológico, integrado, apaixonante, ambicioso e ousado que reúne duas grandes etapas; a produção de destilados e a produção de etanol para a produção de todos os seus destilados.” A MVPGIN nasce no coração do Ribatejo, com a história e o sonho de um empreendedor, produtor de abóbora manteiga da região, apoiado por um desejo comum a quatro outros empreendedores – A produção de destilados. Essa paixão assenta na produção e aproveitamento industrial de abóbora não comercializável para exportação, por défice de calibre, que seria desaproveitada. É assim

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um projeto ecológico, integrado, apaixonante, ambicioso e ousado que reúne duas grandes etapas; a produção de destilados e a produção de etanol para a produção de todos os seus destilados. A MVPGIN assume-se como uma destilaria de autor, onde são utilizadas as técnicas de destilação ancestrais em detrimento da tecnologia mais recente. Somos uma destilaria Portuguesa destinada à produção de gin verdadeiramente premium realizado em edições únicas com o objetivo de ostentar uma qualidade sempre de excelência, e de proporcionar a qualquer cliente a idealização de um lote de acordo com a sua ambição e criatividade em conjunto com o nosso destilador. Gota a gota, edição após edi-

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ção, demonstrarão não só o nosso esforço e orgulho mas sobretudo a nossa perseverança em criar destilados de qualidade ímpar, genuínos, plenos e com um cunho floral e austero tipicamente Ribatejano, desenvolvido nas mais belas e férteis encostas da Serra de Aire e Candeeiros. Em corolário desta união e conjugação de riquezas, foi criado o Primeiro Gin do Ribatejo – o Gotik Gin – numa homenagem à cidade de Santarém, à qual o historiador de arte Virgilio Correia em tempos chamou de Capital do Gótico, nomeação justificada pelo hegemónico estilo arquitetónico presente nas suas construções. É inclusive inspirada neste espólio de construções que a MVPGIN tem orgulho de batizar as suas edições.

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PRÉMIO DESIGN & CRIATIVIDADE WEBSITE INSTITUCIONAL: QUINTINHA D’ALDEIA Herdade dos Templários, localizada em Tomar, no centro de Portugal a norte da região do Tejo, é uma propriedade vitivinícola de cariz familiar que produz vinhos de grande qualidade. Inspirados pelas antigas tradições de Portugal na arte de bem fazer o vinho, os vinhos que cuidadosamente criamos espelham a verdadeira essência do «terroir» único desta região Templária. Herdade dos Templários, localizada em Tomar, no centro de Portugal a norte da região do Tejo, é uma propriedade vitivinícola de cariz familiar que produz vinhos de grande qualidade. Inspirados pelas antigas tradições de Portugal na arte de bem fazer o vinho, os vinhos que cuidadosamen-

te criamos espelham a verdadeira essência do «terroir» único desta região Templária. Abençoada por um clima com muito sol, dias quentes e secos, noites levemente frescas e colinas de solo argilo-calcário com depósitos de xisto, esta fértil região agrícola apresenta condições ideais para o cultivo da vinha. A Quinta do Cavalinho, presente no mercado desde 1989, apresenta como factor de diferenciação a ligação da Cidade aos Templários, ainda hoje bem presente em Tomar. A Quinta do Cavalinho chega ao seu público através de parceiros regionais, nacionais e internacionais, desenvolvendo um esforço comum na promoção e comercialização do vinho a nichos de mercado.

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O grosso da distribuição incide no canal HORECA e comércio especializado (garrafeiras e gourmet). A aposta passa pela excelência dos produtos, produzindo melhores vinhos colheita após colheita e proporcionando refeições mais agradáveis aos seus consumidores. A missão da Quinta do Cavalinho é dar continuidade à produção e comercialização de vinhos de qualidade da região demarcada de Tomar nas categorias premium e super-premium, acompanhando as tendências de mercado e respondendo às expectativas dos consumidores numa trajectória de desenvolvimento com dois eixos: maior implementação no mercado e projecção crescente da marca Herdade dos Templários. 

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COVID-19: Empresas que estão a dar a volta

TrimNW reconverteu linha de produção para fabricar tecido para batas hospitalares A empresa de Santarém que fornece componentes para a indústria automóvel, reconverteu as suas linhas de produção e iniciou a produção certificada de TNT (Tecido Não Tecido) destinado à confeção de batas e fatos hospitalares. A empresa de Santarém venceu uma das edições do Prémio de Inovação Empresarial organizado este ano pela NERSANT

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COVID-19: Empresas que estão a dar a volta

TrimNw começou a fabricar TNT, tecido utilizado nas batas hospitalares, há duas semanas e a procura foi tanta que ainda não conseguiu guardar nada em armazém. Todo o stock que esta fábrica produz é vendido imediatamente. A empresa já chamou todos os trabalhadores que tinha em lay-off e até já contratou novos funcionários. A empresa de Santarém que fornece têxteis para a indústria automóvel reconverteu as suas linhas de produção, estando já certificada para o fabrico de não-tecido destinado à confeção de batas e fatos hospitalares. A empresa foi visitada no dia 14 de abril pelo secretário de Estado

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dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, que coordena a execução do estado de emergência devido à COVID-19 na Região de Lisboa e Vale do Tejo. Durante a visita, o diretor-geral da TrimNW, Rui Lopes, explicou que com a paragem da indústria automóvel, para a qual a empresa produzia peças têxteis moldáveis para o interior de viaturas, 20 trabalhadores entraram em ‘lay-off’. Nete momento, com o aumento das encomendas, os funcionários voltaram ao trabalho e foi necessário contratar pessoal. Para Duarte Cordeiro, a TrimNW é “um exemplo muito feliz”, que espera que, “não só responda a uma necessidade, mas também inspire muitas

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“A TrimNW tem capacidade para atingir uma produção de 175.000 metros lineares por semana” outras empresas que também estão num processo de adaptação”. A TrimNW fabrica tecido não-tecido (material semelhante ao tecido feito de fibras e um polímero), tendo uma capacidade imediata de fabrico de 25.000 metros lineares diários, suficientes para a confeção de 25.000 batas. O diretor-geral da TrimNW, Rui

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Lopes, afirmou que existem já contactos com empresas de confeção, tendo a presidente da Associação Empresarial da Região de Santarém (NERSANT), Salomé Rafael, adiantado que a LRP, situada em Ourém (também no distrito de Santarém) apenas aguarda a certificação do Citeve, centro tecnológico da indústria têxtil, para colocar fatos e batas hospitalares no mercado. A empresa criada em 2015 por antigos funcionários da Ipetex, reconverteu uma das suas linhas de produção para a criação de um material impermeável que pode ser usado para as batas e fatos hospitalares, admitindo poder fazer alterações para passar igualmente a produzir máscaras não

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cirúrgicas. Rui Lopes afirmou que a empresa tem capacidade para atingir uma produção de 175.000 metros lineares por semana, se for necessário entrar em funcionamento permanente, o suficiente para produzir 175.000 batas, ou mesmo chegar aos 300.000 metros, se usar a sua segunda linha de produção. A presidente do conselho de administração do Hospital Distrital de Santarém, Ana Infante, adiantou que, nesta fase de pandemia, o HDS necessita de 500 batas por dia, uma vez que tem, “inteiramente dedicados à COVID”, dois pisos de internamento, duas unidades de cuidados intensivos e uma urgência. Duarte Cordeiro considerou “deter-

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minante” a capacidade de adaptação das empresas em circunstâncias como a provocada por esta pandemia, saudando a possibilidade de haver resposta para as necessidades na indústria nacional. O secretário de Estado lembrou que os fornecedores de equipamento hospitalar podem inscrever-se no site da Direção-Geral da Saúde, “sinalizando o que conseguem produzir e os preços, para que o Serviço Nacional de Saúde os compre”. Para Duarte Cordeiro, a TrimNW é “um exemplo muito feliz”, que espera que, “não só responda a uma necessidade, mas também inspire muitas outras empresas que também estão num processo de adaptação”.

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COVID-19: Empresas que estão a dar a volta FC2TEC aposta no fabrico de lava-mãos Em resposta às necessidades atuais provocadas pela pandemia, a FC2Tec aposta no fabrico de lava-mãos, em aço inox, ideal para todas as indústrias, comércio e serviços em geral. A empresa com sede em Alferrarede, Abrantes, oferece um produto facilmente adaptável às necessidades de cada cliente, que pode conterdoseador de sabonete; dispensador de papel; torneira por acionamento de pedal (água fria/quente);bica de torneira rotativa; bica em aço inox simples

TRISCA produz colchões para hospitais de campanha A TRISCA, empresa do Entroncamento especializada no fabrico de mobiliário em espuma direcionado ao mercado escolar e infantil, está agora a fabricar colchões para hospitais de campanha, na resposta das instituições à pandemia da COVID-19 Com 21 anos de existência a TRISCA é uma empresa industrial especializada no fabrico de mobiliário em espuma destinado, essencialmente, ao mercado escolar e infantil, bem como a bibliotecas, ludotecas e espaços de lazer para crianças. Atualmente a TRISCA é já a principal referência nacional na produção de materiais em espuma para o mercado escolar, área que desenvolve inten-

samente com constante procura de qualidade e inovação. Com uma sólida rede de distribuidores em todo o país a

TRISCA está também presente no mercado ibérico e europeu exportando já mais de 50% da sua produção.

Confeções Ribanjos fabrica máscaras de proteção Empresa de confeção industrial de moda em malhas acabadas, a Ribanjos adaptou a sua produção ao fabrico de máscaras de proteção. A fábrica de malhas de Minde é especializada, desde 1988 na confeção de Polos, Blusas, T-shirts, Hoodies, Sweatshirts, mas a pandemia colocou novo desafi o com a adaptação ao fabrico de máscaras de proteção.

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Implasystem fabrica viseiras clínicas A IMPLASYSTEM, empresa fabricante de implantes dentários, instalada em Abrantes, está a produzir viseiras clínicas de proteção para o mercado. A Implasystem é a primeira unidade de produção de implantes dentários em Portugal. Investiu cerca de 1.2 milhões de euros na instalação da fábrica em Abrantes, onde tem em curso mais investimentos de 3 milhões de euros na ampliação e desenvolvimento da unidade de produção, em Abrantes, dotada de equipamentos específicos para a produção de diapositivos médicos, nomeadamente implantes dentários.

Tepsol produz divisórias de proteção A Tepsol, empresa de Santarém dedicada à criação de soluções de segurança e proteção solar, para empresas e habitação, está agora a produzir divisórias em vidro, acrílico e policarbonato, para proteção dos colaboradores e clientes para os diferentes tipos de estabelecimentos, desde padarias, supermercados, receções, táxis, gabinetes, balcões, secretárias, entre outros.

Primetool- Produção de Elementos de Comunicação A Primetool, empresa de Torres Novas especializada na produção de elementos de comunicação, está a fabricar barreiras de proteção em policarbonato transparente, para aplicação em balcões ou secretárias, de forma a proteger os profissionais no atendimento ao público. Criada em 2010, a Primetool pertence ao Grupo Filipe Faria e está sediada na Zona Industrial de Torres Novas.

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EMPREENDEDORISMO&INOVAÇÃO

COVID-19: Empresas que estão a dar a volta Nobre contrata 125 colaboradores para assegurar normal funcionamento A marca portuguesa de produtos alimentares Nobre anunciou que contratou mais 125 colaboradores, reforçando a sua equipa de produção em quase 15%, para assegurar o normal funcionamento e a resposta aos consumidores. “Nas últimas semanas, e de forma a adaptar-se aos efeitos da pandemia da COVID-19, a Nobre aumentou a sua equipa em quase 15%”, informou a marca, em comunicado, referindo que o investimento em recursos humanos para a área de produção foi feito com o objetivo de assegurar o seu normal funcionamento e de continuar a responder às necessidades dos seus consumidores. Questionada pela Lusa sobre a razão para este reforço na área de produção nesta altura, a empresa não especifica se pretende aumentar a produção ou compensar a ausência de trabalhadores que tenham que ficar em casa. Num momento de incerteza quanto à empregabilidade, devido aos efeitos da pandemia de COVID-19 na economia, a marca diz-se orgulhosa por ter capacidade de receber novos colaboradores e de

dispor de meios para que possam desempenhar as suas funções de forma segura. Os novos reforços são submetidos a exames médicos, através da presença diária de uma equipa médica, que acompanha e assegura o cumprimento de todas as medidas sanitárias impostas, garante a Nobre. Também é disponibilizado material de proteção individual, como máscaras, luvas e viseiras, e foi reforçado o distanciamento social nos postos de trabalho, refeitório e balneários das instalações da fábrica e do cen-

tro logístico da Nobre Alimentação, em Rio Maior. No caso dos trabalhadores que dependem do uso dos transportes públicos, a Nobre assegura também o transporte até às instalações de trabalho. “Uma das nossas primeiras preocupações foi perceber de que forma é que esta situação iria impactar os nossos colaboradores e como é que teríamos de atuar para protegê-los e apoiar as suas necessidades”, refere o presidente executivo da Nobre, Rui Silva, citado no comunicado.

molhos e condimentos, vinhos frisantes e espumantes, entre outros produtos alimentares, a empresa é proprietária de marcas reconhecidas há várias décadas por todos os portugueses, como Cristal e Magos. A empresa dispõe de uma unidade industrial de dimensão europeia, no Entroncamento, utilizando a mais moderna tecnologia de produção mas

respeitando os saberes tradicionais dos antigos mestres vinagreiros, com o objetivo de oferecer produtos distintivos e de qualidade superior. Nos últimos anos alargou os seus horizontes com a implementação de uma cozinha industrial, que permitiu aumentar a gama de produtos e incluir molhos e condimentos.

Comtemp lança vinagre de limpeza Naturalina e apoia IPSS A Comtemp – Companhia dos Temperos Lda., com sede no Entroncamento, acaba de lançar no mercado o vinagre de limpeza Naturalina, com propriedades desinfetantes. “Um produto à base de vinagre, 100% natural, ecológico e sustentável, que elimina bactérias sobre qualquer superfície”, refere a Comtemp - Companhia dos Temperos. Te n d o e m c o n t a a p a n d e m i a d a COVID-19, a Comtemp vai oferecer uma parte signifi cativa do stock do vinagre de limpeza Naturalina às instituições particulares de solidariedade social, contribuindo ativamente para a sua higiene e desinfeção. A Comtemp – Companhia dos Temperos, Lda nasceu de uma joint venture de duas empresas com uma experiência acumulada de mais de 100 anos de atividade. Especialista na produção de vinagres,

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Gina Botequim produz e doa material de proteção ao Hospital de Santarém e forças de segurança Dedicado há mais de 20 anos à confeção e decoração, o Atelier Gina Botequim, de Santarém, adaptou-se ao fabrico de máscaras e equipamentos de proteção. E tem sido incansável na doação de milhares de equipamentos de protecção para os profissionais de saúde do Hospital Distrital de Santarém e também para os bombeiros e forças de segurança de Santarém, IPSS e centro de saúde de Rio Maior.

HJDP Alimentar em Constância cria máquina para desinfetar as mãos A H.JDP Alimentar, com sede em Abrantes e fábrica na Zona Industrial de Montalvo, concelho de Constância, desenvolve todo o tipo de máquinas e equipamentos para a indústria alimentar em Aço Inox. Neste momento tão desafiante que todos atravessamos e tendo em consideração os recentes desenvolvimentos e o elevado impacto do surto por COVID-19 a HJDP teve a necessidade de desenvolver um equipamento de desinfecção de mãos de modo a minimizar o contacto físico, seguindo as orientações da DGS e do Plano de Contingência de controlo da infecção. Este equipamento pode ser colocado na entrada de serviços públicos, comércio e indústria em geral. é construído em aço inox e constituído por um depósito com capacidade de quatro litros apto para soluções hidra alcoólicas, permite 2.000 desinfecções e tem avisador luminoso de depósito vazio. O utilizador não necessita de tocar no equipamen-

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to uma vez que o mesmo é accionado através de um sensor de proximidade colocado no interior. O produto desinfectante é aplicado por aspersores de nebulização. Fabricado em aço inox o sistema tem a forma de “STOP” e o painel pode ser

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personalizado com o logotipo e cores do cliente. Para a instalação apenas é necessário ligar o cabo de alimentação a uma tomada de electricidade comum. Os orçamentos são grátis e podem ser solicitados através do e-mail geral@h-jdp.com ou pelo site www.h-jdp.com.

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EMPREENDEDORISMO&INOVAÇÃO

COVID-19: Empresas que estão a dar a volta

Inovlinea - Apoio na transformação de hortofrutícolas para conservação: medida COVID-19 Para apoiar os produtores de hortofrutícolas neste momento de maior dificuldade de escoamento dos produtos hortofrutícolas em fresco, a TAGUSVALLEY disponibiliza os seus recursos tecnológicos para apoiar a transformação em polpa e conservação de produtos hortofrutícolas nacionais, minimizando desse modo as perdas dessas matérias primas e permitindo a sua valorização para incorporação noutros mercados, limitando desse modo as perdas fi nan-

ceiras dos produtores agrícolas. Os equipamentos disponibilizados são parte integrante da linha piloto da sua unidade de produção e transferência de conhecimento aplicado para o sector alimentar, INOVLINEA, com uma capacidade de produção diária na ordem da 1 tonelada para a transformação em polpa e para o seu processamento em concentrado, numa unidade com pré-licenciamento industrial já atribuído. A condições de cedência são gratuitas

para o acesso aos equipamentos, redução de 50% nos custos de operação,(gratuito para os produtores locais do concelho de Abrantes) e o apoio na preparação e submissão do processo de licenciamento do estabelecimento industrial na plataforma www.eportugal.gov.pt. Para mais informação, consulte no site https://tagusvalley.pt/inov-linea.php a informação sobre o Food Fab Lab e contacte os nossos serviços diretamente em inovlinea@tagusvalley.pt.

Filstone recebe máscaras de parceiros da China A Filstone, com sede em Ourém, tem vindo a receber máscaras cirúrgicas por parte dos seus parceiros da China, destinadas a lares de idosos, forças de segurança, corporações de bombeiros e instituições identificadas pelas autarquias vizinhas. Em Fevereiro, a Filstone reuniu cerca de 40 mil máscaras, destinadas a empresas parceiras e a uma associação da China, como apoio ao combate da COVID-19. O gesto solidário foi devolvido e tem permitido à Filstone apoiar as comunidades vizinhas.

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Fábrica da Mitsubishi no Tramagal retomou produção a 4 de maio

A fábrica da Mitsubishi Fuso Truck Europe (MFTE) em Tramagal, Abrantes, retomou a produção automóvel a 4 de maio, após a empresa ter colocado em ‘lay-off’ os 400 trabalhadores em 01 de abril. “Retomamos a normal produção no dia 04 de maio e estamos a trabalhar nas medidas de segurança a implementar para assegurar a proteção da saúde de todos os trabalhadores”, disse hoje à Lusa fonte oficial da MFTE, questionada sobre o início da retoma de produção naquela fábrica instalada no parque industrial de Tramagal, no distrito de Santarém. A fábrica da MFTE suspendeu a produção automóvel no dia 23 de março, por duas semanas, medida que se prolongaria até 05 de abril para prevenir a expansão da COVID-19, tendo decidido colocar os

cerca de 400 trabalhadores no dia 01 de abril. Em comunicado, a empresa instalada no concelho de Abrantes, maior exportadora do distrito do Santarém, informou na ocasião que, no seguimento da “decisão do Grupo Daimler de parar a produção na maior parte das suas unidades na Europa, a fábrica portuguesa decidiu suspender toda a atividade produtiva” a partir daquela data. Por outro lado, acrescentava que o “encerramento de alguns fornecedores importantes também inviabiliza a continuação do normal funcionamento da cadeia de abastecimento” da MFTE, situação que se mantém até ao dia de hoje. O ‘lay-off’ simplificado, que permite a redução temporária do período normal de trabalho ou a suspensão de contrato de

trabalho, é uma das medidas excecionais aprovadas pelo Governo para manutenção dos postos de trabalho no âmbito da crise causada pela pandemia de COVID-19. Através do mecanismo ‘lay-off’, os salários dos trabalhadores são em parte suportados pelo Estado, evitando que as empresas façam despedimentos. A fábrica da MFTE em Tramagal é o centro de produção da FUSO na Europa e emprega cerca de 400 trabalhadores diretos, integrando a Daimler Truck, a maior construtora mundial de veículos pesados. Em 2019, fabricou 11.036 veículos Canter, sendo mais de 90% para exportação para o mercado europeu e também para os Estados Unidos, Israel, Turquia e Marrocos. A empresa faturou cerca de 222 milhões de euros em 2019.

SMF Jeans produz máscaras sociais A Ramos & Ramos - SMF, empresa de vestuário e acessórios de moda de Tomar, está a produzir máscaras sociais, reutilizáveis, amigas do ambiente. A Semáforo – SMF - é uma marca portuguesa de Vestuário e Acessórios de moda. Fundada em 1987, em Tomar, a marca tem como público-alvo jovens e adultos.

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EMPREENDEDORISMO&INOVAÇÃO

COVID-19: Empresas que estão a dar a volta Mendes Gonçalves com quarentena à portuguesa A Mendes Gonçalves realizou em abril uma distribuição porta a porta pela população da Golegã, concelho onde tem a sua sede, de vários produtos fabricados na empresa, entre os quais o vinagre de limpeza 100% natural, muito necessário neste momento. Foi uma das várias iniciat i v a s d e re s p o n s a b i l i d a d e social que a Mendes Gonçalves realizou em concertação com a Câmara Municipal da Golegã em prol das famílias de todo o concelho.

BioVó oferece workshops online de produção de sabões e cosméticos naturais

A empresa BioVó, de Alcanena, dedica-se à produção de cosméticos naturais e saboaria. Fundada por Verónica Paiva, além da produção de cosméticos naturais, a BioVó dinamiza workshops e ofi cinas, na área da Biocosmética e

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Naturopatia. “Workshops online são uma boa opção para aprenderem a fazer os vossos produtos no conforto do vosso lar”, refere Verónica Paiva. A empresa oferece dois cursos - de Cosmética Natural e de Saboaria. Já

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são várias as pessoas que participaram e algumas deram-nos o seu feedback, o que é muito importante para continuarmos a fornecer formação de qualidade, afirma a bióloga especializada em Biocosmética e Naturopatia .

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Greenapple apresenta um novo produto no contexto da adaptação à pandemia COVID-19

A Greenapple apresenta a Biocheck-in, marca de dispositivos checkpoint que permitem um procedimento seguro no acesso aos negócios e organizações, seja para colaboradores, utentes ou clientes. A partir de um único dispositivo, com ferramentas de leitura e monitorização de saúde pública integradas, como higienização das mãos e controlo de temperatura corporal contactless, o acesso será rápido e simples — proporcionando uma experiência de acessibilidade impessoal e não intrusiva ao local de trabalho, às zonas comerciais, sociais e de lazer, de forma absolutamente discreta e sem o desconforto próprio de um controlo obrigatório feito por outro ser humano. Os 7 modelos de dispositivos Biocheck-in, dividem-se em 3 tipologias: Modelos Base e Base Stand — com função de dispensador automático de gel desinfetante

ativado através de sensor de movimento e sem necessidade de contato; Modelos Essential e Essential Kids — combinam a função de dispensador automático de gel desinfetante dos modelos anteriores, com leitura e medição da temperatura corporal através de câmara térmica com infravermelhos de alta precisão médica, sem necessidade de contacto; Modelos Access, Access + e Hotel Edition — Acumulam as funções do Essential mas com a adição de tecnologia RFID (Access) ou tecnologia de reconhecimento biométrico facial sem necessidade de captação de imagem para um controlo discreto (Access+ e Hotel Edition). Os dados monitorizados possibilitam fácil integração com os sistemas de acesso já existentes. A versão Hotel Edition, com um design exclusivo orientado para o setor hoteleiro e concebido para agi-

lizar fl uxos de acesso e respetivos processos burocráticos sem necessidade de contacto (check-in, check-out e chave magnética), garante assim rapidez e mais segurança para colaboradores e hóspedes. É ainda totalmente personalizável, em termos de materiais e acabamentos, ao gosto de cada cliente. Os vários modelos Biocheck-in dão resposta às novas necessidades de acessibilidade, estando adaptados para diversas atividades, como: Hotelaria, Restauração, Comércio, Escolas e Universidades, Lojas CTT, Agências Bancárias ou Repartições Públicas — e permitem retomar a atividade assegurando a proteção de todos. Os dispositivos Biocheck-in estão atualmente em fase de certificação e estarão disponíveis para venda no final de maio de 2020.

LRP aguarda certiﬁcação do CITEVE para produzir batas hospitalares A LRP uma empresa situada em Ourém, está apenas à espera da certificação do Centro Tecnológico da Indústria Têxtil (Citeve), para colocar fatos e batas hospitalares no mercado. 

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Ribatejo: onde investir em Portugal A privilegiada localização geoestratégica e a forte aposta na inovação e investigação tornam o Ribatejo numa região de eleição para qualquer investimento.

um mundo cada vez mais global, a internacionalização revela-se ponto central na estratégia de crescimento das empresas. Para os empresários nacionais, saltar fronteiras é uma forma de explorar oportunidades, conquistar novos mercados. E é também uma oportunidade para potenciar o crescimento da economia nacional, através da produção de bens para o país a preços mais competitivos. Entre os principais países com que Angola estabelece relações comerciais está Portugal. Só no ano passado, as trocas comerciais com o país europeu ascenderam a mais de 3,6 mil milhões de dólares. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística de Portugal, são actualmente mais de 5 mil as empresas portuguesas que exportam bens para Angola, com particular ênfase para a venda de máquinas e de bens agrícolas e alimentares.O Ribatejo localiza-se no centro de Portugal, no fértil vale do Tejo, entre a Cordilheira Central

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e a vasta planície alentejana, numa transição entre o Litoral e o Interior. É uma das regiões com maior potencial para a produção de bens agrícolas, exploração de madeira e produtos metalomecânicos. “A qualidade e variedade dos recursos naturais, com abundância de recursos hídricos, solos férteis e a proximidade a matérias-primas, como, por exemplo, a madeira e a pedra, e a diversidade e qualidade dos produtos endógenos contribuíram para uma especialização económica territorial que faz parte da matriz identitária da região”, refere Maria Salomé Rafael, presidente da NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém. Relevante na escolha da localização de qualquer empresa é também a existência de redes de transporte, que permitam a mobilidade de pessoas e de produtos. E, neste campo, o Ribatejo também se destaca, em virtude de uma importante posição geoestratégica, que advém da localização central relativamente aos principais eixos de comunicação do espaço português (rodovias e linhas ferroviárias) e da proximidade a Lisboa (a cerca de 30 minutos). “Esta importante característica, aliada e potenciada por uma efectiva capacidade de articulação em todos os eixos, e a conexão a Espanha, bem como a importantes infra-estruturas nacionais, como os portos de Lisboa, da Figueira da Foz e de Sines ou o aeroporto Humberto Delgado [em Lisboa], tornam a região num ponto logístico

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de elevado potencial”, sublinha Maria Salomé Rafael. Estas características são da maior relevância, particularmente se o investimento for encarado como uma fonte de potenciar a exportação de bens, para Angola, ou servindo como porta de entrada para a Europa, um mercado com mais de 500 milhões de consumidores. No Ribatejo, o tecido económico é diversificado, sendo composto por uma forte componente do sector primário, que compreende actividades como a agricultura, a silvicultura, a pecuária, a caça ou as indústrias extractivas. Ao longo dos anos, a tradição agrícola tem permitido alavancar o desenvolvimento de indústrias de transformação, tal como a agro-alimentar e de todos os

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equipamentos e tecnologias associadas. Entre os projectos de investimento estrangeiro realizados na região temos exemplos como a Mitsubishi Fuso Truck Europe, na fabricação de veículos automóveis, a CBI – Chassis Brakes International, na fabricação de componentes e acessórios para veículos automóveis, a BONDUELLE Portugal, na congelação de frutos e de produtos hortícolas, a GreenYard Logistics, armazenagem não frigorífica, e a Monliz, na congelação de frutos e de produtos hortícolas. Em qualquer plano empresarial, os investidores devem procurar identificar possíveis incentivos ou apoios para os seus projectos de investimento (quer a nível nacional quer a nível

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comunitário). E, neste campo, a NERSANT apresenta-se como uma peça-chave para potenciar o investimento na região, nomeadamente no acesso aos apoios do programa “Portugal 2020”, dos benefícios fiscais para os investidores, bem como do acesso ao programa StartUP Visa – um programa de acolhimento destinado a empreendedores estrangeiros, que pretendam desenvolver projectos de empreendedorismo e/ou inovação em Portugal, com vista à concessão de visto de residência ou autorização de residência, e que contempla uma rede nacional de incubadoras, na qual constam as duas StartUp da NERSANT, a StartUp Santarém e a StartUp Ourém. Importa ainda destacar que as diver-

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sas e complementares infra-estruturas-chave que integram o ecossistema da Região constituem um suporte basilar do investimento, dado o seu papel enquanto determinantes catalisadoras do desenvolvimento empresarial nos vários domínios. “O Ribatejo dispõe de uma rede integrada e eficiente de suporte à atracção de investimento e à promoção externa da região, que tira partido das potencialidades das infra-estruturas âncora do território, do conhecimento e capacidade das entidades que asseguram a sua gestão, bem como dos agentes-chave com papéis de relevo nas áreas de atracção de investimento e de promoção externa”, salienta Maria Salomé Rafael.

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10 RAZÕES PARA INVESTIR NO RIBATEJO 1. Localização: Detém excelentes acessibilidades nacionais e internacionais (mobilidade intermodal) e proximidade à Região de Lisboa (bem como Porto e Espanha). 2. Rede empresarial: Oferece uma rede eficiente de agentes facilitadores do processo de implementação, desenvolvimento e maturação das empresas e apoio ao investidor, que se desenrola numa lógica de proximidade e de resposta personalizada. 3. Custo: Condições, custos de instalação e incentivos muito competitivos, nomeadamente nos territórios de menor densidade. 4. Apoios: R e s p o s t a e f e c t i v a e adaptada às especificidades de cada investimento, com soluções personalizadas de modo transversal nos serviços, espaços, parcerias e redes.

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5. Oferta: Espaços de localização empresarial diversificados, dinâmicos, de elevada qualidade urbanística, destinados à localização de empresas dos diversos sectores de actividade (indústria, logística, comércio e serviços). 6. Desenvolvimento: Rede de apoio à investigação e inovação sustentada em centros de conhecimento de excelência, que vão desde a tecnologia alimentar à reprodução animal e com um elevado grau de envolvimento com o tecido empresarial regional. 7. Dinamismo: Território com um tecido empresarial dinâmico e com áreas de especialização inovadoras e em crescimento – crescimento anual das exportações superior à média nacional entre 2011-2018. 8. Recursos: Elevada qualidade e variedade dos recursos naturais,

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com abundância de recursos hídricos e solos férteis e a proximidade a matérias-primas e a diversidade e qualidade dos produtos endógenos. 9. Recursos humanos: Mão-de-obra com experiência e especialização técnica em vários sectores estratégicos e acesso privilegiado a uma rede de ensino capaz de responder às necessidades de formação e qualificação dos RH das empresas. 10. Qualidade de vida: Oferece uma vasta riqueza patrimonial, paisagem diversificada e bem preservada; uma elevada qualidade ambiental; uma rede de serviços de qualidade (nos campos do ensino, saúde e cultura); bom ambiente de acolhimento; e segurança (nível dos serviços e reduzido índice de criminalidade). Saiba mais sobre as vantagens de investir no Ribatejo em: https://ribatejoinvest. pt. 

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