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Equitação Portuguesa entra no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial
Equitação Portuguesa
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AEquitação Portuguesa está agora inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, destacando a “importância” da modalidade enquanto “reflexo da identidade” da comunidade envolvente e pela sua “profundidade” histórica. O anúncio da inscrição foi já publicado em Diário da República (DR) pela Direção-Geral do Património Cultural, tendo sido proponente a Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano (APSL). João Ralão Duarte, Secretário-geral da APSL, disse à agência Lusa que a equitação portuguesa “é uma equitação tradicional que ajudou muito no desenvolvimento e seleção do nosso cavalo [Puro-Sangue Lusitano], pelo que achamos que tem todo o interesse em colocá-la como Património Mundial, através de uma candidatura à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)”.
O responsável acrescentou que este é o “primeiro passo” para lançar uma candidatura à UNESCO, sendo a publicação do anúncio em DR, um “grande e importante avanço” nesse sentido, bem como “uma vitória” do grupo de trabalho, liderado por João Costa Ferreira.
“Este é um trabalho não só da APSL, é um trabalho conjunto com o Parques de Sintra-Monte da Lua e com a Feira Nacional do Cavalo, na Golegã (Santarém), pois a Câmara da Golegã também está interessada neste projeto”, indicou ainda João Ralão Duarte.
“Para nós [inscrição no inventário] tem todo o interesse, porque há uma ligação ao Cavalo Lusitano, há uma ligação à nossa equitação, há uma ligação à seleção do nosso cavalo e à forma como está a obter neste momento sucessos desportivos a nível mundial”, acrescentou.
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