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ENTREVISTA A ALICE MELO - ANTIGA ALUNA EPGE
EPGE NA FUTURÁLIA WORKSHOP DE CABELEIREIRO FEIRA DO LIVRO
E MUITO MAIS...
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SUMÁRIO 03 EDITORIAL 04 ENTREVISTA A ALICE MELO 09 EPGE NA FUTURÁLIA 10 WORKSHOP DE CABELEIREIRO 12 ENTREVISTA À ALUNA ANA MARTINHO 14 FEIRA DO LIVRO 16 ENTREVISTA À ALUNA BEATRIZ VILAS BOAS 17 O DIA DO ENSINO PROFISSIONAL 20 A ALIMENTAÇÃO E O HUMOR
FICHA TÉCNICA Proprietário: Escola Profissional Gil Eanes de Portimão Direção-Geral de Informação: Alexandre Paulo Editor: Alexandre Paulo Redação: Alexandre Paulo e Matilde de Almeida Grafismo: Alexandre Paulo Fotografia: Alexandre Paulo, Mariana Silva e Cloé Costa. Periodicidade: Mensal
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Newsletter EPGE - Nº2 Maio 2017
EDITORIAL Antes de começares a leitura do segundo número da Newsletter EPGE, agradeço a todos os que estiveram presentes no evento de lançamento que decorreu no dia 3 de abril. Senti, da vossa parte, interesse neste projeto pioneiro que desde o seu lançamento é um instrumento de partilha da nossa comunidade escolar. É de louvar a adesão que o primeiro número teve. Eu, Alexandre, trabalho todos os dias para uma Newsletter ainda melhor, registando todas as vivências da nossa escola. É com paixão que desenvolvo este projeto. Este número, dá a conhecer o que aconteceu na nossa escola no mês de abril e, também contém artigos do interesse geral. A Newsletter EPGE é feita por mim a pensar em todos vós e, por isso, conto mais uma vez com a vossa participação. Juntem-se a mim, porque juntos fazemos notícias.
Alexandre Paulo
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ENTREVISTA
A ABRIR
ALICE MELO ANTIGA ALUNA DA EPGE
São muitos os diferentes pontos de vista no que se refere ao ensino profissional e o seguimento para o ensino superior. A nossa sociedade, acredita que os alunos que frequentam o ensino profissional, têm menos capacidades cognitivas e que dificilmente conseguirão aceder ao ensino superior. Será que este ponto de vista corresponde à realidade? Como resposta a esta questão, a Newsletter EPGE, convidou a Alice Melo, antiga aluna da nossa escola, que frequentou um curso profissional e que neste momento é aluna do ensino superior.
por: Alexandre Paulo
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“Quem tudo quer tudo alcança”
Alexandre Paulo (A.P.) - Obrigado Alice pela tua disponibilidade para esta entrevista. Conta-me como foi o teu percurso enquanto aluna da EPGE. Alice Melo (A.M.): Olá Alexandre, obrigada eu desde já pelo convite. O meu percurso enquanto aluna da EPGE foi muito curioso, pois quando estava a escolher que curso seguir no ensino secundário sentia-me muito confusa em relação às opções de escolha, tanto que nenhuma me agradava, até saber da existência da EPGE e a oferta formativa na época existente. Sempre tive um grande interesse pela área da comunicação e como a EPGE tinha esse curso, decidi apostar. No primeiro ano era tudo novidade, não sabia como ia ser nem conhecia ninguém, mas rapidamente me integrei tanto na escola como na turma, até porque os próprios professores proporcionam isso. Tive disciplinas muito essenciais que hoje em dia continuam a ajudar-me pelas bases que me proporcionaram. No meu ponto de vista, o meu percurso foi muito positivo e uma boa preparação para o meu futuro, pois consegui desenvolver a minha capacidade de interação, característica fundamental na minha área.
A.P. - Prosseguiste para o Ensino Superior, neste momento estás a tirar uma licenciatura em Comunicação aplicada Marketing, Relações Públicas e Publicidade. Na tua opinião, o Ensino Profissional proporcionou-te as bases essenciais para frequentares o Ensino Superior? A.M. – A resposta mais honesta que posso dar, é apenas que “quem tudo quer, tudo alcança”. O ensino profissional não é tão aprofundado ao nível do português e da matemática, por exemplo, mas exigente ao nível da avaliação de testes, exames, trabalhos e outros projetos. Embora de vertente mais prática, não significa que não se aprenda o mesmo que no ensino regular. Portanto, sim, o ensino profissional deu-me não só as bases curriculares necessárias, como também a força de vontade em aprender cada vez mais e a motivação em aplicar-me continuamente, pois tal como disse no início: “quem tudo quer, tudo alcança”.
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ENTREVISTA
a Alice Melo
A.P. – São muitos os diferentes pontos de vista acerca do ensino profissional e o seguimento para a universidade, mas há um que me preocupa particularmente, e que tem a ver com o estigma em relação aos alunos que frequentam este tipo de ensino, pois são vistos como estudantes com menores capacidades cognitivas e que dificilmente conseguirão aceder ao ensino superior. Tu, Alice, és a prova de que essa opinião não corresponde à realidade. No entanto, em algum momento sentiste esse preconceito por parte dos teus colegas ou professores na universidade? A.M. – No Ensino Superior nunca houve nenhum comentário em relação sobre “de onde vens” ou algum tipo de preconceito, até porque tenho vários colegas de turma que, tal como eu, vêm do ensino profissional. Por incrível que pareça, senti alguma desconfiança pela minha escolha por parte de alguns dos meus amigos que frequentavam o ensino regular enquanto eu estava no profissional, mas nada de especial, pois nunca tive nenhum tipo de problemas em relação a isso. Mas é um facto, que, infelizmente, o ensino profissional ainda é visto, por falta de conhecimento, de forma algo negativa por parte da nossa sociedade. No entanto, em minha opinião, aos 15 ou 16 anos ainda estamos um pouco indecisos sobre o que queremos seguir profissionalmente, acabando, por essa razão, ir um pouco atrás do que é esperado pelos outros. Conheço imensos casos de amigos que seguiram para o ensino regular, e com o passar do tempo aperceberam-se que não se identificavam com a área pela qual optaram, acabando, posteriormente, por seguir para o ensino profissional e com boas notas. Hoje, tal como eu, estão no ensino superior.
A.P. – Muito obrigado Alice pelo teu testemunho e, boa sorte para o teu percurso académico. Mas antes de terminarmos, queres deixar algum conselho aos alunos da EPGE? A.M. – Obrigada eu, Alexandre. O conselho que deixo aos atuais e futuros alunos da EPGE, é que aproveitem aquilo que vos está a ser proporcionado, pois vale muito apena. Se por sua vez não quiserem seguir para o ensino superior, a escola tem uma boa preparação para o mercado de trabalho, o que é uma das maiores qualidades da mesma. Sei que têm bons professores, que além de professores são amigos e tenho a certeza que sempre que precisarem de algo, ou algum tipo de dúvida ou ajuda, eles irão fazer de tudo para vos ajudar. E para não falar do ambiente familiar da escola que ajuda imenso, se soubesse o que sei hoje, teria aproveitado muito mais.
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A NOSSA COMUNIDADE
A EPGE NA FUTURÁLIA Os alunos finalistas dos cursos profissional: Técnico de Fotografia e Técnico de Comunicação – Marketing, Relações Públicas e Publicidade, visitaram a Futurália no dia 31 de março, no âmbito das disciplinas de Fotografia e de Psicologia e Sociologia, que contou com o apoio da EPGE.
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visita de estudo à Futurália, a maior Feira de Educação e Formação a nível nacional, facilitou o acesso a informações, relativamente ao ensino superior, através da promoção de instituições do ensino superior nacional e internacional (Universidades e Politécnicos) e, dos cursos disponíveis no próximo ano letivo, que serviram para motivar e incentivar os alunos finalistas da nossa escola a encontrar a sua vocação e também ajudou na tomada de decisões face a um novo
futuro pessoal e profissional que se aproxima. De igual forma houveram atividades, como: concertos, workshops e conferências. Nesta visita, os alunos foram acompanhados pelos professores, Rita Camões e Luis Fernandes (Robson). A Futurália teve como tema: “Indústria 4.0 – Aprendes, Trabalhar e Competir” e decorreu de 29 de março a 01 de Abril, na Feira Internacional de Lisboa (FIL), no Parque das Nações.
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A NOSSA COMUNIDADE
WORKSHOP DE CABELEIREIRO 2
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No âmbito da Prova de Aptidão Profissional (PAP), Ana Martinho, aluna do Curso Profissional Técnico de Comunicação – Marketing, Relações Públicas e Publicidade, realizou um Workshop de Cabeleireiro gratuito no auditório EPGE.
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uantas vezes já te questionaste sobre a cor do teu cabelo? E quantas vezes já te questionaste pelo teu penteado? A maioria das pessoas segue um ritual básico todos os dias: lavar o cabelo e secá-lo. Com o workshop de cabeleireiro realizado no dia 20 de abril, a formadora Fernanda Cruz, cabeleireira de profissão, apresentou as tendências deste ano e, com a ajuda de duas modelos, criou penteados para um dos eventos mais esperados pelos alunos do 12º ano, o baile de finalistas. No decorrer do evento, os formandos esclareceram dúvidas relativamente à hidratação do cabelo e ainda sobre os cuidados que devem ter na estação do ano que se avizinha, o verão. A formadora Fernanda, confessou o gosto pela sua profissão e revelou algu-
mas das formações que teve a nível nacional e internacional, que decorrem de seis em seis meses. O workshop de cabeleireiros contou com o apoio do cabeleireiro Top 3 e da nossa escola. A Newsletter EPGE, falou com a Catarina Reis, aluna do 3º ano do Curso Profissional Técnico de Fotografia, que se inscreveu para o workshop, porque teve interesse em obter conhecimentos relativamente às tendências de penteados femininos e os cuidados a ter com o cabelo. A Catarina afirmou: “Eu como tenho o cabelo encaracolado, obtive todas as respostas para as minhas dúvidas. Gostei muito deste evento até porque estava bem organizado e, irei ponderar em fazer um penteado radical.” A Newsletter EPGE, entrevistou a Ana Martinho, que falou acerca do seu projeto.
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Ajudante: Maria | Organização: Ana Martinho | Modelos: Beatriz Vilas Boas e Cloé Costa | Formadora: Fernanda Cruz | Fotografia: Mariana Silva
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A NOSSA COMUNIDADE
Entrevista a Ana Martinho
“ NA MINHA OPINIÃO, DEVEMOS CUIDAR DO NOSSO CABELO, PORQUE É A NOSSA IMAGEM. É O PRIMEIRO BEM A SER VISTO QUANDO OLHAMOS PARA O ROSTO DE UMA PESSOA [...].”
Alexandre Paulo (A.P.) - Obrigado Ana por teres aceite o meu convite. No âmbito da tua Prova de Aptidão Profissional, realizaste um Workshop de Cabeleireiro. Como surgiu esta ideia? Ana Martinho (A.M.): Esta ideia surgiu devido ao interesse e à preocupação que tenho com o meu cabelo, porque gosto de estar apresentável. Todos os anos, presenciamos o surgimento de novas tendências de cabelos e, com este evento, juntamente com a formadora convidada por mim, posso promover essas mesmas tendências.
A.P. – O que aconteceu no workshop? A.M. – Como o disse anteriormente, no workshop os formandos tiveram a oportunidade de conhecer as tendências deste ano. A formadora, com o apoio de duas modelos, fez penteados para um evento comemorativo, como para um baile de finalistas ou para um casamento. No decorrer do evento, os formandos esclareceram todas as suas dúvidas relativamente aos cuidados a ter com o cabelo e, também questionaram a “Nanda” relativamente ao trabalho por ela desenvolvido ao longo da sua carreira enquanto cabeleireira.
A.P. – Referiste que convidaste uma formadora. Quem é que escolheste para dar a conhecer as tendências atuais e as técnicas de um cabeleireiro profissional? A.M. – Obviamente que convidei a profissional a quem confio o meu cabelo, a cabeleireira Fernanda Cruz. A “Nanda”, desde o princípio que se disponibilizou para me apoiar neste projeto. É uma profissional que desempenha a sua profissão com muito gosto, dedicação e esforço. Frequenta semestralmente formações nacionais e internacionais para aprender as mais recentes tendências, seja em penteados ou cortes de cabelo.
A.P. – Que mensagem pretendes transmitir aos nossos leitores? A.M - A mensagem destina-se ao público feminino, a todas as mulheres que pouco se preocupam com o cabelo. Na minha opinião, devemos cuidar do nosso cabelo, porque é a nossa imagem, é o primeiro bem a ser visto quando olhamos para o rosto de uma pessoa e, todas nós, mulheres, temos essa obrigação para que nos sintamos mais bonitas. A.P. – Muito obrigado Ana e parabéns pelo workshop.
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A NOSSA COMUNIDADE
FEIRA DO LIVRO Entre os dias 26 e 27 de abril, a aluna Beatriz Vilas Boas, do terceiro ano do Curso Profissional Técnico de Comunicação Marketing, Relações Públicas e Publicidade, realizou a Feira do Livro na nossa escola, no âmbito da Prova de Aptidão Profissional (PAP).
Fotografia: Cloé Costa
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urante dois dias, os mais interessados na leitura tiveram a oportunidade de visitar a Feira do Livro que apresentou diversas propostas literárias para todos os gostos. O evento contou com a apresentação dos livros: “Entre o prazer e o dever” e “Eles não sabem que eu sonho…”, do escritor e professor de filosofia, Carlos Café. Em conversa com os alunos e professores, revelou que começou a escrever para tornar a filosofia mais interessante para os seus alunos. De momento, o autor de duas únicas obras não tem futuros projetos relacionados com a escrita de livros. A aluna Beatriz Vilas Boas, cedeu uma entrevista à Newsletter EPGE para falar mais acerca do seu certame.
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Fotografia: Cloé Costa
A NOSSA COMUNIDADE
Entrevista a Beatriz Vilas Boas
“As novas tecnologias verdadeiramente têm substituído os livros.”
Alexandre Paulo (A.P.) – Olá Beatriz. Muito obrigado por concederes esta entrevista. Durante dois dias, realizaste uma feira do livro na nossa escola. Porquê? Beatriz Vilas Boas (B.V.B.): Olá Alexandre, Obrigada eu pelo convite. Antes de responder à tua questão, vou apresentar-me. Sou a Beatriz Vilas Boas, aluna do terceiro ano do Curso Profissional Técnico de Comunicação – Marketing, Relações Públicas e Publicidade, e, elaborei a feira do livro porque os livros estão cada vez mais a entrar em decadência e, daí a realização deste certame para despertar o interesse dos alunos da nossa escola.
A.P. – Quais as propostas literárias que escolheste para promover na feira do livro? B.V.B. – Eu selecionei diversos temas. Como o evento realizou-se numa escola, foram promovidos livros com obras retratadas na disciplina de português, livros de apoio a exames nacionais, como também livros de romance, de comédia, de ação, resumindo, nomeei livros para todos os gostos e para todas as pessoas. De salientar, os livros estavam com preços muito acessíveis e a adesão foi superada. A.P. – Muito obrigado Beatriz e muitos parabéns pelo evento que desenvolveste.
A.P. – Na tua opinião, os livros estão a ser substituídos por outros bens? Porquê esta decadência? B.V.B. – As novas tecnologias verdadeiramente têm substituído os livros. Os mais jovens perderam o interesse na leitura. Preferem estar ligados ao mundo virtual, através das redes sociais.
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CURIOSIDADES
SABIAS QUE... O Ensino Profissional tem dia?
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CURIOSIDADES
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xiste apenas há três anos o Dia do Ensino Profissional, iniciativa promovida pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP), que celebrou com cerca de 5 mil pessoas, no Centro Desportivo Nacional do Jamor, o dia do Ensino Profissional, a 3 de Abril 2017, com atividades, onde os jovens demonstraram o que é “Ser Ensino Profissional”. Conforme a revista: “Fórum Estudante”, a ANQEP afirmou: “O dinamismo, a próatividade, o empreendedorismo, a interajuda e o trabalho de equipa, foram algumas das características que marcaram a atividade.”
Fotografias cedidas por: ANQEP
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Saúde e Bem Estar
EDITORIAL Matilde de Almeida, foi aluna do Curso Técnico de Comunicação – Marketing, Relações Públicas e Publicidade da nossa Escola. Desde jovem que se preocupa com os seus hábitos alimentares e, com o exercício físico que pratica diariamente. Neste espaço, compete-lhe partilhar os seus costumes alimentares, assim como o tipo de atividades desportivas que pratica para manter uma saúde saudável. Para a Matilde, um coração cheio de energia é a chave para o bemestar físico e mental.
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Saúde e Bem Estar
A ALIMENTAÇÃO E O HUMOR
O que comemos afeta o nosso humor? Há um ditado que diz “Somos o que comemos”, e não está muito longe da verdade. Porque a verdade é que a comida influencia não só o nosso aspeto físico, como também o nosso humor tendo influência no nosso estado emocional e psicológico. E para os mais céticos em relação a este facto, a ciência explica tudo.
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Basicamente, a ciência dos alimentos explica que “algumas alterações alimentares, principalmente em dietas rigorosas, provocam mudanças na nossa estrutura cerebral (química e psicologicamente).” Então quais são os alimentos que ingerimos que maior reação exercem no psicológico?
1. Carboidratos (Cereais, frutas e verduras) Não é por acaso que os carboidratos devem constituir 70% da nossa alimentação, a ligação entre estes alimentos e o nosso humor está no triptófano, um aminoácido essencial à nutrição humana que promove a produção de serotonina, que atua como regulador do estado psicológico, podendo até melhorá-lo, dado que atua no sistema nervoso central. Outros alimentos que também aumentam os níveos de seotonina no cérebro incluem o peixe e os alimentos ricos em vitamina D.
2. Ómega 3 (Peixe, frutos secos e sementes) Recentemente, pesquisadores da área têm vindo a notar que o ómega 3, uma gordura polinsaturada, ajuda a prevenir a depressão. E faz sentido, já que o ómega 3 afeta o caminho dos neurotransmissores no cérebro e, estudos passados indicam que as pessoas depressivas apresentavam um défice de ómega 3 anormal.
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3.Selénio (Frutos secos e sementes) De acordo com o estudo feito pela Texas Tech University, a ingestão moderada diária de alimentos ricos em selénio, originou melhorias relevantes no estado psicológico de pacientes depressivos. Mas isto não surge como novidade, estudos mais antigos haviam ja revelado uma relação entre baixos níveis de selénio e humores mais “pobres”, no entanto, a ingestão deste mineral não deve ultrapassar as 55 microgramas diárias, já que em grandes doses pode ter efeitos tóxicos no organismo. 4. Cafeína Este é talvez o elemento que todos melhor conhecemos e, reconhecemos o seu “poder” no nosso psicológico. Começando pelo facto de que este composto químico consegue manter um ser humano desperto uma noite inteira, já é suficiente para reconhecer que afetará certamente a sua disposição no dia seguinte. A sua rápida ação estimulante faz da cafeína um poderoso antídoto à depressão respiratória e à sonolência, no entanto a ingestão excessiva pode provocar ansiedade, dor de cabeça e, nas pessoas mais sensíveis uma depressão exacerbada. Uma equipa da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland, EUA, descobriu ainda que a cafeína estimula certas memórias, pelo menos até 24 horas após o seu consumo. 5. Açúcares O açúcar pode levar a flutuações sanguíneas, o que provoca mudanças de humor repentinas, mas o papel que desempenha no estado emocional e psicológico do ser humano, vai muito mais além. Vários livros já foram escritos acerca deste tópico, e está comprovado que os açúcares refinados (frutose, glucose e sacarose) atuam como “gatilhos” no bem-estar da nossa saúde mental, podendo provocar em algumas pessoas, o agravamento da esquizofrenia, da depressão, entre outras doenças mentais. Isto porque o açúcar é um composto capaz de influenciar os neurotransmissores e, o sistema imunitário do nosso corpo.
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A NÃO PERDER... No âmbito da Prova de Aptidão Profissional (PAP), a aluna Mariana Penedo, do terceiro ano do Curso Profissional Técnico de Fotografia, vai realizar uma exposição fotográfica de: 12 a 30 de Maio de 2017, na Biblioteca Municipal Lídia Jorge em Albufeira.
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