Jornal Todo Dia 010

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TodoDia

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Novo velório X velho cemitério

Campos Campos do do Jordão Jordão está está tomada tomada pelo pelo mato mato

Afinal,

qual será o destino do Mont Blanc? Leilão vai, leilão vem, parece que desta vez, o lance é definitivo.

Dia 23/10 Não perca a audiência pública que vai decidir a solução para o esgoto de Campos do Jordão.

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Agora a prefe

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m velório municipal dignamente estruturado, acessível a qualquer família, é um desses itens que deveria ser obrigatório na estruturação de qualquer cidade. Em 2007, a Prefeitura fez adaptações na capelinha do cemitério, como tentativa de convertê-la em velório mas quase ninguém quis usá-la. Essa lacuna, desde sempre aberta em Campos do Jordão, deverá ser finalmente sepultada esse mês: é que a Prefeitura concluiu a obra do velório municipal, ao lado do portão do cemitério. A construção é dotada de salas que permitem a realização de até três velórios simultâneos. A construção é bastante fria e sóbria. Não existe sequer grama em volta do prédio. Ainda assim, constata-se o capricho nos banheiros (amplos e bem acabados), no fraldário e na pequena cozinha. A construção também não foi uma unanimidade e dividiu as opiniões de quem vive no entorno. Surgiu até abaixo-assinado entre os que não queriam o velório ao lado do cemitério. As três salas destinadas aos velórios são bem iluminadas e podem abrigar até 50 pessoas com folga, 25 das quais sentadas. O banco de cimento é revestido de azulejo. Já as paredes foram pintadas com tinta acrílica. Isso facilita a lavagem, prevista para acontecer ao menos uma vez por semana. A estrutura de apoio inclui um espaçoso banheiro feminino, com amplos espelhos e pia de mármore com dois metros de comprimento. O banheiro masculino é igualmente espaçoso. Há ainda um terceiro banheiro, reservado aos deficientes físicos. 12 GUIA CASTELFRANCHI

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Finalmente o velório municipal vai ser inaugurado


eita vai para... A cozinha será equipada com pia, prateleiras e fogão. A facilidade de se estacionar é outra vantagem, uma vez que o terreno em volta acomoda 50 carros com tranquilidade. Conforme a reportagem ouviu de um secretário municipal, só não está decidido ainda se o funcionamento será de responsabilidade da Prefeitura, ou de uma empresa terceirizada. Ao menos uma funerária teria manifestado interesse em gerenciar o local. Qualquer que seja a alternativa, a utilização do velório municipal será gratuita. Em 2007, a Prefeitura fez adaptações na capelinha do cemitério, como tentativa de convertê-la em velório. Quase ninguém quis usá-la e aconteceram apenas quatro velórios dentro dela. Justamente pela falta de um velório municipal, as funerárias vinham faturando com o aluguel de salas privadas, cuja locação chega a

... o céu... campos do jordão 13


custar R$ 450,00 (valor que inclui o translado do caixão até o cemitério). Uma dessas funerárias reformou o velório que no passado pertenceu à Santa Casa. A segunda opção era a sala anexa ao escritório da funerária que fica atrás do Lójão. Até a Câmara Municipal foi até agosto do ano passado, uma espécie de velório não oficializado. Face à conotação política que pairava sobre o empréstimo do local, começaram a surgir críticas condenando o procedimento. Em agosto de 2009, o Ministério Público proibiu os velórios na Câmara. Em casos específicos, instituições como o Hospital São Paulo e a SEA acabam sediando determinados velórios. Logo que começou a ser erguido, o velório junto ao cemitério também gerou polêmica entre a vizinhança, principalmente entre os que moram na face do morro voltada à Vila Paulista. Temendo pelo barulho, quatro moradores se uniram para colher assinaturas, num movimento pela remoção do velório. A iniciativa esbarrou na posição dos moradores favoráveis ao velório junto ao cemitério. “A obra ficou muito boa e tenho a certeza de que os velórios não vão atrapalhar em nada”, disse o pintor de paredes Carlos Fernando dos Reis, que há 50 anos mora na ruazinha em frente à área de estacionamento. 14 GUIA CASTELFRANCHI

...mas ainda po Com o novo velório, as condições precárias do cemitério ficam mais evidentes

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ode ficar no inferno N

inguém espera ver o cemitério de Campos do Jordão transformado num centro de visitação como o de Viena, onde está enterrado Beethoven, ou o Montmartre de Paris, que guarda os restos de Alexandre Dumas. Mas se ele recebesse algumas melhorias que pudesse aproximálo com o de Pindamonhangaba já seria um grande salto. Infelizmente o que se vê há anos, entra administração, sai administração, é outro cenário: o acesso às sepulturas é feito sobre terra crua, que em dias de chuva vira barro, a maioria dos túmulos está mal cuidada e faltam torneiras para a lavagem das sepulturas. O interior da capela foi desfigurado e os banheiros precisam de uma reforma urgente. A inclinação do terreno por si só, já induz a pessoa a fazer exercício. Mas o que seria saudável se torna um desafio, quando o indivíduo se defronta com montes de lixo e entulho, pedregulhos e torrões de terra espalhados de forma contínua pelas galerias que circundam as sepulturas. Não há canaletas para captar a água das chuvas, o que favorece a erosão. Para sair de um ramal na parte debaixo e ir para a parte alta, é preciso forçar a caminhada em busca de uma escada. A via central é a única área onde existe calçamento. Numa olhada rápida depreende-se que quase todas as sepulturas precisam de algum cuidado: pintura, reparos no reboco, um toque paisagístico. Seja para molhar as flo-

res ou para esfregar as sepulturas, a pessoa precisa andar até uma das poucas torneiras que atendem o cemitério. O banheiro por sua vez carece de forro, tampa nos vasos, e sistema de descarga eficiente. A capelinha foi praticamente desmontada numa tentativa frustrada de transformá-la em velório municipal. Em três anos, só quatro famílias tiveram coragem de utilizá-la. Quanto à falta de calçamento, o secretário de Serviços Públicos, Lourenço José da Silva, disse que tentará reativar uma máquina da Prefeitura que produz blocos intertravados, para instalá-los no cemitério. Trata-se de um trabalho lento, como ele próprio reconhece. Para captar verbas para uma reforma mais ampla, Lourenço diz que primeiro a Prefeitura precisa dispor de leis que regulem o uso do cemitério, o que, segundo ele, está em andamento. “Existem casos de sepulturas permanentes com mais de 80 anos que nunca receberam nenhum cuidado da família, e não temos instrumentos para punir esse desleixo”, afirma. “Quando a regulamentação estiver pronta, poderemos correr atrás das verbas mais significadtivas. Aí sim, haverá um progresso grande”, disse. “Se fosse possível mexeríamos já, mas não existem recursos. Ou priorizamos ruas esburacadas e melhorias nas escolas, ou focamos setores como o cemitério”, concluiu. campos do jordão 15


A despoluição dos nossos Rios depende sa sua presença

Dia 23 audiên C

onfirmando o que o superintendente da Sabesp, Oto Elias Pinto havia antecipado ao Todo Dia: a audiência pública para a apreciação do EIA-Rima, referente à área escolhida para

abrigar a Estação de Tratamento de Esgoto acontecerá em novembro. A reunião está marcada para o dia 23, às 17h na Câmara Municipal e foi convocada pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente.

CONSELHO ESTADUAL DO MEIO A Comun

Edital de convocação da Audiência Pública sobre o EIA/RIMA Esgotamento Sanitário”, de responsabilidade da Companhi

O Conselho Estadual do Meio Ambiente comunica que realizará, no dia do Jordão, na Rua Inácio Caetano, nº. 490, Vila Abernéssia, Campos do de Implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário”, de responsabilidade d nº.130/2010). Informa, também, que cópia do EIA/RIMA encontra-se à disposição dos inte na Agência de Atendimento da Sabesp, na Rua Brigadeiro Jordão, nº. 295, Vila Ab CLAUDETE MOURÃO 12-3922-9197 crmourao@sabesp.com.br 16 GUIA CASTELFRANCHI

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ncia histórica Para que as obras da ETE sejam finalmente destravadas, é imprescindível que haja uma participação maciça das pessoas favoráveis ao início imediato das obras. Todas as informações referentes ao Estudo

de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) encontram-se disponíveis no escritório de atendimento da Sabesp, à avenida Brigadeiro Jordão, 295, das 9h às 16h. publicação no diário oficial de 21/10:

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A do empreendimento “Obras de Implantação do Sistema de ia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP.

a 23 de novembro de 2010, às 17h00, na Câmara Municipal de Campos o Jordão/SP, audiência pública sobre o EIA/RIMA do empreendimento “Obras da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Processo SMA

eressados, para consulta, no período de 20 de outubro a 23 de novembro de 2010, Abernéssia, Campos do Jordão/SP, de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 16h00.

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O

naufrágio do hotel Mont Blanc, cuja bancarrota se tornou iminente nos meses finais de 2003, com atrasos nos salários e greve dos empregados, ocorreu basicamente por divergências entre os três sócios, equívocos quanto à fixação de tarifas, folha de pagamentos pesada e uma dívida com o Bradesco. Após a falência, em 2004, sucessivos leilões aconteceram. O martelo foi batido oito vezes, sem que a venda fosse considerada válida. Finalmente, apareceu um comprador que apresentou um lance aceito pela justiça e cujo montante se encontra depositado em juízo. O que se sabe é que o comprador é de Santana do Paranaíba, onde está o Condomínio Alphaville e escritórios de grandes empresas. O investidor pagou, mas não levou. Tanto o Bradesco quanto um dos antigos donos argumentaram que os R$ 6,3 milhões oferecidos para a arrematação, foi um valor muito pequeno – vil – e, por isso a pedem anulação da venda. Por volta de 1992, os proprietários do Mont Blanc fizeram um empréstimo no Bradesco, quando a construção do hotel já estava no fim. A partir de então, o que se fez foi rolar dívida. Com a falência, o hotel teria que quitar primeiramente a conta trabalhista. Por essa ótica, os R$ 6,3 milhões pagos no arremate são insuficientes para pagar todos os débitos. A conta trabalhista esbarra em R$ 3 milhões. Só de IPTU a conta está em R$ 5,9 milhões. Para tentar abocanhar algum dinheiro que reduzisse o prejuízo, o Bradesco tentou elevar o valor da venda. Porém, perdeu em todas as instâncias. Para a sorte do banco, um dos sócios do Mont Blanc também entrou com recurso para aumentar 18 GUIA CASTELFRANCHI

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Afinal, qual s do Mont Bla Fotos Ricardo Castelfranchi


será o destino Leilão vai, leilão vem, parece que anc? desta vez, o lance é definitivo.

Em fevereiro de 1994 no Guia 27, uma foto do Dr. Rafaele proprietário do Mont Blanc, recém inaugurado. campos do jordão 19


Afinal, qual será o destino do Mont Blanc? o valor da venda, negado na primeira instância. Há ainda duas esferas a serem percorridas. Até o novo dono assumir o controle do Mont Blanc, serão precisos alguns anos, estima o advogado dos ex-funcionários, Lauro Marengo, de São José dos Campos.“A parte contrária tem advogados tinhosos, e mostraram que estão sem pressa”, assinalou. Numa mostra do otimismo dos investidores com o potencial do Mont Blanc, empresas do porte da CVC tentaram comprá-lo. O lance da CVC foi de R$ 7 milhões,e acabou recusado por não atingir os 60% do lance inicial. Um usineiro de Alagoas – dono de alguns hotéis – também fez de tudo para comprá-lo, mas não conseguiu. Num dos leilões, o Todo Dia também identificou a pessoa de uma família que há dois anos adquiriu um hotel tradicional da cidade. O lance dela também foi insuficiente. Acontece que todos davam lances baixos, porque sabiam que precisariam desembolsar ao menos mais R$ 15 milhões, para deixar o hotel em condições de operar. Em 2008, o preço mínimo que era de R$ 17 milhões caiu para R$ 10 milhões. Isso se deu após reavaliação pedida pela justiça. A desvalorização no entender dos juízes se deveu à depredação sofrida pelo hotel ao longo dos últimos anos. A fiação elétrica, por exemplo, foi quase toda furtada. As fotos colocadas à disposição dos participantes dos leilões, mostravam os apartamentos e salões com as paredes e o teto danificados. Para se prevenir de novos saques, o novo dono tratou logo de colocar uma equipe de seguranças que vigiam o hotel de dia e de noite. Inaugurado em 1993, nos 10 anos em que funcionou, o Mont Blanc, com seus 96 apartamentos, atingiu uma taxa média de ocupação de 70%. Era tocado por uma equipe de mais de 100 pessoas e por algum tempo foi ligado à rede Othon. O hotel se destacava pela vista de 360º, a 1.860 m de altitude. Com a lei do topo de morro, hoje dificilmente ele seria erguido no mesmo local. A área do hotel atinge 45 mil m², onde estão trilhas, quadras esportivas e até heliponto. Quando o conceberam, os idealizadores levaram em conta um debate da época, em nível federal, que visava a legalização dos jogos de azar. Várias salas foram construídas no terceiro andar. “Se a liberação se confirmasse, elas serviriam como cassino”, lembra o presidente do Sindicato dos Empregados dos Hotéis, Antonio Arlindo da Silva. http://www.italiaristorante.com.br

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Foto do Mont Blanc publicada no Guia 44 em 2002. No ĂĄuge.

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Promessa é dívida:

devolveram o pedaço da praça No dia 8 de outubro o Todo Dia denunciou que um pedaço da Praça Castro Alves havia sumido para dar lugar a uma vaga de estacionamento, que acabou beneficiando os trenzinhos da alegria. Vários secretários da Prefeitura ouvidos pela reportagem condenaram a intervenção, feita pelos donos dos trenzinhos. O titular da Sidec, Ademir Antonio dos Santos, foi mais longe e disse que mandaria restaurar o pedaço da praça que havia desaparecido. À Sidec estão subordinados O DSV, a Guarda

Municipal e a Defesa Civil. De fato a promessa de Ademir foi cumprida. Na quinta, dia 4, uma equipe de trabalhadores chegou ao local com a incumbência de refazer a calçada que fora suprimida. Depois de três meses a Praça Castro Alves voltou a enriquecer a paisagem, servindo aos pedestres e não aos donos de trenzinho. Na foto, da esquerda para a direita, o Claudemir o Benedito, o Lázaro e o José Gordo. que capricharam no restauro.

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