Notícias de Viseu - 15 de Julho 2021

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VISEU

cidadefmviseu@gmail.com 102.8 FM

232087050 Empresa em Viseu no top 5 do Sector da Manutenção Industrial Nacional

Semanário Independente e Regionalista / Director e Fundador: Fernando de Abreu ANO XLV - Nº 2235 - Quinta-feira, 15 de Julho 2021 - Preço: 0,60 € - IVA incluído

Desmantelada rede de tráfico de droga que operava em Mirandela e Viseu

José Gonçalves, administrador do Grupo, residente em Viseu, va-loriza resultados e guia a empresa na conquista da liderança de mercado. Segundo o administrador o Grupo Meivcore afirma-se como fornecedor de soluções nas diversas áreas da Manutenção Industrial e projetos industriais agregando diversos serviços integrados nestas áreas.

6ª edição do MEXE arranca a 18 de setembro e vai passar pelo Porto, Viseu e Lisboa A sexta edição do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade vai de 18 de setembro a 03 de outubro, e reúne mais de 100 participantes de seis países, no Porto, em Viseu, Lisboa e no palco ‘online’.

Ordem dos Médicos diz que Dão Lafões está a fazer um “trabalho excecional” O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) disse que o ACES Dão Lafões está a fazer um “trabalho excecional” não só no combate à pandemia como na retoma das consultas e na vacinação. “O que eu vi na visita às duas USF

{unidades de Saúde Familiar] é um trabalho absolutamente excecional, apesar de termos encontrado profissionais exaustos, são muitos meses, mas continuam profissionais muito motivados e falámos com alguns”, sublinhou Carlos Cortes. Numa visita ao concelho de Man-

gualde, este responsável assumiu que se vive “um momento sensível” com o número de infeções por SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, “a aumentar novamente” e “os profissionais adiam as suas férias para dar uma resposta positiva à população”.

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2 Opinião

Quinta-feira 15/07/2021

O QUE FAZ FALTA É DE BOAS MÃES

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Por Humberto Pinho da Silva

julho 2021 Quinta-feira

Registo DGCS 102220 Depósito Legal 182.842/02 Semanário - sai às 5ªs feiras SEDE e REDAÇÃO: Complexo Conventurispress Av. do Convento, nº 1 3510-674 Viseu Norte Tel: 232087050 email: geral@noticiasdeviseu.com http://noticiasdeviseu.com/ estatuto-editorial/ DIRETOR: Fernando de Abreu Av. do Convento, nº 1 3510-674 Viseu Norte Publicidade publicidade@noticiasdeviseu.com PROPRIEDADE Nodigráfica - Informação e Artes Gráficas, Lda. Empresa Jornalística nº 223518 Contribuinte: 501 511 784 Nº Registo Conservatória: 1299 Capital Social: 75.000,00 Euros SÓCIOS detentores de mais de 5% do capital Fernando Mateus Rodrigues de Abreu - Administrador Graça Maria Lourenço de Abreu Anabela L. de Abreu - Gerentes COLABORADORES Acácio Pinto Laurinda Ribeiro Celso Neto Serafim Marques Francisco da Paixão Humberto Pinho da Silva Gabriel Bocorny Guidotti Vitor Santos DELEGAÇÕES Lisboa - Pais da Rosa S. Paulo - Adriano Costa Filho Ourense - Sílvia Pardo Gabande (Esp.) - Enric Ribera TIPOGRAFIA: Exemplo - Artes Gráficas Lda. Castanheiro do Ouro 3610-119 Tarouca TIRAGEM Mês de Junho 7500 ex Dec. Lei 645/76 de 30/7

ÍNDICE DESTA EDIÇÃO

Opinião....................................... 2 Viseu ......................................... 3/4/5 Regional ................................. 6 /8 Saúde........................................ 7

O QUE É CULTURA?

O que forma o carácter do homem e o torna cidadão digno, não é a escola, mas a mãe. O escritor Julien green – da Academia Francesa, – aprendeu a recitar, em criança, a: “ Caridade” de S. Paulo e os Samos: 1 e 22. No parecer de sua mãe, eram excelentes, e serviam de base para alicerçar, sólida formação espiritual. Embora a educação da criança se deva a ambos progenitores, é principalmente à mãe, que cabe, quase inteiramente, a árdua e difícil tarefa. É com seu exemplo, a forma como se exprime, e o vocabulário que usa, que os filhos irão beber a base da formação espiritual e até intelectual, que lhes servirá de bitola ao longo da vida. Luís António Verney, em 1746, já recomendava a necessidade das mulheres estudarem. Como futuras mães, deviam ser bem preparadas intelectualmente, visto serem com elas que a criança tem o primeiro contacto. Não só ensinam a língua, como transmitem-lhes as primeiras ideias e conceitos. Todos conhecemos a enorme influência de Dona Filipe de Vilhena, na corte e na educação dos filhos. João Ameal, escreveu na sua “ História de Portugal”, que a Rainha modificou num sentido firme e austero a corte. “ (A) Família Real, a que preside a virtuosa Rainha Dona Filipe de Lencastre, cujo lar é perfeito modelo de amorável e disciplinada harmonia”, fez que a corte soubesse portar-se com verdadeira nobreza.

Por Humberto pinho da Silva Dizia, certa vez, alguém, cujo nome já não me recordo, que: Cultura, é o que resta, depois de tudo se ter esquecido. É a essência, que permanece da: educação, que recebemos; dos costumes; tradições e valores, que alicerçam a sociedade, em que estamos inseridos. Saber: é ter conhecimento de certa matéria ou determinado assunto. Cultura: é o sumo de vários conhecimentos, que foram “ esquecidos”, ao longo da vida e servem para: pensar, criticar, raciocinar… e escrever. Nem só o académico, que frequentou a Universidade, se pode dizer que é culto; o ignorante, o humilde trabalhador do campo, pode ser sábio, e ensinar-nos muito, que empiricamente foi adquirindo, por experiência própria ou recebida dos seus maiores. Muitas vezes, a gente rude, são verdadeiros livros abertos, no modo como se exprime, e na vernaculidade dos termos que emprega. Cultura e liberdade, andam de mãos dadas. Não pode sobreviver a cultura de um povo, se o invasor, impõe: religião, língua, tradições, valores da sua civilização. Antigos conquistadores, conheciam que o modo eficaz de dominaram um povo, era inculcarem: costumes e tradições alheias, ao longo dos anos. A lavagem cultural, pode ser pela violência (decreto); ou levá-lo a aceitar, por imitação ou complexo de inferioridade. Foi o método usado pelos europeus, na época dos descobrimentos. Pelos romanos, ao expandirem o Império; e, segundo parece, o processo, que certos lideres muçulmanos pretendiam fazer, de modo pacífico, primeiro ao Ocidente, depois ao Oriente. A globalização acelera o fim da cultura

característica dos povos, criando a mestiçagem da cultura, e fomentando a mobilização, e a perda de identidade dos povos. É, porém, verdade, que a amálgama de tradições e costumes, enfim, da cultura de vários povos, enriquecem os países; mas, também, é verdade, que os descaracteriza. Cada povo tem sua cultura, seu modo de pensar e agir, transmitidos de geração a geração. A globalização, lentamente, vai igualando, impondo aos povos mais fracos, a perda de identidade; acabando assimilados. Perseverar a língua, é defender a cultura de um povo. Em “ A Correspondência de Fradique Mendes”, Eça, depois de afirmar que :” Na língua verdadeiramente reside a nacionalidade”, exprime a opinião sobre o poliglota: “Nunca é patriota. Com cada idioma alheio que assimila, introduzem-se-lhe no organismo moral modos alheios de pensar, modos alheios de sentir. O seu patriotismo desaparece, diluído em estrangeirismo.” (*) Infelizmente, a língua portuguesa, tem sofrido tantos saltos de polé, enxertada de tantos estrangeirismos, tão desprezada, pelas figuras públicas, inclusive a classe politica, que anda mais remendada, que capa de pedinte, como dizia o nosso clássico. Na época de Eça, éramos “ colonizados” pela França. Para se ser considerado culto, era necessário conhecer a língua francesa. Tudo vinha de Paris: a moda, a ciência, a arte…e até os janotas da alta-sociedade, iam, à Capital da Luz, buscar noiva! … Agora, tudo nos chega da terra do Tio Sam: os costumes, tradições, as ideias…; até a nossa língua sofre – e de que maneira, – com a subserviência… (*) – Edição de Lelo & Irmão, Porto,1960 – Pág. 128

Claro, que devemos aos que conviveram connosco, nos primeiros anos de vida, a nossa educação moral e intelectual. Mas é a mãe, que inculca: modos de ser e estar, que acompanham toda a vida. Eça de Queiroz escreve: “ A educação dos primeiros anos, a mais dominante e que mais penetra, é feita pela mãe: os grandes princípios, religião, honestidade, bondade, é ela que lhos deposita na alma.” - “Uma Campanha Alegre”. Ao prefaciar o livro: “Snu”, Marcelo Rebelo de Sousa – atual Presidente da Republica” – baseando-se no parecer de psicólogo, lembra-nos: “ Como somos educados em criança, assim seremos, em larga medida, quando adultos e educadores de outras crianças, os nossos filhos. Ou posto de outro modo, a educação marca de forma apreciável o destino de cada qual”. Eu diria: não só marca o nosso destino, como o destino da própria nação. As mulheres costumam queixar-se da sociedade, e do mau comportamento de muitos homens; todavia deviam, antes, queixarem-se delas próprias, porque não souberam educar, devidamente, os filhos, para serem bons cidadãos. A Pátria, cujas mães sabem educar os filhos moralmente, serão no futuro países, onde haverá: respeito, honradez, honestidade e bem-estar. Infelizmente poucas são, que sabem ser MÃES. Que eduquem, a prole, no sentido de serem exemplares cidadãos. O resultado, é o declino moral e cívico da coletividade.


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Quinta-feira 15/07/2021

Ordem dos Médicos diz que Dão Lafões está a fazer um “trabalho excecional” O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) disse, dia 12, que o ACES Dão Lafões está a fazer um “trabalho excecional” não só no combate à pandemia como na retoma das consultas e na vacinação. “O que eu vi na visita às duas USF {unidades de Saúde Familiar] é um trabalho absolutamente excecional, apesar de termos encontrado profissionais exaustos, são muitos meses, mas continuam profissionais muito motivados e falámos com alguns”, sublinhou Carlos Cortes. Numa visita ao concelho de Mangualde, este responsável assumiu que se vive “um momento sensível” com o número de infeções por SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, “a aumentar novamente” e “os profissionais adiam as suas férias para dar uma resposta positiva à população”. Mangualde é um dos 14 concelhos que constituem o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES)

Dão Lafões e que, até ao dia 08 de julho, explicava Carlos Cortes, contabilizava “466 casos ativos” em toda a região. “Casos que necessitam do acompanhamento dos profissionais e os médicos de família, e os de saúde pública, estão a fazer um trabalho excecional de acompanhamento e Mangualde não é exceção no contexto Dão Lafões que tem tido uma resposta muito positiva”, destacou. A visita, à semelhança de outras na zona do Centro, explicou, é para “avaliar duas a três situações”: a resposta à pandemia, perceber o que está a ser feito na retoma e outro aspeto relevante como o da vacinação. Sobre a retoma dos cuidados primários de saúde, Carlos Cortes disse que, no que diz respeito às consultas presenciais, “no segundo trimestre deste ano, realizaram-se 96.400 consultas, o que significa que houve um aumento, em relação ao período homólogo, de 108%”

“Isto demonstra bem como, nos centros de saúde, estão a ver os seus doentes de forma presencial, não obstante, continuarem as consultas não presenciais e são à volta de 140.000. São número verdadeiramente positivos que significa que o ACES Dão Lafões está verdadeiramente a acompanhar os seus utentes”, realçou. No que diz respeito às vacinas, o presidente da SRCOM considerou que os números registados nos 14 concelhos, que contam com 270.000 utentes, da população que está com a primeira dose, ou com as duas, “são dados devem orgulhar a região Dão Lafões”. “Gostaríamos de encontrar no país uma capacidade de resposta dos profissionais de saúde e uma organização como aquela que encontramos aqui na Dão Lafões. Há aqui uma motivação e capacidade de entrega que devem ser exemplo a seguir”, destacou Carlos Cortes. O diretor da ACES Dão Lafões, António Cabrita Grade, que acompanhou a visita, revelou aos jorna-

listas os dados da vacinação, tendo em conta o último registo oficial, em 08 de julho, avisando que “ao fim de semana é sempre uma altura em que se vacina um enorme número de população”. “O número de inoculações é muito significativo. O ACES Dão Lafões é um dos que tem a taxa de vacinação mais elevada no país e a que mais se destaca na região Centro, sendo que tem a ver com as características das populações e nós temos uma que é envelhecida”, justificou Cabrita Grade. “A população elegível, que hoje está em condições de ser vacinada no ACES é de 252.000 utentes e já vacinamos com uma inoculação 152.220 utentes, ou seja, uma percentagem de 60,5%. Com a vacinação completa temos 110.853, ou seja, uma taxa de 44%”, contou. Números que variam de concelho para concelho, uma vez que “alguns têm populações mais envelhecidas e, por exemplo, Penalva do Castelo tem cerca de 73% da população com a primeira dose

assim como Penalva do Castelo, porque também são concelhos pequenos”. Em Viseu, continuou este responsável, que contempla “98.000 utentes elegíveis para a vacinação, tem cerca de 59% das pessoas com a primeira inoculação e com a vacinação completa, estão cerca de 43%.”. “Há, em toda a região do ACES, 641 doentes acamados em domicílio e com o apoio das carrinhas da Gulbenkian, 67% dessa população está vacina e, acreditamos que na próxima semana todo o processo deverá estar encerrado nos domicílios”, apontou. António Cabrita Grade destacou ainda que “há profissionais, nomeadamente voluntários, que também de forma voluntária estão deixar as férias, e não têm um fim de semana há imenso tempo, para ajudarem no processo de vacinação”.

6ª edição do MEXE arranca a 18 de setembro e vai passar pelo Porto, Viseu e Lisboa A sexta edição do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade vai de 18 de setembro a 03 de outubro, e reúne mais de 100 participantes de seis países, no Porto, em Viseu, Lisboa e no palco ‘online’. Este ano, o MEXE vai passar em simultâneo, durante duas semanas, por dez espaços do Porto, Viseu e Lisboa, concretizando “o desejo de agir e pensar localmente”, refere a organização em comunicado. O encontro, que se propõe a criar novos espaços de discussão para as preocupações e desafios que marcam as comunidades, apresenta hoje a sua programação num cartaz “onde a arte dialoga com a tecnologia e o pensamento científico”. A ideia é perspetivar "as comunidades para além do humano, aprofundado outras relações possíveis com a natureza e procurando construir espaço de afirmação para invisibilidades que refletem desigualdades sociais, agravadas pela pandemia [da covid-19]”, afirma a organização. De 18 de setembro a 03 de outubro, o MEXE conta com mais de 100 participantes de seis países

que ocuparão Porto, Viseu e Lisboa com espetáculos, conversas, oficinas, laboratórios de criação, instalações e cinema. Em comunicado, a organização do MEXE destaca a peça "Paisajes para no colorear" que, diretamente do Chile, se constrói a partir de relatos de atos de violência contra adolescentes do sexo feminino na América Latina. “O espetáculo dá corpo a histórias que partilham a vulnerabilidade do que é ser mulher, menor de idade, nestas geografias, colocando a tónica no feminino”, refere, acrescentando que, além das apresentações no Porto e em

Viseu, a companhia La Re-sentida vai também orientar uma oficina de descoberta performativa para jovens portuguesas. O projeto instalativo “Unearthing queer ecologies”, da americana Amy Reid, é outra das apostas da 6.ª edição do MEXE, que, através da biologia e tecnologia, questiona “a forma dualista com que os humanos percecionam a natureza”. Já no âmbito nacional, o MEXE conta com o trabalho “Classe de Jaime”, em torno das danças tradicionais da Serra de Aire e Can deeiros, num “exercício fundamental de memória” que convoca para

a composição de temas como o género, erotismo e peso. Também o projeto “Manifestações”, do Teatro do Frio, assente no desenvolvimento de ações com moradores do Porto, vai ter lugar no MEXE, à semelhança de “Altamira 2042”, de Gabriela Carneiro da Cunha, “Sabor Visceral do Futuro”, do Coletivo BOCA, “Laboratório dos Riscos Impossíveis”, do Centro Cultural das Fontaínhas, e a atuação da 'rapper' Mynda Guevara. A par do palco físico, o MEXE vai integrar também iniciativas ‘online’, como a “Máquina de Ruído”, de Bruno Kowalski, e a oficina

“Herbanário Anticolonial”, de Rastros de Diógenes. O evento conta ainda com uma mostra de cinema de seis filmes sobre organizações e projetos que se centram nas práticas artísticas participativas e comunitárias. Durante a 6.ª edição do MEXE, será também apresentado o livro “Práticas Artísticas Comunitárias, Participação e Política”, de Hugo Cruz, e, em simultâneo, decorrerá a 4.ª edição do Encontro Internacional de Reflexão sobre Práticas Artísticas Comunitárias (EIRPAC), onde oito instituições do ensino vão refletir sobre "O Risco Contemporâneo".


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Empresa em Viseu no top 5 do Sector da Manutenção Industrial Nacional investe 2 milhões de euros no sector José Gonçalves, administrador do Grupo, residente em Viseu, valoriza resultados e guia a empresa na conquista da liderança de mercado. Segundo o administrador o Grupo Meivcore afirma-se como fornecedor de soluções nas diversas áreas da Manutenção Industrial e projetos industriais agregando diversos serviços integrados nestas áreas.

“Os serviços Centrais da Meivcore são em Viseu na Zona Industrial de Coimbrões, com diversos pólos em Portugal e na Europa – Espanha, França e Bélgica, a Meivcore tem uma presença sólida no mercado nacional, apresentando soluções das mais avançadas do sector. Considerada uma empresa Gazela, a Meivcore teve um cresci-

Oliveira de Frades mento exponencial desde sempre, posicionando-se na lista das maiores empresas da região Centro e das 5 maiores empresas na área da Manutenção Industrial em Portugal. A internacionalização foi uma aposta da empresa desde a sua génese encontrando-se presente no mercado Espanhol, Francês e

Aposta constante da Meivcore na Higiene e Segurança no Trabalho Belga, tendo executado projectos pelo resto da Europa e do Mundo. Os clientes da Meivcore actuam em setores essenciais da economia Portuguesa, tal como Celulosa e Papeleira, Cimenteira, Petroquímica, Mineira, entre ou-

Viseu

Ttras e a Meivcore tem sempre como aposta a fidelização de todos os clientes tendo como base a transparência de valores e a eficácia do serviço com os parceiros e colaboradores. (cont)

Trabalhos na unidade Carbosteel


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5 Viseu

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A Meivcore apostou nos últimos anos em integrar e especializar as várias áreas da empresa, no sentido de conseguir providenciar ao cliente várias soluções ajus-

apoio ao cliente, lançando para o mercado a Carbosteel, como uma empresa de Caldeiraria/Fabrico de Equipamentos industriais. A Meivcore com 250 traba-

tadas às necessidades dos diferentes tipos de clientes e de execução técnica. Tem feito, por isso, investimento nas áreas de Engenharia de Projectos e Caldeiraria, integrando estas novas valências com os serviços de mecânica, automação, instrumentação e energia, soldadura e montagem industrial, lavagens industriais de alta pressão, trabalhos em altura, permitindo que o cliente encontre na Meivcore, um parceiro com uma solução integrada eficiente. No novo polo técnico de Oliveira de Frades, a Meivcore fez um investimento de 2 milhões de euros, com o objectivo de integrar todos os serviços técnicos para o

lhadores, aposta na formação contínua fazendo uma prospecção diária de novos profissionais na área da Metalomecânica e outros serviços, estando empenhada, de momento, em encontrar profissionais para a Carbosteel em Oliveira de Frades. Com a situação actual da economia mundial a Meivcore conseguiu manter a satisfação dos clientes e os trabalhos em carteira e, não obstante o receio do futuro dada a situação pandémica, o Grupo pretende manter a aposta no crescimento e no investimento nacional, sempre com os olhos colocados nos parceiros Europeus e Mundiais.”


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Regional 6

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Câmara Municipal de Lamego apresenta espetáculo comemorativo “As Cortes de Lamego” Lamego vai regressar ao passado durante dois dias através da reconstituição histórica “As Cortes de Lamego”. Organizada pela Câmara Municipal de Lamego, o evento decorre no âmbito da habitual feira medieval e apresentará dois espetáculos multimédia, com entrada gratuita. Realizada anualmente pela Câmara Municipal de Lamego, a feira medieval assume uma forte componente histórica nas suas edições, levando o público numa viagem ao passado da cidade através de várias recriações que se desenrolam em ambiente de um mercado medieval.

O evento, que decorrerá no fim-desemana de 17 e 18 de julho, aposta também na dinamização do turismo e do comércio local, já que possibilitará também que vários mercadores e artesãos possam dar a conhecer a sua atividade e os seus produtos. Devido à situação pandémica, a edição deste ano decorre em moldes diferentes, conforme explica Ângelo Moura, presidente da Câmara Municipal de Lamego, pois «assumirá apenas a forma de espetáculo, mas sempre com o objetivo de afirmar Lamego

como destino turístico e cultural, contribuindo para a dinamização social e económica do concelho, e o estímulo da economia local, em especial das zonas históricas da cidade.» A decorrer na Praça do Comércio e no Bairro do Castelo, próximos da Igreja de Santa Maria de Almacave onde aconteceram as famosas “Cortes de Lamego”, os espectáculos são gratuitos, com uma exibição por cada dia, nas noites de 17 e 18 de julho. Agendados para as 21h00, terão uma duração aproximada de 60 minutos, em que a encenação apresentada associa história à

modernidade, com recurso a luzes, cores, projeção de imagens e pirotecnia. Para assistir aos espectáculos, que têm acesso controlado e limitado aos lugares marcados, os interessados devem levantar os bilhetes na Loja de Turismo de Lamego (Rua Infantaria nº 9). Enquadrado no âmbito do projeto “Agenda Cultural e Dinamização do Comércio Tradicional”, “As Cortes de Lamego” é cofinanciado pelo FEDER em 85%.

CIM Apresenta “Viseu Dão Lafões Riders Challenge” Após o sucesso da primeira edição, a Comunidade Intermuncipal (CIM) Viseu Dão Lafões apresentou, dia 12 de julho, em Castro Daire, a segunda edição do Viseu Dão Lafões Riders Challenge.

“Rider Card” (cartão digital), que promove, junto dos atletas e acompanhantes, o acesso a condições especiais nas reservas de alojamento e restauração Para o Secretário Executivo da CIM

Neste desafio de ciclismo de estrada, a decorrer entre os dias 15 de julho e 15 de setembro, os participantes são desafiados a cumprir quatro circuitos, cujos percursos integram as quatro Subidas Épicas| Viseu Dão Lafões. Embora as componentes de superação e de descoberta continuem a ser os condimentos principais de atração, a componente competitiva está presente, através do registo do tempo que os participantes demoram a percorrer cada uma das etapas.

Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, "Este desafio surge no âmbito da estratégia que a CIM delineou, de ativação da região enquanto destino de turismo natureza e desportivo, através do desenvolvimento de um produto compósito no domínio do Walking & Cycling que alia percursos pedestres, Ecopistas, Centros de BTT e Trail às Subidas Épicas, com o objetivo de atrair para o território uma dinâmica e animação permanente." "Com esta iniciativa, a CIM pretende assegurar a ativação do destino Viseu

Este desafio foi desenvolvido num formato que permite incrementar a dinâmica de descoberta do território, potenciando o tempo de permanência dos atletas, causando um impacto direto nos agentes locais ligados ao turismo. Procurando dinamizar a atratividade deste evento, para os agentes turísticos da região e para os atletas, a CIM Viseu Dão Lafões deu uma especial atenção à estruturação de parcerias com as unidades de alojamento e de restauração, exemplo disto é a criação do

Dão Lafões enquanto referência para o Turismo Desportivo, em particular para o Ciclismo de Estrada, em torno das quatro Subidas Épicas traçadas nas encostas das Serras do Caramulo, Arada e Montemuro", concluiu o Secretário Executivo. De acordo com o Presidente da Câmara Municipal de Castro Daire, Paulo Almeida, "Estas iniciativas são importantes para o território na medida em que dinamizam a economia e ajudam a promover a atratividade, ao longo de todo o ano, junto de novos públicos."

FILARMONIAS Chegou a 2a edição do FILARMONIAS, um ciclo de 3 dias de concertos a realizar nos três concelhos parceiros do projeto Lafões Terras de Cultura. Estes concertos são realizados pelas bandas filarmónicas dos Municípios parceiros,

Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela, promovendo a retoma da sua atividade. O 2o dia de concertos acontece no próximo domingo, dia 18 julho, às 18h00, no Largo da Feira, em Oliveira de Frades, com a Filarmónica Verdi Cambrense e a Banda de

Música de Oliveira de Frades. A entrada é gratuita, mas mediante as normas da DGS torna-se obrigatório a reserva/ pré-inscrição do seu lugar, através do link: https://eventcontrol.pt/cmofrades Após o preenchimento do formulário,

será gerado e enviado para o seu email um bilhete (sem qualquer custo) que deve ser apresentado à entrada do evento (em formato digital ou impresso). A reserva/pré-Inscrição, também, pode ser realizada na Biblioteca Municipal de Oliveira de Frades.


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Saúde 7

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IPO de Coimbra recebeu a Medalha da Cidade – Grau Ouro O Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, E.P.E. foi agraciado com a distinção honorífica do Município de Coimbra, recebendo a Medalha da Cidade – Grau Ouro. A atribuição desta medalha, é para a Instituição, um motivo de enorme orgulho dado que é, antes de mais, o reconhecimento do esforço feito pelos seus profissionais e da sua capacidade de adaptação e entrega.

conferida a outros hospitais. Perseguindo a melhoria contínua dos cuidados prestados, o IPO de Coimbra tem procurado afirmar-se como uma Instituição de referência nos cuidados de saúde ao doente oncológico, prestando cuidados de qualidade, acessíveis e em tempo oportuno, sendo a humanização uma premissa fundamental que norteia toda a sua atividade.

timento recentemente adjudicado, dos quais se destacam a construção, ocorrida em 2020, do novo Bloco Operatório Periférico; a instalação de 2 novos aceleradores lineares; a concretização do Programa de Eficiência Energética e o início para breve da Empreitada de Requalificação do Edifício de Cirurgia/Imagiologia. São investimentos que reforçam o IPO de Coimbra na sua capacidade de

Drª. M. Lurdes Botelho CLÍNICA GERAL E DOMICÍLIOS

Policlínica Srª da Saúde Quinta da Saudade (rotunda de Nelas, em frente ao Restaurante Perdigueiro)

Da esquerda para a direita: Enfermeiro Diretor, João Moreira, Diretora Clinica, Ana Pais, Presidente da CMC, Manuel Machado, Presidente do Conselho de Administração (CA) do IPO de Coimbra, Margarida Ornelas, Vereadora da CMC Regina Bento e Vogal Executivo do CA do IPO de Coimbra, Luís Filipe.

Telefones: 232 181 205 / 967 003 823

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NOVOS PROTOCOLOS ADSE ( GNR - PSP )

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Esta distinção é, ainda, particularmente gratificante, após um ano fortemente marcado pela pandemia, um ano de resiliência para todos, em que o IPO teve de se transformar rapidamente, procurando assegurar uma boa gestão da capacidade assistencial e simultaneamente tendo de reforçar a sua missão como Instituto de referência da doença oncológica na Região Centro, nomeadamente na resposta

Os resultados alcançados só têm sido possíveis graças à enorme dedicação dos seus profissionais. E é com eles que a Instituição irá abraçar o futuro. Um futuro auspicioso e que irá permitir inovar e melhorar a capacidade de cuidar e de tratar os seus doentes. O IPO Coimbra tem em curso um exigente plano de investimentos, com mais de 37 milhões de euros de inves-

atuar no Concelho, no Distrito e na Região Centro. A entrega desta distinção decorreu no âmbito da sessão solene do Dia da Cidade de Coimbra, dia 4 de julho, que se assinala em honra da sua padroeira, Isabel de Aragão, a Rainha Santa. A atribuição desta medalha representa um assinalável marco nestes já longos anos de história do IPO de Coimbra.

Especialistas alertam para o aumento de casos de olho seco associados ao atual contexto sanitário As queixas associadas ao olho seco, cansaço ocular, pressão nos olhos e vista irritada têm aumentado em Portugal durante a pandemia da Covid-19, segundo a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia. Este crescimento é consequência do aumento de atividades como o teletrabalho ou o incremento da utilização de dispositivos móveis. Além disso, um estudo recente desenvolvido por especialistas do Centro de Investigação e Educação Ocular (CORE)1 nos EUA observou que a uti-

lização generalizada de máscaras faciais, embora essencial para a prevenção da transmissão do coronavírus, também aumenta os casos de secura e irritação ocular, ao orientar o ar para cima (em direção para os olhos) e secar a sua superfície. O olho seco é uma das síndromes oculares mais usuais em Portugal. Esta condição ocular aparece como consequência da falta de lágrimas ou má qualidade das mesmas. Trata-se de uma síndrome crónica que afeta a su-

perfície ocular por não estar devidamente hidratada. É necessário prestar atenção aos sintomas do olho seco, tais como vermelhidão ocular, irritação ocular, comichão ou picada, encandeamento ou visão desfocada. Os peritos recomendam que, com o surgimento de novos hábitos, como o uso generalizado de máscaras, deve haver uma maior proteção dos olhos e tratamento contra a secura e irritação a longo prazo.

DR. ADELINO BOTELHO Chefe de Serviço de Clínica Geral

Consultório Clínica de S. Cosme Clínica Geral e Domicílios Tel: 232 435 535 - 963 309 407 Praça de Goa - 3510-085 VISEU

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“Sangue Novo Veias Antigas” apresenta espetáculo em Ferreirim Depois do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, o Convento de Santo António é o próximo monumento a receber o terceiro espetáculo do projeto “Sangue Novo Veias Antigas”, no dia 17 de julho, pelas 18h00, com a participação da Academia de Música de Costa Cabral (Porto) e do Estúdio de Dança Margarida Valle (Porto).

“Sangue Novo Veias Antigas é um conceito singular na promoção do património e na divulgação artística de jovens criadores e intérpretes. Sangue Novo Veias Antigas inicia-se com ações de formação e sensibilização para o património e culmina com um conjunto espetáculos de música, dança e ou-

tras artes performativas. Jovens criadores e intérpretes oriundos de várias instituições vocacionadas para o ensino artístico vão apresentar, de maio e outubro, sete espetáculos em relação direta com o património monástico do Vale do Varosa. A apropriação e sentimento de pertença do edificado patrimonial,

alcançado pelo conhecimento da História e estórias dos sítios contribui, de forma determinante, para a construção de uma identidade cultural e artística essencial num mundo globalizado. SNVA é eixo resiliente de uma cultura que se pretende sempre viva.” Sangue Novo Veias Antigas é uma iniciativa promovida pelos

Monumentos do Vale do Varosa e Teatro Solo, em parceria com os municípios de Tarouca e de Lamego e com o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte e da Antena 2. A entrada é gratuita.

Desmantelada rede de tráfico de droga que operava em Mirandela e Viseu A GNR desmantelou uma rede de tráfico de droga que atuava nos concelhos de Mirandela, distrito de Bragança, e Viseu e foram detidas três pessoas na operação, informou dia 13, aquela força militar. Em comunicado, a GNR refere que o Comando Territorial de Bragança, através do Núcleo de Investigação Criminal de Mirandela, deteve na sexta-feira e no sábado três homens com idades compreendidas entre os 39 e os 68 anos, por tráfico de droga no con-

celho de Mirandela. A GNR adianta que no âmbito da investigação por tráfico de droga, que decorria desde o final de 2019, foi desmantelada uma rede organizada de distribuição de cocaína e haxixe nos concelhos de Mirandela e Viseu. “Um dos elementos do grupo adquiria cocaína e produzia canábis, que vendia a revendedores nos concelhos de Mirandela e Viseu, que por sua vez faziam chegar diretamente a dezenas de

consumidores destes concelhos”, indica a GNR. Na sequência das diligências de investigação foi dado cumprimento a três mandados de detenção e 15 mandados de busca, que culminou na detenção dos suspeitos e na apreensão de diverso material. No âmbito da ação foram apreendidas 80 doses de cocaína, 102 doses de canábis, oito plantas de canábis, 6.505 euros em numerário, 38 mil dólares falsos, seis armas de fogo, 74 munições de

vários calibres, duas balanças digitais, três veículos, oito telemóveis, seis computadores, equipamentos de armazenamento de informação digital e vários objetos e produtos destinados à plantação, preparação e embalamentos de produtos estupefaciente. Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial Bragança, no sábado e na segunda-feira, sendo que dois deles ficaram em prisão preventiva e ao terceiro foi-lhe aplicada a medida de coação de

apresentações semanais e proibição de contactos com os restantes elementos da rede. A operação contou com o reforço da estrutura de Investigação Criminal da GNR dos Comandos Territoriais de Bragança, Vila Real e Viseu, dos Destacamento de Intervenção (de Bragança e Vila Real e da Unidade de Intervenção, bem como com o apoio da Polícia de Segurança Pública.

Comissão contra portagens na A24 e A25 entrega ação popular no Tribunal de Viseu A Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25 e A24 apresentou hoje no Tribunal Administrativo de Viseu uma ação popular contra a cobrança de taxas nestas autoestradas, anunciou um dos quatro signatários. “A ação, que pode ser subscrita por apenas uma pessoa, foi subscrita por quatro elementos da Comissão de Utentes e conta com várias testemunhas, uma delas tem alguma relevância uma vez que se trata do proprietário de uma das maiores empresas de mercadorias do país, a Patinter”, sustentou Francisco Almeida. Esta ação, que “reclama o fim do pagamento das portagens”, acrescentou, tem dois fundamentos e o primeiro “é que se trata de duas autoestradas que não têm alternativa e isso tem sido dito até à exaustão, mas hoje isso é entregue em tribunal”. Francisco Almeida lembrou que a alternativa à A25 é a Estrada

Nacional 16 (EN 16) que atravessa cidades e vilas e, por isso, “os veículos pesados de transporte de mercadorias, designados por TIR não conseguem circular nessas vias” e, a título de exemplo, apontou o “cotovelo” no centro de São Pedro do Sul. O mesmo acontece com a A25, cuja “alternativa” que “alguém possa imaginar é a EN2, entre Chaves e Faro, e que, em Lamego, por exemplo, é a rua ajardinada que passa por baixo do escadório que dá acesso à Senhora dos Remédios e que tem limite de altura, logo não pode passar um veículo de mercadorias”. “Ou seja, não há alternativa às autoestradas sem pagamento, isto é deixar as pessoas sem uma alternativa sem pagamento para ligações inter-regionais”, reforçou. O segundo fundamento, acrescentou, “é o nome que é dado, de autoestradas, quando a velocidade normal das autoestradas é 120

[quilómetros/hora] e estas duas vias têm troços em que não se pode circular a essa velocidade”. Francisco Almeida refere que a comissão de utentes fez a A25 na íntegra, entre Aveiro e Vilar Formoso, e constatou que entre Viseu e Aveiro em 40% do percurso não é possível circular a uma velocidade de autoestrada, não se pode circular a 120”. “Aqui bem perto”, exemplificou, “nas duas direções entre Viseu e Vilar Formoso, há uma

zona em que não se pode circular a mais de 80 quilómetros por hora. Isto é uma autoestrada? No mínimo, o que alguém podia admitir é que nesses sítios não houvesse pagamento de portagens”, apontou. Para este utente “não serve chegar a 01 de julho deste ano e dizer que há uma redução de 50%, até porque há troços em que a redução é de pouco mais de 40%, portanto as reduções foram feitas à medida”, uma vez que diz des-

conhecer a forma como foram calculadas e os critérios, disse aos jornalistas, junto ao tribunal, em Viseu, antes de entregar a ação popular, pela internet. “Mas esta redução, independentemente da percentagem, é um artigo do Orçamento de Estado para 2021, portanto, é uma lei da Assembleia da República que termina em 31 de dezembro deste ano, ou seja, não é uma medida definitiva”, sustentou.


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