Noticias de Viseu 9 de Agosto 2018

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RIBAFEITA: FREGUESIA SEM RENDIMENTOS, INVESTIU MAIS DOIS MILHÕES, NOS ÚLTIMOS OITO ANOS

Semanário Independente e Regionalista / Director e Fundador: Fernando de Abreu ANO XLIV - Nº 2168 - Quinta-feira, 9 de agosto de 2018 - Preço: 0,60 Eur. - IVA incluído

COM VISEU/FOLK REALISTICAMENTE, A CAPITAL DA BEIRA ALTA, PROVOU SER UMA GRANDE METRÓPOLE NATURAL DE PORTUGAL

Confraria dos Sabores Luso Amazónicos já tem 40 elementos Uma delegação da Confraria de Saberes e Sabores da Beira ‘Grão Vasco’, composta pelo Almoxarife José Ernesto Silva e António Meneses, marcou presença no segundo Capítulo de Entronização da Confraria dos Sabores Luso Amazónicos ‘Grão Vasco’.

21º FESTIVAL DE FOLCLORE “ VERDE GAIO” PUREZA DA TRADIÇÃO ETNOGRÁFICA BEIRÃ 80 RANCHOS VÃO ATUAR NA FEIRA S. MATEUS 2018 Anunciou o vereador da Cultura Jorge Sobrado

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2 Reportagem

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agosto 2018 Quinta-feira Registo DGCS 102220 Depósito Legal 182.842/02 Semanário - sai às 5ªs feiras

SEDE e REDAÇÃO: Complexo Conventurispress Av. do Convento, nº 1 3510-674 Viseu Norte Tlm:968072909 email: geral@noticiasdeviseu.com http://noticiasdeviseu.com/ estatuto-editorial/ DIRETOR/EDITOR: Fernando de Abreu Av. do Convento, nº 1 3510-674 Viseu Norte Publicidade publicidade@noticiasdeviseu.com PROPRIEDADE Nodigráfica - Informação e Artes Gráficas, Lda. Empresa Jornalística nº 223518 Contribuinte: 501 511 784 Nº Registo Conservatória: 1299 Capital Social: 75.000,00 Euros SÓCIOS Fernando Mateus Rodrigues de Abreu - Administrador Graça Maria Lourenço de Abreu Anabela L. de Abreu - Gerentes COLABORADORES Isabel Marques Nogueira Acácio Pinto Laurinda Ribeiro Celso Neto Armindo Amaral Serafim Marques Maria Helena Marques Francisco da Paixão Humberto Pinho da Silva Gabriel Bocorny Guidotti Vitor Santos DELEGAÇÕES Lisboa - Pais da Rosa S. Paulo - Adriano Costa Filho Ourense - Sílvia Pardo Pau (França) - Laurinda Ribeiro Gabande (Esp.) - Enric Ribera TIPOGRAFIA: Exemplo - Artes Gráficas Lda. Castanheiro do Ouro 3610-119 Tarouca TIRAGEM Mês de julho : 30.000 ex Dec. Lei 645/76 de 30/7

ÍNDICE DESTA EDIÇÃO

Reportagem ..................................... 2 Viseu.......................................... 3 Diversos .................................... 4/6/7 Saúde........................................ 5 Última ........................................ 8

Quinta-feira 9/8/2018

21º FESTIVAL DE FOLCLORE “ VERDE GAIO” PUREZA DA TRADIÇÃO ETNOGRÁFICA BEIRÃ 80 RANCHOS VÃO ATUAR NA FEIRA S. MATEUS 2018 Anunciou o vereador da Cultura Jorge Sobrado

Honrosamente, Viseu foi capital europeia de folclore que, à parte, de tudo, deu à Beira Alta o maior evento de arte e cultura tradicional, através do folclore e etnografia, trazendo à melhor cidade para viver, movimento e cor, muitas centenas de milhares de participantes e visitante. Esta iniciativa, longe de estar prevista, contribuiu, por isso, como se fosse lançada autêntica “ pedrada no charco”, tanto que o Município lhe apanhou o gosto e o jeito, vai trazer para atuar na Feira de S. Mateus 2018, cerca de cem ranchos folclóricos, de todo o país, tal como anunciou o vereador da Cultura Jorge Sobrado, em representação do Município, no 21 º festival de Folclore Verde Gaio de Lordosa. Numa breve sessão, o presidente da Junta de Freguesia de Lordosa, Carlos Almeida felicitou o Município de Viseu pelo êxito alcançado na realização Europeade, recordou o prestígio e atividade da Associação Verde Gaio de Lodosa, uma forte mais valia cultural para a freguesia. Jorge Sobrado manifestou depois profunda admiração por estar presente nas festas organizadas pela Associação Verde Gaio de Lordosa por, além de folclore, como pura realidade, o grupo acarretar uma velha tradição e ser igualmente participada com muito amor, arte e alegria procurando, em simultâneo, transmitir aos vindouros reportório sagrado que os antigos igualmente lhe legaram.

Aliás – acrescentou – este esforço que a Associação Verde Gaio faz e por ser obtida passo a passo, no maior sacrifício, representa tremenda virtude o caminho que em conjunto estão a percorrer, com o grupo ajudando a construir o vosso sonho, não apenas no que respeita aos acabamentos do edifício da sede, mas também o que a Associação faz trabalho cultural, na

concretização dos projetos necessários para a divulgação da freguesia e de Viseu, na maior e mais pura tradição folclórica e etnográfica que ela acarreta. Logo, a responsabilidade é tanta que a Associação Verde Gaio de Lordosa e a Câmara Municipal de Viseu, nessa certeza, vão assinar protocolos respeitantes a serviços educativos de folclore e etnografia,

tanto assim que Viseu com estas iniciativa esta a dar passos concretos e objetivos com vista a revitalizar e valorizar das tradições de folclore, mas agora muito mais por melhorar, certos e seguros de que, a cultura popular é aquela que transporta a nossa identidade, o testemunho da história, da tradição com alegria para as próximas gerações. Sandra Almeida, em nome da Associação Verde Gaio de Lordosa encerrou a série de palavras introdutória ao 21º festival de folclore, agradecendo aos grupos de Canidelo Santa Maria da Feira, ao de Torres Vedras – Estremadura e ao da Casa do Povo de Santa Maria do Bispo. Reconheceu também a ajuda da Câmara Municipal de Viseu com a satisfação de tudo quanto tinha proposto tinha cumprido na integra. Quanto as atividades levadas acaba nos últimos meses, nas mais variadas vertentes, designadas nos estatutos, tais como na participação das marchas, no desporto, no recreio e no folclore, baseado no labor dos moleiros, com moinhos situados no rio Vouga, entre eles o do pai do grande pintor viseense Vasco Fernandes – Grão Vasco, como sagrada missão de passar a arte e a cultura para as futuras gerações.


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Viseu

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RIBAFEITA: FREGUESIA SEM RENDIMENTOS, INVESTIU

MAIS DOIS MILHÕES, NOS ÚLTIMOS OITO ANOS A freguesia de Ribafeita, quem te viu, quem te vê e te encontra… muito melhor! Reconhecidamente, esta é a ideia generalizada de todos aqueles que, de perto e de longe, ao longo dos anos, tem acompanhado o viver e o progresso da freguesia de Ribafeita. Com efeito, depois de passar gerações num autêntico e incansável marasmo, toda ela desprezível, cansada de tanta estagnação, com responsáveis eleitos para as Juntas, para nada, de nada, fazerem em pról do progresso e bem-estar daqueles por lá residiram e reverterem tão desagradável situação, aliás por demais sentida por pressupostamente se saber que foi, em tempos de reis, uma freguesia das mais importantes, cheia de lendas e tradições. Ora, como é vulgar dizer – se que, “não há mal que sempre dure…”, com a eleição do ex. – presidente da Junta de Freguesia de Ribafeita Custódio Ferreira, tudo se reverteu, ganhando progresso, jamais imaginado, para uma freguesia rural, sem rendimento, fez obras no valor superior a dois milhões de euros, dando – lhe crescimento, beleza e prestígio de uma freguesia que passou a ser

conhecida e respeitada. Esta tendência tem motivos para se manter com a nova presidente da Junta de Freguesia Rosa Ferreira, tal como se verificou no último sábado, testemunho dessa

vitalidade, ao receber o presidente do Município Almeida Henriques, para inaugurar um parque infantil, vários arruamentos e a entrega, simbólica, de um trator com as respetivas alfaias, no valor total de mais de 2oo mil euros. No ato da entrega, o reverendo Amadeu Ferreira, pároco da freguesia, pessoa bondosa, integra em prol das freguesias de Lordosa e Ribafeita procedeu à bênção do trator, com palavras de satisfação por a freguesia receber um bem tão importante melhorando as condições de vida da população. Na oportunidade, usou também da palavra Rosa Ferreira para saudar as entidades presentes, e à

Câmara Municipal de Viseu, na pessoa do presidente Almeida Henriques os melhoramentos e o trator que acabava de entregar. Não satisfeita com os muitos melhoramentos realizados ao

ruas e os melhoramentos na casa onde nasceu e morreu a beata Madre Rita, foram relevantes para o progresso verificado, com mais de um milhão de euros gastos. Seguidamente, e sem estar em campanha eleitoral, naturalmente sem ter necessidade por ser por

cisão judicial. São dezenas de autocarros aparcados no parque industrial de Coimbrões, ainda sem matricula, dois elétricos e os restantes híbridos, prontos a sair para as estradas e ruas de Viseu. Este benefício, irá correspon-

longo da última década, Rosa Ferreira solicitou à Edilidade todo empenho para que sejam aprovados dois grandes projetos que irão dar o empurram turístico e económico à freguesia de Ribafeita e outras limítrofes do concelho de São Pedro do Sul para o seu bem-estar. A seguir, Almeida Henriques fez referência ao trabalho desen-

demais reconhecida, Almeida Henrique puxou dos galões e falou de obra feita no concelho de Viseu,

volvido e muito bem conseguido do Ex – presidente da Junta Custódio Ferreira, trabalho que está a ser seguido pelo atual executivo, da presidência de Rosa Ferreira. O saneamento, abertura de

para se quedar nos transportes coletivos da cidade, com ramificações a todas as freguesias do concelho, com uma redes de autocarros “Os amarelinhos”, cuja entrada ao serviço depende somente de de-

der é uma modelar e salutar ocupação para as populações que assim podem deslocarem – se para todos as povoações da freguesia e serviços públicos dispersos pela cidade, com o mesmo titulo adquirido, podendo viajar todo o dia, ou um outro registo com alargado para todo o mês, andando de autocarro para autocarro; mas, mais, bastarão quatro pessoas para que a qualquer hora e de qualquer lugar, sejam atendidas e transportadas sem algum outro pagamento. Seguidamente, Almeida Henriques acrescentou: “ Na verdade, esta é forte mais valia, para além de ser uma grande inovação, única no universo do país, que muito irá beneficiar as aldeias rurais por se assim se aproximarem da cidade, praticamente sem custos, motivando, seguramente, um crescimento generalizado e bem estar em todas elas.


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Diversos

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O número de pessoas que passeia pelas ruas da aldeia de Campo Benfeito quadruplica durante o Festival Altitudes Em agosto, na aldeia de Campo Benfeito, o frenesim é grande. A lotação do Espaço Montemuro, alargada durante o festival de 80 para 200 lugares, não é ainda assim suficiente para todos os que querem assistir aos espetáculos, esgotando diariamente. "A programação é cada vez mais um exercício de matemática" refere o Teatro do Montemuro, entidade organizadora, "mas a estrutura do Festival nunca foi colocada em causa, bem como a qualidade dos projetos apresentados diaria-

mente durante 8 dias". O Festival Altitudes é o ponto alto do verão na Serra do Montemuro e por ele aguardam ansiosamente os residentes da aldeia, aqueles que em agosto regressam para passar férias e muitos outros que viajam até à aldeia de Campo Benfeito a propósito do Festival. Cabe ao Teatro do Montemuro, companhia anfitriã, “abrir” o programa com a nova criação “Os 4 Clowns do Apocalipse” uma coprodução com o Absolute Theatre, estreada em Fevereiro. Depois

sobem ao palco a Fundición Producciones e La Compañia Oriolo, vindos de Espanha e os nacionais Peripécia Teatro, d´Orfeu AC, Teatro da Palmilha Dentada, Teatro do Mar, Teatro e Marionetas de Mandrágora, Inês Barahona e Miguel Fragata e a encerrar o Festival, Fernando Tordo recorda Ary dos Santos, com o espetáculo “As histórias das canções”. "Um programa interessante, divertido e emotivo que irá certamente provocar muitas emoções e deixar recordações no público", escreve o

Teatro do Montemuro na brochura do Festival Altitudes. Durante o festival decorre ainda um atelier de artes plásticas,

orientado por Romana Vieitas, que culminará na criação de uma floresta mágica e colorida na aldeia.

FEIRA DE SÃO MATEUS TERÁ PALCO #VISEUFOLK De 9 de agosto a 16 de setembro, a Feira de São Mateus vai receber exatamente 80 grupos folclóricos, etnográficos e tradicionais, com especial destaque para os grupos da região de Viseu, mas também com presenças internacionais. O Palco #viseufolk, instalado na Praça de Viriato, receberá os espetáculos de 67 grupos folclóricos da região. Situado no topo do Picadeiro, todos os 39 dias de Feira, a partir das 18 Horas, o local encherse-á de música típica da região. A programação estende-se ao Centro Histórico da cidade, com espetáculos que darão vida às principais

artérias do comércio tradicional durante a tarde, antes dos grupos chegarem à Feira. Na noite do primeiro domingo franco do certame, a 12 de agosto, o Festival Internacional de Folclore toma conta do Palco Santander. Argélia, Chile, Quénia, República Checa, Sérvia, Rússia, Espanha, Coreia do Sul e Portugal são os países dos 10 grupos protagonistas. A representar o folclore viseense, participa do Festival o Rancho Folclórico de Pindelo de Silgueiros. Já no dia 13 de setembro, quinta-feira, a noite é dedicada ao “Folk” de terras ibéricas. Os grupos

espanhóis “Mansaborá Folk” e “La Musgaña”, assim como os viseenses “Musicando”, vão levar sonoridades populares únicas e contagiantes à Feira.

Em 2018, Viseu conserva o seu estatuto de “Cidade Europeia do Folclore” ao celebrar, na icónica Feira de São Mateus, a etnografia e o “folk” com a presença de

dezenas de grupos da região, depois de ter acolhido o EUROPEADE, que trouxe mais de 100 mil pessoas à cidade.


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Saúde 5

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Quinta-feira 9/8/2018

COM VISEU/FOLK REALISTICAMENTE, A CAPITAL DA BEIRA ALTA, PROVOU SER UMA GRANDE METRÓPOLE NATURAL DE PORTUGAL Perentoriamente, Viseu foi mais Viseu, capital da Beira Alta, mais cidade Jardim, a melhor cidade para viver, no coração de Portugal, ao receber entre muros, Viseu/folk – Europeade, chamando milhares de visitantes que, com os 5400 participantes, de cerca de trinta países, deram às ruas da velha urbe, a. C, colorido, arte, cultura, realidade jamais vista em grandeza que somente as grandes metrópoles são capazes de organizar e de chamar a si a responsabilidade de tão grande evento. O colorido dos trajes, usando o rigor das tradições dos povos que, ainda hoje, bem vivas, os países a norte da Europa trouxeram, guerrilhados e vistosos fatos, num contraste com os ranchos portugueses da Beira Alta, mais ricos, mas com menos colorido, tal qual os antepassados se vestiam.

Para além dos cem mil habitantes do concelho de Viseu, outros tantos visitantes estiveram presentes para vibrarem no Folk, Europeade, nesta edição que o Município proporcionou com grande felicidade pelo deslumbrante sucesso. Na verdade, durante cinco dias, a cidade de Viseu viveu espetáculo único, mostrando o antigamente do que se vivia anos atrás nos quase três dezenas de países que

se fizeram representar, no 55º encontro europeu de folclore e estenografia. De salientar o facto de toda a organização ser perfeita, sem reparos, nem atrasos, mantendo em constante atividade 5400 participantes, distribuídos por 23 grupos de 24 nacionalidades, dispersos por dez palcos. Os pontos mais salientes foram a noite de boas vindas e os bailes para crianças e adultos e os concertos, com casas cheias de um público bastante animado e feliz dos momentos que vivia e lhe foram harmónicos, levando para os seus países um forte desejo em voltar.

A Câmara Municipal de Viseu esteve presente nos vários palcos, proporcionando uma receção condigna aos diversos

grupos, com palavras de boas vindas, nas diversas línguas, pelo presidente Almeida Henriques e vereador da cultura Jorge Sobrado que não deixaram créditos por mãos alheias ao salientarem que este foi um dos melhores Europeade de sempre, e, por tal motivo, que muito orgulha Viseu, irá, como tal, ficar para a história, não somente para a região, como na europa.

Para acrescentarem: “O acolhimento que os residentes deram e as manifestações verificadas nos turistas, que assistiram a este evento, significa, seguramente, um passo firme na reconstituição do público, em geral, com o folclore e as tradições populares, a par da divulgação cultural que a realização do Europeade representou para a região e país que esteve representado por grupos do Minho ao Algarve, dando – se assim um salto qualitativo na internacionalização de Viseu, enquanto marca e destino turístico e cultural, logo pelos melhores motivos”.


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Diversos 7

Quinta-feira 9/8/2018

Confraria dos Sabores Luso Amazónicos já tem 40 elementos Uma delegação da Confraria de Saberes e Sabores da Beira ‘Grão Vasco’, composta pelo Almoxarife José Ernesto Silva e António Meneses, marcou presença no segundo Capítulo de Entronização da Confraria dos Sabores Luso Amazónicos ‘Grão Vasco’.

O evento decorreu no salão de eventos do Luso Sporting Club, criado em 1912. A cerimónia foi presidida por Humberto Figueiredo, presidente da Confraria dos Sabores Luso Amazónicos, ‘Grão Vasco’ e por José Ernesto Silva, almoxarife da Confraria de Saberes e Sabores da Beira, ‘Grão Vasco’. Foram entronizados 12 novos Cavaleiros, que se juntam aos 28 confrades da primeira entronização. Na cerimónia estiveram pre-

sentes Vítor Vilhena da Silva, presidente do Hospital Beneficente Português, Flávio Vilhena da Silva, presidente do Luso Sporting Club, Daniel Oliveira, vice-presidente do Luso Sporting Club, entre outros convidados e amigos. Na entronização António Hum-

berto Figueiredo foi nomeado comendador da Confraria de Saberes e Sabores da Beira ‘Grão Vasco’, em reconhecimento pelo excelente trabalho que tem feito na comunidade local e por ter sido o "motor" da criação da Confraria de Manaus. Na ocasião, foi também atribuído o Título de Cavaleiro a Flávio Vilhena da Silva, actual presidente do Sporting Clube da Manaus. Por sua vez, José Ernesto Silva recebeu o título de Comendador

da Confraria dos Sabores Luso Amazónicos ‘Grão Vasco’. Também Eliete Farias, já Titular Confrádica da Confraria de Saberes e Sabores ‘Grão Vasco’, recebeu o escudete e a respectiva Taça de Cavaleiro desta Confraria. Na ocasião, Humberto Figueiredo, presidente da Confraria dos Sabores Luso Amazónicos, ‘Grão Vasco’, um beirão de Moimenta da Beira, destacou a importância do trabalho desenvolvido em prol da divulgação da cultura e gastronomia portuguesa naquela região da Amazónia, desafiando os novos confrades a serem os seus ‘embaixadores’. Já José Ernesto Silva destacou o trabalho que Humberto Figueiredo tem vindo a desenvolver na divulgação dos valores confrádicos, mas também “por tudo aquilo que nos proporcionou, sobretudo pela forma abnegada como trata e vive as recordações da nossa terá”. O Almoxarife da Confraria de Saberes e Sabores ‘Grão Vasco’ sensibilizou os presentes para a importância de promover e divulgar as suas razies portuguesas, aproveitando a ocasião para agradecer a Valdir Duarte Alecrim e esposa “a forma e carinho com que nos tratou”. A apresentação da cerimónia esteve a cargo de Joaquim José do

Carmo Silva, ex-presidente do Conselho da Comunidade Portuguesa no Amazonas, enquanto a animação esteve a cargo do confrade António Carlos Felício.

Breve História A Confraria dos Sabores Luso Amazónicos, “Grão Vasco” nasceu em Manaus em Março de 2017, após inúmeros contactos entre o Almoxarife da Confraria, José Ernesto Silva, e o presidente do Clube de Manaus, Humberto Figueiredo, oriundo de Moimenta da Beira. De referir, contudo, que todo este trabalho só foi possível graças aos esforços empreendidos por Eliete Farias, após ter estado a representar o Clube de Manaus no I

Curso de Dirigentes Associativos da Diáspora Portuguesa, que decorreu nas cidades de Viseu e Lisboa, entre os dias 24 e 28 de Fevereiro de 2013. Em 2016, Eliete Farias

volta a estar presente num encontro de dirigentes associativos, que decorreu na cidade de Viseu, durante o mês de Agosto. O ‘bichinho’ de criar uma confraria irmã na cidade de Manaus tomou conta da sua vontade. Os responsáveis das duas associações foram postos em contacto e a confraria nasceu. Na primeira cerimónia de Entronização, foram feitos cavaleiros 28 confrades. Com este novo Capítulo Geral de Entronização e com a entronização de 12 novos cavaleiros, tem neste momento 40 membros.

APROVADA CONSTRUÇÃO DE REPRESA NAS TERMAS Foi aprovada a candidatura do Município ao Fundo Ambiental, para construção de uma represa hidráulica nas Termas de S. Pedro do Sul. O Fundo Ambiental tem por finalidade apoiar políticas ambientais para a prossecução dos objetivos do desenvolvimento sustentável, contribuindo para o cumprimento dos objetivos relativos às alterações climáticas. A empreitada representa um investimento superior a 1 milhão e 300 mil euros, com o financiamento de 75%, cerca de 1 milhão de euros, e visa a prevenção de cheias, a melhoria do ecossistema fluvial, a proteção das linhas de água, a remoção de estruturas obsoletas e restauro das galerias ribeirinhas. Nas Termas, a construção da represa vai criar uma bacia de retenção

única no concelho, servindo como depósito de água para épocas de seca ou para abastecimento dos veículos dos bombeiros, bem como a criação de um espelho de água mais aprazível, sendo retirados centenas de metros cúbicos de areão do rio. Estas medidas resultam na redução dos riscos associados a fenómenos de cheia ou de seca.

Este projeto vai de encontro ao projeto municipal “Marca d’Água”, apresentado em 2016 e que não foi possível candidatar pelo facto de S. Pedro do Sul não ser considerado área inundável na Agência Portuguesa do Ambiente, mas que fica concretizado em grande parte com a construção da represa hidráulica e do percurso lúdico do Vouga.

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