3 minute read
Municipais
Futebol Clube de Infesta
Visita do executivo às instalações do clube
Advertisement
Na perspetiva de contactar e estreitar laços com a realidade desportiva local, nomeadamente com entidades e espaços desportivos emblemáticos do concelho, a presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, foi recebida nas instalações do Futebol Clube de Infesta para uma visita.
Luís Ferreira, presidente do Futebol Clube de Infesta, acompanhou a presidente da Câmara Municipal que chegou ao clube com outros membros do executivo municipal, designadamente, o vice-Presidente, Carlos Mouta, o vereador do Desporto, Vasco Pinho, e o Administrador da Matosinhos Sport, Henrique Calisto.
O presidente do Futebol Clube de Infesta aproveitou o momento para agradecer a cooperação com a Câmara de Matosinhos ao longo dos anos, enaltecendo os últimos investimentos no desenvolvimento da estrutura nomeadamente o mais recente centro de performance desportiva e a nova iluminação eficiente led, esta última com o apoio da autarquia.
Concurso de saltos
Competição no Centro Hípico do Porto e Matosinhos
O Centro Hípico do Porto e Matosinhos recebeu, entre 10 e 12 de fevereiro, o Concurso de Saltos Nacional-B que contou também com Provas de Escolas, o segundo CSI que decorre este ano neste Centro Hípico.
A entrega de prémios, no final de um fim de semana de provas, contou com a presença de Vasco Pinho, Vereador do Desporto da autarquia matosinhense.
A organização esteve a cabo do Centro Hípico do Porto e Matosinhos com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos e Matosinhos Sport.
Margarida Ribeiro Nutricionista (CP2870N) AMBIENTES ALIMENTARES
O excesso de peso e obesidade e as doenças crónicas associadas como diabetes tipo têm aumentado significativamente nas últimas décadas, afigurando-se um problema de saúde pública muito complexo, associado também à sustentabilidade da alimentação. Mas porquê pensar que o problema está apenas nos consumidores e não no ambiente que nos rodeia? Será o ambiente alimentar a base do problema? Será que também é o ambiente alimentar que nos leva a fazer más escolhas alimentares e pouco sustentáveis?
Os ambientes alimentares definem-se como influências subconscientes das nossas escolhas alimentares diárias que moldam o que comemos que incluem a publicidade, a disponibilidade de alimentos nos espaços comerciais perto de casa, as cantinas, bem como os rótulos dos alimentos. Existe evidência de que os ambientes alimentares podem levar a consumo de alimentos não saudáveis que contribuem para prolongar o problema do excesso de peso. São necessárias políticas que ajustem os ambientes alimentares às pessoas para enfrentar os problemas de saúde e, sobretudo, preveni-los nas próximas gerações. Por exemplo, Portugal a partir de 2017 taxou bebidas açucaradas sem álcool com o objetivo de diminuir o seu consumo e reduzir a obesidade e a diabetes tipo 2, medida já aplicada em muitos outros países. Existem várias entidades como a Organização Mundial de Saúde que referem, por exemplo, que as taxas sobre os refrigerantes juntamente com redução dos preços das frutas e dos legumes são medidas eficazes na promoção de uma alimentação saudável, assim como, podem sugerir positivamente às indústrias alimentares a reformulação dos produtos alimentares nutricionalmente desadequados. Porém, provavelmente não chega dificultar o acesso a alimentos sem interesse nutricional, fazendo sentido fazê-lo simultaneamente com medidas de educação da população para escolhas mais saudáveis e acessíveis, como acesso a consultas de nutrição, palestras, workshops sobre alimentação saudável e sustentável. Estas medidas de sensibilização visam a melhoria do estado nutricional da população através de um padrão alimentar saudável, criando condições para todos serem capazes de o valorizar e consumir como rotina. No entanto, a taxação de produtos alimentares não saudáveis é uma das várias possibilidades de mudar os ambientes alimentares. É atribuída muita responsabilidade à população sobre as suas escolhas alimentares, mas esta não é sua exclusivamente, pois existe uma gama de influências físicas, políticas, económicas e culturais que são exteriores às escolhas individuais.
SAIBA
PORTUGAL VOLTA A ESTAR NA “BOCA DO MUNDO”
A lista, composta por doces e salgados feitos com massa folhada, classifica 100 produtos tradicionais, originários de vários países, e o pastel de Belém conquistou o primeiro lugar. No segundo lugar encontra-se o pastel de nata. Já a bola de Berlim conseguiu a 26ª posição no ranking.
Popula O De Portugal A Que Mais Est A Envelhecer Na Uni O Europeia
A idade média da população em Portugal é a segunda mais elevada entre os 27 Estados-membros da União Europeia (UE), tendo sido a que mais aumentou nos últimos 10 anos.