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Câmara Municipal efetua poda árvores
Intervenção em mais de três mil árvores no ano passado
No ano passado, o município de Matosinhos procedeu à poda de 3021 árvores em todo o concelho. Esta prática consiste no corte seletivo de ramos, raízes ou rebentos necessários ao desenvolvimento pretendido de cada árvore. A arborização urbana é cada vez mais reconhecida e assumida como um bem essencial à qualidade de vida e saúde das cidades, com benefícios ambientais. As árvores absorvem o dióxido de carbono, captam poeiras e ruído, contribuem para a amenização de temperatura e de vento, além de valorizar a paisagem onde se inserem. Como tal, a poda de árvores é aplicada apenas quando é necessária, preservando a sua função ambiental. Risco de quebra e queda de árvores e o conflito com outras estruturas como edifícios ou iluminação são algumas das situações que justificam a intervenção no terreno por parte da Unidade de Parques e Jardins da autarquia.
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Só para relembrar, o sucesso é algo que se constrói diariamente por fazermos o que tem que ser feito com comprometimento. O comprometimento, é aquela etapa onde, como se diz na gíria, “ou vai ou racha”. É quando optamos por tornar algo tão importante para nós que decidimos tornar-nos algo que ainda não somos para conseguirmos obter, ou atingir, esse algo. É o chamado “queimar o navio”. Reza a lenda que um conquistador navegou até uma ilha. Quando lá chegou, ordenou que toda a tripulação saísse do navio e, enquanto eles exploravam a ilha, o conquistador pegou fogo ao navio que havia ficado a repousar na baía. A tripulação, quando viu fumo, correu para o local e, depois de muitos gritos e insultos, o conquistador apareceu vindo detrás de uma árvore e disse: “Meus senhores, nós somos 100 homens. Temos pela nossa frente um exército de 3000 homens selvagens que vão fazer de tudo para nos matar e capturar. Se o navio existisse, muito provavelmente, a tendência seria fugir quando as coisas ficassem complicadas por isso, queimei o navio e nós só temos uma hipótese, ganhar a guerra! Caso isto não aconteça podemos dizer adeus ao mundo. O que é que vocês escolhem fazer?”
Esta ação do conquistador levou a que existisse um comprometimento de todos, entre todos, para que a vitória fosse algo que se torna-se real.
Se o navio se mantivesse intacto, existiria um envolvimento de alguns, que iriam juntamente com os comprometidos conquistar o território contudo, os envolvidos, muito possivelmente, não iriam fazer de tudo para que a conquista fosse possível, porque sabiam que poderiam fugir caso as coisas azedassem. Pegando neste exemplo, neste momento, tendo em conta aquilo que se comprometeu consigo fazer, considera que está diariamente a agir com comprometimento?
A linha entre o comprometimento e o envolvimento é ténue e, aquilo que nos permite saber qual é a “linha que separa”, é a quarta etapa para o sucesso, a tomada de consciência.
Um até já.
Cordialmente
João de Almeida
