Mealha 4

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Gazeta das Coisas que Ocorreram no Fórum dos Numismatas e seus Eventos no Ano de Dois Mil e Doze

AÇÚCAR: Reis de Portugal.

NÚMERO 04 2012 - 2013

www.numismatas.com

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Voltamos a oferecer 1 Selo, do Estado da Índia: o S. Tomé. Ver Página 3

“Venham mais cinco”

O Porto foi a cidade escolhida para acolher este aniversário, dando inicio a uma ronda pelas capitais de Portugal.

As fichas dos Cafés do Porto, bem caracteristicas da sua época, são as estrelas deste novo caderno Numismatas, da autoria de Jaime Salgado e Luís Salgado.

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do 1/2 Ctv. da Ponte D. Luiz I

Para assinalar os 100 anos da ficha criada para pagamento da portagem pedonal na Ponte D. Luís I, preparámos uma emissão comemorativa. Pág. 4

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Novo Caderno Centenário

Revista Moeda O Numismatas marcou presença na edição especial 40º aniversário da Revista Moeda. Um número especial, onde se inclui um trabalho do Vítor Almeida (vma).

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V ANIVERSÁRIO NUMISMATAS

MENSAGEM DE BOAS VINDAS

Caros amigos A expressão “give me five” é a que melhor transmite o significado de mais um Aniversário. Este é já o quinto Encontro e parece que tudo começou ontem. O Porto foi a cidade escolhida, dando inicio a uma ronda pelas capitais de Portugal e saberá sobremaneira acolher todos aqueles que se irão juntar a esta festa. A experiente Equipa Organizativa e Equipa Administrativa do Fórum saúda todos os membros presentes neste aniversário. Sejam bem-vindos e “venham mais cinco”.

S

ituada no noroeste da Península Ibérica, a cidade do Porto é considerada uma cidade global, reconhecida pelo seu vinho, as suas pontes, arquitectura contemporânea e antiga e pelo seu centro histórico, classificado Património Mundial pela UNESCO Desde os fins da Idade do Bronze que o espaço hoje ocupado pela cidade do Porto tem sido quase ininterruptamente povoado. Ao longo deste tempo, e muito particularmente nos últimos mil anos, este pequeno pedaço de território e as suas gentes tiveram um papel primordial e único na história de Portugal. Daqui Portugal foi buscar o nome. Daqui se saiu para conquistar Lisboa aos mouros.

Aqui o português João e a inglesa Filipa contraíram matrimónio e nasceu o Infante, patrono dos descobrimentos. Aqui se doou a carne e se comeram as tripas para que o império se fizesse. Daqui se exportou o generoso vinho que tornou a cidade mundialmente famosa. Por entre trincheiras e paliçadas, aqui se defendeu a liberdade do liberalismo contra a tirania miguelista, se ganhou o coração do rei-imperador e o título de Invicta. Aqui se morreu pela implantação do regime republicano, no 31 de Janeiro. E aqui se manteve o norte naquele verão quente de 1975, quando todos pareciam desnorteados. IN: wikipédia

COMISSÃO DE HONRA

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numismatas.com

Jaime Sáez Salgado

Dr. Rui Centeno

Filipe Teixeira

Director da Numisma Leilões e amável colaborador no nosso Fórum.

Presidente da SPN, Sociedade Portuguesa de Numismática.

Arqueólogo. Gabinete Numismático da Câmara Municipal do Porto.


V ANIVERSÁRIO NUMISMATAS

há muitos!

Clubismos à parte e S. Jorge que nos perdoe, para a medalha em honra da cidade anfitriã de mais um aniversário Numismatas, escolhemos um mítico animal, que desde sempre fascina o homem: o Dragão. Mas o bicharoco não nasce só de uma ideia perdida. É no percurso heráldico das armas da muito nobre e sempre leal cidade, que nos inspirámos. Estas armas do Porto, desenhadas por Almeida Garrett, reflectem o contacto com o Romantismo inglês, onde Garrett se exila e daí a procura de alguns elementos medievais. E apesar das críticas de Armando Mattos, de pormenores que considera errados do ponto de vista da heráldica, e daí a sua pretensão de criar um novo brasão para o Porto, vão durar mais de cem anos e identificar-se com o espírito liberal da cidade. É este admirável espécime do nosso imaginário, porta estandarte do nosso logo, que perpetuará um dia fabuloso, o nosso Aniversário.

Um selo de São Tomé Em 2011, no convívio do III Aniversário Numismatas, em Estremoz, foi distribuído a todos os presentes um selo da colecção do Estado da Índia dedicada às moedas portuguesas cunhadas naquele e para aquele território. A iniciativa teve boa aceitação, resultando numa “compra em grupo” de toda a Série. Em 2013 repetimos a oferta, voltando a estreitar os já vincados laços entre numismática e filatelia. A progressiva desvalorização monetária durante o reinado de D. João III obriga a repensar a cunhagem de moeda. Nasce então uma nova moeda, no valor de mil reais designada para correr em todo o Império. Esta moeda, cunhada exclusivamente na oficina de Lisboa, principiava um novo caminho formal e estético, rompendo com o tradicional padrão monetário português, caminho esse que continuaria no reinado seguinte. Chamaram-lhe Escudo de São Tomé!

Fichas dos Cafés da cidade do Porto

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Dragões

De Jaime Salgado e Luís Salgado, este é o terceiro caderno editado pelo Numismatas,

Nos séculos XIX e XX os cafés eram uma instituição social tão importante que chegava a rivalizar com as academias. Foram local de eleição para tertúlias, ali floresceram estilos literários, se recitaram poemas e se congeminaram revoluções. Fossem liberais, republicanos, homens de esquerda ou de direita, artistas, escritores, clubistas, nenhum podia dispensar estes centros de intercâmbio de ideias. Originalmente o artigo “As Fichas dos Cafés do Porto” foi publicado na revista Numismática da Associação Numismática de Portugal, no nº 100, de Dezembro de 2008. Com a divulgação no fórum www.numismatas.com do tópico Fichas e Tésseras e da colaboração dos leitores achou-se por bem publicar uma atualização daquele artigo com o objetivo também de divulgar estas emissões e a pouco e pouco ir completando este estudo.

SELO OFE RTA Voltamos a apoiar também a filatelia, com a oferta de um lindissimo selo do Estado da Índia

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1/2 Centavo Ponte D. Luiz I No centenário da mítica ficha para pagamento de portagem pedonal Ponte das Barcas, ponte Pênsil e respectiva ficha de 5 réis. Em baixo,Construção da Ponde D. Luís I.

A primeira travessia do Douro chamada de Ponte das Barcas foi uma ponte sobre o Rio Douro que existiu na cidade do Porto no início do século XIX, construída sobre barcaças. A Ponte das Barcas, construída com objectivos mais duradouros, foi projectada por Carlos Amarante e inaugurada a 15 de Agosto de 1806. Era constituída por vinte barcas ligadas por cabos de aço e que podia abrir em duas partes para dar passagem ao tráfego fluvial. Foi nessa ponte que se deu a tristemente célebre catástrofe da Ponte das Barcas, em que milhares de vítimas pereceram quando fugiam, através da ponte, às cargas de baioneta das tropas da segunda invasão francesa, comandada pelo marechal Soult, em 29 de Março de 1809. Mais de quatro mil pessoas morreram. Inaugurada a 17 de fevereiro de 1843, durante a ocorrência de grandes cheias do Douro, que obrigaram a desmontar com urgência a Ponte das Barcas, a Ponte Pênsil passou então a unir as duas margens, assegurando um melhoramento no tráfego entre as duas margens. Entre os pilares de um e doutro lado da ponte estava incorporada uma casa, no lado do Porto estava instalada a Guarda Militar que tinha a seu cargo vigiar pela ordem e regulamento da ponte encarregando-se também de cobrar as portagens (5 reis por cada pessoa a pé, 20 reis por cada cavalo e 40 por um carro com uma junta de bois, cada cadeirinha de mãos pagava 60 reis, todos estes preços duplicavam à noite, ou seja passados três quartos de hora do pôr do sol, voltando às taxas normais três quartos de hora antes do nascer do sol. 04

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O tráfego para Gaia e Lisboa crescia a olhos vistos, e a bela Ponte Pênsil não chegava para uma circulação eficaz.

Na segunda metade do século XIX, o comércio progredia na cidade do Porto. As fábricas espalhavam-se por todo o bairro oriental da cidade, dito brasileiro. O tráfego para Gaia e Lisboa crescia a olhos vistos, e a bela Ponte Pênsil não chegava para uma circulação eficaz. Por proposta de lei de 11 de Fevereiro de 1879, o Governo determinou a abertura de concurso para a “construção de uma ponte metálica sobre o rio Douro, no local que se julgar mais conveniente em frente da cidade do Porto, para a substituição da actual ponte pênsil”. Um projecto que mereceu um Grande Prémio na Exposição Universal de Paris de 1878 da firma G. Eiffel et Cie. que só contemplava um tabuleiro ao nível da ribeira, com sector levadiço na parte central, não recolheu a preferência do governo de en-


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tão, por não servir eficazmente de ligação entre os núcleos urbanos do Porto e Gaia. Por isso aquele concurso impôs como premissa necessária à concepção de uma ponte de dois tabuleiros. Apresentaram-se numerosos concorrentes: Société de Braine Leconte,Société des Batignolles (duas soluções), G. Eiffel et Cie., Auguste LeCoq. Andrew Handyside, Société de Willebroek (duas soluções) e John Wixon. Foi vencedora a proposta da empresa belga Société de Willebroeck, com projecto do engenheiro Teófilo Seyrig, que já tinha sido o autor da concepção e chefe da equipa de projecto da Ponte D. Maria Pia. Teófilo Seyrig, enquanto sócio de Gustave Eiffel, assina como único responsável a nova e grandiosa Ponte Luís I. A construção iniciase em 1881 e a inauguração acontece a 31 de Outubro de 1886. No dia seguinte entra em vigor o sistema de portagens a favor da empresa adjudicatária.

Rara imagem com ambas as pontes, que coexistiram cerca de 1 mês.

Senhas no valor de 5 réis, 50 Centavos e 1 Escudo

Em 1887, após a inauguração da ponte D. Luís, a ponte Pênsil foi desmontada. Restam actualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia. No século XIX, os passageiros do eléctrico, para além do bilhete normal teriam que desembolsar um acréscimo de 5 réis, para atravessar a ponte D. Luiz, que era a moeda de menor valor em circulação nessa era. Há quem seja de opinião diferente, alegando que apenas se pagaria 5 réis para utilização pedonal. A ficha acima apresentada, com o valor de 1/2 centavo e a data de 1913 foi produzida pela administração da Ponte D. Luís I para pagar as portagens referentes ao cruzamento da ponte nos eléctricos da CCFP (Companhia dos Caminhos de Ferro do Porto), substituindo os anteriores meios de pagamento. Como é sabido, com a revolução de 5 de Outubro de 1910, o sistema monetário português foi, tendo-se criado o Escudo, através do DG 122 datado de 22 de Maio de 1911, prevendo-se a emissão de pequenas moedas de 1/2 centavo, o equivalente aos antigos 5 réis. Contudo, em novo Decreto regulamentar (DG 144) datado de 21 de Junho de 1913, o chefe do governo, Afonso Costa, decidiu que os valores inferiores a 1 centavo deveriam ser eliminados, tornando a afixação de quaisquer preço numismatas.com

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em fracções de centavo ilegais. Este mesmo decreto determinou a abolição da portagem pedonal na Ponte D. Luís I, que era precisamente de 5 réis. Assim, de Junho de 1913 em diante as pequenas moedas da monarquia de 5 réis (os valores superiores ainda circulavam) deixaram de ter curso legal. Para contornar este problema, a administração da ponte tinha duas soluções, uma seria aumentar o custo das portagens para os passageiros de eléctrico para 1 centavo ou 10 réis, o que implicaria a duplicação do custo da portagem (medida impopular que traria consequências imprevisíveis); a segunda solução foi criar uma outra forma de pagamento através da emissão das fichas de 1/2 centavo. A ficha tinha o diâmetro e o aspecto do anverso relativamente semelhante aos antigos 5 réis de D. Carlos e D. Manuel II e custava precisamente 5 réis. Inicialmente serviria exclusivamente para pagar a portagem, contudo, há testemunhos que essas fichas entraram em circulação dentro da cidade do Porto e arredores, pelo menos em Vila Nova de Gaia eram aceites pelos comerciantes. A enorme inflação provocada pela I Guerra Mundial (1914-1918) fez com que os 1/2 centavos da ponte deixassem rapidamente de ser utilizados e os aumentos acabaram por acontecer. Em 1920 as portagens da ponte foram definitivamente abolidas, contudo também há quem diga que essa abolição apenas se procedeu a 1 de Janeiro de 1944.

Colecção Reis&suas Moedas

Da ideia ao produto final - o projecto acompanhado de perto pelos amigos Augusto Rocha e Manuel Barreleiro.

Escultor: Luciano Inácio Material: Latão Diametro: 24mm Emissão: 70 Exemplares Embalagem: Cápsula

É este o nome da Série de pacotes de açúcar Numismatas para o ano de 2013. A colecção conta com 35 pacotes diferentes, desde o Rei Conquistador até D. Manuel II, O Patriota. A primeira série já se encontra esgotada e a 2º e 3º dinastia estarão disponiveis muito em breve. Não perca!

Euro Revelações 2012 Em Dezembro é tempo de eleger as moedas de euro mais bonitas e apreciadas do ano. A decisão é de todos os Numismatas, decorrendo a votação durante o mês de Dezembro. Às respectivas Casa de Moeda é enviado o diploma das vencedoras. As vencedoras 2012 Melhor Moeda Portuguesa: A Peça de D. João V Melhor Moeda Comemorativa da Europa (euro): ITÁLIA - Frescos da Capela Sisitina Melhor Moeda Comemorativa 2€: ALEMANHA - Castelo de Neuschwanstein Melhor Set Europa (euro): PORTUGAL - Série Anual 2012

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Continua a parceria Numismatas/Galitos

A parceria com a Revista Selos & Moedas da Secção Filatélica e Numismática do Clube dos Galitos continuou em força. Durante o ano 2012 foram publicados trabalhos de Alberto Praça, José Valério, Miguel Soares, Fernando Pizarro Bravo e Monge da Silva. No prelo estão já artigos de Carlos Pernas, Avelino Nascimento e Luís Manuel Tudella a sair muito em breve. Interessado em ver o seu trabalho publicado? Basta enviar um e-mail para: numismatas.com@gmail.com, nós tratamos do resto. Para o Fórum dos Numismatas é, e será sempre, uma honra poder colaborar com o Clube dos Galitos de Aveiro.

Revista Moeda 40 anos ao serviço da Numismática

A Revista Moeda, bem conhecida de todos, é actualmente a única revista de Numismática em Portugal e uma das poucas ainda em vigor em toda a Europa, facto possível pela dedicação dos seus editores e o resultado do apoio imprescindível dos seus assinantes e patrocinadores publicitários. Em 2013 a revista completa o seu 40º aniversário. Para assinalar de forma singular a ocasião especial a revista Moeda preparou um número comemorativo dos 40 anos (Janeiro-Março 2013). O Fórum Numismatas não quis deixar passar a oportunidade de estar presente no número comemorativo e colaborou com o envio de um artigo de Vítor Almeida, assim como uma presença publicitária de saudação pelo seu aniversário. Parabéns Revista Moeda!

Numismatas Award Esta é a segunda vez que o Fórum Numismatas atribui este Award. Designado “Simply the Best”, destina-se a sites que se destaquem pela sua excelência a favor da numismática. Desta feita o website escolhido foi o “Moedas Comemorativas Portuguesas” do companheiro José Valério. Revelado o veredicto, o vencedor deixou-nos estas palavras:“É, por isso, com alguma emoção,que me apráz ver reconhecido o meu trabalho pelos meus pares e faço votos de, quando o futuro mo permitir, devolver com trabalho o vosso apreço”. http://moedas-comemorativas.blogspot.com

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Selos&Moedas

A Colecção do rei D. Luís I Uma exposição há muito desejada

Logo no primeiro dia, em Vila Viçosa, e ainda na primeira semana, em Lisboa, a equipa do Fórum Numismatas não quis deixar de visitar a “Colecção D. Luís”, o rei numismata, e assim informar os seus foristas acerca desta admirável exposição. A iniciativa nasce da colaboração da INCM e da Fundação da Casa de Bragança, sendo esta a primeira vez que a colecção foi exposta ao público em geral desta forma. Composta por um notável conjunto de artigos numismáticos nacionais e estrangeiros, esta colecção tem, além do valor pecuniário considerável, uma dimensão patrimonial, artística e cultural de grande relevância. Em Lisboa, na Casa da Moeda, estiveram expostas as moedas greco-romanas, dos reinos bárbaros e árabes. Já em Vila Viçosa, no Paço Ducal, estiveram patentes as moedas portuguesas. De agrado para os visitantes foi também a oferta de um pequeno catálogo da exposição, onde se ilustram as peças expostas nos dois polos, acompanhadas de respectiva ficha técnica. A oportunidade repete-se no final deste ano, de Outubro a Janeiro, alternando-se apenas a localização dos polos. Imperdível!

numismatas.com

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O dia a dia do Fórum Eventos, visitas e convívios

Entre visitas à INCM, o Aniversário Numismatas nas Caldas Rainha, Roma e Ribeira, o ano de 2012 foi o mais preenchido, no que toca a encontros e convívios. No total foram três as visitas á Casa de Moeda, um Aniversário Numismatas, uma visita a Setúbal organizada pelo João (crea tive), inúmeras visitas à Ribeira, ao Roma e ACP e, de salientar, o início das “Tertúlias Numismáticas”, realizadas mensalmente, com o objcetivo claro de fomentar a troca de moedas e notas estrangeiras. Uma boa oportunidade de aumentar as colecções sem gastar dinheiro. Quase obrigatórios são os almoços de Natal em Lisboa, Porto e Algarve. Realizados no final do ano, são uma boa forma de encerrar a agenda Fique a par dos próximos eventos na nova área: Convívios Numismatas

Quem é quem? Foi o primeiro jogo a unir Numismática e Notafilia. O novo concurso Quem é Quem, consistia na identificação de personalidades representadas em moedas e notas de todo o mundo. Com a ajuda de apenas uma pista, os concorrentes foram sempre muito céleres na resposta, o que comprova o interesse e boa aceitação da iniciativa. ENunes alcançou o primeiro lugar desta primeira edição, seguido de sferreira e amaf1976.

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Sempre ligados... Acompanhando as novas tecnologias e respondendo às necessidades do quotidiano, o Fórum Numismatas decidiu ir ao encontro dos membros utilizadores de dispositivivos móveis (smartphones, tablets, etc). Nessa perspectiva, o fórum foi configurado para uso nesses dispositivos através da Tapatalk Forum App. Também nos afirmámos no Facebook, quer na imagem da página, quer na abrangência dos conteúdos, tendo a rúbrica “Sabia que?”, com várias curiosidades numismáticas tido forte aceitação. Actualmente a página caminha a passos largos para os mil utilizadores, tendo um alcance viral médio de 5000 leitores por mensagem.

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MEALHA Nº4 Gazeta das Coisas que Ocorreram no Fórum dos Numismatas e seus Eventos

EQUIPA Alberto Praça, Carlos Pernas, Luís Salgado, Miguel Soares, Paulo Carreira e Teresa Guimarães

PRODUÇÃO Numismatas

2013 | www.numismatas.com


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