//Entrevista/Benízio Lázaro – As conquistas nos nove anos à frente do Sindinfo //Lançamentos As novidades que mexem com o mercado consumidor //Apps Novos aplicativos para turbinar os aparelhos
A Revista da Tecnologia da Informação do Espírito Santo / Publicação Oficial do Sindinfo – ES
//Conheça a
nova diretoria do Sindinfo
Investidor anjo Fé no crescimento e na inovação
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//Mobilidade
//Made in ES
Um raio X das redes de telefonia no ES
A força da TI capixaba
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8//investidores-anjos Um casamento entre a experiência e a inovação impulsiona negócios e crescimento
38//Alô, mobilidade!
Os desafios enfrentados pelo setor de telefonia na melhoria das conexões 3G e 4G
18//o que o capixaba tem?
Sim, nós temos know how para vender ao mundo 4
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36 14//Entrevista/ Benízio Lázaro
As conquistas nos nove anos à frente do Sindinfo
Pesquisa faz um raio X das empresas tecnológicas
13 Artigo//Franco Machado Inovação nas micro e pequenas empresas de TIC
29 Artigo//Jadir Péla Tecnologia da informação para gestão pública
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Os créditos que fazem girar o capital do mercado de TI
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Os lançamentos que mexem com o mercado consumidor
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A nova diretoria do Sindinfo. Saiba quem é quem e os projetos para a área 22 // Apps 28 // Apresentação do Sindinfo 30 // Gadgets 35 // Curso técnico do Senai 42 // Norma ISO 29110 44 // Infonews – Polo de Inovação 48 // Case – ISH 49 // Associados
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// Editorial
Conexão mais turbinada no setor
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ocê tem em mãos a primeira edição de TI-ES, uma revista cuja proposta é estreitar os laços entre as empresas que fazem acontecer os negócios da área de tecnologia da informação, tendo como “provedor de acesso” o Sindicato das Empresas de Informática no Estado do Espírito Santo (Sindinfo-ES). Nesta publicação, que terá periodicidade trimestral, o leitor encontrará tudo que cerca esse mercado, desde as questões que abrangem a realidade capixaba quanto as inovações e tendências globais que impactam suas atividades. Afinal, poucos são os setores que usam tanto o conceito de rede quanto o nosso. Por isso, o novo veículo de comunicação surge com a tarefa de deixar essa conexão ainda mais turbinada e veloz entre os players desse campo. E a estreia de TI-ES acontece em novembro, mês em que assumo a presidência do Sindinfo-ES – deixando o cargo de vice – com o compromisso de executar a missão abraçada por mim com a mesma responsabilidade, empenho e seriedade do meu antecessor, Benízio Lázaro. E é esse dirigente, que em muito contribuiu para o avanço do segmento em nove anos de gestão, o destaque da primeira entrevista da revista. Lázaro fala sobre as conquistas, a estruturação e o fortalecimento do sindicato. Deixa também um apelo: que os empresários não se vejam apenas como concorrentes, mas tenham ciência que a união é que fará o setor ganhar cada vez mais pujança. Nossa reportagem principal fala sobre o investidor-anjo, uma figura que abre suas asas dotadas de conhecimento e experiência para aquecer os negócios dos empreendimentos tecnológicos que estão começando. Veja as vantagens dessa iniciativa e os cuidados que tanto o “protetor” quanto o “protegido” devem ter para que tudo dê certo no final da parceria, um casamento com data definida para terminar, mas que pode ter um desfecho feliz para ambas as partes. Em TI-ES, destaque também para matérias sobre as redes de telefonia, crédito para impulsionar o mercado de TI e sobre as empresas capixabas que estão cruzando barreiras e produzindo sob demanda para tradicionais polos do país. Conheça também a nova diretoria do Sindinfo suas novas propostas para alavancar sua rede de 680 empresas filiadas e 82 associadas. Um dos desafios será a efetivação de um parque tecnológico que no Estado ainda não decolou, mas tem um potencial imenso para sair do papel se houver esforço coletivo com participação do poder público. Os lançamentos em gadgets e aplicativos, além de informações sobre cursos e capacitação da área, você também confere aqui. Para “acessar”, é só folhear as próximas páginas. O conteúdo foi feito sob medida para você. Luciano Raizer
Presidente do Sindicato das Empresas de Informática no Espírito Santo, eleito em novembro de 2013 6
A Revista da Tecnologia da Informação do Espírito Santo
Presidente: Luciano Raizer Moura Vice-presidente: Benízio Lázaro Diretor Secretário Geral: Franco Machado Diretor 1º Tesoureiro: Pedro Arpini Diretor 2º Tesoureiro: Emílio Augusto Barbosa Suplentes: Roubledo Demiam Gasoni, Franco de Barbi Cazelli e José Antônio Bonna Conselho Fiscal - Efetivos: Carlos Augusto Ferreira de Almeida Marco Antônio Malini Lamêgo José Luiz Coco Suplentes: José Fernando Etienne Dessaune Domingos Sávio de Almeida Pinto Evandro Polese Alves Delegados Representantes Junto a Findes Efetivos: Luciano Raizer Moura e Benízio Lázaro Suplentes: Pedro Arpini e Franco Machado Diretor Regional de Colatina: Daniel Rossi de Jesus Diretor Regional de Cachoeiro de Itapemirim: Roubledo Demiam Gasoni Diretor Regional de Linhares: Franco de Barbi Cazelli Executiva: Ilma Aurora Moreira Contato: Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 2053, Ed. Findes, 3º andar, Santa Lúcia, Vitória/ES CEP: 29.056-913 Tel.: (27) 99841-9371 secretaria@sindinfo.com.br www.sindinfo.com.br Produção Editorial
Editor-Executivo: Mário Fernando Souza Coordenação de Produção: Cláudia Luzes Apoio de Produção: Dayanne Lopes Textos: Andréia Pegoretti, Gustavo Costa, Rafael Moura e Sânnie Rocha Revisão: Andréia Pegoretti Edição de Arte: Fábio Barbosa e Tiago Oliveira Fotografia: Renato Cabrini,fotos cedidas e arquivos Next Editorial Colaboraram nesta edição: Franco Machado e Jadir Péla Contato: Avenida Paulino Müller, 795 Jucutuquara – Vitória/ES CEP 29040-715 Telefax: (27) 2123-6500 redacao@nexteditorial.com.br www.nexteditorial.com.br
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// EstrAtÉGiA
Os benefícios do investimento-anjo
Encontrar nova mão de obra, renovar os processos de gestão empresarial e ganhar até 50 vezes mais do que a aplicação inicial são algumas das vantagens as startups 8
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anho de experiência em gestão e reunião de novo capital humano. Essas são algumas das possibilidades a se obter como investidoranjo, que normalmente vem na figura de um empresário já consolidado no mercado e que tem a grande chance de fortalecer seu próprio empreendimento. Muito mais do que reforçar seu negócio, o executivo tem a oportunidade de conseguir um retorno superior à quantia investida em uma startup, que pode ser de até 50 vezes maior quanto à aplicação inicial, quando a tacada é mais do que certeira. A prática, que começa a ganhar maior volume no Espírito Santo, é realizada por grupo de pessoas físicas e já auxiliou no crescimento de gigantes corporações mundiais, como Google, Facebook e Apple. Pessoas jurídicas – no caso, empresas – até realizam investimentos em iniciativas que precisam de um empurrãozinho para deslanchar, porém em menor escala. Acertar o alvo da aplicação e ter todos os benefícios é como um jogo, analisa Kátia Regina Cunha, gerente da TecVitória, incubadora de empreendimentos que visa o desenvolvimento deles no Estado e em escala mundial. “É um investimento de risco porque não se sabe se a nova empresa vai se expandir. É uma interrogação para resolver”, pondera Kátia. O superintendente da TecVitória, Vinícius Chagas, vai além: “É um jogo em que ele (investidor) tem que gostar de empreendedorismo”. A interrogação nesse jogo de negócios conta com bons elementos para a resolução dessa espécie de equação. Assim como em bolsas de valores e suas ações flutuantes, a incursão do futuro investidor-anjo é analisada matematicamente para que não haja nenhum tiro no escuro. Tendências, perfil do empreendedor e o quanto a investir são alguns dos elementos da fórmula. E o papel de “professor” cabe a organizações sem fins lucrativos, como a Anjos do Brasil e a Vitória Investidores Anjo. A entidade pioneira no país tem como presidente Cássio Spina, referência do assunto em solo brasileiro e autor do livro “Investidor-Anjo – Como Conseguir Investimento para seu Negócio” (Editora Nversos). Spina traça os requisitos necessários para quem deseja se tornar investidor-anjo, antes mesmo de começar o garimpo pelas novas oportunidades de negócios. “Ele é um executivo e profissional bem-sucedido que tem capital suficiente para investir – comprometendo de 5% a 10% de seu patrimônio – e vai ajudar a transferir conhecimento para a nova empresa”, revela. Organizações como a Anjos do Brasil e sua associada no Estado, a Vitória Investidores Anjos (VIA) – nascida há pouco mais de um ano –,
Conheça // Anjos do Brasil: Entidade pioneira no país sobre o investimento-anjo (www.anjosdobrasil.net). // Vitória Investidores Anjos: Sociedade civil privada, sem fins lucrativos, que tem a missão de promover o desenvolvimento de empresas nascentes localizadas no Espírito Santo. Foi constituída por um grupo de profissionais, com experiências distintas, interessados em aplicar recursos no capital empreendedor (www.vitoriainvestidoresanjos.com.br). // TecVitória: Associação civil sem fins lucrativos, é uma incubadora com o objetivo de viabilizar a criação e o desenvolvimento de empresas geradoras de bens, processos e serviços de tecnologia da informação de caráter inovador, competitivos e de alta qualidade técnica, para atendimento às demandas dos mercados local, nacional e internacional, e que contribuam para aumentar o valor agregado da produção e incrementar a geração de emprego e renda na região (www.tecvitoria.com.br).
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têm a função de justamente servir como ponte entre quem está disposto a aplicar o capital financeiro e quem deseja recebê-lo, conforme frisa o presidente da primeira gestão da VIA, Pedro Gualande. “É um espaço onde a gente atende o investidor e o futuro empreendedor. Através de um grupo como esse, tem-se o acesso à oportunidade, à aprendizagem e ao processo de investimento. Para o empreendedor é ótimo, porque ele tem muito mais chance de levar o seu negócio a realmente ocorrer”, analisa Gualande.
Cássio Spina, presidente da Anjos do Brasil, aconselha o investidor a verificar se a startup vai ter potencial de venda no futuro
tendências Startups que lidam com alta tecnologia são as mais procuradas atualmente pelos investidores. Dentre as que têm maior potencial de retorno positivo aos investimentos, estão as que enfocam a criação de aplicativos móveis, soluções para a internet e novos sites de e-commerce. Mas não há uma norma específica para direcionar as aplicações e ter como objetivo os desejados lucro, experiência administrativa, além de nova mão de obra para o empresário já consolidado. “Sem regra quanto ao que investir. Tenho participado de muitos fóruns e conclui-se que tem internet, engenharia mecânica, construção civil e outras áreas como boas saídas. A criatividade vai para todas as frentes. No segmento da saúde também tem muita gente inventando”, destaca Pedro Gualande.
O investimento total numa empresa em estágio inicial vai de R$ 200 mil a R$ 500 mil. Há casos em que chega a R$ 1 milhão
Passo a passo da parceria entre investidor-anjo e empreendedor
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Empreendedor Tem ideia inovadora e viável, porém não possui os recursos necessários para fazer seu projeto deslanchar.
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Normalmente um empresário bem consolidado no mercado, tem recursos, e a meta de obter mais lucro. Ao investir, ele está ciente dos riscos, bem como dos possíveis retornos com o negócio.
Lucros
Parceria e empresa Após a parceria ser firmada em contrato, o investidor aplica recursos e vira sócio – temporário – da empresa agora já formada. Na maioria dos casos, o papel do investidor não fica reduzido apenas à aplicação de capital. Ele também vai ajudar a empresa com conselhos, profissionalização e aumento da rede de relacionamentos para possibilitar o sucesso da empreitada.
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Quando a empresa é bem-sucedida, existe o retorno do investimento. Não há um prazo pré-determinado para que haja a venda a parte da empresa por parte do investidor-anjo, mas esse investidor espera ter seu “lucro com juros e correções” em até cinco anos.
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Spina demonstra que outro setor que vem abarcando resultados positivos é o da educação. Porém, não basta apenas um segmento e uma ideia serem favoráveis. É preciso que a execução do pensamento da startup seja preciso. Nesse momento, é necessário que o empreendedor seja coerente e demonstre com clareza o que é possível de a nova empresa fazer para receber o aporte financeiro. De acordo com Vinícius Chagas, as startups são pessoas. “É formada por empreendedores que desejam formar sua própria empresa, mas que têm barreiras a superar e precisam de algum dinheiro”. Especialistas apontam quatro estágios em que o investidor pode encontrar esse tipo de empreendimento: manifesto, quando está na etapa inicial; ideação, referente ao momento em que a ideia começa a sair do papel; empresa, quando, de fato, o negócio começa a funcionar; e tração, em que o empreendimento já conseguiu uma base de clientes. Normalmente, os estágios de ideação e tração são bastante procurados pelos investidores-anjos. “O investidor quer um cartão de visitas. Ele quer ver a capacidade executiva, dizendo o que é possível fazer”, detalha Gualande. As informações sobre esses negócios chegam às entidades, como a VIA, e são repassadas aos interessados em destinar o capital ao empreendedor. Quando um grupo fica inclinado a investir, ocorre o período de negociação.
Casamento com prazo de validade Final feliz é com dinheiro no bolso e com investidor e empreendedor seguindo seus caminhos separadamente. Essa é a lógica às avessas do casamento que envolve o investimento-anjo, uma relação com prazo de validade para o seu término. Os investimentos são realizados por grupos de pessoas físicas, que são auxiliados no Estado pela VIA. Normalmente, há pelo menos cinco envolvidos e um líder da empreitada, denominado de arcanjo. O valor varia de acordo com o empreendimento. Spina relata que não é necessário ser milionário para entrar nesse tipo de ação. “O capital de investimento de R$ 10 mil a R$ 100 mil. O ideal é que ele tenha capital para investir em pelo menos cinco empresas, pelo fato de que não é possível ser bem-sucedido em todos. Há uma lógica que diz o seguinte: de cada cinco investimentos, em dois você perde; em um você empata e em outros dois você ganha. Também é recomendado ao investidor ter ciência da área escolhida. “Normalmente investe-se em
Quatro mitos para serem esquecidos // “Ideia é o mais importante”: Errado. Uma boa ideia não irá para frente caso o planejamento de execução não seja bem formulado. // “É muito arriscado investir e vou perder todo o meu dinheiro”: Cláusulas jurídicas presentes nos contratos protegem o investidor-anjo. Há mecanismos para que o “mecenas” fique resguardado. // “Só milionários podem fazer isso”: Apenas uma pequena parcela dos investidores tem esse perfil. Normalmente, essas pessoas estão inseridas a partir de classe média alta. É preciso ter em mente de que o investidor deve colocar somente 5% ou 10% de seu patrimônio na empreitada. // “Apenas empresas de tecnologia são interessantes”: Startups de outros segmentos, como de educação e de saúde, por exemplo, têm se destacado e garantido bom retorno.
algo que tem conhecimento. Uma área que o empresário tem afinidade”, diz Kátia. A gerente da TecVitória ainda aponta outro critério que deve ser analisado: o poder de pechincha. “Tem empresas (startups) que dizem que querem R$ 500 mil, mas, na maioria das vezes, é muito menos o que eles realmente precisam”, revela. Segundo um estudo da organização Anjos do Brasil, em média o investimento total realizado numa startup vai de R$ 200 mil a R$ 500 mil, mas podendo chegar a R$ 1 milhão. Os valores de aplicação são apenas um dos temas da negociação entre investidor e empreendedor. O período de conversa entre as partes tem a
O superintendente da TecVitória, Vinícius Chagas, revela que o investidor-anjo precisa gostar do empreendedorismo
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duração de três a cinco meses. Nesse meio tempo, há o planejamento de negócio, o pitch – apresentação do projeto –, as questões legais que envolvem os termos do contrato, como o percentual de participação do investidor-anjo, além das condições de saída. O sucesso da parceria vai depender do esforço de ambas as partes. De um lado, o empreendedor vai colocar a mão na massa, enquanto o investidor vai transferir o que sabe. “Além do dinheiro, a forma que o investidoranjo pode ajudar é com o seu conhecimento. Ele vai transferir seu network e suas redes de relacionamentos e contatos”, ressalta Kátia. A figura do investidor, agora já inserido como sócio na empresa, se dá como conselheiro. Dentro de um grupo de mecenas, há um que sempre fica mais próximo e se reúne com frequência junto aos membros da startup – podendo ser o arcanjo. “É um trabalho em torno de consultoria”, complementa Gualande. O prazo de validade do casamento é variável, assim como a porcentagem de lucro. Há casos em que no período de dois anos ocorre o retorno, mas é esperado que em até cinco anos haja a possibilidade de lucratividade. O lucro se dá justamente com uma das metas usualmente traçadas no acordo: a venda de parte das ações para um fundo investidor ou uma empresa maior. “Para facilitar a escolha por um investimento, é preciso ter a noção e verificar se aquela empresa realmente tem potencial de venda no futuro”, aconselha Spina. O retorno financeiro da venda da parcela de um investidor-anjo pode chegar ao montante de até 50 vezes mais do que a quantia inicial aplicada, segundo Spina. Mais do que o dinheiro, esse investidor pode adquirir outras heranças.
A gerente da TecVitória, Kátia Regina Cunha, afirma que a ajuda do investidor-anjo vai além do dinheiro, passando pelo conhecimento
Principais ganhos do investidor para sua própria empresa // Lucro: Os ganhos com determinada startup podem ultrapassar em até 50 vezes o investimento inicial feito por um empresário. // Capital humano: Considerado até como imensurável, a empresa já consolidada pode aproveitar a mão de obra de uma startup para criar novas soluções e agregar maior valor em relação ao mercado. // Renovação em gestão empresarial: Tratado como forma de o empresário ficar mais competitivo no mercado ao lidar com novos profissionais e encontrar maneiras inovadoras para atuação junto aos concorrentes.
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Em situações de venda de startups, o empresário de um determinado ramo tem em mãos a oportunidade de agregar novo capital humano ao seu empreendimento já estabelecido, uma vez que muitos desses projetos contam com jovens talentos. Esses profissionais têm o poder de inovação e de aumentar gradativamente o valor de uma companhia com novas soluções. “Uma coisa diferenciada é a capacidade de agregar capital humano. É até difícil mensurar quanto isso vale”, afirma Gualande. O processo de renovação em gestão empresarial é outro destaque. Ao lidar com novos profissionais, o investidor tem a possibilidade de encontrar nova realização pessoal, bem como adquirir mais valores quanto à maneira de manejar os negócios, agregando assim maior competitividade no mercado.
oportunidades As chances de emplacar e lucrar com negócios no Espírito Santo envolvendo startups aumentaram com o advento de entidades como a VIA. Em seu primeiro ano de existência, duas parcerias já foram fechadas e até o final de 2013 a conclusão de mais outra é esperada. E as realizações de negócios não se restringem somente à esfera estadual. De acordo com o presidente da VIA, há a troca de informações entre grupos semelhantes como a Anjos do Brasil e de outros estados. “Vale buscar investimentos de outros locais. Entre os grupos é muito comum é detectar uma possibilidade junto a outros investidores de estados. Normalmente os grupos maiores estão nos núcleos mais desenvolvidos, como Rio e São Paulo. Fora do Brasil isso acontece com mais frequência”, detalha Gualande.
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// Artigo
Inovação nas micro e pequenas empresas de TIC E
Franco Machado Diretor comercial da Mogai Tecnologia, desenvolve projetos inovadores em grandes indústrias. É cientista da Computação (Ufes) e MBA (FGV).
m 2010 o Google comprou 27 empresas de diversos tamanhos – mais de duas por mês. As maiores compras, muitas vezes, objetivam a aquisição de mercado, e no caso das de pequeno porte – uma das negociações custou apenas US$ 10 milhões, que é muito pouco dinheiro para o Google, que faturou US$ 30 bilhões no mesmo ano – o que o Google busca é alguma inovação que a pequena empresa possui e que o gigante terá dificuldade de conseguir com imensos recursos. O mercado de TI é repleto de exemplos como este, que demonstram que o maior potencial de inovações radicais ou disruptivas está em pequenas empresas, que normalmente não possuem processos rígidos e registram muitos jovens em seus quadros. Gigantes famosos como o Google compram pequenas empresas desconhecidas para que possam se oxigenar de inovação. No Brasil vemos situações semelhantes, e não raro grandes empresas estrangeiras vêm comprar as nacionais, tanto grandes empresas quanto pequenas inovadoras. O potencial de inovação das pequenas empresas brasileiras, entretanto, é sufocado pela complexidade de se gerir uma empresa no Brasil, com impostos e leis trabalhistas com mais de meio século de idade tirando a atenção do pequeno empresário de seu negócio. Levam-se oito anos para obter uma patente no Brasil, e apenas seis meses em alguns países evoluídos. Segundo o Observatório da Softex, são mais de 73 mil empresas de software e serviços de TI no Brasil, em sua imensa maioria MPEs. O número de mortes prematuras destas empresas no Brasil é alto, e o motivo da elevada taxa certamente é o mesmo motivo da baixa taxa de inovação – a luta
É preciso mudar o tratamento dado aos micro e pequenos empresários com potencial inovador do pequeno empresário do setor de TIC é para sobreviver e sobra pouco tempo para inovar. É preciso mudar o tratamento dado aos micro e pequenos empresários com potencial inovador, permitindo o enquadramento no regime tributário do Simples (vários serviços do setor impedem que a empresa tenha este benefício), além de alterar os benefícios fiscais para que a MPE possa aproveitar leis como a Lei do Bem, que permitem que apenas empresas de Lucro Real se enquadrem, eliminando a quase totalidade das MPEs do benefício. Além disso, é preciso aumentar os recursos ofertados pelas instituições de fomento à inovação como a Fapes e o Senai no Espírito Santo, a Finep e o CNPq no Brasil, que disponibilizam recursos não reembolsáveis (fundo perdido) para projetos de inovação em MPEs. Quando for o caso de financiamento tradicional, é preciso encontrar meios para que as MPEs tenham acesso a crédito, já que, via de regra, elas não possuem garantias reais para dar aos bancos – o capital destas empresas é intelectual, que não é aceito pelos bancos como garantia. No Espírito Santo, o Sindinfo e a Findes vêm trabalhando em conjunto com diversas entidades e associações para fortalecer o setor de TIC, principalmente as pequenas empresas, e estão de portas abertas para os empresários inovadores. SINDINFO ES
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Nove anos à frente de um sindicato cada dia mais fortalecido À Benízio Lázaro passa a presidência a Luciano Raizer, ex-vice, com a sensação de dever cumprido e preparado para apoiar o parceiro na próxima jornada
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frente do Sindinfo há nove anos, o empresário Benízio Lázaro esteve também por cinco como tesoureiro do sindicato e tem uma história de grandes conquistas à frente da instituição. Proprietário da BL Tecnologia em Informática, empresa do setor de Tecnologia da Informação que está no mercado desde 1993, foi responsável por diversas mudanças realizadas na entidade desde sua criação. O desejo maior de Lázaro é ver as empresas de tecnologia da informação cada vez mais unidas em prol do crescimento do mercado capixaba e nacional. Agora, acaba de passar o bastão para Luciano Raizer, que atuava como vice, com a sensação de dever cumprido, garantindo que não está apreensivo, pois tem a certeza de que o Sindinfo também está em boas mãos e que os projetos batalhados terão continuidade.
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Como o senhor traduz à sua gestão a frente do sindinfo? Foi uma gestão de muito trabalho, mas muito prazerosa também, porque fico muito feliz em perceber que a instituição cresceu e alavancou muitos projetos que beneficiaram as empresas de tecnologia e seus funcionários. Quais os pontos importantes que o senhor pode destacar durante o período que está a frente do sindicato? Tivemos muitos projetos importantes
acontecendo durante este período, mas vamos relembrar desde quando tudo começou. Foi preciso arrumar a casa quando chegamos e fazer toda a parte legal do sindicato que não existia. Funcionava, mas não tinha registro diante dos órgãos competentes e precisamos fazer isso para, então, começar a fechar os convênios e para se ter uma representação institucional perante as entidades políticas, econômicas e sociais. Estruturamos a base para trabalharmos com planejamento e o associativismo propriamente dito, com incentivo às empresas para se associar, com o benefício da legalização e de usufruir das parcerias que passamos a criar e buscar junto a outras instituições. A partir daí fechamos convênios, planos odontológicos, advocacias, faculdades, empresas de consultoria, o Sistema Findes, entre outros, que foram muito importantes para alavancar o funcionamento do sindicato como instituição beneficiadora dos seus associados. Hoje estamos tentando também descentralizar a diretoria, criando regionais. Já temos diretorias em Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares e estamos nos preparando para ter outra em Aracruz. Criamos também encontros com o intuito de trocarmos ideias e novidades sobre o setor, além de palestras com pessoas de fora do Estado para agregar conhecimento dentro das necessidades apresentadas por cada empresa associada. Podemos destacar o Encontro Capixaba da Indústria de Tecnologia da Informação (Encati), que está em sua terceira edição, e tivemos no último evento um panorama de como estão o cenário nacional, a evolução do mercado nos últimos anos, ações desenvolvidas junto ao Governo Federal, entre outros assuntos. Neste último encontro, a Mogai, que é uma empresa que está com projetos de inovação, apresentou esse assunto com informações relevantes para as nossas empresas. O próximo encontro está preparado para novembro. Outro evento importante que passou a fazer parte do nosso calendário é o Café com TI, que realizamos há três anos, várias vezes durante o ano. Foi criado com o objetivo de aproximar as empresas capixabas e mostrar o que se tem de bom no mercado capixaba através da troca de ideias. Nosso objetivo agora é descentralizar o Café com TI, realizando-o também nas regiões sul,
“Criamos encontros com o intuito de trocarmos ideias e novidades sobre o setor, além de palestras com pessoas de fora do Estado para agregar conhecimento dentro das necessidades apresentadas por cada empresa associada” norte e noroeste. Fizemos um em Cachoeiro de Itapemirim e deu muito certo, por isso pretendemos levar para as outras regionais. Participamos da Mec Show, uma feira sobre inovações do setor metalmecânico, e resolvemos criar um espaço dentro dessa feira ao qual demos o nome de Infoshow. Esse espaço é para mostrarmos os produtos da indústria capixaba e inovações em Tecnologia da Informação. Conseguimos conciliar bem dois eventos em um só. Quais as parcerias de destaque do sindicato e o que elas representam hoje? Acho que outro ponto
fundamental de desenvolvimento, foi estabelecer convênios com consultorias e auditorias para orientação de forma correta sobre como administrar bem uma empresa de TI. Essa parceria veio através de empresas especializadas e também por parte do Sebrae-ES e IEL-ES, que nos auxilia nesse sentido.
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Isso faz com que gestores de TI também tenham condições de serem administradores de suas empresas. São profissionais em tecnologia, mas que passam a ter um preparo também para administrar e gerar lucro para seus negócios. Demos um grande passo ainda na qualificação e formação profissional para atender a uma necessidade de mão de obra que nossas empresas têm. Hoje temos cursos através do Senai-ES e outras instituições nas áreas de desenvolvimento de sistemas, teste de softwares e implantação de sistemas. Quais projetos ainda estão em andamento e que o senhor ainda sonha em ver funcionando?
Sindicato é uma instituição que está sempre em contato com seus associados e cada dia aparece uma coisa nova, uma necessidade que tem importância para um, mas que depois vamos percebendo que aquilo pode ser importante para todos. Queremos muito ver o Instituto de Tecnologia funcionando. É uma entidade que vai unir em sua administração a representação do Sindinfo, Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro), Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, algumas faculdades e o Sistema Findes para certificação profissional e de empresas de software. Outro desejo é ver a criação do Polo de Tecnologia sendo executada, saindo do papel. Há 23 anos temos esse projeto pronto e ainda não conseguimos colocá-lo em prática. É um grande sonho que vai reunir empresas de Vitória, Serra e Cariacica, precisam ser definidos o espaço físico e questões tributárias e fiscais para funcionar. Outra questão é a certificação ISO 29110, que terá a primeira turma mundialmente a receber certificação para desenvolvimento de software. São 10 empresas que vão receber esses certificados dia 21 de novembro, e o nosso desejo é ver mais e mais empresas passando por essa auditoria. E temos um presente surpresa para os nossos associados durante a festa de posse da nova diretoria: esta revista, cujo objetivo é informar e prestar contas das nossas atividades.
“Meu desejo é ver a mentalidade de competição diminuindo entre as empresas capixabas de TI e a de associativismo aumentando para que cada vez mais possamos agregar força para ver nossas empresas crescendo” 16
Qual a mensagem que deixa para as empresas filiadas e associadas e para o novo presidente?
Para o novo presidente, eu desejo que continue esse trabalho de agregação das empresas e lançando sempre os novos produtos, como tem sido feito ao longo do tempo que estivemos trabalhando em parceria. E que não estou mais na presidência, mas continuo ao seu lado na diretoria, sempre disponível para apoiar todas as inovações e trabalho, assim como recebi seu apoio durante a minha gestão. Para as empresas, eu quero deixar uma mensagem: este momento é aquele em que está começando um amadurecimento dos gestores no entendimento de que é preciso ampliar a visão e a percepção de mercado de associativismo, de união. Estamos começando a entender que isso é fundamental para o crescimento do setor e para avançarmos cada vez mais em novas tecnologias. Mas ainda é pouco! O mercado tem crescimento em números, mas não adianta aumento de número se não existir um comportamento da classe empresarial adequado para conduzir a tecnologia e manter o desenvolvimento. Há mudança, inovação, mas ainda temos carência das empresas pequenas agregando força para termos ainda mais potencial de crescimento de mercado. Elas precisam ficar mais à vontade para participar e perder o medo de se associar, de se unir às outras empresas. Gostaria que esse amadurecimento da classe empresarial estivesse um pouco mais acelerado. Ainda existe muita desconfiança e gostaria que as empresas não tivessem umas às outras apenas como concorrentes, mas que pudessem trabalhar em parceria, aumentando sua lucratividade. Meu desejo é ver a mentalidade de competição diminuindo entre elas e a de associativismo aumentando para que cada vez mais possamos agregar força para ver nossas empresas crescendo.
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Empresas do Espírito Santo que produzem sob demanda competem com polos tradicionais do Brasil e conseguem atrair interesse inclusive de companhias internacionais 18
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s empresas de tecnologia do Espírito Santo vêm inovando, principalmente aquelas que produzem sob demanda. Cruzando as divisas e com trabalho sendo alvo de interesses inclusive no cenário internacional, os empreendimentos capixabas mostram a força dos capixabas no setor. Para Luciano Raizer, novo presidente do Sindicato das Empresas de Informática no Estado do Espírito Santo (Sindinfo), o Estado conta com boa seleção de estabelecimentos que produzem de acordo com os pedidos dos clientes, competindo inclusive com polos mais tradicionais do Brasil. “O Espírito Santo tem um conjunto de empresas que fazem software sob demanda que se destacam e que vêm brilhando também em nível nacional. Elas ultrapassaram as divisas do Estado e têm competido bem com polos mais tradicionais, como Campinas. E vêm fazendo muito bonito”, frisa Raizer. Uma delas é a Mogai, fundada pelo empresário Franco Machado, que a comanda ao lado do sócio Érico Montebeller. Atuando há 16 anos no mercado, a desenvolvedora é especializada em trabalhos com indústrias pesadas, ferrovias e portos. Realizando anteriormente projetos sob demanda, agora ela passa cada vez mais a ser desenvolvedora de tecnologia.
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Fernando Serafim
Entre os trabalhos realizados sob medida para clientes, está o programa Maquete Logística. Aliando uma complexa estrutura com hardware e software, o produto, de acordo com Machado, gerencia a logística de uma empresa em tempo real. “É possível saber, por exemplo, onde estão os trens, os caminhões e o que a indústria está produzindo. Integramos tudo quanto é tipo de equipamento. Com o programa, um cliente diminuiu em 20% a frota de caminhões, mas mantendo a mesma produtividade”, diz o fundador da Mogai, sobre o programa instalado em plantas do Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. Outras tecnologias da empresa vêm atraindo interesse do exterior. É o caso do projeto ainda em desenvolvimento para medição de adernamento de navio a partir de fotografia estéreo. Com o equipamento fotográfico acoplado ao computador munido do software especializado, a medição é mais precisa e confere maior segurança para o carregamento das cargas. “Já há empresas da Europa e América Central que ficaram interessadas no nosso projeto”, revela Machado, que pretende lançá-lo no primeiro semestre do ano que vem.
Fiscalização e sistema de tv A Polaris, nome em referência à estrela da constelação Ursa Menor – usada para nortear navegantes –, foi criada por programadores pioneiros no Espírito Santo. Os sócios-diretores Domingos Sávio e Fernando Serafim fizeram o primeiro curso de Programação oferecido pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). “À época nem tinham os cursos de Ciência e Engenharia da Computação”, recorda Domingos Sávio. Atualmente, a empresa é especializada em desenvolvimento de sistemas de servidores, trabalhando com produtos próprios e, também, feitos a partir de demandas. Os clientes estão baseados no Espírito Santo, além das regiões Norte e Sudeste do Brasil. “Para a Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro criamos o Sistema de Integração e Análise de Dados da Segurança Pública, que permite manipulação estatística, e o Sistema de Pesquisa de Opiniões, utilizado para levantamento de dados. Ambos foram muitos desafiadores”, conta Sávio, cofundador da empresa há 17 anos.
Domingos Sávio
Os trabalhos realizados no Espírito Santo têm chamado a atenção de outros órgãos pelo país. É o caso do software customizado para o Tribunal de Contas estadual. “O projeto em que estamos apostando é o de Geração Automática do Diário Oficial, para o Tribunal de Contas. É um projeto inovador! Ele faz a diagramação automática e ordena de acordo com o texto, facilitando o trabalho do diagramador. Já houve interesse por órgãos de outros estados”, revela. Outras iniciativas da Polaris enfocam aplicativos móveis e sistemas fechados de TV com sistema alocado totalmente na internet. Para o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), a empresa criou um software que permite a fiscalização sem o acesso à web. “O projeto vai permitir que a fiscalização seja feita sem o acesso à internet. É um aplicativo que obtém os dados do corporativo, que transmite os dados e recebe as informações necessárias depois de ser conectado para atualização”, afirma. Os empresários ainda lançaram um sistema corporativo de TV, atualmente usado em algumas padarias da Grande Vitória, que se tornou um canal de comunicação com os clientes, passando de banners a notícias. Para seguir inovando, Sávio aponta que o caminho é ser empreendedor. “O profissional tem que ter iniciativa, organização, criatividade para encontrar soluções, e ter visão empreendedora. Tem que estar ligado às novas oportunidades. Ele não pode ter só uma visão especializada, mas, sim, ampla”.
Software inovador da Polaris, dos empresários Domingos Sávio e Fernando Serafim, para o Tribunal de Contas do Espírito Santo pode ser adotado em outros estados
Vinte e cinco softwares da E&L compõem o portfólio de programas que auxiliam na gestão pública SINDINFO ES
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Projetos da Mogai foram adotados em plantas de indústria pesada no Estado, em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia Certificação exclusiva Única empresa do Espírito Santo a estar no seleto grupo nacional de certificadas com o nível E da MPS. BR – que atesta qualidades exemplares no processo de produção de softwares –, a Vixteam Consultoria & Sistemas nasceu de uma parceria entre colegas que se conheceram no curso de Ciência da Computação, na Ufes. Trabalhando juntos há quase 20 anos, os sócios-diretores Evandro Polese, Marcello Siqueira e Wagner Regiani consolidaram no mercado brasileiro um trabalho que envolve desde aplicativos para dispositivos móveis a sistemas de controle industrial desenvolvidos na medida para cada cliente.
raio X das empresas no Estado // O Espírito Santo conta com grupos de empresas que produzem softwares por demanda que conseguem concorrer de igual para igual com polos de tecnologia mais tradicionais, como Campinas. // Os empreendimentos mais competitivos têm, pelo menos, 10 anos de participação no mercado. // Os clientes atendidos pelos capixabas são de envergadura nacional. Petrobras, Sabesp, ArcelorMittal, Grupo Dadalto, Gol Linhas Aéreas, entre outros. // As soluções criadas vão de softwares para controle de plantas, gestão pública, sistemas de análise de dados, gestão de crise, adernamento de cargas, entre outros. // Um dos programas criados pela Mogai, que controla
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toda uma empresa em tempo real, foi adotado por grandes empresas do Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. // A Polaris inova com aplicativos móveis e sistemas fechados de TV com sistema alocado totalmente na internet. // A Vixteam se tornou referência no país com um produto para auditoria interna, o TeamAudit. // A Trevit criou uma plataforma que aponta falhas e antevê problemas que possam prejudicar o desempenho dos serviços de missão crítica. // Softwares de gestão pública da E&L são utilizados por prefeituras, Câmaras de Vereadores e outros órgãos do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e na Bahia.
Cases de sucesso não faltam ao longo dessa trajetória. Um deles é o TeamAudit. Trata-se de um produto focado para a gestão de risco, auditoria interna, governança de TI, controle de riscos empresariais, dentre outros benefícios. As soluções do programa, surgido a partir de uma parceria com a ArcelorMittal Tubarão, foram adotadas por várias instituições renomadas no país. “É um produto que hoje atende o portfólio de empresas como Gol Linhas Aéreas, Câmara dos Deputados, Sebrae, Companhia de Energia do Paraná e Hospital Israelita Albert Einstein”, revela Evandro Polese. O sucesso do TeamAudit levou a Vixteam a ampliar o leque de tecnologias para Gestão de Riscos e Compliance (GRC) ao distribuir exclusivamente no país o programa Monitor, da canadense CaseWare International. “É um programa para auditores que se complementa ao nosso”, destaca Polese. Além da bem-sucedida iniciativa no segmento de auditoria e gestão, a empresa capixaba parceira da Microsoft também desenvolve outros trabalhos com companhias de grande porte. Petrobras, Sabesp, Fibria e ArcelorMittal Tubarão são algumas delas. Para a Sabesp, a Vixteam teve o desafio de criar e padronizar para a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, que atende 363 municípios e 27,7 milhões de clientes, um sistema completo de medição. “O desafio era que cada regional tinha uma solução específica para fazer esse trabalho. Então, integramos todas as soluções”, conta Polese sobre o projeto, que faz desde a telemedição e faturamento dos hidrômetros integrado ao Mainframe da Sabesp até o controle geolocalizado dos atendimentos. “Temos desafios nesse processo. Queremos aumentar a presença fora do Estado, seja com escritório, seja com parceiros, mas prezando sempre pela qualidade. O objetivo é ser referência de soluções de software inovadoras”, frisa o sócio-diretor.
De bancos a Aeronáutica A Trevit Sistemas é fruto da união de três sócios – Jefferson Ayub, Nilton Pereira e Wlysses Coutinho –com vasta experiência em desenvolvimento de softwares para a área bancária. A empresa, que tem 10 anos, atua também em outros segmentos, como setor médico, TI, serviços e outros. Após trabalharem como prestadores de serviço para o Banestes, os sócios perceberam que poderiam desenvolver softwares para empresas do Espírito
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Evandro Polese
Santo e do Brasil inteiro. Desde então, mantiveram o banco estadual como um dos clientes, desenvolvendo as principais soluções à instituição, e ampliaram o leque de serviços. A empresa conta atualmente com 36 projetos junto à Agência Nacional de Saúde (ANS), um programa para gestão da alimentação escolar destinado para a Secretaria de Estado da Educação (Sedu), é fábrica de software da MV Sistemas, empresa responsável pelo maior software hospitalar da América Latina, além de desenvolva projetos para o Banco do Nordeste, Cetesb, Grupo Dadalto, SME, entre outros. Com centenas de projetos realizados em seu portfólio, a Trevit ainda reserva novidades a serem lançadas no mercado e adaptadas de acordo com as necessidades dos clientes. Uma delas, de acordo Wlysses Coutinho, é inédita no país. Trata-se do Sistema Integrado de Monitoramento (SIM), uma plataforma que aponta falhas e antevê problemas que possam prejudicar o desempenho dos serviços de missão crítica. “Nossa solução monitora tanto o hardware quanto os softwares”, destaca. O projeto está previsto para ser lançado em 2014 e já despertou interesse de clientes de envergadura nacional. Outro projeto firmado pela Trevit está vinculado ao Ministério da Defesa: no último dia 30 de outubro foi oficializado que a empresa capixaba será fábrica de softwares da Aeronáutica. Esse projeto desafiador deverá contar com uma equipe de 60 a 80 profissionais, desde os iniciantes até os mais experientes. Para que a empreitada seja mais uma vez bem-sucedida, Coutinho já adianta o segredo para o desenvolvimento de um trabalho preciso. “A chave do projeto é fazer do jeito que o cliente quer”, finaliza.
Evandro Polese, Wagner Regiani e Marcello Siqueira, da Vixteam, criaram programa bem-sucedido de gestão de risco
Gestão pública Uma oportunidade dentro do mercado foi a fagulha para a criação da E&L Produções de Software, empresa com sede em Domingos Martins, na região serrana do Espírito Santo. Há 20 anos, o fundador da empresa, Estevão Henrique Holz, prestava serviços para a Prefeitura
A Trevit vai fabricar softwares para a Aeronáutica e o projeto vai demandar de 60 a 80 profissionais capacitados
Wagner Regiani
Marcello Siqueira
de Domingos Martins. Após uma resolução do Tribunal de Contas estadual, que solicitava a informatização dos dados, Estevão desenvolveu plataformas para o município e percebeu que havia chances de trabalhar com a criação de sistemas para a gestão pública. “Hoje, atuamos com programas em 90% das prefeituras do Espírito Santo e estamos presentes em várias cidades do Estado”, conta, orgulhosa, a consultora comercial da E&L, Cristina Nunes de Almeida. Além de atuar no Estado, a E&L atravessou as divisas e tem clientes no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e na Bahia, o que fez com que houvesse a expansão de seus escritórios para Cariacica – em Campo Grande –, Rio de Janeiro, Governador Valadares (MG), Ilhéus (BA) e para o Estado de Pernambuco. O portfólio da empresa possui atualmente 25 softwares, que são moldados de acordo com as necessidades de quem os adquire: prefeituras, Câmaras de Vereadores, institutos e/ ou fundações previdenciárias municipais, Secretarias de Estado, instituições de ensino e Assembleias Legislativas. Nesses aplicativos, as instituições têm toda a parte de gestão em suas mãos, passando desde a área contábil até a seção de recursos humanos. “A intenção é justamente facilitar”, frisa Cristina. Entre os produtos, estão mecanismos para administração de receitas tributárias, contabilidade pública eletrônica, controle de recursos humanos e pagamentos, software para compras, licitações e contratos – que dá rapidez ao processo de aquisição e tramitação de materiais e serviços –, sistema de gestão da qualidade e outros. O segredo para o sucesso ao longo dessas duas décadas, de acordo com Cristina, está em dois pilares. “Inovação em TI e saber lidar com os públicos são essenciais nesta área”. SINDINFO ES
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// Apps teclado swiftKey O aplicativo é destinado para quem deseja trocar a configuração original do teclado do smartphone – especialmente os do touchscreen – com sistema operacional Android. O programa se adapta ao modo de o usuário digitar no aparelho, seja usando somente os polegares, ou deslizando os dedos, aproveitando os recursos do swype. Assim, ele memoriza as configurações preferenciais e, caso o usuário autorize, aplica essas funcionalidades para elaboração de SMS, envio de e-mail no Gmail, e mensagens no Facebook e outras redes sociais. Com interface de fácil entendimento, o SwiftKey oferece ainda autocorreção para 60 idiomas, no entanto o usuário deve escolher apenas
três línguas nas configurações para habilitar esse artifício. Como destaque, o aplicativo “lê a mente” do usuário: durante a digitação, ele prevê qual será a palavra a ser escrita e a apresenta no visor, com o intuito de acelerar o envio da mensagem. Há também a versão beta e gratuita do SwiftKey, mas com menor quantidade de funções em comparação ao programa pago.
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,41
r$
idioma: Português so: Android
Facetune
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Us$
idioma: Inglês so: iOS
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O Facetune é um programa voltado para edição de fotos no iPhone e no iPod Touch, da Apple. É possível retocar a tonalidade do rosto, arrumar a posição dos dentes, retirar rugas, consertar sobrancelhas, tirar o efeito de olhos vermelhos e até mesmo corrigir imperfeições da pele, como buracos, cicatrizes ou as indesejáveis espinhas em poucos segundos.
Para as mulheres, o aplicativo apresenta a funcionalidade de “maquiagem virtual”. Isso porque o Facetune dispõe em seu acervo várias opções de cosméticos como blush, batom e tintas para o cabelo. Além disso, ele oferece uma combinação de filtros, bordas e planos de fundo – como também faz o Instagram – para incrementar as imagens. Durante a edição, há como comparar a foto editada com a original durante todas as fases do processo. E tudo isso é feito sem a necessidade de aplicativos que requerem maior tempo e complexidade para a realização dos retoques. Para que haja a manipulação da imagem, a foto precisa ter, no máximo, o tamanho de 8MB. Depois, pode ser compartilhada para redes sociais por atalhos do Facetune.
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3CX DroidDesktop O 3CX DroidDesktop é um aplicativo que permite ao usuário acessar o seu smartphone ou tablet Android por meio de seu computador. A partir dele, é possível atender chamadas telefônicas, enviar mensagens de texto, gerenciar os aplicativos, mas com a praticidade de usar mouse e teclado. A conexão se dá com equipamentos que compartilhem a mesma rede Wi-Fi ou por meio de um cabo – o acesso via 3G não é possível. A principal utilidade de utilizar o desktop ou notebook para se conectar aos dispositivos Android é quanto ao uso do teclado, que pode conferir maior comodidade para o envio de SMS e mensagens do WhatsApp, por exemplo.
A interface do programa facilita o gerenciamento dos programas, seja para remoção ou instalação deles. Outro atrativo do 3CX DroidDesktop é arrastar arquivos do desktop ou notebook para o celular ou vice-versa - como se fossem pastas do próprio computador. É necessário que o aparelho tenha, no mínimo, o sistema operacional Android 2.0.
Free idioma: Inglês so: Windows
smarter Battery Smarter Battery é um programa para monitorar o consumo da bateria de notebooks e netbooks. Apresentando mais dados do que o utilitário padrão do Windows, o programa mostra informações importantes como a quantidade de carga da bateria em miliampere/hora (mAh) e soluções para que o usuário possa calibrar a bateria, bem como conservar a saúde dela. Gráficos, que conseguem armazenar estatísticas de como foi seu desempenho num período de até 16 horas, demonstram a capacidade dessa bateria, seu nível de desgaste e como deve ser calibrada para que haja um melhor funcionamento do conjunto. O software apresenta avanços quanto ao modo de consumo, se comparado ao modo padrão disponibilizado pelo Windows. É possível estabelecer diferentes configurações personalizadas para que o aparelho se adapte à demanda de cada usuário. idioma: Inglês so: Windows
Free
Free Evernote
idioma: Inglês so: Windows, Windows Phone, Mac, iOS, Android e BlackBerry
O Evernote pode ser chamado de superagenda. Ele armazena notas de voz e texto, imagens, contatos, desenvolve etiquetas e ainda pode ser usado para planejar o roteiro de uma viagem. A partir de um cadastro rápido, o usuário pode usá-lo tanto no smartphone quanto no computador. Com a ferramenta, que é gratuita, é possível pesquisar, realizar anotações, criar cadernos – e depois compartilhá-los com amigos ou colegas de trabalho –, organizar documentos por tags ou atalhos, dentre outras ações. Pelo fato de as informações estarem armazenadas em nuvem, não há risco de perdê-las caso algum dos equipamentos (computador ou telefone) apresente algum problema técnico. O usuário tem um limite mensal da quantidade de dados que ele pode armazenar. Caso ultrapasse esse limite, o programa dá opções de assinaturas pagas e com diferentes capacidades. SINDINFO ES
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// sinDinFos
Luciano Raizer Presidente
Pedro Arpini Tesoureiro
Roubledo Demian Diretor da Regional de Cachoeiro de Itapemirim Benízio Lázaro Vice-presidente
Franco Machado Secretário geral
Franco Cazelli Diretor Linhares
Sindicato forte com 680 empresas filiadas Além da Grande Vitória, o Sindinfo tem diretorias nas cidades de Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares, e se prepara para ter a sua representação também em Aracruz 24
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Sindicato das Empresas de Informática no Estado do Espírito Santo (Sindinfo) é uma entidade de classe voltada para atender aos interesses e necessidades das empresas capixabas de informática e seus funcionários. Foi criado em1991, com a sigla Sinfes, com o objetivo de representar, junto a autoridades administrativas e judiciárias, os interesses individuais e coletivos das empresas que se associassem. Em 1994 teve a razão e o estatuto sociais mudados para Sindicato da Indústria da Informática (Sindinformática), voltando a ser alterada em 2008, dessa vez para Sindinfo, como permanece até hoje.
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Daniel Rossi Diretor da regional de Colatina
O Sindinfo foi criado em 1991 e mudou de nome por três vezes
Atu a l me nte s ão 6 8 0 O sindicato se fortaleceu em 2008, empresas filiadas. Dessas 82 são associadas e recebem com com cada vez mais serviços para frequência informações sobre o setor e as novidades rela- as 680 empresas associadas cionadas a assuntos diversos direcionados às necessidades da categoria econômica. “Ser filiado é uma exigência legal, mas ser associado é quando a empresa se inscreve por vontade própria e passa a participar mais ativamente do sindicato e das decisões relacionadas ao setor. A entidade tem um desafio grande, porque nós temos profissionais da área de Tecnologia da Informação que se tornam empresários e encontram dificuldades para gerenciar suas empresas. O sindicato está aqui para ajudar a conhecer seu negócio e, junto com nossos parceiros, contribuir para que a empresa cresça e se mantenha no mercado. As empresas crescendo, o setor se fortalece”, explicou o vice-presidente do Sindinfo, Benízio Lázaro. Participam do Sindinfo empresas do Espírito Santo de fabricação de hardware e software, manutenção e desenvolvimento
serviços oferecidos pelo sindinfo // CONVÊNIOS
// COMPROCARD
// FAESA
// POLICARD
Association Internationale des Etudiants en Sciences Economiques et Commerciales (Aiesec – Associação que proporciona intercâmbio de trabalho para jovens universitários do mundo inteiro. No caso do Sindinfo, o convênio prevê o apoio do sindicato para colocação de profissionais do exterior em empresas do Espírito Santo.
Oferece cartões de alimentação, refeição, combustível, compras, premiação, presente e farmácia com descontos para empresas associadas ao Sindinfo.
O convênio prevê 10% de desconto para empresas associadas, empregados e seus filhos para cursos de graduação e pós-graduação.
Isenção da taxa administrativa, confecção gratuita dos cartões, liberação de crédito em 24 horas. Para compras, combustível, gestão de frota, rastreamento, cesta de Natal, presente, empresarial e premiação, taxas e prazos diferenciados para as empresas associadas.
// COLETTORE COBRANÇA Fornece serviços de cobrança judicial e extrajudicial, dentro e fora do Espírito Santo, aos associados do Sindinfo.
Cartões Alimentação, Refeição – Isenção total da taxa de adesão e de disponibilização dos benefícios, independente da quantidade de crédito feita por mês. Cartão Combustível – Isenção da taxa de adesão e 1% da taxa administrativa. Cartões Compras, Premiação, Presente e Farmácia – Isenção das taxas de adesão e administrativa.
// FERRUGINI ADVOGADOS Oferece serviços de consultoria jurídica administrativa e contenciosa nas áreas de Direito Empresarial, do Trabalho, Administrativo, Tributário, Imobiliário, Órfãos e Sucessões e de Família em todos os órgãos administrativos e judiciais dentro e fora do Espírito Santo.
// UNIMED VITÓRIA Consultoria com escolha do melhor plano e a melhor forma de utilização para as empresas associadas e seus funcionários.
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Parcerias O Sindinfo possui parceria com as instituições financeiras Banestes e Bandes para oferecer linhas de crédito diferenciadas às empresas associadas. Há parceria também com o Sebrae-ES, que oferece cursos e palestras, consultorias e informações cruciais para desenvolver uma boa gestão das empresas. Ajuda ainda a empresa a se aproximar de parceiros e clientes com o intuito de deixar os negócios mais competitivos e lucrativos. Na capacitação, a parceria com o Sebrae-ES oferece cursos gratuitos e subsidiados, de forma presencial ou à distância para empresas associadas e funcionários. Há ainda a parceria com o Sistema Findes, que engloba Sesi, IEL, Senai, Ideies e Cindes, com o intuito de melhorar e qualificar as empresas associadas ao Sindinfo. Atualmente são 680 empresas filiadas, dessas , 82 são associadas
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dessas atividades, treinamentos, cursos, assessorias passando a usufruir dos convênios e parcerias e consultoria, processamento de dados, fabricação de oferecidos pelo Sindinfo. suprimentos (indústria, comércio, serviços, imporPassa a ter direito ainda de eleger os representação e exportação), robótica, desenvolvimento e tantes do sindicato, participar das assembleias atividades correlatas. sempre que for convidada, atuar das ações realiFuncionando no prédio da Findes, em Santa zadas, como workshops, missões empresariais Lúcia, Vitória, o Sindinfo tem como missão forta- e cursos. lecer o setor de informática com valorização Atualmente, além da Grande Vitória, o Sindinfo e união das empresas com responsabilidade tem diretorias regionais no interior, nas cidades socioambiental, ética, transparência, espírito de Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares, de equipe, voluntariado, associativismo, parce- e sempre prepara para ter a sua representação rias e inovação. também em Aracruz. Para ser uma empresa associada, é preciso Para o futuro, deseja trabalhar para ter o comparecer pessoalmente ao sindicato, enviar Espírito Santo reconhecido nacionalmente um e-mail ou preencher o formulário disponível como um polo de destaque no desenvolvimento no site da entidade para que a entidade faça de informática. contato e dê segmento à associação. A associada, além de Como se associar estar sempre envolvida nas sindicato das Empresas de informática do Espírito santo (sindinfo) conquistas dos interesses Endereço: Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 Edifício Findes // Santa Lúcia // Vitória // ES do setor no âmbito Telefones: 27 3334-5691 // 27 99841-9371 // Fax: 27 3225-1833 político-econômico, ainda secretaria@sindinfo.com.br // www.sindinfo.com.br recebe todos os benefícios,
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Projetos para fortalecer setor
Linhas de financiamento de softwares, qualificação de mão de obra de alto nível e criação do polo de TI são os desafios encontrados pela nova gestão do Sindinfo
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partir de novembro o Sindinfo tem uma nova diretoria, composta com praticamente os mesmos membros, mas com o empresário Luciano Raizer Moura, no comando da entidade. A mudança não será grande, já que a proposta é de continuidade do trabalho que vinha sendo desenvolvido por Benízio Lázaro, a partir de agora assumindo o posto de vice-presidente. “A nossa proposta é de continuidade e fortalecimento da entidade, porque esse grupo vem atuando com muita dedicação ao setor. Mas envolvemos algumas pessoas que se dispuseram a participar com afinco junto a nós”, explicou Luciano Raizer. De acordo com ele, a intenção é manter tudo que foi feito por ter sido muito bom para o Sindinfo, como os eventos que foram criados, a estrutura que foi montada, a comunicação com o associado e a ampliação do número de empresas participantes, já que são 680 empresas filiadas ao sindicato, com 82 associadas, manter as missões empresariais, a revista, o fortalecimento da gestão, a interação com o Governo do Estado. “Temos aproximadamente 15% do número de empresas filiadas que se associaram. Pretendemos ter pelo menos 30%. Para ser da diretoria do sindicato precisamos entender que estamos ali pelo coletivo. Melhorando o segmento, a sua empresa também evolui. Esse é um grupo assim, existe uma dedicação e este é o motivo para se dar continuidade”, salientou. Como planos para o futuro, Raizer destaca o reforço na maior participação das empresas no mercado do Espírito Santo para que o Estado se torne um grande polo de TI no Brasil. “Queremos ter uma visão nacional e até internacional, porque o setor é muito dinâmico e a
Conheça a nova Diretoria Presidente vice-presidente Diretor secretário geral
Luciano Raizer Moura Benízio Lazaro Franco Machado
Diretor 1º tesoureiro
Pedro Arpini
Diretor 2º tesoureiro
Emílio Augusto Barbosa
suplentes de diretoria
Conselho fiscal – Efetivos
suplentes Delegados representante junto a Findes – Efetivos suplentes Diretor regional de Colatina Dir. reg. de Cachoeiro de itapemirim Dir. reg. de Linhares
Roubledo Demiam Gasoni, Franco de Barbi Cazelli, José Antônio Bonna Carlos Augusto Ferreira de Almeida, Marco Antônio Malini Lamêgo, José Luiz Coco José Fernando Etienne Dessaune, Domingos Sávio de Almeida Pinto, Evandro Polese Alves Luciano Raizer Moura e Benízio Lázaro Pedro Arpini e Franco Machado Daniel Rossi de Jesus Roubledo Demiam Gasoni Franco de Barbi Cazelli
interação internacional pode fortalecer ainda mais as empresas do Estado, já que é fora do país que está a evolução diária do setor de tecnologia da informação”, ressaltou. Assim como Benízio Lázaro batalhou pela implantação do polo de TI, Raizer quer manter esse desejo, porque o Espírito Santo é um Estado que precisa de um parque tecnológico. “Fazemos uma pesquisa do setor a cada dois anos e a que fizemos agora demonstrou que as empresas precisam de um espaço físico adequado, em que possam interagir. O modelo de parque tecnológico é exitoso no mundo inteiro, e por aqui ainda não decolou. Temos apenas incubadoras. Sabemos que dá certo e por isso insistimos em colocar isso em prática”, destacou. SINDINFO ES
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Para o desenvolvimento do setor de tecnologia e informação, 42,6% das empresas entrevistadas sugeriram a capacitação de pessoal como necessidade
O presidente disse que as prefeituras de Vitória, Serra, Cariacica e Vila Velha já demonstraram interesse no parque tecnológico e o sindicato vem se empenhando para que o projeto saia do papel. Outra proposta da nova diretoria é proporcionar crescimento do setor também no interior. “Temos empresas e oportunidades no interior do Estado. As nossas regionais, norte, sul e noroeste estão bastante atuantes. Podemos até avaliar a possibilidade de outras regionais em cidades maiores como Guarapari, São Mateus e Aracruz mas precisamos de empresas interessadas que se apresentem para participar do projeto”, explicou. Formação e qualificação de mão de obra para criação de aplicativos que interagem com hardware, treinamento em novas ferramentas que ajudem a desenvolver bons softwares, entre outros, também são de suma importância para a nova gestão. “Nosso setor é intensivo em demanda de mão de obra. O curso que está sendo ministrado pelo Senai já é uma grande conquista para nós, mas não queremos só capacitação, mas qualificação também. O que queremos são empresas fortes, com pessoas fortes, potentes no mercado capixaba”, completou. Segundo Raizer, o mercado ainda tem déficit de analistas, projetistas e programadores para fazer aplicativos em novas ferramentas e existem empresas nacionais que treinam mão de obra.
“O dinamismo é muito grande no nosso setor e precisamos de gente preparada, condição financeira para investir nisso e mercado para os aplicativos que são desenvolvidos” 28
“O dinamismo é muito grande no nosso setor e precisamos de gente preparada, condição financeira para investir nisso e mercado para os aplicativos que são desenvolvidos”, definiu. Raizer destacou que estamos em plena revolução da informação e é preciso atenção às mudanças e às novidades como, por exemplo, as relacionados a solução mobile, aplicativos desenvolvidos para empresas que querem ter serviços disponíveis pela internet do celular. “Precisamos estar atentos à segurança de dados, pirataria, sempre temos assuntos que precisam ser discutidos. Quanto à inovação temos uma série de desafios e de circunstancias que precisam de gente preparada”, comentou. Raizer contou do Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE), do Governo Federal, através do CNPq, do Ministério da Ciência e Tecnologia, que oferece bolsas para capacitação em áreas como Tecnologia da Informação de alto nível, mas é preciso ter mais bolsas para o Espírito Santo. “Para isso precisamos de uma locução mais forte junto ao Governo Federal, porque temos pessoal para esse tipo de qualificação. Com mão de obra qualificada desse jeito teremos como alavancar novos projetos e ter novos softwares capixabas no mercado”, explicou. Os desafios financeiros também são grandes para o setor de tecnologia de informação. O sistema financeiro atual não tem linhas de financiamento específicas para desenvolvimento de softwares e aplicativos. Luciano Raizer contou que existem três segmentos dentro do ramo de TI, sob demanda, que é para softwares encomendados, só grandes empresas costumam fazer; o outro de implementadores, que fazem adequação de softwares já existentes e adaptam ao mercado local; e o ramo de desenvolvimento de produtos, que investem na solução e aplicativo sob licença. “É um bom investimento para nós, mas precisa de aporte financeiro, algo muito difícil de se conseguir atualmente nas instituições financeiras. Se você vai construir uma casa, vai ao sistema bancário e financia, se vai construir um software, quem vai financiar? Precisamos ampliar mecanismos de financiamento. Hoje existem subvenções a fundo perdido, que é difícil convencer as instituições em investir em software, ou linhas de capital de giro que exigem garantia real, algo que nem toda empresa tem ou não quer arriscar investir num projeto que não existe garantia se dará certo”, explicou.
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// Artigo
Tecnologia da informação para gestão pública A
Jadir Péla Secretário da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho.
perfeiçoar a gestão e a oferta de bens e serviços públicos aos cidadãos com maior eficiência, com menos agressão ao meio ambiente, por meio de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), tem sido um dos grandes desafios da atual administração pública, seja na esfera global, no Brasil e, especialmente, no nosso Espírito Santo, segundo orientações do governador Renato Casagrande. Dessa forma, reduzir o volume de documentos impressos para a utilização racional e sustentável dos recursos naturais apresenta-se como uma boa alternativa. E, é nesse sentido, à frente da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho (SECTTI), que estamos implementando um projeto audacioso de virtualização dos processos administrativos, em parceria com o Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Espírito Santo (Prodest). Com a virtualização, será possível gerenciar conteúdos eletrônicos, processos administrativos digitais, realizar certificações digitais, aperfeiçoar a comunicação direta com o cidadão e ampliar a oferta de serviços on-line. No país, o setor das TICs é um dos que mais cresce, de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que revela que entre os anos de 2009 e 2012, foi a área de teve maior avanço da quantidade de postos de trabalho com nível superior de instrução. Naquele período, ao todo, foram mais de 300 mil postos abertos no país, sendo que 49,5 mil foram destinados a profissionais da área de TICs. Seguindo a tendência, o Governo do Espírito Santo caminha na mesma direção, investindo na implementação de infraestrutura do comunicação
A implantação do Rede ES permitirá a redução de custos nos meios de comunicação de dados, voz e vídeo multimídia de alto desempenho e baixo custo, como suporte à modernização da gestão pública, o Projeto Rede ES, cujo objetivo é interligar todo o Estado por meio de fibra ótica, num investimento da ordem de R$ 157 milhões. A implantação do Rede ES permitirá a redução de custos nos meios de comunicação de dados, voz e vídeo, aumentando a eficiência dos processos e no uso dos meios de comunicação multimídia das entidades públicas, tais como: aumento da abrangência da internet banda larga para os cidadãos; melhoria da velocidade de comunicação com a internet; telemedicina (transmissão de imagens e laudos médicos); videovigilância; educação a distância em tempo real e capacitação remota de professores e monitoramento de condições climáticas para prevenção de desastres naturais. Como dissemos no início, são desafios à administração pública em todo o mundo. Oferta de bens e prestação de serviços públicos com maior eficiência, racionalidade e com menor agressão ao meio ambiente. Medidas que exigem versatilidade, criatividade, espírito inovador e, ao mesmo tempo, que sejam audaciosas sem deixar de serem, por isso, simples. Os primeiros passos estão sendo dados, e ficamos com a certeza de estarmos contribuindo nesse processo. SINDINFO ES
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// Gadgets Fotos: In Press Porter Novelli
tablet e notebook num só lugar Novidade da HP, o Split x2 é um notebook ultraportátil com tela que se destaca completamente do teclado, podendo ser usado tanto como tablet quanto como laptop. O dispositivo utiliza processador Intel Core de quarta geração e possui tela HD de 13,3 polegadas, sensível ao toque. A parte conversível também oferece webcam de dois megapixels e a funcionalidade ClickPad, voltada para uma navegação precisa com gestos e para vários dedos, e não apenas polegares ou indicadores, por exemplo. O aparelho está disponível a partir de R$ 2.800,00.
Fotos: Rosa Arrais
novo case para tablets Desenhado para atender diversas marcas de tablets e seus diferentes tamanhos, o case UFOL 110.01, da Case Logic, possui um sistema personalizável, com recursos que o ajusta, comprime ou expande, e assim assegura o bom armazenamento do aparelho. Sua “tampa” pode ser mantida aberta ou inclinada, permitindo três diferentes opções de uso. Para maior proteção, o acessório vem com uma cinta elástica, por onde se passa a mão, que proporciona ainda mais segurança durante o uso e o transporte. Pesando 50 gramas, o case tem o interior revestido com material macio e resistente a riscos, o que garante uma proteção total da tela do tablet. O produto possui garantia de 25 anos e tem o preço sugerido de R$ 200,00.
transforme tvs convencionais em smart tvs
Fotos: CW Consult
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Chegaram ao Brasil os novos smartphones da Nokia, o Lumia 1020 e o Lumia 925. Ambos os aparelhos, que têm sistema operacional Windows Phone e habilitados à rede 4G, se destacam pelas potências de suas câmeras fotográficas. O Lumia 1020 tem sensor de 41 megapixels, flash Xenon e o aplicativo Nokia Pro Camera, que permite editar e conferir controles manuais, como exposição e distância focal antes de tirar a foto. O celular também filma em Full HD. Com tela de 4.5 polegadas Amoled PureMotion HD Gorilla Glass 3 – super-resistente a quedas –, processador Dual Core 1.5 GHz, memória RAM de 2GB e memória interna de 32GB, o smartphone sai a R$ 2.400,00. Já o Lumia 925 tem câmera de 8.7 megapixels, tela de 4,5 polegadas PureMotion HD+, espessura fininha de 8,5 mm, processador Dual Core 1.5 GHz, memória RAM de 1GB e memória interna de 16GB de armazenamento. Custa R$ 1.800,00.
Fotos: LBVA
Um pequeno aparelho que parece um pendrive transforma o televisor comum em uma Smart TV habilitada para navegar na internet. O lançamento da NewLink se chama Adaptador Android para TV, um dispositivo compacto equipado com sistema operacional Android 4.2, que ao ser conectado na entrada HDMI do aparelho possibilita a conexão com a web via rede Wi-Fi. A navegação pela internet pode ser feita com o auxílio de um mouse ou um teclado sem fio. Além de poder ser usado em televisão, o dispositivo é compatível ainda com monitores e projetores – desde que tenham entradas HDMI. O equipamento tem o preço sugerido de R$ 249,90.
nokia renova aparelhos
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Fotos: LG
Tudo em um com tela de 27 polegadas A LG apresenta no país novos computadores como o All in One V720. Trata-se de um “tudo em um” que traz em um único sistema PC, monitor e TV, podendo ser instalado no escritório ou na sala de estar. Com entrada HDMI, o modelo com tela Full HD de 27 polegadas vem com a terceira geração dos processadores Intel Core i5, memória de 4GB, carregamento USB inteligente, além de mouse, teclado e controle remoto. O equipamento já vem de fábrica com o novo sistema operacional Windows 8. O computador está disponível a partir de R$ 3.600,00.
Fotos: Mafer Comunicação
Alto-falante com conexão bluetooth A Disac lançou o alto-falante SoundLink Bluetooth Mobile Speaker II.Com esse sistema de áudio, é possível compartilhar músicas a partir de conexão Bluetooth. O aparelho possui bateria de lithium-ion recarregável, proporcionando até oito horas de música, além do dispositivo soneca, que desliga o sistema quando a capa de nylon acoplada ao equipamento é fechada para o transporte. Com alcance de transmissão sem fio de nove metros, entrada auxiliar para conexão com outras fontes de áudio, como MP3 player, e porta USB para atualização de software, o alto-falante custa R$ 2.490,00.
Fotos: CW Consult
Memórias de nova geração A Kingston lançou uma nova geração de memórias que atendem de gamers a profissionais que demandam muito do sistema. Disponíveis para os computadores com processadores Haswell, quarta geração da Intel Core, as memórias HyperX, que se dividem nas linhas Predator, Beast e Genesis, custam a partir de R$ 400,00. Vindos em diferentes modelos e com frequências que vão de 1.333MHz a 2.666MHz, os kits têm capacidades de 8GB, 16GB e 32GB – num total de nove produtos –, que se encaixam aos diferentes estilos de usos, sejam casuais ou para trabalho.
Baterias externas
Fotos: Rosa Arrais
As duas novas baterias externas da Newlink são voltadas para quem precisa usar o smartphone o tempo inteiro e não pode pensar em perder a sua carga. As novidades são compatíveis com as principais marcas de aparelhos encontradas no mercado e vêm acompanhadas de cinco opções de conectores (iPhone, Micro USB, Nokia, Mini USB e PSP), além de cabo USB para a própria recarga pelo computador. O primeiro produto, de cor branca, tem capacidade de 3.000mAh, duas entradas USB (para recarregar mais de um aparelho por vez) e preço de R$ 149,90. Já o segundo, na cor preta, recarrega apenas um celular e está disponível a R$ 99,90.
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// GEstão
Mais crédito para inovar
Seja para ampliar seus negócios, contratar pessoal ou investir em um novo produto, empresas demandam recursos. Qual é o cenário do crédito para as empresas de TI?
A
s empresas da área de Tecnologia da Informação, como as de outros setores, precisam de crédito para ampliar seus negócios, melhorar a sua estrutura, contratar mão de obra qualificada, enfim, crescer. Para o crédito chegar a quem precisa, parcerias são criadas, e os bancos passam a oferecer linhas específicas. Mas qual é o panorama do mercado capixaba? As empresas de TI encontram dificuldades para obter financiamentos? Para o vice-presidente do Sindinfo, Benízio Lázaro, a oferta de crédito melhorou nos últimos anos, mas ainda há um longo caminho a se percorrer nesse sentido. “O problema principal é que todo financiamento exige garantia real, ou seja, patrimônio. E empresas de software trabalham com 32
virtual. Os bancos, com raras exceções, ainda não têm conhecimento técnico para fazer esse tipo de parceria. As empresas muitas vezes têm um grande produto, mas os bancos não conseguem mensurar esse trabalho intelectual”, explicou. Segundo Lázaro, acaba sendo uma relação paradoxal. “Pelo fato de se cobrar uma estrutura física e garantia real, as empresas muitas vezes ficam de mãos atadas. Elas buscam financiamento para a estrutura físca, mas não conseguem justamente por não tê-la quando tentam o crédito. Com recursos, as empresas podem investir no desenvolvimento do produto, contratar pessoas ou até construir uma sede. Precisa haver uma flexibilização, uma modernização do conhecimento de quem concede o crédito.
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Banestes e Bandes criam linhas Alguns bancos já perceberam a importância de se disponibilizar crédito para as empresas da área de TI.
Foto: Jardel Torezani/Banestes
Tecnicamente as coisas evoluíram, mas politicamente ainda estão amarradas”, disse ele. Felizmente, o acesso ao crédito ficou um pouco mais fácil através de ações como a Lei de Inovação, idealizada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho (SECTTI) em 2012 com um fundo de inovação de R$ 30 milhões. “Esse fundo é gerido pelo Bandes e direcionado para pesquisadores do Fundo de Desenvolvimento das Atividades Produtivas Inovadoras (FDI) com a finalidade de prestar apoio financeiro a novas empresas ou a empresas existentes que tenham por finalidade o lançamento de novos produtos e que atendam as características de inovação ou criação”, explicou Jadir José Péla, secretário da SECTTI. Já com o Programa de Subvenção Econômica do Espírito Santo (Tecnova-ES), o Espírito Santo ganhou investimento de R$ 13,5 milhões destinados à inovação em microempresas e empresas de pequeno porte e o desenvolvimento tecnológico. O Tecnova-ES é a primeira ação conjunta entre a SECTTI, TecVitória, Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Sistema Findes, Ufes, Ifes, Incaper, Bandes, Banestes e Petrobras, o que contribuirá para a consolidação do Sistema Estadual de Inovação. A meta traçada é que programa promova o apoio a até 40 micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões, que executarão projetos de desenvolvimento de produtos e/ou processos inovadores durante um período de 24 meses. A ação conta com um aporte financeiro de R$ 9 milhões da Finep e uma contrapartida de R$ 4,5 milhões provenientes da Fapes. Para Jadir Péla, o programa traz mais oportunidades e estimula pesquisas, desenvolvimento e inovação. “Além de melhorar a competitividade das empresas, o programa tem um forte componente de interiorização do desenvolvimento e um grande estímulo para a geração de novas tecnologias, processos e serviços e a geração de patentes”, frisou.
“Com recursos, as empresas podem investir no desenvolvimento do produto, contratar pessoas ou até mesmo construir uma sede” - Benízio Lázaro, vice-presidente do Sindinfo O Banestes, por exemplo, conta com uma carteira comercial repleta de linhas de crédito. Entre elas estão o financiamento de bens e o capital de giro. “O financiamento de bens é uma linha de crédito destinada ao financiamento de bens duráveis como computadores, máquinas, equipamentos e veículos. Já o capital de giro é um produto destinado a todo e qualquer giro nas empresas, sem que haja necessidade de direcionamento específico”, falou o superintendente de Produtos do banco, João Carlos Bussular. Para ter acesso a essas linhas de crédito do banco, as empresas precisam ser correntistas do Banestes, manter o cadastro atualizado e ter o limite de crédito aprovado. O plano de negócios é solicitado como pré-requisito a alguns produtos específicos, como o Cred Investimento ou BNDES Automático. “A medida que as empresas passam a movimentar no banco, periodicamente, passamos a atualizar os dados cadastrais dessas empresas. Observamos, entre outras coisas, o comportamento financeiro que em geral é o resultado da gestão feita sobre o fluxo de caixa. Elas, então, passam a demandar por soluções financeiras mais robustas, o significa que estão atuando de forma agressiva no mercado e terminam
“Estão atuando de forma agressiva no mercado e terminam buscando apoio junto ao banco para impulsionar os seus negócios” João Carlos Bussular, superintendente de Produtos do Banestes
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disposição o Inovacred, programa que terá R$ 30 milhões para incentivar empresas inovadoras. Há ainda o Fundo de Desenvolvimento das Atividades Produtivas Inovadoras (FDI), criado pelo governador Renato Casagrande e que uma vez operacionalizado pelo banco será peça de vital importância para a Lei de Inovação. Para o vice-presidente do Bandes, a empresa necessita ter um planejamento, saber em que e quanto vai investir. “Para auxiliar nesse processo, mantemos uma rede de consultores especializados que dão suporte na fase de elaboração dos projetos, mas nada impede que a empresa que possui um plano bem estruturado solicite diretamente o finan“Há demanda em cada fase de implantação de buscando apoio junto ao banco para impulsionar os ciamento. Uma vez superada essa fase de orientação, um produto ou serviço seus negócios”, destacou o superintendente. a documentação é a comum a todos os bancos na inovador, e o Bandes O Bandes, por sua vez, lançou a linha Bandes fase de cadastro. Não há excedente de burocracia. apoia todas elas” Crédito Fácil para facilitar a vida do cliente que A ideia é ofertarmos um crédito planejado e também Guilherme Henrique Pereira, diretor-presibusca investir no próprio negócio. “O empreendedor descomplicado”, lembrou. dente do Bandes não precisa saber se a linha ideal para ele é ‘A’ ou ‘B’. Para o banco, a ampliação - e a consolidação - da Ele precisa saber se, para inovar, implantar, expandir área de TI no mundo todo é uma evolução natural do ou modernizar seu negócio ele precisará de crédito. mercado e precisa encontrar subsídios. “No Espírito Pode procurar o banco que terá o crédito orientado, Santo não é diferente. É evidente que ainda estamos planejado e descomplicado para apoiar o seu negócio. atrasados em relação a outros países, pois o processo Os empreendimentos de micro, pequeno e médio de inovação é cumulativo e também social, uma vez portes, de diversas atividades produtivas, do que sua dinâmica peculiar não comporta a queima comércio, indústria e serviços, podem finan- de etapas, mas uma vez consolidado produz efeitos ciar projetos de até R$ 15 milhões, com cadastro duradouros na localidade que o implantou”, falou. desburocratizado e fluxo simplificado”, disse o diretorPereira lembra que cada empresa possui sua presidente do Bandes, Guilherme Henrique Pereira. particularidade e necessita de crédito para um fim Também dentro da estratégia de desenvolver a área específico, desde o desenvolvimento de produtos de tecnologia e em parceria com com a Agência inovadores até a realização da estratégia de markeNacional de Inovação (Finep), o Bandes coloca à ting para colocar esse produto no mercado. “Portanto, há demanda, em cada fase de implantação de um produto oportunidades de crédito ou serviço inovador e o Bandes // inovacred Bandes/Finep // FDi Bandes apoia todas elas. No cômputo geral, Com recursos disponíveis de Também com recursos de a infraestrutura tanto de implan// Bandes Crédito Fácil R$ 30 milhões, o programa R$ 30 milhões, é voltado Programa com recursos tação quanto de melhoria ou tem prazo de até 96 meses. para o desenvolvimento que partem de R$ 10 mil expansão, é a área com maior Os valores de projetos de empresas e projetos para financiar pequenas número de projetos”, finalizou. financiados devem ser iguais inovadores. e microempresas, prazo ou superiores a R$ 150 mil Apesar das dificuldades de praxe de até 72 meses, com Banestes e inferiores ou iguais a R$ de se atuar em um cenário como encargos fixos em 10,5% 2 milhões. Trabalha com a // Financiamento de bens ao ano (após o bônus o brasileiro, sempre de cautela Taxa de Juros de Longo Prazo Voltado ao financiamento adimplência). Para e que tem a maior carga tribu(TJLP) e divide as empresas de bens duráveis. financiamentos entre R$ tária do mundo, as empresas de em dois portes: aquelas 100 mil e R$ 10 milhões, com receita operacional // Capital de giro TI encontram crédito. Entre em tem prazos superiores a 24 bruta anual inferior a R$ 3,6 Destinado a giro nas contato com o sindicato e seu meses, e encargos são de milhões; e as com receita empresas, sem que banco e informe-se. A ampliação da 0,37% ao mês mais TJLP. operacional entre R$ 3,6 haja necessidade de empresa pode estar mais perto milhões e R$ 16 milhões. direcionamento. e fácil do que se imaginava. 34
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// serviço
Curso técnico para jovens em parceria com o Senai Seleção ocorreu entre alunos de ensino médio das escolas públicas estaduais e do Sesi
o
Si nd i n fo s ol ic itou em outubro de 2012 ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) a oferta de curso de Técnico em Informática para atender à necessidade de mão de obra qualificada das empresas associadas e foi prontamente atendido. Em julho deste ano, o Senai abriu 140 vagas destinadas ao setor de TI na unidade de Vitória, por conta dos laboratórios existentes, já preparados para atender às aulas dos jovens. O processo seletivo foi aplicado para alunos dos 2º e 3º anos do ensino médio das escolas do Estado e os matriculados no ensino básico do Serviço Social da Indústria (Sesi). O curso tem duração de um ano e meio a dois anos. A Secretaria de Estado da Educação (Sedu) promoveu a seleção dos estudantes por meio do Pronatec, usando o rendimento dos alunos nos primeiros trimestres do ano para selecionar os que participariam do curso. Segundo o vice-presidente do Sindinfo, Benízio Lázaro, as empresas informaram a dif ic u ldade em encontrar profissionais qualificados no mercado, e o sindicato procurou uma alternativa para aumentar a demanda de mão de obra. “Os cursos vão continuar até que esse déficit seja suprido. Dessa forma
atende mos à ne ce ssid ade d as empresas e dos jovens que querem se profissionalizar nessa área que é tão promissora. As seleções para novas turmas serão realizadas anualmente”, salientou. A diretora regional do Senai-ES e superintendente do S esi-ES, Solange Siqueira, contou que o curso Técnico em Informática do Senai está formando profissionais capazes de programar, testar e manter softwares, aplicando metodologias e padrões de desenvolvimento, normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança do trabalho e preservação ambiental. “Desenhamos o curso conforme recomendação do setor. Consideramos inclusive um desenho curricular enviado pelo Sindinfo, além do Desenho do Itinerário Nacional do DN”, explicou.
Como foi feita a seleção Pronatec - São alunos da rede pública estadual que estão matriculados no 2º ou 3º ano do ensino médio e estudam o curso técnico de forma concomitante. A seleção foi realizada pela Sedu, considerando o rendimento dos alunos nos últimos trimestres como critério. Os alunos têm transporte e lanche, além de não terem custos com as mensalidades. Ebep - O processo seletivo foi realizado no Sesi por meio de edital interno.
Currículo do curso Ao final do curso os alunos serão capazes de: // Desenvolver sistemas e aplicações // Realizar manutenção de sistemas e aplicações // Implantar sistemas e aplicações // Projetar sistemas e aplicações // Selecionar recursos de trabalho // Planejar etapas e ações de trabalho. // Elaborar documentação técnica de instalação e operação de programas para computador. // Elaborar listas para compra de equipamentos e suprimentos de Informática. // Dar suporte ao usuário, implantando aplicativos e utilitários, tirando dúvidas e orientando os usuários. // Ajudar na integração do computador com a Internet e os seus serviços.
Divisão das 140 vagas // 40 vagas no turno matutino (Pronatec) // 20 vagas no turno vespertino (Ebep) // 80 vagas no turno vespertino (Pronatec)
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// EsPECiAL
Pesquisa diagnostica setor de TI no Espírito Santo O estudo de 2013 abrangeu os segmentos de hardware, software e serviços numa amostragem realizada com 195 empresas do Estado
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cada dois anos uma pesquisa sobre o setor de Tecnologia da Informação é realizada pelo Sindinfo em parceria com o Sebrae e o Ideies. Ao projeto é dado o nome de Estudo Setorial de Tecnologia da Informação no Espírito Santo. O objetivo é diagnosticar o setor de tecnologia de informação do Estado,identificando as necessidades e os desafios para informar a quem apoia o desenvolvimento e ajudar o empresariado na tomada de decisões estratégicas. O estudo de 2013 abrangeu os segmentos de hardware, software e serviços e foi elaborado pelo 36
Sebrae/ES, que juntamente com o Sindinfo/ES elaborarou o planejamento, a estruturação do questionário e realizarou a captação dos dados.O Ideies foi responsável por compilar e analisar os dados levantados na pesquisa, preparando o documento para divulgação. Foram ouvidas 195 empresas do setor de tecnologia da informação e comunicação do Espírito Santo que fazem parte da Classificação de Atividades Econômicas (CNAE), escolhidas aleatoriamente. Das 195 empresas pesquisadas: 38% atuam na área de serviços, 24% emcomércio e 22,1% no
Para o desenvolvimento do setor de Tecnologia de Informação, 42,6% sugeriram a capacitação de pessoal como melhor estratégia
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desenvolvimento de softwares.A maioria, 110, está localizada em Vitória. Questionadas, 40% das empresas responderam que 2013 foi um ano de maior faturamento. Outra fatia significativa (44%) respondeu que seu resultado permaneceu inalterado e 16% tiveram queda no faturamento quando comparado ao ano passado. Quanto ao mercado de atuação, a amostra demonstrou que está dividido da seguinte forma: 31% trabalhou na área de software, 44% na de serviços e 26% em hardware. A pesquisa revela que 70,8% das empresas pesquisadas, que correspondem a 138, pretendem ampliar sua atuação no mercado. Esse percentual demonstra a intenção em aumentarem seu mix de produtos e serviços para elevar sua participação no mercado. Aquelas que pretendem ampliar sua atuação no mercado, 66% possuem interesse em ampliar seus negócios no Estado, principalmente, por meio de parcerias (58%), abertura de filiais (28%) e com escritórios regionais (5,8%). Quanto aos principais ramos de atividade, 26% atuam com desenvolvimento e licenciamento de programas de computador, 11% desenvolvem outras atividadesde comunicação, 5% fazem
Empregos diretos 2%
2% 7% 9%
17%
0 De 1 a 10 De 11 a 25
64%
De 25 a 50 De 50 a 100 Acima de 100
Fonte: Pesquisa de TI / *Foram consideradas 195 empresas respondentes
Porte das empresas pelo faturamento 2%
2%
Micro Outras NS/NR
96%
Fonte: Pesquisa de TI / *Foram consideradas 195 empresas respondentes
comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos deinformática e apenas 3,4% desenvolvem web. Das 195 empresas pesquisadas, 14% trabalham com licenciamento de produtos e, deste percentual, 46% são voltadas para área comercial, 20% para área financeira e 8% para o setor público. No que se refere à receita das empresas que licenciam produtos, 30% delas possuem um rendimento entre 76 e 100%, originados dessa atividade. Destes, 49,4% trabalham prestando assistência e manutenção de máquinas e equipamentos de informática, outros 43% estão no comércio varejista de produtos eletrônicos e informática, o restante se dedica a atividades de ensino. No que diz respeito a crédito bancário, observou-se que mais da metade das empresas nuncacontratou alguma linha de financiamento bancário (57,9%). E das 82 empresas que já contrataram, o fizeram, principalmente, pelo Banco do Brasil (29,3%). Dentre as sugestões dos entrevistados para o desenvolvimento do setor de tecnologia e informaçãodestacam-se: a capacitação de pessoal (42,6%), investimento (28,7%) e a criação de polotecnológico (6,4%). SINDINFO ES
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// Mobilidade
Os desafios das telefonias 3G e 4G Baixa velocidade e legislação são obstáculos em plena era da chegada da banda 4G
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telefonia móvel faz mais do que parte do cotidiano no Espírito Santo. O número de linhas supera em mais de um milhão a quantidade de habitantes do Estado e, para completar, a rede de banda larga, que já tinha como realidade a tecnologia 3G, agora ganha neste ano o suporte da 4G em alguns municípios. Os sistemas representam evolução quanto às primeiras gerações de sinais e transmissões de dados via telefones celulares, que tiveram origem no início da década de 80, a partir de um mecanismo de rádio utilizado pela polícia norte-americana. Desde então, o mundo se deparou com uma franca caminhada da tecnologia, passando pelo sistema analógico, o AMPS (Sistema de Tecnologia Móvel Avançado), e depois com a adoção do GSM, 38
de modelo digital, que rapidamente ganhou popularidade pelo planeta. Com o advento da tecnologia 3G e, agora, da 4G no Estado – em Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Domingos Martins –, usuários têm acesso mais rápido a dados. Porém, ainda há obstáculos a serem superados para que o serviço tenha a devida qualidade esperada pelos clientes. O Espírito Santo conta com 4.554.619 linhas móveis, sendo 1.424.641 com acesso à internet e 3.129.978 apenas com plano de voz – há 3,515 milhões de habitantes no Estado, para efeitos de comparação –, segundo dados de agosto da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas nem todas as bandas estão acessíveis adequadamente aos usuários por algumas razões.
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raio X da rede móvel no Estado número de torres de cobertura de sinal de telefonia celular (ErB)
Para o coordenador dos cursos da Unidade de Conhecimento de Computação e Sistemas da Faesa, Rober Marcone Rosi, o preço é um entrave para esses sistemas móveis. “É um serviço ainda muito caro. Porém, tem ocorrido a contratação deles por causa da queda dos preços dos smartphones”, analisa Rosi. Outra reclamação dos consumidores do Estado é referente à recepção do sinal, que muitas vezes é insatisfatória, de acordo com os especialistas em telecomunicações da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os doutores José Carlos Pizolato Junior e Carlos Alberto De Francisco. “Segundo as operadoras, é preciso ainda investir em melhorias no 3G com a instalação de mais antenas, o que exige uma negociação com as prefeituras e órgãos ambientais. As legislações possuem normas a respeito da utilização do espaço e localização de antenas”, explicam os especialistas. O engenheiro de telecomunicações e diretor do Instituto Internacional de Tecnologia e Informação Científica, Renan Barcellos, cita outra deficiência recorrente. “O problema é que as operadoras de celular do Brasil, a exemplo do que ocorre em outros países (Estados Unidos, por exemplo), não se comprometem em seus planos de serviço com as velocidades”, revelou Barcellos.
soluções Os professores da universidade paulista sinalizam que a Anatel considera antecipar as metas de universalização dos serviços das telefonias 3G e 4G no Brasil. A proposta para a 3G, definida para 2017, pode ser adiantada para 2015, e a meta para a 4G, determinada inicialmente em 2019, pode ser antecipada para 2018. Municípios cobertos Para que essa universalização seja eficaz, especialistas do segmento com a tecnologia 3G apontam que o serviço, principalno Es em setembro mente a banda 4G, pode ser melhorado 78 com benfeitorias nas conexões entre os Centros de Comutação e Controle (CCCs) e a torres. Fibras ópticas, no caso, podem ser a solução para interligá-las. Atualmente, essas conexões 30 se dão por micro-ondas, que não 21 suportam uma demanda maior. 6 “O mercado consumidor brasileiro está em amplo crescimento no setor vivo Claro tiM oi de telecomunicações. As receitas das operadoras crescem a cada ano, mas a Fonte: Engenheiro de telecomunicações e diretor do Instituto Internacional de Tecnologia e Informação maior parte destas flui para a matriz. Científica, Renan Barcellos, e Teleco
operadora
nº ErB
CLAro
278
nEXtEL
21
% 22,03% 1,66%
oi
256
20,29%
tiM
260
20,60%
vivo
447
35,42%
total
1262
100,00%
Fonte: Engenheiro de telecomunicações e diretor do Instituto Internacional de Tecnologia e Informação Científica, Renan Barcellos, e Telebrasil
Dessa forma, é necessário que as matrizes das operadoras aumentem os investimentos em suas filiais brasileiras para a expansão dos serviços de telecomunicações com a devida qualidade”, afirmam os professores da UFScar. Outro fator colocado como essencial para o crescimento da qualidade dos serviços de redes móveis no Estado é relacionado com a mudança das normas de instalações de antenas. “A questão de legislação dificulta a colocação de antenas. Hoje, há uma orientação para manter distância de escolas, hospitais e asilos, por exemplo”, define Rosi. Nem só de críticas a rede móvel é alvo de especialistas. Embora haja argumentação de que o 3G ainda esteja caro, a ferramenta serviu como mecanismo para a democratização da internet no Estado. “O sinal 3G, sem dúvida nenhuma, é uma opção para falta de sinal de internet banda larga para regiões não atendidas ainda, principalmente em bairros da periferia das cidades. A questão são ainda a instabilidade e a baixa velocidade percebida na maioria das operadoras, não permitindo uma boa navegação. Os preços nos últimos anos se tornaram acessíveis, principalmente nos smartphones”, analisa Barcellos.
Melhoria de serviços com fibra óptica O bom exemplo e as soluções da fibra óptica, como propõem os especialistas à rede móvel, têm sido usados pelo Governo do Estado, que tem investido na banda larga fixa com esse mecanismo.
Sinais com má qualidade são reclamações recorrentes de clientes SINDINFO ES
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O intuito é melhorar os serviços prestados por instituições públicas. No primeiro semestre deste ano, o Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Espírito Santo (Prodest) concluiu a implantação da Rede Metro.ES/Metrovix, que atende a mais de 100 órgãos, em Vitória. Com velocidades de um a 10 gigabits por segundo, a rede contempla hospitais, escolas, delegacias e diversos tipos de repartições públicas. Além disso, possibilita o uso de recursos como a videoconferência, o vídeomonitoramento em apoio às atividades da segurança pública, o compartilhamento de imagens em hospitais para diagnóstico dos pacientes, além da realização de treinamentos e cursos na modalidade educação a distância. “A Metro.ES/Metrovix também permite o acesso mais rápido ao serviço de correio eletrônico e a sistemas governamentais hospedados no Data Center do Governo do Estado, tais como o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siarhes), o Sistema Eletrônico de Protocolo (SEP) e o Sistema Integrado de Gestão Administrativa (Siga)”, destaca o presidente do Prodest, Victor Murad Filho. Outros benefícios da rede envolvem a diminuição de gastos com telecomunicações (links de dados para internet e telefone) e o aumento da eficiência do gerenciamento eletrônico de documentos e do sistema de armazenamento e de recuperação de dados (backup). Resultado de um investimento de R$ 11,9 milhões, a Metro.ES/Metrovix possui 55 km de extensão O Prodest também está atuando no projeto da Rede Metro-Gvix. Essa estrutura vai integrar com fibra óptica órgãos públicos estaduais e municipais
O coordenador dos cursos da Unidade de Conhecimento de Computação e Sistemas da Faesa, Rober Marcone Rosi, analisa que legislação dificulta instalação de antenas
Fibra óptica é indicada para interligar antenas e centrais para melhor a qualidade do serviço de telefonia móvel 40
em Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Viana. O Estado e os municípios atendidos por essa rede de alta velocidade poderão oferecer à população serviços como telemedicina, videovigilância, gestão integrada de controle de tráfego, educação a distância em tempo real. Com aproximadamente 500 pontos de acesso espalhados pelos cinco municípios da área de cobertura, a Metro-Gvix deverá iniciar o funcionamento até o final de 2014 e terá 500 quilômetros de extensão. “A previsão é que sejam investidos R$ 27 milhões na rede e que o retorno do investimento seja concretizado em três anos com a economia na contratação de links das operadoras”, afirma Murad Filho sobre o projeto, que faz parte do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).
Ações definidas para melhorias A Anatel, criada por lei em 1997 como autarquia vinculada ao Ministério das Comunicações, é responsável por regular, outorgar e fiscalizar o setor no país. Uma de suas incumbências é garantir a qualidade do sinal que chega aos usuários por meio das operadoras. Para isso, a autarquia autorizou no último mês de outubro a criação de conselhos de usuários juntos a empresas dos principais serviços de telecomunicações, o que inclui concessionárias de telefonia fixa e as prestadoras de telefonia fixa em regime privado, internet, TV por assinatura, telefonia móvel e Serviço Móvel Especializado com mais de um milhão de clientes, considerando dados nacionais. Os conselhos já deverão estar formados até o primeiro trimestre de 2014 e vão ser compostos por clientes e representantes de entidades de defesa do consumidor eleitos pela sociedade. Esses participantes poderão contribuir com propostas para a melhoria da qualidade dos serviços, bem como enviar relatórios a respeito do desempenho da empresa para a Superintendência de Relações com os Consumidores da Anatel. A agência, por sua vez, encaminhará as informações ao Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações (Cdust). Outro avanço se deu pela autorização da autarquia pelo uso da faixa de 700 MHz para prestação de serviço de telefonia e banda larga 4G. O uso da faixa nessa frequência já ocorre em outros países, como os Estados Unidos. De acordo com a Anatel, a medida vai permitir que o sinal do serviço tenha
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As diferenças entre as bandas 3G e 4G //Este sistema possui menor custo. Com maiores taxas de dados, ele teve uma boa redução na latência, possui uma maior eficiência espectral com largura de banda de até 100MHz. Foi projetado para oferecer taxas de download de 100Mbps com o usuário em movimento e 1Gbps com o usuário parado. Possui também uma taxa de uplink de até 500Mbps. O LTE Advanced e o WiMAX são as tecnologias aceitas como 4G pela ITU.
//A 3ª Geração (3G) de redes celulares são sistemas celulares que têm como objetivo oferecer serviços de dados com altas taxas de transmissão, acima de 256kbps. Os objetivos iniciais estabelecidos pelo IMT-2000 (UIT) foram de 2 Mbps em ambientes “indoor” e de baixa mobilidade. Os principias sistemas são o WCDMA/HSPA e o CDMA EVDO.
1
100
Mbps
1000
Fonte: Engenheiro de telecomunicações e diretor do Instituto Internacional de Tecnologia e Informação Científica, Renan Barcellos
alcance maior e propagação melhor do que no modelo de 2,5 GHz, que é utilizado atualmente. Um dos benefícios citados é a menor necessidade de grande quantidade de antenas. Além das ações estabelecidas pela Anatel, as operadoras também preveem mais investimentos para a melhoria dos serviços. A Telefônica Vivo informou que, entre 2011 e 2014, seus investimentos estão previstos no patamar de R$ 24,3 bilhões para o atendimento dos 3,7 mil municípios atendidos no Brasil.
O engenheiro de telecomunicações e diretor do Instituto Internacional de Tecnologia e Informação Científica, Renan Barcellos, aponta que a tecnologia 3G serviu para democratizar a internet
No Estado, a operadora segue com o avanço da rede 4G. Atualmente, recebem os serviços dessa banda Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Domingos Martins. A TIM, no cenário nacional, vai aplicar em infraestrutura mais de 90% dos R$ 10,7 bilhões previstos para investimentos no Brasil, sendo que a tecnologia 4G receberá recursos de R$ 1,5 bilhão em três anos. De acordo com a empresa, a banda 4G será instalada até 31 de dezembro deste ano em Vitória, seguindo as especificações estabelecidas e o prazo estipulado pela Anatel. Atualmente, o serviço está implantado em oito capitais: Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Fortaleza, São Paulo e Curitiba. Até o final do ano, mais de 15 cidades estarão cobertas com a tecnologia. Com plano de injetar R$ 24 bilhões no mercado nacional até 2015, especialmente na tecnologia 4G, a Oi está investindo R$ 103 milhões no Espírito Santo em 2013, um aumento de 8,7% em relação ao ano passado. O valor está sendo utilizado na expansão e melhoria da infraestrutura, nas novas tecnologias e na melhoria de processos, para assegurar a qualidade no atendimento e na prestação dos serviços oferecidos aos clientes. Esses recursos, de acordo com a companhia, também são aplicados na abertura de novas lojas, instalação de novas portas Oi Velox, de acesso à internet banda larga, instalação de antenas 3G em novos municípios do Estado, além de reforço de antenas 2G. A América Móvil, controladora da Claro, Net e Embratel, investe R$ 1 bilhão para o cabo submarino que ligará o Brasil aos Estados Unidos. Com 17.500 quilômetros, o novo cabo submarino estará instalado em rota que sai da América do Norte, atravessa a América Central e chega ao país em três pontos: Fortaleza (Praia do Futuro), Salvador (Praia da Pituba) e Rio de Janeiro (Praia do Recreio). Além de contornar a maior parte da costa brasileira, interligará Miami e Jacksonville (Estados Unidos), Barranquilla e Cartagena (Colômbia), Puerto Plata (República Dominicana), Cancun (México), San Juan (Porto Rico) e Puerto Barrios (Guatemala). O sistema está preparado para a transmissão de 100 Gigabytes por segundo (100 Gb/s) por canal, com capacidade final de tronco de mais de 30 Terabytes por segundo (30 Tb/s). SINDINFO ES
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// GEstão
A vez da Norma ISO 29110 O Espírito Santo terá a primeira turma no Brasil certificada em uma norma para empresas de software
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resente no Brasil desde 2012, a ISO/IEC 29110 (Normas e Relatórios Técnicos de Perfis de Ciclo de Vida de Software e Guias para Micro-organizações) representa para as micro e pequenas empresas de desenvolvimento de software uma opção de certificação direcionada às demandas de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Entende-se por micro-organizações, ou VSEs (Very Small Entity), as empresas, departamentos ou projetos com até 25 pessoas. Os diversos guias que compõem a ISO 29110 fazem parte de um framework de referência para a implantação de práticas de gestão e de engenharia em organizações. E percebendo a oportunidade de crescimento para os empreendimentos capixabas, o Sindicato das Empresas de Informática no Estado do Espírito Santo criou o primeiro grupo no Brasil a buscar a certificação. Por meio de parcerias firmadas, a metodologia da Norma ficou a cargo do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-ES), enquanto o Sebrae aportou recursos, e a Fundação Vanzolini passou a ser o órgão certificador. A ISO 29110 foca em processo de gerenciamento de projeto e implantação de software. O gestor do Projeto de Fortalecimento do Polo de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do
“A ISO 29110 tende a preparar as empresas capixabas, através da organização de seus processos, para melhor atuação no mercado” Alisson Lepaus, gestor do Projeto de Fortalecimento do Polo de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Sebrae-ES
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Sebrae-ES, Alisson Lepaus, explica como funciona o investimento. “A implantação da Norma ISO 29110 teve início no primeiro semestre de 2013, com um grupo formado por 10 empresas da Grande Vitória e regiões norte e sul do Estado. A parceria do Sebrae surgiu através de reuniões com o Sindinfo e empresas que participam do Projeto ‘Fortalecimento do Polo de TIC’, do Sebrae-ES. O apoio financeiro é através do Programa Sebraetec, que subsidia em 80% a implantação da Norma e auditoria de certificação. Uma norma específica para micro e pequenas empresas desenvolvedoras de software, a ISO 29110 tende a preparar as empresas capixabas, através da organização de seus processos, para melhor atuação no mercado, proporcionando qualidade em seus produtos e serviços”, explicou. De acordo com Airton Gonzalez, gerente da Qualidade da Fundação Vanzolini, o processo de certificação conta com a participação de auditores qualificados que avaliam o desenvolvimento de softwares e verificam a compreensão da organização quanto aos requisitos da Norma, em especial com relação à identificação de aspectos-chave ou significativos de desempenho, de processos e da operação do Processo de Desenvolvimento de Softwares. “São avaliados nos processos internos da organização que o nível de implementação do Processo de Gerenciamento de Projetos e do Processo de Implementação dos Softwares da Organização esteja aderente aos requisitos da norma NBR ISO/IEC 29110”, falou. A Fundação Vanzolini disponibiliza em seu site (www.vanzolinicert.org.br) o Manual de Comunicação com o Cliente, de modo deixar claro com todos os envolvidos os detalhes dos processos interno e externo, neste programa de certificação.
Metodologia A demanda pela metodologia surgiu no último trimestre de 2012 e em dezembro do mesmo ano foi lançada a turma. O desenvolvimento foi iniciado em janeiro de 2013, a partir de um diagnóstico
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inicial, sendo seguido por seminários coletivos e visitas de consultoria. De acordo com Cassiano Orsi Hemerly, analista técnico do IEL-ES, no entanto, o desenvolvimento da metodologia não foi fácil. “Apesar de contamos com profissionais altamente qualificados em outros referenciais, como o MPS-BR e o SGQ-TEC (ISO 9001), para esse desenvolvimento eles não tinham conhecimento específico na NBR ISO 29110, visto que era uma Norma recentemente lançada. A turma piloto serviu para validarmos a metodologia criada e para que façamos as correções necessárias, pensando no desenvolvimento de mais empresas no Estado e mesmo no Brasil, visto que teremos as primeiras empresas certificadas por essa Norma de referência no Brasil. Hoje, temos a certeza que a metodologia desenvolvida está altamente adequada ao atendimento dos critérios definidos pela NBR ISO 29110 e que poderá melhorar o desempenho das empresas que desenvolvem softwares”, destacou. Mas o que as empresas que fazem parte dessa turma piloto estão achando da Norma? Para Thiago Sudré, sócio da Único Comunicação, A ISO 29110 chegou para atender às necessidades das organizações de TIC no Estado. “O Sindinfo enviou por e-mail a oportunidade de fazer a ISO isso casou com uma necessidade nossa de reorganizar a empresa e os processos. A Norma é boa, pois atende necessidade de pequenas e médias empresas, e também empresas com o nosso perfil de software. Acredito que a Norma seja um incentivo para que as empresas criem seu padrão de qualidade, visando a melhoria da produtividade e assim o aumento da eficiëncia. Com empresas mais bem estruturadas o mercado ganha como um todo, empresas fortes fazem o mercado forte”, falou ele. Para Sudré, o processo de certificação agradou às empresas. “Gostamos muito do modelo, com
Mais informações sobre a norma As empresas interessadas podem entrar em contato com o IEL-ES, através do telefone (27) 3334-5746, que será agendada uma apresentação do programa. As auditorias duram cerca de 8 horas em cada empresa.
“Temos a certeza que a metodologia desenvolvida está altamente adequada e que poderá melhorar o desempenho das empresas que desenvolvem softwares” Cassiano Orsi Hemerly, analista técnico do IEL-ES
consultores e acompanhamento, além dos cursos. Acredito que o material didático possa ser mais atraente. Já estamos sentindo melhoras em nossos processos e fluxos de serviços, além da padronização interna, o que facilita a organização das tarefas e atividades”, disse. O proprietário da Trevit Sistemas, Nilton Pereira, afirma que a Norma tem um duplo benefício. “Do ponto de vista interno, melhora a organização, estabelece controle sobre todas as atividades e consequentemente melhora a qualidade do produto entregue. E do ponto de vista externo, dá à empresa certificada o reconhecimento de mercado de que seus produtos são desenvolvidos de forma controlada e com qualidade garantida pelo cumprimento da Norma, fazendo disso um diferencial”, destacou. Segundo Pereira, como a Norma se baseia em evidências, facilita a implementação pelas pequenas empresas, que podem, a partir dessas constatações, montar um processo estruturado que orienta e sustenta o ciclo de vida de desenvolvimento de software. “As expectativas da Trevit são as melhores possíveis, a certificação vai dar mais visibilidade junto ao público comprador de software e estabelecer acreditação quanto a qualidade dos produtos da Trevit junto a esse público”, enfatizou ele. A oportunidade chegou, o cenário é propício para o desenvolvimento de processos e grandes entidades se mobilizaram pelo crescimento do setor de informática. Aquelas que já aceitaram o desafio, saem na frente em qualidade de produtos e serviços. SINDINFO ES
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// inFonEws
Espírito Santo no caminho inovador Novos polos de tecnologia vão impulsionar setores como o de TI e de biotecnologia
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spaços voltados para o desenvolvimento de tecnologia e iniciativa de inovação vão ser construídos no Espírito Santo. Grupo de empresários e o Governo do Estado têm a intenção de erguer polos para a formação de complexos de empresas de alta tecnologia. Os locais – em que alguns casos já têm assinatura de protocolo de intenções da esfera governamental – vão fomentar pesquisa e desenvolvimento dos segmentos de informática, TI, TIC, biotecnologia, petróleo e gás, e outros. O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho, Jadir Péla, destaca que o tema é assunto mundial. “O mundo todo caminha para a inovação. Se queremos um Estado inovador, temos que investir em pesquisa e em um conjunto para que possamos dar um passo à frente”, aponta o secretário. Passo à frente que vem sendo projetado por um grupo capixaba de empresários. Em uma iniciativa
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arrojada, o Sindicato das Empresas de Informática do Estado do Espírito Santo (Sindinfo) e a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia de Informação do Espírito Santo (Assespro-ES) desenvolveram o plano para a construção de um polo próprio para o setor. Trata-se de uma bandeira levantada e defendida pelas entidades há muito tempo. Ao todo, 30 empreendimentos estão reunidos nesse projeto, que prevê a sinergia de ações e ideias. Municípios já manifestaram, inclusive, o desejo de receber esse espaço de tecnologia, como a Serra. A cidade apresentou aos empresários condições favoráveis, como redução de Impostos Sobre Serviços (ISS) e isenção de taxas de tributos referentes a imóveis, faltando somente passar pelo pleno da Câmara de Vereadores local. De acordo com o Sindinfo, o grupo está organizando um parque tecnológico e procurando as melhores condições para o seu desenvolvimento. Um dos locais cotados para receber o que se desenha
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Polo de Inovação da Serra está cotado para ser instalado no condomínio Alphaville, às margens da Rodovia do Contorno
ser o Polo de Inovação da Serra está às margens da Rodovia do Contorno, dentro de loteamento do condomínio Alphaville. Franco Machado, membro da diretoria da Assespro-ES e um dos responsáveis pela iniciativa, conta que o polo deverá ter espaço para 1.000 pessoas trabalharem – com geração de empregos em longo prazo – e que sua construção está orçada em R$ 30 milhões. “O espaço vai contar com prédio, escritórios, áreas comuns, como auditórios e locais para treinamento, banco, lanchonete, laboratório, oficina e áreas livres para fabricantes. Outras empresas maiores querem fazer sua sede própria”, destaca Machado, sobre a empreitada a ser construída entre uma área total de 23 a 25 mil metros quadrados. Machado revela que a previsão é a de que o documento detalhado sobre a iniciativa seja entregue ainda este ano junto ao Governo do Estado para obter condições de financiamento. De acordo com Jadir Péla, há um encaminhamento para um acordo. As primeiras empresas não demorariam a se instalar no polo. “A previsão é começar as obras ainda no ano que vem e há empresas, com menor complexidade, que poderiam já estar funcionando no polo seis meses após o começo das obras”. Manifestando simpatia pelo acolhimento do projeto, o secretário de Estado de Desenvolvimento, Nery De Rossi, frisa o benefício do conjunto. “Nós, do Governo, vamos tentar acolher e, se possível, criar mecanismo financeiro para que o polo possa ser erguido. Com esse polo, é consolidado num único local um foco de inovação”, afirma Rossi. O novo presidente do Sindinfo, Luciano Raizer, detalha a importância de um local com fomento à tecnologia. “Queremos transformar o Espírito Santo em grande polo de produção de tecnologia e ganhar o mercado nacional e mundial”, frisa. Além do fator de colaboração entre as empresas, estudantes teriam maior oportunidade de aprendizagem com esse espaço e a arrecadação estadual seria alavancada. “Florianópolis tem polos
e o setor destaca que a receita somente com as empresas de tecnologia já era quase três vezes maior do que a obtida com o turismo”.
outros polos Parque tecnológico e outros polos também estão previstos em Vitória, Vila Velha, Cariacica e, mais um, na Serra. Na capital, a Prefeitura de Vitória, tendo a Companhia de Desenvolvimento de Vitória (CDV) como interveniente, assinou convênio em 2010 com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no valor de R$ 8 milhões, para construção do Centro de Inovação (construção prevista para 2014). Trata-se do Parque Tecnológico Metropolitano de Vitória, que ficará numa área de 330 mil metros quadrados, em Goiabeiras, e terá a instalação de incubadoras, laboratórios de pesquisa e aplicação tecnológica, unidades de transferência de tecnologia, agências de fomento, serviços especializados e empresas. A previsão, ao longo dos próximos anos, é de viabilizar aproximadamente 16 mil empregos altamente qualificados. Para sua implantação, estima-se, entre outros, a aplicação de R$ 30 milhões do governo estadual e de mais R$ 10 milhões da Prefeitura de Vitória. O Governo do Estado também assinou protocolos de intenção para criar novos polos de inovação. Além do planejado pelo Sindinfo e pela Assespro-ES, a Serra vai contar com mais um, que ficará na região do campus de Manguinhos do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). Bancado com orçamento federal, o polo vai ser voltado para a inovação no segmento de petróleo e gás. Vila Velha, por sua vez, conta com um projeto que está em fase de concepção, para o fomento ao setor de biotecnologia e química fina. A iniciativa vai ser instalada em uma área de 40 mil metros quadrados da Superintendência dos Projetos de Polarização Industrial (Suppin), mas sem data ainda definida. Já Cariacica vai ter um centro de pesquisa voltado para estudo de questões relacionadas ao meio ambiente. O processo de licitação já foi divulgado para a iniciativa que vai dispor de sete laboratórios. SINDINFO ES
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// Lançamentos
A Apple apresentou um tablet mais fino e mais rápido chamado iPad Air e revelou que disponibilizará gratuitamente a seus usuários o software operacional Macintosh, desafiando a Microsoft. Seu sistema operacional Mac OS e o pacote de aplicativos iWork – que compete com o Office, que conta o Excel, o Word e outros programas – serão agora oferecidos gratuitamente a todos os usuários.
Foto: Prezi
Apple com sistema operacional gratuito e novo iPad
Foto: Apple
O iPad Air da Apple, que possui tela de 9,7 polegadas, mas pesa só 469 gramas, é cerca de 20% mais fino que a geração anterior de tablets, com preço inicial a partir de US$ 499, chegando a 41 países já em novembro – o Brasil não está na primeira lista.
saques e compras pelo celular A Claro lançou o programa “Meu Dinheiro Claro” junto com o Bradesco. Seu principal diferencial é a possibilidade de fazer compras, transferências em dinheiro e saques diretamente pelo celular sem a necessidade de um cartão físico, dispensando ao cliente carregar dinheiro na carteira. O “Meu Dinheiro Claro” é um cartão pré-pago focado no público não bancarizado, vinculado a uma linha de telefone móvel Claro, e pode ser utilizado para a realização de compras. A adesão é gratuita, e o uso da tecnologia não consome os créditos ou a franquia de dados da linha celular. Para saques estão disponíveis os terminais de autoatendimento Bradesco Dia & Noite e o Banco 24 horas. Inicialmente o serviço está funcionando em quatro cidades-piloto: Belford Roxo, São João de Meriti e Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e Goiânia, em Goiás.
Fotos: LG e Alcatel
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sistema operacional móvel Firefox no Brasil O sistema operacional Firefox OS já está disponível no Brasil nos celulares LG Fireweb e Alcatel One Touch Fire, smartphones que chegam ao mercado com preços mais acessíveis. O sistema operacional é baseado em código fonte aberto e oferece uma capacidade de busca que localiza na internet as aplicações e serviços relacionados ao tema pesquisado, aprimorando os buscadores tradicionais. Cinquenta aplicativos nacionais já estão disponíveis no Firefox OS. O LG Fireweb pode ser encontrado a partir de R$ 449,00,enquanto o Alcatel One Touch Fire sai a R$ 199,00.
rival do Power Point chega ao Brasil O serviço Prezi, conhecido por ser rival do software Power Point, da Microsoft, chegou ao Brasil, com versão adaptada para o português falado no país. Diferentemente do aplicativo da empresa de Bill Gates, que apresenta os slides de forma linear, o concorrente permite aos usuários ver detalhes das apresentações e mostrá-las como se fossem um grande retrato. Essas apresentações possibilitam a aproximação da imagem até os mínimos detalhes, como é possível em tablets, ou afastá-la para ter uma visão geral. Além disso, os trabalhos salvos no Prezi podem ser acessados de diferentes plataformas, sejam celulares ou computadores de mesa. O produto tem ainda uma funcionalidade semelhante à do Google Docs, que permite a edição dos documentos por mais de uma pessoa. Há a versão gratuita – com poucos recursos – e a profissional, disponível a US$ 13,25 por mês.
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Foto: Corel
netflix anuncia exibição de conteúdos extras O serviço de streaming de programas de TV, séries e filmes Netflix vai disponibilizar conteúdos extras de suas séries originais para exibição, como “House of Cards”, “Orange is the New Black” e “Arrested Development”. Esses conteúdos extras serão compostos por erros de gravação, making ofs e outras curiosidades, assim como há em DVD de filmes e de seriados. A iniciativa, no entanto, não chega como permanente. Ela terá uma fase de testes e caso haja boa resposta dos assinantes, será estendido aos demais produtos presentes no serviço, cuja assinatura mensal custa R$ 16,90 no Brasil. A data para a estreia da nova funcionalidade do Netflix ainda não foi definida.
Corel lança aplicativo de arte digital A Corel lançou a versão em inglês do Painter X3, software de arte digital conhecido por suas centenas de pincéis, texturas de papel e mídia que simulam perfeitamente materiais de arte reais e servem inclusive para desenvolvimento de jogos eletrônicos. O software chega com novos pincéis de tremulação, que produzem arte mais coordenada, e controles avançados para simplificar as opções de personalização. O programa custa R$ 1.400,00.
Proteção turbinada do sistema
Foto: Eset
As novas versões dos produtos Eset Smart Security e Eset NOD32 Antivírus ganharam série de atualizações que possibilitam maior combate aos malwares, evitando fraudes bancárias, por exemplo, além de mais rápida limpeza do sistema para o usuário final. Os novos produtos, nas versões de número sete, conseguem ainda evitar ataques desconhecidos. Isso porque possuem um módulo de exploração avançada de memória que detém ameaças encriptadas, desenhadas para invadir e “furar” a detecção de vírus pelo sistema. Outro avanço remete à melhora na limpeza do computador, que elimina rootkits complexos – tipo de malware que permite usuários com más intenções controlar computadores alheios – que antes eram removidos somente por meio de ferramentas especializadas. Os softwares estão disponíveis no site www.eset.com.br e as assinaturas anuais custam a partir de R$ 69,00.
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// CAsE
ISH Tecnologia
Uma empresa à frente do seu tempo
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o ponto de vista comercial, a internet teve seu início no Brasil em 1995, através da venda de links de comunicação IP pela Embratel. Apenas um ano depois, já vislumbrando o potencial de um grande mercado, surgia em Vitória a ISH, com o objetivo de prover soluções e serviços de infraestrutura de rede e segurança da informação para empresas que quisessem conectar seus sistemas à internet. O significado de ISH vem justamente de um termo usado nos primórdios da internet: Information Super Highway ou Super Rodovia da Informação. Segundo Armsthon Zanelato, diretor comercial da ISH, o crescimento da empresa foi impulsionado pela adoção da internet como ferramenta de negócios pelas pessoas e empresas. Em pouco tempo, a empresa ganhou mercado e logo passou a investir em soluções de serviços gerenciados. “Neste tipo de solução o cliente contrata um Service Level Agreement – SLA, (ou Acordo de Nível de Serviço) para soluções de infraestrutura de TI ou segurança da informação. Desta forma o cliente paga pelo funcionamento efetivo da solução e não apenas pelo hardware ou software. O mercado chama atualmente este tipo de produto de IaaS e SaaS, ou seja, infraestrutura como serviços e software como serviços, acrescido de uma solução de operação, monitoramento e gerenciamento da infraestrutura do cliente”, explicou Zanelato. Além da matriz em Vitória, a empresa conta com escritórios em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e
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Belo Horizonte, mantendo uma base de pelo menos 300 clientes com compras recorrentes espalhados por todo o Brasil. No Espírito Santo, seu primeiro cliente foi a Chocolates Garoto, referência em sua área. De lá para cá, outras renomadas empresas em um nível nacional passariam a contar com as soluções que vão de segurança de TI a Data Center: Grupo Dadalto, Porto Seguro, Redecard, Marisa, Grupo Pão de Açúcar, Localiza, Martins, Usiminas, Vallourec (MG) e Seguradora Líder e Petrobras, sem contar com contratos no setor judiciário (STF, STJ, CJF, STM, TSE, TRT), entre outros. “Em 2012, inauguramos nosso Data Center em Vitória, o que nos permitiu ampliar a oferta de IaaS e SaaS, além de propiciar aos nossos clientes a adoção dos serviços de co-location, hosting e Cloud Computing que passaram a fazer parte de nosso portifolio”, falou o diretor. De acordo com ele, em uma empresa “integradora de sistemas” como a ISH não existe necessariamente um produto próprio. “Nós tornamos a inovação de nossos clientes uma realidade através da aplicação das tecnologias de ponta do mercado mundial, adequadas às suas necessidades. O segredo do sucesso sempre foi um pós-venda de excelência e comprometimento na entrega das soluções. A ISH investe continuamente em seu time de profissionais para que os mesmos tenham os melhores recursos tecnológicos e de conhecimento para executar projetos complexos de TI atendendo e excedendo a expectativa dos clientes”, finalizou ele.
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// ASSOCIADOS
Associada
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Produtos / Serviços
Contato
Aequus Consultoria S/S Ltda.
Consultoria em gestão empresarial
27 3235.7546
AEVO TI
Gestão de processos, business intelligence, portais, gestão de portfólio de projetos, GED e colaboração
27 3337.0137
Allaware Software Ltda
Software integrado de gestão empresarial
27 2123.0020
AOB Software Informática Ltda - ME
Software comercial NF-e, PAF-ECF, serviços customizados
27 3063.1055
AT3 Tecnologia Ltda
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em Tecnologia da Informação
27 3258.4661
Athenas3000 Informática Ltda
Desenvolvimento e comercialização de software ERP
27 2104.6525
BL Tecnologia em Informática Ltda - ME
Desenvolvimento WEB e soluções corporativas em software
27 3343.0650
Bitavel Tecnologia em Informática Ltda - ME
Soluções para planejamento e controle de projetos
27 3315.6492
Coldata Informática Ltda
Venda e prestação de serviços em TI e ECF Daruma
27 3200.7922
Conesoft
Sistemas de automação comercial
27 3752.1271
CSI - Centro de Soluções em Informática
Soluções em Tecnologia da Informação
27 3204.5111
Databelli Automação Comercial Ltda
Sistema de automação comercial
27 3325.0586
Databelli Desenvolvimento de Sistemas Ltda - ME
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador e treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
27 3325.0586
Ebalmaq Comércio de Informática Ltda
Controle de acesso de relógio de ponto, catracas, venda e assistência técnica
27 3200. 3937
E-Brand Estratégias On Line Ltda
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador e consultoria em Tecnologia da Informação
27 2104.0822
EBR Informática Ltda - Me
Serviço de internet e telefonia
27 2122.2122
EBR Internet Ltda
Serviço de internet e telefonia
27 2122.2122
EBR Telecomunicação Ltda - Me
Serviço de internet e telefonia
27 2122.2122
EcoSoft Consultoria e Softwares Ambientais Ltda
Desenvolvimento e fornecimento de soluções ambientais
27 3325.8516
SINDINFO ES
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// AssoCiADos
Associada
Produtos / serviços
Contato
E & L Produções de software Ltda
Sistema de modernização da gestão pública
27 3268.3123
Etaure Desenvolvimento de sistemas Ltda - ME
Softwares sob medida para empresas
27 3062.2875
Exodus serviços Ltda.
Software de gestão financeira, fiscal e gerencial
27 3204.8404
Formalis informática Ltda CA
Soluções inovadoras em Tecnologia da Informação
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FrJ informática Ltda (Qualidata)
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