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O Defensor
TAQUARITINGA | 29 de março de 2019 | Ano XXXVI | Edição 1702 | 5.000 exemplares | Distribuição Gratuita / Comodidade | Circulação: Taquaritinga, Cândido Rodrigues e Santa Ernestina
Empregos
Fotos: Gabriel Bagliotti/ O Defensor
Baldan anuncia chegada em Taquaritinga e já promete 40 vagas para início imediato
A unidade funcionará em prédio anexo à Graciella, gerando entre 35 e 40 empregos diretos
Depois de algum suspense por parte da diretoria da Baldan, empresa que trabalha na manufatura de máquinas e implementos agrícolas, e do próprio prefeito Vanderlei Mársico, foi anunciada na
quinta-feira (27) a abertura de 40 vagas de empregos para o braço da indústria a ser instalado em breve em Taquaritinga, no Distrito Industrial, localizado na Rodovia SP-333, em prédio anexo à Graciella
Máquinas e Implementos Agrícolas. A empresa, que atua há 91 anos na cidade de Matão, resolveu ampliar e tinha duas opções: Jaboticabal ou Taquaritinga. Por conta das tratati-
vas iniciais, a Baldan resolveu trazer um braço para Taquaritinga, após vários contatos com autoridades municipais. De acordo com o diretor de operações da empresa, Alexandre Tessi, a unidade da
nossa Cidade vai manufaturar produtos especiais e produtos customizados que estão fora do portfólio do que é oferecido na planta de Matão. Segundo Tessi, “inicialmente, nós vamos empregar
entre 35 e 40 empregos diretos, das mais variadas especialidades, como é o caso de montadores, inspetores de qualidade, soldadores, inclusive, liderança”, disse o diretor. Conforme ele, algumas vagas exigem experiência, como é o caso de soldadores, mas em outras áreas, como os montadores, nós conseguimos moldar o profissional no dia a dia de trabalho”, ressaltou. Tessi informou que, junto com a área de produção de máquinas customizadas, “a Baldan virá também com uma montagem de mancais, que são peças utilizadas nos produtos e são manufaturados em Matão”. Vagas oferecidas – A Baldan Taquaritinga está contratando para início imediato, soldadores, montadores, pintores industriais e inspetores de qualidade. Os interessados deverão levar currículos no PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), localizado na Cidade Administrativa, na Praça 1º de Maio, 150, na Vila Rosa, próximo ao Terminal Rodoviário. O PAT atende das 8h às 16h. Informações pelo telefone 3252.2859.
Festiva
CAGED
APAE inaugura novas salas
Taquaritinga gera mais de 90 vagas em fevereiro
Na manhã de segunda-feira, 25 de março, a diretoria da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE –
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) fechou o mês de fevereiro com saldo positivo em Taquaritinga. Foram 440 con-
de Taquaritinga, promoveu a inauguração de salas de Estimulação sensorial, Fisioterapia e Enfermagem. A sole-
nidade contou com boa parte dos membros da diretoria, inclusive do presidente Fábio Costa, que demonstrou grande
felicidade com a inauguração dos espaços, além de diversas autoridades do Município.
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tratações contra 347 demissões, resultando em 93 vagas com carteira assinada.
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Cadeiras vazias
Câmara Municipal: discursos para ninguém População se afasta cada vez mais da Casa do Povo
Sem ninguém para acompanhar os trabalhos, muitos projetos a população só tem conhecimeto após aprovados
Os munícipes fogem do Legislativo como o diabo foge da Cruz. Assim poderia ser definida a ausência da população das sessões da Câmara de Taquaritinga nas últimas legislaturas. Não era para ser assim. A Casa de Leis é parte
indevassável da Democracia e, sem ela, o povo não tem como ser representado. Na Câmara, se forjam os líderes da comunidade, a própria voz dos moradores. Todavia, o que se vê são os munícipes se afastando cada vez mais dos
assuntos legislativos. Costuma-se dizer, até de forma debochada, que tal público “não passa de meia dúzia”. No caso das sessões legislativas, porém, dá para se contar nos dedos os gatos pingados que comparecem
na Casa do Povo. Tirando os vereadores – muitos nem prestam atenção no que fala quem está ocupando a tribuna – a população desconhece os temas discutidos e tampouco se interessa em sabê-los. Ninguém vai à Câmara.
É preciso motivar os munícipes a participar das reuniões legislativas. As forças vivas devem conclamar os populares a reagir e discutir os assuntos em pauta na ordem do dia, que são, enfim, os assuntos de seu próprio
interesse. Até porque, se os moradores não interagirem com os vereadores, inclusive apontando dúvidas e soluções, num futuro próximo não terão direito nenhum de reclamar da atual situação vigente.