Os Cinco Pontos do Calvinismo e a Teologia Pactual, por Tom Hicks

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Os Cinco Pontos do Calvinismo & a Teologia Pactual Tom Hicks


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Traduzido do original em Inglês

The Five Points of Calvinism and Covenant Theology By Tom Hicks

Via: Founders.org

Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Teixeira

1ª Edição: Março de 2017

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permissão do Ministério Founders Ministries (Founders.org), sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato , desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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Os Cinco Pontos do Calvinismo e a Teologia Pactual Por Tom Hicks

Nos últimos anos, houve uma recuperação dos Cinco Pontos do Calvinismo entre muitos evangélicos, mas não houve um ressurgimento concomitante da teologia pactual do Puritanismo do século XVII como o rico solo no qual cresce a soteriologia Calvinista. Esse artigo não tentará defender completamente todas as doutrinas mencionadas, mas mostrar a conexão entre o Calvinismo e os pactos teológicos da teologia pactual. O Sínodo de Dort enumerou os Cinco Pontos do Calvinismo, não na sua ordem contemporânea encontrado no acróstico “TULIP”, mas na ordem de “ULTIP”, que é a ordem que usarei aqui. 1. Unconditional Election/Eleição Incondicional. O decreto eterno da eleição incondicional é o fundamento da teologia pactual e da doutrina da salvação. Deus escolhe salvar os pecadores não por causa de qualquer bondade ou condições previstas neles, mas apenas por causa de Sua boa vontade de redimir um povo para Ele mesmo para Lhe trazer glória. Falando de eleição divina incondicional, Paulo escreve: “Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece” (Romanos 9:16). Não há condições para que Deus escolha os indivíduos para a salvação. A escolha de Deus baseiase inteiramente em Sua vontade soberana: “Logo, pois, compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer” (Romanos 9:18).

2. Limited Atonement/Expiação Limitada. A expiação limitada pode ser melhor denominada “redenção particular” ou “expiação definitiva”. Significa que a morte de Cristo é absolutamente eficaz para salvar, que a morte de Cristo comprou cada bênção de vida para Seu povo escolhido, incluindo o novo nascimento, a fé, o arrependimento, a justificação e a adoção. Como também uma vida santa duradoura (Romanos 8:31-39). Hebreus 9:12 nos diz que Cristo realizou a salvação pelo Seu povo: “por seu próprio sangue... havendo efetuado uma eterna redenção”. Observe que o sangue de Cristo “efetua” a redenção. Não apenas torna possível a redenção, mas verdadeiramente efetua, realiza a redenção. Seu sangue assegura a redenção “eterna”, não uma redenção temporária. Assegura a “redenção”. Ou seja, o sangue de Cristo realmente redime e não apenas faz uma provisão para a redenção. Como apenas um número limitado de pessoas é resgatado, devemos concluir que Cristo morreu apenas para salvar o Seu povo escolhido. E isso é de fato o que as Escrituras ensinam. Mateus 1:21 diz: “Ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Em João OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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10:15, Jesus diz: “Dou a minha vida pelas ovelhas”. Em João 17:9, Jesus diz: “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste”. A obra sacerdotal de expiação e de oração de Cristo limita-se apenas aos eleitos. Então, o que isso tem a ver com a teologia pactual? A teologia pactual vê a “expiação limitada” como enraizada no eterno “pacto de redenção” entre o Pai e o Filho para a redenção dos eleitos. Nessa aliança eterna (um aspecto do decreto eterno), o Pai designou o Filho para entrar neste mundo, cumprir a lei de Deus, morrer pelo Seu povo escolhido e ressuscitar dentre os mortos. O Filho concordou em cumprir a vontade do Pai (João 17:4). Um pacto é “um acordo entre duas ou mais pessoas”; portanto, é apropriado ver esse acordo entre o Pai e o Filho do ponto de vista pactual. Com base nesta aliança eterna, ou acordo, entre o Pai e o Filho, o Filho veio ao mundo, guardou a lei de Deus e realizou a redenção dos eleitos no tempo (2 Timóteo 1:9-10). A totalidade de Isaías 53 é sobre a obediência temporal de Cristo a essa aliança eterna de redenção, e Isaías 54:10 explicitamente a chama de “a aliança da minha paz”.

3. Total Depravity/Depravação Total. A expressão depravação total se refere ao fato de que os seres humanos nascem depravados em suas mentes, corações e vontades. Os pecadores não são tão depravados quanto podem ser, mas são verdadeiramente depravados em cada aspecto de suas pessoas. O resultado da depravação total é que nenhuma pessoa natural jamais buscará Deus, abraçará o Evangelho ou fará absolutamente qualquer bem. Romanos 3:10-12 explica a depravação total: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis”; semelhantemente, Isaías 64:7 diz: “E já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte, e te detenhas”. Portanto, nenhum ser humano pode fazer nada por sua própria salvação. Homens naturais estão completamente perdidos e sem esperança em si mesmos. Eles não escolherão Cristo. Eles não virão a Ele. Em termos de teologia pactual, a “depravação total” da humanidade caída é o resultado da violação de Adão do “Pacto de Obras”. No princípio, Deus criou Adão como portador da imagem divina e como representante da aliança (cabeça federal) de toda a humanidade. Como imagem de Deus, Adão foi criado para amar e desfrutar de Deus. Deus amorosamente escreveu a Sua boa lei no coração de Adão, a qual ensinou a Adão como amar a Deus e aos outros (Romanos 2:14). Deus prometeu a vida eterna a Adão através de sua obediência (Gênesis 3:22), mas também ameaçou a morte eterna de Adão e sua

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posteridade se ele desobedecesse (Gênesis 2:17). Porque Adão desobedeceu a Deus ao não amá-lO e ao quebrar Sua lei, Deus amaldiçoou Adão e todos os que descendem dele por geração natural com a morte eterna. Paulo escreve: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Romanos 5:12). A maldição da morte significa que os descendentes naturais de Adão herdam naturezas totalmente depravadas que não têm desejo pelo verdadeiro Deus e nenhum desejo de vir a Ele para ter salvação e vida. “Em Adão todos morrem” (1 Coríntios 15:22). Portanto, por causa do fracasso de Adão em manter o “Pacto de Obras”, toda a humanidade é amaldiçoada com uma “depravação total”.

4. Irresistible Grace and Perseverance of the Saints/Graça Irresistível e Perseverança dos Santos. Estes dois aspectos dos cinco pontos do Calvinismo seguem juntos. “Graça irresistível” ou “graça eficaz/efetiva”, como às vezes é chamada, significa que Deus efetivamente traz Seu povo eleito para a salvação. Sem essa graça salvífica eficaz, mesmo o povo escolhido de Deus resistiria à salvação de suas mortes porque todos herdaram as naturezas caídas e depravadas de Adão. “Perseverança dos santos” significa que Deus efetivamente faz com que Seu povo escolhido permaneça salvo e viva de modo santo. Graça irresistível e perseverança dos santos são logicamente necessárias à luz das naturezas caídas dos seres humanos. Porque os seres humanos são totalmente depravados e porque são totalmente incapazes de fazer qualquer coisa para conduzirem a si mesmos a Deus, a única maneira para eles serem salvos e permanecerem salvos é que Deus forneça um poderoso e conquistador tipo de graça que vença toda a resistência humana natural do início ao fim da salvação. As Escrituras frequentemente relacionam a “graça irresistível” e a “perseverança dos santos”. Jesus disse: “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca”, e ainda: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6:39, 44). Além disso, Jesus disse: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai” (João 10:27-29). OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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Na teologia pactual, as doutrinas da graça irresistível e da perseverança dos santos são bênçãos do “Pacto da Graça”. Deus fez o Pacto da Graça com Seu povo eleito para salválos de seus pecados. Todas as bênçãos do Pacto da Graça foram compradas através da obra de Cristo no Pacto da Redenção. No Pacto da Redenção, Cristo realizou a redenção. No Pacto da Graça, o Espírito Santo aplica a redenção que Cristo realizou. E quais são as bênçãos do Pacto da Graça? Jeremias 31:31-34 é citado em Hebreus 8: 1012, e ensina que Deus atrai irresistivelmente Seu povo para Si mesmo: “Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo” (Hebreus 8:10). Note que Deus é aquele que age para converter os corações de Seu povo. Ele diz: “Porei... escreverei”, ou seja, “Eu vou” fazer essas coisas. No Pacto da Graça, Deus irresistivelmente atrai Seu povo para a salvação. O Pacto da Graça também fornece a bênção da perseverança. Hebreus diz: “E não ensinará cada um a seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais” (Hebreus 8: 11-12). Deus preserva todos os membros do Pacto da Graça no conhecimento de Si mesmo. Ele também perdoa seus pecados. Portanto, a Pacto da Graça proporciona as bênçãos da graça irresistível e da perseverança dos santos para aqueles que Deus escolheu para a salvação desde a fundação do mundo. Em conclusão, a teologia pactual encontrada na Bíblia demonstra que os Cinco Pontos do Calvinismo não são um ensinamento escasso na Bíblia, limitado a certos textos de prova ou a um aspecto da teologia sistemática. Os Cinco Pontos do Calvinismo estão profunda mente enraizados na própria superestrutura da Bíblia, o que significa que toda a Escritura é sobre as gloriosas doutrinas da soberana graça redentiva de Deus.

Para mais informações sobre a Teologia do Pacto ou Teologia Federal dos Batistas do século XVII [Federalismo de 1689], veja: • Covenant Theology [Teologia Pactual], editado por Earl Blackburn

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• The Distinctiveness of Baptist Covenant Theology [Os Distintivos Batistas da Teologia da Aliança], por Pascal Denault • Covenant Theology: From Adam to Christ [Teologia Pactual: De Adão a Cristo], por Nehemiah Coxe e John Owen.

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — Adoração — A. W. Pink John Flavel Agonia de Cristo — J. Edwards  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston Batismo, O — John Gill  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Spurgeon Neotestamentário e Batista — William R. Downing  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Pink Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse  Oração — Thomas Watson Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a  Pacto da Graça, O — Mike Renihan Doutrina da Eleição  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards Cessaram — Peter Masters  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Thomas Boston Eleição — A. W. Pink  Plenitude do Mediador, A — John Gill Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Porção do Ímpios, A — J. Edwards Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida  Pregação Chocante — Paul Washer pelos Arminianos — J. Owen  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon Confissão de Fé Batista de 1689  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Conversão — John Gill Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards M'Cheyne Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Sangue, O — C. H. Spurgeon Eleição Particular — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, J. Owen Owen e Charnock Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Excelência de Cristo, A — J. Edwards Deus) — C. H. Spurgeon Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Edwards Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen Spurgeon  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Jeremiah Burroughs Owen Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink dos Pecadores, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Jesus! – C. H. Spurgeon Downing Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan Livre Graça, A — C. H. Spurgeon  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Claraval Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill no Batismo de Crentes — Fred Malone OEstandarteDeCristo.com 8 Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 3 na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4 encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5 de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 6 Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas OEstandarteDeCristo.com que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se 9 Issuu.com/oEstandarteDeCristo não veem são eternas. 2


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