Edição #3 2020 Brasil
Edição
3
Quarentena com Cachorros P 01
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STAFF
DIRETORAS Ines Azumendi ines@ohmydogmagazine.com Claudia Tannous claudia@ohmydogmagazine.com REDATORA Chantal Sordi DESIGN GRAFICO Tomás Ballester FOTOGRAFIA Paula Lafourcade PUBLICIDADE Fabiana Duarte AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos os amigos que toparam a esse desafio na quarentena. E também especialmente a Rafael Mantesso, Daniel Aguiar, Kuki Bailly, Fernando Frisoni, Fernando Dalvi, Val Silva. Muito obrigado! OHMYDOG! Edição especial quarentena foi doada em sua totalidade para ajudar aos moradores de rua e seus cães. Todas as marcas que participaram com publicidade ajudaram com doações de produtos como camas, roupas, álcool em gel, alimentos e produtos de limpeza para a instituição Moradores de Rua e seus Cães. Muito obrigado a todos pela ajuda!
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SUMARIO
14
18
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MODA
LIFESTYLE
QUARENTENA
40
50
54
PORTFOLIO
ARTE
CAT LOVERS
Lu Lima & Mafalda
Marina, Lucky & Nina
Skรถlldog
Quarentena com cachorros
Sandro Akel, Zak & Jorge
Bemphynos
6
64
72
76
VERSUS
VIDA SAUDร VEL
DOG FLUENCER
HUMOR
Juliana vs Roque
Vanessa & seus filhos
OH MY DOG Magazine Brasil
@apoloadventures
@ohmydogmagbr
WWW
Jimmy
ohmydogmagazine.com.br
6
Juliana Jabour Conta de IG | @julianajabouroficial Idade | 42 anos Profissão | Estilista Comida preferida | Strogonoff Objeto de desejo | Qualquer coisa da marca Loewe. Estou apaixonada pela nova coleção O que te provoca mau humor | As pessoas não fazerem aquilo que foi combinado Série Netflix | The Last Dance Esconderijo | Minha casa Música que te faz relaxar | Mulatu Astatke Homem / Mulher ideal | Barack e Michelle Obama Lugar Proibido | Chuveiro TOC | Abrir todas as janelas da casa de manhã quando eu acordo e mais um monte!! Rsrsrs... Hashtag que dá raiva | #gipsylife Instagram favorito | @mignonettetakespictures Qual conta você recomendaria | @sainthoax
Fotografia | Justina Bulbarella
VERSUS
Roque Jabour Conta de IG | @roooqueee Idade | 7 anos Profissão | Mimado Comida preferida | Batata Frita Objeto de desejo | Qualquer garrafa de plástico O que te provoca mau humor | As pessoas querendo mexer em mim quando eu estou quieto e banho Série Netflix | Prefiro Dog TV Esconderijo | Caixa de transporte Música que te faz relaxar | Qualquer uma, desde que não seja trovoada ou fogos de artifício Homem / Mulher ideal | Meus donos: Rodolfo e Juliana Lugar Proibido | Cama TOC | Ir sempre comer meus petiscos no tapete da sala para sujar tudo Hashtag que dá raiva | #gipsylife Instagram favorito | @marutaro Qual conta você recomendaria | @shiba_riri
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Arte PABLO PICASSO “Quando eles dizem que eu sou velho demais para fazer alguma coisa, tento fazê-lo imediatamente.” Entre os muitos grandes artistas que honraram seus animais de estimação, Picasso talvez esteja ao lado de Hockney, um dos maiores fãs do Dachshund. Seu cachorrinho, chamado Lump, chegou às mãos do pintor através do fotógrafo David Douglas Duncan como presente. O fanatismo de Picasso por Lump fez com que ele fosse incluído em 15 de seus 47 testes na reversão de “Las Meninas de Velazquez” e sua imagem foi reproduzida em todo o mundo. Além de fazer parte da história da arte moderna, esta salsicha amigável possui seu próprio livro de fotos chamado “Picasso e Lump: uma odisseia de Dachshund”, publicado em 1957 pelo próprio Duncan, onde você pode ver mais de 100 páginas com imagens tiradas na casa que Picasso tinha em Cannes. A sequência começa no dia em que Lump conheceu Picasso, onde havia um sentimento mútuo de nunca se desapegar novamente. No mesmo dia, Picasso fez o famoso retrato de Lump em um prato que mais tarde foi reproduzido inúmeras vezes. O artista sabia como ter vários cães, mas Lump foi o único que pegou em seus braços, segundo o próprio artista, seu cachorro “não era um cachorro nem um homem pequeno, era outra coisa”. Picasso faleceu em 1973, uma semana após Lump.
“Las Meninas de Picasso”, 1957
Por María Ortiz Byrne @historiadeltraje
Livros e cães CLARICE LISPECTOR “Quase realmente” Lispector (1920-1977) nasceu na Ucrânia e imigrou para o Brasil ainda jovem. Autora de renome de romances, histórias e crônicas. “Perto do coração selvagem”, “A paixão segundo G.H” e “Felicidade clandestina” são algumas de suas obras. Ela também se interessou pela literatura infantil com histórias cheias de empatia pelos animais. “Quase realmente” é caracterizado pela participação narrativa de seu cachorro, Ulises. A confiança e o entendimento mútuo que ele compartilhou com a escritora são evidentes no início da história: “Agora estou latindo para Clarice e ela - que entende o significado de minha latir - escreva o que eu quero lhe contar. “A história transmite um ponto de vista canino para a vida de algumas galinhas cujos direitos foram violados. Reúne elementos típicos de uma fábula, com humor e liberdade para brincar com sons e palavras. A história pode ser lida como uma crítica ao modelo de exploração de animais, consumismo e injustiça social. “Somente aqueles que temem sua própria animalidade não gostam de animais.” Em várias ocasiões, a autora ofereceu seu olhar sensível para os cães. A biografia “Why this world”, escrita por Benjamín Moser (Editora Siruela), narra a admiração de Clarice ao ver a doçura e paciência que os cães têm com a natureza incompreensível dos outros. A amizade que a ligou a Ulises foi homenageada com uma escultura de ambos, junto à praia do Rio de Janeiro, feita pelo escultor Edgar Duvivier. Não há dúvida sobre o sentimento da autora em relação aos cães, especialmente quando lemos fragmentos como os seguintes em seu trabalho “Sopro da vida”: Meu cachorro me revive inteiramente. Sem mencionar que ele às vezes dorme aos meus pés enchendo a sala com uma vida quente e úmida. Meu cachorro me ensina a viver. Ele está apenas “sendo”. “Ser” é sua atividade. E ser é a minha mais profunda intimidade.
“Agora estou latindo para Clarice e ela, que entende o significado do meu latido, escreve o que eu quero lhe dizer.” A história transmite um ponto de vista canino para a vida de algumas galinhas cujos direitos foram violados.” Por Clara Giacobone @LibrosPerros
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12 Coluna “Como os dias de confinamento podem nos aproximar ainda mais dos nossos bichinhos” O seu animal provavelmente não sabe que estamos passando por uma pandemia global. Ele não sabe que se trata de um momento histórico da humanidade e nem que o mundo inteiro precisou parar (e ficar dentro de casa) para conter a transmissão da Covid-19. Mas é bem provável que ele já tenha sentido que algo mudou. Para alguns cachorros, por exemplo, a rotina de passeios não é mais a mesma – têm aqueles humanos que praticamente não saem, com medo, e outros que aumentaram as saídas com seus peludos como desculpa para escapulir do confinamento. Tika, um pastor de shetland de 4 anos, é um desses cães que teve seus rolezinhos restringidos e não está nem um pouco contente. “Ele me olha com uma cara perplexa, como se exigisse uma explicação”, contou seu dono, aflito. Eu não tenho cachorro, mas vivo com dois gatos, o Jean Paul, um persa bicolor de 13 anos, e o Ney, um brittish shorthair de 9, e posso dizer com toda a certeza que não só eles sacaram que as coisas mudaram por aqui, mas estão querendo se aproveitar disso. O Jean, por exemplo, passou a exigir um entretenimento matinal diário. Basta sentar na frente do computador para começar a trabalhar que ele se aboleta na cadeira comigo e não sai enquanto não assistir um vídeo, preferencialmente no Youtube. Simon The Cat, Juns Kitchen e Lil Bub são alguns dos canais que ele gosta, mas também curte as compilações de gatos nadando ou fazendo traquinagem na web. Já o Ney cismou em ficar miando para as pessoas da janela e quer comer o dia inteiro. É tanto miau que estou quase mandando ele (e eu) para uma terapia, pois claramente o bichano tem algo a dizer, ou quer iniciar uma carreira de cantor, não sei bem, mas tento ser compreensiva com a falação desenfreada. Aliás, o que aconteceu com aquela história de que gatos dormem muito? Aqui não tem nada disso. Nas primeiras horas da manhã o pessoal já está em polvorosa e só sossega a noite, quando começa a ocupação na minha cama. Já perdi as contas de quantas noites dormi toda torta entre eles ou acordei sem cobertor porque tinham se apossado no meio da noite. Onde já se viu uma coisa dessas, em plena pandemia? Mas a verdade é que não posso reclamar. Se não fosse por eles, acho que já teria enlouquecido com toda a situação caótica atual. Com o Jean e o Ney os meus dias de isolamento social têm sido um pouco mais leves, com uma sensação de que sim, isso vai passar e estamos todos juntos nessa. E se você também tem a sorte de ter um animalzinho ao seu lado durante essa pandemia, pare um minuto e vá abraça-lo, afinal, só eles sabem a barra que é cuidar desses humanos angustiados no meio de uma quarentena.
Por Chantal Sordi @chantalsordi
COLUNA
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MODA
Lu Lima & Mafalda
Lu Lima é designer e criadora da sua marca de roupas @lulimabrand. Sua quarentena junto a Mafalda foi, como ela disse “a melhor companhia da vida.” @eululima
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“Eu agradeço todos os dias ter a Mafalda comigo nessa quarentena. Ficamos juntas, grudadas o dia todo. Antes não fazíamos muito pelo ritmo do meu trabalho. Estou amando! Até passamos a dormir juntas!!”
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Marina, Lucky & Nina
Marina Droghetti é uma bailarina diplomada pelo EAT (Ministere de la Culture de Paris) onde estudou ballet clássico, dança contemporânea e se especializou no método ballet no chão. Em 2015 fundou o próprio estúdio e desenvolveu o método Ballet Build @balletbuild que hoje é um sucesso nas redes sociais nessa quarentena. Uma mulher com uma energia muito especial que compartilha com Lucky (pastor australiano) e Nina (pastor de Shetland). Seus amores. @marinadroghetti
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LIFESTYLE
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“Lucky e Nina são os amores de minha vida. Todo dia não tem nada melhor do que acordar e ir dormir abraçando eles. Sempre felizes, sempre amorosos e intensos. Melhor escolha da minha vida foram esses dois peludos.”
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“Essa quarentena me ensinou muitas coisas. Sobre tudo viver o momento. Curtir os cachorros e perceber o quanto as relações são importantes. Conectar mesmo longe fazendo as pessoas sentirem amadas e oferecer minha arte como válvula de escape e conexão espiritual.”
LIFESTYLE
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Quarentena com cachorros
De repente, o mundo mudou e fomos forçados a ficar em nossas casas à espera de uma cura para o coronavírus. E lá estavam eles, como sempre, olhando para nós. Cães e gatos começaram a viver com a gente, de uma maneira diferente do que sabíamos antes. Eles foram apoio emocional e protagonistas de nossa quarentena obrigatória. Aqui alguns de nossos amigos compartilharam suas fotos colocando #quarentenacomcachorros
NOTA DE TAPA
P 027
28 @bardot.cavalier
@asviralatapreta
@hollythefrenchie
P 029
30 @alexisthedogonfire
QUARENTENA
@zeca_bacana
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@bolt_dibruno
@borderfelicia
@dalila_dog_gabbana
@marianavalentini
@andreyandrade
P 033
34
@adoreelfalsogolden
QUARENTENA
@eusouapacoca
P 035
36 @embaixador_viralata
QUARENTENA
@kikahd
P 037
38 @ksetani.photopet
QUARENTENA
@moet_antonella
@sha.wb
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SKÖLLDOG
Um cachorro chamado Skoll veio à vida da Ale Rodríguez, uma fotógrafa espanhola autodidata há cinco anos. Seu amor pelos animais e essa conexão especial despertaram sua verdadeira paixão, que não é apenas fotografar cães, mas também pessoas que têm outros animais como companheiros de vida, que os amam e fazem parte de sua família.
P 041
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“O Skolldog se tornou uma conta no Instagram dedicada a ele, mas acabou sendo minha marca registrada, meu projeto de vida!�
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“Sem Sköll, essa paixão nunca teria florescido”
PORTFOLIO
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PORTFOLIO
Bio Ale Rodríguez (SköllDog), fotógrafa espanhola que mora na cidade galega de Vigo e trabalha em todo o território espanhol. Ela é profissionalmente dedicada à fotografia de animais, especializada em cães. Antes ela era retratista, ilustradora autodidata e balconista em uma papelaria. Sua paixão pela fotografia nasceu de repente quando ela adotou Sköll, há 5 anos. SköllDog se torna uma conta no Instagram dedicada ao seu cachorro, que acabaria sendo sua marca registrada, sua marca, o projeto de sua vida. Colaboradora de vários protetores e abrigos que oferecem sessões gratuitas aos animais para adoção para facilitar sua divulgação. Organizadora também de eventos solidários. @skolldog www.skolldog.com P 049
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Sandro Akel, Zak & Jorge
Sandro Akel é artista plástico e multimídia . Essa quarentena chegou para ele e Zak, seu filho, com muito mais amor. Eles adotaram Jorge, um vira-lata que mora com eles no estúdio / casa do artista na Barra Funda em São Paulo. @sandroakel
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“Essa convivência diária com Jorge deu para nos conhecer melhor. A observação, sem dúvida se tornou um dos pontos fortes nesse momento, apesar do Jorge ter um histórico de abandono, tanto ele quanto eu, passamos e ter momentos de conhecer um ao outro, nos momentos ansiosos até os de respeito com o espaço do outro... O tempo que virou algo tão abundante promoveu mais brincadeiras e confiança.”
ARTE
“Ter adotado o Jorge mudou minha vida em vários aspectos. O carinho que ele transmite ao nos ver deixa qualquer dia mais leve. Cura tudo!” P 053
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Bemphynos
Gabi Abuleac é fundadora e dona da @bem_phyna. Uma plataforma de moda on line 2nd hand. Atualmente ela mora em São Paulo e não mora sozinha, Zezinho e Plena são dois British Hair que acompanham ela na sua rotina diária. Nessa matéria ela nos conta sua experiência com eles nessa quarentena. @gabi.abuleac
CATLOVERS
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CATLOVERS
“Zezinho e Plena são minha vida. Eu não sei como eu estaria sobrevivendo a quarentena sem eles. Estamos todos os dias juntos. Mas acho que eles não me aguentam mais! rsrsrs” P 057
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“Amo morar com gatos. Eles são seres evoluídos, esponjas de energias negativas. Só escutar o ronronar de um gato eu já me derreto.”
CATLOVERS
“Nessa quarentena eles me ajudaram muito. Em focar no agora, no hoje, aproveitar o presente e ter muita paciência.”
P 059
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Fuças do bem
Um grupo de amigos apaixonados por pets resolveram se unir ainda mais para fazer o bem. O projeto surgiu nessa quarentena, mas eles decidiram manter e ampliar o raio de atuação.
@fucasdobem
SOLIDARIEDADE
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Aproveitando a força e visibilidade dos seus pet influencers nas redes sociais, o Fuças do Bem surgiu com o intuito de dar voz aos que muitas vezes são invisíveis para a sociedade. ONG’s e ações pontuais selecionadas pelo grupo são visitadas e avaliadas para depois ser criado um plano de ação de acordo com as necessidades de cada um. O grupo conta com o apoio de empresas simpatizantes da causa e dos seguidores. A maior demanda está concentrada em ração, medicamentos, produtos de limpeza, camas, coleiras, roupinhas e brinquedos. Hoje as ONGs apoiadas são o Lar da Regina e o MRSC (Moradores de Rua e seus cães), entretanto, novas ações estão sendo avaliadas.
O Lar da Regina tem mais de 150 pets para adoção. Quem não puder adotar, uma alternativa interessante é apadrinhar um cão e ajudar nas despesas mensais. Só de alimentação o consumo diário é de aproximadamente 50kg de ração. Moradores de Rua e seus cães vem fazendo um trabalho incrível, ajudando os sem teto em todo Brasil. Causas nobres que precisam de todos nós. Vamos ajudar? Para informação: @fucasdobem @lardaregina @moradoresderuaeseuscaes
SOLIDARIEDADE
“O cenário atual demanda união de esforços e muita solidariedade ao próximo. Nossos pets são tratados como filhos, e quando nos deparamos com situações de fome, frio e miséria, isso nos atinge profundamente. Cada um do grupo atuava isoladamente, decidimos nos unir para poder ajudar mais.” Fabiana Duarte, membro do grupo Fuças do Bem P 063
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Vanessa & seus filhos
Mãe de 6 filhos, 3 humanos ( Chloe, Dudu e Dede) e 3 cachorros ( Tieta, Violeta e Yasmin). Apaixonada por relações humanas e desenvolvimento pessoal. Para Vanessa o significado de saúde é a integração completa entre corpo, mente e alma . Um ser de luz que hoje nos conta sua rotina nessa quarentena com Tieta, sua vira-lata de 14 anos e suas netas Violeta e Yasmin.
@vanessakryss
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VIDA SAUDÁVEL
“Nessa quarentena decidi vir para a fazenda com todos meus filhos, humanos e cachorros! rsrsrs. Com isso ficamos muito mais grudados. Eles me acompanham nas caminhadas diárias, nas meditações, yoga e malhação me fazendo companhia. Estão ao meu lado no trabalho e ao lado das crianças na escola virtual além de todos os momentos de lazer juntos.” P 067
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“Nessa quarenta aprendi muito com eles. O maior aprendizado é companheirismo, estão sempre grudadas e são carinhosas. Elas nos protegem em trilhas pela fazenda, andando sempre na frente para avisar qualquer obstáculo, cobra ou surpresas. Todo dia aprendo com elas o amor, o carinho e o cuidado.”
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LINHA FILM BLACK
COLEÇÃO
INVERNO Pensando em cada detalhe com muito amor e com a intenção de aquecer os nossos clientes pets, lançamos a Coleção Zooz Pets Inverno 2020.
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CAPA DE CHUVA
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72 Golden Retriever É uma raça originária do Reino Unido, mais especificamente da Escócia, por volta de 1850. Com suas características de retriever, cão de caça e spaniel de água, é um cão de caça habilidoso com habilidades de rastreamento. ILUSTRAÇÃO | Lucia Kazanietz @luli_katz
ORIGENS
SAUDE
O Golden Retriever tem suas raízes na Escócia. Em meados do século XVIII, a caça de pássaros era popular entre os ricos e era necessário um cão que pudesse se sobreviver na água e na terra, porque o terreno escocês é coberto por lagos e rios. Os primeiros retrievers foram cruzados com os melhores cães spaniel, dando origem à raça de cachorro conhecida como Golden Retriever.
Eles são conhecidos por sofrerem distúrbios genéticos e outras doenças. A displasia da anca é comum na raça. O período de vida de Golden Retriever, com base em duas pesquisas recentes no Reino Unido, é de aproximadamente 12 anos.
TEMPERAMENTO
É um cão muito popular, por pertencer ao grupo dos cães mais inteligentes do mundo, eles são fáceis de treinar. Eles tem um nariz prodigioso, graças a esse senso altamente desenvolvido o golden é capaz de aprender a procurar objetos de todos os tipos. Talvez por esse motivo tenha sido usado como rastreador de explosivos, caçador de narcóticos ou simplesmente como caçador de trufas. Eles precisam morder, é algo básico que qualquer cão precisa, mas neste caso com maior intensidade.
O temperamento do Golden Retriever é uma característica distintiva da raça e é descrito nos regulamentos da raça como amigável e confiante. Eles são bons animais de estimação de famílias e podem ser particularmente pacientes com crianças, especialmente se forem socializados e treinados. Por serem filhotes, não são cães de uma pessoa pois geralmente são tão gentis com os estranhos quanto com aqueles que conhecem.
CURIOSIDADES DA RAÇA
RAÇAS
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Apolo e Lancelot são dois Golden Retrievers, ruivos, carinhosos, fotogênicos e melhores amigos. Apolo tem 3 anos e Lancelot tem 2 anos. Eles não tem parentesco algum mas todo mundo diz que são idênticos. Filhos de fotógrafa, adoram posar para fotos. São super brincalhões, adoram uma aventura e não dispensam nenhuma. #ohmydogmagbr
DOG FLUENCER
@apoloadventures
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eu quando a quarentena acabar
fim
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