AÇÃO SUSTENTÁVEL 07/11/2010

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Maceió, domingo, 7 de novembro de 2010 | www.ojornalweb.com | e-mail: Igor93279039@hotmail.com

É LANÇADO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL 2010 E CONTA COM A PRESENÇA DA DIRETORA MUNDIAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL DA RENAULT


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Carbon Disclosure Project incita maiores cidades globais a comunicar suas emissões de carbono Programa oferece plataforma que permite às cidades medir e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa e, com isso, contribuir com o entendimento dos riscos e oportunidades associadas às mudanças climáticas O Carbon Disclosure Project (CDP) - organização não governamental sem fins lucrativos que detém a maior base de dados sobre o impacto das alterações climáticas nas empresas - lança o CDP Cities, um programa que oferece às cidades de todo o mundo um sistema para compartilhamento de suas emissões de gases de efeito estufa e estratégias relacionadas ao clima. O CDP Cities, em parceria com o C40 e a Clinton Climate Initiative (CCI)*, estimula as maiores urbes globais comprometidas com o monitoramento das mudanças climáticas - as 40 cidades-membro e as 19 afiliadas do C40, entre elas as brasileiras Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo - a medir e divulgar suas emissões voluntariamente ao CDP com a finalidade de gerenciar os riscos de forma proativa, reduzir o carbono e adotar estratégias que protejam o futuro das cidades. Londres, Toronto e Nova York já concordaram em informar seus dados ao CDP. "As cidades têm um papel fundamental e de liderança na busca de soluções para a mudança climática, sendo que as cidades do C40 já estão gerando um impacto enorme", afirma David Miller, prefeito de Toronto e presidente do C40.

"O CDP fornecerá uma plataforma de relatório que permitirá que as cidades do C40 monitorem seu progresso na redução das emissões de gases do efeito estufa e compartilhem seus dados críticos". Grandes organizações como a Autodesk, principal patrocinador do CDP Cities, além da Microsoft e da Sun Life Financial, apoiam o programa. "As cidades de amanhã estão sendo modeladas hoje pelos governos, empresas e cidadãos. Para criar centros que proporcionem melhor qualidade de vida e minimizem o impacto ambiental, os designers de hoje precisam ter uma visão clara do impacto das mudanças climáticas", diz Jay Bhatt, vice-presidente sênior de soluções de arquitetura, engenharia e construção da Autodesk. "Estamos muito felizes em trabalhar com o Carbon Disclosure Project e ajudar no desenvolvimento de uma plataforma padronizada de relatório para as informações relacionadas às mudanças climáticas. Os programas de software de projeto da Autodesk ajudarão os administradores das cidades a compreender melhor seus recursos, possibilitando o desenvolvimento de estratégias para aprimoramento do ambiente urbano".

O JORNA L JORNAL EDITORA DE JORNAIS DE ALAGOAS LTDA www.ojornal-al.com.br ojornal@ojornal-al.com.br / veiculos@ojornal-al.com.br

Diretor-Executivo Sálvio de Taine Maciel salviomaciel@ojornal-al.com.br Editor-Geral Deraldo Francisco deraldo@ojornal-al.com.br

Editor Igor Pereira igor93279039@hotmail.com Diretora Comercial Eliane Pereira comercial@ojornal-al.com.br

Colaboradora editorial Jakeline Siqueira

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Voluntários da Cummins Brasil realizam o plantio de 1200 árvores Foi dada a largada para o Desafio Mundial de Projetos SócioAmbientais realizado pela Cummins Inc. Aconteceu em outubro com cerca de 60 voluntários da Cummins Brasil, maior fabricante independente de motores diesel, onde estarão na alça de acesso à ponte Cecap, em Guarulhos (SP), para realizar o plantio de 1200 árvores nativas. O objetivo é totalizar 2100 árvores cultivadas no local, sendo que 900 já foram plantadas e crescem, arborizando a região. A iniciativa da Cummins Brasil conta com a parceria da Prefeitura de Guarulhos que, dentro do Programa Ilhas Verdes (PIV), visa combater o aquecimento global. No entanto, para colocar todo esse processo em execução, os voluntários da área de finanças e os profissionais que já atuam na área de meio ambiente da Cummins Brasil realizaram um amplo trabalho para o pré-plantio em parceria com a prefeitura de Guarulhos (SP). "Era

preciso buscar um local apropriado, realizar a adequação do solo e verificar as mudas corretas a serem cultivadas", afirma Soraia Franco, supervisora administrativa e de responsabilidade social da Cummins Brasil. CAMPANHA - Os cinco melhores projetos, desenvolvidos por funcionários da Cummins Brasil, vão concorrer ao Desafio Mundial de Projetos Sócio-Ambientais (Community Challenge), realizado pela Cummins Inc. Trata-se de um programa focado em meio ambiente que vem sendo realizado por cerca de 120 fábricas da Cummins em todo o mundo. A campanha já colocou mais de 90 projetos em ação e contemplará, até o final do ano, os 15 melhores com prêmios de US$ 10 mil para cada um (a serem repassados para as respectivas comunidades). Juliana Sih Textofinal de Comunicação Integrada

Escola de Engenharia e Tecnologia cria Núcleo de Estudos em Produção mais Limpa Grupo se dedicará à pesquisa de tecnologias que tragam competitividade a empresas e benefícios ao meio ambiente A Escola de Engenharia e Tecnologia da Universidade Anhembi Morumbi acaba de criar o Núcleo de Estudos em Produção mais Limpa, dedicado à pesquisa de estratégias produtivas para evitar ou minimizar a geração de resíduos e a promover a utilização eficiente de energia. O objetivo é identificar, aplicar e desenvolver tecnologias limpas que proporcionem ganhos econômicos para as organizações e

benefícios ao meio ambiente. O Núcleo está estruturado em três linhas de pesquisa principais: Manejo Sustentável dos Recursos Hídricos, Padrões Racionais de Consumo Energético e Sustentabilidade e Inovação em Produção mais Limpa. "Responsabilidade social e sustentabilidade estão hoje nas agendas de grandes corporações e até empresas de pequeno porte. A criação do grupo de pesquisa ofer-

ece aos alunos a oportunidade de acompanhar as principais tendências do mercado", afirma José Carlos Jacintho, coordenador do Núcleo de Estudos de em Produção mais Limpa da Anhembi Morumbi. A Escola de Engenharia e Tecnologia já desenvolve projetos de eficiência energética. Em agosto, os alunos dos cursos de Engenharia venceram a Maratona de Eficiência Energética 2010, com um carro

capaz de percorrer 140 quilômetros com apenas um litro de etanol. Em setembro, o projeto "Meio Alternativo de Energia: Geradores a Diesel x Bi-combustível e Gás Natural" da aluna Tatiana Yambanis Thomaz, do curso de Engenharia de Produção, foi premiado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) no concurso "Incentivo às Melhores Práticas de Produção Mais Limpa".

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FedEx Inaugura Hub Baseado Energia Solar no Aeroporto de Colônia-Bonn O hub de Colônia é um dos centros mais modernos da FedEx no mundo. Seu sistema de separação totalmente automatizado é capaz de processar até 18 mil pacotes e documentos por hora. O teto tem a maior instalação de energia solar da FedEx Express no mundo e é uma das maiores instalações solares em telhado em North Rhine-Westphalia, com uma área de 16.000 metros quadrados, produzindo cerca de 800.000 quilowatts-hora por ano. Incluindo o centro de Colónia, as cinco linhas de instalações solares da FedEx devem reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos. Incluindo o centro de Colónia, a FedEx cinco linhas em instalações solares vai reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a

mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos. Incluindo o centro de Colónia, a FedEx cinco linhas em instalações solares vai reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos. Incluindo o centro de Colónia, a FedEx cinco linhas em instalações solares vai reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos.Incluindo o hub em Colônia, a estimativa é que as cinco unidades solares da FedEx reduzirão as emissões de dióxido de carbono anuais em 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não

queimada ou ao crescimento de mais de 100.000 mudas de árvores em 10 anos.[1] "Esta unidade baseada em energia solar é o mais recente exemplo do nosso compromisso em conectar o mundo para os nossos clientes de forma responsável, por meio de soluções inovadoras", disse Mitch Jackson, vice-presidente de Assuntos Ambientais e Sustentabilidade da FedEx Corp. A FedEx incluiu recentemente veículos de entrega totalmente elétricos em Paris e Los Angeles à sua base atual de veículos de entrega totalmente elétricos em Londres. A integração dos veículos totalmente elétricos faz parte do compromisso da FedEx em melhorar a eficiência de combustível de sua frota de veículos em 20%, através de nossa estratégia de Redução, Substituição e Revolução , e reduzir as emissões de dióxido de carbono de sua frota de aeronaves em 20% por toneladamilha disponível até 2020.

Como pioneira do moderno sistema de transporte "hub-and-spoke" para carga aérea, a FedEx Express criou uma rede global inigualável, com um sistema altamente sincronizado de unidades de separação de pacotes em todo o mundo, permitindo o processamento eficiente de milhões de remessas por dia, oferecendo aos clientes acesso aos principais mercados internacionais e dos EUA.

Floresta de Livros patrocinada pelo Instituto Pró-Livro ganha prêmio Espaço foi um dos mais visitados durante a Bienal Internacional do Livro do Rio, em 2009 A Floresta de Livros, instalação sobre livros e narrativas infantojuvenis criada para a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro em 2009 e patrocinada pelo Instituto Pró-Livro - IPL venceu o Prêmio Colunistas Design na categoria Design Ambiental do Ano. O trabalho vencedor teve a curadoria do escritor João Alegria, supervisor artístico do Canal Futura, e criação e execução cenográfica da agência Pândega.

O espaço ofereceu às crianças e adolescentes a oportunidade de se encantarem com a leitura, descobrindo o livro como uma tecnologia contemporânea. Uma rota cheia de descobertas levou os visitantes da Bienal à Grande Floresta. O local foi, literalmente, um emaranhado de narrativas acessadas de diferentes maneiras no percurso composto pelos espaços, Histórias Faladas, Salas Secretas, Xadrez de Palavras e a Grande Clareira. A apresentação teatral composta por acrobacias e esportes radicais, músicas e figurinos fantásticos, que também acontecia no espaço, surpreendeu e encantou os visitantes.

O CDP Cities está lançando hoje um novo relatório intitulado "The Case for City Disclosure" [O Processo de Divulgação da Cidade], escrito pela Accenture. O documento mostra em detalhes como a divulgação padronizada pelos governos locais pode auxiliar as cidades no compartilhamento de melhores práticas, gerenciamento de riscos, aumento da eficiência operacional e economia de custos, atração de investimentos, incentivo à inovação e ainda na condução de cidades mais seguras e prósperas. O relatório está disponível no endereço www.cdproject.net/enUS/Programmes/Documents/ Case-for-City-Disclosure.pdf. "Nova York tem monitorado as emissões de gases do efeito estufa com um inventário detalhado desde 2006, que tornamos público, e já estamos vendo reduções reais em

nossas emissões de carbono", afirma Michael Bloomberg, prefeito de Nova York. "Temos que manter a pressão para continuar com nosso progresso. A parceria do C40 com o CDP assegurará que todas as cidades-membro tenham uma plataforma confiável para informar suas emissões. Jamais cumpriremos as metas ambiciosas que definimos como organização sem dados sólidos para medir nosso progresso; é como eu sempre digo: se você não consegue medir, não conseguir administrar." "Sabemos que as cidades são as maiores emissoras de carbono, porém é vital que esses resultados sejam quantificados e estejam em domínio público, com o objetivo de monitorarmos nosso progresso em sua redução. Os governantes de Londres já estão comprometidos com a divulgação de uma série de dados, não

apenas relacionados às mudanças climáticas, para ajudar a catalisar a mudança em benefício dos habitantes. Estamos felizes em dar continuar a esse processo como parte de nosso trabalho com o C40", afirma Boris Johnson, prefeito de Londres. A iniciativa CDP Cities continua a expandir o sistema de dados global de mudança climática do CDP, desenvolvido com a Accenture, Microsoft e SAP. A divulgação das informações por meio da plataforma padronizada de relatório do CDP já está sendo vista como melhor prática por milhares de empresas em todo o mundo. Este mesmo processo de divulgação do CDP foi aplicado com êxito em um piloto com 18 cidades nos Estados Unidos,

em 2008. O projeto piloto destacou como a ação sobre as mudanças climáticas está, na maioria dos casos, em um estágio inicial e que, portanto, as oportunidades para reduzir as emissões e aproveitar oportunidades futuras são consideráveis. O CDP Cities possibilita que as cidades informem dados quantitativos e qualitativos sobre a mudança climática. Assim, os centros urbanos podem comunicar seus inventários de gases do efeito estufa, junto com informações contextuais sobre as características distintas de cada cidade. Isso ajudará a todas as partes envolvidas a compreender

melhor os riscos e as oportunidades associadas às mudanças climáticas. "O CDP há muito tem sido um sistema essencial através do qual as empresas conseguem avaliar sua capacidade de monitorar as mudanças climáticas", afirma o presidente executivo do CDP, Paul Dickinson. "Com as cidades à frente de nossa resposta global às mudanças climáticas, é fundamental que elas tenham acesso ao mesmo processo comprovado que pode ajudálas a reduzir as emissões de carbono, melhorar a eficiência operacional, atrair investimentos e aumentar inovações usando tecnologias limpas".

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A diretora Mundial de Responsabilidade Social empresarial da Renault (Claire Martin) lança instituto aqui no Brasil

Renault do Brasil acredita que é papel da empresa dar oportunidades de desenvolvimento para as pessoas e para a preservação do planeta. Deste modo, o Instituto Renault atuará em quatro frentes principais: educação, sustentabilidade ambiental e mobilidade, segurança no trânsito e desenvolvimento social. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento humano e sustentável por meio de ações planejadas, através da qualificação da educação, desenvolvimento comunitário, segurança no trânsito e sustentabilidade ambiental. Inicialmente, a maioria dessas ações acontecerá no entorno onde a Renault atua, ou seja, nas cidades de São José dos Pinhais, Jundiaí e São Paulo. A partir daí, o Instituto ampliará suas ações para outras partes do país. Educar, proteger, preservar e transformar

A

serão os principais eixos de trabalho do Instituto Renault que, para atingir o desenvolvimento sustentável, vai investir em projetos consistentes, com propósitos claros. Coordenado pela Direção de Relações Institucionais e RSE, o Instituto Renault conta com a parceria da agência Repense, uma das referências nacionais no terceiro setor. Principais eixos que serão trabalhados pelo Instituto Renault e alguns dos projetos onde a empresa já atua:

Educação (Educar) Nessa área, os objetivos são trazer a prática do dia-a-dia do mercado para o público universitário, fortalecer a educação infantil e fundamental através da formação de educadores e gestores e possibilitar a formação profissional para jovens.

A Renault do Brasil já coordena projetos em educação infantil, como a Árvore dos Sapatos, que atende mais de 200 crianças por mês, incentivando o hábito da leitura por meio de contadores de histórias. Na educação profissionalizante, há o "Renault Solidária", em parceria com a Associação Borda Viva, que visa a formação profissional o de jovens da comunidade. No ensino superior, o Renault Experience permite que estudantes conheçam com detalhes todo o processo que envolve a criação, a produção e a venda de um automóvel. Uma ação inovadora feita para aproximar, de forma inteligente e dinâmica, as práticas das rotinas de uma montadora com o público universitário. O projeto já passou por cinco capitais brasileiras e contou com a participação de mais de seis mil estudantes.

Desenvolvimento Social (Transformar) Como um dos principais eixos estratégicos para a Renault desde sua chegada ao País, essa frente tem por objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida e dar condições de desenvolvimento pessoal, profissional, social e geração de renda para as comunidades locais. O Complexo Ayrton Senna, que reúne as fábricas da Renault do Brasil, está localizado na região metropolitana de Curitiba, na cidade de São José dos Pinhais. Há anos, a Renault já desenvolve trabalhos sociais na região. Destaque para a Associação Borda Viva, onde a Renault, seu principal parceiro privado, apóia vários projetos sociais da instituição.

Segurança no Trânsito (Proteger) Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, acidentes rodoviários são a principal causa de morte de crianças e jovens com idades entre cinco e 29 anos. Assim, a Renault quer estimular as práticas de direção segura e ações educativas para incentivar a harmonia no trânsito focando a conscientização, prevenção de acidentes e violência no trânsito. Um dos maiores exemplos é a parceria que a Renault mantém com o GRSP (Global Road Safety Partnership), da Cruz Vermelha Internacional, que reúne os governos e agências governamentais, setor privado e organizações da sociedade civil para abordar questões de segurança rodoviária nos países de baixa e média renda.

Sustentabilidade ambiental e mobilidade (Preservar) A Renault tem o compromisso com a melhoria da qualidade ambiental, gerenciamento de resíduos e impacto ambiental, mobilidade sustentável e responsabilidade com as gerações futuras. Por esta razão, a Renault já desenvolve produtos ambientalmente responsáveis desde a concepção até sua destinação final. Outro grande projeto em fase inicial é o Green Building. Trata-se de um "prédio verde" que centralizará os processos de separação e compactação dos resíduos sólidos gerados no Complexo Ayrton Senna. Com área de 3000 m² seu objetivo é garantir um fim adequado para os resíduos, recolocando-os na cadeia produtiva do automóvel e valorizando-os economicamente. O Green Building é um empreendimento sustentável feito para elevar a consciência ambiental.

Fachada do projeto Árvore dos Sapatos - alta Borda Viva

Criança no colo - Associação Borda Viva - alta

Momento de leitura na Árvore dos Sapatos - alta

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A diretora Mundial de Responsabilidade Social empresarial da Renault (Claire Martin) lança instituto aqui no Brasil

Renault do Brasil acredita que é papel da empresa dar oportunidades de desenvolvimento para as pessoas e para a preservação do planeta. Deste modo, o Instituto Renault atuará em quatro frentes principais: educação, sustentabilidade ambiental e mobilidade, segurança no trânsito e desenvolvimento social. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento humano e sustentável por meio de ações planejadas, através da qualificação da educação, desenvolvimento comunitário, segurança no trânsito e sustentabilidade ambiental. Inicialmente, a maioria dessas ações acontecerá no entorno onde a Renault atua, ou seja, nas cidades de São José dos Pinhais, Jundiaí e São Paulo. A partir daí, o Instituto ampliará suas ações para outras partes do país. Educar, proteger, preservar e transformar

A

serão os principais eixos de trabalho do Instituto Renault que, para atingir o desenvolvimento sustentável, vai investir em projetos consistentes, com propósitos claros. Coordenado pela Direção de Relações Institucionais e RSE, o Instituto Renault conta com a parceria da agência Repense, uma das referências nacionais no terceiro setor. Principais eixos que serão trabalhados pelo Instituto Renault e alguns dos projetos onde a empresa já atua:

Educação (Educar) Nessa área, os objetivos são trazer a prática do dia-a-dia do mercado para o público universitário, fortalecer a educação infantil e fundamental através da formação de educadores e gestores e possibilitar a formação profissional para jovens.

A Renault do Brasil já coordena projetos em educação infantil, como a Árvore dos Sapatos, que atende mais de 200 crianças por mês, incentivando o hábito da leitura por meio de contadores de histórias. Na educação profissionalizante, há o "Renault Solidária", em parceria com a Associação Borda Viva, que visa a formação profissional o de jovens da comunidade. No ensino superior, o Renault Experience permite que estudantes conheçam com detalhes todo o processo que envolve a criação, a produção e a venda de um automóvel. Uma ação inovadora feita para aproximar, de forma inteligente e dinâmica, as práticas das rotinas de uma montadora com o público universitário. O projeto já passou por cinco capitais brasileiras e contou com a participação de mais de seis mil estudantes.

Desenvolvimento Social (Transformar) Como um dos principais eixos estratégicos para a Renault desde sua chegada ao País, essa frente tem por objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida e dar condições de desenvolvimento pessoal, profissional, social e geração de renda para as comunidades locais. O Complexo Ayrton Senna, que reúne as fábricas da Renault do Brasil, está localizado na região metropolitana de Curitiba, na cidade de São José dos Pinhais. Há anos, a Renault já desenvolve trabalhos sociais na região. Destaque para a Associação Borda Viva, onde a Renault, seu principal parceiro privado, apóia vários projetos sociais da instituição.

Segurança no Trânsito (Proteger) Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, acidentes rodoviários são a principal causa de morte de crianças e jovens com idades entre cinco e 29 anos. Assim, a Renault quer estimular as práticas de direção segura e ações educativas para incentivar a harmonia no trânsito focando a conscientização, prevenção de acidentes e violência no trânsito. Um dos maiores exemplos é a parceria que a Renault mantém com o GRSP (Global Road Safety Partnership), da Cruz Vermelha Internacional, que reúne os governos e agências governamentais, setor privado e organizações da sociedade civil para abordar questões de segurança rodoviária nos países de baixa e média renda.

Sustentabilidade ambiental e mobilidade (Preservar) A Renault tem o compromisso com a melhoria da qualidade ambiental, gerenciamento de resíduos e impacto ambiental, mobilidade sustentável e responsabilidade com as gerações futuras. Por esta razão, a Renault já desenvolve produtos ambientalmente responsáveis desde a concepção até sua destinação final. Outro grande projeto em fase inicial é o Green Building. Trata-se de um "prédio verde" que centralizará os processos de separação e compactação dos resíduos sólidos gerados no Complexo Ayrton Senna. Com área de 3000 m² seu objetivo é garantir um fim adequado para os resíduos, recolocando-os na cadeia produtiva do automóvel e valorizando-os economicamente. O Green Building é um empreendimento sustentável feito para elevar a consciência ambiental.

Fachada do projeto Árvore dos Sapatos - alta Borda Viva

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FedEx Inaugura Hub Baseado Energia Solar no Aeroporto de Colônia-Bonn O hub de Colônia é um dos centros mais modernos da FedEx no mundo. Seu sistema de separação totalmente automatizado é capaz de processar até 18 mil pacotes e documentos por hora. O teto tem a maior instalação de energia solar da FedEx Express no mundo e é uma das maiores instalações solares em telhado em North Rhine-Westphalia, com uma área de 16.000 metros quadrados, produzindo cerca de 800.000 quilowatts-hora por ano. Incluindo o centro de Colónia, as cinco linhas de instalações solares da FedEx devem reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos. Incluindo o centro de Colónia, a FedEx cinco linhas em instalações solares vai reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a

mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos. Incluindo o centro de Colónia, a FedEx cinco linhas em instalações solares vai reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos. Incluindo o centro de Colónia, a FedEx cinco linhas em instalações solares vai reduzir emissões de dióxido de carbono anuais por uma projetada 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não queimada ou mais de 100.000 mudas de árvores de crescimento para 10 anos.Incluindo o hub em Colônia, a estimativa é que as cinco unidades solares da FedEx reduzirão as emissões de dióxido de carbono anuais em 3.918 toneladas métricas, o equivalente a mais de 440.000 galões de gasolina não

queimada ou ao crescimento de mais de 100.000 mudas de árvores em 10 anos.[1] "Esta unidade baseada em energia solar é o mais recente exemplo do nosso compromisso em conectar o mundo para os nossos clientes de forma responsável, por meio de soluções inovadoras", disse Mitch Jackson, vice-presidente de Assuntos Ambientais e Sustentabilidade da FedEx Corp. A FedEx incluiu recentemente veículos de entrega totalmente elétricos em Paris e Los Angeles à sua base atual de veículos de entrega totalmente elétricos em Londres. A integração dos veículos totalmente elétricos faz parte do compromisso da FedEx em melhorar a eficiência de combustível de sua frota de veículos em 20%, através de nossa estratégia de Redução, Substituição e Revolução , e reduzir as emissões de dióxido de carbono de sua frota de aeronaves em 20% por toneladamilha disponível até 2020.

Como pioneira do moderno sistema de transporte "hub-and-spoke" para carga aérea, a FedEx Express criou uma rede global inigualável, com um sistema altamente sincronizado de unidades de separação de pacotes em todo o mundo, permitindo o processamento eficiente de milhões de remessas por dia, oferecendo aos clientes acesso aos principais mercados internacionais e dos EUA.

Floresta de Livros patrocinada pelo Instituto Pró-Livro ganha prêmio Espaço foi um dos mais visitados durante a Bienal Internacional do Livro do Rio, em 2009 A Floresta de Livros, instalação sobre livros e narrativas infantojuvenis criada para a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro em 2009 e patrocinada pelo Instituto Pró-Livro - IPL venceu o Prêmio Colunistas Design na categoria Design Ambiental do Ano. O trabalho vencedor teve a curadoria do escritor João Alegria, supervisor artístico do Canal Futura, e criação e execução cenográfica da agência Pândega.

O espaço ofereceu às crianças e adolescentes a oportunidade de se encantarem com a leitura, descobrindo o livro como uma tecnologia contemporânea. Uma rota cheia de descobertas levou os visitantes da Bienal à Grande Floresta. O local foi, literalmente, um emaranhado de narrativas acessadas de diferentes maneiras no percurso composto pelos espaços, Histórias Faladas, Salas Secretas, Xadrez de Palavras e a Grande Clareira. A apresentação teatral composta por acrobacias e esportes radicais, músicas e figurinos fantásticos, que também acontecia no espaço, surpreendeu e encantou os visitantes.

O CDP Cities está lançando hoje um novo relatório intitulado "The Case for City Disclosure" [O Processo de Divulgação da Cidade], escrito pela Accenture. O documento mostra em detalhes como a divulgação padronizada pelos governos locais pode auxiliar as cidades no compartilhamento de melhores práticas, gerenciamento de riscos, aumento da eficiência operacional e economia de custos, atração de investimentos, incentivo à inovação e ainda na condução de cidades mais seguras e prósperas. O relatório está disponível no endereço www.cdproject.net/enUS/Programmes/Documents/ Case-for-City-Disclosure.pdf. "Nova York tem monitorado as emissões de gases do efeito estufa com um inventário detalhado desde 2006, que tornamos público, e já estamos vendo reduções reais em

nossas emissões de carbono", afirma Michael Bloomberg, prefeito de Nova York. "Temos que manter a pressão para continuar com nosso progresso. A parceria do C40 com o CDP assegurará que todas as cidades-membro tenham uma plataforma confiável para informar suas emissões. Jamais cumpriremos as metas ambiciosas que definimos como organização sem dados sólidos para medir nosso progresso; é como eu sempre digo: se você não consegue medir, não conseguir administrar." "Sabemos que as cidades são as maiores emissoras de carbono, porém é vital que esses resultados sejam quantificados e estejam em domínio público, com o objetivo de monitorarmos nosso progresso em sua redução. Os governantes de Londres já estão comprometidos com a divulgação de uma série de dados, não

apenas relacionados às mudanças climáticas, para ajudar a catalisar a mudança em benefício dos habitantes. Estamos felizes em dar continuar a esse processo como parte de nosso trabalho com o C40", afirma Boris Johnson, prefeito de Londres. A iniciativa CDP Cities continua a expandir o sistema de dados global de mudança climática do CDP, desenvolvido com a Accenture, Microsoft e SAP. A divulgação das informações por meio da plataforma padronizada de relatório do CDP já está sendo vista como melhor prática por milhares de empresas em todo o mundo. Este mesmo processo de divulgação do CDP foi aplicado com êxito em um piloto com 18 cidades nos Estados Unidos,

em 2008. O projeto piloto destacou como a ação sobre as mudanças climáticas está, na maioria dos casos, em um estágio inicial e que, portanto, as oportunidades para reduzir as emissões e aproveitar oportunidades futuras são consideráveis. O CDP Cities possibilita que as cidades informem dados quantitativos e qualitativos sobre a mudança climática. Assim, os centros urbanos podem comunicar seus inventários de gases do efeito estufa, junto com informações contextuais sobre as características distintas de cada cidade. Isso ajudará a todas as partes envolvidas a compreender

melhor os riscos e as oportunidades associadas às mudanças climáticas. "O CDP há muito tem sido um sistema essencial através do qual as empresas conseguem avaliar sua capacidade de monitorar as mudanças climáticas", afirma o presidente executivo do CDP, Paul Dickinson. "Com as cidades à frente de nossa resposta global às mudanças climáticas, é fundamental que elas tenham acesso ao mesmo processo comprovado que pode ajudálas a reduzir as emissões de carbono, melhorar a eficiência operacional, atrair investimentos e aumentar inovações usando tecnologias limpas".

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Carbon Disclosure Project incita maiores cidades globais a comunicar suas emissões de carbono Programa oferece plataforma que permite às cidades medir e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa e, com isso, contribuir com o entendimento dos riscos e oportunidades associadas às mudanças climáticas O Carbon Disclosure Project (CDP) - organização não governamental sem fins lucrativos que detém a maior base de dados sobre o impacto das alterações climáticas nas empresas - lança o CDP Cities, um programa que oferece às cidades de todo o mundo um sistema para compartilhamento de suas emissões de gases de efeito estufa e estratégias relacionadas ao clima. O CDP Cities, em parceria com o C40 e a Clinton Climate Initiative (CCI)*, estimula as maiores urbes globais comprometidas com o monitoramento das mudanças climáticas - as 40 cidades-membro e as 19 afiliadas do C40, entre elas as brasileiras Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo - a medir e divulgar suas emissões voluntariamente ao CDP com a finalidade de gerenciar os riscos de forma proativa, reduzir o carbono e adotar estratégias que protejam o futuro das cidades. Londres, Toronto e Nova York já concordaram em informar seus dados ao CDP. "As cidades têm um papel fundamental e de liderança na busca de soluções para a mudança climática, sendo que as cidades do C40 já estão gerando um impacto enorme", afirma David Miller, prefeito de Toronto e presidente do C40.

"O CDP fornecerá uma plataforma de relatório que permitirá que as cidades do C40 monitorem seu progresso na redução das emissões de gases do efeito estufa e compartilhem seus dados críticos". Grandes organizações como a Autodesk, principal patrocinador do CDP Cities, além da Microsoft e da Sun Life Financial, apoiam o programa. "As cidades de amanhã estão sendo modeladas hoje pelos governos, empresas e cidadãos. Para criar centros que proporcionem melhor qualidade de vida e minimizem o impacto ambiental, os designers de hoje precisam ter uma visão clara do impacto das mudanças climáticas", diz Jay Bhatt, vice-presidente sênior de soluções de arquitetura, engenharia e construção da Autodesk. "Estamos muito felizes em trabalhar com o Carbon Disclosure Project e ajudar no desenvolvimento de uma plataforma padronizada de relatório para as informações relacionadas às mudanças climáticas. Os programas de software de projeto da Autodesk ajudarão os administradores das cidades a compreender melhor seus recursos, possibilitando o desenvolvimento de estratégias para aprimoramento do ambiente urbano".

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Voluntários da Cummins Brasil realizam o plantio de 1200 árvores Foi dada a largada para o Desafio Mundial de Projetos SócioAmbientais realizado pela Cummins Inc. Aconteceu em outubro com cerca de 60 voluntários da Cummins Brasil, maior fabricante independente de motores diesel, onde estarão na alça de acesso à ponte Cecap, em Guarulhos (SP), para realizar o plantio de 1200 árvores nativas. O objetivo é totalizar 2100 árvores cultivadas no local, sendo que 900 já foram plantadas e crescem, arborizando a região. A iniciativa da Cummins Brasil conta com a parceria da Prefeitura de Guarulhos que, dentro do Programa Ilhas Verdes (PIV), visa combater o aquecimento global. No entanto, para colocar todo esse processo em execução, os voluntários da área de finanças e os profissionais que já atuam na área de meio ambiente da Cummins Brasil realizaram um amplo trabalho para o pré-plantio em parceria com a prefeitura de Guarulhos (SP). "Era

preciso buscar um local apropriado, realizar a adequação do solo e verificar as mudas corretas a serem cultivadas", afirma Soraia Franco, supervisora administrativa e de responsabilidade social da Cummins Brasil. CAMPANHA - Os cinco melhores projetos, desenvolvidos por funcionários da Cummins Brasil, vão concorrer ao Desafio Mundial de Projetos Sócio-Ambientais (Community Challenge), realizado pela Cummins Inc. Trata-se de um programa focado em meio ambiente que vem sendo realizado por cerca de 120 fábricas da Cummins em todo o mundo. A campanha já colocou mais de 90 projetos em ação e contemplará, até o final do ano, os 15 melhores com prêmios de US$ 10 mil para cada um (a serem repassados para as respectivas comunidades). Juliana Sih Textofinal de Comunicação Integrada

Escola de Engenharia e Tecnologia cria Núcleo de Estudos em Produção mais Limpa Grupo se dedicará à pesquisa de tecnologias que tragam competitividade a empresas e benefícios ao meio ambiente A Escola de Engenharia e Tecnologia da Universidade Anhembi Morumbi acaba de criar o Núcleo de Estudos em Produção mais Limpa, dedicado à pesquisa de estratégias produtivas para evitar ou minimizar a geração de resíduos e a promover a utilização eficiente de energia. O objetivo é identificar, aplicar e desenvolver tecnologias limpas que proporcionem ganhos econômicos para as organizações e

benefícios ao meio ambiente. O Núcleo está estruturado em três linhas de pesquisa principais: Manejo Sustentável dos Recursos Hídricos, Padrões Racionais de Consumo Energético e Sustentabilidade e Inovação em Produção mais Limpa. "Responsabilidade social e sustentabilidade estão hoje nas agendas de grandes corporações e até empresas de pequeno porte. A criação do grupo de pesquisa ofer-

ece aos alunos a oportunidade de acompanhar as principais tendências do mercado", afirma José Carlos Jacintho, coordenador do Núcleo de Estudos de em Produção mais Limpa da Anhembi Morumbi. A Escola de Engenharia e Tecnologia já desenvolve projetos de eficiência energética. Em agosto, os alunos dos cursos de Engenharia venceram a Maratona de Eficiência Energética 2010, com um carro

capaz de percorrer 140 quilômetros com apenas um litro de etanol. Em setembro, o projeto "Meio Alternativo de Energia: Geradores a Diesel x Bi-combustível e Gás Natural" da aluna Tatiana Yambanis Thomaz, do curso de Engenharia de Produção, foi premiado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) no concurso "Incentivo às Melhores Práticas de Produção Mais Limpa".

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