O Jornalzão, edição 1012

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Diretor: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Santa Rosa de Viterbo, 12/09/2015 - Ano 21 - N.º 1.012 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00

Marcelo Zílio

Incêndio destrói 350 alqueires de mata, pasto e cana

Divulgação

Fogo atingiu mais de dez propriedades rurais em 3 municípios

Terreno particular no meio do caminho faz obra de avenida ser interrompida Presidente de Associação contesta Boletim Informativo de Cassinho Nhumirim vezes 10 - A cavalgada, com 438 animais, e o evento do Coletivo Biquirim fizeram Nhumirim crescer 10 vezes no último fim de semana. O Red Halls (no alto) tocou no Ramal II, e a cavalgada lotou a Presidente Vargas antes de rumar para o almoço beneficente promovido pelo grupo 'Amigos da Aidesa'.

Abaixo assinado para diminuir salário de vereadores faz sucesso na “Feira Livre”

Prefeitura Municipal começou as remoções de carros abandonados

Homem tenta botar fogo em veículos Não conseguiu furtar banco e fez cocô no local

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EDITORIAL Não trabalhou - Devido ao feriado de 7 de setembro, os vereadores "não trabalharam" na segundafeira. A sessão não foi transferida para terça. E o salário, pago rigorosamente em dia no começo do mês, independente de qualquer crise, será o mesmo, sem desconto. É por essas e outras que somos favoráveis que vereador de Santa Rosa receba mensalmente apenas um salário mínimo na próxima legislatura.

Ação conclusa - Quase 20 anos depois a justiça mostrou que não houve desfalque nenhum no pagamento de verbas rescisórias no ano de 1.996. Pela Ação, os valores que os ex-assessores deveriam devolver, corrigidos, ultrapassaria 1 milhão de reais, somando a verba de todos os assessores da época. No final ficou definido a devolução de 95 mil reais (valor corrigido monetariamente), referente a multa dos 40% do FGTS. E a decisão é controversa, pois hoje há quem entenda que o pagamento seria legal, inclusive entre magistrados. Certamente este valor que entrará para os cofres públicos, será usado para pagar a multa de 40% do FGTS para algum servidor ou assessor exonerado. Mas no frigir dos ovos, ambos os lados comemoram vitória.

E se não der negócio? - Fizeram as duas pistas da Joaquina, cortaram uma árvore centenária gigantesca e no meio do caminho tinha um terreno. Tinha um terreno no meio do caminho. E se por um acaso, a Sabesp não topar vender o terreno? E se topar, o preço será o que ela quiser? Da incompetência a gente lamenta, mas pela árvore a gente chora.

Criminoso - Nossa área rural é imensa. Aí 3 caras vão no meio do mato acender um “fuminho”.

Acende um aqui, outro ali e com essa seca deixam um rastro de destruição com incalculáveis prejuízos aos proprietários rurais e principalmente ao Meio Ambiente. Cana perdida, pasto perdido e mata nativa destruída. E a culpa ainda pode recair no produtor.

Lamentável!

Biquirim e cavalgada - Parabéns aos dois grupos pelos eventos do final de semana. Mas Nhumirim não pode mais sediar eventos tão grandes como a cavalgada. Claro que ninguém poderia imaginar tanta gente, mas no próximo outro local deve ser escolhido pelos organizadores.

EXPEDIENTE O JOR NA LZÃ O é um a pub lic açã o da edi to ra And ré Na gib Mo uss a ME Re da çã o: rua José Garcia Duarte, 182 - Ce ntr o - S ant a R osa de Vi te rbo -SP CE P 1 4.2 70- 000 Fo ne/ f a x: (16 ) 395 4 3 289 Us uár io Pa pel I mun e: U P 08 109 /01 4 - Di reto r de Redação: Andr é Mo ussa Free lancer - Gabriel Caldas e Romeu Antunes - Co la bor ado re s: Ana Lígia, Cl éli a Zana rd o, Ser gin ho Go me s, João de Bem e Rog ér io Mos ca rdi ni - Co nta to Co mer cia l: Joa na Dobras Ti ra ge m: 2.700 exempla res - Ci rc ula çã o: San ta Ro sa de Vi ter bo Pe r io d i c i da d e : S e man a l - R $ 2,0 0 p o r e xe mp l a r Emai l:o jor nal zao @oj or nal zao .co m Im pre ssã o: Gra fi sc, Sã o C ar los . “ A rt igo s a ssi na dos s ão de in tei ra res pon sa bil ida de de se us aut ore s, nã o r epr ese nta nd o n ece ssa ri ame nte a opi ni ão do jor na l.” O Jor nal zão s e r ese rva o di rei to de res umi r c art as que co nsi dera r i nad equ ada s a o e spa ço dis pon íve l.

O JOR NA LZÃO É AFIL IADO À A B RA RJ

CARTAS À REDAÇÃO

Zona em frente a Estação

Não ao oportunismo!

Neste final de semana, o pacato bairro de Nhumirim foi palco de dois grandes eventos: O Ramal Cultural II, realizado pelo Coletivo Biquirim, e a 3ª Cavalgada, organizada pela AIDESA, para alavancar recursos para a instituição.

A intenção de ambos era maravilhosa, um revitalizou a Estação durante o mês de agosto (talvez o maior bem do bairro) e promover a cultura. O outro fazer um almoço beneficente para arrecadar fundos para a AIDESA. Mas na prática, nem tudo foi tão bonito.

O Ramal aconteceu primeiro, no sábado. Tive o prazer de passar horas maravilhosas, com música boa, ambiente leve, tranquilo, com pessoas educadas. Ao final do último show, uma verdadeira aula de cidadania, respeito e amor ao próximo, a galera do coletivo com a ajuda dos participantes tiveram a consciência de limpar todo o lixo gerado, sem se preocupar se foi A ou B que deixou aquela latinha ali. Parabéns pelo Ramal e já me convido a sempre participar dos eventos que fizeram.

Infelizmente não posso dizer o mesmo sobre a Cavalgada de domingo. A intenção foi nobre por parte da AIDESA, o almoço em si foi muito bom, música agradável, muitas famílias, comida gostosa, um berranteiro ensinando a tocar berrante e prêmio para as comitivas, o evento em si, merece meus parabéns, e não aquela zona que se formou em frente à Estação, a mesma que o Biquirim teve tanto trabalho para limpar. Parecia uma Terra Sem Lei, cheia de menores bêbados, dirigindo e empinando motos, cavalos assustados batendo em carros, pessoas paradas no meio da rua achando que são donos delas, eu diria que parecia carnaval, mas nem carnaval tem um clima tão pesado, lá pelo menos tem crianças, fantasias e espuma.

Dias antes da Cavalgada, foram colocadas placas de proibido estacionar e de contramão, para tentar organizar aquela algazarra anunciada, mas a educação de sábado passou longe, veículos pararam nos locais irregulares e atravessaram essas ruas na contra mão a seu bel prazer. Aí eu lhes pergunto, cadê a policia que não viu isso? Alguém vai ser penalizado? Mas então vou ouvir "Ah, para de ser xata e dexa noiz curti. Nunca tem nada pa noiz é culpa do prefeito". Que fique bem claro, não sou contra a diversão, tanto que também fiquei triste quando não teve carnaval e rodeio, mas o que as pessoas estão fazendo para merecer? Indo na porta da casa dos outro, deixando seu lixo e indo embora. Ao pessoal de Domingo, obrigada pela sua educação.

Luciane S. Rodrigues

Fiquei surpresa ao ler no editorial deste conceituado semanário, quando coloca que o abaixo assinado, que está circulando pela cidade é de caráter oportunista. Entendo a opinião do jornal, mas não compreendo quando coloca na vala comum a ideia de que a diminuição dos salários dos cargos eletivos do município não deveria atender a todos os cargos. O que coloco para os eleitores de Santa Rosa de Viterbo é de que o abaixo assinado é uma minuta de lei, e, portanto precisará do bom senso dos vereadores desta gestão. O movimento é de caráter emergencial pela situação por que passa o nosso país e principalmente pelo momento que nós de Santa Rosa de Viterbo estamos passando. Haja vista a perda da fábrica de sabonetes, o fechamento da Usina Ibirá e os precatórios pendentes e mais outros que virão fruto de administrações anteriores. Isso sem comentar os problemas que este semanário noticia regularmente em suas páginas. O momento é de se doar, abrir mão de "picuinhas" pessoais e buscar na união da sociedade o melhor para o nosso município. Para mim não é surpresa que polític os que deveriam entender a situação, busquem desconstruir o abaixo assinado dizendo que a diminuição dos salários não é a solução.

Lógico que apenas a diminuição não é a s olução, mas isso somado a um entendimento imediato entre a sociedade e os poderes legitimamente constituídos levará de volta o município aonde ele merece estar. Aproveito a oportunidade para c onclamar a todos ; eleitores, vereadores, prefeito e a sociedade em geral para assinar este abaixo assinado e fazer o que deve ser feito. Em primeiro lugar es tá a população de Santa Ros a de Viterbo. Por isso digo não ao oportunismo!

Professora Estela

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CRÔNICA & CONTEXTO por João de Bem

Zona de turbulência Na terça-feira passada fiz uma viagem de avião de pouca mais de uma hora. Estava chovendo na decolagem. Não foi a primeira vez que experimentei o medo nesse meio de transporte. O bicho chacoalhou por pelo menos trinta e cinco minutos. É uma sensação amedrontadora - o leigo, feito eu, que não conhece engenharia de aviação fica apavorado com as asas balançando dando a impressão que não vai aguentar o tranco. Após o suto, voa sereninho, sereninho. O medo desaparece, o belisco é servido e aí sim, o ignorante pensa: - Como um trem desses pode cair? Pois é... Relativamente poucos despencam das nuvens, felizmente a maioria desce seguramente nos aeroportos. Quando o piloto é experiente atravessa a tempestade com maestria e pousa sem solavanco, mas quando é novato ou ainda está em experiência, dá medo! A conjuntura econômica do Brasil está turbulenta e pode ser comparada aos voos nessa época do ano, quando os céus não são necessariamente de brigadeiro. O agravante está contido na equipe de bordo do avião Brasil. A comandante Dilma não tem experiência de voo, nem com tempo bom, ainda mais com tempo ruim. O primeiro voo que durou quatro anos já foi um desastre - a aeronave perdeu altitude na economia, ela enganou os passageiros, pousou mal, derrapou na pista após disputa para conseguir sua segunda viagem. Conseguiu decolar, mas não consegue levar a aeronave ao nível de cruzeiro e a tripulação é muito ruim.

Um desmazelo só. Os passageiros estão apavorados com tantas informações desconexas. A turbulência continua e não há como sair dela. O avião não "vara" as nuvens, parece que o manche está emperrado. A equipe técnica escolhida não se entende - um fala em "cumulonimbus" outro culpa os instrumentos. Nessa confusão o perdedor do pleito e a equipe prescindida nas urnas lá em outubro, não perde a oportunidade de criticar a equipe no comando. Torce por um pouso forçado. Vê aí uma maneira de poder reivindicar o posto e reiniciar a viagem ainda no princípio. Bem senhores passageiros - aqui quem fala não é o comandante é um dos passageiros que pouco entende de aeronaves e planos de voo, apenas está vendo, como naquela viagem turbulenta a bordo de um avião comercial, que nosso Brasil está caindo demais e nós os passageiros é que vamos pagar por isso. A comandante e sua equipe trancaram-se na cabine.

Isolados por uma porta blindada não querem nem saber o que está acontecendo com os passageiros. Espero que apesar de ruim, a nave Brasil pouse para troca de tripulação e que essa nova equipe possa traçar nova rota com menos turbulência. Se bem que no universo político conhecido, tal equipe é mosca branca!

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Abaixo assinado para diminuir salário de vereadores faz sucesso na “Feira” Divulgação

Só na Feira Livre do último sábado, mais de 250 pessoas assinaram o abaixo assinado que pede a diminuição dos salários dos vereadores, prefeito e vice prefeito para esta gestão, devido a crise. O grupo alega que se os nobres abrirem mçao de boa parte de seus salários, muitas contas do município, que estão atrasadas, poderiam ser pagas em dia. Hoje, o grupo estará de volta à Feira das 8h ao meio-dia. Se você é solidário à ideia, assine.

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DE OLHO NA CIDADE

Cadê o asfalto? - As chuvas começaram e o início das obras de asfaltamento das ruas do Nova Roma teve que ser adiado. A prefeitura garante que assim que as chuvas pararem, as obras começam.

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Fogo destrói na zona rural; Chuva faz estrago na cidade O feriadão de 4 de setembro foi negro na zona rural de Santa Rosa, Cajuru e Tambaú. No dia 3, um gigantesco inc êndio consumiu cerca 350 alqueires de mata nativa, pasto e cana pas sando por 12 grandes fazendas nestes 3 municípios. O incêndio demorou três dias para ser contido e foi provocado por 03 motoqueiros não identificados.

O crime foi denunciado na polícia pelos fazendeiros.

Chuva estraga - Já a forte chuva de terça-feira causou pequenos estragos pela cidade. Algumas árvores caíram. Dois grandes buracos foram abertos na avenida "Fiuta" e na "Presidente Vargas". A enxurrada estragou boa parte dos serviços que es tavam sendo executados na rua Paraná.

A equipe do Jornalzão acompanhou o fogo de perto, fotografou e filmou.

As imagens inclusive foram ao ar pela EPTV Globo e G1.

O incêndio atravessou estradas e ameaçou as sedes de algumas fazendas.

O prejuízo aos proprietários ainda não foi calculado, mas foi grande

EPTV na área - A equipe da EPTV Ribeirão esteve na cidade para fazer matéria do recolhimento dos carros velhos na cidade.

“Por um fio” - Na rua Maria de Lourdes Campanini Costa, no Nova Roma, a pequena árvore caiu com a chuva e vento e está quase cortando o fio de telefone. Se cortar, o bairro fica mudo.

O dia virou noite na rua do Comércio

Buracão aberto pelas chuvas na João Bueno dos Reis

Serviço perdido na rua Paraná

Buraco foi aberto na avenida “Fiuta”

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Aos 80, Zé Hamilton é homenageado pelo Globo Rural

PROSEANDO

O programa Globo Rural (T V Globo) do último domingo foi dedicado ao repórter santa-rosense, José Hamilton Ribeiro, responsável pela matéria principal da edição, uma reportagem com Almir Sater, violeiro, compositor, cantor, instrumentista e ator brasileiro. A homenagem se deveu ao fato de que Zé Hamilton acaba de completar 80 anos (ele nasceu em 29 de agosto). Seus quase 60 de profissão, que lhe permitiram freqüentar as redações das revistas Quatro Rodas, Realidade e Globo Rural (além da Folha de S. Paulo e rádio Bandeirantes, onde começou), lhe permitiram escrever 15 livros.

Um dos jornalistas mais premiados do Brasil, ele mostrou a face fazendeira de Almir Sater - no lombo de animais, no meio de boiadas, à luz de fogueiras, em imagens de tirar o fôlego sacadas no Brasil central - investindo em um tipo de gado capaz de produzir uma carne mais saborosa.

A alta do dólar tem esquentado a cabeça de muita gente, até dos cabras mais simples do meio rural. Cumpadi Mineiro breganhador de cavalos véios, essa semana, negociava pelo celular uma égua com o cumpadi Nêgo Leno: - Cumpadi Nêgo Leno, quero saber se você vai mêmo ficar com a égua Cigana? É uma égua criadeira, mansa e bem ligeira, trouxe ontem lá de Milagres, fala logo senão vai detonar meus créditos!

- Uai cumpadi Mineiro, depende do preço?

- Cumpadi Nêgo Leno, o preço é barato, a margem de lucro é pequena, eu tirando o frete, já tá bão, não vou explorar você! Me paga na égua dois mil dólares!

- Uai cumpadi! Estamos negociando uma égua e não um carro! E além do mais, vamos negociar em real e não em dólar!

- Mais quá Nêgo Leno! O real já era! Num é mais real é ilusório! O negócio agora é em dólar! Um dólar vale quatro reais! Posso dar uma quebradinha no preço da égua, faço mil e quinhentos dólar! Num tiro mais nenhum centavo! Égua manga-larga marchadeira, registrada, boa procedência, precoce e prolífera! Tá enxertada dum manga larga mineiro que é coisa louca cumpadi, cavalo preto fechado, oito palmos de altura! Pariu, tá meia paga! A cria é valiosa.

- Ainda tá puxado o preço, da mais uma quebrada e me faz em dezasseis parcelas!

- O que?! Tá parecendo as casas bahia Nêgo Leno!

Aí você me racha, é muito prazo, até lá o dólar já abaixou, dá tempo da égua parir de novo e eu não recebi tudo! Umas seis parcelas... tum, tum, tum. Nisso acaba o crédito do celular do cumpadi Mineiro e ele pede o celular da sua mulher: - Mué empresta o celular, deixe eu acabar de vender a égua para o cumpadi Nêgo Leno.

- Benhê se tá enjoado, virando magnata, só negociando em dólar! Você não é fraco não!

- Que isso mué! Sou caipira, mas não sou trouxa!

Falei pro cê em janeiro do ano passado, quando um dólar estava dois reais e quarenta, e um litro de leite noventa centavos, que eu ia vender todas as vacas de leite e comprar dólar, você deu piruleta de brava! Falei que o dólar ia dar mais que o leite!

- Uai Benhê, como você preveu isso!

- Foi fácil mué, sou Jacu de antena, tô sempre ligado no fashbuque e no zap-zap. Pensei com meus botões, o Brasil tá começando quebrar, o ano que vem a vaca vai "Dil(u)ma" vez pro brejo, a dívida interna e externa é paga em dólar, aí os "capetalistas" vão disparar o dólar e acabar de moer o Brasil! Entendeu mué? Agora pode quebrar que nóis estamos com o burro na sombra, só no dólar mué!

- Você vale um milhão de dólar meu bem! Matuto pacarai! Agora liga lá pro cumpadi Nêgo Leno e acaba de furar os zóios dele nesse negócio da égua Cigana.

- Furar os zóios dele não mué! É um negócio honesto, comprei em real e vendo em dólar!

Cumpadi Mineiro liga para o cumpadi Nêgo Leno; Tum, tum, tum: - Cumpadi Nêgo Leno, vamos acabar logo essa negociata, antes que eu detono os créditos da mué. A égua te serve por mil e quinhentos dólar?

- Cumpadi Mineiro, é meio complicado negociar uma égua por telefone e ainda mais em dólar, monta na égua e vem até aqui em casa pra nóis prosear melhor esse assunto.

- Pode deixar, vou passar o arreio na bicha, logo tô aí, você vai babar na beleza da Cigana...

Quadra da JAS terá nova fachada Começou a ser posta abaixo, nesta semana, a fachada da Quadra de Esportes 'Sebastião Hamilton Ribeiro', conhecida como da JAS, na rua Professor Solano Pereira.

- A gente vai melhorar a estrada. A rampa atrapalha a abertura do portão. Vamos construir também uma secretaria e um banheiro - explicou José Carlos da Silva, presidente da Associação dos Servidores Públicos Municipais que desfruta dela desde a década 1980.

Clube fundado nos anos 50, a JAS (Juventude Atlética Santa-rosense) construiu a quadra em terreno doado pela Prefeitura. Segundo placa de inauguração, a quadra foi fundada em 1965, e levou o nome de quem doou materiais para sua construção.

Com o esvaziamento da JAS, a praça de esportes voltou ao domínio do município que a emprestou à associação de seus funcionários.

por Zé Pretinho

O dólar

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DE OLHO NA CIDADE

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Terreno particular no meio do caminho faz obra de avenida ser interrompida A c onc lus ão das obras da avenida "Joaquina" parece estar longe de acontecer, por um fato inusitado. Um terreno particular, de propriedade da Sabesp está no meio do caminho.

Ou seja, a avenida que ligaria o "Nosso Teto", "Montorão" e "Nova Canaã" ao "Dom Bos c o" e "Nova Roma", pode não terminar por causa da descoberta de que o terreno onde seria cons truída uma rotatória, ou trevo, tem um dono.

Segundo explicou Ricardo Lázaro Barbosa, gerente da Sabesp em Santa Rosa, "trata-se de um terreno onde estavam instalados os antigos reservatórios do bairro Nosso Teto. A Prefeitura Municipal solicitou para a Sabesp o uso do terreno para implantação de um trevo no local, e as tratativas neces sárias para a liberação da área para à Prefeitura seguem em andamento".

O trecho que está em

Trânsito pesado na hora do rush - Nhumirim tem duas ruas que vão de lá pra cá e vice versa e três que cortam essas duas. E a prefeitura foi lá e colocou um monte de placas de contra mão. Disseram que as placas ficariam apenas durante a cavalgada. Mas ontem estavam lá, firmes e molhadas pela chuva.

Ops! - Por falar em Nhumirim, o DER mandou bala com “N” no final. Precisa trocar.

A obra parou aqui negociação é o mesmo onde uma árvore centenária foi derrubada rec entemente, apesar de manifestações de moradores do bairro.

Sérgio Gomes, colunista do Jornalzão e mora-

Ação termina 15 anos depois Uma Ação proposta pelo Ministério Público no início dos anos 2000 teve fim esta semana e como resultado a devolução de cerca de 90 mil reais aos cofres públicos. A ação pedia que os ex-assessores da administração de Omar Nagib (1993-1996) devolvessem todo valor rec ebido na rescisão trabalhista, como férias, 13º, FGTS, aviso prévio, 40% do FGTS, etc. Mas a justiça entendeu que os valores rec ebidos foram pagos de forma normal e lícita, exceto a multa de 40% do FGTS. Como o proc esso já c hegou ao seu final, os ex-ass essores serão notificados e c ada um deve devolver a sua parte rec ebida indevidamente.

São dez os ex-assessores que deverão devolver o valor recebido. O jornalista André Moussa, diretor do Jornalzão, é um dos que terão que devolver. No caso dele, que foi diretor municipal na época, o valor da devolução é o menor de tdos, cerca de dois mil e quinhentos reais, já corrigidos monetariamente. "Assim que for notificado farei a devolução na forma que a justiça determinar", disse.

dor do bairro, teme que a obra não termine. Gomes lembra da derrubada da árvore centenária para a dar lugar a rotatória. Ele, inclusive, organizou um manifesto pela não derrubada da árvore, cuja repercussão ganhou as telas da TV Globo.

"Derrubaram a árvore antes de ter a legalização do terreno. E se não der negócio perdemos uma árvore gigantesca e centená-

ria à toa", disse. "Quem arcará com esse enorme prejuízo?", pergunta.

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DE OLHO NA CIDADE

Baile Havaiano - Cobertura pronta e toda estrutura montadinha para o baile havaiano do Primavera Country Club, que mesmo com chuva deve receber um grande público. Vale a dica de que quem chega cedo não enfrenta fila.

Quatro lixeiras novinhas - Depois que o Jornalzão mostrou que as lixeiras da ciclovia dos Ipês foram destruídas por vândalos, quatro novas foram instaladas, mas ainda precisa de mais umas oito, mas as quatro já são um bom começo.

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Biblioteca 'Licínia' foi reinaugurada no 'Dia da Cidade' As festividades que comemoraram os 105 anos de emancipação política de Santa Rosa (4 de setembro), começaram por volta das 11 horas no Espaço Mogiana.

O grupo de capoeira fez a abertura. Depois, a Banda Sinfônica tocou em homenagem à memória de Licínia Nogueira Magalhães, (antiga professora primária que empresta seu nome a biblioteca munic ipal). O evento teve ainda apresentações do Projeto Guri, Grupo da Terceira Idade, Banda Renato Massaro, FAMUSA, exposição de caligrafia, homenagem à escritora local Maria Eduarda Bertocco, e lançamento do livro de outro esc ritor da c idade, J.R.Castro, (Leia a matéria a seguir). No final da solenidade a biblioteca 'Licínia' foi reinaugurada.

"Para nós da cultura foi a grande oportunidade de mostrar quase todos os cursos que oferecemos no Centro Cultural", explica o Diretor da Cultura Ricardo Costa, "Esse formato nos permite mostrar mais coisas, como os desenhos de caligrafia que não podem desfilar, por exemplo."

Baixa adesão - Para

as s olenidades ocorridas durante o dia, Ricardo Costa especula que tenham comparecido entre 600 a 700 pessoas , um número relativamente baixo comparado com o público que costuma assistir aos desfiles.

Entretanto, maior do que os cerca de 50 espectadores presentes no show do cantor Daniel Rabelo, também no Espaço Mogiana, outra atração para comemorar o 4 de setembro.

"A divulgação foi bem feita, a programação saiu em todos os jornais, facebook, por e-mail e passou até carro de som durante dois dias chamando a galera. Mas, infelizmente, ela não veio", lamenta Ricardo.

Marcha Pela Paz Para c ompletar as festividades, no dia seguinte, foi feita a ' Marc ha Pela Paz', evento evangélico iniciado por volta das 16h30, c om conc entração em frente ao trio elétrico, na Praça Conde Franc is co Matarazzo (Estrela Azul). Em seguida os participantes caminharam até o Espaço Mogiana, loc al do c ulto de ' L ouvo r e Ador ação a Deus', com a presença da Banda Alvorada.

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Eventos multiplicaram por dez a população de Nhumirim Por Romeu Antunes

O bairro de Nhumirim recebeu um público dez vezes maior que sua população no último final de semana, com os eventos realizados por dois grupos informais. No sábado, o Coletivo Biquirim calcula ter reunido 1.200 no seu o 'Ramal Cultural II'. No domingo, o grupo 'Amigos da Aidesa' promoveu cavalgada da cidade ao bairro onde fez almoço para mais de 1.000 pessoas. Outras mil, atraídas pela cavalgada, beberam e dançaram, ao som de carros, no entorno da velha estação ferroviária.

Marcelo Zílio

Seis horas de música no Ramal II

Fotos: divulgação

Mais de mil no almoço, depois da cavalgada

Marcelo Zílio

Ramal II deu fôlego para novos projetos do Biquirim O 'Cole tivo Biquirim' admite ter obtido lucro no 'Ramal Cultural II' que realizou no s ábado, dia 5, mas pre fe re não revelar núme ros.

- Temos dinheiro em c aixa para novos projetos. Também continuamos aceitando doações de tinta para dar andamento na limpeza da estação.

- As contas estão sendo feitas. Estamos no azul, graças às doações e à colaboração de todos que trabalharam - revela Raquel Muss olin Fonseca, do CB

Além das c olaborações , o grupo vendeu comida caseira em barraca.

Segundo Raquel, a fes ta teve de 1700 a1800 circulantes.

Lafite pintou um trem sempre chegando

Durante os s how s musicais, que rolavam no palco, o pintor Lafite Gomes desenhou uma loc o-

motiva, na parede do banheiro, que dá a impressão de que o trem da Mogiana es tá sempre chegando à estação. Capoeiristas se exibiram no intervalo de shows.

Uma aula de ioga abriu a programação, pela manhã. À partir das 15 horas 'chorões' da Estação da Cultura tocaram Pixinguinha e outros mestres do choro bras ileiro. O multiinstrumentista de Tambaú, Samuel Matos, manejou adequadamente guitarra,

bateria, gaita e voz, s ozinho no palc o, cantando rock. Atração não programada, ele, que não es tava no programa, substituiu o programado Cirkombi. O conjunto loc al Red Halls entrou em seguida e fez a platéia sacudir as cadeiras com canções de rock bem conhecidas. A mesma platéia não resistiu e arrastou o pé, na seqüência, c om o forró do Trio Beijo Doce, de Cravinhos. E a atração final ficou por conta de mais rock, c om o 'Porão D'América'.

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Cavalgada arrecadou R$ 6,5 mil para Aidesa Fotos: divulgação

Uma c avalgada até Nhumirim reuniu pessoas de 10 cidades da região, em 438 animais, no último domingo, para almoçar no bairro. O grupo 'Amigos da Aidesa' vendeu 1.030 ingress os para o almoço que realiza pelo 3º ano consec utivo.

- Em 2013 fizemos um tes te, e demos comida de graça, no salão da Dulce. No ano passado, já em Nhumirim, tivemos luc ro de R$ 13 mil que destinamos à Aidesa. O des te ano foi de R$ 6,5 mil que entregaremos à entidade na semana que vem - revela Diego Franc is c o Mota, criados do 'Amigos '.

Cavaleiro desde cri-

ança, ele participa de c avalgadas realizadas nos aniversários des sas cidades, e incluiu Santa Rosa no circuito.

- Tive um acidente em 2012 e, na rec uperação, prec isei dos serviços da Aidesa. Não sabia como func ionava. Depois que desfrutei do bom serviço, e de graça, tomei a iniciativa de formar o grupo para c olaborar com ela ac resc enta o estudante de veterinária, 24 anos , solteiro.

O 'Amigos da Aidesa' é informal ("e apolítico" - res salta Diego) que contou com 48 voluntários para dar conta do almoço. As c avalgadas têm

o objetivo de res gatar tradições regionais. Ele trouxe a idéia para Santa Rosa e a tornou beneficente.

- No ano passado pagamo s toda a des pes a (c erca de R$ 23 mil) c om patrocinadores. Nes te ano, por causa da crise, tivemos menos patrocinadores. O cus to foi o mes mo e o lucro fic ou menor.

Desse cus to cons ta uma equipe que recolheu uma caçamba de caminhonete de esterco produzido pelos animais durante a cavalgada, mais o Chico Mineiro, de Nhumirim, para limpar, na segunda-feira, toda a sujeira produzida pelo acúmulo de pessoas no domingo.

Comitivas de 10 cidades da região com 438 animais

"Eventos distintos", ressalta organizador Centenas de pess oas se reuniram na área arborizada, por onde pass avam os trilhos da Mogiana e em frente à estação, em torno de isopores de cerveja, dançando músicas saídas de aparelhos sonoros de veículos. Na esquina das ruas Cavalgada atraiu para o bairro grupos que dançaram ao som de carros

'Licínia' e 'Dos Vilas Boas', homens e mulheres dançaram músic a que diz: ' soca o peru nela!'

Por sugestão de Diego Mota, a prefeitura colocou placas de trânsito determinando mãos de direção nas ruas , mas os motoristas simplesmente as ignoraram. Um morador do bairro - casado - ass egurou ter recebido proposta

de uma mulher "de fora" para entrar em sua casa e transar com ele, a troc o de R$ 10,00. A proposta não foi aceita, mas a mulher levou R$ 2,00 para matar a sede de cerveja.

O dono do 'Bar Estação' diss e que, nos dois eventos, vendeu 2.400 latas de cerveja.

Diversas brigas foram testemunhadas , s em

conseqüências graves. Diego Mota diz que o público extra - de cerca de mil pessoas , compareceu atraído pelo movimento.

- Os eventos foram bem distintos. O pessoal que ficou na es tação não tinha nada a ver com a nossa cavalgada, nem foram ao almoço. Se fossem, o lucro da Aidesa teria sido muito maior.

O JOR NA LZÃ O - ED . 1.012- 12 /09/2015

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EDITA L DE PROCLA MA S PA RA CA SA MENTO EDITA L DE PROCLA MA S nº. 2092 Faç o saber que pretendem se c as ar e apresentam os doc umentos exigidos pelo artigo 1.52 5, nº. I II I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : //A LA N DO U GL AS D E O LI VE IRA SO T O e FRA NC IE LE N M IREL A CO STA D E CA RVA LH O //.

E le, natural de Araraquara, E stado de São P aulo, nas cido aos dezoito (1 8 ) de outubro de um mil novec entos e noventa e um (1 99 1), profiss ão operador hidros tático, estado c ivil s olteiro, domic iliado e residente à Rua L uiz N ogueira, 6 3 , Noss o Teto, na cidade de Santa Rosa de Viterbo, Es tado do Sergipe, filho de V ALTE R AN T O N IO SO T O e de dona SO LA NG E A PA RE CI DA O L IV EI RA .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas cida aos doze (1 2 ) de julho de um mil novec entos e noventa e seis (1 99 6), profiss ão do lar, es tado civil s olteira, domiciliada e res idente à Rua L uiz Nogueira, 6 3, N oss o Teto, na cidade de Santa Rosa de V iterbo, Es tado do Sergipe, filha de J O SÉ A PA RE CI DO D E C ARVA LH O e de dona L UC I LE NE C O STA .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 2093 Faç o saber que pretendem se c as ar e apresentam os doc umentos exigidos pelo artigo 1.52 5, nº. I II I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // PA UL O SE RGI O GO ME S SIL VA e N AI A RA M URARI FERRE IRA //.

E le, natural de Jaru, E stado de Rondônia, nasc ido aos vinte e três (2 3) de dezembro de um mil novec entos e oitenta e c inco (19 85 ), profis são operador de impres s ora, estado civil divorc iado, domic iliado e res idente à Rua Paulo Vicente Zerba, 5 78 , Jardim N ova Roma, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, Es tado de São P aulo, filho de PA UL O V IE IRA D A SI LV A e de dona M ATI LD E DE LO URDE S GO M ES SIL VA .

E la, natural de Santa Ros a de Viterbo, Es tado de São P aulo, nas cida aos dezess ete (17 ) de abril de um mil novec entos e oitenta e nove (1 98 9), profiss ão do lar, estado civil s olteira, domic iliada e residente à Rua P aulo Vicente Zerba, 57 8, Jardim N ova Roma, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E stado de São P aulo, filha de CL AU DI N EI RO SA FE RRE IRA e de dona C LÁ UD IA MA RI A MU RA RI FE RREI RA .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 2094 Faç o saber que pretendem se c as ar e apresentam os doc umentos exigidos pelo artigo 1.52 5, nº. I II I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // ÉD ER BÊD O L EÃ O e AM AN D A CA RO LI NI MA RQ UE S //.

E le, natural de Ribeirão Preto, E s tado de São P aulo, nas cido aos dezess eis (1 6 ) de outubro de um mil novec entos e oitenta e sete (19 8 7), profiss ão torneiro mec ânico, es tado civil solteiro, domiciliado e res idente à Rua Jayme Brandão, 1 55 , Jardim Zara, na cidade de Ribeirão P reto, E stado de São Paulo, filho de NI LT O N E V ARISTO L E ÃO e de dona EU RI PE D ES N O E MI A BÊD O LE ÃO .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E stado de São P aulo, nas cida aos vinte e s eis (26 ) de març o de um mil novec entos e noventa e cinc o (19 95 ), profis são bábá, estado c ivil s olteira, domic iliada e residente à Rua J oão C os ta A raujo, 26 0, J ardim J ulio Moretti, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E stado de São P aulo, filha de JO SÉ LU IS M ARQ UE S e de dona I SA BEL C RI ST IN A D A SI LV A M ARQ U ES. EDITA L DE PROCLA MA S nº. 2095 Faç o saber que pretendem se c as ar e apresentam os doc umentos exigidos pelo artigo 1.52 5, nº. I II I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // AL BE RT O BA RAN J UN IO R e E LI AN A BO TA RO AL VE S //.

E le, natural de Guarulhos , Es tado de São Paulo, nasc ido aos primeiro (01 ) de novembro de um mil novec entos e s etenta e oito (19 7 8), profiss ão funcionário público, es tado civil solteiro, domiciliado e res idente à Rua Avelino G arcia D uarte, 2 6 , Cohab 2, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E stado de São P aulo, filho de AL BE RTO BARAN e de dona E LSA CA ND I DA BARAN .

E la, natural de Santa Ros a de Viterbo, Es tado de São P aulo, nas cida aos oito (08 ) de setembro de um mil novec entos e oitenta e um (19 8 1), profiss ão auxiliar de enfermagem, es tado civil solteira, domiciliada e res idente à Rua José Gentil, 57 , N os so Teto, na c idade de Santa Ros a de Viterbo, Es tado de São P aulo, filha de JO SÉ FRAN CI SC O A LV ES e de dona ED NA BO TA RO A LV ES. EDITA L DE PROCLA MA S nº. 2096 Faç o saber que pretendem se c as ar e apresentam os doc umentos exigidos pelo artigo 1.52 5, nº. I II I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // IA GO M O NT EI RO M IRA ND A e NO E MY G ABRI EL A RO SA //.

E le, natural de O limpia, Es tado de São Paulo, nasc ido aos dezes seis (1 6) de abril de um mil novec entos e noventa e cinc o (1 99 5 ), profis são eletric is ta, es tado civil solteiro, domiciliado e res idente à Rua O s mar I dalino, 16 7 , Liliane Urtiaga A ndreazza, na cidade de Santa Rosa de Viterbo, Es tado de São P aulo, filho de D IM AS J O SE D E JE SU S M IRAN DA e de dona M AI SA M ARIA MO NT EI RO .

E la, natural de Tambaú, E stado de São P aulo, nasc ida aos trinta e um (31 ) de janeiro de um mil novec entos e noventa e sete (1 99 7), profiss ão estudante, es tado c ivil solteira, domic iliada e res idente à Rua Maria Rita do P rado Silva, 10 21 , Vila Padre Donizetti, na cidade de Tambaú, Es tado de São P aulo, filha de G O N ÇA LO RO SA e de dona MA RI A AP A RE CI DA BE LU O M O RO SA .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 2097 Faç o saber que pretendem se c as ar e apresentam os doc umentos exigidos pelo artigo 1.52 5, nº. I II I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // JO SÉ A FFO NSO CA N TE LI e A N A NI TA O L IV EI RA FO NSEC A //.

E le, natural de Cravinhos , Es tado de São Paulo, nasc ido aos quatorze (14 ) de setembro de um mil novec entos e s es senta (19 60 ), profis são pedreiro, es tado civil divorciado, domiciliado e res idente à Rua São L uiz, 1 1 4, C entro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E stado de São P aulo, filho de RI NA LD O C AN TE LI e de dona A DE LI A DI A S AFFO NSO C AN TE LI .

E la, natural de Coronel M urta, E stado de Minas Gerais, nas cida aos vinte e quatro (2 4) de agosto de um mil novec entos e s etenta e um (19 71 ), profis são do lar, estado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua São L uiz, 11 4, C entro, na c idade de Santa Ros a de Viterbo, Es tado de São P aulo, filha de M O D ESTO D E D EU S FO NSEC A e de dona DI VA O LI VE I RA FO N SE CA .

(Conversão de União E stável) EDITA L DE PROCLA MA S nº. 2098 Faç o saber que pretendem se c as ar e apresentam os doc umentos exigidos pelo artigo 1.52 5, nº. I II I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // LE AN DRO D E JE SU S PRE CO MO e A ND RE SA RO DRIG UE S G RA ND I //.

E le, natural de Santa C ruz das P almeiras, E stado de São P aulo, nas cido aos treze (1 3 ) de janeiro de um mil novec entos e noventa e um (1 99 1), profiss ão auxiliar de produç ão, es tado civil solteiro, domiciliado e res idente à Rua João Luiz P ozzatto, 19 2 , Jardim P rimavera, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E stado de São Paulo, filho de JU RA ND IR PREC O M O e de dona RI TA D E CA SSI A PE RE IRA P RE CO MO .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E stado de São P aulo, nas cida aos oito (0 8) de fevereiro de um mil novec entos e noventa e quatro (1 99 4), profiss ão do lar, estado civil s olteira, domic iliada e residente à Rua J oão Luiz P ozzatto, 19 2, J ardim Primavera, na c idade de Santa Rosa de V iterbo, Es tado de São P aulo, filha de VA LD EM IR GRAN DI e de dona RO SAN A DO NI ZE T TI RO D RI G UE S GRAN DI .

Se alguém s ouber de algum impedimento ao casamento de algum dos contraentes acima, oponha-o na forma da lei. Eu, Gis ele Calderari Coss i - Oficial.

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CHICO XAVIER Grupo Espírita “Bezerra de Menezes”

Modo de sentir "Renovai-vos pelo espírito no vosso modo de sentir." - Paulo (Efésios, 4:23.)

Há muitos séculos o homem raciocina, obediente a regras quase inalteradas, comparando fatores externos segundo velhos processos de observação; rege a vida física com grandes mudanças no setor das operações orgânicas fundamentais e maneja a palavra como quem usa os elementos indispensáveis a determinada construção de pedra, terra e cal.

Nos círculos da natureza externa, em si, as modificações em qualquer aspecto são mínimas, exceção feita ao progresso avançado nas técnicas de ciência e da indústria.

No sentimento, porém, as alterações são profundas.

Nos povos realmente educados, ninguém joga impunemente com a vida do próximo, e ninguém aplaude a crueldade sistemática e deliberada, quanto antigamente. Oriundo do coração, o ideal de humanidade vem sublimando a mente em todos os climas do planeta.

O lar e a escola, o templo e o hospital, as instituições de previdência e beneficência são filhos da sensibilidade e não do cálculo.

Um trabalhador poderá demonstrar altas características de inteligência e habilidade, mas se não possui devoção para com o serviço, será sempre um aparelho consciente de repetição, tanto quanto o estômago é máquina de digerir há milênios.

Só pela renovação íntima, progride a alma no rumo da vida aperfeiçoada.

Antes do Cristo, milhares de homens e mulheres morreram na cruz, entretanto, o madeiro do Mestre converteu-se em luz inextinguível pela qualidade de sentimento com que o crucificado se entregou ao sacrifício, influenciando a maneira de sentir das nações e dos séculos.

Crescer em bondade e entendimento é estender a visão e santificar os objetivos na experiência comum.

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o amor é o caminho para a vida abundante.

Vives sitiado pela dor, pela aflição, pela sombra ou pela enfermidade? Renova o teu modo de sentir, pelos padrões do Evangelho e enxergarás o Propósito divino da Vida, atuando em todos os lugares, com justiça e misericórdia, sabedoria e entendimento.

Emmanuel Página extraída do livro "Fonte Viva" - Psicografia de Chico Xavier

"Utopia não é um destino, mas sim uma direção!

Pofi

Ainda hoje, quando se referem ao Coletivo Biquirim, ecoam-se perguntas: - Quem é? O que pretendem?

Coletivo Biquirim, como o próprio nome sugere, é a reunião de várias cabeças inquietas, mas num único corpo; cabeças estas que optaram em pensar além do trivial, num corpo que conduz além de sua própria comodidade.

Coletivo Biquirim é onde não há espaço para a promoção pessoal! Não se visa reconhecimento além daquele assentido pelo próprio público! Onde não se espera os louros da glória sem antes se ter derramado o próprio suor!

Rumam em ir além daquilo que pensaram se-

rem capazes; pois capacidade depende de capacitação e só se capacita aquele que enfrenta; aquele que quer e s abe que pode ir além!

Coletivo Biquirim é o músico que com seu dom forma e informa. É o fotógrafo que retrata e expõe seu olhar sobre o cotidiano.

O artista que estabelece a ordem onde havia caos. O artesão que cria e se recria. É o público que doa seu tempo sem pressa, torcendo para que aquilo não acabe.

Mas infelizmente acaba.

Que haja outros, então! Outros Coletivos, outras propostas, outros públicos, outras Estações, outros trilhos e novos rumos.

Mas que o objetivo seja sem-

pre o mesmo: interligar esse Ramal com Cultura.

- “Ah, mas isso é pura utopia!”, dizem os mais críticos!

Eduardo Galeano, escritor uruguaio falecido há pouco, certa vez asseverou que a frase destacada a seguir não era dele, mesmo que por anos ela tenha sido a ele atribuída. Tal frase, que convenhamos, pouco importa a autoria, diz o seguinte: “A utopia está lá no horizonte. Aproximo-me dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei.

Para que serve a utopia, então? Serve para isso: para que eu nunca deixe de ca-

minhar.”

- O que pretende o Coletivo Biquirim, então?

Caminhar. Cair na estrada e percorrê-la até alcançar o horizonte.

- Mas voc ês nunca irão alcançar o horizonte!

Ah, mas quem se importa, se sabemos que o mais importante são as flores semeadas?

E se aqui nos cabe, um apelo: É favor colher as flores que encontrarem pelo caminho!

Obrigado ao público presente no II Ramal Cultural. Obrigado população de Nhumirim, por sempre nos acolher de braços abertos!

Coletivo Biquirim, por Mauricio Biquirim"

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REUNIÕES TODAS AS TERÇAS 19h30 - Rua Alagoas, 370

APOIO DO JORNALZÃO

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COLUNA GOSPEL por Rogério Moscardini

Faça o que é certo!

Bruce Weinstein é conhecido como "o cara da ética". Os seus livros e seminários desafiam as pessoas a fazer escolhas baseadas em princípios e não na conveniência ou em interesse próprio. Em suas palestras, muitas vezes ele pergunta aos participantes: "Por que devemos ser éticos?" E afirma que a maioria das respostas está centralizada nos benefícios da honestidade e da moral - para evitar punição e ter a consciência limpa. Embora reconheça que há benefícios a longo prazo, Weinstein enfatiza a atitude correta, pois isto é a coisa certa a ser feita.

O Salmo 15 dá uma ilustração vívida da pessoa cuja conduta emerge da comunhão com o Deus vivo.

A pergunta: "Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo?" encontra sua resposta em exemplos da vida diária: "O que vive com integridade, e pratica a justiça e, de coração, fala a verdade". Ele segue adiante, descrevendo relacionamentos honestos com vizinhos e amigos, junto a integridade nos negócios e questões financeiras. O salmo termina com estas palavras: "Quem deste modo procede não será jamais abalado".

Viver com ética é mais do que um conceito discutido em seminários. É um meio poderoso de demonstrar a presença de Cristo em nossa vida. Fazer o que é correto sempre é a coisa certa a ser feita.

Não há legado mais rico do que a integridade.

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Prefeitura Municipal começou as remoções de carros abandonados Começaram nesta semana as remoções, pela Prefeitura, dos carros que haviam sido notificados desde o dia 29 de julho. Essa notific ação faz parte do cumprimento da lei 3992/ 13. No total, foram emitidos 112 comunicados, e o assessor jurídico Paulo Cornetti informou que por volta de 100 já foram retirados pela própria população. Até o momento, seis já foram guinchados para o pátio da 'Empresa', cuja capacidade é de aproximadamente 45.

E outros seis também serão na próxima semana.

"Depois desses seis, temos que aguardar mais alguns dias para retomar o serviço, pois o prazo de 30 dias ainda não expirou," explicou o assessor.

Todos os carros estão cobertos com lona preta e lacrados para evitar dengue.

E no local ainda foram colocadas quatro câmeras de segurança ligadas 24h.

Cas o de polícia - A primeira remoção aconteceu nesta quarta-feira (9), no bairro Santa Teres inha.

Quando o guincho estava no local para levar o veículo, o proprietário atravessou um caminhão na rua, impedindo sua saída. E disse que teriam que retirá-lo dali se quisessem levar o carro. A Polícia foi chamada para resolver a situação.

Todas as outras remoções foram tranquilas, "inclusive os próprios proprietários estão colaborando," reconheceu Paulo Cornetti.

Valores - Os donos de carros, utilitários leves, motos e similares pagarão R$139 pela remoção, e R$50 a diária. De utilitários pesados , s erão c obrados R$179 pelo guincho e R$80 por dia. Veículos grandes, como ônibus e caminhões,

terão despes as de R$299 pela retirada e R$120 por dia de estádia.

"Em 90 dias, se não pagar o guincho e as diárias, o veículo vai para leilão, e o valor obtido será usado para pagar os custos," lembra ele.

Mogno bombando - Em março do ano passado o Jornalzão contou a história de um mogno plantado em Nhumirim por José Salvador Verucci. Um amigo lhe presenteou com 25 sementes, trazidas do Pará, que ele semeou em 2012. Cinco mudas vingaram e ele transplantou duas delas na área reflorestada do antigo leito da ferrovia Mogiana. As mudas se desenvolveram muito bem. Na primeira foto, Zezé posa com a árvore no estágio alcançado por ela em 2014. Na outra foto, feita há duas semanas, ela já suplantou o arbusto à sua frente, traduzindo uma excelente adaptação dessa espécie Amazônica em terra paulista. O mogno brasileiro, de crescimento rápido, pode medir entre 25 e 30 metros, e seu tronco chega a atingir de 50 a 80 centímetros de diâmetro.

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ESCRITOR SANTA-ROSENSE

Zé Renato usa 'Nós', para evocar '100 anos de Solidão' José Renato Castro descreve sua obra - lançada no Dia da Cidade - como uma 'arrojada e surpreendente ficção de real realismo mágico,' e pretende lançar mais dois títulos para completar a trilogia Gabriel Carmello Caldas

"Meu livro nasc eu correndo, durante quase dois anos, corria entre 15 e 20 km, e no trajeto a história fluía na minha cabeça.

Quando chegava em casa, apenas anotava tudo que já havia pensado," dec lara o químico aposentado, corredor e escritor santa-rosense J.R. Castro, 63, sobre sua obra lançada no dia 4 de setembro, no Centro Cultural.

'Nós' é um romance do gênero que o autor denomina como real realismo mágico, escrito em prosa, dividido em 180 páginas e 18 capítulos e faz parte de

uma trilogia, que se completa com 'Terra terra' e 'O Vetor'.

"O intuito do livro foi evocar os 100 anos de solidão do Gabriel Garcia Marques em apenas 30 horas, fazendo ressurgir uma realidade fantástica em Santa Rosa, emergindo do absurdo, uma cidade verdadeira, com altas taxas de desemprego e empresas em vias de falência."

Segundo o escritor, a velocidade dos fatos da história se ass emelha a uma corrida, pois começa com alongamento, vai ganhando força até atingir um ritmo frenético e o final surpreendente.

"Esse livro é para várias interpretações e leituras, pois propicia muitas dúvidas como: É uma ficção ou realidade? Mas garanto que o leitor mais desatento vai se impressionar, ao passo que o mais detalhista, agregará novos e extensos conhecimentos."

Produção indepe ndente - Todos os custos da obra, escrita entre 29 de janeiro de 2001 até 4 de janeiro de 2004, foram arcados por J .R. Castro, que produziu 500 unidades, podendo ser compradas por R$20. "A produção independente tem a vantagem de ser tudo 100% do autor, não

há mudança alguma, tanto em capa, foto e escrita, porém a desvantagem é a divulgação. Com a editora comercial, ela compra e faz todo o trabalho."

A capa e a ilustração

de s eu livro retratam o 'Morro do Urubu', em Santa Ros a, onde ele sempre corria, e acabou lhe servindo de inspiração para o inicio da obra.

O santa-rosense ain-

da escreveu mais 10 livros, sendo que destes, apenas quatro foram publicados: 'Nós' e a trilogia romântica 'Estranho', 'Mundo Perfeito' e 'História Recuperada', estes últimos, em versos.

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Motoristas podem recorrer das multas do Detran.SP pela internet Motoristas de todo o Estado de São Paulo podem usar a internet para apresentar recursos contra multas aplicadas pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).

Basta aces s ar os s erviços on-line no portal www.detran.sp.gov.br e clicar em “Solicitar e acompanhar recurso de penalidade”. O serviço permite pedir a aplicação da penalidade de advertência por escrito, apresentar defesa da autuação e recurso de multa à Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari) do Detran.SP, em 1ª instância, e ao Conselho Estadual de Trânsito (Cetran), em 2ª instância. O resultado do julgamento também pode ser acompanhado pelo portal.

“Todo o processo pode ser feito on-line. Isso torna o serviço mais transparente e evita que o condutor precise sair de casa ou gaste dinheiro com a postagem de documentos”, explica Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran.SP. Passo a passo – Por questões de segurança, é obrigatório o cadastro no portal do Detran.SP para que o proprietário do veículo possa apresentar recursos de multa pela internet. Para isso, basta informar nome, CPF, data de nascimento e e-mail para criar login e senha de acesso.

Depois, deve-se preencher, imprimir e assinar o formulário de defesa disponível na própria página. Após essa etapa, o condutor terá de digitalizar o formulário (por meio de scanner ou foto) efazer o upload no portaldo Detran.SP, anexando outros documentos necessários (listados no portal) para a análise do recurso. O julgamento não poderá ser realizado se não for anexada toda a documentação.

São aceitos arquivos nos formatos PDF, JPGE, JPG e TIFF, com, no máximo, 5 MB (megabytes). É importante esclarecer que o sistema é válido apenas para recursos de multas aplicadas exclusivamente pelo Detran.SP por meio de fiscalizações realizadas pela Polícia Militar. Conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), cada órgão de trânsito é responsável por julgar recursos das multas que aplica.

Para mais informações basta acessar o portal do Detran de São Paulo.

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Homem tenta botar fogo em veículos Na madrugada do Dia da Independênc ia, um homem ainda não identificado, tentou botar fogo em dois veículos - um carro e uma moto que estavam estacionados na garagem de uma casa- localizada na rua Major João Garcia Duarte, no Jardim Boa Vista.

A ação foi descoberta a tempo de ser evitada, por uma mulher que mora na mesma rua onde o fato ocorreu.

O dono dos veículos, o aposentado P.S. de 59 anos, estava dormindo enquanto o indivíduo espalhava gasolina em sua garagem e com fósforos tentava incendiá-la. Abalado com o fato, ele afirmou o seguinte: -A mulher estava chegando a casa dela após um passeio com os cachorros e viu um homem no meu portão segurando um galão e riscando fósforos. Ela disse para ele parar com aquilo porque ele estava sendo filmado, mas ele não se importou, continuou a riscar os fósforos e respondeu: "Tá vendo a minha cara? Você nunca mais vai vê-la de novo.".

-Em seguida, continua o homem, ela ligou para a PM e para mim. Quando levantei e abri a porta o sujeito já tinha desaparecido, mas havia cheiro de gasolina na garagem e vários palitos de fósforos riscados e jogados no piso. Isso aconteceu por volta das 02h.

Na manhã do dia 07, além dos veículos intactos na garagem, era possível observar que o combustível, altamente inflamável, alcançou os pneus dos veículos, vários fósforos queimados e vestígios da gasolina retida em poças d'água da chuva que caiu pela manhã daquele dia.

- Se não fosse a moradora chegar àquela hora o pior poderia ter acontecido - frisou o aposentado que alegou não ter desafeto declarado.

Com ar de preocupação, acreditando que o indivíduo possa voltar para consumar o ato, ele declarou: Agora vou dormir e montar guarda dentro do carro. É bom quem outras pessoas se previnam também.(SG)

Homem falha ao furtar banco, e defeca no local Um homem tentou furtar um banco na noite de terça-feira (8), no Jardim Gurilândia.

Para a Polícia, o gerente da agência relatou que ao entrar no estabelecimento, na quarta-feira, por volta das 7h50, se deparou com a porta aberta e sinais de dano.

Com a ajuda do sistema de câmeras, a PM descobriu que um indivíduo arrombou a porta com a ajuda de um ferro às 21h23. Em seguida, tentou quebrar os vidros para chegar à caixa registradora. Em seguida chutou a porta giratória, mas não conseguiu efetuar sua ação criminosa. Não contente, veio a defecar e urinar na agência, permanecendo no local até 5h24.

A PM, em patrulhamento, localizou um suspeito com as características identificadas na filmagem - em uma praça próxima ao local. Ele foi abordado e negou os fatos. Mas a polícia não tinha dúvidas de que era a mesma pessoa que estava no vídeo, e o levou para a delegacia, onde foi ratificada a prisão em flagrante.

Menor é preso com crack, cocaína e dinheiro Um menor foi pego pela polícia militar com drogas após uma denúncia anônima de que estava traficando na esquina da Rua Ibiquara com a Guaporé, segunda-feira (7), às 21h30.

No primeiro momento, a PM foi até o local, nada encontrou com o suspeito, e o liberou. Passados alguns minutos, o rapaz voltou para pegar a droga que havia escondido, mas foi surpreendido pela Polícia. Neste momento ele tentou fugir, mas acabou se ferindo ao bater a cabeça em uma janela. Em sua cintura foi encontrado um maço de cigarros contendo 12 pinos de cocaína, duas pedras de craque e R$ 24 em notas e moedas.

No B.O, o jovem alega estar traficando, por falta de trabalho, já que é menor de idade e paga o aluguel de um quarto para viver.

Corintiano é surpreendido com 10 pedras de crack Após uma denúncia anônima, foram apreendidas 10 pedras de crack com um homem no Jardim Planalto, por volta da meia noite, na última sexta-feira (4).

Segundo a ligação, o indivíduo trajava um short vermelho e uma camisa do Corinthians, e estava oferecendo drogas na Rua Rio Pardo.

Quando a PM chegou, o suspeito jogou no chão os 10 papelotes da droga envolta em papel alumínio. Levado para a delegacia, não houve flagrante, e o homem acabou liberado.

Já no Nova Roma, uma moto foi furtada, na quintafeira (10), por volta da meia noite.

A PM fez patrulhamento pelo local, mas não conseguiu encontrar nenhuma pista.

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Praça no escuro A praça José Procópio da Silva, a conhecida praça dos Aposentados, localizada no início da rua Lazinho Antônio de Oliveira, está no escuro já tem algum tempo. As lâmpadas dos globos que clareiam o local e mais outra de um refletor instalado no poste do relógio, estão queimadas. Moradores pedem que a situação seja regularizada.

FALA NOSSO TETO

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Serginho Gomes

Boletim de prestação de contas do prefeito gera polêmica O Boletim de prestação de contas do prefeito Cassinho, distribuído no último dia 04, aniversário de 105 anos da cidade, está gerando polêmica em se tratando do campo de futebol "Clebinho".

O citado boletim informa na página 19, que o campo de futebol foi totalmente concluído, fato contestado pelo presidente da Associação dos Moradores do Bairro, Antônio Flaviano Silva e por jogadores de futebol cidade.

Antônio publicou um texto em rede social no qual convida o prefeito Cassinho e seus diretores para disputarem uma partida de futebol no estádio. "... já que o senhor prefeito falou que

este campo está reformado, vamos ver se este campo tem condições da gente poder usar", diz um trecho do texto.

O presidente falou ao Jornalzão que os jogadores estariam inconformados com informação, principalmente onde é citado que a grama foi substituída por uma nova: "Todo mundo sabe que a grama e o serviço ficaram uma m... O Jornalzão public ou divers as matérias sobre os problemas do campo e ninguém fez nada a respeito.", desabafou.

"Se nenhum deles quebrar uma perna ou sofrer contusão grave durante o jogo, nós pararemos de ir até Nhumirim para jogar

nos fins de semana e passaremos a usar o campo do bairro. Os vereadores também es tão c onvidados", completou ele.

Antônio Flaviano Silva, disse ainda que a Associação dos Moradores estuda ingressar no Ministério

Público para pedir auditoria e levantar tudo que foi gasto até o momento com o campo. "Faz anos que estamos esperando o estádio ficar pronto e nada acontece. Tá na hora de descobrir o vilão da história e pôr um fim nessa novela." finalizou.

Lixão particular"

Procura-se dono de bicicleta

Um "lixão particular" está se formando na avenida Joaquina Custódia Ribeiro, altura do trevão da Minasçucar. Moradores estão depositando toda sorte de objetos no local, ignorando o serviço de coleta periódica que é realizada.

O local é uma das entradas da cidade. Alguns entre o povo causam o mal a todos e deixam feia a cidade.

No mês de Julho, uma bicicleta foi abandonada no Ambulatório Municipal Paschoal Cagliari.

Ferdinando Bianchesi a encontrou e desde então está à procura do dono. A bicicleta é da cor azul, e tem adesivos da Barbie colados nela.

Para reavê-la, o dono deve procurá-lo no Ambulatório.

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