O Jornalzão, edução 846 by O Jornalzão

Diretor Administrativ o: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 07/07/2012 - Ano 18 - N.º 846 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289

R$ 2,00

Aberta a temporada de “caça ao voto” Pouco mais de 19 mil eleitores vão às urnas dia 7 de outubro escolher prefeito e vereadores. São dois candidatos a prefeito e 98 a vereador

Nan do e Marin ho (esq) e Casssinho e Lê da Farmáci a responderam a entrevista do Jornalzão. Toda seman a eles fal arão de um assu nto

Timão campeão Às 22 horas da quarta-feira, as ruas de Santa Rosa estavam vazias. Era o jogo da final entre Corinthians e Boca Juniors. Os corintianos e os anti, estavam com os olhos pregados na T V. P o nt ua lm e n te à meia-noite, as ruas começaram a ser invadidas pelo bando de loucos, comemorando o título inédito do melhor t ime do Brasil, agora, melhor daAmérica. Salve o Corinthians, o campeão dos campeões.

Cicolani não concorrerá à Câmara Incêndio destrói parte de alojamento no CDHU Professora inaugura biblioteca comunitária

No Jornal Nacional - A matéria dos mosquitos, que estavam at acando o gado na zona rural de S anta R osa, publicada na nossa última edição, foi destaque no Jornal Nacional, na última segunda-feira. Ficou muito bonito o nome de nossa ci dade nas bocas de William Bonner e Patrícia Poeta, apesar da notícia ser um problema grave.

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O JORN AL Z ÃO ED I Ç ÃO 846 07/07 /2012

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O JORN AL Z ÃO ED I Ç ÃO 846 07/07 /2012

EDITORIAL Um amigo, um professor, um paizão. Às vezes mei o chat o, mas sempre verdadeiro. Um coração do tamanho do mundo. Pass a frio para cobrir o ami go. Honesto. Às vezes exagera, mas depoi s se recupera. Uma das pessoas mais respeitadas em seu meio. Profiss ional conhecido e reconhecido por sua competência e inteligência. Um cara sincero. Este é o nosso editor, Victor Cervi, que não pôde contribuir nesta edição por estar internado no hospital local. Nós, os seus amigos, lhe desejamos um pronto restabelecimento e esperam os que o mais rápido possível você esteja de volta nos corredores do Jornalzão, pois já es tamos sentindo a sua falta. Grande abraço, irmão!!!

Um incêndio ocorrido na tarde de sábado destruiu parte do alojamento dos funci onári os contratados para construírem as 300 casas do CDHU no Nosso Teto. Móvei s, el etrodomésti co, roupas e outros pertences dos trabalhadores foram todos at ingi dos pel as chamas . S egundo i nformações, a suspei ta s eria de que um ex-funci onári o de um a empreit eira que pres ta s erviços na obra, por descont ent am ent o no acert o de contas teria colocado fogo em col chões do alojamento. As chamas s e al as traram rapidam ent e e foram

Falecimentos Cecília Batista S. Santos - 83 Anos Geralda Marques Oliveira - 72 Anos Sebastião Felix - 77 Anos Guiomar Paiva - 59 Anos Roberto dos Santos - 78 Anos Sebastiana A. Pgaha - 81 Anos Luiz Andrade - 83 Anos Natimorto de Cruza AP. Orlando Garcia

EXPEDIENTE O JO RNALZÃ O é um a pu blic açã o da e dito ra A nd ré Nag ib Mo uss a M E - Re daçã o: rua Co nde ssa Filom ena Ma tar azzo, 95 - Ce ntro - Sa nta Rosa d e V iterb o- SP - CE P 1 4. 270 -0 00 F one /fa x : (1 6 ) 3 9 5 4 3 2 89 U suá r io P ape l I mune : U P 08 109 /01 4 - Dire tor A dminist rat iv o: An dr é N ag ib Mo us sa - Dire to r de R edaç ão : V ic to r Ce rv i - Re po rt ag em: P ity Go uvê a. Co laboradore s: Ana Lígia, Pa dre Alex, Clélia Z ana rd o, A ng elo E . Mo nici, Se rginh o Go me s, Mário E gidio e Ro gé rio M osc ar din i Ar te f ina list a: Ju nior - Co nt at o Co me rc ia l: Jo an a Dobr as Tira ge m: 3 .0 00 e xe mp la re s - C ir culaçã o: Sa nta Rosa de V ite rb o e São Simão Pe riodicidade: Se mana l - R$ 2, 00 po r e xem pla r - Impre ssã o: Gra fisc , São Ca rlos . E- ma il:oj or na lzao @o j or na lzao .c om “ Ar tigo s as sina dos são de in te ira re spo nsa bilid ade de s eus au tor es , n ão re pre sen tand o n ece ssa ria men te a op inião do jor nal. ” O Jo rna lzã o s e r ese rva o d ire ito de re sum ir car tas que co nsider ar in ade quad as ao esp aço dis pon íve l. O JORNA LZÃO É AFI LI ADO À AB RA RJ

Incêndio destrói parte de alojamento no CDHU

ATENÇÃO - Esta semana, excepcionalmente, não publicamos nenhuma matéria de nossos colunistas, que voltam normalmente na próxima semana 30/0601/0701/0703/0704/0706/0706/0706/07-

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GERAL

contidas em t rês horas. "Não podemos afirmar que o incêndio foi criminoso porque as pess oas que estavam no alojamento quando o fogo começou dizem desconhecer qualquer fato. Mas sabe-se que um ex-funci onário teria chego enfurecido e depois de uma di scuss ão at eou fogo. Os companheiros de alojamento não teriam consegui do conte-lo porque o rapaz estava de posse de uma arma branca produzi da por ele mesmo. Foi feito boletim de ocorrência e a polí cia está investigando as causas do incêndio", diz o funcionário.

Professora Wanda inaugura biblioteca comunitária A professora de letras aposentada Wanda da Silva inaugurou em sua casa a bibl ioteca com uni tária. Em hom enagem a duas pes soas que sempre a incentivaram desde a infância e fizeram com que ela se apaixonasse pela leitura e literatura, Wanda colocou o nome de “ Es paço Cultural Dona Adelina e Dona B ebé”. O espaço foi apresentado apenas para um grupo pequeno de amigos , mas a professora promet e colocar o proj eto para funcionar de fat o no iníci o do ano que vem. "Sempre s onhei com um espaço voltado principalmente para o público infanto-j uvenil. Fiz es sa sala para leitura e farei também um espaço para vídeo onde será us ado para ass is tir a bons filmes e documentários e depois fazer uma discussão em grupo. Mas meu alvo principal são as crianças, porque entendo que a

leitura deve ser incentivada desde a idade tenra. Ainda é apenas um projeto que ganha form a, mas abrirei realmente a partir de janeiro", diz Wanda. O gost o pela lei tura: "Quando criança tinha problemas de aprendizado e minha profes sora dona Bebé, quem me al fabeti zou abria a port a de sua casa todas as m anhãs para que eu tivesse aulas de reforço. O gesto daquela mestra que dedi cava horas para meu aprendizado e o incentivo de minha mãe, inclusive comprando l ivros para minha leitura foram atos importantes para meu desenvolvimento. Se não foss em as duas acreditarem e i nvestirem no m eu aprendi zado hoje não seria a mulher que me tornei. Devo a elas tudo o que sou e agora acredito que chegou mi nha vez de me dedicar a meu tempo ao que mais me fascina, a leitura", conclui Wanda.

Dona Bebé, professora aposentada, estava presente

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Homem é preso em flagrante após agredir a companheira Na quart a-feira, uma m oradora mul her de 47 anos procurou a Delegacia de Polícia Civil para denunciar a agressão sofrida pelo amásio R.N.C.de 23 anos. Segundo a ví tim a, o parcei ro com quem vi ve há quat ro anos, s em pre foi violento e ess a não seria a

pri meira vez que o acus ado a agredira fis icament e. P orém , na quart a-fei ra, R.N. C. a agrediu com socos , chut es e m ordi das , que puderam ser vistas na boca e no pes coço e do lado esquerdo da face da vítim a. Ela di sse ainda que o am ási o a am eaçou de

morte, bem como seus familiares dizendo que s e ele fosse preso, ao s air mat ari a ela, ou ent ão um a de suas fi lhas ou net os. P or conhecer o t em peram ento agress ivo do companhei ro e por t emer que a promessa seja cumprida, a vítima regis t rou o bol et im de

ocorrênci a e mediant e os fatos o investigador P aulo M arcus s i foi at é a cas a onde vive o casal e encontrou o agressor escondi do atrás de uma j anela que estava encostada ao m uro no fundo do quintal. Foi dada voz de prisão e R .N. foi preso em fl agrant e.

Acidente mata aposentado simonense Um aci dent e que aconteceu na últim a terçafei ra, por vol ta das 16 horas entre uma Saveiro P rata conduzido por Reinaldo Alves, 72 anos, aposentado e Apareci do Donizet e Moura Lima de S ão Joaqui m da Barra que diri gia um a S cani a/cami nhão tra-

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POLÍCIA

tor branco no Km 253 (t revo) da C onde F ranci sco M at arazzo acabou em mort e. Segundo o m ot oris ta do Scania contou aos polici ais que at enderam a ocorrênci a que Reinaldo conduzia a Saveiro no s enti do Sant a R osa/ São S imão, quando ao tent ar fa-

zer a t ravess i a do t revo para ent rar na ci dade, avançou sobre a pis ta e não avi stou a S cani a conduzida por Aparecido Donizete que seguia no s enti do

contrário. O mot ori sta da Scania ainda tentou des viar para não at ingir a S avei ro, m as não conseguiu. Reinal do m orreu no local do aci dent e.

Menor é detido com drogas A Polícia Militar recebeu denúncias na noite de quinta-feira s obre possível tráfi co de entorpecentes na ci clovia dos Ipês. Os policiais militares seguindo as descrições prestadas pelo denunciante anônim o conseguiram encontrar o aut or do delito um rapaz de 17 anos bas tante conhecido pelos pol iciais, ao perceber a aproximação dos policiais "dispensou" um embrulho que tirou do bolso jogando-o ao chão. Os policiais averiguaram o embrulho que continha oito cápsulas de cocaína e uma porção solta de maconha no bolso da calça. Questionado sobre o entorpecente o adolescente diss e inici almente que queria vende-lo, depois mudou de idéia e disse aos policiais que o produto seria para seu próprio uso.

Furto Na segunda-feira, uma comerci ante est abelecida na avenida Rio Branco foi à delegacia de polícia para prestar queixa sobre furt o em seu estabeleciment o. Segundo a comerciante, ao chegar em seu estabel eci ment o percebeu que o mesmo havia sido invadido por um indivíduo que de pos se de uma ferramenta abriu a porta da frente de seu comércio. A ação do ladrão foi registrada pelo circuit o interno de segurança. Mostrou a destreza como o individuo abriu a porta furtou um aparelho de televisor de 32 polegadas e saiu tranqui lamente tomando rumo ignorado. De posse das imagens a polícia investiga a autoria do crime.

7 ESPORTES Campeonato Amador No último domingo Santa Rosa foi até Barrinha para realizar a primeira partida da semifinal. Apesar da derrota por 3 a 2 os jogadores consideraram um bom resultado, já que joga por dois resultados iguais, portanto uma vitória simples coloca o time na grande final. O segundo jogo é amanhã às 10h00 no campo municipal Rubens Bellizzi. Vamos todos prestigiar.

Esquenta Santa Rosa De 16 a 22 de julho a Prefeitura Municipal e Fundação Cultural com o apoio da SUSA 2012 realizarão na Praça Conde Francisco Matarazzo o Esquenta Santa Rosa, que tem como objetivo principal promover o bem es tar e a int eração da população santa-rosense com shows, músicas e mui ta atividade esportiva. A fi cha de i nscrição do futs al deve ser reti rada no Ginásio de Esportes, as inscrições das modalidades de tênis de mesa, truco, vôlei de areia 4x4, futevôlei, skate, ciclismo contra o relógio, torneio de lance livre, arremesso dos três pontos e bas quete de trios serão feitas 30 minutos antes do início de cada competição. No ciclismo poderá ser utilizado todo tipo de bicicleta. Haverá premiação para os 3 primeiros colocados em todas as modalidades (medalhas estilizadas do evento). Veja a programação do Esquent a Santa Rosa no sit e da Prefeit ura: www. sant aros a.sp.gov.br

Meia Maratona de Ribeirão Preto atrai 1,7 mil atletas A Competição de 2012 ganhou um novo percurso com uma volta de 21 km e provas de 10 km, 5 km e caminhada de 3 km. Com apoio da Transerp, a organi zação da prova criou um rot eiro eficiente, com a largada e chegada ao Parque Maurílio B iagi, na zona Oeste. Nossos atletas estiveram presentes neste evento. Sofia que ficou (1º Cat.), Francisco (8º Cat.), Paulo (1º Cat.), Geraldo (10 Cat.), Nossa equipe conseguiu um ótimo resultado.

Campeonato Municipal de Futebol Com 16 equi pes o municipal de 2012 promete ser bastante disputado. Os jogos começam dia 22 de julho no campo municipal Rubens Bellizzi.

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ESPECIAL ELEIÇÕES 19.076 eleitores escolherão novo prefeito e vereadores

A part ir de hoje, o candidat o que est iver com s eu C NP J es t á l iberado para pedir vot os e fazer propaganda pol í t i ca. C om o di zem nas ruas : "es tá abert a a temporada de caça aos votos". Nes ta el eição muni cipal, dia 7 de outubro, o eleitor terá que es colher o prefeit o e os 11 vereadores , 2 a mais que os nove at uai s. São dois candi dat os a prefeito e 98 candidatos a vereador. Nando tem em sua col igação 38 candidatos a vereador, di vi di dos em quatro partidos, PPS, PV, PSB e PSD. Cas sinho tem 60 candidatos di vididos em s ei s part i dos , P DT, PMDB, PT, DEM, PT B e PSDB. O part ido do vereador Tadeu C icolani, PR, não apoiará nenhum candidato (veja entrevista com o vereador nes ta edi ção). Est e ano 19.076 el eitores es tarão apt os a votar em S anta Rosa, nas 56 seções eleitorais. O Cartóri o El ei toral funci onará nest e período em horário especial de s egunda a s ex-

ta-feira das 11 às 19 horas . Prop ostas - Nes t a edi ção o Jornalzão traz entrevistas com os dois candidatos a prefeito e os dois a vice. Enviamos, na quarta-feira, através de e.mail as mesm as perguntas aos candi dat os a prefei t o e vi ce. E as res pos tas você lê nas páginas a seguir. Como faz em t odas as el eições municipais, o J ornal zão fará um a pergunta por sem ana aos candi datos a prefei to, dando aos pretendentes ao execut i vo o m esm o es paço para res pos ta. É uma forma democráti ca de o Jornalzão l evar ao el ei tor o pens am ento dos candidatos sobre os diversos problemas da cidade.

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13 Calendário eleitoral As principais datas do calendário eleitoral até o dia da eleição 06.07. 2012 - A parti r des ta data pas sa a ser permitida a realização de propaganda eleitoral 10.07.2012 - Últim o dia para os candidatos, es colhidos em convenção, requererem s eus regi stros, caso os partidos/col igações não os tenham requerido. 06.08.2012 - Os candidatos devem apres entar à Justiça Eleitoral, para divulgação pela internet, rel atóri o dos recursos recebidos para financiam ento da campanha eleitoral e os gastos que realizarem: a primeira prestação de contas parcial. 08.08.2012 - Último dia para os partidos preencherem as vagas remanescentes para o cargo de Vereador, no caso de as convenções não terem indicado o número m áximo previsto. 21.08.2012 - Início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV 06.09.2012 - Apresentação da segunda prestação de contas parcial por candidatos e partidos polít icos 07.09.2012 - Último dia para entrega dos títulos eleitorais resultantes dos pedidos de inscrição ou de trans ferência 22.09.2012 - Último dia para os partidos políticos e coligações indicarem os nomes dos fiscais para os trabalhos de votação. Último dia para debates e para propaganda gratuita no rádio e na TV e para realização de comí cios. 04.10.2012 (3 dias antes das eleições) - Último dia para os partidos e coligações indicarem os nomes das pessoas autorizadas a expedi r credenciais dos fiscais e delegados habilitados a fiscalizar a votação. 05.10.2012 (2 d ias antes) - Último dia para propaganda paga na im prensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso. Último dia para propaganda mediante al to-falantes ou ampl ificadores de som, entre as 8 e 22 horas 06.10.2012 (1 dia antes) - Último dia, até as 22 horas, para distribuição de m aterial gráfi co, e a prom oção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade di vulgando jingles ou mensagens de candidatos 07.10.2012 - Dia de realização das eleições.

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EDITAL DE PROCLAM AS PARA CAS AMENTO EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1519 Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os prete ndentes: LUCIANO LEAL DA SILVA, bra sileiro , soltei ro, aju dante, com 32 anos de idade, natural de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro, onde nasceu em 12 de julho de 1979 , resid ente e d omicili ado nes ta cidad e, filh o de JOÃO PENHA DA SILVA e d e LACY F ERNANDES LEAL. ELISANGELA COUTO FERREIRA, brasileira, solteira, balconista, com 32 anos de idade, natural do Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro, onde nasceu em 08 de janeiro d e 1980, resid ente e domic iliada nesta cidade, filha de JOAQUIM HONORATO FERREIRA e de CREUZA DE SOUZA COU TO. EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1520 Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os prete ndentes: PAULO ROBER TO NASCIMEN TO, brasi lei ro , s olt eiro, solda dor, com 4 1 anos de idade, nat ural de Sã o Simão, Estad o de Sã o Paul o, ond e nasce u em 0 3 de julho d e 1971, resid ente e domic iliado nesta cidade, fil ho d e AN TONIO LUIZ DAS DÔRES N ASCIMENT O e de IOLANDA DELBUE N ASCIMENT O. ROSE LI APARECIDA ROZA, brasi leira, divorciada, cabel eireira, co m 49 a nos d e ida de, na tural de Sa nta Rosa de Viterbo , Estado d e São Pau lo, onde n asceu em 2 2 de ou tubro d e 1962, resid ente e domicil iada nes ta c idad e, f ilha de P AULO ROZA e de N ATALINA LAUDINO ROZA. EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1521 Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os prete ndentes: CAR LOS EDUARDO PRADO DIAS, b rasil eiro , so ltei ro, ajudante geral, com 21 anos de idade, natural de Ribeirão Preto, Estad o de São Pau lo, onde nas ceu em 18 de abril de 1991, residente e domiciliada nesta cidade, filho de MOACIR ROCHA DIAS e de ANA LUIZA DO P RAD O D IAS. BRUNA ESPINDOLA GOMES, brasileira, solteira, babá, com 19 anos de idade, natural de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, onde n asceu em 27 de fevereiro de 1 993, re sidente e domic iliada nesta ci dade, f ilha de ANTONIO DONIZETH ALEXANDRE GOMES e de ROSANA APARE CID A ESPIND OLA. EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1522 Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os prete ndentes: FRANCISCO VACIS FILHO, brasil eiro, div orcia do, diretor de saúde, com 52 anos de idade, natural de Santa Rosa de Viterbo , Estado d e São Pau lo, onde n asceu em 12 de maio de 1960, residente e domiciliada nesta ci dad e, fi lho de F RAN CISCO VACIS e CLAUD IMIRA EM ID IA VAC IS. MARIAN GE LA APAREC ID A DOS SANTOS, b ra si le ira, divorciada, chefe de divisão de atenção a saúde, com 27 anos de idade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo, onde nasceu em 10 de dezembro de 1984, res ident e e domi cilia da n esta cida de, fi lha de EU NIC E C AND IDO DOS SANT OS e E UNICE CAND ID O DOS SANT OS Se alguém souber de algum impedimento ao casamento de algum dos contraentes acima, oponha-o na forma da lei. Eu, Ferdilei G. Coelho - Oficial Designado.

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“Nando e eu fomos aplaudidos de pé”, diz Marinho O ex-prefeito Nando encontrou em Marinho Titarelli o seu n ome ideal para vice. Marin ho é comerciante, tem 44 anos e foi indicado pelo PV, um dos partidos da coligação. Ele é filho de Mário Titarelli, vereador por várias legislaturas. Nesta página Marinho responde a perguntas formuladas pelo Jornalzão e nas duas páginas seguintes você lê na íntegra a entrevista do candidato Nando Gasperini, concedida na quarta feira.

1 - O nome do senhor n ão foi u nan i mi dade. Existiam vários nomes antes do s eu. Você acredita que com a sua escolha haverá u m "racha" em seu gru po? Mari nho - A reportagem publicada pelo próprio Jornalzão mos trou que não foi bem assim . O texto da matéria foi claro, divulgando que o anuncio do meu nome e do Nando foi aplaudido de pé pelo grande públ ico present e na convenção. Agora, claro que não houve, infelizmente, o apoio unanime dentro dos partidos que inicialmente estavam

dis postos à cam inhar com a candidatura do Nando. Um deles achou por bem não participar do processo eleitoral, o que é uma pena, pois a cidade poderá dei xar de cont ar com um dos seus m el hores vereadores , no caso o Tadeu C icol ani . Mas, a aceit ação do m eu nom e se deu prati camente por aclamação, com o testemunho do jornal. 2 - O que levou o senhor a aceitar ser candidato a vice-prefeit o e se eleito como o senhor pode contr ibuir par a fazer jus a seu su bsídio (sal ário)?

Nando e Marinho durante fotos para o Jornalzão. Os risos são pelas camisas iguais: “não foi combinado” Mari nho - Meu nome foi col ocado pelo parti do, o PV. F iquei honrado pela indi cação e fiquei tam bém surpres o. Pas sei a pens ar em part icipar do proces so de es colha quando al gumas pess oas im port antes dos outros part idos que

apoiam o Nando manifest aram s at i sfação com o meu nome. Recebi também o incentivo de diversas pess oas que não são de nenhum partido. Diante destas m anifestações me senti à vontade para aceitar participar do processo de es-

colha. Quanto a fazer jus ao subsídio, quem me conhece sabe que desde a adolescênci a me dediquei ao trabalho, nunca fui um come e dorme. Sempre trabalhei. E s erá assim também caso tenham os a honra de ser es col hi dos pel o nos s o

povo para adm inist rar nossa cidade. Não serei decorat i vo e nunca fui . Vou sem pre m e dedicar a ajudar o Nando e sua equipe bus cando o mel hor para Santa R osa, pois quem me conhece sabe que sou assim , gosto de trabalhar.

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O QUE PODE E O QUE NÃO PODE nas eleições municipais

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ENTREVISTA COM NANDO GASPERINI 1 - Porque o senhor quer ser prefeito de Santa Rosa? Nando - Acredito que todos que gostam realmente da cidade gostariam de ter a oportunidade de poder trabalhar para m elhorar a vida da nossa gente e colocar em pratica suas ideias. Vejo isto como uma espécie de m issão, pois todos neste mundo recebem uma missão a cumprir da melhor maneira possí vel, tendo o bem comum como principal objetivo. Para mim não exist e e nunca existiu esta bobagem de s tat us . Sou um a pessoa bas tant e si mples, sempre t rabal hei e sempre me envolvi com as ques tões da com unidade, desde o inicio da minha juvent ude. Querer s er prefeito, no meu caso, é querer ser útil, é querer poder ajudar no desenvolvimento da nossa cidade, é um ato também de ci dadania. 2 - Sua família apóia a sua decisão de ser candidat o? Nando -Quem participa da política de forma honesta sabe o quanto é doloroso para os fami li ares e para nós. Minha mãe sofre todos os dias com os dizque-diz, se preocupa com a m inha s egurança, poi s sabe das dificuldades deste meio, onde, infel izm ent e, alguns são capazes de tudo. A fam í li a sofre com as ofens as e com as inj úri as que nos são lançadas. Sofre quando fica sabendo que, infelizmente, a política, acaba nos fazendo perder companheiros do mesmo ideário. O processo recente da nos sa convenção que es colheu a mi m e ao Marinho, nos dei xou sem dormi r. Nunca é pos sível agradar a todos e isso cha-

teia a gente. O pior é que muitos acham que não, que somos imunes ao processo e que somos até capazes de ser iguais à maioria dos políti cos que fazem qual quer cois a pelo poder. Eu não sou assim, Estas coisas também machucam e m uit o nossos familiares. Eu já cheguei até a pensar em abandonar a pol ítica di ante de tantas dificuldades e de tanto transt orno para a fam ília. Apesar disto tudo, tenho sim o apoio da família,caso cont rário, não continuaria.

sapato. Não sei ainda se faremos comício, pois is to requer algum recurso financeiro. Ainda es tamos em fase de dis cus são sobre o roteiro da campanha. Mas, sempre gostei do olho-noolho, da conversa franca e amistosa, das reuniões com a com unidade, das dis cussões abertas, dos debates de ideias e de propostas . Ouvir com atenção e res peito a nos sa gent e é a m elhor campanha e o melhor caminho para a nossa vida como um todo.

3 - Para ganhar voto, vale tudo? Nando - Para muitos que fazem da políti ca um meio de vida, uma forma de se levar vantagem usando o dinheiro público, vale tudo e mais um pouco. Tem gente que não sei como consegue dormir ou se olhar no espelho. Espalham injúrias, usam do preconceito de forma vil, provocam discórdias entre amigos, fazem qualquer coisa de forma indecente visando o poder pelo poder. Ao mesmo tempo que, tais coisas nos fazem desani mar, as vezes, também acabam por nos dar força, força para lut ar para acabar com estas maldades e falcatruas . Uma coisa eu t enho certeza - o povo es tá mais atento, m ais i nform ado, principalmente numa cidade como a nossa, onde t odos se conhecem. Espero que este vale-tudo não tenha êxito, e quem se utilizar de tais artifí cio que seja devidamente punido, pelas urnas e pela justiça.

5 - Quanto vai custar sua campanha? Nando - Na primeira vez que me elegi precisei gastar pouco mais de treze mil reais. Na reeleição foi um pouco mais, cerca de trinta mil reais. Todos sabem da minha ori gem, sabem que não tenho recurs os como outros podem t er. Noss a equipe está se reunindo, tentando ver a melhor forma de fazerm os est a cam panha. Mas, respondendo a pergunta, acredi to e es pero não gastar mais do que gastei em 2004, ou seja, entre 30 e 40 mil reais, no máximo.

4 - Como será a sua cam panha. Haverá comícios, será na sola do sapato...? Nando - M inha campanha sempre foi na sola do

6 - Quem vai pagar? Nando - Como eu disse, espero não gastar mais que em 2004, até porque nem tenho condições para isso. Tenho mantido contatos com alguns deputados mais amigos que ficaram de custear o material publicitário. Nesta semana escolhemos as pessoas que irão integrar o comitê financeiro uma obrigatoriedade da legislação eleitoral. Portanto, se ainda não temos nenhuma certeza do que irem os consegui r arrecadar através de doações, nem t emos como dizer quem irá pagar. Uma coisa é certa - as con-

tas de campanha são públicas e deverão pas sar pelo crivo da justiça eleitoral. Assim que tivermos os nomes dos poss íveis doadores o jornal e todo cidadão t erá acesso, tranquilamente. 7- O senhor vai prometer cargos, pagar contas de água e luz, dar gasolina ou cesta básica em troca de voto? E pagar cerveja e churras co em "boteco", o senhor vai? Nando - Boa pergunta. Todos sabem que tais coisas são crimes eleitorais. Tenho certeza que a justiça irá investigar e punir quem fizer isso. Uma boa oportunidade também para a imprensa invest igar e ajudar neste processo de ci dadania. Acho o j ornalismo investigativo fundamental nest e proces so dem ocráti co. Nunca precisei ganhar eleição us ando tai s artifícios. S ou uma pess oa igual a grande mai oria da população. Sabemos que este valetudo, esta compra de votos sempre ocorreu e, infeli zmente, tudo indica que poderá acontecer novam ente. Além da i mprensa e da justiça eleitoral, a população também deve denunciar estes atos caso venham a ser praticados. Es tas coisas realment e denigrem a democraci a, prej udi cam s eriamente os candidatos com menos recursos, mas, prejudicam principal mente, o próprio eleitor, pois quando tiver que reclam ar do candidat o que se elegeu desta forma, não terá qualquer direito, pois vendeu o voto. Portanto, quem me conhece sabe muito bem que não sou este tipo de candidato e nem serei jamais. 8 - Os dois candidatos se mostr am ligados a

religião. Nota-se pelas postagens em seus facebooks. No meio de t anta corrupção que vem os por aí , "Deu s tem moti vo par a pr oteger e aju dar polít icos "? NANDO - Claro que não. Deus está acima de tudo e de todos. Tenho minha religiosi dade que vem desde que nasci. Não vejo mal algum em ser cris tão e demonst rar ist o. Da mes ma forma que eu respeito a diversidade rel igiosa também tenho que res peitar os agnósticos ou ateus. Todos tem o chamado livre arbítrio. 9 - Usar Deus em política não é hipocrisia? Nando - Não us o Deus em política e nem em coisa alguma. A questão de religiosidade é foro intimo de cada pessoa. Minha formação religiosa sem pre foi cristã, respei tando todas as religiões. Quem me conhece sabe que sempre fui assim. Usar Deus é hipocrisia em qualquer circunstância. Ainda sou do tempo de pedir benção aos pais, quando saio ou quando chego em casa. Cada um tem seu jeito e todos merecem respeito. O que importa é o que cada um faz de melhor para o próximo e para a própria vida, não importando crença ou credo. 10- O atual prefeito Chiaperini não quis disputar a reeleição. Já o seu antecessor, Nando Gasperini, es tá dis pu tando. Nan do governou oito anos. Chiaperi ni quatro. É possí vel comparar as duas administr ações ? Qual foi a m elhor? Nando - Tenho educação e ética para não entrar nest a polêmi ca. Seria ins ensatez a mi nha querer

me vangloriar. Tenho a certeza que cum pri com m inhas obrigações. Fiz o melhor que pude e quero crer que o atual prefeito também fez o melhor de si. Apenas quero lembrar que, quando assumimos a administração municipal a prefei tura não tinha crédito para com prar um parafuso e a o hospital est ava fechando as port as. Hoje a cidade é totalmente diferente de décadas atrás. O funcionário municipal é res peit ado como todo trabalhador e a prefeitura pass ou a t er credi bi li dade. Quem tem a ganhar é a cidade s e t odo ges tor agir com seriedade e honestidade. Na vida ser honest o é um a obri gação, principalmente quando se li da com a coisa pública, do povo. Espero que um dia ser honesto deixe de ser um diferencial e pas se a s er uma coisa natural. Não me cabe, portanto, querer com parar nada. 11 - Problemas sempre vão existir. E o que notamos nas úl timas administrações é que o problema é resol vido, ou não, somente após ele aparecer. Isso mostra que não existe um planej amento e n em um projet o nas admin istrações locais. Isso lembra aquela política antiga de ir com o "pires na mão" e o qu e o Es tado ou Uni ão doar, está bom, não refletindo com a r eal necessidade do município. O que o senhor acha disso? O que o senhor planeja ou projeta para Santa Rosa? Nando - A fras e "i r com o pires na mão", não condiz com a realidade federati va. Bus car recurs os nas esferas estadual ou federal é na verdade um exercício difícil de buscar o di-

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“Vou gastar sola de sapato, mas não sei se farei comícios” nheiro que, por obrigação pert ence aos m unicípios. Os municí pios na verdade são os verdadeiros donos dest es recursos. A Uni ão fica praticam ente com todo o dinheiro que é gerado nas cidades . Se a Uni ão ou o Est ado deixas s e com os municípios os recursos que aqui são gerados nenhum prefeito ou vereador precisava fi car batendo nas portas em Brasília ou em São Paulo. Trata-se de um problema que precis a mesmo ser solucionado, mas, sabemos que nem a necessária reforma política tão prometida entra na pauta do Congresso. Imagi na então uma reforma que venha a devolver aos municípios o que lhe é de direito. Quanto à resolução dos problemas, concordo em part e com o jornal. O que seria "somente após el e aparecer"? S eria pos si vel ment e após um a denúnci a da im prens a ou cois a parecida. P ri meiro, isto ocorrendo, uma denúncia, a imprensa cumpre seu papel. Segundo, cabe, logicament e, à admi nis tração solucionar. Não tem nada demais em aceitar a critica e resolver o problema. Acima de tudo os interesses e direitos da população devem ser respeitados. Quanto ao fi nal do quest ionament o, pretendem os que todos os s et ores da adm ini st ração estejam sempre preparados para acatar os reclamos da população. At ender com carinho, com atenção, com respeito. E resolver dentro do pos sível os problem as que s ej am trazidos . C om eficácia. Proj et am os para Santa Rosa uma administração mais próxima de todos os s egmentos . Uma admini stração dot ada de recursos que possibilitem a interação com a com uni dade,

com m ais agi lidade, com dinâmica. Iremos valorizar os conselhos municipais e trazer todos os representantes da sociedade para uma cons t ant e conversação e dis cuss ão das prioridades. Iniciamos este processo participativo. Vale lembrar que, durante a ultima campanha, convidei todos os candidatos a conhecerem a realidade do município, a situação financeira, os proj etos em andam ento, as dificul dades encontradas e as possí veis soluções. Isto é também uma forma de gestão participativa, mas, principalmente, uma ques tão de gestão transparente. Transparência e interatividade é o que mais almejamos e pretendemos colocar em prática caso venhamos ser eleitos. 12 - Os dois candidatos a prefeito, quando participar am da admi nist ração m un ici pal , promet eram cemi tério, pr om et eram uma saúde digna, prometeram empregos, e fizeram mais uma série de prom es s as qu e n ão foram cumpridas. Porque o eleitor deve acredit ar no s enhor? NANDO- Quero ressalvar que não fiz promessa alguma, a não ser trabalhar para melhorar nos sa cidade. No nosso primeiro mandato tivemos que administrar dívidas, com fornecedores, encargos trabalhistas, FGTS, INSS,etc, além de diversas ações contábeis que im pedi am a vi nda de recurs os governament ai s. Nosso orçamento era insignificante e a prefeitura praticamente estava paralisada. Iniciamos um processo fiscal que possibilitou nos anos seguintes um aumento signifi cat i vo do orçam ent o m uni ci pal , prati cam ent e

quadruplicamos. A questão do cemitério é muito mais complexa. Ninguém quer a construção de um cemit ério perto da sua casa. Também tem a questão ambiental, proximidades com lençol freáti co e tudo m ai s. Fomos procurar áreas adequadas , abri m os concorrência para aquisição de terreno e até mesmo a privatização. Apareceram i nteressados , m as estávam os no findar do mandato e deixam os tudo encam inhado. Deixamos recursos suficientes em caixa nunca visto na história política de Santa Ros a. Quanto à s aúde em primeiro lugar é preciso lembrar que o nosso único hospit al est ava fechando as portas. Firmamos convênio com a Santa Casa e impedimos o fechamento, criando condi ções favorávei s para um funci onam ent o bem melhor. Investimos e muito na ampliação e adequação das nossas unidades de saúde. Realizamos concurs o públi co e contrat amos dentistas, enfermeiros, agent es de combat e a vetores ,agentes sanit ários e agentes com uni t ários de saúde. Contratamos ainda oftalmologis ta, pediat ras, ginecol ogis ta, psicólogos, pois ant es não havia nenhum i nves timento direto na saúde da cidade, que praticamente não dispunha de profissionais para um atendi mento digno. R eform amos o pronto-socorro, adqui rimos di vers os equipamentos para o ambulatório do Noss o Tet o. Im plantamos o Pró-Agua através do qual agentes s anitários realizavam coletas em todos os pontos da cidade. Dezenas de itens foram com prados para a área da saúde que prat icamente não dispunha de nada e a contrat ação de

profiss ionais que a cidade não tinha possibilitou o atendimento nas três unidades de s aúde. Cons truím os a Unidade Basica de Saude do Povo, na Vila Ranzani, construída com recursos próprios, recursos do povo, daí a colocação do nome em homenagem à toda comunidade. É preciso que tais ações tenham sempre conti nuidade, pois ainda há muito o que se fazer. Quant o a geração de emprego, incentivamos a instalação de empresas de reciclagem e outras pequenas empresas. Mas, a grande dificuldade era a aquisição de uma área para a implantação de um novo Distrito Industrial, que possibilitasse a vinda novas empresas. Com sacrifício e mais uma vez com recursos próprios, compramos 21 alqueires onde se iniciou a construção de 300 casas populares e onde deixam os t udo encaminhado para a implantação do novo Distrito Industrial . Lament o que não tenham levado este projeto adiante. 13 - Porque o eleitor deve votar no senhor e não no seu adversário político? Nando - O eleitor deve votar em quem considerar o melhor para a cidade. Se votar na gente eu agradeço. Se votar no adversário também irei respeitar. O eleitor é soberano, é livre. 14 - Deixe uma mensagem ao povo de San ta Rosa. Sempre acredi tei na nossa gente, hospitaleira e trabalhadora. Se vier a ser elei to, a população t erá acesso e contato normal que sempre tiveram com igo na condição de prefeito. Todos me conhecem e não serão pegos de surpres a com

Nando é o candidato do PPS, número 23

medidas des agradáveis na administração. Pretendo ser como sempre fui, atendendo a todos os segment os, sem promessas enganos as, dando sempre at enção as crianças, jovens, trabalhadores e especialmente aos idosos e portadores de defi ci ências. Cont inuarei ao lado dos que trabalham pela cultura, a educação, a saúde, com at enção aos produt o-

res rurai s, ao es porte, ao atendim ento social para os mais neces sitados e carentes . Ouvir a opi nião dos conselhei ros muni ci pais , entidades filantrópicas, e de todos os segmentos, será o meu jeito de agir, como sempre foi, s em nenhuma enganação. Que a campanha se dê no melhor nível. A cidade merece uma di sputa lim pa e s em as famosas e lamentáveis baixarias.

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DIA 24/06/2012 ACONTECEU NO BOSQ UE MUNICIPAL, O PRIMEIRO EVENTO REALIZADO PELO PROJETO VIDA LONGA TERCEIRA IDADE SOB COORDENAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA JOÃO PAULO DA SILVA CREF 054605-G/SP. MANHÃ DE LAZER QUE REUNIU DIVERSAS ATIVIDADES. INICIAMOS O DIA COM UMA DELICIOSA AULA DE AL ONGAMENTO E CAMINHADA EM FRENTE AO BOSQUE MUNICIPAL QUE CONTOU COM MUITA ALEGRIA E DESC ONTRAÇ ÃO. DU RANTE TO DO O EVENTO TIVEMOS A COMPANHIA DA FARMAIS E TODA A QUALIDADE OFERECIDA PARA AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA. PARTICIPAMOS DE UMA PALESTRA SOBRE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA OFERECIDA PELA PARCEIRA DO PROJETO - UNIMED, QU E TROUXE PARA O BOSQUE OS PALESTRANTES DR. ANTONIO DONIZETE PREARO - COO RDENADOR DA MEDICINA PREVENTIVA DA U NIME D SANTA RITA, SANTA ROSA E SÃO SIMÃO E O E DUCADOR FÍSICO

EDE R HE NRIQ UE ZORZI -

EDUCADOR FÍSIC O DA MEDICINA PRE VENTIVA DA U NIME D. DURANTE TODO O TEMPO AS C RIANÇAS SE DIVE RTIRAM CO M

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BRINQ UEDOS E ALGODÃO DO CE, A ALE GRIA TOMOU CO NTA DO BOSQUE COM MUITA MU SICA QUE FEZ A C RIANÇADA CANTAR E DANÇAR MUITO NESTA BEL A MANHÃ DE DOMINGO. O PROJETO VIDA LONGA FOI FORMADO HÁ SEIS(06) ANOS E EM POUCO TEMPO JÁ SE TORNAVA UMA GRANDE FAMÍLIA, ATUALMENTE O GRUPO CONTA COM CERCA DE 80 PARTICIPANTES POR AULA. NOSSAS ATIVIDADES SÃO REALIZADAS GRATUITAMENTE TODA TERÇA E QUINTA-FEIRA DAS 08h00 AS 09h00 NO BOSQUE MUNICIPAL DE SANTA ROSA DE VITERBO. DE IXAMO S AQUI O CONVITE A QUEM QUISER PARTICIPAR DESTE MARAVILHOSO GRUPO QUE VISA TRABALHAR DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL O ALONGAMENTO E A CAMINHADA, FAZENDO COM QUE TODOS INCLUAM EM SEU DIA A DIA A ATIVIDADE FÍSICA REGULAR. QUAL É A MELHOR ATIVIDADE FÍSICA QUE EU DEVO FAZER? COM C ERTE ZA AQU EL A QU E MAIS TE AGRADA E DEIXA SEU CORPO PREPARADO PARA SUAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIAS. "Nenhum de nós é m ais forte que todos nós juntos".

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ESPECIAL ELEIÇÕES

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“O meu nome uniu todos os partidos da coligação”, diz Lê Lê d a Farmácia foi o nome escolhido pela coligação de Cassinho para ser o vice. Lê é vereador e é filiado ao PTB, partido de Vi cen te Cin tra, q ue era n ome certo para ser o vice na chapa. O nome de Lê surgiu na última hora, pois não era cogi tado. Apesar d isso ele acred ita que seu nome uniu mais ainda a coligação. 1 - O nome do senhor n ão foi u nan i mi dade. Existiam vários nomes antes do s eu. Você acredita que com a sua escolha haverá u m "racha" em seu gru po? Lè: O Cas sinho com o apoio da atual administração, que vem fazendo um excelente trabalho em Sant a Rosa, cons egui u criar uma coligação muito forte em torno do seu nome. Essa coligação é formada por seis grandes part i dos : PDT, PTB, PMDB, PSDB, PT e DEM. Todos esses partidos tinham nomes de qualidade e peso político para ser candidatos a vice do Cassinho. Através de um process o democrát ico o meu nome foi o escolhido como o candidato de consenso. Houve um grande desprendimento de vári as pes soas des ses partidos que abriram m ão de s ua candi dat ura para apoiarem o meu nome. Isso demonstra um grande espírito de união e de amadurecimento deste grupo liderado pelo Cassinho. Em nossa coligação nunca houve racha, s em pre est i vemos juntos, pois t emos a certeza que juntos faremos mais, porque todos sabem os que

Santa Rosa não pode parar. 2 - O que levou o senhor a aceitar ser candidato a vice-prefeito e se eleit o com o o s en hor pode contribuir para fazer jus a seu subsídio (salário)? Lê: O convite para sair candidato a vice do Cassinho me deixou muito orgulhoso, se não bastasse eu ter a indicação do meu partido, o apoio dos demais partidos ao meu nome pesou muito na minha decisão. Como se trata de um grande desafio, ouvi também meus familiares , meus ami gos e represent antes do meu eleit orado. Todos foram unânimes em me apoiar e por isso resolvi aceitar. A minha função como vice é substit uir o prefeito quando houver neces sidade dele se ausentar, mas eu e o Cass inho já convers am os sobre isso, ninguém admi-

nistra uma ci dade sozinho, somos um time, uma equipe e ele vai poder cont ar comigo para o que for necessário em qual quer área da admi ni st ração. Várias pessoas tem vi ndo falar comigo e dizem que a minha experiência como vereador vai s er fundament al para ajudar o Cassinho, homem hones to, competente e trabalhador, a fazer um a administração séri a, t rans parente, que continuará aj udando Santa Ros a a crescer e a se des envolver. Agora o que t em me deixado mais fel iz é que também tenho si do procurado por pessoas muito simples , humildes e muito carentes, de todos os cant os da ci dade, que dizem que pelo fato de eu s er um a pess oa trabalhadora e de origem humilde eles t em cert eza que a noss a admi nistração nunca i rá s e esquecer daqueles que mais precis am.

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ENTREVISTA COM CASSINHO 1 - Porque o senhor quer ser prefeito de Santa Rosa? C as s i nho - P orque tudo na vida tem a hora cert a de acont ecer, gos tari a muito que a população me desse um voto de confiança para que eu possa dar a minha cont ribuição e fazer o melhor pela ci dade, que com os meus 50 anos de vida nunca estive ausente, pois é a cidade que eu nasci, estou vivendo e nela viverei até enquanto Deus me permi tir. 2 - Sua família apóia a sua decisão de ser candidat o? Cass inho - Apoia de forma incondicional, pois sem este apoio certamente não s eria a hora para estar participando do pleito eleitoral deste ano, pois como é do conhecimento de muitos para mim a família é um bem imensurável, intocável e que vou pres ervar para sem pre até porque ela é a célula mãe da sociedade, é o bem m ai s val ioso para mim. 3 - Para ganhar voto, vale tudo? Cassi nho - Vot o não se ganha, se conquista com propostas séri as e trabalho honesto. O cargo de prefeito não é um meio de vida para mim. Não penso no "poder" para poder vi ver at ravés del e. A pol ítica para m im não é profiss ão é uma forma de ajudar a transformar a minha cidade em um lugar melhor para as pessoas viverem. Tenho princípios, regras de conduta, a política não vai mudá-los. "Vale Tudo" foge dos meus princípi os. 4 - Como será a sua cam panha. Haverá comí-

cios, será na sola do sapato...? Cassi nho - A campanha será feita rigorosamente de acordo com as formas de propaganda que são permitidas pela legislação eleitoral. Uma campanha é feita com as pessoas e para as pessoas. Não sei se faremos comícios. Vamos falar com cada ci dadão santa-rosense, individualmet e ou em grupos. Faremos muitas reuniões , reuniões grandes, pequenas , em todos os cantos da cidade levando a nossa mensagem, firmando um compromisso com a população. Sem dúvida gastaremos muita sola de sapato. 5 - Quanto vai custar sua campanha? Cassinho - É mui to difícil imaginar os gastos de uma campanha. Hoje a legislação eleitoral exige que até o trabalho voluntário seja quantificado em dinheiro. O que quero deixar claro é que nossos gastos estarão dentro do que permite a justiça eleitoral. 6 - Quem vai pagar? Cassinho - Parte dela será custeada com recursos próprios. Além diss o muitas pes soas que gos tam de Santa Rosa já se dispuseram a col aborar com a noss a campanha. Muita gente tem se m anifes tado e quer ajudar para que cons igam os dar continuidade as coisas boas que vem s endo fei to pela atual admi ni st ração. Sem querer ser repetiti vo, quero di zer que estaremos sempre seguindo as regras da legislação eleitoral. 7- O senhor vai prometer cargos, pagar contas de água e luz, dar gasolina ou cesta básica em tro-

ca de voto? E pagar cerveja e churras co em "boteco", o senhor vai? Cassinho - Como cidadão sempre procurei ajudar os mais necessi tados, esta sempre foi minha forma de agradecer e dividir um pouco tanta coisa boa que a vida me deu. Sou cristão e nunca fiz isso pensando em comprar um lugar no céu e não vai ser a política que me obrigará a fazer coisas que me garant irão um lugar no "inferno". Toda ess a prát i ca el encada na pergunta é crime eleitoral, já disse, não entro nessa de vale tudo. 8 - Os dois candidatos se mostr am ligados a religião. Nota-se pelas postagens em seus facebooks. No meio de t anta corrupção que vem os por aí , "Deu s tem moti vo par a pr oteger e aju dar polít icos "? Cassi nho - Deus na sua bondade infinidade protege a todos sem distinção. Ele dá livre arbítrio aos seres humanos para que possam fazer as suas escolhas e as que o fazem de forma errada arcam com suas cons equências. 9 - Usar Deus em política não é hipocrisia? Cassinho - Não. Hipocrisi a é falar uma coisa e vi venci ar out ra. Antes de s er pol ít ico somos seres hum anos . Sem a fé em Deus fica impossí vel continuarmos sendo correto em noss as atitudes. 10- O atual prefeito Chiaperini não quis disputar a reeleição. Já o seu antecessor, Nando Gasperini, es tá dis pu tando. Nan do governou oito anos. Chiaperi ni quatro. É possí vel

Cassinho e Lê na entrada do Jornalzão: “Chega dos mesmos discursos”

comparar as duas administrações? Qual foi melhor? Cassinho - O prefeito Chiaperini não acredita que a política seja uma profissão. Apesar de es tar fazendo uma excelente administração não está preocupado em continuar prefeito e sim que a forma de administrar a cidade continue. Aceitei o convite para ser candidato a prefeito por exatam ente ter fei to a com paração entre as duas administrações. Não há dúvida que a atual admi ni st ração foi melhor que a do ex-prefeit o Nando. Os quatro anos da atual adm ini st ração s uperaram quali tativament e os oit os anos do ex-prefeito. A atual admi ni st ração fez em em quatro anos o que a administração do Nando não fez em oitos anos. Há uma diferença básica entre as duas administrações: Os dois adm ini st raram a prefei t ura

como se ela fosse uma empresa. O Nando administrou essa empresa como se fosse o dono dela, fazia o que queria e da forma que queria, tanto que teve cinco de s uas cont as reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado que é um fiscalizador técnico. Não podemos esquecer que posteriormente a câmara municipal, que é um ente político aprovou ess as contas. Já o prefeito Chiaperini admi nis trou a P refeit ura com o s e foss e um empregado da empresa Públi ca que devia prest ar contas do que fazia aos seus verdadeiros "patrões", que são os cidadãos santa-rosenses . Não há dúvida de qual das empresas andou melhor. 11 - Problemas sempre vão existir. E o que notamos nas úl timas administrações é que o proble-

ma é resol vido, ou não, somente após ele aparecer. Isso mostra que não existe um planej amento e n em um projet o nas admin istrações locais. Isso lembra aquela política antiga de ir com o "pires na mão" e o qu e o Es tado ou Uni ão doar, está bom, não refletindo com a r eal necessidade do município. O que o senhor acha disso? O que o senhor planeja ou projeta para Santa Rosa? Cassinho - Tudo que é feito s em planejam ento acaba tendo a sua resolução mais difícil, realmente tudo deve s er anteci padam ente planejado. A nos sa idéia é exatamente essa, após detectarmos as prioridades do muni cípio, t raçarmos um plano de ação, com metas a curto, m édio e longo prazo. Com esse planejamento já definido saberemos o que buscar no governo federal

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“A atual administração foi melhor que a anterior” e est adual . Não podem os esquecer que os partidos que compõe a nossa coli gação, PDT, P SDB, DEM, P T, PMDB e PTB, comandam t anto o governo F ederal como o governo Estadual. Tem os certeza que através desses partidos terem os as portas abertas junto ao Minis térios com andados pela presidenta Dilma Roussef e as Secretarias de Estado comandadas pelo governador Geraldo Alkcmin. 12 - Os dois candidatos a prefeito, quando participar am da admi nist ração m un ici pal , promet eram cemi tério, pr om et eram uma saúde digna, prometeram empregos, e fizeram mais uma série de prom es s as qu e n ão foram cumpridas. Porque o eleitor deve acredit ar no s enhor? Cassinho - Na própria

pergunta está a res post a. Quem prometeu e teve oito anos para fazer e não fez, tem o direito de prometer de novo? Chega dos mesmos discurs os! Chega das mesm as prom es s as . Eu não faço prom es sas, eu firmo compromi ssos. Quem me conhece s abe que o meu dis curs o não é di ferent e daquilo que eu vivencio. Em nom e da m inha hi s tóri a como cidadão é que eu peço es se voto de confiança ao povo de Santa Rosa. Vamos juntos firmar um compromisso com o futuro de nossa ci dade. 13 - Porque o eleitor deve votar no senhor e não no seu adversário político? Cassinho - Outro dia uma am igo me perguntou, você s e s ent e preparado para s er Prefeito de Santa Rosa? Eu pensei muito para res ponder es sa pergunta.

P ara exercerm os al guns cargos e principalmente o de prefeit o preci samos es tar preparados em todos os aspectos para exercer o cargo. Na atividade privada eu nunca tive medo de enfrentar nenhum desafio e enfrentei mui tos. Agora, depois de passar mais de um ano com o diretor administrati vo da Prefeitura municipal de S anta R osa, t ambém me si nto preparado e não tenho medo de enfrentar es se grande desafio de ser prefeito de Santa Rosa. O meu adversário político, que é um bom moço, já foi prefeito por oito anos.Teve a sua oportunidade e mostrou o que podia fazer como Prefeito. Hoje eu quero essa mes ma oportunidade, pois com parando o que a at ual administração fez em m enos de quatro anos com os oito anos que o meu adversário polít ico admi nist rou

Santa Rosa, eu tenho certeza que temos que dar continuidade a form a atual de admini strar a ci dade. 14 - Deixe uma mensagem ao povo de San ta Rosa. Cassinho - Em relação à eleição deste ano gostaria que o povo de Santa Rosa com a tranquilidade e a responsabilidade que lhe é peculiar, ao fazer sua escolha, lembre-se que esta es colha determ inará o dest ino de nossa cidade nos próximos quatro anos. Pelo carinho e respeito que sempre fui tratado pel o povo de S anta R os a, que s em pre m e apoiou nos m omentos difí ceis que pass ei na vi da não poderia j amai s decepcionar a quem quer que s ej a. M eus conterrâneos podem ter certeza "junt os faremos mais , Santa R osa não pode parar".

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Tadeu Cicolani anuncia que não será candidato O vereador Tadeu Cicolani, anun ciou, com excl u si vid ad e, ao Jornalzão que não será mais can didato a vereador. O Jornalzão enviou ao vereador uma "provocação" e al gumas p ergu ntas, q ue você lê a seguir: O Jornalzão - O último final de semana foi decisivo para os partidos políti cos definirem seus candidatos a prefeito, vice-prefeito e a vereador. A grande expectat iva era para saber o nome dos vices dos candidatos Nando e Cassinho, já que a candi datura dos doi s já estava sacramentada há tempos. Mas hoje, o que mais chama atenção é a não candidatura do vereador Tadeu Cicolani. Vereador contundente e polêmico, Cicolani desistiu oficialmente de sua candidatura. Cicolani assumiu a cadeira de vereador com a renúnci a da vereadora Roberta Amici, em 2003. E de lá pra cá sempre foi um dos vereadores mais votados. Atuante, Cicolani ficou conhecido como fiel escudeiro de Nando Gasperini, sendo a principal voz do ex-prefeito na Câmara. Cicolani polemizou com Chiaperi ni. Apresentou denún-

cias contra o atual prefeito, comandou CPI e teve discussões políti cas quentíssimas com membros da situação. Nos bastidores dizem que Tadeu foi traí do por Nando. Já os mais chegados ao ex-prefeito dizem que Tadeu exigiu mais do que podia." Tadeu Cicolani - Inicialmente, antes de responder suas pergunt as, quero esclarecer o que segue: - O que significa ser polêmico? - Discutir e questionar a renovação do cont rat o com a Sabesp, onde o município assume uma dívida de R $ 10.000.000,00 (dez milhões de reais)? E ainda não cobrar IPTU dessa milionária empresa, enquanto cobra dos que ganham salário mínimo? E saber que o cont rat o fi rmado não trouxe nenhuma vantagem ao povo? Além do que esta dívida jamais será amortizada tendo em vi sta que as próprias planilhas apresentadas pela Sabesp demonstravam que em 30 anos tal empresa não teria lucro algum? Inacreditável , não? --Contestar licitação e soli ci tar abert ura de C PI para apurar irregularidades na contratação da empresa de segurança AUGE por R$ 500.000,00 por 6 meses; li-

citação esta onde a CPI levantou vári as irregulari dades, inclusive as evidências de supos to crime de fal sidade ideológica - isto é ser polêm ico? -Defender a manutenção da Es cola Teófi lo S iqueira no município, quando o atual prefeit o queria fechá-la, junto com alguns assessores ,é ser polêm ico? - Se tudo isto, enfim, é ser polêm ico, me sinto bem com esse adjetivo. OJ - Porque o senhor não será candidato a vereador? Tadeu Cicolani - Na vida, todos nós temos valores os quais, na polí tica principalmente, a ética e algum as i deologias não podem ser esquecidas. Jamais serei mais um na multidão de políticos. OJ - O senhor se sente traído? Tadeu Cicolani - Não OJ - O senhor exigiu mais do que podia? Tadeu Cicolani - Na at ivi dade polít ica, não se deve dar do que não t em, nem exigir de quem nada pode dar. OJ - O seu trabalho na Câmara sempre foi de

alinhamento com Nando e oposição a Chiaperini. Se pudesse, o que o senhor faria de diferente? Tadeu Cicolani - Sem falsa modéstia, minhas atit udes na Câmara s em pre foram paut adas pel a coerência e ética. No caso específico dos precatóri os da FEPASA, enquanto rel ator da Comis ão de F inanças, mant ive a corência t anto que em 2009, foi aprovada e sancionada pelo Congresso a Lei do Calote, que trata dessa questão. Também parti cipei ativamente para corrigir uma negligência da administração de 1995, que deixou prescrever o prazo para cont estar os cálcul os dos precatórios, cuj o valor ati ngiu R$ 20.000.000,00 (vinte m il hões de reais ). Nessa atitude decisiva, conseguiu-se, através da Justiça, o recálcul o aceito pela União (credora), baixando o val or para R $ 900.000,00 (Novecentos mil reais). Se a C omis são acat asse a recomendação do Tribunal de Contas e optasse pela cassação do ex-prefeito Nando, teria cometido uma injustiça. OJ - Em quem o senhor votará para pr efeito e vereador? Tadeu C icol ani - O

voto é secreto e um direito do exercício da cidadania. OJ - O que deu errado na convenção m unicipal? Havia algum acordo? No popular: "quem roeu a corda?" Tadeu Cicolani - Eu só achei estranha a aus ência do candidato a prefeito no at o das convenções . Simplesmente ele foi omisso. OJ - O seu parti do apoiará quem nest a el eição? Tadeu C icol ani - O meu parti do decidiu, por unanimidade manter-se neu-

tro nas eleições deste ano. OJ - Como o senhor classifica o seu tr abal ho nestes anos que foi vereador? Tadeu Cicolani - No exercício dos meus mandatos s empre procurei a coerência, a ética e a legalidade nas minhas atitudes. Fiscalizar o uso do dinheiro públi co é dever do vereador. Considero que tenho cumprido corretam ente o m eu papel. OJ - Para terminar. Política n unca mais? Tadeu C icol ani - O fut uro a Deus pertence.

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O JORNALZÃO NAS RUAS

O que você espera do próximo prefeito ? Aproveitando o clima de lançamento de campanhas, o Jornalzão foi às ruas e perguntou o que o cidadão quer ou espera do próximo prefeito. Veja as respostas. por Carolina Cervi

Em prim ei ro l ugar tem que melhorar o Ambulatório. Rosi ane

C ons ervar a ci dade limpa e trazer mais empregos. Gerson de Carvalho

Acho que tem que cui dar princi palm ente da saúde. Adalberto

Tem que mel horar a saúde pública, inclusive a parte odontológica. José C aetano

Trazer emprego para as mul heres. Katia

M el horar a s aúde, educação e trabalho. Mauro Moraes

O principal é a saúde. Antônio Pimenta

Tem que ser um ótimo administrador Sebastião Belavenuto

P reci samos de um a área de lazer para as crianças. Cassilda

A saúde tem que ser melhorada e tem que trazer em prego. Antônio

Melhorar a saúde. Cort ez

Trazer umafaculdade públ ica. Ugreds on

Tem que m elhorar o Hos pitale tem que ter um cirurgião para fazer laqueadura. Regina

Tem que ser honesto e não prometer o que não vai cumprir. M elhorar a saúde. Kiko

Tem que mel horar a saúde e a moradia. Katia F ernanda

Precisamos de saúde, emprego e moradia. Leandro

Mel horar o t ransporte, especialm ente para a 3 idade. Maria José

Tem que trazer mais em prego. Valdivino

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FALA NOSSO TETO

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Acessibilidade é um direito do cidadão

Linha de pipa com cerol provoca blackout em indústria

São inúmeras as Leis que garantem acessibili dade aos portadores de deficiência. A principal foi criada pelo Decreto Federal número 5296 de, 2 de dezembro de 2004, que ass egura a adequação das calçadas, prédios públicos e comércios a cadeirantes e pessoas com difi culdade de locom oção. Sendo uma Lei Federal, deveria ser válida em todo país, porém, na prática, está longe de ser plenamente cumprida. Exemplos não faltam, como pode se observar condições precárias de acess o no bairro, t anto a deficientes quanto a idosos.As ruas e avenidas quase não têm rampas de acess o, um a medida simpl es que traria grandes benefí cios não s ó a cadeirantes mas aos demais m unícipes. Ademir Pereira, cadeirante há 12 anos, afirmou: "A cidade não está preparada para nós cadeirantes. As calçadas possuem obst áculos, são desniveladas, algum as não são ci mentadas e outras com rampas com degraus . Acabo andando na rua e correndo risco de ser atropelado, nem os pontos de ônibus têm acessibilidade por isso não consigo usar o transporte público, tendo meu direito de ir e vir restringido". Outra cadeirante, Andréia Maria da Si lva (Andréia Mazzil), que realiza trabalho voluntário social,concordou: "Já me acostumei com as dificuldades. A falta de rampas no bairro é grande tanto em comérci os como nas vias públicas. Muit as vezes peço ajuda para t er aces so aos locais, aqui no bairro e em toda cidade, infelizmente a cidade não está adequada ao padrão de acessibilidade. Com ou sem acessibilidade sigo em frente, mas com ela chegaria mais rápido". Acessibilidade é um direito seu, cidadão.

Por vol ta das 10H da manhã de quarta-feira (4), a linha de uma pipa interrompeu o fornecimento de energia elétrica da indústria Nig brinquedos e imediações. A linha estava coberta de cerol (mistura de cola e vidro moí do), causa provável do curto circuit o na rede de alta tensão da rua Onézimo Wiesel.Um grande clarão seguido de um forte estrondo derrubaram as "bananas" (fusíveis de segurança dos t ransformadores ), paralisando as atividades da em presa por cerca de 1H. Ivair Almeida, gerente da Nig, disse que a interrupção no forneci mento de energi a causou grande prejuízo na produção da empresa, sem cont ar o ris co de danos nos equipament os. Também ressaltou que o fato poderia ter acabado em aci dente grave com quem estava em pinando a pipa. Rodri go Bento, eletricist a da indús tria concordou: "O risco foi muito grande, se as "bananas" não tivessem desarmado algo ruim poderia ter acontecido". O uso de cerol é proibido!

Pacs promove "arraiá"no asilo No dia 4 último, uma festa junina foi promovida pelos agentes do Pacs - Programa Agente Comunitário de Saúde, no asilo São Vicente de Paula. O objetivo segundo os agentes foi proporcionar aos idosos momentos de al egria e descontração, com um tema que todos conhecem e gostam. "Isso melhora a saúde e auto-estima deles", disse um dos agentes. Na fest ança teve "com es e bebes", trajes tí picos, brincadeiras e muita solidariedade. O "pess oar" do asilo também "participôdimontão sô!".

Casamento no "arraiá" A rua Domingos Silva Coelho foi int erditada por caus a do acontecimento. Diziam as "m ás línguas", que um pai enfurecido e agi tando um bacamarte, procurava pelo namorado da filha, porque ele teria "feito mau à moça" e o homem queria a todo custo, lavar a honra da família. "De livre e espontânea pressão", o noivo marcou o casamento (era isso ou uns furos na pele). O pai tratou de chamar o "padre", testemunhas e convidados. Vestidos a caráter para a ocasi ão, todos segui ram em cortejo até o altar montado no meio da rua. Na hora do "Quem souber algo...", apareceu umaoutra noiva reclamando o noivo,(feia como dor de dente). O pai quis dar tiros com o velho bacamarte e foi contido pelos convidados, mesmo porque, essa última noiva reconheceu que estava no cas ament o errado. O "padre" fez lá suas orações, deu conselhos e, sim pra cá, sim pra lá, o casamentoaconteceu. Era noite meio fria, uma fogueira consumia lenha no asfalto e "comes e bebes" foram servidos. A sanfona ditou o ritmo e foi um tal de ponte quebrada, de olhar a cobra, de olhar a chuva, de caminho da roça...e gritar que era mentira!. A única verdade, por mais um ano a tradição do arraiá se manteve na rua Domingos Silva Coelho.

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Salão de Beleza para Animais

Sr Onofre Osório e dona Magarida, 57 anos de casamento

Já es tá funci onando o mais novo e moderno Sal ão de Beleza para animais. Peludos & Rabudos funciona no Jardim Nova Roma, rua Angelo Sordi 425, de segunda a sexta dás 9:00 ás 18:00 e aos sábados dás 9:00 ás 15:00. Fale com a Raiza pelo fone 91557963 e agende um horário.

Carol, a nutricionista Deni se Martinelli, Marcia, Marcela e Valquiria, equipe responsável pela nutrição escolar e promotoras do evento que somou 25 municípios, autori dades da área e palest rantes de renome. P arabéns, esta mensagem érecheada de amor e carinho porqueé para o casal mais especial do mundo. QueDeus abençoe suas vidas com saúdee serenidade para viver o tempo quevier e curtir a grande família que formaram: 38 netos, 20 bisnetos e12 filhos.

Somos,seremos parasempre umsó coração,uma grande família abençoada por Deus. Parabéns pelos 57 anos de casamento! ! ! Homenagem deseus filhos

Inverno muito charmoso é na Rara Casacos de lã cachecol, lenço, calça de lã, blusa cacharrel, meia e luva.

Tudo com ótimo preço

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Fala Presidente

Edília !!! O Centro de Convivência da Melhor Idade foi fundado oficialmente em 9 de Agosto de 2009.Mesmo com o descrédito de alguns, continua crescendo e já soma 160 sócios . A finalidade desta entidade é tirar os idosos do isolamento e para isso realizamos bailes todos os sábados e recebemos sempre visitantes de outras cidades.As ban-

das contratadas são de diferentes lugares e agradam os sócios e convidados. Nosso objetivo hoje é cons eguir a sede própria e assim sem pagar aluguel poderemos oferecer lazer gratuito para os sócios. Continuamos na luta e perseverando sempre em busca de melhorias para o Grupo. Obrigada Presidente Edília

Sábado último aconteceu na sede da Melhor Idade Festa Junina com duas centenas de participantes que "arrastaram o pé" e saborearam guloseimas típicas. Os bailes acontecem aos sábados a partir dás 21horas com término às 2 da madrugada. Confira os clicados da divertida noite.

Levante seu astral hoje. Agende um horário

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por Clélia Zanardo

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