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Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 23/02/2013 - Ano 19 - N.º 879 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289
R$ 2,00
Prédio da Santa Casa não será leiloado A dívida com o INSS foi parcelada em 60 meses
Centro de Triagem Municipal continua parado e dando gastos
Erosão preocupa moradores do Montorão
Entrevista exclusiva com o novo diretor clínico do hospital, Dr. Rodolfo
100 anos na cidade - Os Correios estão comemorando 350 anos no país. Nesta edição contamos a história da empresa em Santa Rosa
Juiz de Direito comenta a lei Maria da Penha “Em briga de marido e mulher ...”
Campo de malha do ‘Teto’ está abandonado Temporal derruba jequitibá em Amália
Apaixonado por LP procura vinil raro
Tupã e equipe gravam CD com músicas próprias Cachorro esperto- Cachorrinho carrega “lixo” para uma sombra. Hora do lanche!
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CRÔNICA & CONTEXTO por João de Bem
O preço da intolerância política O reflexo econômico/social/político provocado pela interrupção da monarquia com a instauração da república foi quase imperceptível para a Nação, na época. Não houve mudanças estruturais na condução da economia - houve apenas o status modificado, ou melhor, uma mudança de rótulo no regime. As atividades econômicas continuaram sendo gerenciadas por atores sem mudança de cenário. Ao contrário, quando houve a interrupção da democracia em março de 1964, proporcionada por um bando de milicos comprometidos com a direita reacionária, alinhados com os Estados Unidos e sua maneira condicionante para impor o "fascinante" modo americano de viver em sociedade ancorado em propagandas massificantes direcionadas a fixar no povo a imagem do "mocinho" americano, como também fixar a imagem do "bandido" representado pelo vilão comunista, misturado com a conveniente visão da igreja oportunista, vinculando o comunista ao "coisa ruim" desencadeou uma caça as bruxas sem precedentes. A partir daí, com a eliminação do meio político simpatizante da esquerda, coronéis de fato e os denominados coronéis da política e da economia, fizeram "legalmente" a criminosa fragmentação da sociedade até então pluralmente organizada politicamente, utilizando-se de mecanismos apavorantes, próprios de regimes de exceção - como torturas físicas, perseguição indiscriminada, exílio e morte tudo acobertado pelo Estado para eliminar quem "pensava" contra. Vinte e tantos anos se passaram - foi o suficiente para que a direita consolidasse o poder e patrocinasse a transição - da ditadura militar para a democracia - sob condições. Essas condições indecentes estão na constituição de 1988, onde o formato é favorável a manutenção de políticos corruptos no comando da Nação Brasileira, como no caso mais recente, a volta de Renan Calheiros a Presidência do Senado e Congresso Nacional. O pior mesmo são os efeitos retardados nos dias de hoje provocados pela "bomba" militarmente detonada naquela época - os estragos sociais estão aí - a má formação escolar do cidadão - são mais de 64% de analfabetos funcionais - com a consequente discriminação social que proporciona o avanço da bandidagem - a marginal e a institucionalizada, Santa Catarina, meu Estado natal, nunca havia experimentado uma situação policial de tamanha abrangência, pela violência e numero de casos. Enquanto a sociedade assiste impotente a escalada da violência, nossos políticos no comando do Estado e das instituições, que possuem ferramentas legais para acabar com a criminalidade, pouco ou nada podem fazer para coibir o crime organizado. Ao contrário da história recente quando foram eficazes para prender, torturar e matar cidadãos indefesos que discordavam politicamente do regime ditatorial de pensamento único, cerceador do conhecimento e da liberdade, hoje o Estado que não educou adequadamente seus filhos, não consegue conter a violência dos netos do regime de exceção, tampouco proporcionar melhores condições de trabalho e remuneração aos cidadãos do presente.
POLÍTICA
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Centro de Triagem Municipal continua fechado Na edição de 9 de fevereiro deste ano, o J ornalzão mostrou que o Centro de Triagem Munic ipal estava fechado desde a sua inauguração, realizada em solenidade pelo prefeito anterior Tadeu Chiaperini. Ontem voltamos ao local que continua fechado. Em prédio que custou cerc a de R$ 220 mil (e não R$ 156 mil informados mais abaixo pela prefeitura), cerca de 60 catadores deveriam depos itar todo material reciclável recolhido na cidade para seleção e posterior destinação. Para isso, cada um dos catadores receberia uma ajuda de custo de R$ 300 mens ais. Os catadores, segundo informações são 40 os cadastrados , es tão rec ebendo esta ajuda desde outubro de 2012, mas o Centro de T riagem n unc a abriu. No loc al, o mato cresce e toma conta do terreno em frente, que es tá abandonado. De outubro a fevereiro a prefeitura já gastou quase R$ 50 mil em ajuda de cus to, mesmo com o programa não funcionando. Perguntas - O Jornalzão enviou email para Grasiela Oliveira, do Departamento de Meio Ambiente, e ao Prefeito Cassinho, perguntando s obre o assunto. O conteúdo do email enviado foi o seguinte: "O J ornalzão es teve ontem (quinta-feira) no Centro de Triagem Munic ipal e observou que o mesmo continua fechado, e ainda tomado por um matagal. Há informações que cerca de 40 pessoas estão rec ebendo desde outubro uma ajuda de custo no valor de R$ 300 per capita.
Ou s eja, es tão rec ebendo s em c umprir o ac ordo. Um c álculo rápido indica que rec eberam indevidamente c erca de 48 mil reais, e neste mês c hegará a 60 mil. Diante disso gostaria de saber: 1 - Desde quando eles estão recebendo? 2 - Qual o valor que cada um rec ebe? 3 - Qual a função deles? 4 - Qual foi o c usto da obra do Centro de T riagem? 5 - De onde vem a verba? 6 - Quando realmente vai funcionar? 7 - O pagamento sendo feito s em o Centro funcionar, não é crime? Prefe itura diz que é normal - A resposta enviada pela prefeitura, através de sua ass essoria de imprens a, também por email, foi esta: "Os quarenta benefic iários do programa "Frente de Trabalho", são catadores de materiais recicláveis que atuam no município. Não se pode falar que estão rec ebendo indevidamente, porque eles estão trabalhando normal-
mente na coleta e seleção de res íduos . Ao mesmo tempo estão s endo capacitados para atuar em atividades econômicas formais. O objetivo final é a implantação da cooperativa dos catadores no centro de triagem. Ela propiciará a inserção soc ial des ses trabalhadores em estado de vulnerabilidade social, numa atividade econômica c oletiva legalizada, de muita relevância para o desenvolvimento econômico e socioambiental do município. O proc ess o de formalização da cooperativa,
por conta de procedimentos burocráticos exigidos é um pouco demorado. Ele foi iniciado no ano passado e encontra-se em sua fase final. Atualmente está sendo revisado gratuitamente por uma consultoria especializada. No período estimado de uma quinzena, a cooperativa já deverá estar devidame nte legalizada e pronta para func ionar. Cabe lembrar que o valor da obra foi de R$ 156 mil, provenientes de recurs os do FECOP."
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OPINIÃO / CARTAS
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EDITORIAL O Jornalzão tem publicado uma série de artigos do Juiz de Direito Alexandre César Ribeiro que tem obtido muito boa repercussão da cidade, notadamente no meio jurídico. De forma lúcida e clara, o Juiz esclarece o leitor sobre assuntos relacionados às leis e suas aplicações na sociedade. Neste número, escreve sobre a lei Maria da Penha e sua importância na sociedade. Ao contrário do ditado popular, ele diz que nós devemos sim, "meter e colher entre briga de marido e mulher". Leia com atenção. Montorão - "Fala Nosso Teto" aponta reclamações de moradores das casas entregues no Montorão e que apresentam problemas com a erosão de terrenos por falta de muro de arrimo. Não é demais repetir que o Jornalzão apontou o problema há sete anos e vem apontando sempre que o problema não tenha uma solução final. O prefeito obteve mais uma verba de quase um milhão de reais do CDHU para sanar o problema e com isso, está acontecendo o que preveniu o engenheiro daquele órgão - "os muros vão ficar mais caros que as casas". Centro de Triagem - Durante esta semana várias pessoas vieram à redação do Jornalzão para saber onde se cadastram para receber os R$ 300 do Centro de Triagem. Todas foram orientadas para perguntar na prefeitura. A resposta que a prefeitura enviou ao Jornalzão é um verdadeiro "embromation". E contém dados diferentes dos verdadeiros, como o custo do prédio, por exemplo. Melhor assumir a incompetência, senhores. Pelo menos fica honesto!
As cartas que não saíram nesta edição, serão publicadas na próxima semana
EXPEDIENTE O JORNALZÃO é u ma pu blic açã o da e ditora And ré Nag ib Mo ussa ME - Re da çã o: rua Co ndessa Filo me na Ma ta ra zz o, 95 - Cen tro - San ta Ro sa de Vit er bo -SP - CEP 14 .2 70 -0 00 Fo ne /f ax : (1 6) 395 4 32 89 Us uá ri o P ape l Im un e : UP 08 10 9/0 14 - Di re to r Admin is tr at ivo: An dr é Nagib Mo ussa - Di re to r de Re da çã o: Vict or Ce rv i - Fre e lance r - Romeu Antunes - Co la bo ra do re s: Ana Lígia, Pa dr e Ale x, Clélia Z ana rdo, Se rgin ho Go me s, João de Bem, Mário Egidio e Rogér io Mo sc ardin i Ar te f ina li st a: Junior - Co nt ato C om e rc ia l: Jo an a Dobras Ti rage m: 3.0 00 exe mplare s - Ci rcul açã o: Santa Rosa de Vite rbo Pe ri odic idade : Se man al - R$ 2 ,0 0 po r ex emp lar - E- mai l:o jor nalzao @ojor nalzao .co m Im pre ssã o: Gr af isc, Sã o Ca rlos. “ Art igos assina do s sã o de inte ir a re spo nsabilida de de seus autor es, nã o r ep re se nta ndo nec essa riame nt e a o pinião do jorn al.” O Jo rn alzã o se re se rva o dir eito de r esum ir ca rt as que co nsidera r in adequadas a o esp aç o dispo níve l. O JO RNALZÃO É AFILIADO À AB RARJ
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Em briga de marido e mulher, ... Alexandre Cesar Ribeiro Diz o conhecido ditado popular que "em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher". Esse ditado, no entanto, não se aplica mais na atualidade. A Lei Maria da Penha, em vigor des de o ano de 2006, veio exatamente para acabar com essa lamentável "cultura" de que as brigas familiares e a violência à mulher são fatos "aceitáveis" e "normais" na sociedade, e a violência contra a mulher se limita ao âmbito da vida íntima das famílias. Desde a Constituição Federal de 1988 os direitos e deveres entre homens e mulheres foram equiparados, eliminando-se privilégios que só eram concedidos aos homens nas famílias. Atualmente, não existe mais a preponderância da vontade do homem nas decisões familiares. Tanto homem c omo mulher têm iguais direitos quanto às decisões. Não cabe apenas ao homem decidir sobre a educação dos filhos, sobre o investimento do dinheiro ganho pela família, sobre a escolha de onde morar, sobre com quem ficarão os filhos após o fim do casamento, sobre a religião que será professada pelos filhos, e sobre todas as demais opções de vida das famílias. A lei, sozinha, não consegue, no entanto, acabar com os problemas da sociedade; es pec ialmente em relação aos problemas culturais. Por isso, a violência familiar contra a mulher ainda é um grave problema de nossa sociedade. É inegável a maior força física do homem em relação à mulher. Do mesmo modo, ainda continua sendo a regra, na absoluta maioria das famílias, que o homem tem maior renda
que a mulher, e, nos lares de violência: agressões fíem que apenas um membro sicas, verbais e psicológida família trabalha fora, cas, adultérios, falta de aliess e membro é a figura mentos, falta de estudos, masculina (ficando a mulher privação de vida social, etc. em cas a, para cuidar dos A lei, no entanto, não filhos e para os afazeres aceita isso. Foram criadas domésticos). diversas medidas que proNa realidade da maior tegem a mulher vítima de parte das famílias, a igual- violência doméstica: afastadade entre homem e mulher mento forçado do homem ainda não existe; pois aca- agressor em relação à resiba prevalecendo a vontade dência, proibição de contado homem (que é quem traz tos do agressor com a vítidinheiro para o lar e é o ma, pagamento de pensão "mais forte" fisialimentar do macamente). A murido agressor à lher ainda é desua mulher, resPara pendente do matrição ou suspen"preservar a são da posse e rido ou do companheiro e não do porte de arma família", consegue exercer de fogo pelo a mulher s ua liberdade e agres sor. Além acaba se seus direitos. disso, a lei previu submetendo Infelizmena obrigação do a toda te, ainda são muipoder público de to comuns os cac riar e manter espécie de s os envolvendo programas que violência violência física e atendam a mupsic ológica conlher vítima de vitra a mulher. Diaolência doméstiriamente vemos casos em ca (criação de casas para que os homens se conside- abrigo de mulheres vítimas ram "donos" de suas espo- de violência, e atendimento sas; tratando-as de forma médico, psicológico e mulgrosseira, desvalorizando a tidisciplinar para as mulhefigura da mulher, impedin- res vítimas de violência dodo que a mulher tenha ou méstica). Do ponto de visvisite parentes e amigos, ta penal, também, a lei pasimpedindo que a mulher tra- sou a tratar com maior ribalhe fora, e, até mesmo, gor os crimes cometidos impedindo que a mulher es- contra as mulheres (afastantude ou que a mulher saia do a aplicação de penas de de casa para resolver pro- doação de ces tas básicas, blemas pessoais, e não acei- tornando obrigatória a ação tando quando a mulher quer penal nos casos de violênse separar. cia doméstica, e possibiliEssas mulheres aca- tando a prisão preventiva do bam não podendo dec idir agress or no caso de desseu próprio destino. Por ser cumprimento das medidas dependente economic a- de proteção à mulher). mente de s eu marido, a Ocorre que, para que mulher não pode ac abar a lei seja aplicada, é preciso com o próprio casamento, que as pessoas (espec ialpois não terá meios para se mente vizinhos, parentes e manter após uma separa- amigos ) denunc iem as ção. Para "preservar a fa- agressões praticadas contra mília", a mulher ac aba se as mulheres. Ainda é muito submetendo a toda espécie comum que a mulher, por
medo, não denuncie o próprio marido ou que desista de dar pross eguimento às apurações de fatos de violênc ia familiar. Também, pelo desinteresse das pessoas, faltam testemunhas para c onfirmar os crimes de violência contra a mulher; e isso prejudica a atuação da lei, deixando as autoridades s em meios de ação. Por isso, é necessário que as pessoas se conscientizem de que a violência contra a mulher é algo que precisa ser abolido. Se você for vizinho, parente ou amigo de alguma mulher que é espancada pelo marido, denuncie esses fatos às polícias . Pres te o apoio e a atenção necessários às mulheres vítimas de violência doméstica. Não pense que isso é problema apenas da própria vítima. A mulher que é vítima de violência fica c om cicatrizes para toda sua vida. Há casos de homicídios, suicídios e de agressões contra filhos menores que decorrem de ambiente de violência contra a mulher. O filho que cresce vendo seu pai bater em sua mãe acaba pensando s er "normal" a agressão contra a mulher, e também irá agredir sua futura esposa. Prec is amos ac abar com os costumes e com os pensamentos que atrasam a nossa sociedade. Coisas erradas não podem ser ignoradas; devem ser combatidas por todos, mesmo por aqueles que não estão diretamente prejudicados. Hoje, a verdade é outra. Em briga de marido e mulher, todos devem meter a colher. Alexandre Cesar Ribeiro é Juiz de Direito da comarca de Santa Rosa de Viterbo
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GERAL
CHICO XAVIER
Garrafas quebradas
Grupo Espírita “Bezerra de Menezes”
Mais de 1.000 garrafas de cerveja se espatifam na rotatória
Irmãos em perigo Os que pretendem transformar o próximo, de um dia para outro, a golpes verbais. Os que descobrem pareceres inteligentes e bons conselhos para todas as pessoas, distraídos dos problemas que lhes são próprios. Os que colocam a mente em outro mundo, de maneira absoluta, sem atender aos deveres do mundo em que respiram. Os que permanecem incessantemente preocupados em se defenderem. Os que fazem dez projetos maravilhosos por dia sem concretizar nenhum deles em dez anos. Os que reconhecem a grandeza das verdades divinas, mas que jamais dispõem de tempo para cultivá-las em favor da própria iluminação. Os que adiam indefinidamente para amanhã o serviço da compreensão e do amor ao próximo. Os que se sentem senhores exclusivos de todos os trabalhos no campo da caridade, sem distribuir oportunidades de serviço aos outros. Os que declaram perdoar a ofensa, mas que nunca conseguem esquecer o mal. Os que encontram ensejo de se entediarem da vida. André Luiz (Página extraída do livro "Agenda Cristã" - Psicografia de Chico Xavier)
Mais de 100 caixas de cerveja saltaram de um caminhão para a pista de saída da Av. Presidente Vargas, por volta das 11 horas do último domingo, provocando o impedimento do trânsito no local por cerca de meia hora. Foram mais de 1.000 garrafas quebradas, entre cheias e vazias. O caminhão de entrega pertence à Brapira Comércio de Bebidas e, segundo seu motorista, teve a porta aberta por acidente no momento em que fazia a rotatória para entrar na cidade. Uma testemunha disse que as portas já estavam
abertas. Uma pequena corrente de cerveja se formou na avenida, em meio a um mar de garrafas quebradas que os funcionários da empresa trataram de varrer para a sarjeta. Os cacos danificaram a pintura de um automóvel e os pneus de uma moto que passavam no local naquele momento. A Brapira é uma distribuidora de bebidas da AmBev, sediada em Pirassununga, e está no mercado desde 1968. Em 2006, chegou a vender 234 mil hectolitros de bebidas.
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DE OLHO NA CIDADE
Placas que permitem - Algumas pessoas reclamaram por terem sido multadas pela polícia pelo fato de estacionarem ao lado do canteiro da av. Prof. José Dilermando Ribeiro, embora não exista no local placa que proíba. A polícia tem razão. Pense na Presidente Vargas: ninguém se arrisca a estacionar ao lado do canteiro da avenida, embora não exista placa proibindo. Mas logo vem à memória a av. 9 de Julho, em Ribeirão Preto, cujo canteiro é amplamente utilizado para esse fim. É que lá existem placas que permitem o estacionamento. Sugerimos à autoridade local de trânsito: porque não colocar placa permitindo o estacionamento ao menos no quarteirão em cujo canteiro estão as grandes árvores, com um supermercado de um lado e um salão de festa do outro? Além de não atrapalhar o trânsito, o gesto facilitaria aos proprietários de veículos desfrutarem da sombra generosa dos majestosos óleos de copaíba.
CLASSIFICADOS
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CASAS Centro 2 dorm, sala, coz, wc, mais edícula ....................................................................... R$ 140 mil Julio Moretti 2 dorm, sala, coz, wc, área churrasco, garagem ............................................... R$ 160 mil Monte Alto geminada, próx. Helenotur, sendo 1 dorm, sala, coz, wc social, lavanderia (cada uma)R$ 110 mil Edícula Luiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz, wc social, varanda, murada, portão ........................... R$ 90 mil Cohab 1 esquina, 3 dorm, sala, coz, wc social, lavanderia, garagem, murada ............................ R$ 90 mil Nova Roma, 2 dorm, sala, coz, wc social, murada, portão ................................................... R$ 120 mil Av. Fiuta, Jd das Flores, nova, 3 dorm, suite, sala, coz, wc social ........................................ R$ 126 mil Jd Aquarius 3 dorm, suite, sala, copa, coz, wc social, área serviço e garagem ......................... R$ 200 mil Jd. Aquarius (defronte futura escola) 2 dorm, sala, coz, wc social, á.serviço, gar, quintal ciment. R$ 130 mil Nosso Teto 2 dorm, sala, coz, wc, (saldo devedor R$ 12 mil, prestação R$ 85) ......................... R$ 40 mil Jardim Aquarius 138 m2 de construção, 2 dorm, suite, sala, coz, wc social, garagem 2 carros .. R$ 150 mil Morumbi velho 2 dorm, sala, coz, wc social (precisa de alguma reforma) ............................... R$ 160 mil Dom Bosco 70m2 de construção, nova, 2 dorm, sala, copa, coz, lavanderia ............................. R$ 130 mil Nosso Teto 3 dorm, sala, coz, edícula + pequeno salão comercial ........................... R$ 90 mil + prestações Nosso Teto quitada (esq. avenida) 3 dorm, sala, copa, coz, lavand, laje e piso frio, 98 m2 const. R$ 120 mil Nova Roma 3 dorm, sendo 1 suite, sala, coz, wc social, area churrasco com despensa e garagem, portao eletronico com otima localização .................................................................................................... R$ 200 mi Nova Roma 3 dorm, suite, sala, coz, wc social, lavanderia e área churrasco ............................. R$ 200 mil Casa Nosso Teto (quitada) 2 dorm, sala, coz, wc social, murada ........................................... R$ 75 mil Casa Próximo ao Solar III 3 dorm, suite, sala, coz + - 180mts de construção com terreno ao lado todo murado de 440m2 (área total do terreno 660m2) ............................................................................ R$ 230 mil Nova Roma (nova) 2 suites, sala, copa, cozinha, área churrasco, terreno mil metros2 ............... R$ 250 mil Casa Morumbi de esquina 3 dorm, suite, sala, copa, coz, garagem ....................................... R$ 480 mil Nosso Teto 3 dorm, sala, coz,m garagem ............................................................................ R$ 75 mil Edícula Filtro 1 dorm, sala, coz, wc, terreno 10x25 ............................................................. R$ 85 mil Casa próx. Sabesp 2 dorm, sala, coz. ampla, wc social, garagem + edicula reformada, ac, financ R$ 120 mil
Casa Av. São Paulo R$ 200 mil
Casa Jd Aquarius R$ 130 mil
2 dorm, sala, copa, coz, wc social, lavanderia, terreno 15x28 (de frente rodoviária) ót. ponto coml.
2 dorm, sala ampla, cozinha, wc social, área de serviço, garagem e varanda (de frente a futura escola)
TERRENOS
Julio Moretti 2 dorm, sala, coz, wc social, gar ampla, area lazer, murada, portão basculante ...... R$ 135 mil Nova Roma sobrado, 3 dorm, sala, coz, 2 wc, garagem, portão ............................................ R$ 330 mil Jd. Aquarius 2 dorm, sala, coz, banheiro, precisa algumas reformas ........................................ R$ 70 mil Casa Nova Roma 3 dorm sendo uma suíte, sala, coz, próximo a praça do Nova Roma (nova) ... consulte-nos Jardim Aquarius esquina, 1 dorm, sala, coz, wc, precisa de reforma ....................................... R$ 40 mil Casa de madeira, Nova Roma, 3 dorm, sala, coz, wc, terreno 16x25, murada e portão ............ R$ 110 mil Vila Ranzani semi nova, próx. rodoviária, 2 dorm, sendo 1 suíte, sala, copa, coz, gar. e edicula R$ 250 mil Luiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz, lavanderia + edicula (2 alugueis) ........................................ R$ 105 mil Jd do Sol 3 dorm, sala, coz, wc social (terreno10x25) ........................................................ R$ 110 mil Próximo av. São Paulo 3 dorm, sala, coz, wc social .......................................................... R$ 120 mil Cohab 3 2 dorm, sala, coz, wc, garagem, murada ................................................................ R$ 75 mil Monte Alto 3 dorm, sala, cozinha, wc social, garagem ........................................................ R$ 150 mil Casa Rua São Paulo 2 dorm, sala, coz, wc, murada, garagem (próximo a Sabesp) .................. R$ 160 mil Filtro 2 dorm, sala, coz, wc, cômodos amplos, garagem + 1 dorm e wc nos fundos (falta acab). não aceita financiamento .................................................................................................... ............. R$ 85 mil Luiz Gonzaga 1 dorm, sala, coz e banheiro (terreno 5x25), precisa de reforma ........................... R$ 35 mil Av. São Paulo 2 dorm, sala, coz, wc social, gar., murada (ót ponto comercial) ........................ R$ 120 mil Centro 3 dorm, sala, coz, wc, garagem, rua Prudente de Morais .............................................. R$ 85 mil Av. São Paulo de frente a rodoviária, 2 dorm, sala, copa, coz, wc social, lavand, ót. ponto com. R$ 200 mil Jardim Aquarius 1212m2 de terreno, toda murada, area churrasco, fogão lenha ....................... R$ 250 mil Jardim Aquarius 3 dorm, sala, coz, garagem, lavanderia (não aceito financiamento) ................ R$ 110 mil Luiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz, garagem ........................................................................ R$ 150 mil 3 casas Luiz Gonzaga com 2 dorm, sala, coz, garagem, ót. local ............................................... consulte Casa + salão comercial esq. da av. Nosso Teto (salão com montagem p/ restaurante) ............... R$ 120 mil Nova Roma 240 m2 de construção, com 5 suites, sendo 1 com hidro, sala ampla, copa, coz, wc social, amplo salão de festa com cozinha (terreno com 750m2) ................................................................. R$ 300 mil Barracão (Nosso Teto) 300m2 de const, 2 wc, coz, escrit e almoxerifado, terreno +ou - 1.780m 2.....consulte - nos Casa próx H3P 3 dorm, semdo 1 suite, 2 salas, copa, coz, área serviço, garagem 2 carros ........ R$ 240 mil Casa próx Estação 2 dorm, sala, copa, coz + edícula ......................................................... R$ 120 mil Casa Nova Roma 3 dorm, sala, copa, coz, 2 wc, área churrasco com wc, piscina, murada, ótima localização, Casa Centro (próx. Grêmio) terreno de 20x50, ou seja, 1000 m2 ................................................................................. R$ 400 mil
Casa Júlio Moretti - R$ 160 mil
2 dorm, sendo 1 suite com hidro, sala, coz, wc social, lavanderia, garagem, portão eletrônico
250m2 construção R$ 350 mil 3 dorm, sala, copa, coz, 2 wc, ampla area lazer, despensa com wc, garagem 3 auto, piscina, terreno 541m2
SÍTIOS, CHÁCARAS e FAZENDAS
Jardim Dom Bosco, rua principal, res e coml, quitado .......................................................... R$ 55 mil Jardim do Sol 10x25 lado de baixo ..................................................................................... R$ 38 mil Terreno de frente quadra da Jas12x26 ............................................................................... R$ 85 mil
Chácara 15 mil m2 8 km da cidade, com casa, barracão, curral, piscina, ár. churr, poço semi, energia .................consulte 1 alqueire em mata a 8km da cidade, aceita-se carro na troca ...........................................................................................R$ 60 mil Chácara 1212m2 toda formada, dentro da cidade, com água, energia, asfalto, esgoto, murada, com casa, pomar, área de
Terreno de frente quadra da Jas 936m2 ........................................................................... R$ 160 mil churrasco, fogão lenha, a 3 quarteirões da avenida São P aulo ..................................................................................... R$ 250 mil
Terreno Luiz Gonzaga 5 terrenos rua Roberto Armbrust, .................................................. R$ 32 mil cada Terreno Jardim Aquarius 200m2, esquina ........................................................................ consulte-nos Área 3.000 m2, Saracura, com casa, 3 dorm, sendo 1 suite, área churrasco, 2 poços artesianos .... consulte-nos
Chácara 5.000 m2 800 m de Nhumirim, toda cercada ............................................................................................... consulte-nos Chácara 6.000m2 cercada de 3 lados ...................................................................................................................................R$ 42 mil Chácara 6.050m2 cercada, com energia, próximo à pista (ferro velho do Brasa) ......................................................R$ 55 mil
RESIDENCIAL PALOMA Com lotes de alto padrão, com 600 a 1200 m2, com toda infraestrutura. Entrada + saldo devedor em 60 parcelas no boleto
Chácara 4.000 m2 toda cercada, 3 km da cidade, com água, energia (trifasica) e barracão .....................................R$ 90 mil TEMOS VÁRIAS CHÁCARAS SÍTIOS E FAZENDAS À VENDA, CONSULTE-NOS
Chácara de 5000 m2
Próximo Nhumirim, 1.500 metros do asfalto, toda cercada, ESGOTADA R$ 45 mil à vista ou 20 mil de entrada + 24 parcelas fixas de 1.200,00 cada. Ac. carro ou terreno na troca
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MENSAGEM DE FÉ por Padre Alex Cássio
Vivência do Sinal da Cruz
ENTREVISTA
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Santa Casa tem jeito, acredita novo diretor clínico
Queridos Irmãos e Irmãs em Cristo, temos vivido nesses dias momentos de grandes tribulações, talvez por falta de sabedoria ou de informação da parte de muitos. Embora pessoas tenham errado sim, em primeiro lugar nem todos são culpados por estes erros, e em segundo lugar somos Filhos amados de um Deus que é Misericórdia; Alias Jesus já deixa claro, "Quem não tem pecado que atire a primeira pedra" Se escolhemos seguir a Deus e a Igreja é porque acreditamos nela, e acreditamos em Deus que se doou por cada um de nós e deseja a cada dia que sejamos vistos com dignidade de pessoa humana, que sejamos felizes, pois foi para isto que fomos criados, para a felicidade. E Esta é a garantia de nossa fé. Somos, com orgulho, Católicos Apostólico Romano. Não estamos aqui para ganhar aplausos, pois, quando se assume a Igreja, a nossa obrigação é defende-la, afinal o próprio Cristo morreu por nós e o faria novamente a cada dia, tenho certeza disso. Como diz a palavra, não se atira pedra em árvore seca, não é irmãos, isto quer dizer que estamos dando frutos e bons. O Sacerdócio, por exemplo é um dom de Deus, e ser Sacerdote, é falar na pessoa de Cisto, agir na Pessoa de Cristo. O Sacerdote não é um outro Cristo, mas o sinal do Cristo presente. Embora seja constituído por Deus, o sacerdote não deixa de ser "pessoa", com limites, dificuldades e aspirações. O importante é ver que Deus o escolheu assim mesmo.
O novo diretor clínico do hospital, Rodolfo Aparecido da Silva (foto), eleito no último dia 6, acredita que, com mais médicos, a Casa de Misericórdia Santa Rosa de Viterbo tem jeito.
Em relação à Igreja - A igreja não é "negócio" como dizem muitas vezes, depende de doações para se manter, como toda Ins tituição Religiosa depende da doação de cada um, dos trabalhos voluntários de cada um, pois a missão da Igreja é evangelizar, é preciso colocar Cristo no coração e na vida das pessoas. Pelo menos para nós que cremos em Cristo queremos afirmar da mesma forma como diz esta canção, "Viver pra mim é Cristo, Morrer pra mim é ganho, não há outra questão quando se é Cristão não se para de lutar, até chegar ao céu" Portanto irmãos, não se deixem ser chamados de "inocentes ignorantes", pois cada um de nós sabemos muito bem que pagar o dízimo é Bíblico e não é pagamento e sim devolução. "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Coríntios 9:7). Observação final: A Igreja Irmãos, não é somente constituída de sacerdote e dízimo, mais de fiéis, de Ministros, de equipes, comunidades, ou seja, de pessoas que buscam o mesmo objetivo, "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo"... Portanto, queremos pedir com respeito que todas as pessoas possam nesse momento dar sim sua opinião, fazer suas criticas a respeito de nossa fé do Papa, da Igreja, etc, mais acima de tudo com respeito...
“Tem mais chance de eu sair candidato a deputado do que vereador ou prefeito de Santa Rosa”
Retirando a bicicleta nova da sala de computador, lamentando não ter tempo para pedalar, o médico recebeu O Jornalzão para uma entrevista na qual, entre outras coisas, falou sobre o novo desafio que decorre da sua eleição realizada no último dia 6. Rodolfo nasceu em Pitangueiras, tem 35 anos, é casado com a professora Eliane que espera Alícia para abril (João, o filho do casal, fará 3 anos em julho). Começou a fazer medicina em Barbacena (MG), e se formou em 2005, na Mauá, em Ribeirão Preto.
Sua predileção por urgência e emergência desde cedo, levou-o a trabalhar na Via Norte, e ao cargo de coordenador médico do Pronto Socorro Central de Ribeirão. Com o casamento e o nasc imento de João, quis voltar a Pitangueiras, a conselho do pai, mas o acaso falou mais alto. - Um colega ortopedista me falou de Santa Rosa que até então eu não conhecia. Uma ligação do diretor de saúde estimulou uma viagem de reconhecimento, em março de 2011. - Quando passei por São Simão - acho que é coisa espiritual - eu me senti bem na estrada. Cheguei a
Santa Rosa e notei que, apesar de cidade pequena, tinha ares de cidade grande. Pensei, 'esse lugar é bom de morar'. No começou preencheu 'buracos' na escala do Pronto Socorro. Quando notou que, havia dois meses, estava morando em hotel, resolveu: vou me mudar para Santa Rosa. 'Santa Rosa é cidade pequena com ares de grande' O hospital local pode melhorar se vierem mais médic os para a c idade, acredita Rodolfo. - Nos faltam aqui um cirurgião, um ortopedista e mais um ginec ologis ta. Com essas especialidades, a Santa Casa vai ter mais proc edimentos e mais dinheiro. É possível isso. Mas é lógico que precisa de ajuda da prefeitura e Câmara. A direção da Santa Casa está empenhada em mudar as coisas. Acredito que até o fim do ano a Santa Casa vai ter outra fachada Apesar disso, ele avalia que o serviço de saúde em Santa Rosa 'não é ruim'. - Com mais profissionais, a gente diminui os encaminhamentos para Ribeirão. Prec isamos res olver aqui os casos mais simples, e a Santa Casa tem boa estrutura para fazer isso. Rodolfo da Silva desfaz um mal entendido que circula pela cidade. - Eu sou médico concursado do Samu de Santa Cruz das Palmeiras, não de Santa Rosa. A prefeitura local e a regional do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) - da qual faz parte - firmaram contrato para que o serviço funcione na
cidade. - Aqui não vai ter médico. Aqui o Samu vai ter uma viatura básica, com socorrista e técnico em enfermagem, controlada por uma central de regulação. A viatura já chegou, e o município tem até o final de abril para colocar o serviço em funcionamento. A base vai ser a UBS do Povo. Segundo ele, o serviço vai ser o mesmo. - Só que tem uma qualificação maior do pessoal para socorrer as pessoas e encaminhar. Além da viatura básica, o contrato prevê que a cidade disporá também de uma avançada, que é uma UTI móvel. 'Saúde em Santa Rosa não é ruim' Embora não tenha filiação partidária, lhe sobra tradição política. Seu pai (por 20 anos) e sua mãe (por 8 anos) foram vereadores em Pitangueiras. - O pessoal de Santa Rosa tem uma simpatia absurda por mim. Sempre que estou de folga vem gente em minha casa. Aí começaram a dizer, 'você tem que ser candidato a vereador, a prefeito', e eu, 'de jeito nenhum, eu vou sair é candidato a deputado'.
A notícia se espalhou rápido, e o médico (clínico geral, com estágio em pneumologia) s egura a onda, mas dá corda. - Não tem nada firme, mas pode ser. Negócio de vereador e prefeito é complic ado, não me c hama atenção, acaba fazendo inimizade, ainda mais em cidade pequena. Tem mais chance de eu sair candidato a deputado do que vereador ou prefeito de Santa Rosa. Com apenas dois anos na cidade, Rodolfo faz uma declaração surpreendente. - Se você me perguntar hoje onde gostaria de ser enterrado, eu respondo, 'em Santa Rosa!'. A Pitangueiras não volto mais , nem morto. Sabe por eu? Porque lá nunca fui o Dr. Rodolfo. Lá sempre fui o filho do João Rocha, ou o filho da vereadora Maria Inês. Depois de revelar que toc a saxofone, Rodolfo olha para a bicicleta e confessa. - Estou 50 kg acima do peso. Já marquei e desmarquei a cirurgia de estômago muitas vezes. Agora, votando tudo ao normal, outros colegas chegando aí, eu acho que vou conseguir. Prec is o trabalhar menos este ano. AAlícia ta chegando também em abril...
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GERAL
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AGENDA DO EMPRESÁRIO por Ângelo Eduardo Monici
A realidade tributária brasileira A implantação de iniciativas dedicadas a receber denúncias de desvios de conduta está se tornando comum nos últimos dois ou três anos. Definir nossa realidade tributária com base apenas na carga excessiva, atualmente na faixa dos 35% do PIB, chega a ser uma análise simplista, muitas vezes com viés emocional. Menospreza o fato, por exemplo, de estar diminuindo a produção de bens e serviços não reportada ao governo, com o intuito de sonegar impostos, evadir contribuições à seguridade social, descumprir leis trabalhistas e evitar outros custos inerentes à formalidade. O órgão federal não mede esforços para cumprir seu plano estratégico de aproximar a arrecadação efetiva da potencial. Prova disso é o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), hoje uma referência para outros países em virtude de suas características e resultados. A NF-e, por exemplo, uma de suas vertentes principais, teve início em 2005 e já abrange 800 mil empresas emissoras e milhões de receptoras. O festival de siglas inclui ainda CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico), que já é obrigatoriedade nacional, esse ano, e já conta com mais de oito mil empresas de transporte de cargas participando do projeto e o Fcont (Controle Fiscal Contábil de Transição), modelo de escrituração para apontar diferenças entre um padrão vigente e outro revogado, tornandose uma anomalia jurídica, fiscal e contábil, para dizer o mínimo. Já a EFD-Contribuições, originalmente denominada EFD-PIS/Cofins, abarcou em tempo recorde 150 mil pessoas jurídicas sujeitas à tributação com base no lucro real e incluirá também esse ano, caso não haja adiamento, outras 1,5 milhão de empresas do lucro presumido. Ou seja, em um prazo alucinante, pequenas empresas contábeis foram igualmente tragadas pelo Sped. Temos também em cena a EFD-Social, cujo objetivo é instituir uma versão digital da folha de pagamento e outras informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Com a novidade, espera-se outro aumento expressivo da base de arrecadação, considerandose estimativas da própria RFB: aproximadamente 30% dos trabalhadores autônomos e empregados domésticos se encontram na mais absoluta informalidade. Com 33 alterações em normas tributárias por dia, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o que a maioria das empresas vivencia é um verdadeiro terrorismo fiscal. Bom mesmo seria se as nossas autoridades compreendessem que "a simplicidade é o último degrau da sabedoria". Ao aplicar esta máxima de Khalil Gibran ao sistema tributário brasileiro, teríamos a união de eficácia com a eficiência, potencializando assim o empreendedorismo naquele que já é o "país da transparência", pelo menos no mundo empresarial.
Quatro anos sem chafariz - Logo que o então prefeito Chiaperini tomou posse, em 2009, um cidadão quebrou o chafariz que fica atrás da igreja matriz e, quatro anos depois tudo continua como está, apesar das reclamações das pessoas que pedem a restauração do mesmo. Na ocasião da quebra, o Juiz de Direito condenou o cidadão a recolher cerca de dois mil e setecentos reais, valor pelo qual foi avaliado o prejuízo, e que seria utilizados para repor o ornamento. Ele recolheu a quantia arbitrada, mas até hoje o restauro não foi efetuado.
Futebol solitário - O garoto bate-bola sozinho no Buracanã, provavelmente sonhando ser um novo Neymar
FUNDO DO BAÚ Santa Rosa já teve um time chamado Cruzeiro que mandava seus jogos num campinho loc alizado entre as ruas Guaporé e Mato Grosso, cortado pela Rio Pardo. O uniforme era o mesmo do famoso homônimo mineiro. Nesta foto, dos anos 70, o time (com outro uniforme) tinha esta formação: (em pé, a partir da esquerda) Sebastião Albino, Zé Mário, Índio, Zé Comprido, Can Can, Dito Uga, Zé Eugênio, Chiquito e Arthur (técnic o). (Agachados, mesma ordem) Bom Bril, João Rita, Guarda Florestal, Mário e Carlito Passoni. O craque Bom Bril - que viria a brilhar no Santa Rosa FC e A. Amália D. A - conta divertido episódio que antecedeu
seu ingresso nas fileiras do Cruzeiro: "O jogo foi entre 67/ 68 no campo do Cruzeiro, no monte alto; eu fui pedir uma brecha no time e disseram que só jogaria quem treinava. Ai eu pedi pro time
do adversário, (c olégio) Teófilo Siqueira, e me deixaram jogar. O clima ficou meio pesado, fiz um gol e estávamos ganhando de 1 x 0. Saiu uma falta pro Teófilo, eu cobrei e fiz o gol. Fui gozar no treinador deles, o
juiz me expulsou. Eu disse que não sairia. O Sebastião Albino, fanático pelo cruzeiro, entrou em campo e quebrou o guarda chuva na minha cabeça. Aí eu saí né... O jogo ficou 2 x 0 para o Teófilo"
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GERAL
Prédio da Santa Casa não vai mais a leilão Uma boa notícia para a população de Santa Rosa. O prédio do hospital, que estava penhorado por dívidas com o INSS não vai mais a leilão. O leilão estava marca-
do para o próximo mês de março, mas houve uma renegociação da dívida, que foi parcelada em 60 meses. O hospital c omprovou o pagamento da primeira parcela e o Juiz de Direito da
Comarc a de Santa Ros a Alexandre Cesar Ribeiro cancelou o leilão no dia 15 deste mês. 0 presidente do hospital, Pedro Anselmo, "com a renegociação da dívida, a
CND - Certidão Negativa de Débito já está devidamente regularizada", dis se ele ao Jornalzão. A dívida c obrada na jus tiça pelo INSS era de aproximadamente 800 mil reais.
Tempestade passou perto Uma lufada de ventos fortes e cortantes passou pela cidade na quinta feira à tarde e assustou moradores que temiam uma outra "chuva de pedra", como a que caiu no começo da semana. A ventania deixou o céu com nuvens escura pelos lados de Serra Azul,como se podia ver da rodovia Conde, do lado do Primavera. Mas a tempestade passou direto e segundo e produtor rural, Ceulin Martinelli, a chuva forte caiu em São Simão, onde ele tem plantação de cana. Não houve registro de acidentes na cidade. Apenas um jequitibá caiu na estrada que dá acesso à Amália, bem na curva do lado da Artivinco. A árvore, que devia ter 80 centímetros de diâmetro por 15 de altura, ficava na mata existente naquele local e era conhecida como "Pau do Conde" que tinha muito carinho com ela e a mantinha sempre bem cuidada. Chuvas de fevereiro - Números fornecidos pelo Clóvis Silva, da ETAde Nhumirim, mostram que neste ano até ontem, em 22 dias de fevereiro, choveu bem mais do que no ano passado. Confira: Fevereiro/2012 - choveu 79,3mm e em Fevereiro/2013 - choveu 246,9 mm (22/02/13)
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Atenção pescadores, pesca será liberada quinta-feira Na quinta- feira, dia 28, à meia noite, termina o período da Piracema, quando a pesca fica proibida por 90 dias, para que os peixes possam subir o rio e desovar. A proibição começou em novembro do ano passado, como acontece todos os anos. Este ano, segundo a Polícia Ambiental houve poucas infrações em nossa região. Foi registrada a prisão de dois pescadores no trecho do rio conhecido como marimba com redes de arrastão com cinquenta metros de comprimento. Foram multados, pagaram fiança e responderão a inquérito em liberdade. Esta semana, o conhecido pescador e sanfoneiro Nenê Cortez já preparava sua "tralha" de pesca para voltar às atividades de pescar mandis na Ponte de Ferro. "Nenê beim está chegando mandizada" é seu grito de guerra. Ele garante que na quinta-feira, antes da meia noite já estará a postos estacionado com sua velha Variant que foi azul, esperando o relógio bimbalhar às 12 horas para jogar sua primeira linhada deste ano nas águas do Pardo e de lá, tirar um brilhante e liso mandi, "cabeça de bagre de três quinas", como dizia o saudoso Xandó.
Câmara aprova descontos para aposentados A Câmara aprovou desconto do IPTU para aposentados que ganham até dois salários mínimos e tenham apenas uma casa própria. Os desconto são de 75% para pagamento em parcela única e 70% em 10 parcelas. Terão direito à isenção total, aposentados que recebem benefício por invalidez. A lei também prevê isenção integral para o contribuinte portador síndrome de Down, paciente em tratamento de câncer , doença da Parkinson e Alzheimer.
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Passada a adrenalina da Caça ao Tesouro os participantes da brincadeira contam o que pensaram sobre o enigma, até onde chegaram e o que os impediu de ganhar o prêmio
Caçando o Tesouro, passo a passo "Não acertei porque não moro aí" - brincou Eduardo Anastácio (que mora em São Paulo) depois de ler, pelo Fac ebook, o enigma decifrado da 33ª Caça ao Tesouro de Momo, publicado no último sábado no Jornalzão. Como foi revelado na mesma edição, ninguém rec ebeu os R$ 1.000,00 de prêmio. A bravata mereceu resposta de Giulina Antunes Marino, através da mesma rede social: "Você é muito pretens ioso, Eduardo. Ia achar nada. Ninguém ganha 'das Abdalla'". Zenaide Abdalla Roc ha, bi-campeão (19992000), garante ter acertado quase tudo do enigma, 'até o Pres. Vargas'. - A gente fica muito es tres sada, ans ios a por
achar no meio do carnaval, e acaba não achando. Pelo mesmo Facebook outras pessoas acompanharam a Caça. Ida Maria Sério Benvenuti, filha do ex-prefeito Orwaldo Sério, escreveu: "Difícil para nós que saímos de Santa Rosa faz tempo. As velhas ruas da minha época eu conheço, mas todos estes nomes são novos para mim. Parabéns Romeu Antunes por seguir abrilhantando o Carnaval da nossa querida Santa Rosa com seus enigmas e a Caça ao Tesouro". Maria Rita O. Rocha fez comentário semelhante: "No meu tempo de Santa Rosa só tinha Av. Rio Branco, Rua Sete de Setembro, Rua Condes s a Filomena Matarazzo, Rua do Comercio e as perpendiculares".
Família vai à luta Jair Ferreira (Azul), 57 anos, e sua mulher Cidinha (Aparecida Estevam), moradores locais, pegaram as crianças e foram à luta. - Sempre, desde muito tempo nos carnavais, eu procuro o Tesouro - assegura Cidinha. Sem internet, contou, este ano, com a ajuda de neta e sobrinha para 'decifrar' o significado das pala-
vras desconhecidas do enigma. No sábado de carnaval, logo de manhã, ela e o marido estavam com O Jornalzão na mão. - Viemos fazendo o itinerário, vim vendo as coisas e chegamos na academia do Estrela Azul. Meu marido falou, 'acho que tá por aqui!' Por causa da palavra ' cavalga' , ela s eguiu, na
companhia dos sobrinhos e afilhados Carla, Vitor, Kauan, Beatriz e Raul (este de apenas um ano), pela estrada de Nhumirim, de carro. - Achei que negócio de cavalgar fosse o rodeio. Vitor se emocionou. - Eu acho que nós vamos achar porque quando me dá esse frio na barriga é que alguma coisa boa vai acontecer - disse o ga-
roto. Mas o Raul começou a chorar e o grupo voltou. Adriana Lopes lamenta a falta de sorte. - Peguei o sentido contrário e fui parar nas ruas Icaturama e Ibiquara. Pensei que lá fosse a face envelhecida. Mas foi de amargar, dói o coração: o Tesouro es tava na esquina em frente à minha casa!
Jogadores de basquete foram 'bloqueados' De amargar mes mo foi o que aconteceu c om a família do designer gráfico, Mário Egídio. - Eu, meus irmãos , minha mãe e meu s obrinho pegamos o enigma, des cobrimos o significado de todas as palavras e c omeçamos . Os irmãos Manuil e Marcos são jogadores profissionais de basquete, com
pass agens pela Espanha, Portugal, Chile e outros países. - O Marcos ficou na Av. São Paulo (pro nosso azar...) enquanto a gente foi pra rua José Geraldo Coelho - lembra Mário. Ali ficaram cogitando 5 metros do local onde estava enterrada a peça de madeira que representa o tesouro.
- Contamos os moirões da c erc a, e mexemos na calçada em frente a um bueiro, pertinho do tesouro. Se o Marc os es tivesse c onosc o, ele teria mexido também pra cima, no loc al, certo, como é seu costume. Qu an do es t av am ness a lida, chega um carro. Era Ana Lígia de Lima Ribeiro, colega de traba-
lho do designer, que diz. - Se voc ês es t ão proc urando o tes ouro, é melhor parar. Não es tá aq ui. O Wa ldir Sob on es tá lá na praça Maria Pia, o tes ouro deve es tar lá. Bas tou o cons elho para que todos tomassem o automóvel e se afas tassem de onde o tesouro estava enterrado...
Levando a tradição adiante
Localização exata do Tesouro no mapa
O engenheiro mecânico Valdir Ferretti Sobon, 40 anos, tri-campeão da Caça (2009, 10 e 11) garante ter decifrado o primeiro parágrafo do enigma, mas empacou no 'ínclito protagonista'. - Pensamos que 'glorificação' fosse homenagem
a J oão Bueno dos Reis , Conde Matarazzo ou Thomaz Eugênio, mas não lembramos do Pres. Vargas admite. Ele foi à caça com a esposa Adriana, o cunhado Marcelo e duas filhas, de 10 e 4 anos.
O grupo imaginou que havia referência a torres de telefonia que, alinhadas, davam num comércio chamado 'combat games', e em um desenho de jogador de futebol. - Tudo fazia sentido. Chegamos a pensar em Co-
elho, em outro raciocínio, mas nos perdemos. Valdir faz questão de ressaltar. - Nossos filhos sempre vão juntos, com muita energia. É legal porque estamos levando a tradição pra frente.
MEMÓRIA
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COLUNA GOSPEL
Correios: 350 anos de Brasil, e mais de 100 em Santa Rosa
por Rogério Moscardini
Fogo Grego O fogo grego era uma solução química utilizada nas guerras da antiguidade pelo Império Bizantino contra os seus inimigos. Segundo uma fonte on-line, o fogo foi desenvolvido por volta do ano 672 d.C. e tinha um resultado devastador, especialmente em guerras marítimas porque podia queimar sobre as águas. Que tipo de fogo era este tal fogo grego? A verdadeira composição química permanece um mistério. Era um tipo de armamento militar tão valioso que a fórmula foi mantida em segredo absoluto - e foi perdida nas devastações da história. Hoje, os pesquisadores continuam tentando replicar essa antiga fórmula, mas sem sucesso. Contudo, uma das fontes de destruição catastróficas entre os cristãos não é um mistério. Tiago nos diz que a origem da ruína em nossos relacionamentos é, com frequência, um tipo de fogo muito diferente. Ele escreveu, "... a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros do nosso corpo, e contamina o corpo inteiro..." (Tiago 3:6). Este texto forte nos lembra de como a imprudência com as palavras pode causar danos àqueles a nossa volta. Em vez de criar um tipo de "fogo grego" verbal que pode destruir relacionamentos, famílias e igrejas, entreguemos nossas línguas ao controle do Espírito Santo e permitamos que nossas palavras glorifiquem ao Senhor. Para frear a sua língua, dê a Deus o controle de seu coração.
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Os Correios completaram 350 anos de existência no Brasil dia 25 do mês passado. O Jornalzão lembra aqui os mais de cem anos da instituição em Santa Rosa de Viterbo
A
história dos Correios no município começa antes da criação deste, com uma notícia veiculada no jornal Cidade de Ibiquara, em 21 de maio de 1911, que dizia o seguinte: "Coube ao coronel Francisco da Cunha Bueno Jr. o grande melhoramento conseguido, estrada de rodagem que, partindo do Cerrado e passando por esta, ligou-se a Cajuru (...) Conseguindo
também a criação de uma agência do correio em Cerrado e, mais tarde, a desta cidade". A estrada - para carros de boi - só pode ter aparecido depois de 1892, data da construção da Estação Cerrado da linha Mogyana. Sua importância diminuiu quando Henrique Santos Dumont inaugurou - em 1898 - um ramal ferroviário que ligou a fazenda Amália à estação Gló-
ria (mais tarde, 'Santos Dumont') da mesma linha, e que mais tarde foi estendido até Cajuru. Bom para os Correios que se servia dela para o transporte de correspondências. As que chegavam, vinham, invariavelmente, com a indicação: "Santa Rosa de Viterbo, Linha Mogyana, Ramal de Cajuru". A primeira sede dos Correios, de que se tem notícia, ficava na rua 7 de se-
tembro, próxima à cadeia velha (hoje Centro Cultural). Noêmia Ludovic e Ribeiro (1888-1971) gerenc iava a agência estabelecida em sua própria casa, depois transferida para a rua Condessa F. Matarazzo, quase em frente à Casa da Criança (atual Banco do Brasil). Um posto dos Correios também funcionou em Nhumirim, cuja chefe também se chamava Noêmia.
Selos picotados aqui viraram raridade entre filatelistas Depois da rua 7 de setembro e da Condessa Filomena Matarazzo, a sede dos Correios mudou para esquina da 7 de Setembro com a Francisco Vilela de Andrade; voltou para a mesma Condessa, ao lado do Fórum, e outra vez na mesma rua, atrás do Fórum (prédio ainda propriedade da ECT). Finalmente, na Av. Rio Branco, onde se encontra hoje. Funcionário contemporâneo de Noêmia, José Anselmo Sacagne tinha a tarefa de apanhar a correspondência na estação ferroviária. No início ele empurrava um carrinho de mão, Depois inovou: instalou uma caçamba ao lado da bicicleta que equipou com motor a gasolina. Noêmia as sumiu o cargo em data próxima a 1920. Em 1949 solicitou, ao Ministério da Aviação e Obras Públicas, então responsável pelos Correios, a presença
Esta casa na rua Condessa F. Matarazzo, em foto de 1939, foi sede dos Correios de um carteiro, mas a resposta foi negativa. Ainda está na memória de muitos a figura de Geraldo (Totó) Lemos, estafeta que entregava correspondências através de uma portinhola ao povo posicionado em fila na agência. Maria de Lourdes R.
Medes, outra funcionária longeva dos Correios, contou a familiares que, certa vez, chegou uma remessa de selos não picotados, e que a solução foi colocar uma agulha grossa na máquina de costura para picotar todos. Daí uns tempos esses selos
picotados passaram a ser muito procurados, viraram raridade para os filatelistas, já que os demais, da mesma série, não tinham picote.... CONTINUA NA PRÓXIMA PÁGINA
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Agência fecha as portas, e Zebina encontra seu príncipe Os mor ado res da zona rural do município se deslocavam até a cidade para apanhar a correspondência que ficava na 'posta res tante', e na Fazenda Amália havia uma sede exclusiva. Cláudio Massaro tem 75 anos e uma memória de elefante. - Eu não conheci, mas o mais antigo agente do correio - e ao mesmo tempo do armazém -, de Amália, foi Antônio Bozzo. Ele treinou o sucessor, Alberto Gerardi, seu cunhado. A agência fic ava em prédio - existente até hoje, servindo à usina Ibirá - localizado em frente à estação ferroviária, com es paço suficiente também para armazém, loja, farmác ia e es critório. Segundo ele, o malote de corres pondência era pas sado pela janela do vagão ao agente dos Correios. Se bas t ião Bazo n, nascido em 1938, c onfir-
Armazém de Amália que também servia aos Correios ma a informação e dá outros detalhes. - Eu tinha 10 anos, e ia buscar o pagamento do meu pai no escritório que ficava junto com o correio. O pessoal da indústria ficava tudo lá esperando a chamada por nome. Quem pagava eras o João Mariano.
Eu lembro que um homim chamado Durico colocava uma sacola de cada lado de uma mulinha tordilha, e saia entregando cartas de sessão em sessão. Sobre a cor da mula, há quem garanta que ela era preta. 'Durico' era Odorico - padrasto de Hortên-
Correios podem transportar de tudo, até cinzas humanas O objetivo da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), que hoje fatura entre R$ 450 milhões e R$ 500 milhões com serviços de logística, é alcançar rec eitas de até R$ 10 bilhões. A rec eita total da ECT, prevista para o ano passado, era de R$ 15 bilhões. - Não é um objetivo extremamente arrojado. O potencial do mercado brasileiro é de R$ 150 bilhões, mas muito pulverizado. No médio prazo, podemos almejar 10% disso - explicou o presidente da estatal, Wagner Pinheiro. Duas áreas dos Cor-
reios em que mais oc orrem investimentos s ão infra-es trutura e pessoas. - Contr at am os , nos últimos mes es , dez mil trabalhadores, adquiAgência atual, na Av. Rio Branco rimos 14 mil veículos e realizamos a re- Quase tudo pode ser transforma e a implantação de portado pelos Correios. Até 700 unidades operacionais cinzas humanas proveniene de atendimento, contou, tes de cremação, desde que em dezembro passado, Gló- estejam devidamente embaria Guimarães , vice-presi- ladas. dente de rede e relaciona(Fonte: mento c om os clientes . www.correios.com.br)
Zebina trabalhou por 17 anos no correio na Amália
cia Bozzo - que andava de óculos escuros e um revólver na cinta. Zebina Bozzo Belloti, viúva de 89 anos, também trabalhou lá. - O Alberto era meu cunhado e, c om autorização de Ribeirão Preto, me c oloc ou em s eu lugar.
Acho que trabalhei por 17 anos no correio de Amália. Antônio, meu irmão, s e apos entou em São Paulo, no correio. A agência se fechou, 'no tempo do Mota'. - Quando fechou o c orreio, eu fiquei tris te. T rabalhei um pouc o no
hospital e aí, s abe o que ac onteceu? Apareceu um viúvo; eu falei, s abe de uma coisa, vou me ajeitar! Me c as ei c om ele e fui muito feliz - diz ela aconselhando. - Não vá errar meu nome: é Z-e-b-i-n-a, sem 'erre' !
José Félix salta para morte no rio Pardo Por volta de 1920, José Felix de Queiroz tinha a incumbênc ia de apanhar as correspondências nas estações do ramal de Cajuru, para despachá-las em Santos Dumont. Seu sobrinho, Antônio Queiroz, então com 10 anos, tinha licença de deixar a escola por 15 minutos para levar a correspondência até a estação, todos os dias. O trem passava às 15 horas. O garoto entregava o malote ao tio que lhe assinava um recibo com o qual se desincumbia da tarefa junto a Noêmia
Ludovice Ribeiro, chefe do correio que funcionava na rua 7 de setembro. Um dia, ele chegou à estação, abriu a porta do vagão e nada do tio. Voltou com a c orrespondência e contou o que se passava. José Félix tinha uma amigada que, ao saber do fato, calculou: - Então, ele se jogou no rio porque disse que ia fazer isso hoje. De fato, quando o trem chegou à estação de Amália - vindo de Cajuru -, José Félix desceu e voltou, a pé, para a ponte. E se atirou na correnteza do rio Pardo. Um pes cador, de
canoa, assistiu à cena e o resgatou com vida: - Não faz mais is so, rapaz, que você morre! E José Félix tranqüilizou o pescador: - Não tem perigo. Ato contínuo, subiu na ponte e saltou para a morte, s ob o olhar perplexo do pescador. O corpo s ó foi encontrado seis dias depois.
(Histórias de Santa Rosa de Viterbo Romeu Antunes)
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FUNDO DO BAÚ
Esse é o segundo time do Santa Rosa FC, em 1962. As sombras decorrentes de uma tarde ensolarada sugerem que o quadro se preparava para uma partida preliminar, antecessora de algum jogo do time principal do 'Leão da Comarca'. Eis sua formação: (em pé, a partir da esquerda) Mão de Onça, Tião Natiarra, Jorginho, Toninho Lacerda, Antônio Capeletti e Bambolê. (agachados, mesma ordem) Netinho, Dito Colombo, Nege Salim, Pedro Salviato e Cido Passoni.
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Grupo católico grava CD com músicas próprias José Sidnei Tobias, o "Tupã", apos entado, 68 anos, toca timbal e pandeiro nas missas da capela de Nossa Senhora de Fátima e na igreja Matriz e é compositor da maioria das 17 músicas que a Equipe do Ministério de Nossa Senhora de Fátima gravou recentemente. O CD "Eu sou o pão da vida" com canções que ele chama de religiosas, "porque são de louvação ao Senhor". A primeira edição do CD, cinqüenta exemplares, foi vendida em uma semana e Tupã está provi-
denciando mais cem exemplares que serão vendidos na Capela de Nossa Senhora de Fátima. As mús icas são interpretadas por José Roberto Aragão, com uma voz muito bonita e a filha de T upã, Edilaine Aparecida, gravou duas músicas. Tupã revela que a gravação foi patrocinada por um empresário da cidade que não quer ter o nome divulgado. O CD foi gravado no estúdio da produtora Bola Set, da Vila Mendes e o compositor garante que a qualidade da gravação é
muito boa. "Ninguém diz que é música de amador". Tupã não estudou música e diz que todas suas músicas vem da inspiração do momento. "Depende no momento da hora, daqueles dias em que a gente está mais pensativo". Na maior parte das composições , ele fez as letras, embora haja algumas que ele fez letra e música. Além disso fez versões de músicas de Frank Sinatra, "My Way" e de mús ica dos Carpenters , obviamente c olocando letras de sentido religios o de louvação ao Senhor. "Eu me arrepio toda vez que ouça a voz do Aragão cantando, é muito emocionante", diz ele ao lado da radiola onde colocou o CD para tocar, na s ua casa ampla e confortável na rua Alagoas , no Monte Alto. A equipe é formada por Tupã, compositor e tocador de timbal e pandeiro; J os é Roberto Aragão, cantor e compositor; Joel Rodrigues do Nascimento, teclado; Geraldo Corato, voz e violão e Edilaine Tobias , voz. Quem quiser comprar o CD, deve ligar pra a c asa de T upã, no 3954 3719.
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Aposentado, adoentado, Fábio procura vinil de Leo Canhoto e Robertinho Aposentado, 47 anos, solteiro apaixonado por música, Fábio Carvalho procura desesperadamente um vinil gravado pela dupla "Leo Canhoto e Robertinho" que tem as músicas "Use e Abuse" e "Lavradora Operária". Ele já colocou anúncios em jornais, telefonou para milhares de pessoas, mas até agora nada. A cada batida de palma em sua casa na rua Henrique Dumont, ele já vai perguntando para a pessoa " Trouxe o disco?". Fábio tem mais de 1500 Lps em sua casa. Falta esse. Os discos ficam no quarto dele, arranjados em caixas de laranja, tudo meio sem ordem. Uma prima que veio de Viradouro para cuidar dele, os pais estão doentes, acredita que ele deve ter o disco, mas não o encontra devido à desarrumação da discoteca. Ele não quer CD, gosta mesmo é de vinil, com capas bonitas e, principalmente quando tem a foto do cantor ou da cantora. Mas ele não quer só o disco do Léo Canhoto e Robertinho, quer também o primeiro vinil do Roberto Carlos e de outros cantores. Na verdade, ele tem uma lista que imprimiu da internet,
SE C RE TA RI A D E E STA D O D A E D U C A Ç Ã O C O O RD E N A D O RI A D E E N SI N O D O I N T E RI O R D I RE T O RI A D E E N SI N O - RE G I Ã O D E RI BE I RÃ O P RE T O
EE SALUSTIANO LEMOS Praça José Garcia de Abreu,01-C OHAB Liliana Urtiaga Andreazza - Sta. Rosa de Viterbo/SP C ep: 14.270-000 - Fone (16) 3954-2560 - Fax (16)3954-1504 - E-mail: e048458a@see.sp.gov.br
EDITAL DE CONVOCAÇÃO O Diretor da EE Salustiano Lemos , em Santa Rosa de Viterbo, no uso de suas atribuições legais, convoca os senhores pais para a eleição da Associação de Pais e Mestres que será realizada nesta Unidade Escolar, às 17:00 h do dia 25/ 02/2013.
3954 3371 - 3954 3528
com mais de 100 nomes de vinil que acha que ainda não tem. E faz um apelo: " Quem
tiver o disco, por favor, traga pra mim". O telefone dele é 3954 2394.
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ABANDONO DE EMPREGO
REUNIÕES TODAS AS TERÇAS E SÁBADOS 19h30 - Rua Alagoas, 370
APOIO DO JORNALZÃO
A Empresa Centro Cultural A. L. Estrangeira Ltda. CNPJ 04.043.409/000146 Endereço - Av Presidente Vargas, 675 - Jd Boa Vista SRViterbo/SP 14.270-000 COMUNICA O ABANDONO DE EMPREGO DA FUNCIONÁRIA - Ercília Crespe Badan Fonseca CTPS nº. 45.804 - Série 00091 - SP emissão 13/01/ 1987 Que não compareceu ao emprego depois de notificada Nos prazos legais e nos termos da CLT.
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FALA NOSSO TETO
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por Serginho Gomes
Trinta mil reais jogados fora
Prefeito e vice no bairro
Chuva forte
O que era para ser uma área de lazer e lazer para os moradores, virou uma dor de cabeça. A quadra de malha construída com dinheiro público, trinta mil reais, ao lado do Centro Comunitário, só teve uma única partida de malha até hoje, que aconteceu no dia da sua inauguração, no segundo mandato do ex-prefeito Nando. O dinheiro para a obra foi viabilizado por um deputado estadual do Partido Verde, atendendo a um pedido do então vereador Miro da Barraca, que por sua vez, atendeu a reivindicação de moradores. Os mesmos que hoje engrossam as reclamações da situação da Quadra, ocupada por viciados e casais de namorados, sem nunca sequer ter aproveitado o espaço criado para eles. Trinta mil reais jogados fora...
Acompanhado do vic eprefeito, Lê da Farmácia, e do diret or de ob ras Om ar Nagib, o prefeito Cassinho esteve no bairro participando de reunião com a Ass ociação de Moradores na quinta-feira, dia 21. Cassinho disse que participou da vida do bairro muito antes de qualquer morador: "Tinha uma mineradora e quando começou a construção entregava areia. Vi nascer a primeira casa e tenho um carinho muito grande por esse lugar", disse. O prefeito não fugiu a polêmicas c omo a questão do transporte esc olar, fim do Recriança na Cohab e saúde: "O Projeto T io Pica-pau deverá funcionar no bosque municipal aproveitando a estrutura que exis te lá e aqui no bairro vamos reformar o prédio do Centro Comunitário para melhor atender as crianças do Recriança. É c om res ponsabilidade que temos que fazer funcionar", afirmou. Ainda com relação ao bairro, o prefeito disse que está em andamento um projeto de construção de um anfiteatro na praça "Zuleika" e uma creche escola que deverá ser construída no Dom Bosco servindo ao "Teto" e bairros circunvizinhos: "Não tem promes sa de campanha, é compromisso e minhas primeiras ações s erão para o bairro, isso é um empenho pes soal meu". Os diretores da As sociação se mostraram satis feitos com a presença e os pos icionamentos do prefeito e se c olocaram a disposição para parc erias que visem melhorias para o bairro. O presidente Diego da Silva não pode estar presente por motivos pessoais. Foi a primeira vez que Cassinho vis itou o bairro em c aráter oficial. "A eleição terminou no dia s ete de outubro, agora não existe mais partido político, s omos todos cidadãos e ves timos a mes ma camisa", finalizou o prefeito.
O raio que caiu com a forte chuva de terça-feira à tarde queimou aparelhos elétricos e eletrônicos no bairro. No Franco Montoro, a erosão ainda preocupa: "A cada chuva os buracos vão aumentando e avançam rumo aos alicerces das casas. Estamos fazendo o possível para contê-la, mas está complicado. Enquanto o muro de arrimo não ficar pronto crianças correm risco de cair e se machucar", disse um morador. Na casa de Isabel Ferreira o muro que separa a casa dela com a do vizinho, caiu devido infiltração da água. Ela já está construindo o muro de arrimo e sabendo que o prefeito conseguiu liberação de verba, pergunta como farão para ressarcí-la dos dois mil reais que diz estar gastando com a construção.
Rotary Clube recebe visita do governador
Na noite do último sábado, 16 de fevereiro, o Rotary Clube recebeu em sua nova sede, localizada na avenida Henrique Alonso Martins, o governador do 4540 distrito, Clovis Vassimon Júnior e sua esposa, Marina Vassimon, coordenadora das Casas da Amizade do mesmo distrito, no qual a cidade está inserida com mais outras oitenta. O casal foi recepcionado por Fábio Rogério Isidoro, presidente do Rotary Clube de Santa Rosa e Kátia Cristina de Angelis Wiesel, presidente da Casa da Amizade local, além dos respectivos membros das entidades e visitantes rotarianos de outras cidades. A visita acontece anualmente com o objetivo de apresentar ao governante as atividades que estão sendo desenvolvidas. O Rotary Clube está presente em 250 países e é responsável, por exemplo, pela aquisição da vacina contra a poliomielite, que foi erradicada no país.
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APACOS Associação Paulista dos Colunistas Sociais
SOCIAIS
Clélia Zanardo cleliazanardo@bol.com.br
O JO RN AL Z ÃO ED IÇ ÃO 879 23/02/2013
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EDITA L DE A LISTA MENTO DEFINITIVO DOS JURA DOS DO A NO DE 2013
O Doutor A L E XA ND RE C ESA R RI BE I RO , M M . J uiz de D ireito titular da V ara J udic ial Criminal e Anexo do J úri des ta C omarc a de SA N TA RO SA D E V IT E RBO , E s tado de São Paulo, na forma da L ei, etc . FA Z SA BE R a todos quantos o pres ente edital virem ou dele conhec imento tiverem que, nos termos do A rtigo 43 9 , parágrafo único, do C ódigo de Proc es so P enal, proc edeu- s e nes ta data, ao alis tamento definitivo dos J urados (artigo 4 26 , §§ 1 º, 2 º e 4 º) que deverão s ervir nas reuniões do E grégio Tribunal do J úri do ano de 2 0 1 3, c om a s eguinte observânc ia: "A rtigo 4 3 6 do C P P. O serviç o do júri é obrigatório. O alis tamento c ompreenderá os c idadãos maiores de 1 8 (dezoito) anos de notória idoneidade. § 1º N enhum c idadão poderá s er exc luído dos trabalhos do júri ou deixar de s er alis tado em razão de c or, etnia, raç a, c redo, s exo, profis s ão, c lass e s ocial ou ec onômic a, origem ou grau de ins truç ão, § 2ºA rec us a injus tific ada ao serviço do júri ac arretará multa no valor de 0 1 (um) a 1 0 (dez) s alários mínimos , a c ritério do juiz, de ac ordo c om a c ondiç ão ec onômic a do jurado." - "Artigo 4 4 6 do C P P. A os s uplentes , quando c onvoc ados , s erão aplic áveis os dispos itivos referentes à dis pens as, faltas e es c usas e à equiparação de res pons abilidade penal previs ta no art. 4 4 5 do C .P.P." e que s ão os seguintes : 1. A N A RI TA FO N SE CA - M édic a Veterinária 2. A D AI R SO ARE S C UN H A - A pos entada 3. A D RI A N A PA U L A PI A L A RISSI - P rofess ora 4. A D RI A N O P E RE IRA - Profess or 5. A L CE U WA GN E R N O G U E I RA - C ontabilis ta 6. A L EXA N D RE L U I S V I TA L - E s criturário 7. A L EX N A G IB M O USSA - P rofess or 8. A N A L Í G I A V A L É RI O - Profes sora 9. A N GE L O ED U A RDO M O N IC I - C ontador 10. A N TO N I O CA RL O S BI A N C HI N I SIL V A - P rofess or 11. A N TO N I O DO N ZE TE D A SI L V A - C oordenador A dministrativo 12. A N TO N I O JO SÉ DA SI L VA - O perador de M áquina I 13. A N TO N I O L E I T E D O S SA N T O S - E ncarregado 14. A RO L D O V ERD Ú JÚ N I O R - G erente de Recurs os H umanos 15. BRUN A BRAN T - E s tudante 16. C A MI L A G HI ZE L L IN I C A RRI E RI - advogada 17. C A RO L I N A M E N D E S M A SSARO - Profes sora 18. C L AÚ D I A MA RQ U E S - A ss is tente de D iretoria 19. C L AU D E M I R A P A REC I D O DA SI L VA - L íder 20. D E JA C I R AN D RÉ PRO N E ST I N O - E nc arregado de Ins trumentaç ão 21. D E NI SE MA RT I N EL L I BO RD I GN O N - N utric ionis ta 22. E D MA R T EST E V E S - E ngenheiro A grônomo 23. E L IA N E FE RRI PE RE I RA - Profes sora 24. E D V N I A DI A S D A M A C E NO N E T O - E s crituraria 25. FÁ BI O A LV E S DE M E L LO - Profess or 26. FA UST O J O SÉ D E C A RV AL H O - Banc ário 27. FL ÁV I O J O SÉ ZU RL O - Enc arregado 28. FRAN C I SC O V A C I S FI L HO - c omerc iante 29. G E RA L D O A G A RBU G L I O - D es pac hante 30. G I SL A I N E G A RÓ FA L O - Profes sora 31. G I UL I A N A G H I ZEL L I N I C A RRIE RI - A dvogada 32. I V AI R A P ARE C I D O D E A LM E I D A - A s sis tente de Produç ão 33. H E RC Í L I A B. V ERG I N IO - apos entada 34. H E ID I M A RI A O J ED A D A NI C O - A nalista de L aboratório 35. J O ÃO A P ARE C I DO M E N DE S - C ontador 36. J O ÃO B. C RU Z - c omerc iante 37. J O ÃO BATI STA VE RU C CI - O perador de I njetora 38. J O ÃO L U I Z C A BAL E RO - Supervis or de Manutenç ão 39. J O ÃO P E D RO C A M PA N I L LI - C omerc iante 40. J O SÉ A N T O N I O AL V E S - Supervis or E létric a 41. J O SÉ G E RA LD O RI BE I RO 42. J O SÉ M A RIO D E M O U RA BA L Bà O - c omerc iante 43. J O SÉ RE N AT O M I Q U E L E T TI - E sc riturário 44. L A ÉRC I O J O SÉ D E BRIT O - Banc ário
O JOR NA LZÃ O - ED . 879- 23/02/2013
45. L E AN D RO JA RD E L D A SIL V A - D entis ta 46. L I VI A M ARI A FERRE T TI D E O L I V IE RA - D entis ta 47. L U CI O A N TO N I O P O SSAT O - As s is tente de D esenvolvimento 48. L U CI A N O O P A SC HO A L AT TO - c omerc iante 49. L U IS FE RN A N D O P I RE S M AT HE U S - D entis ta 50. L U IZ FE RNA N D O PA SC H O A L I N - M ec ânic o 51. M A RA L Ú CI A T I TA RE L LI - Profes sora 52. M A RC E L O BE N J A M IN SO RDI - c omerc iante 53. M A RC E L O FL O RE N TI N O BE RT O C CO - c omerc iante 54. M Á RC I O AP A RE C ID O T EI XE I RA - Supervis or 55. M Á RC I O H EN RI Q U E D I A S - L aboratoris ta 56. M A RC O S A. FE RRI - Profess or 57. M A RI A BE RN A D E T E SO A RES C I C O L A N I - C omerc iante 58. M A RI A A P ARE C I DA V I LA S BO AS - Apos entada 59. M A RI A C RIST I N A FE RRET I SO BO N - D iretora de E s c ola 60. M A RI A C RI ST I N A ZÍ L IO - Profes sora 61. M A RI A D E L O U RD ES P E RCI A N I CA RV A L HO 62. M A RI A E LI ZA C AP E L E TT I FERRE T TI - P rofes sora 63. M A RI A E STE L A BE L A V EN U T O EST E V ES - Profes sora 64. M A RI A I ZABE L FERRE T E - A s s is tente A dminis trativo 65. M A RI A J O SÉ D A SI L V A - Banc ária 66. M A RI A P A UL A D O BRE W - P rofess ora 67. M A RI ZA G UI D E L LI - Profes sora 68. M A RI L I ZA BE RT O C C O RA Q U E T TI 69. M A RT I N H O A N T O NI O D A SI L V A - A nalis ta Q uímic o 70. M A URÍ C I O SO L I M EN O RA PAT O N I - A dvogado 71. M E IRE A P ARE C I D A BE L L IZZI - apos entada 72. M I LE N E ME N D O NÇ A - Banc ária 73. N E UZA M A RI A FA RI N G N O LI - E sc rituraria 74. RE NAT O A LBE RT O A N T U NE S - P rofess or 75. RE NATA E LI SA A LE XA N DRE - Profes sora 76. RI TA D E CA SSI A P I M E NTA - Profes sora 77. RO BE RTA P RI SC IL A RO C H A - A dvogada 78. RO SA C U NH A BARU C O - E s c rituraria 79. RO SA N A A PA RE C ID A M O RE I RA O L I V EI RA - E s c rituraria 80. RO SA N G E L A D E C AM P O S FE RRE I RA - do lar 81. RO SE L I P A N G E LI - L íder 82. RO SI A N I A BE LL I ZZI - E s tetic is ta 83. SA ND RO L UI Z D A SI L V A - Bancário 84. SE LM A G AI A - Ps ic óloga 85. SE LM A M . P E N A SO BA L BÃO - C omerc iante 86. SÉ RG I O G O M E S - E nc arregado G ráfic o 87. SÉ RG I O SIL V A - C ontador 88. SI LV A N A A P A RE CI D A AU G U STO - L íder 89. SÔ NI A A P ARE C I D A D O C ARM O - A lmoxarife 90. SO NI A A PA RE C I DA SI LV E I RA BO N AC I N - D entis ta 91. SU EL I D E L RO V ERI - Apos entada 92. T I AG O C A ST RO G O U V E A G O M E S L E A L - A dvogado 93. U L ISSE S PE RE I RA - C omerc iante 94. V A LE RI A DE M O RAE S ZAN E L A - A dvogada 95. V A NI A M A RI A L U NA RD E LL O V I AN A - Profes sora 96. V A NU SA VI E I RA ATA Í DE - Ajudante de I njetora 97. V A LD I Q U E H E N RI Q U E BRAG A 98. V A L DI V I N O SO A RE S SA N T O S - Representante C omerc ial 99. V A LE N T I M BRÁ Z P E RO N - E ncarregado de RH 1 00 . V I CE N T E DE P A U LA C A M PO S - Enc arregado 1 01 . WI LSO N A PA RE C I DO M E RL O C U NH A - apos entado 1 02 . ZE NI L D A DA SI L VA - c abeleireira todos res identes e domic iliados nes ta Cidade e C omarc a de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo e, para que c hegue ao c onhec imento de todos e ninguém pos sa alegar ignorânc ia, mandou s e expediss e o pres ente E dital que s erá public ado pela I mprens a O ficial do E stado e imprens a loc al e afixado no lugar públic o de c os tume. D ado e pas s ado nes ta C idade e C omarca de Santa Rosa de Viterbo - SP, aos 1 5 (quinze) dias do mês de fevereiro (0 2) do ano dois mil e treze (2 0 13 ). ALEXANDR E CESAR R I B EI R O Juiz de Di rei to
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