O Jornalzão, edição 925

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Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 11/01/2014 - Ano 20 - N.º 925 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289

Santa Rosa tem o primeiro simulador da região

R$ 2,00

Cassinho diz que Carnaval popular pode não acontecer

Nova ferramenta para retirada da CNH, simulador da Stop Cars, de Santa Rosa, chegou primeiro que o de Ribeirão Preto

Preso traficante "bom da boca" Ueslei Ramos morava no predinho perto da Prefeitura. Tinha um Honda Civic, moto zero e fornecia droga para toda cidade.

Pode levar de 5 a 15 anos de cadeia.

Foi parar no hospital depois de comer pão embolorado

Motorista provoca ferimentos em mulher operada

Raio causa prejuízo e derruba homem da cama

Prefeito revela que vicinal para Amália vai sair sem pavimentação

O prefeito Cassinho argumentou que a queda na arrecadação municipal, e a existência de outras prioridades podem impedir que a prefeitura realize o carnaval de rua deste ano, mas ponderou que a decisão ainda não está tomada.

Na entrevista exclusiva ao Jornalzão ele falou sobre o resultado de seu primeiro ano de governo, mecatrônica, Dilma, funcionários públicos, Dr. Rodolfo...

Chegada da Folia de Reis emociona no “Nosso Teto” Os Bastiões da Companhia de Reis dos Três Reis Magos do Oriente

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GERAL

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Chico Alencar falou para oitenta na cidade Oitenta pessoas ouviram palestra do deputado federal, historiador e escritor Chico Alencar anteontem no colégio Anglo. Ele falou sobre as perspectivas para o Brasil em 2014, à luz das reflexões que faz em seu novo livro "A rua, a nação e o sonho - uma reflexão para as novas gerações". Chico se baseou nos cartazes exibidos nas manifestações populares de junho do ano passado para elaborar o texto, pens ando o país em cada trimestre do ano que se inicia. A obra, da editora 'Mar de Ideias', estréia parceria dele com sua filha Ana Dias Alencar, autora do designer gráfico.

Os quatro blocos do texto são abertos por epítetos de grandes escritores.

No primeiro, Fernando Pess oa: "Que não vê bem uma palavra, não pode ver bem uma alma." Depois,

Depois da palestra, o deputado assinou dedicatórias Mário de Andrade: "Minha obra toda é bolada as sim: bras ileiros, chegou a hora de redescobrir o Bras il".

Em seguida, Maiakovski: "Ress uscita-me para que a partir de hoje a família se transforme, e o pai seja pelo menos o universo, e a mãe seja, no mínimo, a Terra".

E encerra com Mário Quin-

tana: "A reposta certa não importa nada. O essencial é que as perguntas estejam certas".

Chico assinou dedicatórias neste e em seu livro anterior, "Orações do Coração". Cada adquirente levou - de brinde - 'Clarice', o novo CD da cantora santarosense Simone Guimarães.

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Dono do Stivalletti's bar morre aos 67 anos Foi sepultado na última segunda feira, no cemitério local, o comerciante José Stivalletti, de 67 anos, dono de um dos bares mais tradicionais da cidade. Ele se submetia a tratamento de câncer havia 3 anos. Natural de Guatapará, Stivalletti veio para Santa Rosa há 29 anos, trazido por um engenheiro com quem trabalhava na fazenda Guatapará, para trabalhar de pedreiro na fazenda Amália. Em 1988 adquiriu o 'Stivalletti's bar' que já foi 'Bar do Leonino', 'do Castelani' e 'do Irã', entre outros, loc alizado em frente à escola 'Teófilo'. Em 1990 dedicou-se exclusivamente ao bar que se tornou referência na produção e venda de salgadinhos.

José, com a espoa e uma neta - Antes de comprar o bar, além de pedreiro, ele vendia churros, e nos fins de semana ia, de perua, vender em festas de Reis e Rodeios na região - diz seu filho Carlos, sucess or no

Stivalletti's bar.

Em 2008 J os é foi agraciado pela Câmara com o título de Cidadão Santarosense Honorário. Casado com Helena Monkoski, deixa três filhos e cinco netos.

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OPINIÃO

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EDITORIAL

Fazendo caca

CRÔNICA & CONTEXTO

Beleza pura - A chegada a Folia de Reis na paróquia de São Judas Tadeu no Nosso Teto foi recheada de beleza e emoção, como conta Sérgio Gomes no "Fala Nosso Teto". O padre Alex revelou que teve uma graça atendida pelos Três Reis Magos e outro morador revelou que também teve uma graça recebida graças às orações que fez. Uma tradição que se mantém, apesar do progresso e das redes sociais.

Olá senhor prefeito Cássio de Assis Cunha e seus vereadores, tudo bem com vocês?

Pois bem, onde estão as cabeças de vocês? Como diz o velho ditado: enterradas na terra como as de um avestruz? Acho que sim!

Santa Rosa está virando uma bagunça, ninguém sabe quem manda, se é o Prefeito ou os vereadores. Os senhores acham certo depois de um dia inteiro de trabalho, um pai a mãe e o filho para tomar uma cerveja e comer um lanche, chegam às 21h30, e de repente o dono do estabelecimento chega e diz: "vocês podem andar logo, pois tenho que fechar às 22h". Palhaçada, né Senhor Prefeito e vereadores? O que eu aprendi como pessoa e empresária, é que o cliente esta sempre em primeiro lugar, bom, ai volto a lhes perguntar nós pequenos comerciantes, desrespeitamos vocês?

Os pequenos comerciantes pagam seus impostos.

Já pensou se Santa Rosa não tivesse nenhum bar, o Senhor acha que somente as empresas grandes iriam ser suficientes para ajudar com os impostos? Nós também temos direitos, afinal também pagamos os nossos impostos à Prefeitura. Mas agora já descobri o que é. Burrice de vocês acharem que estão fazendo um ótimo trabalho fechando os comércios da cidade às 22h, mas estão fazendo é uma caca. Vocês vão acabar com Santa Rosa, pois para uma cidade crescer é natural que haja os problemas urbanos. Vocês não vão acabar com as drogas, com as brigas, simplesmente fechando os bares às 22h.

Afinal de contas o ponto X das drogas é na praça onde a aglomeração de pessoas é maior, quantas vezes vamos dar um passeio com a família e vimos pessoas bebendo e consumindo na praça sem problema algum?

Então senhores, vamos pensar nisso. Senhores, nós só queremos respeito por parte de todos vocês, porque nós estamos trabalhando, aliás quem me conhece sabe o tanto que eu trabalho (de dia entrego água, faça chuva ou sol), à noite trabalho no meu comércio, corro o dia todo para atender os meus clientes, a qual mais uma vez eu digo para mim, estão em 1 º lugar.

Olhe só, para vocês verem como que eu penso primeiro no cliente. Eles me pediram para colocar uma TV por assinatura para assistirem os jogos, assim eu fiz, e geralmente os jogos começam às 19h, 21h30 ou até às 22h. Será que na Copa, onde alguns jogos começarão às 22h ou 23h terei que usar essa frase ridícula com os meus clientes, pessoal já vou fechar são 22h. Coloquem as suas idéias em ordem e parem de inventar leis idiotas, afinal estamos em um país livre, desde que respeitamos todos.

Nós, donos de bares, merecemos o respeito de todos vocês. Para finalizar, você e os 11 vereadores dormem às 22h? Com toda a minha indignação e em nome de todos os donos de bares dessa cidade.

Assinada pela proprietário do Bar da Gil, seguido pelos donos dos seguintes bares: Bar da Rose, Bar da Preta, Bar da Nice, Bar do Luiz, Bar do Léo, Bar do Luiz Roque, Bar da Tuca, Bar do Japa, Bar do Zé Basso, Bar da Vera, Bar do Tonho, Restaurante Bahbá, Stivalletti Bar, Cantinho da tia Betti, Curral Del Rey, Bar da Milena, Bar da Mara, Bar Cuca Fresca Pedrão, Bar da Adriana, Bar do Déti, Salgaderia, Bar da Goreti, Bar do Mário, Bar do Gilmar, Bar do Zóio, Bar do Zé Roque, José da Silva, Bar do Pedro, Pronto Socorro da Cerveja

por João de Bem

Sem falar - O polêmico doutor Rodolfo não respondeu aos telefonemas do Jornalzão durante a semana para falar sobre a sua demissão dos ambulatórios municipais e do Pronto Socorro, ocorridas recentemente, conforme divulgamos. Democraticamente, colocamos o nosso espaço à disposição dele para que explique aos seus pacientes, a sua versão dos fatos, já que é muito querido na cidade e eles merecem saber o porquê de sua demissão.

O bom da boca - Por acaso, o traficante Ueslei Ramos foi preso perto da Rodoviária com uma bolsa de droga escondidas na cueca e deve sofrer as penas da lei - de 5 a 15 anos de cadeia. Segundo informações, ele vivia uma vida de luxo, carrão do ano, moto zero, viagens e muita festa na casa onde morava no Luiz Gonzaga, onde, segundo vizinhos, o movimento e som alto de carros zoando com pessoas buscando droga. Consta que para manter as aparências, era dono de um lava rápido que vendeu faz pouco tempo. Disse na delegacia que começaria a trabalhar com carteira assinada na segunda-feira. Acredite quem quiser.

EXPEDIENTE O JOR NA LZÃ O é um a pub lic açã o da edi to ra And ré Na gib Mo uss a ME Re da çã o: rua C ond ess a F ilo me na Mat ara zz o, 95 - C en tro - San ta Ro sa de Vi ter bo- SP - CEP 14 .27 0- 000 Fo ne/ f a x: (16 ) 395 4 3 289 Us uár io Pap el Im un e: UP - 081 09 /01 4 - Di ret or Ad min ist ra tivo: And ré Mou ssa - Dir eto r d e R ed açã o: Vic to r C erv i - Free lancer - Romeu Antunes - Co la bor ad ore s: Ana Lígia, P a dre A lex, C lél ia Za nar do, S erg inh o G omes, João de Bem, Mário Egidio e Ro gér io Mo sca rdi ni Ar te f i nal ist a: Ju nio r - Co nt ato C ome rc ia l: Joa na Dobras Ti rage m: 3 .000 exe mpla res - Ci rcul açã o: S anta R osa d e Vit e r b o Pe r i o d ic i d a d e : Se ma n a l - R $ 2 ,0 0 p o r e xe mp l a r - E mai l:o jor nal zao @oj or nal zao .co m Im pre ssã o: Gra fi sc, Sã o C ar los . “ A rt igo s a ssi na dos s ão de in tei ra res pon sa bil ida de de se us aut ore s, nã o r epr ese nta nd o n ece ssa ri ame nte a opi ni ão do jor na l.” O Jor nal zão s e r ese rva o di rei to de res umi r c art as que co nsi dera r i nad equ ada s a o e spa ço dis pon íve l.

O JOR NA LZÃO É AFIL IADO À A B RA RJ

CLIENTELISMO, PATERNALISMO, PIEGUICE É o que fazem nobres "edis" no imenso território tupiniquim, em noite enluarada, dias ensolarados, no final e no princípio de cada ano. Estabelecem um roteiro pelos botequins, desmancham-se em apertos de mãos, sorriem a todos os dentes. Com automatismo enervante repete "Feliz ano Novo" para gregos, troianos e tirisquenhos. A velha/nova raposa - se presta a cumprimentar todos em qualquer lugar - gente que nem conhece. O sorriso forçado, a conversa fiada, de oportunidade, a crítica da moda - sem nenhuma autenticidade. Estava em um partido - este não serve mais a seus intentos pula para outro, convenientemente. Chega a intragabilidade o ser político nessa condição de extrema incapacidade de reconhecer o ridículo.

Compila fatos na mídia, associa-se a direita secular - somente para agradar os menos informados. Encomprida conversa de boteco sem nenhum sentido. Atropela-se nos passos e nas palavras.

O sujeito dá uma demonstração de total ignorância sobre politica maiúscula. Tangencia pelas bordas do eufemismo de almanaque sem saber para onde vai - ou melhor - sabendo para onde quer ir. Espera continuar político de carreira com convenientes ganhos sob o rótulo que o sustenta por quatro anos. Nada cria de produtivo para a sociedade - está sempre politicando, rigorosamente, como fazem os incompetentes, que veem nessa prática de bordel a única maneira de viver mamando no erário.

Está mais para mercenário - não tem posição ideológica - do que para político sério, que pode ter companheiros equivocados, como em qualquer instituição, mas não abre mão da identidade partidária. Essa identificação os "messias" de araque não possuem. São vazios de projetos, ignorantes de fatos históricos, oportunistas de plantão. A rigor estão vereadores.

Este ano, eleições chegando para o executivo e legislativo - estadual e federal - os peões da câmara começam a movimentar-se entre possíveis vítimas da falta de escolaridade, visando cooptar eleitores para aquele candidato que particularmente lhe garantirá uma boa grana durante a campanha - não importa idealismo ou partido, muito menos o perfil do "monstro" - tanto para "seduzir" o eleitor como para suplementar sua imerecida remuneração.

Além do teatro, políticos menores - quase todos estão nesse nível - praticam descaradamente o clientelismo, ajudando um e outro eleitor que lhe fica devendo o favor. Favor pago com o voto. Outros praticam um paternalismo escandaloso, ostensivo - com o uso de recursos públicos. O coitado que recebe o benefício fica obrigado a votar no indecente "filho da outra". Esse é o Brasil do Maranhão, de São Paulo, do Sul, do Norte/ Nordeste, Sudeste e Centro Oeste - de ontem e de hoje.

Precisamos esculhambar os oportunistas messiânicos.

Temos o dever de bani-los da política, começando por ignorá-los, enquanto rufiões do voto.

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COLUNA GOSPEL

Comeu pão embolorado e foi parar no hospital

por Rogério Moscardini

Excelente situação Na Primeira Batalha do Marne, durante a Primeira Guerra Mundial, o tenente-general francês Ferdinand Foch enviou o seguinte comunicado: "Meu centro está desistindo, minha direita está em retirada. Excelente situação. Estou atacando." Sua disposição de ver esperança numa situação difícil eventualmente levou suas tropas à vitória.

Algumas vezes, nas batalhas da vida, podemos sentir como se estivéssemos perdendo em todas as frentes. A família em desacordo, os negócios em retrocesso, as finanças em calamidade ou a saúde em declínio pode acrescentar um viés pessimista ao modo como vemos a vida. Mas aquele que crê em Cristo pode sempre encontrar um modo para concluir: "Excelente situação".

Veja o exemplo de Paulo! Quando ele foi jogado na prisão por anunciar o evangelho, sua atitude foi surpreendentemente otimista. Ele escreveu à igreja de Filipo: "Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as coisas que me aconteceram têm, antes, contribuído para o progresso do evangelho" (Filipenses 1:12).

Paulo encarou o seu aprisionamento como uma nova plataforma para evangelizar a guarda do palácio romano. Além disso, outros cristãos foram encorajados pela situação de Paulo a compartilhar o evangelho com mais ousadia.

Deus pode usar as nossas provações para que cooperem para o bem, apesar da dor que trazem. Essa é apenas mais uma forma de podermos honrá-lo.

As provações podem ser a estrada de Deus para o triunfo.

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O jovem Hilton Samuel da Silva, 31 anos, reclamou no Procon e na Vigilância Sanitária de que no domingo à tarde comprou um saquinho de 4 pães doces num supermercado da cidade e sofreu uma intoxicação que o levou ao hospital. Ele diz que depois de comprar os pãezinhos, foi dar uma volta pela estrada comendo enquanto caminhava. "Por volta das dez hora da noite, já em casa, comecei a ter dores na barriga, vomitei muito e tive que ir ao hos pital onde o

médico me deu uma injeção e disse que as dores e o vômito era uma intoxicação devido ao pão embolorado que eu comi". Hilton levou um dos pãezinhos que não tinha comido para o médico observar e também levou ao Procon e à Vigilância Sanitária, onde registrou ofic ialmente a queixa.O caso será analisado pela promotoria pública, já que o supermercado foi citado pelo Procon e Hilton pede indenização. Ele ressalta que na embalagem, o pão ainda estava no prazo de validade

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ENTREVISTA

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“Carnaval pode acontecer de não ter”, diz o prefeito Cassinho

C

ercado por fotos da família e imagens de santos, na mesa repleta de papéis, o prefeito Cassinho têm à sua frente um monitor com imagens diver-

sas - em tempo real - do P ronto Socorro. Ele reclama que 'um jornal aí' tentou dar o nome de 'big brother' a isso, com o que nã o c oncorda.

Es se monit or amento,

que faz de sua sala, é provisório, e deverá ser transferido para a secretaria da Saúde.

E m s ua ót ic a , o balanço de 2013 registra saldo positivo. E dei-

xa es capar que pode disput ar a r ee le iç ão, embora não o confirme com palavras: além de falar em 'primeiro mandat o', seus olhos brilham quando o assunto

'Começamos reestruturar a Saúde'

'Isenção de IPI afetou todos os municípios do Brasil'

O saldo de 2013 é positivo. Nada muito fora daquilo que a gente imaginava, daquilo que a gente sabia que ia acontecer; os resultados vieram até um pouco antes da hora. Primeiro ano do primeiro mandato, e os frutos já vieram. Conseguimos veículos, convênios e já começar uma reestruturação na saúde, que a gente sabe que é o setor mais delicado do município.

Diante a pergunta sobre seu alinhamento nas eleições deste ano desconversa, mas dá pistas ao dizer que o governo Dilma 'não foi muito generoso com Santa Rosa', e atribuiu a queda atual de arrecadação à isenção de IPI feita pela Presidente em 2013.

- Não é só Santa Rosa; os 5 mil e tantos municípios do Brasil estão pagando essa conta agora - observa. E continua.

- Já o doutor Geraldo Alckmin foi muito atencioso com Santa Rosa.

'Demissão do Dr. Rodolfo foi decisão técnica' Foi técnica a decisão de demitir do dr. Rodolfo. Nada a ver com política, é decisão técnica, tanto é que foi tomada pela coordenação do Pronto Socorro pela qual respondem dois médicos do município: Dr. Paulo (Wiezel) e Dr. Irineu (Fucchi). A gente precisa tomar cuidado porque são feitas muitas especulações em cima disso. É um barulho muito grande que está sendo feito por poucas pessoas. Um semanário aí está denegrindo o nome do município; não a do prefeito, do município! A população já enxergou isso e não está gostando.

A palavra 'não' é prova de amor O capítulo funcionários públicos merece longa explicação do prefeito.

- Tudo é um pouco demorado, cada administrador tem uma maneira de fazer. Sinto que os funcionários estão entendo qual é a maneira desta administração estar fazendo as coisas. Chocou, trombou, conflitou, feriu interesse, alguns poucos que não estavam condizendo com aquilo para que foram contratados espernearam um pouco, mas estão entendendo; não é maioria, é minoria, os funcionários públicos municipais de Santa Rosa são muito bons, e na confraternização de fim de ano falei pra eles, 'não tem prova de amor maior do que quando a gente toma um 'não', porque a gente não é preparado pra escutar 'não'; o 'não' faz a gente parar e pensar. É prova de amor o 'não', talvez uma das maiores. Tenho dito mais 'não' do que os outros prefeitos.

Carnaval de rua é dúvida - Provocamos algumas mudanças - diz, referindo-se aos locais em que eram realizados Festa de Reis, desfile do Dia da Cidade e Carnaval. Aliás, não confirma a realização do Carnaval popular em 2014.

- Não está decidido, isso é especulação, mas pode acontecer de não ter - adianta, argumentando que a prefeitura passa por momento delicado, com queda de arrecadação, embora esteja com todas as contas em dia.

- Nós temos algumas coisas essenciais para acudir. É tal e qual na casa da gente: se você tá bem de situação, faz uma festa adequada para um filho seu.

Se não, faz um bolo de fubá! Eu quero que a população entenda que a gente tem prioridades.

Assunto Etec é com o Governo do Estado Sobre o 'fim do curso de mecatrônica', noticiado pelo Jornalzão, justifica, depois de dizer que o prédio da escola está sendo doado ao Governo Estadual.

- O assunto de demanda por cursos é decisão do Governo do Estado, não é nossa. A partir do momento em que a direção da Etec perceber que há demanda pelo curso de mecatrônica, que é um desejo real da população da cidade, certamente ele vai ser implantado.

é ré ve illon, es te a no comemorado no Nosso Teto. P ara Cassinho o falatório que antecedeu a festa foi artimanha da oposição, temerosa pelos dividendos políticos

que ele não nega ter alcançado.

A seguir os principais trechos da entrevista exclusiva que concedeu ao Jornalzão na última quarta-feira.

O prefeito monitora PS do seu gabinete

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ENTREVISTA

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Vicinal será entregue sem pavimentação O governador Alckmin nos prometeu 200 casas populares , Raio-X digital para o hospital e a vicinal pra fazenda Amália.

Foram feitas, para as 300

casas já entregues, 1.396 inscrições das quais não sei quantas es tão aptas, habilitadas, gente que realmente precisa das casas. Nós já vamos oferecer a área,

Anfiteatro, creche, canalização d'água...

Anfiteatro, lá do Teto, já vai ter o depósito do início da obra; a creche do Teto, o dinheiro já está depositado, licitado, com vencedor, tudo pelo Estado; começaremos uma creche pra 130 crianças, em período integral, no Jd. Dom Bosco, pra atender aquela região inteira; já vai ser dada a ordem pro início de obra; fizemos a ligação da av.

Joaquina com a pista da Pe. Donizetti com recurso próprio; fizemos a canalização de águas pluviais lá; são algumas coisas que não aparecem, mas eu não vou ficar soltando rojão em cima de carros aí, não! Nós vamos reformar as três escolas do Teto: Nagib, Wolmar e o Recriança. As coisas, querendo ou não, estão acontecendo. Se você levar o povo pra morar no mar, tem que levar a infra-estrutura junto! Simples assim!

Feira à espera dos banheiros "A feira ainda não passou para sua sede definitiva por causa dos banheiros; não estão prontos os banheiros."

Dois médicos são contratados Na Saúde já estão acontecendo mudanças: estamos contratando um médico pediatra pra atender três vezes por semana no PS, e um neurologista; não temos fila de espera de ultra som nem de catarata; as pessoas precisam saber dessas coisas! Tanto que passamos 2013 sem ter uma aberração, não fomos assim muito questionados em relação à Saúde; quer dizer, a coisa andou, não do jeito que precisava; mas ela melhorou, nossa Saúde vem progredindo.

vizinha do Montorão, até porque vamos aproveitar a elevatória que a Sabesp precis ou fazer por causa do esgoto; ela já es tá feita e comporta mais 200 casas.

O Raio-X que temos é aquele de revelação, vamos comprar um aparelho que vai agilizar muito porque vai direto pro computador do médico.

A vicinal está autorizada, pelo menos a abertura dela, sem a pavimentação. O Es tado vai fazer aquele sistema do Melhor Caminho, e entregam ela

casc alhada. Já temos um decreto de utilidade pública, nós vamos fazer des a prop ria ção de áre as quando não der negociação amigável.

Prevenção e agricultura Esse ano o nosso pessoal vai trabalhar muito sério na prevenção, principalmente às drogas. Nós vamos pegar muito pesado na prevenção de álcool e droga no município: educação, esporte, todos estarão com olhos bem abertos; a recomendação vai ser essa a partir de agora. E agricultura: nós vamos fazer um trabalho bem forte na agricultura porque é uma maneira da gente estar empregando. Mostrar aquelas áreas ociosas que o produtor precisa aproveitar. Vai ter um departamento, vamos criar um departamento de agricultura. Inclusive isso foi muito veiculado na campanha. Vamos destinar aquela área do matadouro pra instalar ali o Departamento de Agricultura.

Para Cassinho saldo de 2013 foi positivo

Novas demissões podem ocorrer "Estamos com tudo em dia, fornecedores, salários, tributos, CND, e precisamos manter isso em dia. Então, se precisar, vamos fazer mais alguns cortes (na assessoria), e depois adequação."

Ciclovia não parou "A obra da ciclovia deu uma parada por causa de férias coletivas dos funcionários, como todas as empresas que trabalham ao ar livre fazem isso na época de Natal e primeiro do ano. Na primeira segunda-feira útil ao ano retomam o trabalho, como esta retomou."

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CHICO XAVIER Grupo Espírita “Bezerra de Menezes”

Vinte Exercícios - Executar alegremente as próprias obrigações.

- Silenciar diante da ofensa.

- Esquecer o favor prestado.

- Exonerar os amigos de qualquer gentileza para conosco.

- Emudecer a nossa agressividade.

- Não condenar as opiniões que divergem da nossa.

- Abolir qualquer pergunta maliciosa ou desnecessária.

- Repetir informações e ensinamentos sem qualquer azedume.

- Treinar a paciência constante.

- Ouvir fraternalmente as mágoas dos companheiros sem biografar nossas dores.

- Buscar sem afetação o meio de ser útil.

- Desculpar sem desculpar-se.

- Não dizer mal de ninguém.

- Buscar a melhor parte das pessoas que nos comungam a experiência.

- Alegrar-se com a alegria dos outros.

- Não aborrecer quem trabalha.

- Ajudar espontaneamente.

- Respeitar o serviço alheio.

- Reduzir os problemas particulares.

- Servir de boa mente quando a enfermidade nos fira.

O aprendiz da experiência terrena que quiser e puder aplicar-se, pelo menos, a alguns dos vinte exercícios aqui propostos, certamente receberá do Divino Mestre, em plena escola da vida, as mais distintas notas no curso da Caridade.

Scheilla ( Página extraída do livro "Ideal Espírita" - Psicografia de Chico Xavier)

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Nelson Ned, morto há uma semana, teria baleado sua mulher santa-rosense Foi cremado no último domingo, em Itapecerica da Serra - SP, o corpo do cantor Nelson Ned, de 66 anos, 1,12 m de altura.

Morto na manhã do mesmo dia, em dec orrênc ia de pneumonia, ele foi casado com a santa-rosense Maria Aparecida Rodrigues , de quem se separou há cerca de dois anos. Em abril de 1988, ela foi internada no hospital Albert Einstein, em

São Paulo, e o ' Estadão' noticiou o fato: "Maria Ap. Rodrigues, de 32 anos, baleada pelo c antor Nels on Ned, continua internada. (...) O motorista do cantor apres entou-se no dis trito policial e explicou que Nelson Ned anda com um revólver calibre 22 no bolso da calça, e que Maria Aparecida teria deixado a arma cair, ao pegar a calça, e houve o disparo'.

Para sogra, disse que foi queda de cavalo Na mesma reportagem, o jornal entrevistou a sogra do cantor: "Quando Aparecida Maria Rodrigues, 67 anos, atendeu o telefone de sua casa em Santa Rosa de Viterbo, região de Ribeirão Preto, ficou sabendo, através do genro, que sua filha, Maria Aparecida, havia sofrido uma queda de cavalo, machucando-se na clavícula. (...) Depois, uma voz de mulher, que dona Aparecida identificou com sendo de Marli, ex- mulher de Nelson Ned, disse pelo telefone, 'A senhora sabia que o Nélson deu um tiro em sua filha, e ela não está nem falando?', desligando em seguida. Dona Aparecida não acreditou, uma vez que falara com a filha, por telefone, e ela confirmou a história da queda do cavalo.'

O cantor e Maria Aparecida no dia do casamento

Lavou a égua com xampu Segundo seus familiares, Maria Aparecida ainda estava com Nelson Ned quando ele sofreu um AVC, em 2003, mas as irmãs dele assumiram seus cuidados colocando-o em uma casa de recuperação.

Em uma entrevista pela TV o cantor definiu-se, no período anterior à sua conversão a uma seita evangélica, como 'uma bala perdida', e detalhou: "Me deixei levar pela embriaguez do sucesso. Muita cocaína, muita champanhe Dom Pérignon, muita mulherada. Comprei muitos carros, tinhas três Mercedes-Benz. Lavei a égua com xampu e creme rinse".

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CLASSIFICADOS

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Motorista acusado de dirigir embriagado Estrondo destrói equipamentos causa ferimentos em mulher operada eletrônicos e derruba homem da cama Um es t ron do q ue oc orreu na madrugada do dia 4 - entre 2 e 3 horas, ouvido pela maioria dos moradores da cidade, destruiu praticamente todos os aparelhos eletroeletrônic os da c onfec ção Vip Modas, e também da vizinhança num quarteirão da rua Paraná, no Monte Alto.

O dono da loja, Edvar Jia-

comini diz que o prejuízo chega a 30 mil reais e que já entrou em c ontato c om a CPFL e regis trou Boletim de Ocorrência pedindo indenização. A CPFL ficou de responder em 10 dias a s ua rec lamação.

"Queimou pratic amente tudo - computadores, modens, Sky, e até o bebedouro de água. Só não

atingiu as máquinas da confec ção, por sorte." Ele diz ainda que a sua filha levou um s us to eno rme quando a cama dela tremeu e que um vizinho até foi jogado fora da c ama devido ao estrondo. "Nunca vi coisa igual, foi um grande s us to". Segundo ele, o vizinho, que não estava em casa na última quinta-feira para dar entrevista, passa bem. A maioria dos moradores das redondezas teve aparelhos atingidos pelo raio, menos a escola Vergínio Meloni, que fica nas imediações e tem para-raio.

No começo da tarde de quinta feira o carro de "Carlinhos do Sindic ato" foi atingido na traseira por um Gol quando ambos vinham para Santa Ros a na altura de uma lombada pró-

xima ao Primavera, na Conde. Com o choque, o c arro de Carlinhos, que estava na lombada, em baixa velocidade, foi arremessado para frente e a sua esposa que tinha pass ado por uma ci-

rurgia em Ribeirão Preto e estava sendo trazida para casa, foi pressionada pela cinto de segurança e teve os pontos da operação abertos. Ela foi levada ao Pronto Socorro local e as informações s ão de que seria levada de volta para Ribeirão Preto ainda ontem.

Carlinhos diz que dirigia normalmente, e que de repente foi atingido pelo outro c arro. Segundo as informações, o motorista do outro carro estaria embriagado e foi detido. O caso foi levado para a Jus tiça que deve abrir inquérito.

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Stop Car é a primeira da região com simulador eletrônico A auto escola Stop Cars de Santa Rosa é a primeira da região de Ribeirão Preto que já tem o simulador eletrônico para aulas de direção. O aparelho está instalado e o dono da escola Geraldo Garbuglio revela que na semana que vem vai ter aulas para aprender a manusear o simulador e que os próximos pretendentes a tirar a carteira de habilitação já passarão a ter as aulas.

Vicente Silva da Auto escola Santo Antonio diz que já encomendou o aparelho, mas que o seu deve demorar um pouco para chegar porque a fábrica não está dando conta das encomendas. Geraldo Messias, da Sinal Verde, diz que também deverá ter o aparelho em breve. A lei diz que as aulas deveriam começar no dia primeiro deste mês, no estado de São Pau-

lo, mas nenhuma auto escola começou a implantar o novo es quema. O custo médio de um aparelho é de R$ 40 mil, mas é possível obter o simulador por comodato. Em todos os casos, o custo é repassado para o consumidor. Antes da mudança, o interessado em obter a permissão para dirigir tinha de des embolsar, em média, R$ 1,2 mil, segundo a Federação Nacional das Autoesc olas (Feneauto).

Com a alteração, esse valor subirá em até R$ 250.

As autoes colas não são obrigadas a ter a máquina e podem dividir o equipamento com outras empresas. A manutenção do simulador varia de mensalidades de R$ 750 a R$ 1.750 ou taxas de R$ 4 a R$ 15 por aula. Com es se custo, as autoescolas preveem que o

preço médio da aula simulada seja de R$ 40, acima do que é pago pela prática, entre R$ 30 e R$ 35. As aulas com o simulador que estavam previstas para começar nesse mês- passaram para o começo de fevereiro.

As aulas, de 30 minutos cada, devem ser feitas obrigatoriamente antes do início da parte prática. As atividades no simulador não diminuem o número mínimo de aulas práticas exigidas: 20 aulas de 50 minutos. Definida por resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a norma é válida apenas para a categoria B (habilitação para automóvel). As aulas simuladas também não têm caráter eliminatório. O Detran recebe um relatório com os resultados do aluno, mas não há uma avaliação.

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HISTÓRIAS DO NOSSO FUTEBOL

Purutau tinha estopim curto Na semana passada contamos a história do 'Muxoxo', que agora rende continuidade. Assim que leu a matéria, Romeu Terra - exjogador de futebol - entrou em contato para avisar.

- O resultado daquele jogo não foi 7, nem 9: foi 8 x 0 para Amália contra Cajuru. Eu fiz 5, e o Tonim da Bina, 3 gols.

E informou que o ataque do time, na partida, era formado por Bom Bril, Romeu, Tonim da Bina, Lebrinha e Totonho Berti. Quem c onhec e s abe do pode avassalador dessa 'linha'!

- Se não me engano, o técnico era o Lalo. O jogo já tava 8 x 0 quando ele me chamou, 'sai pro Purutau jogar um pouco também!'.

Saí meio chateado. Queria aproveitar pra fazer mais gols, aquele era o meu dia, caramba! Saí direto pro vestiário. Quando retirava o uniforme pra tomar banho, o Purutau também entrou no vestiário, nem 5 minutos depois de eu ter dado o lugar a ele. Estranhei e perguntei, 'ué, você não entrou

Terra posa com a bola quando atacante do Santa Rosa FC no meu lugar?'. E ele, 'ah!, o cara me deu um pontapé,

eu dei um soco na cara dele e o juiz expulsou nós dois...'

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REUNIÕES TODAS AS TERÇAS E SÁBADOS 19h30 - Rua Alagoas, 370

APOIO DO JORNALZÃO

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EDITA L DE PROCLA MA S PA RA CA SA MENTO EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1797 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // A L E XA N D RE TA SSO D A M AT TA e M I C H E L E C RI ST I N A RA I M O N D I FE L I ZA RD O //.

E le, natural de Ribeirão P reto, E s tado de São P aulo, nas c ido aos vinte e um (2 1 ) de outubro de um mil novec entos e oitenta (1 9 8 0 ), profis s ão D entis ta, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua Tomaz E ugenio de A breu, 2 5 1 , J ardim G urilandia, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de A UT I M I R J O SE D A M AT TA e de dona M A RI A A N G E L A TA SSO D A M AT TA .

E la, natura l de Santa Ros a de V i terbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos d ois (0 2 ) de novembro de um mil novec entos e oitenta e um (1 9 8 1 ), profis s ão enfermeira, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua Tomaz E ugenio de A breu, 2 5 1 , J ardim G urilandia, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de D E V A N I R E U TA L I O FE L I ZA RD O e de dona E L ZA A P A RE C I D A RA I M O N D I FE L I ZA RD O .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1798 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // SE BA ST I Ã O H E RM Ó G E N E S FI L H O e E D I L A I N E A N D RÊ A D A SI L V A //.

E le, natural de Sertãozinho, E s tado de São P aulo, nas c ido aos dezes s eis (1 6 ) de fevereiro de um mil novec entos e oitenta e s ete (1 9 8 7 ), profis s ão mec ânic o, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua I biquara, 6 9 8 , J ardim Boa V is ta, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de SE BA ST I Ã O H E RM Ó G E N E S e de dona N I L C E D E O L I V E I RA H E RM Ó G E N E S. E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte e s ete (2 7 ) de janeiro de um mil novec entos e oitenta e dois (19 8 2 ), profis s ão aux. de es c ritório, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua I biquara, 6 9 8 , J ardim Boa V is ta, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de C A RL O S A P A RE C I D O D A SI L V A e de dona RO M I L D A FE L I X D A SI L V A .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1799 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I , I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // E D E R G O N Ç A L V E S e FA BI O L A D A SI L V A //.

E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos dez (1 0 ) de març o de um mil novec entos e oitenta e três (1 9 8 3 ), profis s ão A s s is tente de máquina de papel, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua Y ukio Yamas hita, 1 5 , J ardim D om Bos c o, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de J O SE A P A RE C I D O G O N Ç A LV E S e de dona V I L M A RO SA G O N Ç A L V E S. E la, natural de Ribeirão P reto, E s tado de São P aulo, nas c ida aos s ete (0 7 ) de s etembro de um mil novec entos e oitenta e dois (1 9 8 2 ), profis s ão balc onis ta, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua Y ukio Yamas hita, 1 5 , J ardim D om Bos c o, na c idade de Santa Ros a de V itervo, E s tado de São P aulo, filha de SE BA ST I Ã O D O N I ZE T E D A SI L V A e de dona M A RI A D O L O U RD E S M E N C U C I N I SI L V A .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1800 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // L U A N H E N RI Q U E RI BE I RO e V E RÔ N I C A D E KÁ SSI A M O RA I S D E SO U SA //.

E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos quatorze (1 4 ) de janeiro de um mil novec entos e noventa e quatro (1 9 9 4 ), profis s ão O perador de C ontiper, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua J oão Zanela, 1 5 6 , J ulio M oretti, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de L U I S C L A U D I O RI BE I RO e de dona A D E L I N A D O N I ZE T I C A E TA N O RI BE I RO .

E la, natural de I tatiba, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte e três (2 3 ) de s etembro de um mil novec entos e noventa e oito (1 9 9 8 ), profis s ão , es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua J oão Zanela, 1 5 6 , J ulio M oretti, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de RA I M U N D O M O RA I S D E SO U SA e de dona P E D RI N A C E ZO ST E D E SO U ZA .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1801 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // WE L L I N G T O N D O N I ZE T E M O RA E S e SI M O N E RO D RI G U E S SI Q U E I RA //.

E le, natural de Tambaú, E s tado de São P aulo, nas c ido aos treze (1 3 ) de agos to de um mil novec entos e noventa e três (1 9 9 3 ), profis s ão marmoraris ta, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua Benedito J uvenc io, 1 0 5 , J ardim P etrópolis , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de A L E XA N D RE Q U I N D E RO L I M O RA E S e de dona M A RI A A N T O N I A C U ST O D I O .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte e oito (2 8 ) de outubro de um mil novec entos e oitenta e três (1 9 8 3 ), profis s ão operadora de c aixa, es tado c ivil divorc iada, domic iliada e res idente à Rua Benedito J uvenc io, 1 0 5 , J ardim P etrópolis , na c idade d e Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de M A RI O A P P A RE C I D O SI Q U E I RA e de dona V I L M A RO D RI G U E S SI Q U E I RA .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1802 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // E D SO N D E L I M A SI L V A e SI M O N E I N Ê S D A C RU Z //.

E le, natural de I vatuba, E s tado do P araná, nas c ido aos quatro (0 4 ) de s etembro de um mil novec entos e s es s enta e s eis (1 9 6 6 ), profis s ão jardineiro, es tado c ivil divorc iado, domic iliado e res idente à Rua D omingos Silva C oelho, 2 5 0 , N os s o Teto, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de D O M I N G O S J O SÉ D A SI L V A e de dona T E RE SA RO M A N A M O RE I RA .

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E la, natural de São Simão, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte e s ete (2 7 ) de janeiro de um mil novec entos e s es s enta e nove (1 9 6 9 ), profis s ão do lar, es tado c ivil divorc iada, domic iliada e res idente à Rua J os é H ipólito Xavier, 2 1 6 , N os s o Teto, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de A N T O N I O RI BE I RO D A C RU Z e de dona I N Ê S A P A RE C I D A M E SQ U I TA D A C RU Z. EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1803 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº.

I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // A N D RE I FE RN A N D O D A C U N H A e M A RI L I A G A BRI E L A RU FI N O //.

E le, natural de Ribeirão P reto, E s tado de São P aulo, nas c ido aos dezes s ete (1 7 ) de julho de um mil novec entos e noventa e um (1 9 9 1 ), profis s ão fis c al de apara, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua I c aturama, 3 4 1 , J ardim P lanalto, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de A N D RE FE RN A N D O D A C U N H A e de dona L U ZI A O L I N D A D A SI L V A C U N H A .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos s ete (0 7 ) de abril de um mil novec entos e oitenta e s eis (1 9 8 6 ), profis s ão do lar, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua I c aturama, 3 4 1 , J ardim P lanalto, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de J A I R RU FI N O e de dona C E L I N A A P A RE C I D A RU FI N O .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1804 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº.

I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // E D M A R FA RI A e J O SI M E I RE M O RE I RA //.

E le, natural de Tambaú, E s tado de São P aulo, nas c ido aos vinte e c inc o (2 5 ) de julho de um mil novec entos e s etenta e quatro (1 9 7 4 ), profis s ão operador de máquina, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua A ntonio C arlos V ital, 2 0 6 , C ohab 4 , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de A RL I N D O FA RI A e de dona H E L E N A D O S RE I S FA RI A .

E la, natural de A ngélic a, E s tado de M ato G ros s o do Sul, nas c ida aos doze (1 2 ) de s etembro de um mil novec entos e s etenta e oito (1 9 7 8 ), profis s ão manic ure, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua A ntonio C arlos V ital, 2 0 6 , C ohab 4 , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de J O A Q U I M M O RE I RA N E T O e de dona C É L I A D O S SA N T O S M O RE I RA .

Se alguém s ouber de algum impedimento ao cas amento de algum dos contraentes acima, oponha-o na forma da lei. Eu, Gis ele Calderari Cos s i - Oficial.

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POLÍCIA

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Uesley, traficante, preso com muita droga e moto sem placa O trafic ante Ues lei Ramos Gomes , 24 anos foi preso pela PM com 30 ependorfs de c oc aína, 3 tijolo de maconha e 226

reais em notas avuls as.Ele foi enquadrado pelo delegado Hilton Tes ti e enviado ao CDP de Serra Azul onde deve ficar preso até

3954 3371 - 3954 6920

que seja ouvido pela Justiça. No Boletim de Ocorrênc ia elaborado pela políc ia civil ele c onta que comprava a droga em Ribeirão Preto por 1º reais e vendia por 20, um "lurc o de 100" por c ento.

Quando foi res o es tava c om uma moto novinha em folha que não tinha plac a, um dos motivos da des c onfiança dos PMS. Segundo c onsta, ele teria comprado a moto recentemente e não tinha tido templo de emplac ar. A Polícia já es tava des confiando das suas atividades no Luiz Gonzaga, onde morava na rua Améric o Moimaz e, s egundo os vizinhos , a movimentação de "c ompradores" era intensa, principalmente nos finais de s emana. Recente-

mente comprou um c arro Honda Civic e se mudou para o c on domínio ao lado da prefeitura, sinal de que es tava "s ubindo na vida". Era c ons iderado como um dos c hefões do tráfic o da cidade atualmente, inclusive fornec edor de drogas para outros traficantes "menores ". Na noite de sua prisão, dis se ao r epórter de O J ornalzão que a maconha encontrada c om ele era para cons umo próprio e que ia c omeçar a trabalhar na segunda-feira com carteira as sinada. Não deu tempo. Deve ficar muito tempo s em curtir a sua maconha, os tentar seu carrão e sua moto sem placa. A pena prevista para o tráfic o de drogas vai de 5 a 15 anos de prisão.

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Retomada obra do Campo de Futebol A prefeitura retomou a obra de melhoria e ampliação do estádio municipal, Kléber Alessandro da Silva- Klebinho. Pela primeira vez desde que foi replantada a grama foi aparada e postes para receber os refletores foram instalados. Os ves tiários que foram incendiados por desconhecidos permanecem destruídos.

‘Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos’ Henry Thoreau

FALA NOSSO TETO

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por Serginho Gomes

Folia de Reis - chegada comovente na Igreja de São Judas Tadeu Por mais um ano consec utivo a Companhia de Reis Estrela do Oriente, realizou a "chegada" à Igreja de São Judas Tadeu. O fato aconteceu excepcionalmente no dia 5 de Janeiro, domingo a partir das 19 horas Tradicionalmente a chegada ocorre no dia 6 de Janeiro. A visitação das cas as havia começado em dezembro passado.

O padre Alex celebrou missa especial para a ocasião com a igreja lotada. Ele lembrou como fez ano passado, do milagre que recebeu quando era criança dos Reis Magos. "Tinha um problema grave no fêmur", disse.

Um presépio armado dentro do Salão de Festas da Igreja, onde a missa foi celebrada, foi saudado pelo Bas tião da Companhia de Reis com versos e citações Bíblicas que emocionaram os participantes.

A apres entação da

Companhia foi comovente e devotos dos Reis Magos como, Carlos Henrique Barbosa, consideraram um ato de fé, "Essa é a primeira vez que participo da Missa com a presença da Companhia de Reis. Quando menino minha mãe fez um voto aos Reis Magos para livrar um dos meus irmãos de ficar paralítico. Ele teve infecção que atacou a medula e já estava com a operação marcada. Depois que minha mãe fez o voto, ele não precisou mais operar e ficou bem", afirmou Carlos.

Após a Mis s a, a exemplo do Pároco, diversos fiéis saudaram respeitosamente o elemento sagrado da Companhia, a bandeira que permanecera ostentada durante a Missa à frente dos músicos.

Já na despedida entoando a canção do Espírito Santo, José Apolinário, diretor da Companhia, disse com exclusividade ao Jor-

nalzão, que a mens agem que eles deixam esse ano é de pesar pela morte de dona Angelina C. P. Angelis (2505-46/ 26-05-13) que os ac ompanhou por muitos

anos carregando a bandeira da Companhia: "Que ela esteja num bom lugar e que Deus continue confortando os corações da família", disse ele.

Erosão na avenida "Joaquina" problema sem solução à vista Acima da praça Zuleika de Mello Moura Balbão, a avenida Joaquina Custódia Ribeiro não tem asfalto e está sendo castigada pela chuva.

A via sobrevive de escombros de construção que são jogados e espalhados em seu leito na tentativa inútil de conter a erosão. O problema se agrava com a estação das chuvas e prejudica ainda mais o trânsito no local, que aumentou muito depois que o Conjunto André Franco Montoro, foi entregue aos moradores.

A situação data da fundação do bairro há pouco mais de trinta anos, e, apesar de inúmeras reclamações dos moradores, permanece sem solução à vista.

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JO RN Z ÃO OOJOR NAAL LZÃ O - EDClélia . 925 - 11/01/2014 Zanardo ED IÇ ÃO 925 11/01 /2014

cleliazanardo@bol.com.br

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