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Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 18/04/2014 - Ano 20 - N.º 939 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289
R$ 2,00
Ex-presidente dos estudantes devolve dinheiro supostamente desviado Artivinco dispensa
Paixão de Cristo foi encenada no Nosso teto no sábado passado (foto). Hoje é no Buracanã
Prefeitura começa construção de um anfiteatro no Nosso Teto
A Artivinco dispens ou s ete trabalhadores do setor de c artonagem durante a s emana. A informação é de que mais 20 operários serão dis pensados e que a cartonagem da fábrica s erá des ativ ada, fic an do em funcionamento apenas a fábric a de papel.
Édi é modelo de servidor municipal: educado, atencioso e apaixonado por Santa Rosa Caminhão tomba perto do Cubatão Veja quem foi exonerado da prefeitura a mando do promotor Ademar, músico que espalha alegria
As orquídeas de Marlene Gerardi em plena floração
Ele atende no posto do Sebrae
O professor Renato Antunes captou, com as lentes de sua Nikon, o Gavião Pinhé com presa nas garras
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Exonerados deixam cargos em comissão na prefeitura Na semana passada o prefeito exonerou e cessou a portaria de 15 assessores. Os exonerados foram demitidos, e aqueles que tiveram a cessão da portaria, voltaram aos seus cargos de origem, pois são concursados. O prefeito tomou a medida após pedido do Ministério público que classificou como ilegais a ocupação destes cargos. Veja a lista dos 15 funcionários. Esta semana estava prevista a exoneração de mais sete, mas isso não aconteceu. Exoneração (perda do emprego) Fernanda Gama de Assis, Chefe de seção de expediente, protocolo e arquivo Sirley Breda Aparecido, Chefe de seção de serviços urbanos Carlos Augusto Paschoalato, Chefe de seção de legislação urbana Vanderlei Avelino, Chefe de seção de vias urbanas Alberto Lerco Coelho, Assessor de controle interno Elisangela Aparecida dos Santos, Assessor 1
ECONOMIA
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Presidente da UNICA diz que Dilma vai quebrar Etanol A presidente da ÚNICA (União da Indústria de Cana de Açúcar), Elizabeth Farina - foto, disse esta semana à Folha de S. Paulo que "a indústria do etanol vive a maior crise de sua história, e a responsável é a política econômica do governo Dilma Rousseff". Segundo a Folha, 'ao longo das cinco safras recentes , 44 usinas fecharam (de um total de 384). Das usinas atuantes, há 33 em recuperação judicial, e 12 não vão moer cana es te ano'. Na mesma matéria, a presidente da ÚNICA afirma que "as políticas de controle de preço da gasolina e de redução da Cide [Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico] foram mortais para o setor". A Folha de S. Paulo informa (na matéria publicada no último dia 14) ter apurado 'que alguns empres ários do s etor, que foi grande doador em eleições pas s adas, ameaçam não contribuir para a campanha à reeleição de Dilma, de tão descontentes com as medidas'. Na mesma entrevista, Elizabeth Farina disse que "Lula falava que os usineiros eram heróis, que o Brasil ia ser a Opep do etanol. Era uma sinalização do papel central que o etanol tinha na economia do país. Já a presidente Dilma parece que ficou com uma mágoa do setor".
Cessar portaria (volta ao cargo original) Vanilda Lopes da Silva, Chefe de seção de vias
Açúcar subsidiou Etanol
rurais Lidiane Ferreira Heils da Costa, Assessor 2 Lilian Giareta de Oliveira Carmo, Assessor 2 Marco Antônio de Oliveira, Chefe de seção de almoxarifado e patrimônio Suzana Bassi Fukushima, Assessor 2 Cristiane de Cassia Argeri, Chefe de seção de contratos Paulo José Bianchini da Silva, Assessor 2 Issao Irineu Hyano, Chefe de seção de limpeza
A presidente da ÚNICA aproveitou para criticar rec entes dec larações do empresário Maurílio Biaggi sobre a situação do setor: "Ele (Biaggi), que desistiu de concorrer a vice na chapa de Alexandre Padilha (PT), afirmou recentemen-
te que o setor criou problemas para a Petrobrás ao não cumprir a promessa de aumento de produção... Não sei com quem ele está magoado para falar uma barbaridade des sas. O argumento é que a Petrobrás não inves tiu em refinarias de
gasolina porque es perava que o etanol fosse cumprir um papel dentro do abastecimento. Mas uma coisa é fazer estimativas de demanda, outra é agir para cumprir a meta." Farina fez outra revelação:
"Quando o preço do etanol estava ruim, mas o do açúcar estava alto, as usinas ainda sobreviviam. O açúcar subsidiou o etanol. Mas há dois anos o preço do açúcar está ruim, há excesso de oferta no mercado internacional".
OPINIÃO
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ARTIGO
EDITORIAL Até que enfim - A decisão do prefeito de cobrar uma nova licitação para o transporte de alunos universitários é honesta. Se não houvesse dinheiro público envolvido, os alunos que escolhessem quem eles queriam, mas com dinheiro público é diferente. Tem que ter lisura, transparência, honestidade. Não pode haver falcatrua. Que vença a empresa que tiver o melhor preço, com a melhor qualidade de serviços e com segurança para nossos alunos. O Jornalzão, que deu início a esta transformação, vai acompanhar o caso até seu final. Esperamos que da melhor forma possível. Preocupante - É preocupante o fato de que a Artivinco dispensou sete pessoas da cartonagem e que deverá demitir outros no decorrer do tempo. O Jornalzão sempre defendeu a permanência da empresa na cidade, devido a sua importância econômica com geração de empregos e renda para pais de família. Cabe às autoridades, prefeito e vereadores tentar inverter a situação, mesmo se tratando de decisão econômicofinanceira da empresa, que sofre forte concorrência dentro e fora do país e tem que se adequar ao momento em que vive o país. Exoneração - O prefeito exonerou vários assessores que ocupavam cargos em comissão na prefeitura, acatando ordens do promotor. Sem entrar no mérito da questão ficam as perguntas - cabe ao promotor ordenar a exoneração? Os cargos ocupados em comissão existem e são ocupados há anos, só agora é que se tornaram irregulares?
EXPEDIENTE O JOR NA LZÃ O é um a pub lic açã o da edi to ra And ré Na gib Mo uss a ME Re da çã o: rua C ond ess a F ilo me na Mat ara zz o, 95 - C en tro - San ta Ro sa de Vi ter bo- SP - CEP 14 .27 0- 000 Fo ne/ f a x: (16 ) 395 4 3 289 Us uár io Pap el Im un e: UP - 081 09 /01 4 - Di ret or Ad min ist ra tivo: And ré Mou ssa - Dir eto r d e R ed açã o: Vic to r C erv i - Free lancer - Romeu Antunes - Co la bor ad ore s: Ana Lígia, P a dre A lex, C lél ia Za nar do, S erg inh o G omes, João de Bem e Ro gér io Mos ca rdi ni Ar te f i nal ist a: Gráfica Egidio - Co nta to Co mer cia l: Jo ana Dobras Ti ra ge m: 2.700 exempla res - Ci rc ula çã o: San ta Ros a d e Vit e rb o Pe r i o d ic i d a d e : Se ma n a l - R $ 2,0 0 p o r e xe mp l a r Emai l:o jor nal zao @oj or nal zao .co m Im pre ssã o: Gra fi sc, Sã o C ar los . “ A rt igo s a ssi na dos s ão de in tei ra res pon sa bil ida de de se us aut ore s, nã o r epr ese nta nd o n ece ssa ri ame nte a opi ni ão do jor na l.” O Jor nal zão s e r ese rva o di rei to de res umi r c art as que co nsi dera r i nad equ ada s a o e spa ço dis pon íve l. O JOR NA LZÃO É AFIL IADO À A B RA RJ
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Trilogia da Páscoa A força do cristianismo, que aparece com visibilidade ritual nesses dias da Semana Santa - apesar do mundo cada vez mais dess acralizado - reside na universalidade de sua dialética: tudo que nos c erca pulsa em vida, morte e ressurreição. Todos os s eres viventes carregam, c omo nós, seus natais , cruzes e páscoas. Somos passagem, travessia!
que viveu", escreveu Guimarães Rosa. Muito antes dele, Blaise Pascal assinalou a perenidade do sofrimento na caminhada do ser humano: "Jesus estará em agonia até o fim dos tempos". A cruz é atualizada nas vítimas da guerra, nos condenados da terra, naqueles a quem é negado, cotidianamente, o pão, o teto, o trabalho, a escola, a escolha, a ternura e a oportunidade. A cruz pendurada em pesA Ceia c oços do cons umis mo, Nesta quinta-feira a como joia de dourada exisimbologia é de rara beleza: bição, é a negação daquela o pão compartilhado, a Úl- manufaturada de uma árvotima Ceia, primícia de todos re (símbolo da vida) que se os compartilhamentos que tornou instrumento de sunos dão razão de existir, plício. Ela é portadora de enfrentando o 'pecado ori- luz, mas pressupõe trevas ginal' do egocentrismo. O também: 'Meu Deus, porpão e o vinho, prenúncio da que me abandonaste?'. Tancruz e do cálic e amargo, tas vezes é meia noite em que só a força da fraterni- nossas vidas... Tantas vedade ameniza. Comunhão zes s entimo-nos também antecedida do que iguala: o despojados, na tumba fria gesto de lavar os pés, de se da falta de sentido e da inagachar, de reconhecer-se diferença. Mas é ali, recomenor entre os menores, nhecendo nossa pequenez, ainda que chamado de líder, que podemos dar o salto da rabi, guru, messias. A per- grandeza, dando as mãos cepção de nossa condição aos que, junto conosc o, humana e frágil é o melhor podem remover a pedra do antídoto contra toda sober- sepulcro e nos trazer de ba. O sentido maior da ca- volta à luz, nossa vocação minhada que suja os pés, definitiva. Húmus. ' Se o agora renovados pela água, grão não cair na terra e pelo generoso cuidado: ser- morrer, não germinará'. vir, sem oprimir e mas tamO brado da agonia, o bém sem se deixar subme- silêncio necessário à visita ter. ao noss o mundo interior, onde habitam nossos meA Cruz dos, onde choramos nossas Toda morte nos inter- perdas, onde rascunhamos roga a respeito da vida. "A a pergunta essencial para gente morre é pra provar remover a lápide da des-
crença, da passividade, do alheamento: 'existirmos, a que será que se destina?'. Só respondendo com a gramática do AMOR poderemos ver a superação das forças do nada e do não. O Cris to crucific ado não é mais a última estação da Via Sacra. É prenúncio de vitória: um homem veio ao mundo e nada guardou para si. Tudo nele era destinado aos outros. Assim, quando a morte chegou para cobrar sua posse, seus bens, sua propriedade, nada enc ontrou para tomar. Tudo já tinha sido entregue, generosamente. Assim, a morte foi vencida. A Luz Faça-se a luz! Morte, onde es tá tua vitória? Aquela manhã perdida na história acontece todo dia, junto a nós: somos chamados à ressurreição, à Páscoa, que quer dizer passagem. A alegria do Evangelho, não por acaso nome da
primeira encíclica do papa Francisco, está no anúncio da Boa Nova: o Amor há de vencer. Nossa vida breve, um átimo no tempo, abre possibilidades de percebermos nela o que jamais acaba, eternidade penetrando nas artérias do nosso corpo e da nossa época: amizade, palavra, respeito, bondade, justiça, caráter, carinho, solidariedade, sensibilidade, percepção do outro. Passagem do egoísmo para a alteridade, em esforço diário. "Se o egoísta soubesse como é bom ser bom, seria bom só por egoísmo", disse Santo Agostinho. Conversão é abrir-se às ofertas cósmicas, às maravilhas da natureza, que é plena ress urreição. É valorizar quem, diferente de nós, nos complementa e melhora. Só assim somos páscoa. Feliz Páscoa! Chico Alencar é professor de História e Deputado Federal PSOL/RJ
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DE OLHO NA CIDADE Casa do Recriança, abandonada
Reformada no governo Nando, em 2008, a casa onde funcionou por um tempo o Projeto Recriança, está fechada faz mais de ano, abandonada.Fica na Cohab, ao lado da praça da saúde, também abandonada. Recebeu o nome de Pica Pau.
Toco e entulhos - No começo da rua do Comércio, o tronco e galhos de uma mangueira impedem a passagem das pessoas pela calçada. Estão lá faz mais de uma semana.
GERAL
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Ex-presidente dos ‘estudantes’ devolve dinheiro supostamente desviado O impas se sobre a acusação de desvio de dinheiro e má administração dos ônibus dos estudantes ficou parcialmente resolvido nesta quarta-feira em reunião entre o promotor Wanderlei Trindade e estudantes que fazem parte da atual diretoria, cujo presidente Diego Rosa pressionado pelas denúncias, renunc iou, acusado de má gestão de dinheiro público. O promotor disse ontem ao Jornalzão que os outros membros da atual diretoria devem continuar gerindo a associação porque demonstraram que tem condições "morais e éticas" para assumir a entidade. "Os membros da atual diretoria tem plena capacidade técnica e moral de administrar a entidade. O importante é que foi resgatada a ética, a moralidade e a responsabilidade", frisou. Segundo o promotor, a empresa Cidade Jardim pode continuar prestando serviços aos estudantes e se comprometeu a usar ônibus executivos. "O dono da empresa reduziu o preço dos ônibus para 9 mil reais
e reduziu 500 reais no micro ônibus e os estudantes aceitaram". Segundo o promotor, não há nenhum indício de que a empresa tenha participado das irregularidades. A empresa foi contratada pelo intermediário Alexandre Giussiani, que repassou os ônibus para Diego, o ex-pres idente. Wanderlei dis se ainda que entrou em contato com a adminis tração para que o repasse de verba aos estudantes volte a s er feito como antes para que eles não sejam prejudicados. Segundo o promotor, o ex-presidente Diego Rosa devolveu R$1.909,00, valor de um cheque da associação que ele tinha depositado em sua conta e de seu pai. "Isto comprova a má ges tão do ex-pres idente", frisa o promotor. Diego Rosa vai s er processado criminalmente e será objeto de ação c ivil pública por administração dolosa. Pre feito quer concorrência - O prefeito Cassinho disse ontem que vai colocar toda estrutura da prefeitura para que a Asso-
Alunos e Promotor reunidos ciação dos Estudantes faça uma licitação na forma da Lei para a escolha de nova empres a para trans portar os alunos estudantes universitários. O prefeito vai marcar uma reunião com a nova Diretoria para a semana que vem. “A gente tem que saber onde está aplicando dinheiro”, disse o prefeito. Além de nova licitação o prefeito vai exigir prestações de contas mensais. “A gente tem que prestar conta com a sociedade, e para isso tem que ser tudo muito transparente. Se ganhar empresa daqui, ótimo. Se for de fora, que seja dentro da legalida-
de e transparência”, disse o prefeito, que também disse que sempre acatou as recomendações do promotor sobre o caso. “O prommotor foi importante para o resgate da entidade”, disse. O Jornalzão apurou que os alunos pagavam 69 mil reais para a Helenotur ano passado, para 9 veículos. Hoje, eles pagam 78 mil e 500 reais, para 7 veículos. E mais, ano passado os alunos eram entregues diretamente na escola que estudavam. Hoje fazem aquele pinga pinga, deixando um pouco em cada escola. Ou seja, subiu o preço, mas caiu a qualidade e conforto.
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PORTARIA Nº 03/2014 O D outor A lexandre C es ar Ribeiro, juiz de direito da V ara Ú nic a da C omarc a de Santa Ros a de V iterbo, no us o de s uas atribuiç ões e na forma da lei, C O N SI D E RA N D O a nec es s idade de revis ão das portarias des te juízo editadas c om fundamento no art. 1 4 9 , inc . I e I I , do E s tatut o da C rianç a e do A doles c en te em razão d e s erem antigas e de não atenderem às exigênc ias atuais ; e C O N SI D E RA N D O que, s egundo o entendimento doutrinário mais c ons entâneo ao es pírito do E s tatuto da C rianç a e do A doles c ente, não c abe ao P oder J udic iário ditar normas de c aráter geral, mas apenas dec idir, no c as o c onc reto, a aplic aç ão do direito objetivo (A maral e Silva, A ntonio Fernando. I n: C ury, M unir e outros . E s tatuto da C rianç a e do A doles c ente c omentado. 1 0 ª ed., SP, M alheiros , p. 7 3 6 ); RE SO L V E : A rt. 1 º. Revogar a P ortaria nº 0 1 /1 9 9 8 des te juízo. A rt. 2 º. D eterminar que os pedidos referentes à partic ipaç ão de c rianç as e adoles c entes nos es tabelec imentos e eventos indic ados no art. 1 4 9 , inc . I e I I , do E s tatuto da C rianç a e do A doles c ente s ejam apres entados em juízo c om antec edênc ia mínima de quatro dias , s ob pena de indeferimento liminar. A rt. 3 º Regulamentar os s eguintes requis itos a s erem c ontemplados nos requerimentos apres entados a es te juízo, nos termos do art. 1 4 9 , inc . I , do E s tatuto da C rianç a e do A doles c ente, para efe ito da entrada e permanênc ia de c rianç as e adoles c entes D E SA C O M P A N H A D O S dos pais ou res pons ável, em: I – es tádios , ginás ios e c ampos des portivos : N ome do repres entante legal e do res pons ável pelo evento; indic aç ão do horário de iníc io e término da atividade a s er realizada; endereç o c ompleto do es tádio, ginás io ou c ampo des portivo; idade mínima pretendida para ingres s o de c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados de pai e res pons ável, c om jus tific ativa; o modo c omo s erá realizado o c ontrole de idade das c rianç as e adoles c entes que pretendam c omparec er des ac ompanhadas ; o modo c omo s erá realizado o c ontrole de que as demais c rianç as e adoles c entes es tejam efetivamente ac ompanhadas de s eus pais ou res pons áveis ; o modo c omo s erá garantida s eguranç a a c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados , indic ando o nome do res pons ável pela s eguranç a; s e haverá venda de bebidas alc oólic as no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão p ara is to e o c ontr ole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o ao produto s e haverá venda de c igarro no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o ao produto demons traç ão de c ontar com autorizaç ão da prefeitura para a atividade e de s atis faç ão dos c ritérios de s eguranç a pelo c orpo de bombeiros e vigilânc ia s anitária I I – bailes , promoç ões danç antes , boates ou c ongêneres : nome do repres entante legal e da pes s oa que es tará c omo res pons ável pelo evento no dia da atividade; endereç o do loc al onde oc orrerá a atividade; horário de iníc io e término da atividade a s er realizada; s e haverá c obranç a de ingres s o ou s e a entrada é livre; s e a atividade é des tinada exc lus ivamente a c rianç as e adoles c entes e s eus res pons áveis ou s e haverá autorizaç ão para entrada e permanênc ia de adultos outros ; idade mínima pretendida para ingres s o de c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados de pai e res pons ável, c om jus tific ativa; o modo c omo s erá realizado o c ontrole de idade das c rianç as e adoles c entes que pretendam c omparec er des ac ompanhadas ; o modo c omo s erá realizado o c ontrole de que as demais c rianç as e adoles c entes es tejam efetivamente ac ompanhadas de s eus pais ou res pons áveis ; a c apac idade de públic o do loc al do evento; o modo c omo s erá garantida s eguranç a c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados , indic ando o nome do res pons ável pela s eguranç a; s e haverá venda de bebidas alc oólic as no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão p ara is to e o c ontr ole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o a es s as bebidas ; s e haverá venda de c igarro no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o ao produto demons traç ão de c ontar com autorizaç ão da prefeitura para a atividade e de s atis faç ão dos c ritérios de s eguranç a pelo c orpo de bombeiros e vigilânc ia s anitária, ou jus tific ativa para a aus ênc ia des s a autorizaç ão I I I – c as a que explore c omerc ialmente divers ões eletrônic as : nome do repres entante legal e da pes s oa que res ponderá pela empres a quotidianamente; endereç o do loc al onde s erá es tabelec ida a c as a;
horário de func ionamento; dis tânc ia do es tabelec imento de ens ino mais próximo; idade mínima pretendida para ingres s o de c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados de pai e res pons ável, c om jus tific ativa; o modo c omo s erá realizado o c ontrole de idade das c rianç as e adoles c entes que pretendam c omparec er des ac ompanhadas ; o modo c omo s e rá realizado o c ontrole de que as demais c rianç as e adoles c entes es tejam efetivamente ac ompanhadas de s eus pais ou res pons áveis ; a c apac idade de públic o do loc al do evento; a natureza das divers ões eletrônic as que s erão c omerc ializadas no loc al, indic ando quantidade de equipamentos ; s e no loc al haverá ac es s o a I nternet e o modo c omo s erá realizado c ontrole para que c rianç as e adoles c entes não s ejam expos tas a c onteúdos inadequados à idade; o modo c omo s erá garantida s eguranç a c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados , indic ando o nome do res pons ável pela s eguranç a; s e haverá venda de bebidas alc oólic as no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o às mes mas ; s e haverá venda de c igarro no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o ao produto demons traç ão de c ontar c om autorizaç ão da prefeitura para a atividade e de s atis faç ão dos c ritérios de s eguranç a pelo c orpo de bombeiros e vigilânc ia s anitária I V – es túdios c inematográfic os , de teatro, rádio e televis ão: nome do repres entante legal e da pes s oal que res ponderá pela atividade; endereç o do es túdio; horário da atividade pretendida c om c rianç a e adoles c ente idade mínima pretendida para ingres s o de c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados de pai e res pons ável, c om jus tific ativa; o modo c omo s erá realizado o c ontrole de idade das c rianç as e adoles c entes que pretendam c omparec er des ac ompanhadas ; o modo c omo s e rá realizado o c ontrole de que as demais c rianç as e adoles c entes es tejam efetivamente ac ompanhadas de s eus pais ou res pons áveis ; a c apac idade de públic o do loc al do evento; a natureza da atividade em que haverá partic ipaç ão de c rianç a e adoles c ente, des c revendo- a minuc ios amente; o modo c omo s erá garantida s eguranç a c rianç as e adoles c entes des ac ompanhados , indic ando o nome do res pons ável pela s eguranç a; s e haverá utilizaç ão ou venda de bebidas alc oólic as no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o nem s ejam expos tas às mes mas ; s e haverá utilizaç ão ou venda de c igarro no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o ao produto; a c las s ific aç ão etária do es petác ulo; demons traç ão de c ontar c om autorizaç ão da prefeitura para a atividade e de s atis faç ão dos c ritérios de s eguranç a pelo c orpo de bombeiros e vigilânc ia s anitária A rt. 4 º Regulamentar os s eguintes requis itos a s erem c ontemplados nos requerimentos apres entados a es te juízo, nos termos do art. 1 4 9 , inc . I I , do E s tatuto da C rianç a e do A doles c ente, para efeito de partic ipaç ão de c rianç a e adoles c ente em: I - es petác ulos públic os e ens aios nome do repres entante legal pelo es petác ulo e da pes s oa que res ponderá pela atividade durante a partic ipaç ão da c rianç a ou adoles c ente; endereç o do es petác ulo ou ens aio; horário da atividade pretendida c om c rianç a e adoles c ente qualific aç ão c ompleta da c rianç a e adoles c ente que partic ipará do es petác ulo; jus tific ativa para a partic ipaç ão de c rianç a ou adoles c ente no es petác ulo, c ons iderando s ua idade a natureza da atividade em que haverá partic ipaç ão de c rianç a e adoles c ente, des c revendo- a minuc ios amente; s e haverá c enas erótic as ou de nudis mo por qualquer partic ipante no es petác ulo, ainda que por vídeo, filme ou outro meio eletrônic o; dec laraç ão de c onc ordânc ia de partic ipaç ão da c rianç a e adoles c ente pelos pais ou res pons ável; s e a atividade s erá ac ompanhada pelos pais ou res pons áveis , c om dec laraç ão s ua nes te s entido; Se não for ac ompanhada pelos pais ou res pons áveis , quem a ac ompanhará: o modo c omo s erá garantida a s eguranç a da c rianç a ou adoles c ente, indic ando o nome do res pons ável pela s eguranç a; s e haverá utilizaç ão ou venda de bebidas alc oólic as no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o nem s ejam expos tas às mes mas ; s e haverá utilizaç ão ou venda de c igarro no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o ao produto; a c las s ific aç ão etária do es petác ulo;
informaç ão s e a atividade da c rianç a e adoles c ente é remunerada, s eu valor e detalhamento do res peito aos s eus direitos trabalhis tas ; informaç ão s obre a periodic idade da partic ipaç ão da c rianç a ou adoles c ente na atividade; demons traç ão de c ontar c om autorização da prefeitura para a atividade e de s atis faç ão dos c ritérios de s eguranç a pelo c orpo de bombeiros e vigilânc ia s anitária I I – em c ertames de beleza: nome do repres entante legal pelo c ertame e da pes s oa que res ponderá pela atividade durante a partic ipaç ão da c rianç a ou adoles c ente; endereç o do c ertame; horário da atividade pretendida c om c rianç a e adoles c ente qualific aç ão c ompleta da c rianç a e adoles c ente que partic ipará do c ertame; jus tific ativa para a partic ipaç ão de c rianç a ou adoles c ente no c ertame, c ons iderando s ua idade a natureza da atividade em que haverá partic ipaç ão de c rianç a e adoles c ente, des c revendo- a minuc ios amente; s e haverá c enas erótic as ou de nudis mo por qualquer partic ipante no es petác ulo, ainda que por vídeo, filme ou outro meio eletrônic o; o tipo de roupa que a c rianç a ou adoles c ente terá de us ar no c ertame; dec laraç ão de c onc ordânc ia de partic ipaç ão da c rianç a e adoles c ente pelos pais ou res pons ável; s e a atividade s erá ac ompanhada pelos pais ou res pons áveis , c om dec laraç ão s ua nes te s entido; Se não for ac ompanhada pelos pais ou res pons áveis , quem a ac ompanhará: o modo c omo s erá garantida s eguranç a da c rianç a ou adoles c ente, indic ando o nome do res pons ável pela s eguranç a; s e haverá utilizaç ão ou venda de bebidas alc oólic as no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o nem s ejam expos tas às mes mas ; s e haverá utilizaç ão ou venda de c igarro no loc al, jus tific ando em c as o pos itivo a razão para is to e o c ontrole que s e garantirá para que c rianç as e adoles c entes não tenham ac es s o ao produto; a c las s ific aç ão etária do evento; informaç ão s e a atividade da c rianç a e adoles c ente é remunerada, s eu valor e detalh amento do res peito aos s eus direitos trabalhis tas ; informaç ão s obre a periodic idade da partic ipaç ão da c rianç a ou adoles c ente na atividade; demons traç ão de c ontar c om autorização da prefeitura para a atividade e de s atis faç ão dos c ritérios de s eguranç a pelo c orpo de bombeiros e vigilânc ia s anitária A rt. 5 º. O s requerimentos devem s er s ubs c ritos pelo res pons ável legal pelo evento ou atividade, ou proc urador devidamente c ons tituído, e deverão vir ins truídos c om os doc umentos c omprobatórios das alegaç ões e requis itos es tabelec idos nes ta portaria. A rt. 6 º. U ma vez regis trado e autuado o pedido, deverá s er aberta vis ta ao M inis tério P úblic o independentemente de des pac ho judic ial, vindo depois c onc lus os para dec is ão. A rt. 7 º. U ma vez deferido o pedido, o alvará deverá c onter todas as c ondiç ões para partic ipaç ão de c rianç as e adoles c entes , c onforme requerimento da parte e dec is ão judic ial. A rt. 8 º O alvará deverá s er expedido em quatro vias , s endo uma delas juntada aos autos , e as demais entregues ao requerente, s endo que duas devem afixadas no loc al do evento, tanto na área externa c omo interna, vis ando ao c ontrole pelo públic o e fis c alizaç ão. P arágr afo únic o. O alvará d everá s er obrigatori amente apres entado aos voluntários do juízo devidamente c adas trados e munidos de mandado judicial para fis c alizaç ão, a c ons elheiros tutelares , c ons elheiros de direito da c rianç a e adoles c ente, a func ionários da P refeitura M unic ipal – partic ularmente da vigilânc ia s anitária - , do C orpo de Bombeiros ou da P olíc ia M ilitar, s empre que es s es func ionários es tiverem no efetivo exerc íc io de s uas funç ões . A rt. 9 º A inobs ervânc ia do s termos em que d eferida a partic ipaç ão de c rianç a e adoles c ente s ujeitará os res pons áveis às s anç ões previs tas no art. 2 5 8 do E s tatuto da C rianç a e do A doles c ente, além de outras previs tas na legis laç ão c ivil ou penal. A rt. 1 0 . E nc aminhe- s e c ópia des ta portaria à E . C orregedoria G eral da J us tiç a. A rt. 1 1 . E nc aminhe- s e também c ópia des ta portaria ao P refeito M unic ipal de Santa Ros a de V iterbo, à A s s oc iaç ão C omerc ial, ao C ons elho M unic ipal dos D ireitos da C rianç a e do A doles c ente, ao C ons elho Tutelar, à P olíc ia M ilitar, à U nidade da O A B loc al e ao repres entante do M inis tério P úblic o des ta c omarc a. A rt. 1 2 . P ublique- s e e regis tre- s e es ta portaria, afixandos e em loc al vis ível ao públic o. Santa Ros a de V iterbo, 9 de abril de 2 0 1 4 .
Alexandre Cesar Ribeiro - Juiz de Direito
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PROSEANDO por Zé Pretinho
SANTA SEMANA Todos os dias de nossa vida são diferentes, isso não há quem negue... Os dias sagrados da semana Santa diferem de qualquer outra semana do ano, quando católicos e Cristãos de todo o mundo celebram a data da Ressurreição de Cristo, Pai Todo Poderoso, JESUS!!! E a Páscoa símbolo da renovação espiritual!! Vamos sempre diante das dificuldades e desafios do caminho nos espelhar em Jesus Cristo no sofrimento do calvário à cruz, os quarenta dias de martírio e Fé, nos deixando o legado de coragem e esperança de um mundo mais justo e não tão desigual como é hoje... O ar da espiritualidade e a força que emana dos Cosmos nos dão uma energia tamanha e Fé de prosseguir adiante com nossa cruz, num mundo que a cada dia envereda desenfreado na contra mão do que Deus nos ensinou; De nada adianta ganhar o mundo (material) e perder o reino de Deus... Quantas moedas cabem no teu caixão? Quantas você leva? O tudo veio do nada e ao nada voltará. Estamos na era de uma brutal inversão de valores que fere a sociedade, os impérios dos oligarcas criados sobre a exploração dos fracos e oprimidos, onde uma "minoria" tem tudo, muitas vezes ilicitamente, e a maioria não tem nada! Dentre este, temos inúmeros problemas que afligem a humanidade. É uma semana de reflexão onde devemos buscar a ressurreição, renascendo limpos de nossos pecados e nossas falhas, como um ser em evolução. É direito e busca constante que todo ser humano tem que evoluir e melhorar a qualidade de vida de sua família, sabendo aproveitar as maravilhas que Deus nos concebeu, e não só aproveitar, mas cuidar do meio ambiente tão deplorado pelo homem, preservar esse brilhante planeta Terra! Mas, é inaceitável ser Judas malhando o irmão renegado às ruas, dominados pelos vícios do álcool e das drogas!! Não adianta rezar na igreja todo sábado e na semana santa inteira, depois ser Judas explorando e pisando no teu empregado ou no seu irmão! Não adianta chegar ao poder na política e ser Judas explorando o povo nos impostos e burlando dinheiro publico que poderia ser aplicado na saúde, educação e cultura. Na hora do retorno serás julgado pelos juízes celestiais, antes de chegar ao Supremo Tribunal de Deus!! Ninguém tem que dar nada de mão beijada para os outros, o que conquistou com muito suor e luta, mas um aperto de mão, um sorriso franco, um abraço de verdade, um prato de comida, uma oportunidade... Isso não custa nada e não há dinheiro que substitua essa atenção ao próximo, são gestos nobres para àqueles que estão sedentos de um gole de amor!! Nessa Páscoa malhe o Judas que te separa de nosso Senhor Jesus Cristo e dos seus irmãos aqui na terra, brinde a renovação espiritual!! Feliz Páscoa meus caros Leitores (as)!!!
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Pretel, de pai pra filho Carregando um nome que significa 'comércio' em toda a região, Agnaldo Pretel já entregou nas mãos dos filhos a operacionalidade de sua empresa de foto e som estabelecida em Santa Rosa há mais de 30 anos. 'Ele não tem medo; ele compra e nós pagamos' - brinca sua mulher Luciana, que pega firme no batente ao lado de Vinícius e Joyce. Quando tinha apenas 8 anos de idade, Vinícius Siqueira Pretel já trabalhava puxando fios nas reportagens que seu pai fazia. Aos 12 anos fotografou seu primeiro casamento. Agora, com 22 anos, divide os trabalhos de fotografia e filmagem, para os quais a empresa é contratada, com sua irmã Joyce, 18 anos, e a mãe dos dois, Luciana. Agnaldo Pretel, 51 anos, administra o negócio. - O Agnaldo administra e investe, ele não tem medo. Ele compra a nós três pagamos - brinca Lu-
Joyce, Agnaldo, Luciana e Vinícius, os filhos sucedendo na empresa ciana, falando do marido com quem está casada há 23 anos. O trabalho infantil repetido na ' Pretel Vídeo, Foto, Som' é tradição familiar. - Quando o Vinícius começou a me auxiliar, o pessoal ficava preocupado.
'Foi um presente que ganhei da namorada' Sua primeira máquina fotográfica foi presente de uma namorada. Fotografando e conversando sobre o assunto, acabou por se estabelecer em um pequeno cômodo do velho Cine Santa Rosa, na praça Sto. Antônio. Nas primeiras reportagens de casamento que fez, tinha que pegar carona para chegar ao local, já que não tinha carro. Faz 13 anos que a empresa se mudou para a av. Presidente Vargas. - No Cine Santa Rosa eu fazia ampliação preto e branco. Depois evoluí para foto 3 x 4 colorida. Aqui na Avenida modernizei, com mini lab para revelação em uma hora. No pico, chegamos a revelar 50 filmes por dia. Mas essa rotina sofreu brusca transformação com a evolução tecnológica. - Com a chegada da fotografia digital deixamos de revelar essa quantidade. Em compensação, não gastamos mais tantos rolos de filmes nas reportagens que continuamos fazendo, e que ficaram mais baratas e até mais bonitas. O Vinícius e a Joyce se iniciaram na fotografia com máquinas digitais - salienta Agnaldo Pretel.
Mas eu sabia que era pro bem dele. A Joyce começou com 16 anos - salienta Agnaldo, lembrando que Vinícius já é formado em Adminis tração de Empres as (COC) e Joyce estuda Engenharia da Computação (Unaerp) Ele também começou a trabalhar na infância, auxiliando o pai, Salvador Pre-
tel, na loja de móveis. A família, de São Simão, é tradicional nesse ramo. Apesar de ter nascido em Campinas, Agnaldo é santa-rosense por adoção. - Meu pai tinha loja no antigo Cine Santa Rosa, e eu o auxiliava des de menino. Foi lá que c omec ei c om foto, quando tinha meus 18 anos.
O 'Som' chegou na campanha do Baú O 'Som', do nome da empresa, teve início em uma campanha política. - O Elias Baú foi candidato a prefeito em 1988, com Caetaninho de vice. Ele comprou o som e me deu; eu paguei trabalhando, fazendo toda sua campanha. O primeiro trabalho que fiz, já dono do som, foi a carreata da vitória do Decão, vencedor daquela eleição. Quem me contratou foi o Tonim Tavares, assessor do Decão. Para prestar esse tipo de serviço, a empresa conta atualmente com uma carreta, um truck e uma F. 4000 dotados de equipamentos de som. - Já fiz campanhas eleitorais em muitas cidades, Vitória da Conquista (BA), Pedra Azul e Uberaba (MG), além de outras da nossa região. Além de fotografar e filmar, Vinícius Pretel já sucedeu ao pai também no comando desse segmento da empresa.
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CRÔNICA & CONTEXTO
Arte na rua
por João de Bem
Peixe na pedra é obra de Lafite
A ORIGEM DO HOMEM Não quero criar polêmica com o título - na verdade, cada um de nós tem lá suas dúvidas com relação a origem da raça humana. Não vamos cair também na interminável discussão religiosa com a definição bíblica relativa a origem humana. Como todos temos a liberdade de pensar, de pesquisar, de se orientar, de estudar, de ver e de enxergar ver é diferente de enxergar - então, nesse mundo de Deus podemos ver muito e enxergar pouco. A ciência paleontológica vem decifrando alguns mistérios de como o ser humano surgiu. Alguns dizem que somos produto da evolução - nossos antepassados longínquos - há mais de trinta milhões de anos - se ergueram no continente africano. De lá pra cá eles foram migrando e a aparência foi se modificando. Por isso somos uma infinidade de tipos, uma miríade de religiões, uma montoeira de crenças, uma incontável variedade de cultura. É provável que a coisa foi evoluindo acidentalmente, sem um norteamento projetado a considerar onde chegamos - sem nenhum denominador comum de como viver em paz e prosperidade. Historicamente os povos em sociedade definidas, como os assírios, mais aqui os romanos, em seu universo temporal à época achavam que eram os melhores na forma de viver. Todos tiveram um começo, um apogeu, e um fim. O certo é que humanos em todo o mundo não conseguem elaborar um projeto para equacionar e resolver os muitos problemas sociais criados por políticas - as mais diversas - na erradicação da miséria e detenção da ganância. O mundo humano - seja ele fruto do acaso evolucionista ou criacionista - caminha na direção do colapso dos meios de sustentação da vida. O clima é a maior prova de que algo está fora do eixo. Já somos mais de sete bilhões de indivíduos sobre a terra - se não diminuirmos o crescimento populacional a situação tende a agravar-se. Os sintomas já começam a surgir - a água já está escassa em muitos países da Ásia e Oriente Médio. Não vamos longe - a estiagem no ano que estamos, na região Sul e Sudeste, já provoca alvoroço nos governantes. São Paulo capital pode ter problemas de abastecimento de água. Se falta água, falta alimento. Aí não adianta nossos governantes ficarem se mordendo por conta de CPI disso ou daquilo. Eles não estão enxergando é nada!
Será um pint ado? Um surubim? Que peixe é aquele? A dúvida ass alta a todos que passam pela rua Major João Garcia Duarte, entre Sergipe e Minas Gerais . Há pouco mais de um mês o artista plástico Lafite cobriu de cores a ilustração de uma pedra, de 3,6 m de c omprimento, que pesa 3 toneladas. Foi Aparecido Pereira de Souza quem a ins talou defronte à s ua casa para protegê-la de eventuais perdas de direção dos veículos, na curva que a rua faz ali. Primeiro mandou pintar um dourado. Depois chamou Lafite para aprimorar a obra. - Eu já tinha desenhado um leão dentro da casa dele - revela Lafite, 33 anos - Tinha um dourado na pedra, des enhado há mais de ano. O s eu Aparec ido me mos trou a foto de outro peixe, e a gente trocou idéia. Ele que-
O artista ao lado da obra ria que tomass e conta de toda a superfície, mas s ugeri um azul em volta, pra não fic ar uma c oisa claustrofóbica; minha intenção foi mostrar um peixe den-
tro d' água! O azul foi até bom pra contrastar com a
cor do peixe. Ali não tem ficção, é realidade pura.
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EDITA L DE PROCLA MA S PA RA CA SA MENTO EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1845 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // J E FE RSO N L U I Z D A SI L V A e SE L M A RE G I N A C U N H A //. E le, natural de São P aulo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos onze (1 1 ) de dezembro de um mil novec entos e oitenta e um (1 9 8 1 ), profis s ão tec nic o de elevador, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua D omingos C ury, J ardim E lite, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de J O SÉ J U V E N A L D A SI L V A e de dona FRA N C I SC A D O S A N J O S A L Q U I M I M D A SI L V A . E la, natural de São P aulo, E s tado de São P au lo, nas c ida aos vinte e dois (2 2 ) de abril de um mil novec entos e s etenta e três (1 9 7 3 ), profis s ão empregada domés tic a, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua D omingos C ury, J ardim E lite, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de J O Ã O BAT I STA D A C U N H A e de dona D E RSU L I N A D A SI L V A C UNHA . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1846 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // RE N T I SO N P E TE RLY DA SI LV A FRAN C O e E L A I N E D E L O U RD E S RA P H A E L D O S A N J O S //. E le, natural de P iras s ununga, E s tado de São P aulo, nas c ido aos nove (0 9 ) de novembro de um mil novec entos e s etenta e oito (1 9 7 8 ), profis s ão operador de ingetora, es tado c ivil s olteiro, do-
mic iliado e res idente à Rua G uida Benedita Bianches i, 3 6 3 , Franc o M ontouro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de C A RL O S T E I XE I RA FRA N C O e de dona D E N I ZE T I A P A RE C I D A D A SI L V A FRA N C O . E la, natur al de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos treze (1 3 ) de març o de um mil novec entos e oitenta e s ete (1 9 8 7 ), profis s ão A uxili ar A dminis trativo, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua G uida Benedita Bianc hes i, 3 6 3 , Franc o M ontouro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de O TA C I A N O RO D RI G U E S D O S A N J O S e de dona E L I SA BE T E RA P H A E L . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1847 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // RO D RI G O TA RI C K M A G A L H Ã E S e KA L WA N I M A G U I D A D A SI L V A //. E le, natur al de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos vinte e quatro (2 4 ) de julho de um mil novec entos e noventa e dois (1 9 9 2 ), profis s ão c arpinteiro, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua P ernambuc o, 4 53 , V ila Ranzani, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de RO D RI G O M A G A L H Ã E S FI L H O e de dona RO SÂ N G E L A ZA V A SKI S M A G A L H Ã E S. E la, natur al de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte (2 0 ) de julho de um mil novec entos e noventa e quatro (1 9 9 4 ), profis s ão auxiliar de expediç ão, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua P ernambuc o, 4 5 3 , V ila Ranzani, na c idade de Santa R os a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de G I L M A R FE RRE I RA D A SI L V A e de dona BE N E D I TA D E C A SSI A RU I V O D A SI L V A . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1848 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // RE G I N A L D O M A RC E L I N O BA RBO SA e C RI ST I N A M U RA RI / /. E le, natural de Ribeirão P reto, E s tado de São P aulo, nas c ido aos três (0 3 ) de agos to de um mil novec entos e s etenta e três (19 7 3 ), profis s ão O perador de M áquina A gric ola, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua Treze de maio, 4 4 , C entro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de V A L E N T I M P E RE I RA BA RBO SA e de dona ZI L D A M A RC E L I N O BA RBO SA . E la, natur al de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos primeiro (0 1 ) de abril de um mil novec entos e s es s enta e s ete (1 9 6 7 ), profis s ão A uxiliar de C ozinha, es tado c ivil divorc iada , domic iliada e res i dente à Rua Treze de maio, 4 4 , C entro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de P E D RO M U RA RI e de dona M A RI A D E FRE I TA S M U RA RI . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1849 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // J O SÉ RI C A RD O M E SSI A S A RA U J O e FE RN A N D A RO D RI G U E S D E A N D RA D E //. E le, natur al de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos primeiro (0 1 ) de julho de um mil novec entos e oitenta e s eis (1 9 8 6 ), profis s ão pedreiro, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua P rofes s or Reinaldo dos Santos , 6 1 7 , C j. H . A ndre Franc o M ontoro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de J O SÉ D I A S D E A RA U J O e de dona M A RI A J O SÉ M E SSI A S A RA U J O . E la, natur al de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos doze (1 2 ) de janeiro de um mil novec entos e noventa (1 9 9 0 ), profis s ão manic ure e pedic ure, es tado c ivil s olteira, domic iliada e r es idente à Rua P rofes s or Rein aldo dos Santos 6 1 7 , C j. H . A ndre Franc o M ontoro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de M A RI O RO D RI G U E S D E A N D RA D E e de dona M A RI A FÁ T I M A D A SI L V A RO D RI G U E S D E A N D RA D E . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1850 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // RO D RI G O V O L P E G U RG E L NE U BE RN e G I SE L E V I D A L E A L / /. E le, natural de Tupã, E s tado de São P aulo, nas c ido aos c inc o (0 5 ) de s etembro de um mil novec entos e s etenta e s ete (1 9 7 7 ), profis s ão adminis trador de empres as , es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua P iauí, 9 0 , C entro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de RI C A RD O G U RG E L N E U BE RN e de dona V E RA L Ú C I A V O L P E N E U BE RN . E la, natural de O urinhos , E s tado de São P aulo, nas c ida aos dois (0 2 ) de maio de um mil novec entos e s etenta e s eis (1 9 7 6 ), profis s ão téc nic a em nutriç ão, estado c ivil divorc iada, domic iliada e res idente à Rua M aria V irginia L eite M onteiro 1 8 4 , J ardim O uro V erde, na cidade de O urinhos , E s tado de São P aulo, filha de M A U RO V I D A L E A L e de dona RU T H D E O L I V E I RA L E A L .
Se alguém s ouber de algum impedimento ao cas amento de algum dos contraentes acima, oponha-o na forma da lei. Eu, Gi sel e Ca l dera ri Cossi - Oficial.
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Édi é paixão por Santa Rosa Jovem se destaca por qualidade no serviço público
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Qualidade, bom atendimento e satisfação do cliente. Isso a gente costuma ver e ouvir nas propagandas das lojas em busca de clientes. Mas desta vez vamos falar de serviço público. Isso mesmo. Com ele é assim. Édi Carlos Teixeira Mendes , um jovem de 31 anos, tem mudado a cara do serviço público de Santa Ros a, em todas as repartições que pass a. Foi as sim no Pat, no Procon e agora no Sebrae, ao lado do colega de trabalho Romualdo Ros a. Nas cido em Amália, no que ele diz "a última leva que nasceu lá", em 1982, Édi estudou no Salustiano Lemos, fez mecânica industrial no Senai e formou-se na faculdade de administração da Unaerp, como bols is ta. "Mas s empre que posso estou estudando, fazendo um curso novo em divers as áreas, principalmente em administração", diz. Édi diz que gosta da "buroc rac ia inteligente". "Tenho curso do que você imaginar", completa. Ele chegou na prefeitura em 1.999, através do projeto Canguru, como aprendiz. Começou no arquivo, passou para o RH, depois foi para a saúde, na recepção, no gabinete e depois almoxarifado, onde segundo ele, começou a paixão pela administração. "Foi
ali que passei a ter uma visão diferenciada do que é administrar", disse. Em 2.002 fez concurso para auxiliar de escritório da prefeitura e passou. No final de 2002 assumiu cargo de assessoria e teve como missão a implantação do PAT. "Cons eguimos a colocação de muita gente, assim com a requalificação também", disse. Com o PAT a pleno vapor, Édi recebeu a missão de implementar o Procon, e novamente o fez. "Conseguimos com a ajuda de muita gente, sempre com educação, respeito e carinho com as pessoas", diz. Por anos, Édi tocou Pat e Procon simultaneamente. Em 2012 foi a vez de alavancar o Sebrae. E de novo deu certo, desta vez com a ajuda do amigo Romualdo Rosa. Um dos trabalhos que mais deu prazer a ele foi a implantação do MEI - Micro Empreendedor Individual, que tirou da informalidade dezenas de pessoas que trabalhavam em fundo de quintal. "Fizemos um trabalho individualizado de orientação, dando assim inúmeros benefícios a estes profissionais", disse. Sair de Santa Rosa, nunca - Édi s e s ustenta em sua competência. Trabalhou com três prefeitos em cargos de confiança. "Gosto do que faço", diz. Sobre propostas de emprego de fora diz que a última
coisa que pensa é em sair de Santa Ros a. "M in ha fa mília é toda daqui, meus amigos, não quero sair daqui não", diss e. Fora do trabalho Édi tem várias paixões. Suas orquídeas lhe trazem a paz. "Passo horas cuidando delas e ali reflito muito sobre a vida". Voleibol é outra das paixões. Joga sempre com os amigos no clube de campo. Outra coisa que Édi gosta de se envolver é com ser-
viço social. "Gosto de ser útil, de me envolver nos problemas dos outros, ser voluntário". Católico, frequentador da paróquia São Judas, sempre participa de todos os movimentos da igreja. "Gosto muito de ir nas casas de meus amigos, me divertir, comer doce, comer massas, mas minha paixão maior é minha mãe. Ela é minha referência em honestidade, em solidariedade, em humanidade", finaliza.
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COLUNA GOSPEL por Rogério Moscardini
Confira o óleo Quando ensinamos alguém a dirigir, geralmente damos uma pequena instrução sobre manutenção mecânica básica. Visitamos um posto de combustível e mostramos como conferir o óleo todas as vezes que abastecer o carro: "Óleo é barato, motores são caros!" Acrescentar um litro de óleo não é nada comparado a substituir um motor. A manutenção também é importante em nossas vidas espirituais. Separar um tempo todos os dias para ler a Bíblia, orar e ouvir a Deus é um elemento-chave para evitar um colapso. No Salmo 5, Davi escreveu: "De manhã, Senhor, ouves a minha voz: de manhã te apresento a minha oração e fico esperando". Nos versículos seguintes, ele derramou seu coração em louvor, ação de graças e pedido a Deus. Muitas pessoas acreditam ser essencial começar todos os dias com o Senhor. Antes de checar e-mails, inteirar-se das notícias ou tomar o café da manhã, elas buscam alguns momentos de quietude para ler uma porção da Palavra de Deus, louvá-lo por Sua grandiosidade, agradecê-lo por Seu amor e buscar o Seu direcionamento. Outros investem tempo lendo e orando em diferentes momentos do dia. Não é mágica - é manutenção, pois pedimos diariamente ao Senhor que encha nossos corações com Sua presença na estrada da vida. As raízes da estabilidade resultam de estarmos firmados na Palavra de Deus e na oração.
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Nova rede de farmácia vai se estabelecer na cidade Uma sala de 240 m2 começou a ser construída, na av. Presidente Vargas para abrigar unidade da rede de farmácia 'São José' na cidade. A construção ocupa o lugar de um prédio demolido, onde já se estabeleceram floricultura e restaurante (Chaparral). - Eles me procuraram há uns 15 dias, e assinamos contrato - revela Roberto Rodrigues, proprietário do terreno. Os donos da rede chegaram a fazer c ontato com proprietários de outros imóveis da Pres. Vargas an-
tes de fechar o contrato por 10 anos. Dono de depósito de materiais de construção, estabelecido em Santa Rosa há 28 anos, Roberto diz que comprou, há 6 meses, o prédio demolido, e espera a nova obra pronta em quatro meses. O prédio vizinho, onde está atualmente uma sorveteria - também propriedade de Roberto - passará por modernização em breve: vai ser demolido, segundo ele, assim que terminar o prazo do contrato de aluguel.
Máquina trabalha na obra que deve durar 4 meses
Ademar, músico e professor espalha alegria Ademar Silva é músico e professor e de vez em quando passa pela ‘A Musical’, na praça Guido Maestrello, onde canta e toca o violão quando atrai as pessoas que passam por ali. Afinado e de boa voz, ele diz que aprendeu a cantar e tocar nas ruas. Viajou para os Estados Unidos, ficou um ano lá, onde aprendeu inglês, cantou pelas ruas e gravou um CD com Scott Anderson. Diz que toca vários tipos de violão que tem em casa e até ukelele, uma espécie de guitarra havaiana. Tem um vídeo no Youtube que pode ser acessado no ademarteus olhos, "A música que faço pode ser chamada de "surfmusic", diz ele, sempre sorrindo.
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CLASSIFICADOS CONTINUAÇÃO
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CHICO XAVIER Grupo Espírita “Bezerra de Menezes”
PREPARAÇÃO GRADATIVA Melancolia, saudade, carência afetiva, solidão, angústia: palavras-chaves que designam a dor daqueles que perderam a companhia de seres queridos, arrebatados pela desencarnação. Se essa prova te senhoreia o espírito na Terra, não configures os entes amados, transferidos para outras dimensões da vida, qual se fossem a vestimenta inútil confiada ao cofre de cinzas. Aqueles que se desenfaixaram do envoltório físico não morreram. Seguiram à frente, no rumo da estação a que te destinas. E, na maioria dos casos, surpreenderam tantas exigências de renovação, a par de tantas maravilhas que, habitualmente, tudo fazem para que se te dilate a demora no Plano de Matéria Mais Densa, a fim de que não lhes sigas os passos, na base da inexperiência. Compreendemos o pesar de tantas criaturas sensíveis e afetuosas que acalentam a idéia de deserção, quando se sentem lesadas pela falta daqueles que as precederam na morte. Entretanto, da outra margem da vida volvem os que partiram, na decisão de sustar-lhes o anseio indébito auxiliando-as na preparação necessária perante o futuro. Se te despediste de corações queridos, agora domiciliados no Mais Além, não te creias vítima de esquecimento por parte de quantos te foram no mundo âncora e bênção. Prossegue oferecendo-lhes paz e amor, atendendo, quanto possível, à extensão do bem que estimariam continuar edificando em teu campo de ação. E conserva a certeza de que, enquanto lhes honorificas a memória, junto dos homens, eles, igualmente continuam realizando o máximo em teu favor, não somente sustentando-te as forças no dever a cumprir, como também organizando, a pouco e pouco, em ti e fora de ti, o clima adequado à vida nova que te aguarda no Mais Além, a fim de que te ajustes com segurança às bênçãos do porvir. Emmanuel
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Hoje tem Paixão de Cristo no Buracanã A tradic ional representação da Paixão de Cristo encenada por pessoas de nos sa cidade, será hoje a partir das oito e meia da noite na praça Antonio Guimarães, o "Buracanã". Organizada por integrantes da Par óquia de San ta
Ros a, tem mais de 50 pessoas representando personagens bíblic os. Os organizadores esperam a presença de mais de mil pessoas ao ato. Antes da representação, haverá a procissão do Senhor Morto, que percorre o trajeto. A
Igreja pede aos fieis que levem velas. Amanhã, s ábado, tem a vigília Pascal, liturgia da Luz, benção do fogo, prociss ão de c írio pascal a partir das s ete da noite. No Domingo da Ress urreição, às s ete da manhã, procis são do Cris-
to Res sus citado saindo da igreja de Santo Antonio e Santa Miss a. Às nove e meia da manhã, celebração eucarística na c apela dos Santos Reis e às seis e meia da tarde, celebração euc arístic a na igreja de Nos sa Senhora de Fátima.
FUNDO DO BAÚ Com esta caminhoneta, Divino Inácio da Costa recolhia leite nas propriedades rurais e ia vender na Fazenda Amália onde, certo dia de janeiro de 1965, juntou-se a conhecidos e amigos para esta foto. Manoel Vieira Garcia (Mané Pirigo) é o primeiro à esquerda, seguido por Divino, Fernando Azevedo, Salim Canela e Geraldo da Tiópa (Mineiro). Debruçado no peitoril da praça (mão esquerda na frente do rosto) Antônio Miotto e, sobre a carroceria, os filhos deste, João Bosco e José Ricardo.
(Página extraída do livro "Momentos de Ouro" Psicografia de Chico Xavier)
CONVITE PALESTRA A diretoria do Grupo Espírita "Bezerra de Menezes" convida a todos os confrades e simpatizantes da doutrina espírita para assistirem à palestra que será realizada nesta segunda-feira,dia 21/04/2014, em sua sede, sita à Rua Eugênio Melloni, 195 - Jardim Planalto, às 20h00. O palestrante será o Dr. Alfredo Jose Rodrigues, da USE de Ribeirão Preto, que abordará o tema "Orientando o Estudo do Evangelho". Será uma alegria receber a todos os interessados. Haverá sorteio de livros.
Time do Amália no final dos anos de 1970 - Em pé : Cid André, Marcão, Futrica, Oscar, Alvinão, Franjinha, Genesinho, Waguinho Rocha, Zé Roque e Custódio. Agachados: Ari, Binga, Marinho Ferreira, Luiz Carlos Ramos, Toninho da Bina, Paulinho Burguê, Chimith, Caçapa e Mario Marcos Queiroz.
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Fundo Social comemora a Páscoa
Na última terça-feira, 15 de abril, no Fundo Social de Solidariedade, a Primeira Dama Marialda, acompanhada das voluntárias do Fundo Social de Solidariedade, realizaram uma festa em comemoração à Ressurreição de Cristo. O clima de paz, amizade e felicidade, tomou conta do evento. Marialda fez questão de passar uma mensagem de esperança e fé às voluntárias do Fundo Social. "Este é um dos maiores momentos para os Cristãos, pois marca o Renascimento de Jesus. É esse o grande significado da Páscoa, devemos estar com Deus sempre, pois somente Ele é nossa Luz guia. Devemos seguir os ensinamentos do maior homem que já andou na Terra. Ele deu sua vida pela nossa. Jesus Cristo, é a maior prova de amor ao próximo que o mundo vivenciou. Precisamos seguir seus ensinamentos", finaliza a Primeira Dama Marialda. Cada uma das voluntárias recebeu um ovo de Páscoa, além de bolo e salgado que foi servido no local.
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Café internacional
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O último Judas A última malhação do Judas em Santa Rosa aconteceu no ano passado, quando o personagem feito pelo Nelson Menta e o Mimi Coelho ficou exposto na praça Santo Antonio e depois devidamente malhado na praça Zuleika Balbão, no Nosso Teto. O fantoche foi feito com camisa, calça e sapatos velhos, recheado com serragem, cabeça de plástico de garrafão de vinho e muitas bombas por dentro. A molecada do Teto se divertiu depois que o boneco pegou fogo e eles malharam com pedaços de pau, até que tudo se acabou. Este ano, os dois, Mentinha e Mimi não fizeram o Judas - Mentinha sofreu um acidente e por isso, não tiveram tempo de fazer o boneco. "No ano que vem nós vamos fazer", garante Mentinha.
Alunos de inglês de uma escola local passaram a manhã tomando café e conversando em ingles no café do Chaquib, na rua Condesa Matarazzo. A professora Jessica diz que faz parte do curso este tipo de atividade, quando os alunos não podem falar português, só inglês. Na foto, Darci, Jéssica, Eliana e Paulo. Na saída, Chaquib, dono do café se limitou a dizer "okei", quando os alunos diziam "tank you".
O que é - Malhação de Judas ou Queima de Judas é uma tradição vigente em diversas comunidades católicas e ortodoxas que foi introduzida na América Latina pelos espanhóis e portugueses. É também realizada em diversos outros países, sempre no Sábado de Aleluia, simbolizando a morte de Judas Iscariotes. Consiste em surrar um boneco do tamanho de um homem, forrado de serragem, trapos ou jornal, pelas ruas de um bairro e atear fogo a ele, normalmente ao meio-dia. Cada país realiza a tradição de um modo, alguns queimam os bonecos em frente a cemitérios ou perto de igrejas. No Brasil é comum enfeitar o boneco com máscaras ou placas com o nome de políticos, técnicos de futebol ou mesmo personalidades não tão bem aceitas pelo povo.
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Time de Manuil classificado O Lins Basquete, time do santa-rosense Manuil se classificou para a final da Liga Ouro de basquete que será disputada em maio. Esta semana o Lins venceu o time de Limeira e ficou em primeiro lugar na disputa entre quatro equipes. Na semana que vem o time de Campo Mourão, onde joga Marcos, irmão de Manuil disputa com o Rio Claro a outra vaga para a liga. Dois times se classificam para disputar o campeonato da NBB, primeira divisão do basquete brasileiro.
Luan vence em Ribeirão Luan é Campeão da 1° Etapa do Campeonato Paulista de Resistência - Aprova foi disputada em Ribeirão no final de s emana. "Tenho me dedic ado ao máximo nos treinamentos para que a cada dia melhore meus resultados, com essa determinação consegui realizar uma prova perfeita e ser campeão", diz Luan.
ESPORTES / POLÍCIA Cães derrubam e ferem motociclista O motorista Benedito Marques Ferreira foi atac ado ontem de manhã por uma matilha cães nas proximidades da estrada das casas do mutirão, no final do Nova Roma, estrada de Nhumirim. Os cães derrubaram Benedito da moto que sofreu avarias, e ele teve a mão toda machucada tendo que ser levado ao hospital para ser atendido "Quero saber quem vai pagar o prejuízo da moto e o meu dia de serviço na Minalice onde trabalho. Alguém tem que cuidar dessa cachorrada que fica latindo na es trada c ontra toda moto que passa por ali!", reclama Benedito
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Caminhão tomba na ponte do Cubatão Um caminhão carregado com bagaço de cana tombou na pista da rodovia que liga Santa Rosa à Cajuru, no último sábado, dia 12, por volta das 15h. O acidente aconteceu logo após o caminhão ter cruzado a ponte do rio Cubatão, sentido Santa Rosa - Cajuru. Segundo testemunhas que passavam pelo local na hora do fato, o motorista saiu da cabine pelo vidro da frente reclamando dores na região da barriga e foi socorrido ao PS local. Parte da carga de bagaço foi jogada na pista para conter o vazamento de combustível. O trânsito ficou parcialmente interditado no local até o fim da noite de sábado, quando o caminhão foi retirado, ainda segundo as testemunhas. As causas do acidente são desconhecidas. De acordo com a Policia Militar de Cajuru, o motorista Jeferson Borges de Godoy de 41 anos, sofreu ferimentos leves e foi encaminhado para o pronto socorro local.
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Canteiro mal cuidado e luz apagada Moradores do "Montorão" reclamam da falta de manutenção no canteiro da avenida Joaquina Custódia Ribeiro. Segundo eles, o local está tomado por mato e entulho. "A prefeitura não recolhe mais os entulhos e como não há fiscalização o povo joga em qualquer lugar. O canteiro está mal cuidado", afirmou um morador do conjunto. Outra reclamação parte do dono de uma farmácia localizada na esquina da avenida Luíza Garcia Ribeiro com Sebastião de Campos "Faz oito meses que a luz do poste queimou e ninguém toma providência", reclama.
FALA NOSSO TETO
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Serginho Gomes
Encenação da Paixão de Cristo Uma das histórias mais conhecidas da humanidade, A Paixão de Cristo, foi contada por cerca de cinquenta atores voluntários da comunidade paroquial de São Judas Tadeu. Por cerca de hora e meia, centenas de pessoas assistiram ao espetáculo que foi realizado no último sábado (12), a partir das 20h. O público foi transportado para Jerusalém, para mais de dois mil anos atrás e pode reviver os momentos finais de Jesus, como a condenação, a morte e a ressurreição. Pelo terceiro ano consecutivo a comunidade encenou a Paixão de Cristo e esse ano acrescentou duas novas cenas que surpreenderam os devotos. Uma foi a celebração da Última Ceia com a mesa posta no salão de eventos e a outra, a Oração de Jesus no Monte das Oliveiras, que se passou ao lado da estátua de São Judas Tadeu. Após ter sido sentenciado à morte por crucificação, em cena que se passou às portas da Igreja, Jesus recebeu dos soldados a coroa de espinhos, sofreu escárnio e foi conduzido e maltratado até o local da Crucificação (praça "Zuleika"), onde também ressuscitou. Maria Josefa Afonso fez parte do elenco de atores. Ela disse logo após a encenação "A gente sente muita emoção. Dá a impressão que Jesus está nos acompanhando durante a apresentação". "Foi de uma simplicidade tocante a encenação, mas tão bem representada que parece que estava vivendo naquela época", comentou uma das devotas. No dia seguinte, teve Procissão do Domingo de Ramos iniciada às 17:30h na estátua do Cristo e de lá seguiu até a Paróquia de São Judas Tadeu, onde foi celebrada Missa. Hoje, sexta-feira, acontece às 19:30 a Procissão do Senhor Morto
Anfiteatro começou a ser construído Essa semana começou a construção do Anfiteatro na praça Zuleika de Mello M. Balbão. A obra havia sido anunciada no ano passado pelo prefeito Cassinho, durante a festa de aniversário do bairro. Com custo estimado em 230.000 reais 30.000 de contra partida da prefeitura, a obra tem a pretensão de ampliar os movimentos culturais da cidade. Na tarde de ontem o prefeito visitou o canteiro da obra e disse que está contente com mais essa realização. "É um presente para o bairro no mês do seu aniversário", disse. O prefeito "deixou escapar" que outra obra deverá construída na praça, mas não revelou qual.
Confira a programação de eventos do 32º aniversário do bairro A Fundação Cultural fechou junto com a Associação dos Moradores a programação de eventos do 32° aniversário do bairro "Nosso Teto". A data oficial do aniversário é no domingo, 20, de Abril, mas em decisão tomada em comum acordo entre as entidades supracitadas, a festa acontecerá nos dias 25/26 e 27 de Abril. Na sexta-feira (25), os artistas "pratas da casa" terão o palco à sua disposição na praça Zuleika de Mello M. Balbão, onde toda a programação será realizada. Dia 25/04 a partir das 20h - Ney Rodrigues, Marco Moreti, Renan e Renato, Dennys e Diney, Wellington e Evandro Dia 26/04 a partir das 20:30h - Rogério e Adriano e Banda. Participações especiais: João Marcos e Mateus, Lucas e Alex e Guilherme Ribeiro. Dia 27/04 Manhã de Lazer das 9h às 12h
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