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Alimentação na depressão

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NÃO RESOLVE

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A depressão é uma doença psicológica, que atinge uma grande parte da população brasileira. Uma vez diagnosticada, o tratamento para controle de sintomas consiste em acompanhamento médico, psicológico, medicamentoso e, também, a terapia nutricional.

As deficiências nutricionais mais comuns entre os pacientes depressivos são de ácidos graxos ômega-3, vitaminas do complexo B, vitamina D, minerais e aminoácidos precursores de neurotransmissores.

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O magnésio é um nutriente que ajuda a combater a depressão e sua ação depende da sua interação com os receptores de serotonina e dopamina (neurotransmissores relacionados a bem estar e felicidade). Algumas das fontes de magnésio são: banana, quiabo, abacate, nozes, beterraba e amêndoas.

Outro mineral que tem sido muito estudado é o zinco. Ele possui uma influência positiva no fator neurotrófico derivado do cérebro (BNDF), que está relacionado a depressão, devido a sua capacidade de aumentar a sobrevivência das células do sistema nervoso central ou pela ação anti-inflamatória, por diminuir marcadores inflamatórios importantes, que quando elevados são associados a fatores antidepressivos. Fontes de zinco incluem carne vermelha, castanha-de-caju, amêndoa, feijão e leite e derivados.

Já o ômega 3 atua como anti-inflamatório, uma vez que o processo inflamatório exacerbado é capaz de afetar negativamente o sistema nervoso central. O seu consumo pode melhorar a neurotransmissão de dopamina e serotonina. Alguns dos alimentos que possuem ômega 3 são: chia, linhaça, sardinha, arenque, nozes e castanha-do-pará.

O triptofano, que é um aminoácido precursor da serotonina, deve ser consumido com frequência, pois nosso corpo não é capaz de produzi-lo. Ele também está relacionado com a produção de melatonina, a qual interfere no padrão do sono. Pode ser encontrado no arroz integral, feijão, abóbora, manga, carne bovina, peixe, ovos, entre outros.

No próximo mês haverá a segunda parte da coluna.

Nutricionista - CRN3 40604

Email: danilofigo@gmail.com

Arepid

Olá, leitores de O JornalZinho.

Neste mês de fevereiro divulgaremos as competições organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que a Arepid Dec participará em 2023.

No mês de março, entre os dias 24 a 26, acontecerá no Centro de Treinamento Paralímpico, na cidade de São Paulo, a 1° Fase Nacional de Atletismo. Segundo o regulamento das fases nacionais do Circuito Brasil Loterias Caixa, os atletas poderão se inscrever em até três provas.

Poderão ser inscritos todos os atletas que fazem parte do Ranking Nacional do CPB nas temporadas vigentes e anterior (2022/2023), com marcas de obtenção dos índices mínimos. Tendo o atleta obtido índice mínimo em ao menos uma prova, poderá ser inscrito também em outras provas adicionais que não tenha atingido índices mínimos, mas que tenha obtido percentual acima de 80% do ITC. Pelo menos três atletas da Arepid DEC irão participar das Fases Nacionais.

Dando sequência ao calendário 2023 de competições do CPB, nos dias 30 de março e 1 de abril teremos o Open Internacional de Atletismo, e entre os dias 15 a 17 de junho, também na cidade de São Paulo, teremos o Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Atletismo.

No mês de julho acontecerá em Paris o Mundial de Atletismo. Para que atletas da Arepid DEC participem será necessário atingir índice A em suas provas nas Etapas Nacionais e ser convocado. Vamos torcer e aguardar.

Há previsão de Meeting de Atletismo para fechar o ano de 2023, mas ainda não foi divulgado. Para os escolares, em agosto o CPB realizará o Gymnasidade Sub-15 no Rio de Janeiro.

No mês de novembro o evento final do Comitê Paralímpico Brasileiro será a Paralimpíadas Escolares (Etapa Nacional), entre os dias 29 de novembro a 1 de dezembro.

Os treinos da Arepid DEC voltarão também neste mês de fevereiro em dias e horários a serem divulgados.

Até o mês que vem, pessoal!

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